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Dr.

Clodoaldo Pacheco - TERAPIA FLOR DE ÍRIS

PREFÁCIO
O Manual Prático de Irídologia – DIDÁTICA I - é o primeiro de
uma série de estudos dinâmicos que tem por objetivo levar o
estudante conhecer a íris do seu principio básico à irídologia
conscencial. O objetivo é oferecer um quadro completo e bem
documentado do conhecimento prático no campo da irídologia.
O autor dedica-se integralmente à irídologia há mais de 20 anos,
acompanhando, muito de perto a evolução desta ciência através
de pesquisas científicas, cursos e congressos em toda Europa e
USA. Com base em aproximadamente 30 mil imagens de íris,
selecionou e estudou um amplo exemplo de casos.

Os conhecimentos adquiridos com a prática da oligoterapia


moderna, fitoterapia e florais “Flor de Íris Stock” são ilustrados
na coleção desta série de estudos, são naturalmente frutos de
avaliações seguras. E é exatamente no campo “humano” que o
autor encontra a base do seu trabalho e a possibilidade de dispor
de uma integra observação do quadro clínico.

Esta publicação é a experiência clinica de um sucesso continuo,


observando atentamente o ser humano. Não oferece simples e
cômodas receitas prontas, mas como equilibrar o ser humano
através do tecido irídio.
RECONHECIMENTOS
O objetivo fundamental é o de difundir os conhecimentos
adquiridos e o de estimular novos desenvolvimentos.

Impulsionado por esta convicção o autor organiza todos os anos


seminários com o objetivo de introduzir os desafios ligados à
esta ciência de diagnose.
Sob este perfil identifica a utilidade da microseimiotica para
médicos, naturopatas e estudantes que se interessam pelo
método de irídologia e pretendem aprofundá-lo.

Expresso o meu mais vivo agradecimento a todos os amigos que


com empenho dedicam-se ao trabalho necessário de pesquisa,
pedagogia e divulgação para o crescimento da irídologia.
Cito particularmente, entre outros:
O ginecologista Dr. Achille Chiomento de Bolzano;
A oftomologista Dra. Cristina Frizzi de Trento;
O homeopático Dr. Bernardo Lembo de Torino;
O neurologista Dr. Stanis Ptreviato de Rovigo;
O otorrino Dr. Daniele Lo Rito;
O psiquiatra cirurgião Dr. Silvano Sguario;
Ao naturopata Dr. Jonh Andrwes.
O cronoreflexologista Dr. Vincenzo Di Spazio
A naturopata e profª Rosana Bergman;
E em especial ao Amigo José Augusto Pinto de Almeida de Lisboa
pela sua luta incansável em prol do SER HUMANO.
Um “agradecimento” sincero é feito também a todos aqueles que
me ajudaram na revisão textual e crítica do trabalho. Mas sou
sobretudo, devedor e grato à minha esposa pela sua paciência, o
seu afetuoso e incansável apoio.
INTRODUÇÃO
Numerosas solicitações por parte de naturopatas, médicos
homeopáticos e pacientes interessados em irídologia, me
induziram a escrever esta série de livros práticos sobre a ciência
da irídologia no qual descreverei este precioso método e minhas
experiências neste campo, sobretudo as mais recentes.

O que é portanto a irídologia?


É um método para conhecimento humano, de diagnose, extraído
das alterações do tecido irídio que exprimem, segundo a sua
localização, o desequilíbrio energético dos vários órgãos do corpo
o tempo de um trauma, choques e a idade de maior fragilidade
do Ser Humano. Existem também outros métodos diagnoses,
como a aurículo-medicina com a qual pode-se conhecer os
desequilíbrios através das alterações auriculares; a Podologia
que extrai o seu mapa orgânico da planta do pé; a Chirologia
que extrai a diagnose, e portanto as indicações terapêuticas, de
um mapa original na palma da mão e finalmente uma diagnose
que extrai as sua indicações de uma particular análise da urina.

Mas entre todos estes métodos, aquele que segundo a minha


experiência tem a maior validade e mais completo é a
microsemeiotica oftálmica (irídologia).

Todas estas ciências, porque assim devem ser consideradas, se


baseiam no conceito no qual a pessoa é o resultado de um
equilíbrio entre duas forças opostas que se confrontam em todas
as manifestações da natureza; estas forças circulam no
organismo sob forma de uma energia que percorre todo o corpo
segundo linhas bem determinadas. A distribuição destas
energias vitais, pode sofrer perturbações pelas quais os órgãos
manifestam distúrbios devido a falta ou excesso de uma das
duas energias, com consequente perda do equilíbrio harmônico
entre elas.

Os pontos de fuga destas energias são, por exemplo, a orelha, a


mão, o pé, a íris na qual esta carga energética imprime
característicos sinais. Se, no entanto a íris se apresenta alterada,
o funcionamento dos órgãos correspondentes é comprometido.
Como terei oportunidades de referir amplamente no capítulo
“Histórias da Irídologia”, esta ciência é muito recente (1800) e
em contínuo desenvolvimento.

É por isso que existem ainda opiniões contraditórias entre os


estudiosos. Isto não significa que a irídologia não seja uma
ciência digna de critério, essa é somente uma ciência ainda em
desenvolvimento que, graças as experiências dos estudiosos do
setor, encontrará a sua interpretação única. Pessoalmente, na
minha experiência, segui os caminhos da escola Alemã, Italiana,
Americana e Russa. No meu tratado, portanto, me reportarei
frequentemente aos ensinamentos de Angerer, e também de
Schnabel, Kriege, Siegfried Rizzi, Bernard Jensen, Silvano
Sguario, Vincenso Di Spazio, Danile Lo Rito e Deck.
O que muito me encorajou no aprofundamento desta válida
diagnose, foram sem dúvida nenhuma as palavras pronunciadas
por Angerer em um relatório de congresso: “Dentro de alguns
anos seremos não somente em grau de diagnosticar as doenças
em ação, as predisposições a estas e a localização de um tumor
incipiente, mas também de estabelecer a composição sanguínea,
o funcionamento glandular, a correspondência hormonal, os
distúrbios nervosos e as suas causas”.

Eu quis, portanto juntar as minhas experiências nesta


enciclopédia para oferecer uma base de partida a quem deseja
proceder, aprofundar e divulgar este método científico.

O meu programa, portanto, é ilustrar com imagens os casos


mais interessantes resolvidos através das minhas experiências,
exemplificando com desenhos a alteração da íris.
HISTÓRIA DA IRIDOLOGIA
A primeira bibliografia neste campo apareceu somente em 1881.
É obra do famoso húngaro Ignaz von Péczely, que
primeiramente exercitou-se como fisioterapeuta e
posteriormente como médico: “Encaminhamento ao estudo da
diagnose ocular”. É sua a primeira nota topográfica dos campos
de reação iridológicas.

Em 1893 o pastor sueco Niels Liljequist publicou sem nenhuma


referência do autor precedente, “Om Oegendiagnosen”. O sueco,
que havia tido experiências negativas com o iodo e o quinino,
esteve doente por 17 anos e finalmente curou-se por si próprio;
ele descreveu a cor dos olhos e o influxo dos venenos alopáticos
sobre a coloração da íris. Em particular destaque que o arsênio,
o mercúrio, o quinino, o ferro, o iodo, o chumbo, o enxofre, a
estricnina, o ácido salicílico e o ópio modificam a cor original da
íris. Naturalmente com as suas pesquisas seja Liljequist bem
como Peczely na Hungria elevaram a reação da medicina oficial,
porém a questão já estava aberta.

Em 1902 saiu uma nova obra, a de P. Thiel: “A descoberta das


doenças através do olho”. O autor, defensor da teoria da
emanação de Reichenbach
trouxe pela primeira vez uma subdivisão da íris por regiões e
setores e acenou para a sua inervação bipolar que atualmente é
definida como “tonus simpático-parassimpático”. Quase
contemporaneamente em 1904 Henry Edward Lane nascido na
Áustria, depois de ter atuado em Gorlitz como médico empírico e
ter-se diplomado em medicina na América para onde tinha
emigrado, publicava um livro com o seguinte título “Iridology,
the diagnosis from the eye”, cujo conteúdo se aproximava muito
ao de Thiel. Análogo a obra de Andreas Muller, de 1907: “A
diagnose do olho segundo princípios do Pastor Felkes”. Os
estudiosos da época estão empenhados em problemas de
caráter topográfico. Isto vale também para o livro do Dr.
Anderschou: “Iris science diagnosis of bodly diseases through
examination of the eye” (1916).
Segundo Liljequist e Hense, e contrariamente a Thiel, o autor
situa o sistema neuro vegetativo sobre a margem do sistema
nervoso autônomo.

Era iniciada há pouco tempo a discussão sobre tais problemas,


quando surgiu no horizonte um novo astro: Rudolf Schnabel que
em 1920 publica “Sintomas do olho e dos seus anexos”. E este
seguem: “Oftalmologia e sintomatologia, manual das diagnoses
da íris” e “O olho espelho da saúde”. Profundo observador e
conhecedor da fisioterapia e das dinâmicas dos impulsos vitais,
ele afronta o argumento sob um ponto de vista completamente
novo e torna-se o mestre da diagnose do cristalino e da pupila.
E parece quase possuir os dotes de um vidente, quando
classifica o influxo e a ligação entre a cor da íris e a doença: com
a ajuda da sua metodologia científica, guia a nave da diagnose
ocular no seguro porto da ciência médica. O seu currículo é um
símbolo da evolução imediata da ciência da qual ele é expoente:
Schnabel, médico empírico, torna-se, no fim da sua existência,
doutor e professor. A análise do maravilhoso microcosmo objeto
dos seus estudos (os quais não se opuseram de tomar em
consideração a relação entre cosmo e a inteligência, porém
negligenciando a sistematicidade) aparece notavelmente
superior ao que foi publicado em “Le diagnostic des maladies par
les yeux”, do Dr. Leon Vannier (Paris 1932), que viaja ainda na
carona de Liljequist.
Analogamente pode-se avaliar o manual da senhora Madaus,
esposa de um pastor, em 1910 (III edição 1926).

Na mesma linha se movem também os trabalhos de K.


Baumhauer (“A diagnose ocular, estudo detalhado sobre a
identificação de doenças do organismo humano através do
exame do olho”, 1927) e do doutor Wirz: “Constatação das
doenças através das íris dos olhos”. Em 1931, H. Hense publica
a sua obra“ Diagnose ocular e estudo da expressão do rosto”.
Novamente têm-se a tentativa de se individualizar na íris a
configuração de um sistema circulatório nervoso. Particulares
interessantes estudos são encontrados em: “Kronenberger, a
diagnose da íris” (1931), no manual da diagnose da íris de Stuck
e Flink (1935) e em “Sintomas patológicos na íris” com
fotografias originais de Theodor Kriege (1949-1952).

No período mais recente suscitou particular interesse o livro de A


Maubach: “Diagnose ocular como diagnose constitucional,
precoce e diferencial”. Pela primeira vez aqui são confrontadas
as fotografias da íris, a radiografia e a relação cirúrgica,
valorizando assim posteriormente os fundamentos da diagnose
iridológica.

A concordância com a constatação clínica atuado paralelamente,


confere credibilidade ao autor e ao discípulo, e garante a
possibilidade de orientar-se sobre este terreno virgem. A obra da
diagnose ocular mais recente pertence a Bernard Jensen: “The
science and practice of iridology” (Los Angeles 1982).
O doutor Jensen, nasceu em 1908 em Stockton na Califórnia,
especialista quiroprático e homeopático, ofertou-nos com a sua
obra muito material qualitativamente válido, ilustrado
sistematicamente de imagens esplêndidas graças às fotografias
coloridas da íris e de um interessante apêndice com exemplos
extraídos da prática.

Finalmente ressalta-se a notável contribuição dada ao


desenvolvimento da iridologia, nestes últimos anos, pelo
homeopático Anger. Ele, na conclusão de longos e aprofundados
estudos relativos à terapia, em mais de 50 anos de atividade deu
um impulso decisivo no desenvolvimento desta ciência.

A sua primeira obra é de 1953, “Handbuch der Augendiagnose”,


que recolhe todas as suas experiências mais significativas. Em
1973 iniciou a elaboração de uma obra prevista para 12
volumes, “Ophthalmotrope Phänomenologie”, da qual
atualmente foram publicados os primeiros 5 volumes.
Esta panorâmica bibliográfica demonstra que não pode-se mais
prescindir do interesse que também nos campos médicos se está
manifestando pela diagnose da íris; todavia falta ainda um
enquadramento teórico deste campo da ciência e da pesquisa na
âmbito da arte médica.

ESCOLHAS
Existe um curto caminho longo!
Existe um longo caminho curto!
Qual você escolhe?

OLHO
“Toda a sabedoria da vida pode ser desvendada e decifrada na
trama dos olhos”.

“O olho é o meio através do qual vemos toda a vida a nossa


volta e um dos instrumentos através do qual podemos conhecer
a nossa vida interior”.

ÉTICA NA IRIDOLOGIA
A Iridologia é o conjunto de estudos realizados sobre a íris.
Trata-se de um estudo multidisciplinar, visto que a íris pode ser
abordada sob vários aspectos: anatomicamente, funcionalmente,
do ponto de vista psíquico etc.
No entanto, quando falamos em exame da íris, uma série
delimitações deve ser respeitada:

1. Quais as pessoas capacitadas para fazer um exame


iridológico?
Embora a iridologia como ciência, esteja aberta a todos aqueles
que com ela se identificar, o exame iridológico deve ser da
competência de profissionais devidamente credenciados, sejam
eles especialistas na medicina natural (Naturologistas), médicos,
médicos veterinários, psicólogos, ou, no mínimo, assessorados
por estes profissionais.

2. Como fazer uma avaliação iridológica?


A condição imprescindível, para qualquer avaliação, é a
aceitação do cliente para submeter-se a ela. Parece uma coisa
lógica, mas já aconteceu de sermos procurados para fazer a
avaliação de uma íris, por fotografia, sem que a pessoa
envolvida tivesse conhecimento. A avaliação iridológica só
pode ser usada para beneficiar quem se submete a fazê-
la. Nunca se deve iniciar uma íris-diagnose sem pedir licença ao
cliente, pois através da sua íris estamos penetrando no seu
campo energético, assim como em segredos do seu corpo.
Durante a analise, devemos fazer as anotações dos dados
encontrados, mas é conveniente deixar para o final a análise a
ser transmitida ao cliente.
Terminado a analise, lembre-se: diga somente coisas que
possam ajudar o cliente, pois o exame da íris nunca irá fornecer
100% de certezas, e independente da iridologia não existem
panaceias, mas sim um conjunto de exames e terapias para
ajudar o Ser Humano, por isso é desnecessário assustar o cliente
com diagnoses alarmantes.
FACES DA IRIDOLOGIA

12

Anatomia do Olho
Anatomia Externa
A área da visão é constituída assim, da seguinte forma:
Cada olho é constituído por 3 túnicas, contém os músculos
oculares e nervos. O olho ocupa a órbita, uma cavidade óssea,
vasos sanguíneos, gordura e grande parte do aparelho lacrimal.
Mede 24 mm de diâmetro e é revestido, de acordo com Gardner,
por três túnicas concêntricas:
 a túnica externa, de proteção, que é fibrosa e compreende
a córnea e a esclera;
 a túnica média, vascular, pigmentada, que compreende a
íris, o corpo ciliar e a coróide;
 e a túnica interna ou nervosa, que corresponde à retina.
A córnea é a estrutura anterior e transparente da túnica externa.
O grau de transparência depende do seu estado de desidratação,
que acredita-se, é mantido por seu epitélio de revestimento. Ela
é vascular e nutrida por sua periferia, onde se juntam à córnea,
conjuntiva e esclera a que chamamos de limbo.

A maior parte de refração do olho acontece na córnea. Portanto,


qualquer alteração neste tecido pode fazer com que os raios de
luz não cheguem adequadamente até a retina.
A esclera é a estrutura posterior e opaca da túnica externa. Em
sua parte anterior é conhecida como o "branco dos olhos" que
consiste de uma rede de fibras colágenas perfurada pelas veias
vorticosas, artérias e nervos ciliares e, posteriormente, pelo
nervo óptico. As fibras da esclera formam uma bainha para o
nervo óptico que continua com a duramater. A túnica média tem
como função primária dar suprimento nutricional às estruturas
oculares.

A íris é um diafragma circular que divide os compartimentos


preenchidos pelo humor aquoso em câmaras anteriores e
posteriores. Prende-se, perifericamente, ao corpo ciliar e
centralmente é livre, limitando uma abertura conhecida como
pupila. A superfície da íris consiste de tecido estromal
estruturado livremente, de origem mesodérmica, revestido por
uma camada pigmentar.

A cor da íris depende da disposição, do tipo do pigmento e da


textura do extroma. O pigmento existe em menor quantidade no
nascimento, por isso os recém-nascidos a têm em geral íris de
cor azul.
As fibras do extroma podem abrir-se formando escavações a que
chamamos criptas. Próximo à borda pupilar existe um tecido
irregular o qual denominamos B.C. (Borda da Coroa - Banda do
sistema nervoso autônomo) e que mostra a linha de inserção da
membrana pupilar no feto.
Radialmente aparecem as fibras de outro músculo liso, este
inervado pelo Sistema Nervoso simpático e que realiza a
dilatação da pupila (midríase), o dilatador da pupila.
O corpo ciliar é a extensão posterior da íris e contém o músculo
ciliar e os processos ciliares, que agem na acomodação. O
músculo ciliar é inervado por fibras parassimpáticas e simpáticas
dos nervos ciliares.
Na acomodação quando nos referirmos aos processos ciliares
que estão dispostos meridionalmente num círculo atrás da íris e
formam o humor aquoso. Ligam-se à zônula ciliar que se funde à
cápsula do cristalino. Falaremos cristalino.

O epitélio do corpo ciliar tem duas camadas distintas. A camada


pigmentar externa que é contínua posteriormente com o epitélio
pigmentar da retina, e a camada não pigmentar interna que se
estende para a retina sensorial.

A coróide é uma camada vascular que corre entre a retina e a


esclera e nutre os 2/3 externos da retina. É composta,
internamente, por capilares formando a lâmina coriocapilar e,
externamente, por uma enorme colectânea de veias, a lâmina
vascular. A membrana de Bruch limita a coroide internamente e
está fortemente aderida ao epitélio pigmentar da retina.
A túnica média é frequentemente chamada de úvea.
A retina é a túnica mais interna do olho e é composta de dois
extratos, o epitélio pigmentar da retina e a camada neuronal,
com um espaço potencial entre os dois. O epitélio pigmentar da
retina é uma camada única de células hexagonais e contém
grânulos de pigmento (fuscina).

E depois desta complexa estrutura, chegamos á Íris, tema


central da nossa matéria. E concluirmos assim que à íris pode
chegar a todas as impressões dos órgãos desde que não se
interrompa a corrente nervosa, como por exemplo, numa
anestesia.
Vias e centros nervosos
Topografia da Íris
Mapas Antigos
Mapas Clássicos
Mapa Básico
Mapa Simplificado
As cores da íris

A cor da íris do recém-nascido de raça branca é azul, sendo esta


cor causada pela ausência de pigmentação (Melanina). O
pigmento só se desenvolve depois do nascimento.
Existem muitos dados contraditórios sobre as cores da íris,
resultantes da investigação exaustiva feita por muitos cientistas
sobre a raça humana. No entanto, as maiores autoridades
afirmam que só existem duas cores naturais na íris.
1. Azul-claro.

2 .Castanho-claro avelã.
As outras cores são consideradas mistas e devem-se a
características raciais ou ao depósito no interior do organismo de
várias drogas, que produzem as cores amareladas, esverdeadas
ou cinzentas; estas encontram-se por outro lado sujeitas a
modificações devido a várias influências hereditárias e
adquiridas. Como resultado de tudo isto, diz-se muitas vezes
que as íris apresentam cores diferentes das mencionadas.
Íris marrom – Presença de maior quantidade de melanina.
Densidade
As mudanças de cor tantas vezes observadas na íris são
indicativas do estado de saúde. Quanto mais clara for a cor, azul
ou castanha, maior será a saúde do indivíduo e os seus poderes
de recuperação. As descolorações da íris possuem ainda outro
significado, pois nos dizem uma verdade que acabará por
provocar uma revisão radical, tanto na teoria como na prática,
da administração de drogas em doses fisiológicas. A cor, os
pontos e as descolorações da íris indicam de maneira clara uma
acumulação de drogas no organismo, tomadas naquilo que hoje
se designa por doses fisiológicas, quer interna quer
externamente. Assim, a iridodiagnóse prova de maneira
conclusiva dois fatos:

1. Que as drogas nem sempre são eliminadas inteiramente do


organismo.
2. Que devido à sua retenção no organismo e à constante
irritação por elas provocada, as drogas constituem muitas vezes
causa de doenças crônicas e malignas.
Enquanto a cor da íris é indicativa de tendências hereditárias e
do grau de pureza do sangue e dos tecidos, a densidade indica o
grau de vitalidade, a capacidade de resistência e o poder de
recuperação do indivíduo. Os remédios homeopáticos, os florais,
os florais stock flor de íris (devidamente desenvolvidos para o
tecido irídio), a fitoterapia e a trophoterapia não são
evidenciados na íris após o seu uso, e não são, portanto
venenosos.
“Toda a sabedoria da vida pode ser desvendada e decifrada na
trama dos olhos”.

“O olho é o meio através do qual vemos toda a vida a nossa


volta e um dos instrumentos através do qual podemos conhecer
a nossa vida interior”.

Os olhos REVELANDO OS MISTÉRIOS DA ALMA“

“Deus é amor, quem esta no amor habita em Deus e Deus


habita nele”. - (I Jo 4, 16)

A FÈ faz o Ser Humano superar seus limites.

Quem conhece os outros é um sábio, quem conhece a si mesmo


é um iluminado. – Lao Tsu
Constituições
Organização: temperamento; disposição de espírito.
Corporal conjunto de caracteres, compleição, (constituição física
de alguém). Organização morfofisiopatológicas hereditárias ou
adquiridas de uma pessoa.

Constituição Linfática
A cor da íris quando da constituição linfática varia do azul claro
ao azul que tende ao cinza. As fibras da íris aparecem
fortemente onduladas e separadas entre elas com várias
dimensões, de tal modo a determinar, às vezes, zonas de forma
grosseiramente triangular e de tonalidade mais escura ou mais
clara.
É característica a elevada resposta do sistema linfático, e nas
crianças, do anel de Waldaier; frequentes patologias das vias
aéreas superiores e inferiores, tendências alérgicas e
reumáticas.
Constituição Hematógena
Trata-se da característica íris de cor marrom. Este estroma irídeo
não é visível devido à presença de grande quantidade de
melanina.
Pode mostrar também áreas de forma grosseiramente triangular.
A tendência patológica dirige-se às patologias hematológicas e
às do sistema hepático-biliar.
Constituição Mista
É considerada uma constituição de passagem, possuindo uma
pigmentação geneticamente transitória.
Macroscopicamente a íris aparece marrom enquanto que no
microscópio o estroma de base é de cor azul.
A tendência dirige-se às doenças do parênquima hepático e às
patologias de tipo litiásico.
Constituição Hidrogenóide
Íris caracterizada pela presença do rosário linfático que aparece
bem definido. As fibras irídeas são muito desfiadas e encostada à
Banda do Sistema Nervoso Autônomo esta presente uma
coloração esbranquiçada.
Clara predisposição para as doenças reumáticas, linfáticas e com
os anos circulatórias. Podem contrair facilmente resfriados,
bronquites, asmas (tendência alérgica) e reumatismos.
Constituição Conectiva frágil
Caracterizada por uma íris com a trama alargada, rarefação das
trabéculas e uma banda do sistema nervoso autônomo
frequentemente dilatada.
Apresentam fragilidade congênita do sistema conectivo, uma
insuficiência a cargo do sistema ósseo, tendinoso e muscular;
frequentes episódios inflamatórios a cargo das articulações da
coluna lombo-sacral e dos joelhos. Os vasos sanguíneos são
frágeis: hemorroidas, flebites e varizes.
Constituição Pluriglandular
Presença de numerosas lacunas adjacentes à margem externa
da banda do sistema nervoso autônomo. É conhecida também
como íris margarida.
Nas crianças frequentes patologias tonsilares e apendiculares.
Nas mulheres distireoidismo e alterações do ciclo menstrual
enquanto nos homens possíveis patologias prostáticas.
Constituição Neurolinfática
Quando a pupila é em miose as fibras aparecem sutis e bem
tensas, enquanto em midríase são ralas (forma de peneira) e
dilatadas.
Existe uma clara tendência à espasmofilia dentre as quais
possíveis câimbras e cólicas, sobretudo abdominais,
dismenorréia e espasmos vasculares.
Existe a predisposição a um envelhecimento biológico precoce.
Constituição Psórica
Distingue-se pela presença de numerosos pigmentos (psoras) de
várias cores distribuídas sobre a superfície da íris.
Sujeito melancólico, frequentemente sofre de insônia,
habitualmente parece sujo, mas não por falta de higiene.
Tendência à patologia asmática, febre de feno, eczema.
Possuem uma fraqueza congênita do sistema imunológico.

Constituição Carbo-nitrogênica
Apresentam habitualmente uma coloração mais escura no
interior da banda do sistema nervoso autônomo em relação à
região ciliar.
Predisposição a formação de cálculos, artoses e patologias
inflamatórias. Estas últimas tendem a tornarem-se crônicas.
Frequentemente está envolvido o emunctório intestinal com
estase tóxica.

Constituição Tetânica
É caracterizada pela presença de numerosos anéis de contração
que podem estar distribuídos sobre toda a íris.
Índice de tensão psicomotora com elevada irritabilidade
muscular.
Tendência a espasmos, taqui-arritmia, patologias do tipo
gástrico e abdominal psicosomáticas.

CONHECER-SE, OBSERVAÇÃO CORRETA;


ACEITAR-SE, PENSAMENTO CORRETO;
CRESCER, PALAVRA CORRETA;
COMPREENDER MELHOR O SER HUMANO,
AÇÃO CORRETA.

Microseometia Oftálmica Principios básicos


Região dos órgãos - Sinais básicos
Surgimento dos sinais irídeos
1. Maturação da íris: entre 1 e 5 anos. Neste período aparece
a maior parte das características motivadas geneticamente.

2. Dos 5 aos 11 – 12 anos. É denominado o período do


acúmulo veloz.

3. Dentre os 13 – 15 anos até os 36 – 38 anos. É denominado


o período do acúmulo gradual no qual o indivíduo mostra a
maior parte dos sinais sobre a sua íris.

4. O último período é denominado de involução das


características negativas e desenvolve-se dos 38 anos à
velhice.

Diagrama do surgimento dos Sinais Irídeos


Explicação do diagrama
1. No momento do nascimento somente 4-5% dos indivíduos
apresentam sinais irídeos.
2. Por volta dos 8-9 anos evidenciam-se 24% da totalidade
das lacunas, pigmentos e deformações da BSNA.
3. Aos 12-13 anos o percentual passou para 37-38%.
4. Até os 12-13 anos o número dos sinais presentes nos
homens é inferior àqueles presentes nas mulheres,
enquanto aos 38 anos, 58% dos homens apresentam quase
todos os sinais irídeos, mas em número maior em relação
ao sexo feminino.
5. Depois dos 45 anos têm-se uma gradual diminuição da
totalidade dos sinais com 8-10% nas mulheres e 24-26%
nos homens.
Presença dos sinais segundo a idade
Adolescentes com a idade compreendida entre 12 e 13 anos.
 Lacunas presentes em 29%
 Manchas e pigmentos em 12%
 Deformações da B.S.N.A. 24-26%

Indivíduos com a idade compreendida entre 26 e 72 anos.


 Lacunas presente em 34-36%
 Manchas e pigmentos em 56-62%
 Deformações da B.S.N.A. em 34-39%

Em pessoas com a idade compreendida entre 88 e 96 anos de


idade.
 Lacunas presentes 6-9%
 Manchas e pigmentos 17-23%
 Deformações da B.S.N.A. 8-11%

Conclusões
As menores alterações irídeas nas pessoas anciãs são imputáveis
a uma maior sobrevivência daqueles que possuem íris com
escassos sinais, e não devido a um autônomo desaparecimento.
Banda do Sistema Nervoso Autônomo
Contraída  Indica uma predisposição ao constante domínio do
sistema ortossimpático.
É frequentemente associada a cólicas do sistema digestivo.
Dilatada  Indica um constante predomínio do sistema
parassimpático.
Frequentemente associada à diminuição do trânsito intestinal
pela doligomegacolon.

IRIDOLOGIA
Existem duas maneiras de olharmos para outra pessoa. Podemos
escolher enfatizar as diferenças entre nós e ela, ou enfatizar as
semelhanças dos assuntos que estamos compartilhando.
Enfatizando as diferenças dificilmente você conseguirá
estabelecer harmonia. Mas quando enfatizar o que vocês têm em
comum, resistências e antagonismos tenderão a desaparecer,
pois inconscientemente, tendemos a procurar coisas e situações
familiares.
As lacunas
Lacuna Gigante
1. Apresenta uma particular extensão que vai da margem da
BSNA a borda ciliar.
2. Pode aparecer sozinha ou em um contesto mais complexo
como aquele de uma íris a margarida.
3. Às vezes contêm no seu interior outras lacunas de
dimensões inferiores.
4. Sinal topolábil indicando predisposição diabética e de geral
insuficiência glandular latente.
5. É Característica a localização às 6 horas de uma micro-
angiopatia diabética com possível caludicatio intermitente.
Lacuna Folha
Grande lacuna com morfolôgia interna à nervura de folha.
Segundo Schnabel é um sinal topolábil de deficit do sistema de
secretor endócrino.
Há os mesmos significados da lacuna gigante.

TERAPIA FLOR DE ÍRIS®

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025a a foglia 03
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026a a foglia 04
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027a a foglia 05
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Lacuna Haste

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2
3

Topolábil.

Caracterizada pela presença de um prolongamento na


sua região proximal.

Predisposição à polipose dos órgãos urogenitais.

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029 a gambo 01
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030 a gambo 02
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Lacuna Charuto

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1

Segundo a escola alemã é sinal de uma predisposição


carcinomatosa.

Segundo a nossa escola (italiana) é sempre um sinal de


menor resistência do órgão interessado.

Quando o vértice da lacuna chega a comprimir a borda


da B.S.N.A. ou também, a penetrá-la, sempre segundo
a escola alemã, pode-se estar diante de uma neoplasia
de tipo estenosante.

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032a a sigaro 01
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033 a sigaro 02
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034a a sigaro 03
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0214
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Lacuna Negativa

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1

Caracteriza-se pela sua superficialidade sobre o plano


irídeo sem subverter as fibras.

Também ela, com a lacuna gigante e aquela a folha,


indicam disturbios da esfera metabólica (diabete, gota),
com estase na região interessada.

Segundo a escola americana é, ao contrário, índice de


grande reatividade das mucosas aos estímulos exógenos.

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036 negativa 01
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Lacuna Aspargo

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1

Particular tipo de lacuna de forma tubuliforme e de caráter


superficial com extremidade proximal à margem livre em
correspondência à banda do sistema nervoso autônomo
(B.S.N.A.).

Índice de predisposição carcinomatosa relacionada ao


colo uterino e à próstata, e/ou a distúrbios específicos do
sistema urinário.

A sua extremidade distal assume, ao contrário, uma


conformação grosseiramente poligonal na proximidade da
borda irídea interna.

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037 Schema asparago
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038 asparago 01
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LACUNAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P186A.JPG
.LACUNA EM FORMA DE
ASPARGO:
. Elas encontram-se prevalentemente nas
zonas de hipófise, epífise, útero. São
sinais de cistos e neoplasias no sistema
sexual. O início da alteração de
qualquer forma é sempre a nível do
lóbulo anterior da hipófise.
Sintomatologia clínica: dificuldade de
urinar, cefaléias, dismenorréia ou
amenorréia.
.Toda vez que encontrar uma Lacuna em
forma de Aspargo deve-se fazer uso do
Floral stck Seiva do Amazonas que
aumenta o sistema imunológico.

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LACUNAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P186B.JPG
.LACUNA EM FORMA DE
ASPARGO:
. Elas encontram-se prevalentemente nas
zonas de hipófise, epífise, útero. São
sinais de cistos e neoplasias no sistema
sexual. O início da alteração de
qualquer forma é sempre a nível do
lóbulo anterior da hipófise.
Sintomatologia clínica: dificuldade de
urinar, cefaléias, dismenorréia ou
amenorréia.
.Toda vez que encontrar uma Lacuna em
forma de Aspargo deve-se fazer uso do
Floral stck Seiva do Amazonas que
aumenta o sistema imunológico.

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LACUNA

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P188A.JPG
.LACUNA ASPARGO:
. Ponta de aspargo às 11:30 horas
(epífise e hipófise). São também
envolvidas às 5:00 horas os ovários e às
8:30 horas o timo. A paciente havia
sido submetida à intervenção no ovário
esquerdo e era portadora de fibroma no
útero. Na zona do ovário pode-se ver
uma lacuna com, internamente, uma
formação em forma de escadinha e
também ela indica a formação de
cistites.
.Seiva do Amazonas;
.Flor de Íris Máster;
.Oxigem Plus.

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LACUNA

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P188B.JPG
.LACUNA ASPARGO:
. Ponta de aspargo às 11:30 horas
(epífise e hipófise). São também
envolvidas às 5:00 horas os ovários e às
8:30 horas o timo. A paciente havia
sido submetida à intervenção no ovário
esquerdo e era portadora de fibroma no
útero. Na zona do ovário pode-se ver
uma lacuna com, internamente, uma
formação em forma de escadinha e
também ela indica a formação de
cistites.
.Seiva do Amazonas;
.Flor de Íris Máster;
.Oxigem Plus.

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LACUNA

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P190A.JPG
.LACUNA ASPARGO:
. Ponta de aspargo às 12:00 horas com
difusão marrom bege. Sintomatologia
clínica: astenia profunda depois de
síndrome de gripe, febre contínua. Se
notam na íris embranquecimento da
linha de demarcação da B.S.N.A. que é
sempre indicativo de toxoplasmose.
.Enzinatus;
.Oxigem Plus;
.Flor de Íris Master;
.Seiva do Amazonas;
.Flor de Íris OPI IV;
.Digitupuntura com Gel Portal do
Tempo.

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LACUNA

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P190B.JPG
.LACUNA ASPARGO:
. Ponta de aspargo às 12:00 horas com
difusão marrom bege. Sintomatologia
clínica: astenia profunda depois de
síndrome de gripe, febre contínua. Se
notam na íris embranquecimento da
linha de demarcação da B.S.N.A. que é
sempre indicativo de toxoplasmose.
.Enzinatus;
.Oxigem Plus;
.Flor de Íris Máster;
.Seiva do Amazonas;
.Flor de Íris OPI IV;
.Digitupuntura com Gel Portal do
Tempo.

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LACUNA

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P192A.JPG
.LACUNA ASPARGO:
.Ponta de aspargo na zona ovariana.
Recordamos que ela apresenta-se como
uma lacuna com um prolongamento em
forma de perna (haste) na B.S.N.A.
.Tock San;
.Flor de Íris Máster;
.Oxigen Plus;
.Amazon Plus;
.Seiva do Amazonas;
.Digitupuntura com Gel Flor de Íris
sobre a D4, sobre o baixo ventre e L12.

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LACUNA

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P192B.JPG
.LACUNA ASPARGO:
.Ponta de aspargo na zona uterina.
Recordamos que ela apresenta-se como
uma lacuna com um prolongamento em
forma de perna (haste) na B.S.N.A.
.Tock San;
.Flor de Íris Máster;
.Oxigem Plus;
.Amazon Plus;
.Seiva do Amazonas;
.Digitupuntura com Gel Flor de Íris
sobre a D4, sobre o baixo ventre e L12.

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Semi-lacuna

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1

3
Desta particular lacuna observa-se somente uma parte,
mesmo que se desloque a fonte luminosa.

Há significado de prolapso da mitral ou de outras


eventuais patologias, sempre valvulares.

Assume um aspecto patológico quando está localizada


numa região cardíaca ou associada a uma O.P.I. atrófica.

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040a semilacuna 01
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Lacuna Aberta

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Nítido sinal de menor resistência do órgão correspondente
provocando eliminação de muco infeccioso.

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042 aperta 01
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Lacuna Cacho olho portal do tempo.png
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1

2
Complexo de pequenas lacunas poligonais que ssumem
a característica forma de alvéolos de uma colméia ou de
cacho.

Especefica um possível aparecimento de distúrbios


hereditários no setor orgânico correspondente.

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044 nido d'ape 01_2
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Lacuna Medusa

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1
2

Habitualmente sinal de difícil indentificação devido a sua


característica superficialidade em relação ao extroma
irídeo.

Segundo alguns é sinal de fenômenos destrutivos


teciduais na região interessada.
A sua borda superior está sempre estendida sobre a
borda da B.S.N.A. enquanto os filamentos estão voltados
na direção ciliar.

Com maior freqüência está posicionada na região


pélvica ou mediastínica.

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047 medusa 02
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048a medusa 03
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046a medusa 01
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Lacunas Gêmeas

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1

São duas lacunas de dimensões similares, com marges


adjacentes e com os ápices a partir da margem da
B.S.N.A.

Segundo a escola russa possuem significado de


tendência patológica pielonefrítica.

Indicam ser um índice de predisposição neplástica no


setor envolvido.

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051 gemelle 01
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052a gemelle 02
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Lacuna Sapato

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1

Há característica forma de uma pegada de sapato.

Sinal topolábil que evidencia uma precisa


hipofuncionalidade do emunctório renal e anemia como
conseguência de distúrbios nefrogênicos.

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054 a scarpa 01
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Lacuna Lança olho portal do tempo.png
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1

2
3

Sutil lacuna, de comprimento variável, com a


característica forma de ponta de lança.

Segundo a escola alemã é um nítido índice de


adenocarcinoma.

Particular atenção é dada, se apresenta, ao pigmento


adjacente, à vascolarização, às fibras irritadas.

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056 a lancia 01
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0180
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057 a lancia 02
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Lacuna Bico

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1

Lacuna com característica forma de bico que penetra


freqüentemente com um vértice no interior da B.S.N.A.

As lacunas a bico recurvo são, ao contrário, índice de


maior tendência neoformativa.

As lacunas a bico reto, segundo Schnabel, são sinais de


predisposição neoplástica do aparelho renal ou gonádico.

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060a a becco 01
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Lacuna Flor

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1

A estrutura se compõe de duas lacunas gêmeas entre as


quais, nos ápices, se dispõe uma terceira lacuna.

Segundo a nossa esperiência, esta particular lacuna pode


referir-se também a neoplasias do sistema imunológico
como linfomas, e da glândula mamária.

Segundo Schnabel é um sinal topolábil de neoplasia


benigna.

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062a fiore 01
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Lacuna Escada

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1
2

Caracterizada pela presença de pequenas lacunas


adjacentes com uma morfologia de estacas, de escamas
ou de telhas.

Sinal topolábil de acentuada predisposição neoplástica.

Uma variante é representada por uma lacuna gigante na


qual interiormente estão contidas pequenas lacunas à
escada.

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065 scala 1
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068a scala 3
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069a scala 4
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070a scala 5
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Triângulo

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1

2
Uma rarefação ou uma hiper-pigmentação das fibras que
assumem uma forma grosseiramente triangular.

Indicam uma diminuição da resistência da região


correspondente ou uma tendência a patologias crônicas.

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072a triangolo1
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073a triangolo 2
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074a triangolo 3
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0166
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Pontos de Defeito

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1

São pequenas e profundas cavidades que podem


penetrar até o estroma da íris.
Representam um sinal de destruição orgânica. Na região
gátrica indicam possíveis úlceras, na região intestinal
indicam a presença de divertículos.

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076a difetti 1
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077 difetti 2
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078a difetti 3
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079a difetti 5
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080 difetti 4
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Rosário Linfático

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1

Formações arredondadas localizadas freqüentemente ao


longo da margem ciliar da íris, em número e dimensões
variáveis e de coloração freqüêntemente esbranquiçada.

Significado de flogoses catarral das mucosas, com o


comprometimento do sistema linfático. Uma típica
pigmentação ocre ou marrom é índice de hiperuricemia
latente (flocos de berberis).

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082a rosario 1
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083a rosario 2
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084 rosario 3
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085 rosario 4
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086a rosario 5
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088 rosario 6
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Fibra Álgica

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1
2

Apresenta morfologia em espiral. Estende-se da margem


externa da B.S.N.A. à região ciliar.

Indicam uma predisposição álgica dos órgãos


correspondentes. Fibras álgicas na região mediastínica
indicam nevralgias intercostais, estenocardias. Na região
pélvica especificam uma tendência oligomenorrágica.

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090 fibra 1 a
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Fibras Transversais

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1

No contesto do estroma irídio, quase totalmente exclusas


naquelas hematógenas, pode-se observar as fibras
transversais como fibras irídias com o percurso anômalo.

Possuem significado de fragilidade emotiva.


Tal significado aumenta se estão localizadas no interior
da B.S.N.A. olho portal do tempo.png
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092 trasversali 1
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093 trasversali 2
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0166
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095 fibre anarchiche
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109 fibre uncinate
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Fibra Prateada

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1
2

É uma sutil fibra de cor prateada que percorre o centro de


uma lacuna e une os seus dois ápices.

índice de infecção estreptocócica con tendência para as


manifestações osteomielíticas, e se na região cardíaca,
pode indicar uma endocardite post-estreptocócica.

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103 fibra argentea
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“A grande finalidade da vida não é só o


conhecimento, mas a ação”
Thomas H. Huxley

.As estátisticas estimam que guardamos ou retemos


na memória:
–10% do que lemos;
–20% do que ouvimos;
–30% do que vemos;
–50% do que ouvimos e vemos;
–70% do que dizemos;
–90% do que fazemos nós próprios.

A pedagogia oriental nos ensina: “Escuto e esqueço”


“Vejo e lembro”

“Faço e entendo”.

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2_todos
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Anéis de Contração

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1

Localizados sobretudo na região dos órgãos, e são os


sinais mais facilmente evidenciáveis nas íris hematógenas.

O seu número é diretamente proporcional ao grau de


hiperestesia do sistema neurovegetativo. Observar os
pontos de enfraquecimento ou de interrupção.

Significado clínico de irritação psíquica e estado


espasmódico dos órgãos correspondentes.

Anéis de forma mais ou menos circulares e de número


variável, completos ou parciais. olho portal do tempo.png
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097 anelli 1
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098 anelli 2
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099a anelli 3
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100 anelli 4
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101a anelli 5
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101a anelli 6
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105 anelli corona 1
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106a anelli corona 2
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107 anelli corona 3
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Borda irídea externa

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C:\Diapositive\Casi\0270bsx.jpg
Azul: déficit circulatório venoso

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C:\Diapositive\Sclera\Dislipidemia 01.jpg
Azul: déficit circulatório venoso

Oxigen-Plus é o composto para equilibrar, desintoxicar e


restabelecer a circulação.

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C:\Documenti\Iridologia\Didattica\101a anelli 5.JPG
Avermelhado (vermelho opaco):

patologia de tipo reumático

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Gerontoxon (Anel Sódico)

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1
2

Chamado também de anel sódico.

Estrutura não pertecente a íris.

Índice da idade biológica do indivíduo. Característico


para aterosclerose e envelhecimentos precoce.

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0265bsx
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0221
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0287bdx
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0316bsx
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Pigmentos Urogenéticos olho portal do tempo.png
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1

Formações arredondadas, compactas, com superfícies


lisas, relevantes e de várias dimensões. Habitualmente
concernente às íris hematógenas.

Indicam a presença de possíveis formações neoplásticas


benignas do aparelho reprodutor ou da próstata.

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111a pigmenti urogenetici
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Pontes

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1
2

Observam-se parciais deslocamentos da margem da


B.S.N.A. pelo plano situado por baixo que geram fibras
curvadas e orientadas em direção à câmara anterior.

Indicam predisposição a patologias da seção exócrina


do pâncreas.

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113 ponte 1
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019a Gigante 04 - ponte
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114a ponte 2
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0013
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0010
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Pode acontecer que a fibra, por causa de uma repentina
midríase pupilar, pode romper-se e aparecer então como
uma excrescência estendidas na direção do observador.

Indicam sempre predisposição a patologias da seção


exócrina do pâncreas.

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116 ponte rotto
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Linhas à V

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Localizada no interior da B.S.N.A.. Caracterizada pela
presença de uma particular fibra de dimensões maiores
que ao longo do seu percurso assumem uma forma à V.

1
2

Índice de distúrbios de tipo vagotônico com possíveis


hemicrânias e cefaléias. Sinais de labilidade psíquica.

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120a linea vagotonica 2
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121a linea vagotonica 3
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Ráios Solares

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1

4
Apresentam-se como profundos sulcos longitudinais a
percurso centrífugo e pode apresentar vários pontos de
origem.

Se posicionados na região cefálica, para a escola russa,


assumem um significado de profunda frustração e de
insatisfação.

Margem da pupila: distúrbios do SNC; margem da coroa:


comprometimento do aparelho intestinal com
meteorismo, dispepsia, desmicrobismo.

Revelam uma condição de hiperestesia na esfera


neurovegetativa.

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123 raggi 1
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0357bdx
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0291bsx
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013a Tetanica
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0363adx
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Regiões da Pele

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É a região mais extrema da íris, ou região ciliar.
Representa a pele e os problemas associados à mesma.

Recordar que é um dos quatro órgãos emunctório do


organismo.

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130 pelle 1
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Irís Cancerosa

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Assim chamada pela sua particular conformação,
caracterizada pela falta da B.S.N.A., presença de
completo desequilíbrio nas relações, por uma superfície
granulosa e pela presença de numerosíssimos pontos de
defeito.

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0186
Foto di S.Sguario

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CONCLUSÃO E DEMONSTRAÇÃO -
ANTES E DEPOIS DO EQUILIBRIO
FLOR DE ÍRIS

•No fechamento deste primeiro volume desejo ilustrar as


mudanças que se verificaram
na íris, depois dos tratamentos terapêuticos.

CASOS PRÁTICOS

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TERAPIA

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P240A.JPG
•PACIENTE 1: (IMAGEM 1 & 2)
• Trata-se de uma mulher, na qual tinha sido
diagnosticada radiologicamente uma neoplastia
mediastínica. Depois de um mês do tratamento
floral stock flor de íris, a neoformação não era
mais radiologicamente visível. O desenho
iridológico tinha se modificado, como pode-se
notar através das imagens.
•Na primeira imagem, feita em ocasião da primeira
consulta, os traumatismos do estômago são muito
irregulares, estilhaçados entre eles, a pupila
apresenta-se grande (Midriase) e a relação pupila
B.S.N.A. não está equilibrada. Na segunda
imagem são claramente evidentes os efeitos da
cura na íris: os traumatismos de fato tornaram-se
mais regulares, a pupila menor e a relação pupila
B.S.N.A. está mais equilibrada.

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TERAPIA

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P241A.JPG
•PACIENTE 1: (IMAGEM 1 & 2)
• Trata-se de uma mulher, na qual tinha sido
diagnosticada radiologicamente uma neoplastia
mediastínica. Depois de um mês do tratamento
floral flor de íris, a neoformação não era mais
radiologicamente visível. O desenho iridológico
tinha se modificado, como pode-se notar através
das imagens.
•Na primeira imagem, feita em ocasião da primeira
consulta, os traumatismos do estômago são muito
irregulares, estilhaçados entre eles, a pupila
apresenta-se grande (Midriase) e a relação pupila
B.S.N.A. não está equilibrada. Na segunda
imagem são claramente evidentes os efeitos da
cura na íris: os traumatismos de fato tornaram-se
mais regulares, a pupila menor e a relação pupila
B.S.N.A. está mais equilibrada.

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TERAPIA FLOR DE ÍRIS
ANTES E DEPOIS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P240A.JPG
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P241A.JPG
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TERAPIA

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P244A.JPG
•PACIENTE 2 ( Imagem 1 & 2) :
•Paciente taxista, que há anos sofre de dores no estômago,
ao qual tinha sido prognosticado uma intervenção no
pâncreas. O paciente melhorou depois de utilizar apenas
uma prescrição do floral flor de íris, o seu bem estar é
também confirmado pelas evidentes melhoras do quadro
microsemeiotico. A segunda imagem foi tirada dois meses
depois da primeira. Na primeira imagem evidencia-se uma
zona do estômago com malha confusa e um andamento em
arcos da B.S.N.A., significativos de um distúrbio
pancreático e do metabolismo dos açúcares. Na segunda
imagem, ao contrário, os traumatismos do estômago são
mais regulares, retilíneos, delgados e uniformes. O
andamento em arco da B.S.N.A. é menos evidente e a
relação B.S.N.A. e PUPILA é mais equilibrada (sinal de
equilíbrio simpático-parassimpático).
•Permanece evidente o sinal pancreático de pigmentação na
área correspondente, mesmo se menos importante.

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TERAPIA FLOR DE ÍRIS
IMAGEM II

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P245A.JPG
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TERAPIA FLOR DE ÍRIS
ANTES E APÓS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P244A.JPG
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P245A.JPG
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Nome : Adroaldo Fontana

Data de Nascimento : 26/08/1979

Motivo Principal da consulta : infecções repetitivas das amigdalas


e bronquios.

A íris neste caso revela : a despigmentação do tecido iridio que


vem a se confirmar como usuario de tóxicos,
mas o que pode ter levado esse jovem de apenas 29 anos estar
usando tóxicos a 14 anos?

1 = A íris direita nos indica diatese II, O.P.I. Hipotrófica


(predominancia de infecções, viroses e alergias
frequentes, constituição chinesa metal, pessoa rigida e que não
aceita conselhos como pode ser observada em
sua imagem da face onde se sobrassai a área do maxilar).
Eneagrama tipo 7, são pessoas que buscam uma
liberdade sem fim, acreditam que tudo na vida deve ser
aproveitado ao máximo, a compulsão pela liberdade. A
ausencia da B.S.N.A., essa falta do colarete indica uma pessoa
com baixas defesas psiquicas e muito
influenciavel pelas opiniões externas. A íris esquerda apresenta
um sinal de trauma aos 14 anos de idade, uma
semi-lacuna, as lacunas são sinais de ingenuidade, este trauma
ocorreu com o rompimento do primeiro
namoro, a decepção da sensação de não ser amado, logo em
seguida aos 15 anos iniciou com o uso de
tóxicos.

Os anéis de contração (anéis nervosos) se apresentam mais


fortes na área nasal (íris esquerda), indicando
auto-agressividade (tóxico), íris esquerda. A íris direita
apresenta uma lacuna a escada, que indica uma forte
tendencia ao cancer, essa lacuna nesta área da laringe, faringe e
amigdalas indica também que a pessoa não
consegue manifestar seus verdadeiros sentimentos, alem de
apresentar pigmentos na parte inferior da íris
(correspondente ao ID) que indica auto-destruição pessoal.

Graças a observação iridea, que mostra a coligação direta com o


cérebro, foi possivel que esse jovem se
abrisse em seus sentimentos. Através da íris foi possivel
desbloquear seu trauma, utilizamos como tratamento
a digitupuntura na vértebra dorsal D1 com o Gel Portal Flor de
Íris, Essencia floral Portal do Tempo e
Proteção e Equilibrio uso interno, optar pela oligoterapia correta
(Flor de Íris O.P.I. II e Oxigem Plus com clorella
pyrnoidosa, alimentação adequada para uma constituição
hematogena.

Hoje esse jovem permite que mostremos o seu caso para o


avanço da ciência e para que muitos possam
conhecer a possibilidade de uma cura integral através da
iridologia e seus métodos.

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G:\curso fisionomia atualizado_2\jack joe\esquerda.jpg
Íris Direita Constituição Hematogena

Eneagrama 7

Lacuna a escada

Pigmento

Ausencia da B.S.N.A.

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G:\curso fisionomia atualizado_2\jack joe\direita.jpg
Íris Esquerda

Anéis de tensão

Trauma aos 14 anos na região


dos bronquios

Cripta, região dos testiculos, sexualidade


reprimida e com ódio após o término de
seu namoro aos 14 anos.

O.P.I.II

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Nome : Edson de Oliveira da Silva

Data de nascimento : 02/05/1967

Motivo principal da consulta : Dores de cabeça, ansiedade,


irritabilidade, dormencia e formigamento nas mãos e pernas.

Constituição iridologica é constatada como hidrogenoide, como


se verifica pelo rosário linfático, e a irritação é tipica das OPI III
(Flor
de Íris O.P.I. III ), distonica, que muitas vezes preferem viver
fora da realidade dos fatos que ocorrem na vida. As farinhas
polidas
brancas, massas, refrigerantes e o sedentarismo são as maiores
causas das patologias desta constituição.

Os sintomas de dores de cabeça constante surgiram após os 32


anos de idade, quando do falecimento de sua mãe, o lado direito
do corpo nos mostra a feminilidade, este homem, mesmo com o
falecimento da mãe naõ expressou suas magoas e choro o que
causou uma tensão muito grande, neste caso os sintomas foram
as enxaquecas constantes (procurar dominar as emoções com o
fator mental) como se observa nesta região do seno frontal.

O eneagrama tipo 3 nos indica uma pessoa voltada ao sucesso


exterior, em seu pensamento demonstrar seus sentimentos
indicavam uma fraqueza e falta de masculinidade, para esse tipo
de pessoa isso era inaceitavel porque acreditava que só os fortes
obtém o sucesso.

Após explicar quem ele era e o porque de seus sintomas,


prescrever suas necessidades oligoterapicas , os florais
adequados (Flor
de Íris Portal do Tempo) e trabalhar em sua coluna sobre a
vértebra Lombar L 4, seus sintomas desapareceram em 36 dias.

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G:\curso fisionomia atualizado_2\edson\iris direita.jpg
Ponto de defeito

Psora

Lacuna com eterocromia

Íris direita

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G:\curso fisionomia atualizado_2\edson\iris esquerda.jpg
Diatese III Distonica

Eneagrama 3

Rosário Linfático

Lacuna a escada e raio solar

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Nome : Iraci da Silveira

Data de nascimento : 22/02/1942

Motivo principal da consulta : Taxa de colesterol em 465 e


Artrite crônica.

Constituição microsemeiotica mista biliar, essa constituição tem


os órgãos de menor resistência
figado e visicula biliar, sabemos que a hipoatividade do figado é
uma das maiores causas do
colesterol. Alem do mais podemos observar na região gastro
intestinal uma coloração avermelhada
que nos indica uma grande dificuldade de digestão, provocando
hipoatividade intestinal, gases e
fermentações. Como essa Srª. , alem da constituição mista biliar
possui uma diatese (II) que
provoca infecções constantes, fragilidade muscular e osseas pela
perca constante de calcio,
magnésio e cobre. É neste ponto que observamos a causa de
sua artrite, porem eu sempre
acreditei que as patologias não são unicamente de causas
fisicas, mas também emocionais, é
caracteristica do eneagrama tipo 5, ser o observador e criar uma
barreira onde ele observa os
outros, mas não permite que os outros ocupem seus espaços e
também é uma pessoa que prefere
viver só. Quando observamos em sua íris esquerda um ponto de
defeito aos 19 anos, ponto de
defeito significa destruição, raiva e magoa profunda. A pergunta
que se faz é: o que aconteceu
nesta idade ? A resposta significativa foi : fui obrigada a me
casar com uma pessoa que não
gostava e estou até hoje presa a esse casamento e odiando a
minha mãe por ter feito isso comigo.
Observe as pessoas com problemas ósseos, como elas são
rigidas com elas e com os outros,
alem de terem uma grande dificuldade de perdoar.

Bom, neste caso trabalhei a Vértebra Dorsal D6, reequilibrei


seus minerais, fígado e fitoterapia
anti-inflamatória para artrite. Mas, em minha opinião o melhor
remédio foi ensinar essa Sra. a
perdoar. Devemos entender que nós não somos apenas um
corpo fisico, mas somos emoção,
mente e espiritualidade. A saúde, segundo a O.M.S.
(Organização Mundial da Saúde), é o
completo bem estar fisico, mental, emocional e social. Dentro
deste conceito a Microseometia
oftálmica se integra como técnologia de ponta quando bem
aplicada por profissionais bem
formados e competentes.

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Eneagrama 5

olho portal do tempo.png


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Raio Solar

Anel de sódio

Ponto de defeito

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DIABETE

•DIABETE:
•Como é notório, a insulina é formada pelas células "A" do
pâncreas, enquanto
que as células "B" fabricam ácido salicílico (sec. Denn).
Iridologicamente se
estabelecem sempre relações entre pâncreas, fígado, tireóide,
supra-renais. A
hipófise envia o hormônio pancreótropo que, estimulando a
formação de insulina
permite o armazenamento do glicogênio no fígado. A hipófise
cria, além disso, o
tireótropo e a ACTH que, estimulando a tiróide e supra-renal,
provocam a
mobilização dos glicogênios com conseqüente derrame de glicose
no sangue.
Altera-se o equilíbrio destas correlações e temos hiperglicemia.
Não pode-se
portanto afirmar que a presença de diabete signifique somente
alteração
pancreática. Iridologicamente o processo é muito diferenciado,
porque, além do
pâncreas, são alteradas, segundo os casos, as glândulas
intimamente ligadas à ele.
A causa do desequilíbrio do metabolismo harmônico do
glicogênio-glicósio pode
portanto ser pluriglandular. Quando se altera a função
pancreática, na zona
correspondente da íris, existem rarefações do tecido (imagem 1)
ou acúmulo de
pigmentos (imagem 2).

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DIABETE

•Um enfraquecimento dos influxos ergótropos do pâncreas sobre


a vasopressina
(hormônio do lóbulo posterior hipofisário) pode provocar um
enfraquecimento da
dinâmica vasoconstrictora deste hormônio com conseqüente
seção da parede venosa e
formação de sulcus cruris. Pode-se ter também hipotonia da
musculatura lisa intestinal,
biliar e urinária que favorecem oligúria e costipação. Também a
artrite pode ser de
origem pancreática quando o desequilíbrio do ácido salicílico
encontre aqui a sua
causa. Nestes casos precisamos então fazer referência às
coligações entre hormônios
pancreáticos e cortisonas com a ACTH hipofisária.

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DIABETE

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P197A.JPG
•DISTURBIOS PANCREATICOS:
•Iridologicamente os distúrbios
pancreáticos apresentam-se em geral
externamente na margem da B.S.N.A.
sob forma de retículo com concentração
de pigmentos puntiformes, que vai do
marrom claro até o preto .

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DISTÚRBIOS GLANDULARES

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P197B.JPG
•DISTURBIOS PANCREATICOS:
•Iridologicamente os distúrbios
pancreáticos apresentam-se em geral
externamente na margem da B.S.N.A.
sob forma de retículo com concentração
de pigmentos puntiformes, que vai do
marrom claro até o preto.

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DISTÚRBIOS PANCREATICOS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P200A.JPG
•PÂNCREAS:
•Definido que o vermelho claro é índice
de hiperfunção, enquanto que o marrom
escuro, quase preto, indica hipofunção
das ilhas de Langherhans.

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DISTÚRBIOS PANCREATICOS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P200B.JPG
•PÂNCREAS:
•Definido que o vermelho claro é índice
de hiperfunção, enquanto que o marrom
escuro, quase preto, indica hipofunção
das ilhas de Langherhans.

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MIALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P204A.JPG
•NEVRALGIAS E MIALGIAS:
•Acúmulo de pigmento nas extremidades
da B.S.N.A. são índices de alterado
metabolismo do ácido acetil salicílico
com conseqüentes sintomas de nevralgias
e mialgias.

olho portal do tempo.png


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CIATALGIAS

•CIATALGIA:
•Iridologicamente estas formas não são jamais de origem
unicamente ósteo-nevrítica.
De fato elas se coligam sempre com alterações da bílis,
apendicite, ovário ou testículo,
bexiga, rins, supra-renal. De fato picando o local do órgão
assinalado pela íris obtém-se
uma remissão da sintomatologia.

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P216A.JPG
•CAUSAS BILIARES:
•Uma ponta de flecha indica o
envolvimento da bílis e do apendicite; as
dores manifestam-se do femur até o
tornozelo externo. Digitupuntura com
Gel Portal do Tempo: bílis, apendicite e
zona lombar.

olho portal do tempo.png


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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P216B.JPG
•CAUSAS BILIARES:
•Uma ponta de flecha indica o
envolvimento da bílis e do apendicite; as
dores manifestam-se do femur até o
tornozelo externo. Causa bílis,
apendicite e zona lombar.

olho portal do tempo.png


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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P218A.JPG
•ALTERAÇÃO BILIAR E
TIREOIDIANA:
• Ciática devido a alterações biliar e da
tireóide visto que aparece também a
coloração marrom bege. As dores vão
desde a virilha até os dedos dos pés,
especialmente o dedo menor e o segundo
dedo. Digitupuntura: picadas sobre
cistifeléia e tireóide.

olho portal do tempo.png


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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P218B.JPG
•ALTERAÇÃO BILIAR E
TIREOIDIANA:
• Ciática devido a alterações biliar e da
tiróide visto que aparece também a
coloração marrom bege. As dores vão
desde a virilha até os dedos dos pés,
especialmente o dedo menor e o segundo
dedo. Digitupuntura: picadas sobre
cistifeléia e tireóide.

olho portal do tempo.png


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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P220A.JPG
•REFLEXO OVARIANO:
• Ciática por causas perpendiculares com
repercussão no ovário. Dores partindo
do baixo abdômen, parte interna da coxa
até o joelho. Digitupuntura: apendicite,
lombo sacrais.

olho portal do tempo.png


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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P220B.JPG
•REFLEXO OVARIANO:
• Ciática por causas perpendiculares com
repercussão no ovário. Dores partindo
do baixo abdômen, parte interna da coxa
até o joelho. Digitupuntura: apendicite,
lombo sacrais.

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Dr. Clodoaldo Pacheco

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P222A.JPG
•REFLEXO DO APENDICE:
• Ciática por causas perpendiculares:
Nota-se a alteração do apêndice com
distúrbios sacrais ( 6:30 horas).

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P222B.JPG
•REFLEXO DO APENDICE:
• Ciática por causas perpendiculares:
Nota-se a alteração do apêndice com
distúrbios sacrais ( 6:30 horas).

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P224A.JPG
•CIATALGIA, OVÁRIO ou
TESTICULO:
• Ciática por causa do ovário e ou
testículos: Dores a partir do baixo ventre
até o calcanhar.
• Digitupuntura e aplicação do Gel Portal
do Tempo sobre as zona lombar e dos
ovários.
•Digitupuntura na D4.

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Dr. Clodoaldo Pacheco

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P224B.JPG
•CIATALGIA, OVÁRIO ou
TESTICULO:
• Ciática por causa do ovário e ou
testículos: Dores a partir do baixo ventre
até o calcanhar.
• Digitupuntura com o Gel Portal do
Tempo sobre as zonas lombar e dos
ovários.
•Digitupuntura na D4.
•Tock San.
•Flor de Íris Máster.
•Oxigen Plus, utilizo Oxigen Plus por que
ele á a base da naturopatia e desintoxica e
desinflama todos os tecidos corporeos.

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Dr. Clodoaldo Pacheco

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P226A.JPG
•CIATALGIA NO OVÁRIO ou
TESTICULOS:
• Ciática por causa dos ovários ou dos
testículos: Neste caso a dor se irradia
desde a virilha até o joelho.

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P226B.JPG
•CIATALGIA NO OVÁRIO ou
TESTICULOS:
• Ciática por causa dos ovários ou dos
testículos: Neste caso a dor se irradia
desde a virilha até o joelho.

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P228A.JPG
•CIATALGIA DOS TESTICULOS:
•Ciatalgia pela alteração dos testículos com
manifestações em forma de convulsão do
testículo e dores no tornozelo interno.

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P228B.JPG
•CIATALGIA DOS TESTICULOS:
•Ciatalgia pela alteração dos testículos com
manifestações em forma de convulsão do
testículo e dores no tornozelo interno.

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P230A.JPG
•CIATALGIA GLANDULAR DAS
SUPRA RENAIS:
•Dores causadas por causa das supra-
renais: dores a partir do baixo ventre até
o peito do pé com inchaço do tornozelo.
O distúrbio, como pode-se ver pela íris,
comprometeu também o cóccix.
• Gel Portal do Tempo sobre a Supra-
renal e o cóccix.

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P230B.JPG
•CIATALGIA GLANDULAR DAS
SUPRA RENAIS:
•Dores causadas por causa das supra-
renais: dores a partir do baixo ventre até
o peito do pé com inchaço do tornozelo.
O distúrbio, como pode-se ver pela íris,
comprometeu também o cóccix.

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P232A.JPG
•BEXIGA:
• Ciatalgia causada por distúrbios da
bexiga: Neste caso o paciente apresentava
papiloma na bexiga reincidente (OPI II).
Na zona da bexiga podemos notar uma
lacuna em forma de cebola, quer dizer,
com várias camadas concêntricas. A
ciatalgia desaparece com a adequadas
terapia floral homeopáticas dos
papilomas.
•O sistema de microsemeiotica oftalmica
Iris Way tira qualquer duvida em relação
as diateses.

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P232B.JPG
•BEXIGA:
• Ciatalgia causada por distúrbios da
bexiga: Neste caso o paciente apresentava
papiloma na bexiga reincidente (OPI II).
Na zona da bexiga podemos notar uma
lacuna em forma de cebola, quer dizer,
com várias camadas concêntricas. A
ciatalgia desaparece com a adequadas
terapia floral homeopáticas dos
papilomas.

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P234A.JPG
•BEXIGA:
•Ciatalgia por causas da bexiga: O paciente
apresentava a seis meses paralisia do
membro esquerdo com dores na coxa.
Iridologicamente a nível das vértebras
sacrais não se notam graves alterações,
que continuam, pelo contrário, na zona
da bexiga; com adequada terapia floral
flor de íris depois de dois meses obteve-
se a remissão da sintomatologia.

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P234B.JPG
•BEXIGA:
•Ciatalgia por causas da bexiga: O paciente
apresentava a seis meses paralisia do
membro esquerdo com dores na coxa.
Iridologicamente a nível das vértebras
sacrais não se notam graves alterações,
que continuam, pelo contrário, na zona
da bexiga; com adequada terapia floral
flor de íris depois de dois meses obteve-
se a remissão da sintomatologia.

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P238A.JPG
•DEFORMAÇÃO DO CÓCCIX:
•Ciatalgia por deformação do cóccix:
Dores sobretudo no cóccix que se irradia
para a perna. Iridologicamente de fato
nota-se a deformação do cóccix.
•Nestes casos a utilizaçao de Dolomiti
com ativos, Seiva do Amazonas, OPI IV,
Oxigem Plus e Proteção e Equilibrio são
indispensaveis.

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CIATALGIAS

C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P238B.JPG
•DEFORMAÇÃO DO CÓCCIX:
•Ciatalgia por deformação do cóccix:
Dores sobretudo no cóccix que se irradia
para a perna. Iridologicamente de fato
nota-se a deformação do cóccix.

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•Anti-inflamatório;
•Condutor;
•Desintoxicador;
•Renovador celular.
Oxigen Plus é a base da terapia natural e Microseometia
oftálmica

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COMPOSIÇÃO

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OXIGEN PLUS

Lembre-se:

A VIDA PERECE ONDE FALTA OXIGÊNIO.

NÃO HÁ DISFUNÇÃO ORGÂNICA SEM QUE OCORRA ANTES


UMA CARÊNCIA MINERAL

Para a limpeza, oxigenação, circulação das células e preparação


do terreno
celular Eu tenho utilizado com sucesso o OXIGEM-PLUS .

As íris psóricas, tetânicas, hidrogenoides e linfáticas possuem


uma
carencia, e portanto necessidade imprescindivel de Oxigen Plus.

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FLOR DE ÍRIS MASTER

•Produto 100% natural

Suplemento de oligo-minerais à base de solução super saturada


de floral marinho
oligo-traces, produto sem nenhuma toxidez e sem efeito
cumulativo no
organismo.

Produzido, elaborado pelo Instito GHEOS da Itália e pesquisado


pelo Instituto
Augusta de Pesquisas Bioquimicas, sob a orientação do Prof.
Engº Quimico Dr.
Francisco Antunes.

Farmaceutica responsavel: Drª Wanda Moraes Almeida.

Pesquisas: Drª Yolanda F. Vasconcelos.

Indicação: Disfunções hormonais de qualquer origem, atua


diretamente sobre a
área pré-optica.

Hepatopatias, diabetes, obesidade psicogênica, obesidade por


fatores genéticos,
obesidade por disfunções do hipotâlamo, manchas na pele,
cloasma, melasma.

Com excelentes resultados no tratamento da menopausa.

A mulher, em torno de seus 45 a 50 anos de idade, em média


os ciclos
menstruais vão se tornando irregulares, a ovulação deixa de
ocorrer durante
muitos ciclos. Após alguns meses ou alguns anos cessam por
completo.

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FLOR DE ÍRIS MASTER

•A produção do extrogeneo cai a nivel critico. Os extrogeneos


ainda são
produzidos a niveis sub-criticos durante um curto periodo após a
menopausa
então o estrogêneo cai praticamente a zero.

O desaparecimento dos estrogeneos causa grandes alterações


fisiológicas nas
funções organicas, incluindo secura na pele e flacidez, secura
vaginal, ondas de
calor caracterizadas por grande ruborização da pele, sensações
psiquicas de
dispnéia, irritabilidade, fadiga e ansiedade.

Várias pacientes com estes sintomas, ao iniciarem a ingestão de


Flor de Íris
master e Oxigem Plus, conseguiram superar muito bem esta
fase dificil.

O Flor de Íris Master entra em ação na área pré-ótica do


hipotálamo anterior
onde estão localizados os neurônios estimulando as glândulas
sudoriparas a
causar perda calórica evaporativa, regularizando dessa maneira
a temperatura
corpórea. Assim sendo a mulher consegue atravessar a
menopausa sem esses
desagradaveis sintomas.

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FLOR DE ÍRIS MASTER

•Posso assegurar que a utilização correta do Oxigem Plus junto


com o Flor de Íris
Master alem de equilibrar os hormonis agem também sobre a
obesidade
reduzindo (junto com o Floral OPI V) a fome oculta e
reequilibrando as funções
do hipotálamo.
•Drª Yolanda F. Vasconcelos

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TERAPIA FLOR DE ÍRIS

.O 1º e principal remédio é o terapeuta, fazer uma excelente


analise microsemeiotica oftálmica com equipamentos e sofwters
de última geração.
.A terapia flor de íris parte do dogma que os florais e
fitoterápicos
devem ser sempre de 1ª qualidade.
.Tratamento caro é o que não resolve, quando você assumir em
ajudar uma pessoa você deve fornecer um tratamento integral e
não em forma de dicotomia.

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TERAPIA FLOR DE ÍRIS

•Reconhecida e recomendada pela – OMS - organização


mundial de saúde tem a finalidade de permitir que a
personalidade possa aflorar do estado passageiro de
animo negativo para o estado positivo que é tipíco da
natureza humana.
•Auxilia o SER HUMANO na descoberta e compreensão
de suas emoções e padrões de comportamentos,
facilitando o caminho para o equilíbio integral.

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TERAPIA FLOR DE ÍRIS

PRINCIPIO ÚNICO

•As essencias florais “Flor de Íris” são uma substância


que entra no corpo, equilibra, não prejudica os tecidos
saúdaveis, não adere a eles e é eliminada com a urina, o
suor e as fezes. Equilibra o organismo, recupera as
energias, dá longevidade às células do corpo, resgata a
memória celular da vida, resgata a essencia da verdade
espiritual e não tem efeitos colaterais – Syboda e Lade
1995 - .

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TERAPIA FLOR DE ÍRIS

•1º = Identificar a constituição. Para quem trabalha


com o sistema Iris way ele já contem uma dieta para
cada constituição, isso não impede que você crie novas
dietas.

Base da NATUROPATIA = TROPHOTERAPIA

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TERAPIA FLOR DE ÍRIS

2º = Identificar a genética através da O.P.I. orla pupilar


interna e utilizar o floral O.P.I. correto que a íris indica
e não a reclamação sintomática que o cliente relata.

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O que é ser um terapeuta Flor de Íris ?

1 – Conhecer-se e Curar-se a SI MESMO !

Buscar encontrar o caminho da essencia, para o


autoconhecimento, seletividade perceptiva.

2 – Somos colocados entre as pessoas que tem falhas


semelhantes as nossas, porem mais acentuadas, para que
possamos compreender o sofrimento que as ações
adversas causam.

3 – Concientização da necessidade de transformar-se a si


e ao paciente em seu próprio agente de cura.

4 – Ajudar o paciente a conhecer suas próprias falhas,


faltas e desarmonias que colaboram para a manifestação
da enfermidade.

5 – Encorajar a individualidade do paciente, cada pessoa é


unica em harmonia com o universo.

6 – Ensinar as pessoas a “olharem para a frente” estando


presentes (inteiros, em alinhamento) em cada situação.

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7 – Confiar e confirmar ao paciente suas possibilidades de
harmonia.

8 – Doença é o resultado no “FISICO” e/ou no “MENTAL” do


conflito eu – EU.

SAÚDE: EU + eu PRESENTES NO AQUI E AGORA DE CADA


SITUAÇÃO.

O terapeuta Flor de Íris é um agente colaborador no processo de


RECONSTRUÇÃO

Lembre-se: Reforma é muito mais difícil que construção nova.

9 – Atitudes básicas = Querer a transformação;

Paciência;

Persistência;

Bom Humor;
Objetivo definido.

O tratamento com os florais “Flor de Íris” proporciona um


trabalho de
conscientização, istó é: o SER HUMANO EQUILIBRADO.

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CONCLUSÃO

•Naturalmente as mudanças que temos visto, não são ainda


definitivas. Para se chegar
na situação ideal os traumatismos deveriam tornarem-se
totalmente regulares, pupila e
b.s.n.a. equilibradas na sua amplitude, a própria b.s.n.a regular
na sua circunferência, as
manchas deveriam desaparecer. Se poderá chegar a isso?
•Teoricamente sim, na prática não creio, isso significaria
rejuvenescer totalmente o
paciente prolongando a sua vida com prazer.
•Uma cura deste gênero não seria possível devido aos fatores
stressantes da vida e dos
obstáculos ambientais. Para se viver melhor e por mais tempo
devemos nos abster de
cigarro, nada de álcool, refeições irregulares e desmedidas,
trabalho forçado e stress.
•Se consegue muito mais facilmente resultados positivos com
animais e plantas, como
demonstram os excelentes resultados que pude conseguir.
•Por que nos animais sim e nas pessoas não?

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Dr. Clodoaldo Pacheco
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CONCLUSÃO

•Porque os animais vivem guiados pelo instinto e não por uma


livre vontade ou
autonomia de decisão. Eles se atêm ao que é mais útil para a
sobrevivência da
espécie, ingerem os alimentos mais idôneos, não conhecem nem
álcool, nem
fumo, não excedem nas relações sexuais.
•Com os animais domésticos, obtive pleno êxito conseguindo
contemporaneamente as suas condições físicas como também a
produtividade:
isso aconteceu com bovinos, ovinos etc.
•Consegui o mesmo com plantas frutíferas.
•Mas retornamos à espécie humana: graças a microseometia
oftálmica podemos
sempre observar em poucos minutos o estado de saúde da
pessoa. Já hoje (e
espero também no futuro com a ajuda de competentes
colaboradores) estamos
nos aproximando gradualmente do objetivo de uma diagnose
completa e rápida,
que nos permita individualizar as exatas ligações no interior do
nosso organismo
e prescrever o tratamento e os remédios mais adequados:
medicina tradicional,
homeopatia, acupuntura, quiropraxia, pranoterapia etc.
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Dr. Clodoaldo Pacheco

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CONCLUSÃO

•Visto que nenhuma parcela da medicina, pode vangloriar-se do


título de “panacéia”
somente com a colaboração de todos os setores, poder-se-á, em
tais casos difíceis,
chegar a um resultado.
•Atualmente, como já considero entre outras coisas, que a
microseometia oftálmica seja
um instrumento indispensável, considerando que somente
através da íris consegue-se
observar com precisão a genética, a constituição, os traumas, as
defesas físicas,
psíquicas e espirituais. Pode-se seguir a evolução do organismo.
Todos os outros
sistemas não fornecem resultados igualmente precisos e
requerem, entre outras coisas,
muitos métodos diferentes de diagnose, análises hormonais,
radiografias etc.

Eis porque fui induzido a divulgar este método diagnóstico: para


uma abrangente
utilização em benefício exclusivo da humanidade.
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Dr. Clodoaldo Pacheco

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MICROSEOMETIA CONSCENCIAL

“Faça mais do que existir - VIVA.


Faça mais do que tocar - SINTA.
Faça mais do que olhar - OBSERVE.
Faça mais do que ler
-ABSORVA.
Faça mais do que escutar
-ouça.
Faça mais do que ouvir
-compreenda.”
-John H. Rhoades

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BIBLIOGRAFIA
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•Louis Corman (2007) – Viso e Carattere / Morfopsicologia –
Mediterranee – Roma
•Visions of Health – Understanding Iridology = Dr. Bernard
Jensen / Dr. Donald V. Bodeen = 1992

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Dr. Clodoaldo Pacheco

TERAPIA FLOR DE ÍRIS®

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