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Diário do Olavo de Carvalho: País de

merda cheio de filhos da PUTA ...


 Publicado em 18 de abril de 2017

Quando conheci o Arruinaldo Azevedo, ele não sabia NADA sobre o Foro de São
Paulo, e ainda permaneceu incrédulo por alguns anos, quando então começou a alardear
que os únicos a falar do assunto na mídia "fomos eu e o Olavo de Carvalho" (nessa
ordem).

Assim como ele, inúmeros outros, que sem mim não teriam sabido nada não apenas do
Foro de São Paulo, mas de tudo o mais concernente à hegemonia comunista no Brasil,
têm de empinar os narizinhos e fazer pose de superiormente independentes, para
camuflar a lentidão paquidérmica, a indolência obscena das suas mentes incapazes de
perceber algo por si mesmas.

Cada um dos que proclamam "nada devo ao Olavo de Carvalho" que trate de provar que
já tinha clara consciência crítica da hegemonia comunista no Brasil antes de publicados
os meus livros "A Nova Era e a Revolução Cultural" (1993) e "O Imbecil Coletivo"
(1996).

Se não provar isso, é um CHARLATÃO que deve ser ESCORRAÇADO de todos os


meios liberais e conservadores decentes.

E -- notem -- estou falando só da parte menor e mais modesta da minha contribuição ao


ambiente mental brasileiro, sem nem mencionar o restante do meu trabalho de filósofo e
educador, ao qual também, evidentemente, tantos dizem não dever nada.

Por ironia: das raras inteligências que REALMENTE me antecederam no concernente à


hegemonia comunista, como Jorge Boaventura, J. O. de Meira Penna, Nelson Lehmann
da Silva e José Carlos Graça Wagner, NENHUMA jamais se gabou de não me dever
nada. Nem, é claro, eu me gabei de nada lhes dever. Só os chupins têm de apagar a lista
dos seus débitos.
*

Todos os grupos "de direita" que estão se formando, cada um se achando infinitamente
melhor que os outros, padecem dos mesmos defeitos incapacitantes já assinalados nos
seus antecessores: desinteresse a estudos profundos e à formação de um estado-maior
intergrupos; conhecimentos precários do marxismo e da tradição comunista; ânsia louca
de "superar o Olavo" antes mesmo de haver absorvido o que ele ensina (que cada um
acredita já conhecer suficientemente sem haver sequer frequentado o COF); ambição
imediatista de participar de eleições; desprezo total à formação da militância (que nem
têm idéia do que seja) e ao trabalho de base junto a igrejas, escolas, sindicatos, empresas
etc.; apego excessivo à realização de eventos públicos; despreparo total para o trabalho
clandestino: ignorância total dos deveres discplinares imprescindíveis na luta política
profunda (que qualquer principiante do MST conhece); ignorância total do fato
elementar de que, no início, toda organização política vive apenas das contribuições dos
seus militantes, a qual pode chegar a até 50 por cento dos seus ganhos pessoais. Em
suma: mentalidade pequeno-burguesa. Qualquer grupo sério que se formasse
permaneceria oculto e desconhecido por dez anos, pelo menos, atuando na
clandestinidade, antes de sair por aí alardeando lindezas. Conheço UM grupo assim, que
atua no Brasil há décadas, e ao qual se devem TODAS as vitórias obtidas até agora no
campo legislativo. Os outros nem têm idéia de que ele exista. Se algum outro grupo
fosse sério, já teria pelo menos juntado diNos anos 60 do século passado, o culto
brasileiro dos diplomas, tão característico da incultura bacharelesca, e já achincalhado
na literatura desde os tempos de Lima Barreto, havia sido sepultado entre sinais de
arrependimento e vergonha. Ninguém, na academia ou fora dela, tinha a cara de pau de
reclamar que um Luís da Câmara Cascudo ou um Jacob Gorender não tinham diploma.
Quando os comunistas se apropriaram das universidades, trataram de restaurar o mais
rápido possível esse culto que antes eram os primeiros a combater, e aparentemente
obtiveram nisso um sucesso considerável.

Fora da grande mídia, a Graça Salgueiro, o Heitor de Paula, o Carlos Azambuja e vários
outros colaboradores do Mídia Sem Máscara antecederam o Arruinaldo Azevedo em
ANOS no que diz respeito ao Foro de São Paulo, e nunca foram citados por ele. Tudo o
que escreveram ainda é valioso e importante.

Mensagem da Roxane
Queridos amigos, Olavo tem recebido um número anormalmente grande de pedidos de
hangout, conversas por skype, visitas, conselhos pessoais, orientação nos estudos,
divulgação de trabalho, participação em congressos estudantis, etc, etc e etc. Por
caridade, tenham só um pouco mais de paciência. Há inúmeros livros a serem
terminados, além da aula aos sábados e do curso “Guerra Cultural”, preparado
cuidadosamente todos os dias. No meio de toneladas de solicitações, chegamos a uma
conclusão inescapável: Ele é um só. Obrigada pela compreensão.

*
Novo curso: Guerra Cultural - História e Estratégia
As inscrições para o curso "Guerra Cultural - história e estratégias" começam na
próxima segunda-feira. O curso terá início no dia 20 de setembro e será transmitido ao
vivo toda terça-feira, às 20 horas, ao longo de 4 semanas. As aulas ficarão disponíveis
para download pelos inscritos.

Importante: esse curso não será oferecido novamente tão cedo em meu site. Essa é a
única turma prevista.

Portanto, acesse o link abaixo e inscreva-se na newsletter para receber as novidades


sobre o curso e não perder o prazo de inscrição.

http://www.seminariodefilosofia.org/guerra-cultural-pre-lancamento/
*

Sugestão ao governo Temer (ou a qualquer outro governo que venha a existir neste
país): Querem sanear as universidades brasileiras? Não façam nenhuma perseguição
ideológica, nem mesmo levantem discussões políticas. Submetam os professores a um
teste de língua pátria. Se não a dominam, não é que não tenham condições de ser
professores. Não têm condições de ser ALUNOS de uma universidade. Demitam
impiedosamente os ineptos, e em um instante a ditadura comunista estará eliminada das
nossas universidades.

Todo sujeito incapaz de apreender um problema filosófico pode, no entanto, perceber


por mera leitura como esse problema aparece formulado em Kant, em Hegel ou em
Nietzsche. Assim, cria-se uma filosofia sem assunto próprio e reduzida a "uma atividade
com textos", como dizia o prof. Gianotti. É um fenômeno exclusivamente brasileiro,
desconhecido no resto do mundo.

Saber o que os filósofos disseram sobre isto ou aquilo é, segundo Aristóteles, o começo
da investigação filosófica. No Brasil é a finalidade dela.

Da minha parte, segui sempre o caminho inverso. Nunca estudei a filosofia de fulano ou
beltrano para conhecê-la apenas, mas para ver se com a ajuda dela conseguia apreender
algo dos objetos a que se referia. Se não me ajudavam nisso, perdia todo interesse por
elas, mesmo porque não estava em busca de um DIPROMA. Por exemplo, as filosofias
da ciência de Bacon e Hobbes nada de proveitoso ensinam sobre a ciência, só sobre elas
mesmas. Depois de uma centenas de páginas, desisti.nheiro para enviar alguns
estudantes para o curso de formação política que ofereço há anos e que nunca obteve
resposta.
*

No meu modesto entender, o velho Oswald Spengler ainda é muito mehor que Arnold
Toynbee. O autor de "A Decadência do Ocidente" era um poeta, um visionário com
dons proféticos e uma compreensão profunda das analogias e do simbolismo. O outro
nunca passou de um estafeta do governo mundial, aliás reduzido às suas devidas
proporções por José Ortega y Gasset em "Una Interpretación de la Historia Universal".

Durante décadas os leitores de língua francesa (o que inclui muitos brasileiros) só


tiveram acesso às obras de Aristóteles nas traduções de Jules Tricot publicadas em
volumes separados pela J. Vrin. Agora a Flammarion lançou tudo junto num volumão
de três mil páginas organizado por Pierre Pellegrin, um dos trabalhos editoriais mais
notáveis das últimas décadas.

Boa notícia para os estudiosos: A introdução de Pierre Pellegrin à monumental edição


Flammarion das Obras Completas de Aristóteles é clara, didática e elegante, sem nada
daqueles arabescos pedantes que durante algumas décadas quase reduziram a prosa
francesa, de nobre tradição, a uma impenetrabilidade satânica.

Vale a pena empregar cinco ou dez anos da sua vida lendo as Obras Completas de
Aristóteles? Vale, mas com uma condição: que você não faça isso para conhecer "a
filosofia de Aristóteles", mas para entender algo dos objetos, temas e problemas dos
quais ela trata -- a estrutura da realidade, o funcionamento da cognição humana, o
sistema das ciências, a linguagem e o pensamento, a ordem do Estado e da sociedade, a
vida dos animais etc, etc. Em suma: leia tendo sempre em vista o conselho de Eric
Voegelin: "Não estude filosofia. Estude a realidade." Se você entra no empreendimento
com esse estado de espírito, não encontrará jamais um mestre melhor que Aristóteles. O
homem é sempre de uma objetividade direta, intransigente e totalmente desprovida do
elemento "frescura".

A primeira e mais notável característica do ensino da filosofia no Brasil é o seu amor


idolátrico aos "textos" e seu total desprezo aos assuntos dos quais eles tratam. O sujeito
passa anos esmiuçando o pensamento de Descartes ou de Nietzche, e quando você
pergunta "Mas isso que eles estão dizendo é verdadeiro ou falso?", ele olha para você
com a cara de quem estivesse vendo um recém-egresso do Pinel.

No Brasil criaram este personagem de chanchada: o filósofo especialista... na filosofia


de outro filósofo. Há especialistas em Kant, em Nietzsche, em Emmanuel Levinas, o
caralho. Uma vez uma senhora, quando lhe disseram que eu era filósofo, me perguntou:
-- O senhor é especialista em qual filosofia?

Respondi:

-- Só na minha própria. Na dos outros não passo de um curioso.

Quando, metidos numa encrenca dos diabos, os esquerdistas, em vez de analisar


seriamente a situação, apelam à retórica "antifascista" do tempo de Stalin e saem
bradando um slogan da Guerra Civil Espanhola que deu um azar filho da puta ('No
pasarán"), só podemos tirar disso uma conclusão: eles não estão entendendo porra
nenhuma. Piraram de vez e refugiaram-se num passado mitológico.

Os comunistas ainda dominam muitos cargos e instituições, mas se encontram tão


fracos intelectualmente, que agora é a hora de desmoralizá-los de uma vez por todas e
bani-los da sociedade decente. Se, em vez de aproveitar essa oportunidade de ouro, a
direita continuar com veadagens, nhem-nhem-nhens e legalismos, um dia terá de
confessar que se deixou enrabar por um pinto mole. Espero que meu curso "Guerra
Cultural: História e Estratégia" ajude muita gente a tomar consciência da sua verdadeira
força.

Método Veadasco de interpretação de textos: Digo que o cristianismo não é


essencialmente uma doutrina e sim uma sucessão de fatos miraculosos -- Nascimento,
Vida, Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo -- , e o cidadão
entende que afirmei que Jesus nunca ensinou doutrina nenhuma.

Muitos santos da Igreja defenderam, de boa fé, teses que depois foram consideradas
heréticas. Infalíveis em matéria de doutrina, só o Papa, o Paulo Porcão e os Veadascos.

A capacidade brasileira de viver de fingimento histérico já está começando a me dar


nojo.

*
O maior perigo que ameaça o Brasil é os comunistas se inscreverem no meu curso e
ficarem mais inteligentes. Se acontecer isso, aí fodeu.

https://www.facebook.com/carvalho.olavo/

http://olavodecarvalho.org

http://seminariodefilosofia.org

http://therealtalk.org
Fonte: https://www.linkedin.com/redir/invalid-link-
page?url=http%3A%2F%2Fwww%2emidiasemmascara%2eorg%2Fartigos%2Fcultura
%2F16710-2016-09-10-21-47-43%2ehtml

Diário do Olavo: novo curso, islamização, e a


influência russo-soviética na política dos EUA

ESCRITO POR OLAVO DE CARVALHO | 10


FEVEREIRO 2017 ARTIGOS - CULTURA
As inscrições para o meu novo curso "O Esoterismo na História e Hoje em Dia”, estão
acabando. Só vão até amanhã.

Garanta sua vaga aqui.


Hangout: 'O Ocidente Islamizado', com Olavo, Lobão, Luis Filidis e Silvio Grimaldo.

Em preparação para o curso “O Esoterismo na História e Hoje em


Dia”, estou trocando umas figurinhas, por e-mail, com um cidadão
que é provavelmente o maior historiador de assuntos esotéricos e
maçônicos na atualidade (darei o nome na bibliografia do curso).
Estou aprendendo coisas do arco da velha. Uma delas é que
aqueles que riram quando eu disse que o Príncipe Charles
pertencia a uma tariqa são mesmo uns palhaços.

É bom ler antes do curso:


http://www.olavodecarvalho.org/semana/julhoverbum.html

Um dos fatos mais abundantemente provados da história universal


é a influência decisiva que agentes russo-soviéticos exerceram
sobre a política americana, ao ponto de moldar decisões vitais do
governo de Washington para torná-las mais favoráveis aos
interesses da URSS que aos dos EUA.

Só os leigos e os palpiteiros amadores – que infelizmente no Brasil


constituem a maioria dos “formadores de opinião” — ignoram
esse fenômeno, que entre os estudiosos da área ninguém mais
nega.

Documentos, testemunhos e confissões não faltam. A bibliografia


sobre o assunto é vastíssima, porém o leitor interessado fará bem
em começar por American Betrayal, de Diana West, Stalin’s Secret
Agents, de M. Stanton Evans, Blacklisted by History, do mesmo
autor, e The Enemy Within, do repórter investigativo neozelandês
Trevor Loudon (espetacular versão cinematográfica
em http://enemieswithinmovie.com/). Os depoimentos de
desertores da Cortina-de-Ferro como Stanislas Lunev, Lev
Navrozov, Ion Mihai Pacepa e outros, espalhados pela internet,
também ajudam, assim como consultas periódicas aos
siteshttp://www.jrnyquist.com/ e www.aim.org. E notem que
estou falando só da atuação direta sobre os governantes, sem nem
mencionar a influência soviética nos meios intelectuais,
universitários e artísticos, sobre a qual a bibliografia se estende a
dimensões transcontinentais.

O leitor deve ter reparado que, só com esse parágrafo, e mesmo


excluindo o último tópico mencionado, acabo de sugerir mais
material sobre as “medidas ativas” dos governos comunistas no
Ocidente do que a maioria dos que no Brasil têm opinião formada
sobre o assunto jamais leu ou lerá. Em todo caso, não é a esses que
estou me dirigindo. A conversa aqui não se destina às latrinas
intelectuais do país.

Mas, como freqüentemente acontece, o que é consenso geral entre


estudiosos e pesquisadores é o inverso da opinião reinante na
mídia popular e entre os políticos, portanto também entre a
maioria dos leigos norte-americanos.

Aí a simples menção à presença de agentes soviéticos nos altos


círculos de Washington é repelida in limine como lenda urbana
equiparável a invasão marciana, ou, melhor ainda, ora como
fantasiosa “teoria da conspiração”, ora como sólida prova da
existência de uma “vasta conspiração direitista”, conforme a
denominou a Hillary Clinton num memorável “ato falho”
freudiano.

A repugnância de tocar no assunto não é de todo ausente entre


conservadores e republicanos mais ciosos das boas maneiras que
da segurança nacional, mas, obviamente, ela se observa de
maneira mais intensa nos círculos “progressistas” e em especial no
Partido Democrata. E o motivo é simples: é aí que se encontram os
maiores beneficiários e colaboradores da interferência russo-
soviética na política americana. Sem a ajuda de organizações
comunistas subservientes a Moscou, e mais recentemente de
entidades intimamente associadas ao terrorismo islâmico, tipos
como Bill e Hillary Clinton, Barack Hussein Obama, Al Sharpton,
Loretta Lynch e “tutti quanti” jamais teriam chegado às alturas a
que chegaram.

Por isso mesmo é altamente significativo que toda essa gente


apele, de repente, à “interferência russa” para explicar a vitória do
Trump. É a velha fórmula: Xingue-os do que você é…

http://enemieswithinmovie.com/

A luta política será sempre um confronto de discursos ideológicos.


O dever dos intelectuais não é aderir entusiasticamente a nenhum
deles, mas servir de contrapeso a todos. A uns mais, a outros
menos, conforme as exigências do momento, mas, no fim das
contas, a todos.

Nenhuma opinião política pode estar, ao mesmo tempo, “acima”


de todas as ideologias, pairando no céu como uma forma
platônica. Não existe nem mesmo linguagem para isso. A busca da
compreensão objetiva da política não é uma neutralidade búdica,
um repouso celeste: é uma dança, um gingado e um drible entre as
ilusões, mentiras e meias-verdades do momento.

O maior “handicap” intelectual dos liberais é que eles pensam que


a Inglaterra é o mundo.

O liberalismo é uma ideologia como qualquer outra: uma mentira


central adornada de muitas verdades parciais.

Quando você ouvir alguém louvar as maravilhas do liberalismo,


informe ao cidadão que a Revolução Francesa, ao suprimir as
corporações de ofícios, extinguiu junto com elas o descanso
semanal dos trabalhadores, só restaurado em 1906.

https://www.facebook.com/carvalho.olavo/

http://olavodecarvalho.org

http://seminariodefilosofia.org

http://therealtalk.org

Diário do Olavo: Trump, perseguição anticristã e a


desonestidade da grande "mérdia"
ESCRITO POR OLAVO DE CARVALHO | 01 FEVEREIRO 2017

ARTIGOS - CULTURA

"Deus não me deu a Roxane porque eu merecia, mas porque


eu precisava."
(Foto: Josias Teófilo)

Agora que a USP está se metendo a fiscal da idoneidade jornalística alheia, é bom
lembrar:
https://www.linkedin.com/redir/invalid-link-
page?url=http%3A%2F%2Fwww%2emidiasemmascara%2eorg%2Far
quivos%2F3077-observatorio-de-midia-da-usp-bilionario-esquema-
de-poder%2ehtml
*

Quando recentemente o Obama fechou o acesso aos refugiados cubanos, ninguém na


esquerda reclamou.

Os únicos refugiados que são COMPROVADAMENTE refugiados são os cristãos, que


estão sendo abatidos como vacas e porcos num matadouro. E justamente por esses
ninguém chora. Todas as lágrimas são para os assassinos, seus parentes, seus amigos e a
massa dos seus cúmplices passivos.

Por onde quer que você passe os olhos na grande mérdia, lerá o mantra: "A maior parte
das vítimas do terrorismo é de muçulmanos." Sem dúvida. Em guerras entre países ou
grupos muçulmanos, a maioria dos que morrem são muçulmanos. Mas nem um único
deles morreu POR SER MUÇULMANO. Nenhum deles morreu vítima de perseguição
religiosa. As únicas vítimas de perseguição religiosa no mundo islâmico -- e
especialmente na Síria -- são os cristãos e os membros de outras religiões minoritárias.
Por isso mesmo, no governo Obama, eles constituíram menos de um por cento do total
de refugiados admitidos nos nos EUA.

Nunca a discriminação religiosa foi tão evidente e descarada.

Um desses malditos sites de "fact check" -- detentor do Prêmio Pulitzer, caraio! --


proclama que não houve discriminação religiosa nenhuma no governo Obama, porque a
proporção entre cristãos e muçulmanos recebidos nos EUA é a mesma das respectivas
populações nos seus países de origem. A desonestidade chega aí ao nível de obra de
arte. Na II Guerra os judeus eram apenas 0,75 por cento de população alemã. Que tal se
então o governo americano decidisse receber menos de um judeu para cada cem
alemães, e ainda julgasse ofensiva a sugestão de que não deveria aceitar estes últimos
antes de averiguar se eram nazistas?

A premissa subentendida é que um sujeito merece asilo não porque pertence a uma
minoria perseguida, mas porque é um membro da maioria perseguidora.

http://canadafreepress.com/article/obama-actually-committed-more-
religious-discrimination-than-any-that-trump
Obama, na verdade, cometeu mais discriminação
religiosa do que se acusa Donald Trump
Qualquer pessoa intelectualmente honesta que se preocupa com a imigração
deve estar muito mais perturbada com as políticas de imigração de Obama do
que com as de Donald Trump.

Os cristãos sírios são 10% dos árabes na Síria, mas durante a administração
Obama constituíram de 0,5% a 1% dos refugiados autorizados a fugir da Síria
para os EUA. É evidente que os cristãos enfrentam uma perseguição muito
maior na Síria e em outros países árabes do que os muçulmanos, de modo que
a estatística descrita acima demonstra uma clara discriminação contra os
cristãos pela administração Obama, baseada 100% na religião e 0% na luta
contra o terrorismo. Se há alguma coisa na qual é mais difícil que os cristãos
sejam, quando comparados aos muçulmanos, é exatamente serem membros do
ISIS ou terroristas.

Para você provar que os cristãos são tão genocidas quanto os muçulmanos, basta incluir
no total de muçulmanos mortos aqueles que foram mortos por outros muçulmanos. Isso
é regra geral na grande mérdia. Era por método semelhante que os comunistas
provavam que o capitalismo era tão malvado quanto o comunismo:

https://www.linkedin.com/redir/invalid-link-
page?url=http%3A%2F%2Fwww%2emidiasemmascara%2eorg%2Fm
ediawatch%2Foutros%2F11340-olavo-de-carvalho%2ehtml
*

O Bill Maher se fez de todo escandalizadinho quando o Trump FALOU em "arrastar


mulheres pela buceta". Em reposta, a atriz pornô Jenna Jameson, que conheceu o
apresentador muito bem, escreveu no Twitter que ele, em vez de apenas falar, ERA o
maior arrastador de bucetas do pedaço.

É por essas coisas que aconselho: Não banque o moralista, não faça caretas de
sensibilidade ofendida, não entre em competições de santidade, não finja que está
pairando num céu de pureza. Antes de criticar alguém, comece reconhecendo: "Eu sei
que eu sou um bosta".

O Bernie Sanders acusa o Trump de espalhar o pânico entre os altos funcionários


públicos federais. Espero que a acusação seja verdadeira. O povo americano está com o
saco cheio de viver com medo dos burocratas. Agora é a vez deles.

No fundo, no fundo, os EUA só têm UM problema. Chama-se George Soros.


*

Idéias soltas, desligadas de todo contexto cultural, histórico e estratégico, são


preferências arbitrárias, subjetivas: não podem ser objetos de aprovação ou
desaprovação. Só de análise psicológica, ou mesmo psicopatológica. O problema no
Brasil é que praticamente todas as propostas políticas circulantes são assim -- e, quanto
mais absurdas e inconexas elas são, mais os seus propugnadores cobram aprovação e
entendem a simples recusa de aplauso instantâneo como adesão formal à idéia oposta. É
mais ou menos assim: se você não é partidário das bananas anglófonas, é cúmplice dos
abacaxis triangulares. E não ouse ficar em cima do muro!

O Leo Hohmann tem razão: há mulheres que fecham as portas da vida aos seus bebês e
abrem as portas da América aos terroristas.

O Arruinaldo Azevedo me amaldiçoou até a quinta geração porque -- diz ele -- apoiei
uma intervenção militar em vez do impeachment. Agora tem uns fulanos querendo me
matar porque -- dizem eles -- apoiei o impeachment em vez de uma intervenção militar.
Vocês não podem entrar num acordo, ô carinhas?

Trump encontrou A MELHOR SOLUÇÃO para a "crise dos refugiados":

Att,

Leonardo Batista de Lima.

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