Você está na página 1de 30

Teoria

Musical

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com
Introdução

Todos nós produtores devemos ter em mente um apanhado geral de toda musicalidade contida na história
da música, para abrirmos nossos leques de sabedoria e termos muito mais KnowHow e repertório cultural
para evoluirmos as produções, agregarmos valores, inovarmos e sermos um diferencial no Mercado e no meio
musical!

O ponto de partida disso é entender o mínimo da teoria musical e o básico dos intrumentos carros chefes que
nos farão poder produzir sem depender de outras pessoas por exemplo! E mais importante que isso, saber
conduzir o projeto e gravação com a propriedade de quem sabe o que está fazendo e falando aliando isso
obviamente com o bom gosto, que é o ”Grande lance”.

Porém para chegarmos nesse bom gosto, precisaremos entender o que é realmente o bom gosto ao longo
dos tempos e histórias musicais!

Além de, claro… fazer os bateristas entenderem as notas!!!

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Introdução à musica, sons, estilos musicais,
exemplos e pesquisa de gêneros

O que é ruído?

O que é melodia?

O que é Harmonia ?

O que é Ritmo ?

O que é Timbre?

Cada onda sonora tem um formato característico, depende bastante do material que produziu o som. Timbre
é o que diferencia duas notas iguais produzidas por instrumentos diferentes, o Dó do violao tem o timbre
diferente do mesmo dó no trombone.

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Gêneros musicais são categorias que contêm peças musicais que compartilham elementos em comum. Os
gêneros definem e classificam músicas em suas qualidades. Entre os diversos elementos que concorrem para
a definição dos gêneros, podem-se apontar:

t JOTUSVNFOUBÎÍP
t UFYUP DPOUFÞEPTBDSP QSPGBOP SPNÉOUJDP JEÓMJDPFUD 
t GVOÎÍP QSFMÞEJP FODFSSBNFOUP EBOÎB SJUVBMFUD 
t FTUSVUVSB MJOFBS TFHNFOUBEB SFQFUJUJWBFUD 
t DPOUFYUVBMJ[BÎÍP MPDBMEFJOUFSQSFUBÎÍP DPOUFYUVBMJ[BÎÍPHFPHSÈöDB DPOUFYUVBMJ[BÎÍPDSP
nológica, contextualização etnográfica etc.)

Gênero musical é identificado como grupo de características musicológicas, sobre as quais se forma uma
identidade. Essas características englobam muitos elementos, tais como: tipo de escala, modos, estilos, estéti-
cas, linguagens. Estilo musical é uma das propriedades do gênero musical.

Gênero é um “conceito geral que engloba todas as propriedades comuns que caracterizam um dado grupo
ou classe de seres ou de objetos”. Isso significa que gênero se refere a um conjunto de possibilidades. E isto é a
uma generalidade. No mesmo dicionário, estilo é definido como um “conjunto de tendências e características
formais, conteudísticas, estéticas etc. que identificam ou distinguem uma obra, ou um artista, escritor etc., ou
determinado período ou movimento”. Isso significa que estilo é um caso particular, ou seja, uma particulari-
dade.

GÊNERO = Função
ESTILO = Particularidade

Estilo tem a ver com o jeito de tocar (interpretação) e gênero diz respeito a formas já estabelecidas de fazer
música.

Exemplos de estilos e suas características principais de mixagem e timbres:

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Família de instrumentos

Cordas
Os sons são produzidos pela vibração das cordas, dedilhadas, friccionadas ou percutidas.

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Sopros
Os sons são produzidos pela vibração de uma pressão de ar no interior de um tubo. Temos 2 grupos nessa
familia, Madeiras e Metais. O que não indica o material que ele é construido, e sim se ele possui palheta ou não.

Metais como trompete e trombone, o labio do instrumentista através de um bocal, a flauta é uma exceção pois
não possuem palheta mas são da família das madeiras.

Madeiras, possuem uma palhe-


ta que quando em contato com
a boquilha geram uma vibração
produzindo a onda Sonora, no
clarinet e sax por exemplo elas
estão no bocal, já no acordeon e
no órgão de tubos, estão no gati-
lho das teclas!

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Percusão
Os sons são gerados quando alguma parte do instrument ou objeto vibra ao ser agitada ou percutida. Pode se
vibrar uma membrane, metal, chocalhos, peças conjutas.

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Eletro-eletrônicos
Elétricos produzem sons gerando parecidas com as formas mostradas anteriormente, porém não podem ser
ouvidos de forma acústica, deve-se amplificar o som, como guitarra e baixo elétrico, se o instrument acústico
passa por alguma captação ele se torna elétrico.

Os eletrônicos produzem sons criando variações de tensão e frequência em circuitos eletrônicos, traduzidos
por um auto-falante!

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Teoria inicial, pentagrama, rítmica, exercicios

Notas determinam qual é o som que você deve gerar. Por sua vez, esses nomes de notas não serão suficien-
temente complexos para representar o som, pois o nome da nota nos dá apenas uma das qualidade do som
musical, deixando de lado outras como a duração da nota, o timbre a intensidade. Esta forma de escrita da
música recebe o nome de Notação Musical.





LINHAS 3ª


1º ESPAÇOS


Linhas 5º Espaços
suplementares 4ª suplementares

superiores 3ª superiores











Linhas 2º Espaços
suplementares 2ª suplementares

inferiores 3ª inferiores



Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Clave

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Claves de dó

Originalmente a clave de dó foi criada para representar as vozes humanas. Cada voz era escrita com a clave de
dó em uma das linhas. O alto era representado com a clave na terceira linha, o tenor na quarta linha e o mezzo-
-soprano era representado com a clave de dó na segunda linha. Este uso se tornou cada vez menos frequente
e esta clave foi substituída pelas de sol para as vozes mais agudas e a de fá para as mais graves.

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Figuras rítmicas
RELAÇÃO
FIGURA NOME NÚMERO
MATEMÁTICA

w semibreve 1 1

˙ mínima 1/2 2

œ semínima 1/4 4

J
œ colcheia 1/8 8

R
œ semicolcheia 1/16 16


œ fusa 1/32 32

ÔÔR
œ semifusa 1/64 64

Semibreve

Mínima

Semínima

Colcheia

Semicolcheia

Fusa

Semifusa

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Acordes / Triades / Cifras

Acorde

Definição de acorde

Acordes naturais

Acorde maior
Para formar os acordes maiores, você usa o terceiro grau maior.

Acorde menor
Para formar os acordes menores, você usa o terceiro grau menor.

Acorde suspenso
Quando o acorde não possui o terceiro grau, ele não pode ser classificado como maior, nem como menor,
recebendo o nome de “suspenso”.

C Dó maior

Cm Dó menor

Csus Dó suspenso

Já o quinto grau, em ambos os casos (acordes maiores ou menores naturais), é a quinta justa.

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Exercício
Formar tríades naturais.

Tríades
O que são tríades?

Tríade maior
É formada pelos graus: 1º maior, 3º maior e quinta justa.

Tríade menor
É formada pelos graus: 1º maior, 3º menor e quinta justa.

Tríade sus4
É formada pelos graus: 1º maior, quarta justa e quinta justa.

Tríade aumentada
É formada pelos graus: 1º maior, 3º maior e quinta aumentada.

Tríade diminuta
É formada pelos graus: 1º maior, 3º menor e quinta diminuta.

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Tétrade
O que é uma tétrade?

Graus musicais

O que são graus musicais?


Grau musical é uma nomenclatura criada para ajudar o músico na localização dos intervalos.

Diminuta, aumentada e justa


O que significa diminuta, aumentada e justa?

C —> Primeiro grau maior


C# —> Segundo grau menor
D —> Segundo grau maior
D#—> Terceiro grau menor
E —> Terceiro grau maior
F —> Quarta justa
F#—> Quarta aumentada (ou Quinta diminuta)
G —> Quinta justa
G#—> Quinta aumentada (ou sexta menor)
A —> Sexta maior
A#—> Sétima menor
B —> Sétima maior

O nome “aumentada” mostra um intervalo mais longo e “diminuta” mostra um intervalo mais curto. “Justa” fica
no meio entre essas duas.

A partir do sétimo grau, as notas começam a se repetir, pois o 8º grau já é igual ao 1º grau.
– O 13º grau é igual ao 6º grau.

Exercício
Formar tétrades e graus de cada nota!

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Dedos – violão
Numerando os dedos no violão

2
1 1 1 3
2 4
3

C E G C E

Pestana

3 1 1 3 1 1 3 1 1

2 3 4 2 3 4 2 3 4

C G C E G C G C E G C G C E G

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Formação de acordes

E F F# G G# A A# B C C# D D# E F F# G
B C C# D D# E F F# G G# A A# B C C# D
G G# A A# B C C# D D# E F F# G G# A A#
D D# E F F# G G# A A# B C C# D D# E F
A A# B C C# D D# E F F# G G# A A# B C
E F #F G G# A A# B C C# D D# E F F# G
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Teclado

Maior dica de localizacão, antes de duas pretas é um C , antes de 3 pretas é um F, aí é a pura matemática e evitar
BEFTJWJOIPTCJ[BSSPT

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Escalas Maiores e Intervalos 2
Escalas musicais

O que são escalas musicais?

Escala maior

(Tom, tom, semitom, tom, tom, tom, semitom)

Exercício
Escrever todas escalas maiores

Escala menor

(Tom, semitom, tom, tom, semitom, tom, tom)

œ œ œ œœ œœœœœœ
œ
& 44 œ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œœœœœ
œ œ œœ
≈
œ

Escala Dó menor

œ œ # œ # œ œ œ #œ #œ nœ œ
4 œ œ #œ ≈ #œ nœ œ #œ
& 4 œ œ #œ œ œ #œ #œ # œ n œ œ # œ n œ œ ≈

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Campo harmonico / Escalas menores / Diminutas

$BNQPIBSNÙOJDPDPNUÏUSBEFT

Nota da 1º grau 3º grau 5º grau 7º grau Acorde


escala resultante
C C E G B C7M

D D F A C Dm7

E E G B D Em7

F F A C E F7M

G G B D F G7

A A C E G Am7

B B D F A Bm7(b5)

I7M IIm7 IIIm7 IV7M V7 VIm7 VIIm(b5)

Exercício

Fazer em todos os Tons!

Escala diminuta

Tom – Semitom – Tom – Semitom – Tom – Semitom – Tom.

Desenho da escala diminuta

4 œ œ # œ œ # œ #œ œ œ #œ #œ nœ #œ nœ œ
& 4 œ œ #œ œ #œ #œ œ œ ≈ œ œ #œ #œ nœ
#œ nœ œ
≈

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Diminuto virtual

| F | G | Am |, repetidos nessa sequência. Depois do acorde G vem o acorde Am, você pode utilizer o acorde
EF(EJNEFQBTTBHFNFOUSFP(FP"N

Escala menor harmônica

Diferença entre escala menor harmônica e menor natural

Notas da escala Am Natural: A, B, C, D, E, F, G

Notas da escala Am Harmônica: A, B, C, D, E, F, G#

Desenho da escala menor harmônica

4 œ œ œ œ #œ œ œ #œ œ œ œ œ
&4 œ œ #œ œ œ ≈ œ œ #œ œ œ ≈
œœœœ œœœœ

Exercicio
Escrever todas escalas menores harmônicas.

Campo Harmônico Menor Harmônico

O campo harmônico gerado pela escala Lá menor harmônica é o seguinte:

I II III IV V VI VII
Am7M Bm7 (b5) C7M(#5) Dm7 E7 F7M G#º

Escala menor melódica

Diferença entre a escala menor melódica e menor harmônica

Notas da escala Am Harmônica: A, B, C, D, E, F, G#


Notas da escala Am Melódica: A, B, C, D, E, F#, G#

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


4 œ œ # œ #œ œ œ #œ #œ œ œ
&4 œ #œ #œ œ œ œ ≈ œ œ œ #œ #œ
œœœ œ
≈
œœœœ œ

Existem 2 escalas menores melódicas melódica real e a melódica clássica. A melódica real é aquela que já apre-
sentamos. A escala clássica é uma escala que sobe como a escala menor melódica e desce como a escala
menor natural. Ou seja, ela tem um formato na subida que é diferente do formato na descida.

Desenho da escala menor melódica clássica

œ # œ # œ œ œœœœœ
& 44 œ # œ # œ œœœ œ ≈ œœœœ
œ œ ≈
œœœœ œœœœ

Campo Harmônico Menor Melódico

O campo harmônico gerado pela escala de Lá menor melódica é o seguinte:

I II III IV V VI VII
Am7M Bm7 C7M(#5) D7 E7 Fm7(b5) Gm7(b5)

Exercício
Escalas em todos os tons e campos harmônicos!

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Modos gregos
Modo Jônico

C, D, E, F, G, A, B

Sequência observada: tom-tom-semitom-tom-tom-semitom

œœ œœœœœ
Desenho do modo jônico:

4 œœ œ œ œ œœœœœ
&4 œœœœœœœ ≈ œ œ œ œ ≈
œ œ
Dica: É a própria escala maior.

Modo Dórico

D, E, F, G, A, B, C

Sequência observada: tom-semitom-tom-tom-semitom-tom

Desenho do modo dórico:

œ œ œ œ œ œœœœœ
4 œ œ œ œ œœ ≈
œœœœ
œ œ œ œ œ ≈
&4 œœœœ œ
Dica: É a escala menor com a sexta maior.

Modo Frígio

E, F, G, A, B, C, D

Sequência observada: semitom-tom-tom-semitom-tom-tom

œ œ œœ œœœœœœ
Desenho:

4 œ œœ œ œ œœœœœ
&4 œœœœ œ œ ≈ œ œ œ œ ≈
Dica: É a escala menor com o segundo grau menor.

Se quiséssemos solar em Mi menor uma música que estivesse com a tonalidade de Dó maior, utilizaríamos a
escala de Mi Frígio.

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Modo Lídio

F, G, A, B, C, D, E

Sequência observada: tom-tom-semitom-tom-tom-tom

œ œ œ œœ œœœœœ
Desenho do modo lídio:

œ œœ œ œœœœ
4 œ œ œœœœ
&4 œœœœ ≈ œ œ ≈

Dica: É a escala maior com a 4ª aumentada

Modo Mixolídio

G, A, B, C, D, E, F

Sequência observada: tom-tom-semitom-tom-tom-semitom

Desenho do modo mixolídio:

œ œ œ œœ œœœœœ
4 œ œ œ œœœ œœœœœ
œ œ œ œ œ ≈
&4 œœœœ ≈
Dica: É a escala maior com a 7ª menor

Modo Eólico

A, B, C, D, E, F, G

Sequência observada: tom-semitom-tom-tom-semitom-tom

œœœ œœœœœœ
Desenho do modo eólico:

œœ œ œ œ œœœœ
4œœœœœœœ ≈ œ œ œ œ œ ≈
&4
Dica: É a escala menor natural!

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Modo Lócrio

O sétimo e último modo é o modo Lócrio. Confira abaixo o desenho:

B, C, D, E, F, G, A

Sequência observada: semitom-tom-tom-semitom-tom-tom

œ œ œœ œœœœœ
Desenho do modo lócrio:

œ œ œ œ œœœœ
œ œ œ œ œœœœœ
4
&4 œ œ œ ≈ œ ≈

Dica: É a escala menor com a 2ª menor e 5ª diminuta.

Os modos gregos apareceram na Grécia antiga. Povos da região tinham maneiras diferentes de organizar os
sons da escala temperada ocidental. Esses povos eram das regiões Jónia, Dória, Frigia, Lídia e Eólia. Por isso
deram origem aos nomes. O modo Mixolídio surgiu da mistura dos modos Lídio e Dórico. O modo Lócrio sur-
giu apenas para completar o ciclo.

Escala pentatônica
Reina nos improvisos, é facil de fazer e aplicar!

OPUBTUJSBEBTEBFTDBMBFNRVFTUÍP

œœ œœœ
Escala pentatônica maior

œ
& 44 œ œ œœ œ œ ‰ Œ œœœœ
œœœ
‰ Œ
œ

œœ œœœ
Escala pentatônica menor

œ œ œœœœ
& 44 œ œ œ œ œ œ œ Œ œœœœ Œ
œ œ
Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com
AUDIO SOUND BRANDING

Sound Branding é o planejamento e criação de identidade sonora para marcas de acordo com suas diretri-
zes estratégicas. O resultado é o fortalecimento da identidade do negócio, do seu reconhecimento e da sua
consistência. A criação musical proprietária gera conexões pessoais relevantes entre marcas e seus públicos
de relacionamento.

A música é capaz de entregar emoção, experiência, envolvimento e exclusividade. Os fãs de música estão
entre as pessoas mais leais e apaixonadas do mundo. O que isso significa? Estamos falando do poder desta
ferramenta na fidelização e engajamento. Marcas podem ter essa relação sustentável com as pessoas. Música
cria intimidade entre a marca e seus fãs.

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Criação de tema a partir dos modos gregos e intenção
Cada modo grego gera um intenção e sentimento.

Explorando isso faremos gravações que devem gerar:

JÔNIO (ESCALA MAIOR)

DÓRICO
O modo Dórico é mais comum de ser ouvido na música Celta e nas primeiras músicas folk na América deriva-
das de melodias Irlandesas. Músicas escritas no modo Dórico têm uma sonoridade melancólica e cheias de
alma, porque a última nota da escala não se resolve por completo, então soa quase que como uma questão
sem resposta.

MODO FRÍGIO
A maioria da música flamenca é escrita no modo Frígio, que tem um som brilhante e latino. Muitos compo-
sitores e guitarristas modernos utilizam o modo frígio com escalas maiores (em vez de menores) porque soa
menos melancólico que a escala menor.

MODO LÍDIO
O modo lídio é o oposto do Jônio, tem um som sólido e brilhante como a escala maior mas os intervalos são
inesperados e surpresos. Este é um modo popular para os músicos de Jazz que apreciam a utilização da mis-
tura de progressões de acordes maiores e menores.

MODO MIXOLÍDIO
é um ótimo modo para trabalhar numa música com um feel de blues. O modo mixolídio é outra escala popular
para solos musicais.

MODO ÉOLIO (ESCALA MENOR NATURAL)


Músicas criadas no modo éolio têm uma sonoridade de tristeza. A última nota da escala Éolia resolve-se de
uma forma completamente diferente que a nota final da escala jônia. Se o modo Dórico soa melancólico, o
modo éolio reflete desespero.

MODO LÓCRIO
O modo lócrio é considerado tão instável que a maioria dos compositores consideram que não dá para traba-
lhar neste modo. Existem algumas músicas escritas neste modo. Poderá encontrar ocasionalmente no heavy
metal. Mas a relação de intervalos neste modo é difícil de compor para a maioria dos compositores.

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


Encerramento
Estudar música alem de ativar as áreas lógicas do cérebro fará de você um produtor muito mais versátil e po-
deroso nas suas influências!

Estudar música é complexo e infinito!

Isso foi só o começo!

Juninho Carelli começou a estudar piano aos 9


anos de idade com o tecladista do conjunto Voz
da Verdade Evaristo Fernandes. Estudou no con-
servatório de música Fundação das artes de São
Caetano do Sul, onde cursou piano e teoria mu-
sical. Após concluir seus estudos e já atuando
como profissional no mercado, estudou na EM&T
com Emílio Mendonça para aprimorar sua técni-
ca e linguagem musical, além de cursos livres e
Workshops de musica em geral, voz e piano.

Passou por bandas de baile e shows, projetos


autorais que foram desde musica instrumental e
experimental a bandas de pop, rock e metal, com-
pondo, produzindo, cantando e tocando. Aos 15
anos de idade já estava inserido no mundo profs-
sional da musica em palcos e gravações.

Já tocou e fez arranjos na Big Band Passaporte


Brasil do maestro e amigo Carlos Ferreira, acompanhou a cantora Lydia Moises, tocou em orquestras de baile
(junto com músicos conceituados que já acompanharam grandes nomes da música como Miles Davis), na
banda de baile Koisa Nossa (onde abriu grandes shows para artistas como Lulu Santos, Zeca Pagodinho, Leo-
nardo, Bruno e Marrone, Família Lima, Rádio Taxi...), Gigs de jazz e musica instrumental, entre outros projetos
e bandas que só o fizeram crescer musicalmente e profissionalmente como a amiga e cantora de musica pop
e latina Kelly Moore!

)PKF UBNCÏNHSBEVBEPFN3"%*0F57F1VCMJDJEBEF ÏUFDMBEJTUBQJBOJTUBEBCBOEB/PUVSOBMM 4IBNBO 


BDPNQBOIBBCBOEB#SPUIFST.VTJD QSPKFUPEF4BNVFM.PJTFT HVJUBSSJTUBEPDPOKVOUP7P[EB7FSEBEF FY
UFDMBEJTUBOBCBOEB7JWB/PJUFEPQSPHSBNB1BOJDPOB#BOE MJEFSBP1SPKFUP+VOJOIP$BSFMMJ"10/5& 
BDPNQBOIBPQFSDVTTJPOJTUB(VHB.BDIBEPFNTFVQSPKFUPJOTUSVNFOUBMFQSPEV[NÞTJDBFMFUSÙOJDBFNVN
QSPKFUPDIBNBEP)PVTF3PDL.FMPO"UVBMNFOUFHSBWPVPEJTDPOPWPEPDPOKVOUP7P[EB7FSEBEF BMÏNEP
EJTDP TPMP JOTUSVNFOUBM EP CBUFSJTUB "RVJMFT 1SJFTUFS F EP HVJUBSSJTUB (VTUBWP $BSNP  BP MBEP EF HSBOEFT
OPNFTDPNP,FWJO.PPSF (SFH)PXF /JMJ#SPTI 5POZ.BD"MQJOFF7JOOJF.PPSF

$PNTVBCBOEB/PUVSOBMM BMÏNEFVN%7%BDMBNBEPQPSDSÓUJDB NÓEJBFQÞCMJDP RVFGPJQSPEV[JEP FEJUBEP


F EJSJHJEP QPS +VOJPS F TFV TØDJP 3VEHF $BNQPT EB 'PHHZ 'JMNFT  B CBOEB DBSSFHB FN TFV DVSSÓDVMP VNB
UVSOÐJOÏEJUBEFEJWVMHBÎÍPDPNNPUPSIPNFQMPUBEPDPNUPEBFTUSVUVSBEFQBMDPVTBEBOP%7%QPSUPEP
/PSEFTUF CSBTJMFJSP  &VSPQB F "NFSJDB -BUJOB FN  BQSFTFOUBN OP 30$, */ 3*0 DPN .JDIBFM ,JTLF
IBMMPXFFO6OJTPOJD OPNFTNPEJBRVF,PSO .FUBMMJDBF.PUMFZ$SàF
&NWPUBÎÍPQFMB3PBEJF$SFX NBJPSSFWJTUBFTQFDJBMJ[BEBFNSPDLGPJDPOTJEFSBEPQFMPQÞCMJDPFDSÓUJDBP
NFMIPSUFDMBEJTUBOBDJPOBMWF[FTDPOTFDVUJWBT

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com


3FDFOUFNFOUFGPJDPOEFDPSBEPDJEBEÍPIPOPSÈSJPEF5VMTB0LMBIPNBDPNPFNCBJYBEPSEBNÞTJDB
CSBTJMFJSBQFMPJOTUJUVUP+JN)BMTFZEF.VTJD#VTJOFTT

'F[QBSUFEPDSV[FJSP"YFTBOE"ODIPST$SVJTFPOEFUPDPVDPN.JLF0SMBOEP4POJD4UPNQF3BOEZ
3IPBET3FNFNCFSFEBPMBEPEFOPNFTDPNP3VEZ4BS[P P[[Z #SJBO5JDIZ 0[[Z #JMMZ*EPM 
#VNCMFGPPU (VOTO3PTFT 
5BNCÏNFNHSBWPVP%7%JOTUSVNFOUBMEPQSPKFUPJOTUSVNFOUBMEF"RVJMFT1SJFTUFSFUBNCFNP
4POJD4UPNQ-JWFEF.JLF0SMBOEP"NCPTEJSJHJOEPFUPDBOEP

&N-BOÎPVTFVQSPKFUPBDÞTUJDPBPMBEPEF'FSOBOEP2VFTBEB P"/*&DPNNÞTJDBTBVUPSBJTF
SFMFJUVSBTEFDBOÎÜFTRVFGJ[FSBNQBSUFEFTVBTIJTUØSJBTOPNVOEPEP3PDL

²QSPEVUPSNVTJDBMFTØDJPEJSFUPSEBFNQSFTB'0((:'JMNFTRVFQSPEV[OBÈSFBEFDPNVOJDBÎÍP 
FEJUBOEP SPUFJSJ[BOEP QSPEV[JOEPFEJSJHJOEPQSPKFUPTEFÈVEJPFWÓEFP DPNPDMJQFT EPDVNFOUÈSJPT 
DVSUBT DPOUFÞEPEFFOUSFUFOJNFOUPQBSBUWFXFC'PJEJSFUPSEPQSPHSBNB7P[EB7FSEBEFFYJCJEPOB
3FEFUWBPTTBCBEPT EJSFUPSEFDMJQFTJOUFSOBDJPOBM QSPGFTTPSVOJWFSTJUÈSJPEFFEJÎÍPEFWJEFPFÈVEJP 
1SPGFTTPSEFÈVEJPFWÓEFPOB&.5&TDPMBEF.ÞTJDBF5FDOPMPHJB$SJBEPSFJEFBMJ[BEPSEP
$0/&. $POHSFTTP/BDJPOBMEFFNQSFFOEFEPSJTNP.VTJDBMFUBNCÏNEB&.50/-*/&

Licenciado para Emt OnLine - 11277556000146 - Protegido por Nutror.com

Você também pode gostar