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A conduta esperada é de defesa da continuidade das aulas de Libras, uma vez

que a Língua Brasileira de Sinais é reconhecida como língua oficial no país, além de
promover a inclusão e o conhecimento de um novo idioma para os discentes da escola.
O ensino da Libras é também uma estratégia para proporcionar uma formação mais
humana e inclusiva para as novas gerações, minimizando, assim, as exclusões sociais.
É importante que a sociedade discuta esse tema, para que seja cada vez mais
inclusiva e possa compreender e construir espaços sociais para os surdos ocuparem. As
pessoas com deficiência têm um canal diferente de ver o mundo, mas tão importante
e singular que só contribui para a valorização da diversidade humana.
Portanto, a língua brasileira de sinais é, atualmente, reconhecida como uma
segunda língua oficial do país. Dessa forma, é totalmente cabível a defesa da
manutenção das aulas de libras nas instituições escolares. A libras possui um papel
socializador na vida de um deficiente auditivo, uma vez que é por meio dela que é
possível expressar suas opiniões, sentimentos e desejos. Nesse sentindo, promover a
libras é promover também a dignidade e personalidade para os deficientes auditivos.

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