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PREFÁCIO
O Manual Prático de Irídologia – DIDÁTICA I - é o primeiro de
uma série de estudos dinâmicos que tem por objetivo levar o
estudante conhecer a íris do seu principio básico à irídologia
conscencial. O objetivo é oferecer um quadro completo e bem
documentado do conhecimento prático no campo da irídologia.
O autor dedica-se integralmente à irídologia há mais de 20 anos,
acompanhando, muito de perto a evolução desta ciência através
de pesquisas científicas, cursos e congressos em toda Europa e
USA. Com base em aproximadamente 30 mil imagens de íris,
selecionou e estudou um amplo exemplo de casos.
ESCOLHAS
Existe um curto caminho longo!
Existe um longo caminho curto!
Qual você escolhe?
OLHO
“Toda a sabedoria da vida pode ser desvendada e decifrada na
trama dos olhos”.
ÉTICA NA IRIDOLOGIA
A Iridologia é o conjunto de estudos realizados sobre a íris.
Trata-se de um estudo multidisciplinar, visto que a íris pode ser
abordada sob vários aspectos: anatomicamente, funcionalmente,
do ponto de vista psíquico etc.
No entanto, quando falamos em exame da íris, uma série
delimitações deve ser respeitada:
12
Anatomia do Olho
Anatomia Externa
A área da visão é constituída assim, da seguinte forma:
Cada olho é constituído por 3 túnicas, contém os músculos
oculares e nervos. O olho ocupa a órbita, uma cavidade óssea,
vasos sanguíneos, gordura e grande parte do aparelho lacrimal.
Mede 24 mm de diâmetro e é revestido, de acordo com Gardner,
por três túnicas concêntricas:
a túnica externa, de proteção, que é fibrosa e compreende
a córnea e a esclera;
a túnica média, vascular, pigmentada, que compreende a
íris, o corpo ciliar e a coróide;
e a túnica interna ou nervosa, que corresponde à retina.
A córnea é a estrutura anterior e transparente da túnica externa.
O grau de transparência depende do seu estado de desidratação,
que acredita-se, é mantido por seu epitélio de revestimento. Ela
é vascular e nutrida por sua periferia, onde se juntam à córnea,
conjuntiva e esclera a que chamamos de limbo.
2 .Castanho-claro avelã.
As outras cores são consideradas mistas e devem-se a
características raciais ou ao depósito no interior do organismo de
várias drogas, que produzem as cores amareladas, esverdeadas
ou cinzentas; estas encontram-se por outro lado sujeitas a
modificações devido a várias influências hereditárias e
adquiridas. Como resultado de tudo isto, diz-se muitas vezes
que as íris apresentam cores diferentes das mencionadas.
Íris marrom – Presença de maior quantidade de melanina.
Densidade
As mudanças de cor tantas vezes observadas na íris são
indicativas do estado de saúde. Quanto mais clara for a cor, azul
ou castanha, maior será a saúde do indivíduo e os seus poderes
de recuperação. As descolorações da íris possuem ainda outro
significado, pois nos dizem uma verdade que acabará por
provocar uma revisão radical, tanto na teoria como na prática,
da administração de drogas em doses fisiológicas. A cor, os
pontos e as descolorações da íris indicam de maneira clara uma
acumulação de drogas no organismo, tomadas naquilo que hoje
se designa por doses fisiológicas, quer interna quer
externamente. Assim, a iridodiagnóse prova de maneira
conclusiva dois fatos:
Constituição Linfática
A cor da íris quando da constituição linfática varia do azul claro
ao azul que tende ao cinza. As fibras da íris aparecem
fortemente onduladas e separadas entre elas com várias
dimensões, de tal modo a determinar, às vezes, zonas de forma
grosseiramente triangular e de tonalidade mais escura ou mais
clara.
É característica a elevada resposta do sistema linfático, e nas
crianças, do anel de Waldaier; frequentes patologias das vias
aéreas superiores e inferiores, tendências alérgicas e
reumáticas.
Constituição Hematógena
Trata-se da característica íris de cor marrom. Este estroma irídeo
não é visível devido à presença de grande quantidade de
melanina.
Pode mostrar também áreas de forma grosseiramente triangular.
A tendência patológica dirige-se às patologias hematológicas e
às do sistema hepático-biliar.
Constituição Mista
É considerada uma constituição de passagem, possuindo uma
pigmentação geneticamente transitória.
Macroscopicamente a íris aparece marrom enquanto que no
microscópio o estroma de base é de cor azul.
A tendência dirige-se às doenças do parênquima hepático e às
patologias de tipo litiásico.
Constituição Hidrogenóide
Íris caracterizada pela presença do rosário linfático que aparece
bem definido. As fibras irídeas são muito desfiadas e encostada à
Banda do Sistema Nervoso Autônomo esta presente uma
coloração esbranquiçada.
Clara predisposição para as doenças reumáticas, linfáticas e com
os anos circulatórias. Podem contrair facilmente resfriados,
bronquites, asmas (tendência alérgica) e reumatismos.
Constituição Conectiva frágil
Caracterizada por uma íris com a trama alargada, rarefação das
trabéculas e uma banda do sistema nervoso autônomo
frequentemente dilatada.
Apresentam fragilidade congênita do sistema conectivo, uma
insuficiência a cargo do sistema ósseo, tendinoso e muscular;
frequentes episódios inflamatórios a cargo das articulações da
coluna lombo-sacral e dos joelhos. Os vasos sanguíneos são
frágeis: hemorroidas, flebites e varizes.
Constituição Pluriglandular
Presença de numerosas lacunas adjacentes à margem externa
da banda do sistema nervoso autônomo. É conhecida também
como íris margarida.
Nas crianças frequentes patologias tonsilares e apendiculares.
Nas mulheres distireoidismo e alterações do ciclo menstrual
enquanto nos homens possíveis patologias prostáticas.
Constituição Neurolinfática
Quando a pupila é em miose as fibras aparecem sutis e bem
tensas, enquanto em midríase são ralas (forma de peneira) e
dilatadas.
Existe uma clara tendência à espasmofilia dentre as quais
possíveis câimbras e cólicas, sobretudo abdominais,
dismenorréia e espasmos vasculares.
Existe a predisposição a um envelhecimento biológico precoce.
Constituição Psórica
Distingue-se pela presença de numerosos pigmentos (psoras) de
várias cores distribuídas sobre a superfície da íris.
Sujeito melancólico, frequentemente sofre de insônia,
habitualmente parece sujo, mas não por falta de higiene.
Tendência à patologia asmática, febre de feno, eczema.
Possuem uma fraqueza congênita do sistema imunológico.
Constituição Carbo-nitrogênica
Apresentam habitualmente uma coloração mais escura no
interior da banda do sistema nervoso autônomo em relação à
região ciliar.
Predisposição a formação de cálculos, artoses e patologias
inflamatórias. Estas últimas tendem a tornarem-se crônicas.
Frequentemente está envolvido o emunctório intestinal com
estase tóxica.
Constituição Tetânica
É caracterizada pela presença de numerosos anéis de contração
que podem estar distribuídos sobre toda a íris.
Índice de tensão psicomotora com elevada irritabilidade
muscular.
Tendência a espasmos, taqui-arritmia, patologias do tipo
gástrico e abdominal psicosomáticas.
Conclusões
As menores alterações irídeas nas pessoas anciãs são imputáveis
a uma maior sobrevivência daqueles que possuem íris com
escassos sinais, e não devido a um autônomo desaparecimento.
Banda do Sistema Nervoso Autônomo
Contraída Indica uma predisposição ao constante domínio do
sistema ortossimpático.
É frequentemente associada a cólicas do sistema digestivo.
Dilatada Indica um constante predomínio do sistema
parassimpático.
Frequentemente associada à diminuição do trânsito intestinal
pela doligomegacolon.
IRIDOLOGIA
Existem duas maneiras de olharmos para outra pessoa. Podemos
escolher enfatizar as diferenças entre nós e ela, ou enfatizar as
semelhanças dos assuntos que estamos compartilhando.
Enfatizando as diferenças dificilmente você conseguirá
estabelecer harmonia. Mas quando enfatizar o que vocês têm em
comum, resistências e antagonismos tenderão a desaparecer,
pois inconscientemente, tendemos a procurar coisas e situações
familiares.
As lacunas
Lacuna Gigante
1. Apresenta uma particular extensão que vai da margem da
BSNA a borda ciliar.
2. Pode aparecer sozinha ou em um contesto mais complexo
como aquele de uma íris a margarida.
3. Às vezes contêm no seu interior outras lacunas de
dimensões inferiores.
4. Sinal topolábil indicando predisposição diabética e de geral
insuficiência glandular latente.
5. É Característica a localização às 6 horas de uma micro-
angiopatia diabética com possível caludicatio intermitente.
Lacuna Folha
Grande lacuna com morfolôgia interna à nervura de folha.
Segundo Schnabel é um sinal topolábil de deficit do sistema de
secretor endócrino.
Há os mesmos significados da lacuna gigante.
023a foglia 01
olho portal do tempo.png
Dr. Clodoaldo Pacheco
024a a foglia 02
olho portal do tempo.png
Dr. Clodoaldo Pacheco
025a a foglia 03
olho portal do tempo.png
Dr. Clodoaldo Pacheco
026a a foglia 04
olho portal do tempo.png
Dr. Clodoaldo Pacheco
027a a foglia 05
olho portal do tempo.png
Dr. Clodoaldo Pacheco
Lacuna Haste
2
3
Topolábil.
LACUNAS
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P186A.JPG
.LACUNA EM FORMA DE
ASPARGO:
. Elas encontram-se prevalentemente nas
zonas de hipófise, epífise, útero. São
sinais de cistos e neoplasias no sistema
sexual. O início da alteração de
qualquer forma é sempre a nível do
lóbulo anterior da hipófise.
Sintomatologia clínica: dificuldade de
urinar, cefaléias, dismenorréia ou
amenorréia.
.Toda vez que encontrar uma Lacuna em
forma de Aspargo deve-se fazer uso do
Floral stck Seiva do Amazonas que
aumenta o sistema imunológico.
LACUNAS
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P186B.JPG
.LACUNA EM FORMA DE
ASPARGO:
. Elas encontram-se prevalentemente nas
zonas de hipófise, epífise, útero. São
sinais de cistos e neoplasias no sistema
sexual. O início da alteração de
qualquer forma é sempre a nível do
lóbulo anterior da hipófise.
Sintomatologia clínica: dificuldade de
urinar, cefaléias, dismenorréia ou
amenorréia.
.Toda vez que encontrar uma Lacuna em
forma de Aspargo deve-se fazer uso do
Floral stck Seiva do Amazonas que
aumenta o sistema imunológico.
LACUNA
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P188A.JPG
.LACUNA ASPARGO:
. Ponta de aspargo às 11:30 horas
(epífise e hipófise). São também
envolvidas às 5:00 horas os ovários e às
8:30 horas o timo. A paciente havia
sido submetida à intervenção no ovário
esquerdo e era portadora de fibroma no
útero. Na zona do ovário pode-se ver
uma lacuna com, internamente, uma
formação em forma de escadinha e
também ela indica a formação de
cistites.
.Seiva do Amazonas;
.Flor de Íris Máster;
.Oxigem Plus.
LACUNA
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P188B.JPG
.LACUNA ASPARGO:
. Ponta de aspargo às 11:30 horas
(epífise e hipófise). São também
envolvidas às 5:00 horas os ovários e às
8:30 horas o timo. A paciente havia
sido submetida à intervenção no ovário
esquerdo e era portadora de fibroma no
útero. Na zona do ovário pode-se ver
uma lacuna com, internamente, uma
formação em forma de escadinha e
também ela indica a formação de
cistites.
.Seiva do Amazonas;
.Flor de Íris Máster;
.Oxigem Plus.
LACUNA
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P190A.JPG
.LACUNA ASPARGO:
. Ponta de aspargo às 12:00 horas com
difusão marrom bege. Sintomatologia
clínica: astenia profunda depois de
síndrome de gripe, febre contínua. Se
notam na íris embranquecimento da
linha de demarcação da B.S.N.A. que é
sempre indicativo de toxoplasmose.
.Enzinatus;
.Oxigem Plus;
.Flor de Íris Master;
.Seiva do Amazonas;
.Flor de Íris OPI IV;
.Digitupuntura com Gel Portal do
Tempo.
LACUNA
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P190B.JPG
.LACUNA ASPARGO:
. Ponta de aspargo às 12:00 horas com
difusão marrom bege. Sintomatologia
clínica: astenia profunda depois de
síndrome de gripe, febre contínua. Se
notam na íris embranquecimento da
linha de demarcação da B.S.N.A. que é
sempre indicativo de toxoplasmose.
.Enzinatus;
.Oxigem Plus;
.Flor de Íris Máster;
.Seiva do Amazonas;
.Flor de Íris OPI IV;
.Digitupuntura com Gel Portal do
Tempo.
LACUNA
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P192A.JPG
.LACUNA ASPARGO:
.Ponta de aspargo na zona ovariana.
Recordamos que ela apresenta-se como
uma lacuna com um prolongamento em
forma de perna (haste) na B.S.N.A.
.Tock San;
.Flor de Íris Máster;
.Oxigen Plus;
.Amazon Plus;
.Seiva do Amazonas;
.Digitupuntura com Gel Flor de Íris
sobre a D4, sobre o baixo ventre e L12.
LACUNA
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P192B.JPG
.LACUNA ASPARGO:
.Ponta de aspargo na zona uterina.
Recordamos que ela apresenta-se como
uma lacuna com um prolongamento em
forma de perna (haste) na B.S.N.A.
.Tock San;
.Flor de Íris Máster;
.Oxigem Plus;
.Amazon Plus;
.Seiva do Amazonas;
.Digitupuntura com Gel Flor de Íris
sobre a D4, sobre o baixo ventre e L12.
3
Desta particular lacuna observa-se somente uma parte,
mesmo que se desloque a fonte luminosa.
2
Complexo de pequenas lacunas poligonais que ssumem
a característica forma de alvéolos de uma colméia ou de
cacho.
2
3
2
Uma rarefação ou uma hiper-pigmentação das fibras que
assumem uma forma grosseiramente triangular.
“Faço e entendo”.
1
2
4
Apresentam-se como profundos sulcos longitudinais a
percurso centrífugo e pode apresentar vários pontos de
origem.
CASOS PRÁTICOS
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P240A.JPG
•PACIENTE 1: (IMAGEM 1 & 2)
• Trata-se de uma mulher, na qual tinha sido
diagnosticada radiologicamente uma neoplastia
mediastínica. Depois de um mês do tratamento
floral stock flor de íris, a neoformação não era
mais radiologicamente visível. O desenho
iridológico tinha se modificado, como pode-se
notar através das imagens.
•Na primeira imagem, feita em ocasião da primeira
consulta, os traumatismos do estômago são muito
irregulares, estilhaçados entre eles, a pupila
apresenta-se grande (Midriase) e a relação pupila
B.S.N.A. não está equilibrada. Na segunda
imagem são claramente evidentes os efeitos da
cura na íris: os traumatismos de fato tornaram-se
mais regulares, a pupila menor e a relação pupila
B.S.N.A. está mais equilibrada.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P241A.JPG
•PACIENTE 1: (IMAGEM 1 & 2)
• Trata-se de uma mulher, na qual tinha sido
diagnosticada radiologicamente uma neoplastia
mediastínica. Depois de um mês do tratamento
floral flor de íris, a neoformação não era mais
radiologicamente visível. O desenho iridológico
tinha se modificado, como pode-se notar através
das imagens.
•Na primeira imagem, feita em ocasião da primeira
consulta, os traumatismos do estômago são muito
irregulares, estilhaçados entre eles, a pupila
apresenta-se grande (Midriase) e a relação pupila
B.S.N.A. não está equilibrada. Na segunda
imagem são claramente evidentes os efeitos da
cura na íris: os traumatismos de fato tornaram-se
mais regulares, a pupila menor e a relação pupila
B.S.N.A. está mais equilibrada.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P240A.JPG
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P241A.JPG
olho portal do tempo.png
Dr. Clodoaldo Pacheco
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P244A.JPG
•PACIENTE 2 ( Imagem 1 & 2) :
•Paciente taxista, que há anos sofre de dores no estômago,
ao qual tinha sido prognosticado uma intervenção no
pâncreas. O paciente melhorou depois de utilizar apenas
uma prescrição do floral flor de íris, o seu bem estar é
também confirmado pelas evidentes melhoras do quadro
microsemeiotico. A segunda imagem foi tirada dois meses
depois da primeira. Na primeira imagem evidencia-se uma
zona do estômago com malha confusa e um andamento em
arcos da B.S.N.A., significativos de um distúrbio
pancreático e do metabolismo dos açúcares. Na segunda
imagem, ao contrário, os traumatismos do estômago são
mais regulares, retilíneos, delgados e uniformes. O
andamento em arco da B.S.N.A. é menos evidente e a
relação B.S.N.A. e PUPILA é mais equilibrada (sinal de
equilíbrio simpático-parassimpático).
•Permanece evidente o sinal pancreático de pigmentação na
área correspondente, mesmo se menos importante.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P245A.JPG
olho portal do tempo.png
Dr. Clodoaldo Pacheco
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P244A.JPG
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P245A.JPG
olho portal do tempo.png
Dr. Clodoaldo Pacheco
Eneagrama 7
Lacuna a escada
Pigmento
Ausencia da B.S.N.A.
Anéis de tensão
O.P.I.II
Psora
Íris direita
Eneagrama 3
Rosário Linfático
Anel de sódio
Ponto de defeito
•DIABETE:
•Como é notório, a insulina é formada pelas células "A" do
pâncreas, enquanto
que as células "B" fabricam ácido salicílico (sec. Denn).
Iridologicamente se
estabelecem sempre relações entre pâncreas, fígado, tireóide,
supra-renais. A
hipófise envia o hormônio pancreótropo que, estimulando a
formação de insulina
permite o armazenamento do glicogênio no fígado. A hipófise
cria, além disso, o
tireótropo e a ACTH que, estimulando a tiróide e supra-renal,
provocam a
mobilização dos glicogênios com conseqüente derrame de glicose
no sangue.
Altera-se o equilíbrio destas correlações e temos hiperglicemia.
Não pode-se
portanto afirmar que a presença de diabete signifique somente
alteração
pancreática. Iridologicamente o processo é muito diferenciado,
porque, além do
pâncreas, são alteradas, segundo os casos, as glândulas
intimamente ligadas à ele.
A causa do desequilíbrio do metabolismo harmônico do
glicogênio-glicósio pode
portanto ser pluriglandular. Quando se altera a função
pancreática, na zona
correspondente da íris, existem rarefações do tecido (imagem 1)
ou acúmulo de
pigmentos (imagem 2).
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P197A.JPG
•DISTURBIOS PANCREATICOS:
•Iridologicamente os distúrbios
pancreáticos apresentam-se em geral
externamente na margem da B.S.N.A.
sob forma de retículo com concentração
de pigmentos puntiformes, que vai do
marrom claro até o preto .
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P197B.JPG
•DISTURBIOS PANCREATICOS:
•Iridologicamente os distúrbios
pancreáticos apresentam-se em geral
externamente na margem da B.S.N.A.
sob forma de retículo com concentração
de pigmentos puntiformes, que vai do
marrom claro até o preto.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P200A.JPG
•PÂNCREAS:
•Definido que o vermelho claro é índice
de hiperfunção, enquanto que o marrom
escuro, quase preto, indica hipofunção
das ilhas de Langherhans.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P200B.JPG
•PÂNCREAS:
•Definido que o vermelho claro é índice
de hiperfunção, enquanto que o marrom
escuro, quase preto, indica hipofunção
das ilhas de Langherhans.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P204A.JPG
•NEVRALGIAS E MIALGIAS:
•Acúmulo de pigmento nas extremidades
da B.S.N.A. são índices de alterado
metabolismo do ácido acetil salicílico
com conseqüentes sintomas de nevralgias
e mialgias.
•CIATALGIA:
•Iridologicamente estas formas não são jamais de origem
unicamente ósteo-nevrítica.
De fato elas se coligam sempre com alterações da bílis,
apendicite, ovário ou testículo,
bexiga, rins, supra-renal. De fato picando o local do órgão
assinalado pela íris obtém-se
uma remissão da sintomatologia.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P216A.JPG
•CAUSAS BILIARES:
•Uma ponta de flecha indica o
envolvimento da bílis e do apendicite; as
dores manifestam-se do femur até o
tornozelo externo. Digitupuntura com
Gel Portal do Tempo: bílis, apendicite e
zona lombar.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P216B.JPG
•CAUSAS BILIARES:
•Uma ponta de flecha indica o
envolvimento da bílis e do apendicite; as
dores manifestam-se do femur até o
tornozelo externo. Causa bílis,
apendicite e zona lombar.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P218A.JPG
•ALTERAÇÃO BILIAR E
TIREOIDIANA:
• Ciática devido a alterações biliar e da
tireóide visto que aparece também a
coloração marrom bege. As dores vão
desde a virilha até os dedos dos pés,
especialmente o dedo menor e o segundo
dedo. Digitupuntura: picadas sobre
cistifeléia e tireóide.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P218B.JPG
•ALTERAÇÃO BILIAR E
TIREOIDIANA:
• Ciática devido a alterações biliar e da
tiróide visto que aparece também a
coloração marrom bege. As dores vão
desde a virilha até os dedos dos pés,
especialmente o dedo menor e o segundo
dedo. Digitupuntura: picadas sobre
cistifeléia e tireóide.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P220A.JPG
•REFLEXO OVARIANO:
• Ciática por causas perpendiculares com
repercussão no ovário. Dores partindo
do baixo abdômen, parte interna da coxa
até o joelho. Digitupuntura: apendicite,
lombo sacrais.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P220B.JPG
•REFLEXO OVARIANO:
• Ciática por causas perpendiculares com
repercussão no ovário. Dores partindo
do baixo abdômen, parte interna da coxa
até o joelho. Digitupuntura: apendicite,
lombo sacrais.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P222A.JPG
•REFLEXO DO APENDICE:
• Ciática por causas perpendiculares:
Nota-se a alteração do apêndice com
distúrbios sacrais ( 6:30 horas).
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P222B.JPG
•REFLEXO DO APENDICE:
• Ciática por causas perpendiculares:
Nota-se a alteração do apêndice com
distúrbios sacrais ( 6:30 horas).
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P224A.JPG
•CIATALGIA, OVÁRIO ou
TESTICULO:
• Ciática por causa do ovário e ou
testículos: Dores a partir do baixo ventre
até o calcanhar.
• Digitupuntura e aplicação do Gel Portal
do Tempo sobre as zona lombar e dos
ovários.
•Digitupuntura na D4.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P224B.JPG
•CIATALGIA, OVÁRIO ou
TESTICULO:
• Ciática por causa do ovário e ou
testículos: Dores a partir do baixo ventre
até o calcanhar.
• Digitupuntura com o Gel Portal do
Tempo sobre as zonas lombar e dos
ovários.
•Digitupuntura na D4.
•Tock San.
•Flor de Íris Máster.
•Oxigen Plus, utilizo Oxigen Plus por que
ele á a base da naturopatia e desintoxica e
desinflama todos os tecidos corporeos.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P226A.JPG
•CIATALGIA NO OVÁRIO ou
TESTICULOS:
• Ciática por causa dos ovários ou dos
testículos: Neste caso a dor se irradia
desde a virilha até o joelho.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P226B.JPG
•CIATALGIA NO OVÁRIO ou
TESTICULOS:
• Ciática por causa dos ovários ou dos
testículos: Neste caso a dor se irradia
desde a virilha até o joelho.
C:\CDs-Markgraf-Rizzi-Crono-IrisAvan\RIZZI-V1\SISTEMA\
RIZHAVV1\PICTOS\P228A.JPG
•CIATALGIA DOS TESTICULOS:
•Ciatalgia pela alteração dos testículos com
manifestações em forma de convulsão do
testículo e dores no tornozelo interno.
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•CIATALGIA DOS TESTICULOS:
•Ciatalgia pela alteração dos testículos com
manifestações em forma de convulsão do
testículo e dores no tornozelo interno.
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•CIATALGIA GLANDULAR DAS
SUPRA RENAIS:
•Dores causadas por causa das supra-
renais: dores a partir do baixo ventre até
o peito do pé com inchaço do tornozelo.
O distúrbio, como pode-se ver pela íris,
comprometeu também o cóccix.
• Gel Portal do Tempo sobre a Supra-
renal e o cóccix.
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•CIATALGIA GLANDULAR DAS
SUPRA RENAIS:
•Dores causadas por causa das supra-
renais: dores a partir do baixo ventre até
o peito do pé com inchaço do tornozelo.
O distúrbio, como pode-se ver pela íris,
comprometeu também o cóccix.
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•BEXIGA:
• Ciatalgia causada por distúrbios da
bexiga: Neste caso o paciente apresentava
papiloma na bexiga reincidente (OPI II).
Na zona da bexiga podemos notar uma
lacuna em forma de cebola, quer dizer,
com várias camadas concêntricas. A
ciatalgia desaparece com a adequadas
terapia floral homeopáticas dos
papilomas.
•O sistema de microsemeiotica oftalmica
Iris Way tira qualquer duvida em relação
as diateses.
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•BEXIGA:
• Ciatalgia causada por distúrbios da
bexiga: Neste caso o paciente apresentava
papiloma na bexiga reincidente (OPI II).
Na zona da bexiga podemos notar uma
lacuna em forma de cebola, quer dizer,
com várias camadas concêntricas. A
ciatalgia desaparece com a adequadas
terapia floral homeopáticas dos
papilomas.
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•BEXIGA:
•Ciatalgia por causas da bexiga: O paciente
apresentava a seis meses paralisia do
membro esquerdo com dores na coxa.
Iridologicamente a nível das vértebras
sacrais não se notam graves alterações,
que continuam, pelo contrário, na zona
da bexiga; com adequada terapia floral
flor de íris depois de dois meses obteve-
se a remissão da sintomatologia.
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•BEXIGA:
•Ciatalgia por causas da bexiga: O paciente
apresentava a seis meses paralisia do
membro esquerdo com dores na coxa.
Iridologicamente a nível das vértebras
sacrais não se notam graves alterações,
que continuam, pelo contrário, na zona
da bexiga; com adequada terapia floral
flor de íris depois de dois meses obteve-
se a remissão da sintomatologia.
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•DEFORMAÇÃO DO CÓCCIX:
•Ciatalgia por deformação do cóccix:
Dores sobretudo no cóccix que se irradia
para a perna. Iridologicamente de fato
nota-se a deformação do cóccix.
•Nestes casos a utilizaçao de Dolomiti
com ativos, Seiva do Amazonas, OPI IV,
Oxigem Plus e Proteção e Equilibrio são
indispensaveis.
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•DEFORMAÇÃO DO CÓCCIX:
•Ciatalgia por deformação do cóccix:
Dores sobretudo no cóccix que se irradia
para a perna. Iridologicamente de fato
nota-se a deformação do cóccix.
Lembre-se:
PRINCIPIO ÚNICO
Paciência;
Persistência;
Bom Humor;
Objetivo definido.
BIBLIOGRAFIA
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Muenchen.
•ANGERER J. (1981): Das Íris-system, Band 4 ‘’Ophtalmotrope
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France.
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Muenchen.
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iridologia diagnostica, Piovan Editore, Padova.
•Di SPAZIO V. (1989): Neopilasie benigne e maligne in iridologia
diagnostica, BN Rizzi Áudio-visivi, Laces (BZ).
•Di SPAZIO V., TORTI A. (1990): Il terreno diatesico in
iridologia, Ricchiuto Editore,
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Ricchiuto Editore, Verona.
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Iridologia a Venezia, Piovan Editore, Padova.
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Dangles, Paris.
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B. Jensen Publischer, Escondido, C.A. 92025.
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Escondido.
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Selbstverlag.
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