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INSTITUTO MÉDIO TÉCNICA DE SAÚDE LUZEMBO

EPMC
CUIDADOS CATETER VENOSO CENTRAL

Grupo: 4
Sala: 5
Turno: Manhã
Classe: 11ª
Turma: A

Docente
________________________

Isabel Lobalo

Viana, Maio de 2023


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INSTITUTO MÉDIO TÉCNICA DE SAÚDE LUZEMBO

EPMC
CUIDADOS CATETER VENOSO CENTRAL

INTEGRANTES DO GRUPO
1. Alexandre Bengue
2. Antónia Junqueira
3. Aristides Zua
4. Elisandra Domingos
5. Hozana Paulo
6. Isabel Tomás
7. Janeth Tomás
8. Joana Lourenço
9. Minúcio Miguel
10. Percy da Costa

II
ÍNDICE

INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 1

OBJECTIVOS DO ESTUDO ..................................................................................................... 2

Objectivo geral: .......................................................................................................................... 2


Objectivos específicos: ............................................................................................................... 2
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS ................................................................................................. 2

1. BREVE HISTORIAL DOS CATETERES VENOSOS CENTRAIS ............................. 3

1.1. INFECÇÃO RELACIONADA COM O CVC ............................................................... 4


1.2. PRINCIPAIS TIPOS DE INFECÇÕES ASSOCIADAS AO CVC .................................... 4
1.3. CAUSAS PATOGÉNICAS DA INFECÇÃO RELACIONADA COM O CATETER ...... 5
1.4. SINAIS E SINTOMAS ASSOCIADOS À INFECÇÃO DO CVC .................................... 5
1.5. QUANTO AOS LOCAIS DE ESCOLHA PARA A IMPLANTAÇÃO DO CVC ............ 6
1.6. TRATAMENTO ................................................................................................................. 6
1.7. PREVENÇÃO ..................................................................................................................... 7
1.8. CUIDADOS COM CATETER VENOSO CENTRAL....................................................... 7
CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 10

III
INTRODUÇÃO
Os cateteres venosos centrais (CVC) são acessos vasculares utilizados para infusão de
medicações, soluções endovenosas, hemoderivados e quimioterápicos em pacientes com
limitação de acesso venoso periférico e, ainda, para nutrição parenteral prolongada,
monitorização hemodinâmica invasiva da pressão sanguínea arterial, pressão venosa central,
pressão da artéria pulmonar, medição de débito cardíaco e acesso para hemodiálise.

Embora os cateteres venosos centrais (CVC) forneçam acesso vascular seguro, as


práticas inadequadas em seu manuseio podem acarretar em maior risco de diversas
complicações para os pacientes.

Nesse contexto, destaca-se a equipa de enfermagem, que representa os profissionais que


estão mais envolvidos no momento de implantação do catetere venoso central (CVC),
auxiliando a equipa médica e em seu manuseio. O enfermeiro possui papel essencial na
prevenção da infecção de corrente sanguínea relacionada a cateteres centrais (ICSRC), pois a
manipulação do dispositivo, principalmente a troca de curativo, é de responsabilidade deste
profissional, sendo responsável também pela identificação e notificação dos casos de infecção
associada aos cuidados em saúde e maior possibilidade de atuação na profilaxia e controle das
infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS).

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OBJECTIVOS DO ESTUDO

Objectivo geral:

 Compreender os cuidados cateter venoso central.

Objectivos específicos:
1. Caracterizar o historial dos cateteres venosos centrais;
2. Conhecer a infecção relacionada com o CVC;
3. Identificar os principais tipos de infecções associadas ao CVC;
4. Mencionar as causas patogénicas da infecção relacionada com o cateter;
5. Pesquisar sinais e sintomas associados à infecção do CVC.

DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
a) Cuidados

Segundo Diener et. (2016, p. 11), cuidado é a acção de cuidar (preservar, guardar,
conservar, apoiar, tomar conta). O cuidado implica ajudar os outros, tentar promover o seu bem-
estar e evitar que sofram de algum mal.

b) Cateter Venoso Central

O cateter venoso central (CVC) é um dispositivo invasivo que estabelece a ligação entre
o meio externo e uma veia central. Existem vários tipos de cateteres centrais, sendo eles: não
tunelizados, tunelizados, PICC (peripherallyinserted central catheters) e totalmente
implantados. (Krzywda, 2018)

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1. BREVE HISTORIAL DOS CATETERES VENOSOS CENTRAIS
O recurso ao uso do cateter venoso central totalmente implantado remonta aos anos 50
do século XX. Foi Aubaniac (1952) que introduziu pela primeira vez em clínica médica o uso
de um cateter venoso central, inserido através da veia subclávia. (Ganeshan, Warakaulle , &
Uberoi, 2007)

Três décadas depois, Niederhuber usou pela primeira vez para administração de
quimioterapia, um reservatório venoso implantado no tecido subcutâneo.

Os cateteres centrais têm vindo a ser progressivamente mais utilizados no cuidar de


doentes que envolvem procedimentos terapêuticos complexos, como é o caso de um doente
crítico ou de um doente oncológico. Existem indicações específicas para a colocação deste tipo
de dispositivos, tais como: realização de hemodiálise, administração terapêutica de longa
duração, colheitas de sangue frequentes, transfusões sanguíneas, administração terapêutica de
alguns fármacos que possam danificar a veia periférica - tal como quimioterapia, administração
de alimentação parentérica, entre outros. (Niederhuber, et al., 2012, p. 51)

Deste modo, a selecção do tipo de cateter a colocar em cada paciente tem em conta vários
fatores muito particulares, tais como a mobilidade do doente, o diagnóstico clínico, o risco de
infeção, a manipulação por profissionais qualificados, entre outros aspetos. De entre os tipos de
cateter mencionados, o cateter venoso central totalmente implantado ganhou nos últimos anos
um grande destaque, sendo utilizado essencialmente nos doentes que se encontram a realizar
quimioterapia endovenosa.

Segundo Diener et. (2016, p. 11), na actualidade, os cateteres venosos centrais têm sido
cada vez mais utilizados no cuidar de pessoas que necessitam de intervenções terapêuticas
complexas, nomeadamente no doente crítico e no tratamento do doente oncológico. Contudo,
se por um lado esta técnica facilita a prática de procedimentos terapêuticos, por outro, pode
constituir um grave problema na vida de um doente.

Por isso, além da correcta colocação do cateter, não é menos importante a segurança e
eficiência na sua utilização e manipulação, cumprindo à Enfermagem um papel fundamental. É
o enfermeiro que tem a função preponderante na vigilância da segurança do doente e do cateter
venoso central e na avaliação da eficiência do seu funcionamento. Assim, exige-se ao

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enfermeiro que preste cuidados de qualidade ao cliente com cateter venoso central, para
assegurar o seu correcto funcionamento e despistar possíveis complicações que possam ocorrer.

1.1. INFECÇÃO RELACIONADA COM O CVC


A infecção hospitalar é definida como sendo uma infecção adquirida após o internamento
do doente e que se manifesta durante o mesmo ou após a alta, todavia, encontrando-se
relacionada com o internamento ou procedimentos hospitalares. (Diener et al. 2016, p. 19)

Por seu lado, um cateter constitui sempre uma quebra da integridade da pele e dos tecidos
de forma a estabelecer uma via de comunicação entre o meio ambiente e a circulação sanguínea.
Assim sendo, representa sempre uma porta de entrada aos microrganismos, nomeadamente aos
que se encontram ao nível da pele ou do ambiente, que facilmente atingem a circulação
sistémica. Veja-se que, a infecção relacionada com os cateteres venosos centrais é relatada em
muitos estudos como sendo a principal causa do aumento da morbilidade, mortalidade e dos
custos adicionais nos cuidados de saúde.

Segundo Rosenthal (2004, p. 8), os doentes em Unidades de Cuidados Intensivos,


apresentam um maior risco de infecção devido a vários factores.

O uso prolongado do acesso venoso central, a sua manipulação frequente para


administração de fluidos e terapêutica, avaliação hemodinâmica e colheitas de sangue e a
necessidade urgente de uma via central, em que são menosprezados os melhores cuidados de
assepsia, são alguns dos factores que aumentam o potencial de contaminação e as subsequentes
infecções clínicas.

1.2. PRINCIPAIS TIPOS DE INFECÇÕES ASSOCIADAS AO CVC


Segundo a Sociedade Espanhola de Nefrologia (2004, p. 33), são definidos 4 tipos
principais de infecções associadas ao CVC: Bacteriemia, por isolamento do mesmo
microrganismo no sangue e no cateter por métodos semiquantitativos (≥15 unidades de
colónias) ou quantitativo (≥1000 unidades de colónias) na ausência de outro foco infeccioso;
infecção do túnel subcutâneo, quando existe presença de sinais inflamatórios e exsudado
purulento desde o cuff de dracon até ao orifício de saída, associado ou não a bacteriemia.
Infecção do orifício de saída do cateter, associado à presença de exsudado purulento através do
orifício de saída do cateter não associado a infecção do túnel e geralmente sem repercussão

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sistémica; colonização pelo cultivo por método semiquantitativo de ≥15 unidades formadoras
de colónias ou ≥1000 por método quantitativo.

1.3. CAUSAS PATOGÉNICAS DA INFECÇÃO RELACIONADA COM


O CATETER
Segundo Rosenthal (2004), (8) as causas patogénicas da infecção relacionada com o
cateter podem ser variadas, flora da pele durante a inserção, migração da flora da pele ao longo
da superfície externa do cateter, contaminação interna do cateter durante a manipulação, dando
lugar à colonização intraluminal do mesmo, ou infecção por via hematogénica.

A infecção relacionada com o CVC pode ser localizada ou sistémica, sendo que o Centers
for Disease Control and Prevention (CDC, 2007) define a infecção localizada como o
crescimento significativo de um microrganismo (> 15 unidades formadoras de colónias) da
ponta do cateter, do segmento subcutâneo, ou lúmen do cateter, usando um método
semiquantitativo. Por sua vez, uma infecção sistémica engloba a infecção localizada, mais o
crescimento do mesmo organismo a partir da cultura de uma amostra de sangue periférico.

Segundo Diener et al. (2016) aproximadamente 20% a 40% dos doentes com CVC
desenvolvem infecção local, e 3% a 10% desenvolvem sépsis, sendo mais de 90% das sépsis
diagnosticadas na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) relacionadas ao CVC.

Nesta perspectiva, Tardivo et al. (2008) mencionam no seu estudo que as infecções
sanguíneas relacionadas aos cateteres venosos são causa de morbilidade e mortalidade
nosocomiais e quando usados em UCI são os responsáveis por infecções mais graves, onde a
sua incidência é mais elevada, devido ao maior tempo de permanência, maior colonização com
a flora hospitalar e maior manipulação.

1.4. SINAIS E SINTOMAS ASSOCIADOS À INFECÇÃO DO CVC


Quanto aos sinais e sintomas associados à infecção do CVC incluem a nível local:
eritema, edema, aumento da sensibilidade do local de saída do cateter ou do túnel subcutâneo,
celulite e/ou drenagem purulenta pelo local. A nível sistémico pode verificar-se febre, calafrios,
alteração do estado mental, fadiga muscular, náuseas, vómitos, hipotensão, taquicardia e/ou
hiperventilação.

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1.5. QUANTO AOS LOCAIS DE ESCOLHA PARA A IMPLANTAÇÃO
DO CVC
Quanto aos locais de escolha para a implantação dos cateteres venosos centrais são as
veias jugular interna e externa, a subclávia e a femoral, pelo que se torna um procedimento
invasivo. Estes acessos vasculares são temporários ou provisórios, têm vida curta e estão
sujeitos a um grande número de complicações sendo a infecção no local de punção com
manifestação sistémica, a mais frequente, além de outras menos comuns tais como: hematoma,
trombose, estenose e os acidentes durante a colocação que podem levar o doente a um
pneumotórax ou hemotórax.

Saliente-se que, Pereira et al. (2005, p. 2), mencionam que, os procedimentos invasivos
favorecem o desenvolvimento das infecções, podendo veicular agentes infecciosos no momento
da sua realização ou durante a sua permanência.

Nesta medida, as autoras coadunam com Bonvento (2007, p. 44) ao mencionar que, a
maioria das infecções hospitalares manifestam-se como complicações das pessoas gravemente
doentes, em consequência da hospitalização e da realização de procedimentos invasivos ou
imunossupressores a que, correcta ou incorrectamente, foi submetido.

Nesta linha de pensamento, as autoras adiantam, ainda, que algumas infecções


hospitalares são evitáveis e outras não, sendo que as infecções evitáveis são aquelas em que se
pode interferir na cadeia de transmissão dos microrganismos. A interrupção dessa cadeia pode
ser realizada por meio de medidas reconhecidamente eficazes como a lavagem das mãos, o
processamento dos artigos e superfícies, a utilização dos equipamentos de protecção individual,
no caso do risco laboral e a observação das medidas de assepsia. Por outro lado, as infecções
não evitáveis são aquelas que ocorrem mesmo com todas as precauções adoptadas.

1.6. TRATAMENTO
As Unidades de Cuidados Intensivos são unidades especializadas, dentro dos hospitais,
destinadas ao tratamento de doentes cuja sobrevivência se encontra ameaçada por doenças,
condição que causa instabilidade ou disfunção de um ou mais sistemas fisiológicos. (Bonvento,
2007, p. 48)

Para prestarem esse atendimento de uma maneira adequada, essas unidades, além de
pessoal qualificado nesse tipo de cuidados, concentram todos os recursos tecnológicos de
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monitorização e suporte de funções vitais disponíveis. Essa concentração de pessoal
especializado, e recursos tecnológicos presentes durante 24 horas do dia, permitiu que muitos
doentes que, antes do advento dessas unidades, não teriam oportunidade de sobreviver, agora
possam ser salvos. Actuando nos limites da sobrevivência do ser humano, os cuidados
intensivos utilizam medidas extremas, como medicações e dispositivos invasivos, que,
paradoxalmente, podem desencadear complicações e efeitos colaterais, onde a infecção
hospitalar se destaca pela sua frequência e importância, tal como tem vindo a ser referido no
presente trabalho.

1.7. PREVENÇÃO
A maioria das infecções da corrente sanguínea está relacionada a cateteres
intravasculares, e sua prevenção depende dos cuidados adoptados com este tipo de dispositivo.

Assim, com o intuito de minimizar estes índices, o CDC (2007, p. 9), preconiza as
medidas de prevenção de infecção primária da corrente sanguínea - IPCS, abordando os itens:
educação continuada, relação enfermeiro/doente vigilância das infecções do local de inserção
do cateter, lavagem e higiene das mãos, local de inserção, técnica de inserção do cateter, uso de
antiséptico, penso, selecção e permanência do cateter, troca do cateter, troca do sistema de
infusão de soluções, assepsia prévia para inserção do cateter, uso de filtro, tipo de cateter, uso
de cateter impregnado com antimicrobiano.

Sendo assim, para a prevenção da infecção associada ao cateter central e para o sucesso
das intervenções realizadas, será então necessária uma consciencialização de toda a equipa
multidisciplinar, com uma participação activa de todos os seus membros.

Mas, como refere Lynn (2006, p. 66) no seio da equipa poderão existir peritos que
realizem de forma activa uma colheita de dados, realizem o controlo da infecção e da qualidade
e promovam a motivação da equipa para alcançar o sucesso integrando novos métodos de
trabalho com os já existentes.

1.8. CUIDADOS COM CATETER VENOSO CENTRAL


Normalmente, o cateter venoso central é utilizado apenas em meio hospitalar, já que
precisa ser cuidado correctamente, para evitar a entrada de micro-organismos no copro, que
possam causar um infecção grave e colocar a vida em risco.

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Assim, o CVC geralmente é cuidado pelo enfermeiro, que deve ter cuidados genéricos
como:

 Realizar a higiene das mãos antes e após manuseio do cateter;


 Fazer o flush do cateter com soro fisiológico, para evitar que fique entupido com
coágulos, por exemplo;
 Trocar o curativo externo, principalmente se tiver algum tipo de secreção;
 Manter curativo sempre limpo e seco (com data e turno da troca);
 Trocar equipo de medicação a cada 72 horas;
 Trocar equipo da administração de hemocomponenente a cada transfusão;
 Trocar equipo da administração de plaquetas ao final da infusão;
 Observar presença de sinais flogísticos (como edema, dor, rubor e calor);
 Nas primeiras 24 horas da passagem do cateter, manter curativo com gaze;
 Após 24 horas da passagem do cateter, realizar curativo com filme transparente;
 Realizar a técnica do curativo com material estéril;
 Heparinizar via do cateter que não estiver em uso.

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CONCLUSÃO

Após os factos narrados, concluímos que o acesso venoso central pode provocar algumas
complicações como sangramentos, hematomas, infecção, perfuração do pulmão, arritmia ou
trombose venosa.

Durante qualquer cuidado ao cateter venoso central, é importante sempre lavar as mãos
antes e utilizar uma técnica estéril, ou seja, deve-se manipular o CVC utilizando um campo
estéril, assim como luvas esterilizadas, mesmo que seja apenas para administrar algum tipo de
medicação.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bonvento, D. (2007). Dor e Cuidados Paliativos. Tamboré - Brasil: Manole.

Diener, L. et al. (2016). Instruções de uso de portes de acesso - Celsite. França.

Ganeshan, A., Warakaulle , D. R., & Uberoi, R. (30 de 2007). Central Venous Acess.
Cardiovascular and Interventional Radiology, pp. 26-33.

Krzywda, E. A. (7(3) de 1998). Central venous access - Catheters, technology and physiology.
Medsurg Nursing, pp. 132-141.

Lynn, R. (2006). Cuidados Paliativos: Diretrizes, Humanização e Alívio de sintomas. São


Paulo: Atheneu Editora.

Niederhuber, J., Ensminger, W., Gyves, J., Liepman, M., Doan, K., & Cozzi, E. (92 de 1982).
Totally implanted venous and arterial access system to replace external catheters in cancer
treatment. Surgery, pp. 706-712.

Pereira, S. M. (2005). Formação sobre cuidados paliativos no ensino prégraduado em


enfermagem. Dissertação de mestrado em Bioética pela UCP. Lisboa: Universidade Católica
Portuguesa.

Rosenthal, M. C. (2004). Formação dos enfermeiros em Cuidados Paliativos. Dissertação de


Mestrado em Ciências da Educação. Faro: Universidade do Algarve.

Tardivo, D. et al. (2008) Cuidar em fim de vida. Lisboa: Coisas de Ler.

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