Você está na página 1de 3

Relatório de Estágio

Aluno: Isabella Garcia

Período: 25/10 até 15/12

Campo de Estágio / Instituição: GHC - Hospital Cristo Redentor

Setor: Traumato Feminina 3°B

Preceptor de Estágio: Flávia Bernardes

Coordenador de Curso: Jeremias Lopes

1. Resumo-//

2. Introdução

Este relatório é referente ao período de estágio dentro do Grupo Hospitalar


Conceição(GHC), mais especificamente dentro do setor ortopédico do Hospital Cristo
Redentor. Portanto, constam experiências técnicas e pessoais referentes a este período de
aprendizagem e avaliação dentro de um cenário hospitalar. Além de conhecimentos e
relatórios de visitas realizadas dentro do hospital, em setores paralelos. isso tá mais pra
resumo que introdução

3. Desenvolvimento

3.1. Procedimentos

Durante o período de estágio foram realizadas algumas atividades de forma diária e


recorrente, para desenvolvimento de cuidados. Como, por exemplo, a realização de sinais
vitais em múltiplos pacientes para averiguar situações e sinais de alteração, os respectivos
sinais são: pressão arterial(manual), temperatura, frequência cardíaca, frequência respiratória,
saturação e escala EVA de dor. Também foram realizados cuidados de conforto de
enfermagem, como: banhos de leito, higiene perineal, higiene bucal. Todos estes
procedimentos registrados na folha de sinais, fazem parte do sistema impresso do hospital,
por meio de anotações de enfermagem seguindo análise do paciente.
O respectivo ambiente de atuação nos proporciona os mais diversos casos e patologias, a
diversidade dos pacientes é enriquecedora profissionalmente. Dessa forma, alguns dos
procedimentos mais avançados realizados foram: aspiração de traqueostomia devido excesso
de secreção, troca de curativos de fixadores externos, manuseio de tração esquelética,
salinização e administração de medicações via Sonda NasoEntérica(SNE) e Acesso Venoso
Periférico(AVP), diluição e preparação completa de antibióticos e outras medicações e
realização de AVP.
Outra experiência rica em conhecimento e humanização profissional que nosso setor nos
proporcionou foram os atendimentos de precaução, especificamente o atendimento às
precauções por contato. Estes quartos, por muitas vezes, alojam pacientes que portam
superbactérias(como KPC e Acineto) ou sepse. Estes pacientes são, muitas vezes, instáveis e
apresentam mudanças e pioras repentinas devido à gravidade e força da bactéria adquirida, o
que requer grande atenção do profissional aos pequenos detalhes do quadro, para agir com
eficiência e cuidado em casos repentinos de instabilidade.
Foram trazidos conhecimentos adicionais, referentes ao sistema do hospital, onde a
enfermeira chefe do posto nos disponibilizou acesso ao sistema eletrônico do setor. No
HCR, o sistema é parcialmente eletrônico, pois as prescrições e folha de sinais são
impressas, já a parte da evolução de enfermagem já foi inserida dentro do sistema
computadorizado. Além disso, na visita feita à emergência, pode-se perceber que a
checagem de medicações e todas partes do processo também já se tornaram
computadorizadas. Entretanto, tendo em vista a
realidade de outros núcleos sociais, percebe-se, e é comentado por diversas vezes, que a
realidade hospitalar do HCR é excepcional, e as tecnologias, que já se tornam realidade
dentro daquele cenário, são utopia dentro de outras unidades mais pobres de saúde, que se
tornam defasadas devido ao investimento e atenção governamental.

3.2 Aprofundamento Teórico de Patologias e Lesões

Estes recortes servirão para explicação de expressões e patologias utilizadas nos parágrafos
de desenvolvimento.
A fratura de fêmur, que é considerado um dos ossos longos do nosso corpo, é recorrente em
pacientes de trauma. Entre os pacientes idosos, a queda é a principal causa desse tipo de
lesão. Já entre a população mais jovem os casos mais vistos são de acidentes
automobilísticos. O fêmur é o maior osso do corpo humano, localizado em toda extensão da
coxa. Os tratamentos para esta lesão podem ser variados, seguem conforme a avaliação do
médico responsável, entre os mais comuns estão: as trações, os fixadores externos e as
placas. A tração esquelética, basicamente, faz com que uma força seja aplicada sobre uma
parte do corpo com auxílio de empuxo, muitas vezes para realinhar e reposicionar os ossos
para que
seja efetuada alguma intervenção cirúrgica. A força peso é aplicada diretamente na estrutura
óssea por meio de um pino de metal inserido pela equipe médica.
Referente às bactérias que causam a necessidade de precaução por contato, as mais
frequentes são: a sepse e as superbactérias.
A sepse é chamada de infecção generalizada em alguns contextos, pois ela pode estar
localizada em apenas um órgão, mas os sintomas estarão espalhados por diversos sistemas
fisiológicos. Além disso, a sepse é motivo frequente de falência múltipla dos órgãos, devido à
sua resposta corporal generalizada. Já as superbactérias, KPC e Acineto, são mais resistentes
à maioria dos antibióticos, e precisam de mais atenção quando se trata da higienização e
cuidado. A Acinetobacter tem seus maiores impactos no trato respiratório, ocasionando casos
graves de pneumonia e outras doenças. Já a Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase (KPC)
propicia o desenvolvimento de doenças no sangue e no sistema urinário.

3.3. Relatório das Visitas Realizadas

4. Considerações Finais

5. Referencial Teórico

Oliveira, Paula. “ENTENDA O QUE SÃO BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES”.Agência


Brasília, 2015.

Fernandes Foggiato, Giovanni. Silveira Giostri, Giana. "IMOBILIZAÇÕES EM


ORTOPEDIA". PUC-PR, Curitiba-2021

Lopes, Enf Francislene. Sampaio, Enf Raphael. "PACIENTES EM USO DE TRAÇÃO


ÓSSEA". GOV-BR 2018

Hospital Infantil, Waldemar Monastier. "SUPERBACTÉRIA KPC". Secretária de Saúde do


Paraná 2010

6. Anexos
https://www.canva.com/design/DAF12hHGEUE/3-IwERzmGnug2RizZmm
7uA/edit
(Imagens e Fotos em campo)

Você também pode gostar