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Musical
Todos nós produtores devemos ter em mente um apanhado geral de toda musicalidade contida na história
da música, para abrirmos nossos leques de sabedoria e termos muito mais KnowHow e repertório cultural
para evoluirmos as produções, agregarmos valores, inovarmos e sermos um diferencial no Mercado e no meio
musical!
O ponto de partida disso é entender o mínimo da teoria musical e o básico dos intrumentos carros chefes que
nos farão poder produzir sem depender de outras pessoas por exemplo! E mais importante que isso, saber
conduzir o projeto e gravação com a propriedade de quem sabe o que está fazendo e falando aliando isso
obviamente com o bom gosto, que é o ”Grande lance”.
Porém para chegarmos nesse bom gosto, precisaremos entender o que é realmente o bom gosto ao longo
dos tempos e histórias musicais!
O que é ruído?
O que é melodia?
O que é Harmonia ?
O que é Ritmo ?
O que é Timbre?
Cada onda sonora tem um formato característico, depende bastante do material que produziu o som. Timbre
é o que diferencia duas notas iguais produzidas por instrumentos diferentes, o Dó do violao tem o timbre
diferente do mesmo dó no trombone.
t JOTUSVNFOUBÎÍP
t UFYUP DPOUFÞEPTBDSP QSPGBOP SPNÉOUJDP JEÓMJDPFUD
t GVOÎÍP QSFMÞEJP FODFSSBNFOUP EBOÎB SJUVBMFUD
t FTUSVUVSB MJOFBS TFHNFOUBEB SFQFUJUJWBFUD
t DPOUFYUVBMJ[BÎÍP MPDBMEFJOUFSQSFUBÎÍP DPOUFYUVBMJ[BÎÍPHFPHSÈöDB DPOUFYUVBMJ[BÎÍPDSP
nológica, contextualização etnográfica etc.)
Gênero musical é identificado como grupo de características musicológicas, sobre as quais se forma uma
identidade. Essas características englobam muitos elementos, tais como: tipo de escala, modos, estilos, estéti-
cas, linguagens. Estilo musical é uma das propriedades do gênero musical.
Gênero é um “conceito geral que engloba todas as propriedades comuns que caracterizam um dado grupo
ou classe de seres ou de objetos”. Isso significa que gênero se refere a um conjunto de possibilidades. E isto é a
uma generalidade. No mesmo dicionário, estilo é definido como um “conjunto de tendências e características
formais, conteudísticas, estéticas etc. que identificam ou distinguem uma obra, ou um artista, escritor etc., ou
determinado período ou movimento”. Isso significa que estilo é um caso particular, ou seja, uma particulari-
dade.
GÊNERO = Função
ESTILO = Particularidade
Estilo tem a ver com o jeito de tocar (interpretação) e gênero diz respeito a formas já estabelecidas de fazer
música.
Cordas
Os sons são produzidos pela vibração das cordas, dedilhadas, friccionadas ou percutidas.
Metais como trompete e trombone, o labio do instrumentista através de um bocal, a flauta é uma exceção pois
não possuem palheta mas são da família das madeiras.
Os eletrônicos produzem sons criando variações de tensão e frequência em circuitos eletrônicos, traduzidos
por um auto-falante!
Notas determinam qual é o som que você deve gerar. Por sua vez, esses nomes de notas não serão suficien-
temente complexos para representar o som, pois o nome da nota nos dá apenas uma das qualidade do som
musical, deixando de lado outras como a duração da nota, o timbre a intensidade. Esta forma de escrita da
música recebe o nome de Notação Musical.
5ª
4º
4ª
3º
LINHAS 3ª
2º
2ª
1º ESPAÇOS
1ª
5ª
Linhas 5º Espaços
suplementares 4ª suplementares
4º
superiores 3ª superiores
3º
2ª
2º
1ª
1º
4º
3º
2º
1º
1º
1ª
Linhas 2º Espaços
suplementares 2ª suplementares
3º
inferiores 3ª inferiores
4º
4ª
5º
5ª
Originalmente a clave de dó foi criada para representar as vozes humanas. Cada voz era escrita com a clave de
dó em uma das linhas. O alto era representado com a clave na terceira linha, o tenor na quarta linha e o mezzo-
-soprano era representado com a clave de dó na segunda linha. Este uso se tornou cada vez menos frequente
e esta clave foi substituída pelas de sol para as vozes mais agudas e a de fá para as mais graves.
w semibreve 1 1
˙ mínima 1/2 2
œ semínima 1/4 4
J
œ colcheia 1/8 8
R
œ semicolcheia 1/16 16
RÔ
œ fusa 1/32 32
ÔÔR
œ semifusa 1/64 64
Semibreve
Mínima
Semínima
Colcheia
Semicolcheia
Fusa
Semifusa
Acorde
Definição de acorde
Acordes naturais
Acorde maior
Para formar os acordes maiores, você usa o terceiro grau maior.
Acorde menor
Para formar os acordes menores, você usa o terceiro grau menor.
Acorde suspenso
Quando o acorde não possui o terceiro grau, ele não pode ser classificado como maior, nem como menor,
recebendo o nome de “suspenso”.
C Dó maior
Cm Dó menor
Csus Dó suspenso
Já o quinto grau, em ambos os casos (acordes maiores ou menores naturais), é a quinta justa.
Tríades
O que são tríades?
Tríade maior
É formada pelos graus: 1º maior, 3º maior e quinta justa.
Tríade menor
É formada pelos graus: 1º maior, 3º menor e quinta justa.
Tríade sus4
É formada pelos graus: 1º maior, quarta justa e quinta justa.
Tríade aumentada
É formada pelos graus: 1º maior, 3º maior e quinta aumentada.
Tríade diminuta
É formada pelos graus: 1º maior, 3º menor e quinta diminuta.
Graus musicais
O nome “aumentada” mostra um intervalo mais longo e “diminuta” mostra um intervalo mais curto. “Justa” fica
no meio entre essas duas.
A partir do sétimo grau, as notas começam a se repetir, pois o 8º grau já é igual ao 1º grau.
– O 13º grau é igual ao 6º grau.
Exercício
Formar tétrades e graus de cada nota!
2
1 1 1 3
2 4
3
C E G C E
Pestana
3 1 1 3 1 1 3 1 1
2 3 4 2 3 4 2 3 4
C G C E G C G C E G C G C E G
E F F# G G# A A# B C C# D D# E F F# G
B C C# D D# E F F# G G# A A# B C C# D
G G# A A# B C C# D D# E F F# G G# A A#
D D# E F F# G G# A A# B C C# D D# E F
A A# B C C# D D# E F F# G G# A A# B C
E F #F G G# A A# B C C# D D# E F F# G
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Maior dica de localizacão, antes de duas pretas é um C , antes de 3 pretas é um F, aí é a pura matemática e evitar
BEFTJWJOIPTCJ[BSSPT
Escala maior
Exercício
Escrever todas escalas maiores
Escala menor
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Escala Dó menor
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D D F A C Dm7
E E G B D Em7
F F A C E F7M
G G B D F G7
A A C E G Am7
B B D F A Bm7(b5)
Exercício
Escala diminuta
4 œ œ # œ œ # œ #œ œ œ #œ #œ nœ #œ nœ œ
& 4 œ œ #œ œ #œ #œ œ œ ≈ œ œ #œ #œ nœ
#œ nœ œ
≈
| F | G | Am |, repetidos nessa sequência. Depois do acorde G vem o acorde Am, você pode utilizer o acorde
EF(EJNEFQBTTBHFNFOUSFP(FP"N
4 œ œ œ œ #œ œ œ #œ œ œ œ œ
&4 œ œ #œ œ œ ≈ œ œ #œ œ œ ≈
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Exercicio
Escrever todas escalas menores harmônicas.
I II III IV V VI VII
Am7M Bm7 (b5) C7M(#5) Dm7 E7 F7M G#º
Existem 2 escalas menores melódicas melódica real e a melódica clássica. A melódica real é aquela que já apre-
sentamos. A escala clássica é uma escala que sobe como a escala menor melódica e desce como a escala
menor natural. Ou seja, ela tem um formato na subida que é diferente do formato na descida.
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& 44 œ # œ # œ œœœ œ ≈ œœœœ
œ œ ≈
œœœœ œœœœ
I II III IV V VI VII
Am7M Bm7 C7M(#5) D7 E7 Fm7(b5) Gm7(b5)
Exercício
Escalas em todos os tons e campos harmônicos!
C, D, E, F, G, A, B
œœ œœœœœ
Desenho do modo jônico:
4 œœ œ œ œ œœœœœ
&4 œœœœœœœ ≈ œ œ œ œ ≈
œ œ
Dica: É a própria escala maior.
Modo Dórico
D, E, F, G, A, B, C
œ œ œ œ œ œœœœœ
4 œ œ œ œ œœ ≈
œœœœ
œ œ œ œ œ ≈
&4 œœœœ œ
Dica: É a escala menor com a sexta maior.
Modo Frígio
E, F, G, A, B, C, D
œ œ œœ œœœœœœ
Desenho:
4 œ œœ œ œ œœœœœ
&4 œœœœ œ œ ≈ œ œ œ œ ≈
Dica: É a escala menor com o segundo grau menor.
Se quiséssemos solar em Mi menor uma música que estivesse com a tonalidade de Dó maior, utilizaríamos a
escala de Mi Frígio.
F, G, A, B, C, D, E
œ œ œ œœ œœœœœ
Desenho do modo lídio:
œ œœ œ œœœœ
4 œ œ œœœœ
&4 œœœœ ≈ œ œ ≈
Modo Mixolídio
G, A, B, C, D, E, F
œ œ œ œœ œœœœœ
4 œ œ œ œœœ œœœœœ
œ œ œ œ œ ≈
&4 œœœœ ≈
Dica: É a escala maior com a 7ª menor
Modo Eólico
A, B, C, D, E, F, G
œœœ œœœœœœ
Desenho do modo eólico:
œœ œ œ œ œœœœ
4œœœœœœœ ≈ œ œ œ œ œ ≈
&4
Dica: É a escala menor natural!
B, C, D, E, F, G, A
œ œ œœ œœœœœ
Desenho do modo lócrio:
œ œ œ œ œœœœ
œ œ œ œ œœœœœ
4
&4 œ œ œ ≈ œ ≈
Os modos gregos apareceram na Grécia antiga. Povos da região tinham maneiras diferentes de organizar os
sons da escala temperada ocidental. Esses povos eram das regiões Jónia, Dória, Frigia, Lídia e Eólia. Por isso
deram origem aos nomes. O modo Mixolídio surgiu da mistura dos modos Lídio e Dórico. O modo Lócrio sur-
giu apenas para completar o ciclo.
Escala pentatônica
Reina nos improvisos, é facil de fazer e aplicar!
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œœ œœœ
Escala pentatônica maior
œ
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‰ Œ
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Escala pentatônica menor
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AUDIO SOUND BRANDING
Sound Branding é o planejamento e criação de identidade sonora para marcas de acordo com suas diretri-
zes estratégicas. O resultado é o fortalecimento da identidade do negócio, do seu reconhecimento e da sua
consistência. A criação musical proprietária gera conexões pessoais relevantes entre marcas e seus públicos
de relacionamento.
A música é capaz de entregar emoção, experiência, envolvimento e exclusividade. Os fãs de música estão
entre as pessoas mais leais e apaixonadas do mundo. O que isso significa? Estamos falando do poder desta
ferramenta na fidelização e engajamento. Marcas podem ter essa relação sustentável com as pessoas. Música
cria intimidade entre a marca e seus fãs.
DÓRICO
O modo Dórico é mais comum de ser ouvido na música Celta e nas primeiras músicas folk na América deriva-
das de melodias Irlandesas. Músicas escritas no modo Dórico têm uma sonoridade melancólica e cheias de
alma, porque a última nota da escala não se resolve por completo, então soa quase que como uma questão
sem resposta.
MODO FRÍGIO
A maioria da música flamenca é escrita no modo Frígio, que tem um som brilhante e latino. Muitos compo-
sitores e guitarristas modernos utilizam o modo frígio com escalas maiores (em vez de menores) porque soa
menos melancólico que a escala menor.
MODO LÍDIO
O modo lídio é o oposto do Jônio, tem um som sólido e brilhante como a escala maior mas os intervalos são
inesperados e surpresos. Este é um modo popular para os músicos de Jazz que apreciam a utilização da mis-
tura de progressões de acordes maiores e menores.
MODO MIXOLÍDIO
é um ótimo modo para trabalhar numa música com um feel de blues. O modo mixolídio é outra escala popular
para solos musicais.
MODO LÓCRIO
O modo lócrio é considerado tão instável que a maioria dos compositores consideram que não dá para traba-
lhar neste modo. Existem algumas músicas escritas neste modo. Poderá encontrar ocasionalmente no heavy
metal. Mas a relação de intervalos neste modo é difícil de compor para a maioria dos compositores.
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