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PACIENTES CRÍTICOS
HISTÓRIA
TERAPIA INTENSIVA
CTI x UTI
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Prevenção e controle
A enorme importância deste tipo de intervenção está patente no fato de, que cerca
de 50% de infecções nosocomiais que podem ser prevenidas, a grande maioria são as que
resultam diretamente de cuidados prestados aos doentes. É dever de todos os profissionais
de Saúde promover um ambiente biologicamente seguro.
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Infecção respiratória
- Promover uma boa higiene orotraqueal, especialmente nos doentes com sondas
nasogástricas (os microorganismos proliferam com grande facilidade num meio
descuidado);
- Cumprir um correcto esquema de hidratação, tendo em conta o tipo de doente e suas
características (especialmente em doentes com a sua capacidade motora dimínuida, pois
facilmente aparece estase de secreções e a consequente infecção das vias respiratórias);
- Proporcionar uma mobilidade ao doente, que apresente esta capacidade diminuída,
através de alterações de decúbitos (vai contribuir para uma melhor ventilação e facilitando
assim o impedimento de estase de secreções e, por conseguinte uma inflamação dos
alvéolos);
- Vigilância e despiste de sinais e sintomas (tosse excessiva, febre que não regride, dor
torácica a agravar e hemoptises);
- Utilizar técnica asséptica aquando a aspiração de secreções e individualizar todo o
material que o doente necessite (evitando assim as infecções cruzadas);
- Sempre que possível, tendo em conta as características da instituição, isolar o doente.
- Efetuar uma correcta fixação do cateter, evitando a colocação de adesiva em redor deste,
pois com o passar do tempo (mesmo apenas 24 horas) vai existir uma acumulação de
microorganismos devido à cola do adesivo;
- Evitar a manipulação da borracha dos sistemas e tentar utilizar as torneiras de três vias,
procedendo-se, sempre que possível, à mudança do sistema ao fim de 24 horas devido ao
seu manuseamento;
- Cateters colocados em situação de urgência devem ser retirados assim que possível e
substituídos por outro (devido a possível uso incorrecto de assépsia devido à situação de
urgência).
Infecção urinária
- Utilizar cateter vesical adequado e apenas em última situação (pode-se optar por um
cateterismo intermitente em caso de pós-operatório);
- Proceder a uma higiene perineal correcta e mantê-la enquanto o cateterismo for necessário;
- Evitar manipulações desnecessárias do cateter e utilizar sacos colectores de urina
esterilizados;
por dia);
- Vigiar a integridade da mucosa.
Infecção da sutura
- Evitar utilizar produtos químicos aquando a desinfecção das paredes para a realização da
sutura;
- Isolar o doente que assim o necessite, de forma a evitar a contaminação de outros.
Estes procedimentos são apenas uma pequena parte do que se deve efetuar. Todos
os profissionais de Saúde são responsáveis por um pequeno contributo, desde o seu
vestuário até a manutenção do ambiente.
É grande o número de pacientes que exigem cuidados intensivos que nem sempre
estão restritos nas unidades intensivas e sim em outros setores dos hospitais, como:
emergências, enfermarias e ambulatórios.
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A assistência ao ser humano, unidade bio, pisco, social, espiritual, com suas
necessidades básicas em seu ciclo saúde-doença-cuidado é objetivo essencial da
Assistência de Enfermagem.
Os Enfermeiros devem estar preparados e aptos para manuseios e funcionamento
de equipamentos e qualificados cientificamente sob o ponto de vista cognitivo e de
habilidades para atender a um cliente crítico. Não podemos prever quando e como irá
acontecer o agravamento de uma condição clínica de um paciente e esta necessidade de
atendimento deverá ser prestada de imediato evitando disfunção de orgão vital,
iatrogenias e até mesmo a morte.
O conselho Federal de Enfermagem normatiza em âmbito Nacional, a
obrigatoriedade de haver Enfermeiros em todas as unidades de serviços que desenvolvam
ações de enfermagem que envolva procedimentos de alta complexidade, comum na
assistência a pacientes críticos/potencialmente críticos. É responsabilidade privativa do
Enfermeiro, cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida os
cuidados que exijam conhecimentos cientifícos e tomadas de decisões imediatas e como
integrante da equipe de saúde. Compete ao Enfermeiro dirigir, coordenar planejar,
prescrever, delegar, supervisionar e avaliar as ações de Enfermagem de acordo com a
necessidade e dependência do paciente. O paciente grave será adequadamente assistido se
for avaliado, reconhecido e priorizados.
A equipe de Enfermagem deve ter base de conhecimentos que facilite a capacidade
de perceber uma grande variedade de questões, bem como informações altamente
definidas e especifícas, pois o profissional atual deve ser o mais auto realizado possível:
físico, emocional e espiritual a fim de atender os desafios de cuidar daqueles gravemente
enfermos.
O objetivo da Assistência de Enfermagem é sempre promover equilíbrio fisiológico
e emocional ao paciente. A estrutura e equipamentos de atendimento ao paciente
crítico/potencialmente crítico deverá constar da interdisciplinaridade e da humanização,
com enfoque nas necessidades do usuario, na integralidade assistêncial e no respeito à
participação efetiva dos diferentes profissionais envolvidos na atenção a paciente
crítico/potencialmente crítico. (Ministério da saúde Portária 1071 de 04/07/2005).
Carro de Emergência
O carrinho de emergência é um armário que contém todo material necessário para
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1ª Gaveta:
Na primeira gaveta do carrinho de emergência, deverá conter todos os medicamentos de modo
organizado, preferencialmente em ordem alfabética e seus diluentes.
Adalat/Mifedipina 10 mg
Adrenalina/Epinefrina 1 mg
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Salbutamol
Sulfato de magnésio 50%
Sustrate
Streptoquinase
Seloken
Quelicin
Xylocaína
2ª Gaveta
Na segunda gaveta do carrinho de parada, deverá conter: material para punção venosa,
venóclise, manipulação de medicação, entre outros.
3ª Gaveta
Na terceira gaveta, em alguns hospitais, os mesmos optam por possuir kits para facilitar
o atendimento nas intercorrências, por exemplo:
Kit Noradrenalina
Kit Tridil (Nitroglicerina)
Kit Revivan (Dopamina)
Kit Nipride (Nitroprussiato de sódio)
Kit Dobutamina
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4ª Gaveta
Kit Passagem de Cateter Venoso Central
Kit Toracocentese
Kit Intubação (Ambu, Fio guia, Gaze, Tubo orotraqueal 7,0, Tubo orotraqueal 7,5, Tubo
orotraqueal 8,0, Luvas estéril 7,5 e 8,0 , Cânula de Guedell, Laringoscópio diversos tamanhos,
Pilhas reserva)
Kit sondagem Nasoenteral
Kit sondagem Nasogástrica (SNG nº 12, nº 14, nº 16, Xylocaína gel, Coletor Sistema Aberto,
Gaze e Seringa de 20 ml)
Kit sondagem Vesical (Seringa 20 ml, Xylocaína, Coletor Sistema Fechado, Gaze, Clorexidina,
Agulha 40 x 12, Luva estéril 7,5 e 8,0 e AD 10 ml).
Kit aspiração
Fios de sutura
Kit nebulização (Água destilada 500 ml, Nebulizador completo (máscara + traquéia))
Máscara de venturi
Kit Umidificador ( Cateter O2 tipo óculos, Umidificador, Extensão de O2, Água Destilada 125
ml)
Kit Intracath
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IMPORTANTE:
No setor ao qual atuo, devido ao modelo do carrinho, na parte superior existe uma
gaveta extra, próxima ao desfibrilador onde estão armazenadas seringas, seringas preenchidas,
agulhas, garrotes, swab, eletrodos para monitor e marcapasso externo, gazes, gel condutor e
luvas de procedimento, máscara, etc.
A ordem de disposição desses materiais pode variar de instituição para instituição, por
vários fatores, como: modelo do carrinho de emergência e protocolo institucional. Cada gaveta
deverá estar identificada com os materiais que possui. Lembrando que: todos os
profissionais deverão ser treinados e habilitados com o carrinho de emergência da sua
instituição e os mesmos deverão conhecer o protocolo!
TRAUMA TORÁCICO
Os traumatismos torácicos assumem uma importância fundamental em contexto de
trauma. São uma causa importante de mortalidade, estando envolvidos em cerca de metade das
mortes por trauma, quer isoladamente (cerca de 25 % das mortes), quer em associação com
outras lesões.
Na abordagem dos traumatismos torácicos podemos considerar 2 tipos de
traumatismos: traumatismos penetrantes ou fechados.
O PNEUMOTÓRAX ABERTO resulta na entrada de ar para o espaço pleural, através de
uma solução de continuidade da parede torácica (ferida torácica aberta). Essa entrada de ar
para o espaço pleural vai condicionar o colapso do pulmão, com a consequente alteração da
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ventilação e má oxigenação.
O PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO resulta da acumulação de ar no espaço pleural
através de uma solução de continuidade da parede torácica ou do próprio pulmão (como o
pneumotórax “simples”) e em que um mecanismo valvular permite a entrada do ar mas impede
a sua saída. Como resultado, em cada inspiração, vai entrar para a cavidade pleural mais ar,
aumentando a pressão intratorácica. Os principais elementos que permitem a identificação são
dispneia (falta de ar), desvio da traqueia, choque, distensão das veias do pescoço e cianose que
evoluem rapidamente.
Escoriações
São lesões superficiais geralmente conhecidas por “arranhões“ ou “esfoladelas”.
Resultam normalmente do atrito da pele contra superfícies rugosas. As escoriações são lesões
que sangram pouco mas extremamente dolorosas e, geralmente, são lesões conspurcadas.
Feridas incisas
As feridas incisas são as soluções de continuidade da pele, regulares, que podem ou não
envolver os tecidos adjacentes e são habitualmente conhecidas por “golpes” ou “cortes”.
Normalmente são provocados por objetos cortantes. Apresentam os bordos regulares que,
quando unidos, encerram perfeitamente a ferida.
Feridas contusas
São também soluções de continuidade da pele mas, ao contrário das feridas incisas, são
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irregulares. Geralmente são provocadas por objetos rombos. São feridas em que os bordos se
apresentam irregulares implicando normalmente perda de tecido. Este é o principal motivo
porque não se consegue um encerramento completo da ferida.
Feridas perfurantes
São lesões produzidas por instrumentos que atuam em profundidade, dissociando um
ou mais planos de tecidos - agulhas, estiletes, picador de gelo, pregos, paus aguçados,
esquírolas, balas, entre outros Os instrumentos perfurantes, lesam os tecidos mediante dois
processos:
• Num primeiro momento provocam o deslocamento lateral das fibras que os constituem;
• Num segundo momento, secciona-os.
Feridas inciso-perfurantes
Estas feridas caracterizam-se, por reunirem simultaneamente, as particularidades das
feridas cortantes e das feridas perfurantes. Um instrumento corto-perfurante é habitualmente
provido de ponta de um ou mais gumes. É o caso de algumas facas de cozinha, dos punhais e
das espadas. Tal como nos ferimentos perfurantes, há que distinguir o orifício de entrada, o
canal de penetração e, por vezes o orifício de saída.
Eviscerações
Resultam da lesão da parede abdominal, com exteriorização das ansas intestinais ou de
outras estruturas intra-abdominais. Esta situação, mesmo que não coloque a vítima em risco de
vida imediato (a lesão da parede pode ser pequena e sangrar pouco) é sempre grave pelas
complicações infecciosas que normalmente acarreta. Assim, a abordagem deste tipo de
traumatismos e a manipulação das vísceras exteriorizadas devem ser feitas com todo o
cuidado. Para além das feridas, por vezes, os OBJETOS que as causam ficam EMPALADOS. Se
um objeto, se encontra empalado, independentemente da sua localização, nunca o tente retirar.
Deve sempre imobilizá-lo. Para proceder à imobilização do objeto, pode utilizar um copo de
papel ou plástico com um orifício no fundo, ou mesmo 2 rolos de ligaduras ou compressas.
Esfacelos
São lesões graves dos tecidos moles em que existe perda de substância. Resultam
habitualmente do esmagamento dos membros e, frequentemente, coexistem lesões de todas as
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Tipos de lesão
1- Projétil de arma de fogo;
2- Ferimento por arma branca ou penetração de objeto.
Feridas perfurantes: produzidas por arma de fogo ou arma branca. Produzem pequena
abertura na pele, porém podem atingir camadas teciduais profundas e órgãos, causando
hemorragia interna.
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EMPALAMENTO : É uma ferida penetrante ocasionada por objeto incisivo que pode ficar preso
no corpo da vítima.
CURATIVO COMPRESSIVO
Utilizado para reduzir o fluxo sanguíneo, promover a estase e ajudar na aproximação
das extremidades da lesão.
Drenagem torácica
Consiste no esvaziamento de conteúdo líquido ou gasoso patologicamente retido na
cavidade pleural. A colocação de um dreno torácico é um procedimento corrente que pode
ser realizado com segurança numa Unidade de Cuidados Intensivos.
Indicações
Quilotórax: É o acúmulo de linfa no espaço pleural. É uma causa pouco frequente, mas
importante de derrame pleural, com diagnóstico usualmente difícil.
- Mesa auxiliar
- Foco auxiliar
- Gazes estéreis
- Fios de sutura
- Seringas e agulhas
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- Solução antisséptica
- Luvas estéreis
- Capote
- Gorro cirúrgico
- Máscaras
- Fita adesiva
Posição do paciente
✓ Lavar as mãos, secar e fazer antissepsia com álcool 70% (ou seguir protocolo de
cada instituição);
✓ Preencher o selo d´água com 300 ml de soro fisiológico 0,9%, ou 500 ml da
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Fraturas
É uma ruptura na continuidade do osso sendo definida de acordo com o tipo e extensão.
Nas fraturas acontecem, o osso fica sujeito ao estresse maior do que ele pode absorver.
❖ Causas e mecanismos;
❖ Impacto direto;
❖ Força esmagadora;
❖ Movimento súbito de torção;
❖ Contração muscular extrema.
Tipos de fraturas
➢ Completa: quebra de todo perímetro ósseo;
➢ Incompleta: quebra de parte do perímetro ósseo (ex: fx galho verde);
➢ Cominutiva: vários fragmentos ósseos;
➢ Fechada ou simples: não há descontinuidade da pele;
➢ Aberta ou exposta: lesão externa da pele (com ou sem exposição óssea).
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Consequências:
➢ Estruturas adjacentes são afetadas;
➢ Edema de tecidos moles;
➢ Hemorragia para o interior do músculo e de articulações;
➢ Luxações articulares;
➢ Rompimento de tendões;
➢ Laceração de nervos;
➢ Lesão de vasos sanguíneos;
➢ Lesão de órgãos internos (força do impacto ou fragmentos ósseos).
Sinais
➢ Dor;
➢ Deformidade;
➢ Hematomas;
➢ Edema;
➢ Crepitação óssea;
➢ Perda da função;
➢ Encurtamento.
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Princípios da imobilização:
➢ Estabilize a parte lesada;
➢ Remova roupas e adornos próximas à lesão;
➢ Cubra ferimentos abertos com curativos estéreis (controlar o sangramento);
➢ Remova adornos;
➢ Avalie a perfusão do membro (pulso, temperatura, mobilidade, sensibilidade e dor);
➢ Ausência de pulso indica emergência médica prioritária;
➢ Imobilize as articulações acima e abaixo da lesão (obs: se a lesão for na articulação,
imobilize o osso acima e o osso abaixo da articulação);
➢ Não tente colocar partes ósseas para dentro da pele;
➢ Verifique pulso distal e perfusão do membro após a imobilização;
➢ Apoie com coxins (evitar UPP);
➢ Use compressas frias e elevação para aliviar a dor e o edema.
➢ Crepitação;
➢ Perda do movimento normal Limitação ou diminuição de força no movimento de uma
extremidade;
➢ Perda da sensibilidade ou alteração da perfusão distalmente ao local lesado.
Monitorização Hemodinâmica
pode ser mensurada de três maneiras: a temperatura retal e neste caso o valor obtido é
um grau Celsius acima da temperatura axilar; a temperatura central, que pode ser obtida
com termômetro esofágico, cateter de pressão intracraniana com dispositivo de
temperatura e também com cateter de artéria pulmonar através da termodiluição.
- Frequência respiratória: É mensurada através da observação da expansão torácica
contando o número de inspirações por um minuto.
- Oximetria de pulso: É a mensuração da saturação de oxigênio da hemoglobina
arterial e o pulso cardíaco. Vem otimizando os cuidados com o paciente e minimizando o
potencial de episódios de hipóxia.
Monitor Multiparamétrico
- Pressão arterial invasiva (PAM): A pressão por este método é medida através de
um cateter introduzido na artéria, o qual é conectado em uma coluna liquida. A medida
da pressão é obtida através do transdutor de pressão que faz a leitura; é obtida pressão
sistólica, diastólica emédia.
- Pressão Venosa Central (PVC): mensura à pré-carga do ventrículo direito (VD), ou
seja, a capacidade de enchimento do ventrículo direito ao final da diástole. Para a
mensuração da PVC, é necessário o posicionamento de um cateter em veia central (veia
cava superior), comumente utilizando-se de punção percutânea de veia subclávia ou veia
jugular interna. É checado radiologicamente para certificar-se que o cateter esteja bem
posicionado e não esteja dentro do átrio direito. Pode-se utilizar para a mensuração da
PVC, um manômetro de água graduado em cm ou um transdutor eletrônico calibrado em
mmHg. Espera-se que haja oscilação da coluna d'água ou do gráfico no monitor,
acompanhando os movimentos respiratórios do paciente valores normais:
- 6 a 10 cm de água;
- 3 a 6 mmHg.
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Valores da PIC:
Complicações da monitorização
✓ Infecção intracraniana clinicamente significativa, associada com sistemas de
monitorização da PIC, é rara.
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✓ Hemorragias ocorrem em torno de 1,4% dos casos, sendo que apenas 0,5% necessitam
de cirurgia, para drenagem do hematoma.
✓ A recolocação de cateteres ventriculares por mau funcionamento ou obstrução ocorre
em apenas 3% dos casos. Em vigência de PIC >50 mmHg, há aumento no risco de
obstrução e perda do sinal.
CHOQUE
É uma reação do organismo a uma condição na qual o sistema circulatório não fornece
circulação suficiente para cada parte vital do corpo. Cabe ressaltar que medidas urgentes
precisam ser tomadas a fim de evitar a falência circulatória.
Uma das funções do sistema circulatório é distribuir sangue com oxigênio e
nutrientes. Quando isso, por qualquer motivo, deixa de acontecer e essa condição não é
revertida, ocorre o que denominamos estado de choque.
O choque é a intensa redução da perfusão com isquemia tecidual sistêmica, causando
um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio, causando hipóxia (falta de oxigênio).
Se não revertido leva a insuficiência circulatória generalizada. Vamos pensar da seguinte
forma: No choque, independente da sua causa o sangue não está conseguindo circular
fisiologicamente para levar oxigênio e nutrientes para o corpo.
Causas do Choque
Nos estudos da fisiologia cardíaca percebe-se que para a circulação funcionar ela precisa
de sangue fluindo, contração do coração para ejetar o sangue e da resistência vascular
periférica.
Dessa forma, alterações em qualquer dessas bases do tripé responsáveis pela perfusão
dos órgãos pode desencadear o choque.
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TIPOS DE CHOQUES
TIPOS DE CHOQUE
Como vimos na parte introdutória dessa aula, choque pode ser definido como uma
síndrome caracterizada pela incapacidade de o sistema circulatório fornecer oxigênio e
nutrientes aos tecidos de forma a atender as suas necessidades metabólicas. A insuficiência
circulatória causa dano celular e lesão em vários órgãos, que podem tornar-se irreversível se o
choque não for rapidamente corrigido. Já que revisamos o conceito vamos analisar os tipos de
choque, bem como, forma de tratamento. Tipos de choque:
1. Hipovolêmico
2. Cardiogênico
3. Distributivo (Anafilático, Séptico e Neurogênico)
4. Obstrutivo
Choque Hipovolêmico
É provocado pela perda de grandes volumes de líquidos do corpo. Exemplos:
hemorragias, desidratação por diarreia, vômitos intensos ou calor excessivo, perda de
plasma causada por queimaduras. Nesta situação, há uma queda importante da pressão
arterial causando uma falha no sistema circulatório incapaz de manter a pessoa viva. No
choque hipovolêmico encontramos:
RESUMINDO!! Choque hipovolêmico: é causado pela redução acentuada do volume circulante
no organismo, devido à perda de sangue (também chamado de choque hemorrágico), plasma
(queimaduras, contusões e lesões traumáticas) ou líquido (desidratação provocada por vômito
ou diarreia).
Esse tipo de choque é provocado pela perda de grandes volumes de líquidos do corpo.
Exemplos: hemorragias, desidratação por diarreia, vômitos intensos ou calor excessivo, perda
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de plasma causada por queimaduras. Nesta situação, há uma queda importante da pressão
arterial causando uma falha no sistema circulatório incapaz de manter a pessoa viva.
Resumindo:
Choque hipovolêmico: é causado pela redução acentuada do volume circulante no
organismo, devido à perda de sangue (também chamado de choque hemorrágico), plasma
(queimaduras, contusões e lesões traumáticas) ou líquido (desidratação provocada por vômito
ou diarreia).
Choque Cardiogênico
Ocorre uma redução do débito cardíaco (volume de sangue ejetado por minuto) por
falha do coração. Situações que podem causar o choque cardiogênico: Infarto agudo do
miocárdio, arritmias cardíacas e choques elétricos. Dados hemodinâmicos no choque
cardiogênico
• PAS < 90 mmHg
• PCP > 18 mmHg
• Índice cardíaco baixo
• RVP elevada
• Acentuada redução da fração de ejeção do VE
Sinais e sintomas:
1.Hipotensão;
2. Taquicardia;
3. Palidez cutânea, enchimento capilar lento e pulsos finos;
4. Sudorese fria;
5. Taquipneia e insuficiência respiratória;
6. Sinais de Congestão Pulmonar – estertores pulmonares;
7. Turgência jugular;
8. Alterações do estado de consciência – agitação, confusão, sonolência ou coma.
REVISANDO! Anafilaxia é uma reação alérgica grave e de rápida progressão que pode provocar
a morte. Geralmente causa um ou mais dos seguintes sintomas: eritema pruriginoso,
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Choque Obstrutivo
O choque obstrutivo pode ser definido como uma redução do débito cardíaco
secundário a um inadequado enchimento ventricular. As principais causas de choque
obstrutivo são o tamponamento pericárdico, a embolia pulmonar maciça e o
pneumotórax.
Hemorragia, traumatismo ou queimaduras extensas = perda de volume = choque
hipovolêmico
Infarto miocárdico = choque cardiogênico
Sepse microbiana = choque séptico
Atenção! Não existe o termo choque sistêmico, cardiovascular e pulmonar e nem choque
maciço.
Indicações
Contraindicações
• Lesão cervical.
Material
• Equipamento de aspiração;
• Fio guia;
• Seringa de 10 ml;
• Lubrificante hidrossolúvel;
• Pinça de Magill;
Traqueostomia
A traqueostomia é uma das operações mais antigas e era indicada quase que
exclusivamente em situações de emergência, devido à obstrução da via respiratória
causada pela difteria. Nos dias atuais, embora esta indicação quase inexista, persistem
outras condições para sua realização. Atualmente é um procedimento com os objetivos de
aliviar obstruções das vias aéreas superiores, oferecer suporte ventilatório prolongado,
reduzir o espaço morto, facilitar a limpeza brônquica por aspiração, permitir um
desmame mais rápido, diminuir o risco delesões laríngeas e diminuir o risco de sequelas
estenóticas da traqueia.
A cânula traqueal pode ser confeccionada em metal ou material plástico, usado para
a manutenção da comunicação entre a luz traqueal e o exterior, é um pequeno tubo
cilíndrico, ligeiramente curvo e de calibre ariável, correspondente a luz traqueal.
introduzida na luz da cânula externa, é por ela que passa o ar e são eliminadas as
secreções, por isso que deve ser retirada frequentemente para limpeza;
3) A última peça é o mandril, que é um pouco mais longo que as duas cânulas e tem
uma extremidade em ponta romba, funciona introduzida na cânula externa, como um
condutor na colocação na luz traqueal.
A cânula de material plástico consta de uma única peça, com o mesmo formato que a
cânula metálica e também de calibres diversos, apresentando uma diferença que é um
pequeno balão pneumático, tipo cuff, para ser insuflado apões sua introdução na traqueia.
O material de construção desta cânula retém menos secreção na sua luz.
Para manterem limpa e livre de infecções a pele e o tubo traqueal, você precisa seguir as
orientações:
✓ Retire a subcânula de metal; Lave com água e detergente líquido, escovando-a por
dentro para retirar toda secreção acumulada;
✓ Recoloque a subcânula de metal dentro da cânula que estará em seu pescoço;
✓ Troque as gazes que estão entre a sua pele e o tubo traqueal;
✓ Coloque duas gazes dobradas entre o tubo traqueal e a pele de seu pescoço;
✓ Faça a limpeza no seu pescoço e ao redor do tubo traqueal, utilizando uma gaze
umedecida com água potável ou soro fisiológico 0,9%;
✓ Realize este cuidado cinco vezes ao dia ou sempre que necessário.
Aspiração
A aspiração das Vias Aéreas consiste na remoção de secreções por meio de sucção das
Vias Aéreas Superiores (VAS – cavidade nasal, laringe, faringe) e/ou Vias Aéreas Inferiores
(VAI- traqueia).
Material
Procedimento:
Anotar
✓ Data e hora;
✓ Quantidade;
✓ Característica da secreções;
✓ Reações do paciente;
✓ Aspirar durante 15 s e dar intervalos de 30 segundos.
Ventilação Mecânica
Balanço Hídrico
Balanço hídrico é o processo de observação e registro da quantidade de líquidos
administrados e eliminados pelo paciente no período de 24 horas, com o objetivo de verificar
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Líquidos eliminados:
o Urina;
o Fezes (diarreia);
o Vômitos;
o Drenagens
o Sangramentos;
Balanço Hídrico
CADERNO DE EXERCÍCIOS
1. Faça um breve comentário com suas palavras sobre a história das primeiras
unidades de terapia intensiva.
2. Diferencie UTI de CTI.
3. Diga pelo menos 5 medidas de prevenção e controle de infecções:
a. Respiratória;
b. Urinária;
c. Cateter;
d. Sutura.
4. Descreva com suas palavras a importância dos cuidados ao pacientes em terapia
intensiva.
5. Monte um carro de emergência com todos os compotentes devidamente organizados
por gaveta.
6. Pesquise 10 medicações que pertencem ao carro de emergência dizendo sua
indicação e contra indicação.
7. Como os traumas torácicos podem ser classificados?
8. Qual o significado dos seguintes termos?
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a. Pneumotórax:
b. Hemotórax:
c. Empiema:
d. Quilotórax:
necessário, pois a aspiração expõe o paciente a riscos como hipóxia, lesões da mucosa
traqueal, atelectasia e infecção. Para detectar a presença de secreções, é necessário
auscultar o paciente com frequência. Observar antes e durante a aspiração, ritmo
cardíaco, a saturação de oxigênio no oxímetro e a PIC quando monitorada. Cada sucção
deve durar menos de 5 segundos. Aspirar duas ou três vezes se necessário, permitindo
que o paciente ventile e descanse entre as sucções. A prevenção da oclusão do tubo
traqueal consiste na umidificação dos gases inspirados e adequada hidratação do
paciente;
✓ Mobilização do paciente em VMI e cuidados com a pele e mucosas: o posicionamento
adequado e a mobilização constante no leito favorecem a uma maior expansão pulmonar
além de prevenir lesões de pele (Úlceras por Pressão), atelectasia, pneumonia e melhoram
a higiene brônquica do paciente acamado e em uso de VMI. A pele e as mucosas (olhos,
cavidade nasal e bucal) também requerem uma atenção especial de maneira a evitar
ressecamento, ulcerações, traumas (córneas) e infecções(cavidade orofaríngea abundante
bactérias saprófitas).
Segurança e contraindicações
Opioides
Principais opioides
Cuidados de enfermagem:
Fentanil (analgésico-narcótico)
Cuidados de enfermagem:
*Indagar sobre o cliente ser portador de IAM e depressão grave e miastenia grave.
Indicação: Tramadol é indicado para dor de intensidade moderada a grave, de caráter agudo,
subagudo e crônico.
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Cuidados de enfermagem:
Benzodiazepnicos
As benzodiazepinas são um grupo de fármacos ansiolíticos utilizados como
sedativos, hipnóticos, relaxantes musculares, para amnésia anterógrada e atividade
anticonvulsionante. A capacidade de causar depressão no SNC deste grupo de fármacos é
limitada, todavia, em doses altas podem levar ao coma. Não possuem capacidade de
induzir anestesia, caso utilizados isoladamente.
Midazolan (hipnótico)
Cuidados de enfermagem:
*IV: uso exclusivo hospitalar; a medicação deve ser administrada somente sob supervisão
médica e mediante emprego de medidas de apoio, nos casos de insuficiência
cardiorrespiratória.
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Medicamentos vasoativos
Amiodarona (antiarrítmico)
Cuidados de Enfermagem:
*No início da terapia ou durante o ajuste da dose, monitore: PA, FC e RC, diante de
qualqueralteração, comunique o médico;
Cuidados de enfermagem:
*Durante a terapia, monitore: PA, ECG, fluxo urinário, débito cardíaco, PVC, pressão
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*IV ou SC: durante a administração da droga, deve-se evitar o seu extravasamento, diante
dessa ocorrência, uma necrose poderá ser prevenida pela imediata infiltração de 10-15 ml
de cloreto de sódio 0,9% contendo 5-10mg de fentolamina;
*IM ou SC: de acordo com as circunstâncias clínicas, o sulfato de efedrina poderá ser
administrado por essas vias.
Indicações: Dolantina está indicada nos estados de dor e espasmos de várias etiologias,
tais como: infarto agudo do miocárdio, glaucoma agudo, pós-operatórios, dor consequente
à neoplasia maligna, espasmos da musculatura lisa do trato gastrintestinal, biliar,
urogenital e vascular, rigidez e espasmos do orifício interno do colo uterino durante
trabalho de parto e tetania uterina. Dolantina pode ser empregada ainda como pré-
anestésico ou como terapia de apoio ao procedimento anestésico.
Cuidados de enfermagem:
*Informar que tabagismo e álcool podem aumentar concentração da droga durante tratamento;
*Orientar não ingerir produto depois das refeições com alto teor de gordura;
Indicação: Choque séptico, cardiogênico e baixo fluxo renal; disfunção miocárdica e baixo
fluxo. Após PCR: indicação para ocasionar hipertensão transitória, melhorando a perfusão
cerebral.
Cuidados de enfermagem:
*Durante a terapia monitore: PA, ECG, PVC, débito e frequência cardíaca, balanço
hídrico, cor e temperatura das extremidades e diante de um aumento
desproporcional da PA diastólica, reduza o fluxo da infusão e acione o enfermeiro e
ou médico;
*IV: dilua em soro fisiológico 0,9% ou glicosado 5%, infunda em uma veia de grosso
calibre;
Noradrenalina
Cuidados de enfermagem:
*Observar e registrar frequência cardíaca, PA;
DRIPPINGS
Pode-se utilizar bomba de infusão, e caso não tenha, é preciso realizar o cálculo de
gotejamento.
Dormonid (Midazolam)
Tridil (Nitroglicerina)
Dopamina (Revivan)
• Noradrenalina 20 ml + S.G.5% 80 ml
Liquemine (Heparina):
A heparina é um medicamento anticoagulante por provocar a neutralização dos
fatores de coagulação, impedindo a fibrinogênio para fibrina. Além disso, a heparina
provoca a lise de trombos já formados.
Fentanila (citrato)
Insulina Regular
Insulina Regular é utilizada nos controles de DM descompensada, com hiperglicemia
persistente. Pode ser utilizada em dripping seguido de controle glicêmico rigoroso.
Bomba de Infusão
Escala de Ramsay
É uma tipo de escala subjetiva utilizada para avaliar o grau de sedação em pacientes,
visando evitar a sedação insuficiente (o paciente pode sentir dores) ou demasiadamente
excessiva (colocando-o em risco de morte).
Tem sido usado principalmente para avaliar pacientes em unidade de terapia intensiva.
A escala de Ramsay foi descrita pela primeira vez pelo medico Michael Ramsay como
parte de um estudo sobre o efeito de um esteroide anestésico publicado em 1974.
Ela compreende valores que vão de 1 a 6, atribuídos observando as respostas dadas
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Balanço Hídrico
Balanço hídrico é o processo de observação e registro da quantidade de líquidos
administrados e eliminados pelo paciente no período de 24 horas, com o objetivo de verificar
perdas e/ou ganhos de líquidos e eletrólitos;
A água corporal refere-se ao fluido corporal no qual os eletrólitos estão dissolvidos;
A manutenção da quantidade adequada de líquidos no organismo e de seus elementos
são fatores essenciais para a vida;
Os líquidos correspondem aproximadamente 50 a 70% do peso corporal exercendo um
papel importante no organismo, como:
*Transporte de oxigênio e nutrientes para a célula e remoção dos produtos de degradação.
*Manutenção do equilíbrio físico e químico.
A eliminação de líquidos é denominada perda sensível (mensurável) e perda insensível
(não mensurável). A água é eliminada do organismo pela pele, pelos rins, pelo intestino e pelos
pulmões.
Aproximadamente 300 a 500 ml são eliminados pelos pulmões em 24 horas e
aproximadamente 500ml/dia de água são eliminados pela pele através da transpiração.
A quantidade de perda insensível, em um adulto, é de aproximadamente 500 a 1.000
ml/dia;
As perdas por via gastrintestinal são apenas de 100 a 200 ml/dia aproximadamente,
devido à reabsorção da maior parte do líquido que ocorre no intestino. O aumento de perdas
pelo trato gastrintestinal pode ocorrer em casos de diarréia ou fístula.
Perdas significantes pela transpiração ocorrem se a temperatura do paciente excede
38,3°C ou se a temperatura ambiental for superior a 35°C.
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Líquidos eliminados:
o Urina;
o Fezes (diarreia);
o Vômitos;
o Drenagens;
o Sangramentos.
Balanço Hídrico
CADERNO DE EXERCÍCIOS
54. Faça um breve comentário com suas palavras sobre a história das primeiras unidades de
terapia intensiva.
55. Diferencie UTI de CTI
56. Diga pelo menos 5 medidas de prevenção e controle de infecções:
a. Respiratória
b. Urinária
c. Cateter
d. Sutura
57. Descreva com suas palavras a importância dos cuidados ao pacientes em terapia intensiva.
58. Monte um carro de emergência com todos os compotentes devidamente organizados por
gaveta.
59. Pesquise 10 medicações que pertencem ao carro de emergência dizendo sua indicação e
contra indicação.
60. Como os traumas torácicos podem ser classificados?
61. Qual o significado dos seguintes termos?
a. Pneumotórax:
b. Hemotórax:
c. Empiema:
d. Quilotórax:
a. Midazolam
b. Fentanil
c. Insulina
d. Noradrenalina
e. Heparina
f. Dobutamina
g. Dopamina
101. Qual o objetivo da escala de Ramsey?
102. Quais os valores de referência da Escala de Ramsey?
103. Qual o objetivo do Balanço Hídrico?
104. Qual a diferença do BH parcial e total?
105. Diga pelo menos 5 indicações para realizar o BH.
106. Monte um BH conforme o caso clínico passado pelo professor.