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Educação Visual e Tecnológica

Atualmente os lápis são produzidos com uma mistura de grafite


e argila que faz com que existem diversas gradações, do mais mole ao
mais duro mas antigamente para escrever no papiro usavam-se hastes
finas de caniço ou penas de aves. O lápis já existe desde o séc.
XVI, e foi o francês Conté que inventou o processo de
lhe dar a possibilidade de ser macio ou duro. O lápis é constituído por
uma mina riscadora e uma embalagem protetora de madeira. A mina é
feita de grafite e argila:
- a grafite – é o material riscador;
- a argila – é o material que fornece à mina a sua dureza.
Da proporção com que se misturam estes dois elementos, assim varia
o grau de dureza das minas dos lápis.

Por "H" entende-se "Hard” - uma mina dura.


Por "B" entende-se "Bland” ou "Black”- uma mina macia ou preta.
Por "HB" entende-se "Hard/Bland ”- uma mina de dureza média.

Os lápis de dureza intermédia (B, HB, H, 2H) são os mais utilizados para
o desenho e para a escrita.

Os lápis duros (3H até ao 9H) são os mais indicados para traçados
rigorosos, porque para além de produzirem traços finos e precisos, não
se desgastam tão rapidamente e não sujam o suporte.

Os lápis macios (2B até ao 7B) são os mais aconselhados para desenho
livre por serem fáceis de apagar e permitirem um traço mais
expressivo.

O papel
A necessidade do Homem comunicar e registar informação sobre os
acontecimentos que presenciava, levou-o a servir-se dos mais diversos
materiais que pudessem ser utilizados para esse efeito.
A pedra, foi o primeiro meio de comunicação, como testemunham as pinturas
rupestres e as gravações esculpidas a cinzel, que ainda hoje podem ser
apreciadas em vários pontos do mundo. Ao longo do tempo foram utilizados
diversos materiais de suporte para serem “gravados”, tais como tijolos, placas de barro, madeira,
entre outos. Por volta de 3700 A.C. no Egito começou a ser utilizado o papiro (planta com o mesmo
nome – “Papyrus”). Pensa-se que foi o chinêsT'sai Lun, um oficial da Corte Imperial Chinesa (150 d.C.) o
primeiro a fazer papel utilizando redes de pesca e vegetais (pequenos ramos). Esta técnica foi
mantida em segredo pelos chineses durante quase 600 anos.
841 mm

Normalização do papel
A normalização tem por fim simplificar, ordenar e
economizar tanto no que diz respeito às operações do
fabrico como à transformação e ao consumo. O papel que
utilizas habitualmente, para escrever ou desenhar, está

1189 mm
sujeito a uma normalização universal. Com base na análise
da figura,facilmente se depreende que, à medida que o
índice aumenta, diminui para metade o tamanho do papel.
Existem vários tipos de papéis, uns mais indicados para
determinados desempenhos do que outros:
- papéis para escrita, impressão e pintura
- papéis decorativos
- cartões e cartolinas Série

Índice

Preparar uma folha de trabalho

Para preparar o teu papel cavalinho para trabalhar deves traçar uma esquadria de 1 cm, ou seja, vais
colocar uma moldura em toda a volta da folha, (na figura 1 está representada com a linha mais fina).
No canto inferior direito vais colocar um rectângulo de identificação, construindo um rectângulo de 10
cm por 3 cm onde serão colocados alguns elementos que permitirão uma rápida identificação do
trabalho que realizaste. Este rectângulo deve ainda ser dividido em 3 rectângulos de 1cm por 10 cm e
o primeiro subdividido num rectângulo de 1cm por 7 cm e outro de 2cm por 1 (figura 2).
A partir de agora e até novas indicações, sempre que utilizes uma folha nova, deves logo prepará-la
como acabaste de aprender agora. A esquadria e a legenda passam-se a tinta preta, com o auxílio do
marcador preto fino. Deves ser rigoroso a medir; ao traçar qualquer linha a lápis, não deves carregar,
pois quando necessitares apagar, o papel irá ficar marcado. Só deves pressionar o lápis o suficiente
para conseguires ver aquilo que riscaste.
Ano e Turma
Figura 1

7 cm 2 cm 1 cm
1 cm

1º e ultimo nome Nº
1 cm

Trabalho e data de finalização


1 cm

Assinatura do prof. Classificação


Figura 2 5 cm

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