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A INSTITUIÇÃO DO MATRIMÔNIO

O matrimônio é tão antigo quanto o ser humano. Ela aconteceu no Jardim do


Éden. Em Gn 2.18-25 encontra-se o relato de como este iniciou.

“não é bom que o homem esteja só”. Em outras palavras, estar


sozinho não é bom. O ser humano não foi criado para a solidão. Deus disse isto
no Éden: “Far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea”.

Vamos analisar aqui dois termos: “auxiliadora e idônea”.

“auxiliadora”. Esse termo às vezes é usado num sentido destrutivo da


mulher em relação ao homem. Moisés nos quer dizer que esta palavra significa
ajudadora. Refere-se a uma espécie de secretária, ou empregada, alguém com
uma função meramente secundária. Mas, aqui, auxiliadora no sentido amplo. É
aquela que está ao lado do marido como parte integrante e fundamental em
sua vida. É aquela que o sustém, apóia nas pequenas e grandes decisões da
existência de ambos.

“Idônea” . Esta palavra quer dizer “a outra parte, o lado oposto”. Ou


seja, a mulher é a outra parte, é o lado oposto, é o lado que está à frente do
homem. Não está numa relação de oposição, mas de complementação ao
homem. O homem sem a mulher não está completo, não tem a outra parte que
está à sua frente. O mesmo vale para a mulher. Sem o homem ela não está
completa, não tem a sua outra parte. Portanto, na intenção de Deus, ambos
complementam-se, formam um todo e assim cumprem sua vocação como seres
humanos.

Há um comentário importante em relação a criação da mulher. Conforme


Gn 2.21-22, a mulher foi criada da costela de Adão. Por isso, a mulher não foi
criada da cabeça do homem. Ela não foi feita para dominar o homem. Mas
também não foi criada do pé do homem. Não foi feita para ser dominada, ser
“capacho” do homem. Mas foi criada da costela – especialmente do meio do
lado do homem. Ela é aquela que está “no meio” e ao lado da vida do homem.
Não há superioridade nem inferioridade na mulher em relação ao homem. O
homem é apenas o que responde pela família.

Deus traz a mulher para Adão (Gn 2.22-23). Com certeza, ele fica
felicíssimo. Recebe-a com carinho e ternura. Dá-lhe o nome de “varoa”
porquanto do “varão” foi tomada. Ambos são um, porém em sua expressão
masculina (varão) e feminina (varoa).

Namoro. Noivado. Casamento. Três momentos. Relacionados mas


distintos. Um mais belo, importante e sério do que o outro. É a história de duas
vidas que se fundem aos poucos, até serem uma só carne – uma só vida. Uma
só história. Uma “história de amor”. Eles se amam, casam e constroem um lar.
NAMORO: A partir do namoro o casal começa uma história de amor. O namoro
é uma série de encontros, entre um rapaz e uma moça, com o fim de obterem
informações e conhecimentos mútuos, tornando-se necessário um para o outro. É uma
das fases mais românticas na vida das pessoas. Surge aqui a necessidade de trocar
palavras carinhosas, cartas, poemas, presentes e até algumas brigas...

Poderá nesses encontros surgir o “ideal”, o casamento. O namoro


prepara o rapaz e a moça justamente para este ideal. Conhecer bem um ao
outro poderá evitar um casamento mal sucedido. Por isso, é importante que no
namoro haja um amadurecimento entre os dois. O namoro deve ajudar a não
se tomar uma decisão precipitada. Não simplesmente dizer: Vamos casar logo.
Esse preparo é muito importante porque a felicidade dos dois está em jogo.
Uma má escolha poderá resultar num casamento fracassado.

O namoro é um período de preparo do casal que quer se unir no santo


matrimônio. Mas, antes que isso aconteça, é preciso observar dois pontos: É
preciso procurar e, é preciso ter cautela.

Procurar - Em Pv 18.22 lemos: “O que acha uma esposa acha o bem


e alcançou a benevolência do Senhor”. Deus ordenou aos jovens
procurarem seus futuros cônjuges. É preciso pedir a direção de Deus. Somente
Deus será capaz de nos orientar para encontrar o verdadeiro(a)
companheiro(a). Esta é uma questão que o jovem cristão jamais deverá
esquecer. Muita oração. É importante lembrar também que para o lar estar
fundamentado em Cristo o companheiro(a) seja da mesma igreja, ou então, de
uma igreja cristã. Estes são os primeiros requisitos que se precisa saber para
começar um namoro.

CAUTELA - Quando o jovem está a fim de encontrar a sua


companheira(o) ele precisa ter paciência para escolher o seu futuro cônjuge. E,
isso é uma decisão muito importante. Muitos casais que se uniram
simplesmente pela atração sexual, hoje estão separados. Não basta serem
membros da mesma igreja. É preciso observa a fé, o caráter e aconselhar-se
com seus pais ou responsáveis, além disso, é claro, muita oração pedindo a
orientação Divina.

Como deve ser a escolha? Qual será o companheiro(a) ideal para um feliz
casamento? – Eu vou contar uma ilustração: “Num congresso de alfaiates, um
dos profissionais da tesoura fez a seguinte experiência. Seguido por repórteres
de jornais, ele escolheu um mendigo de rua, apresentou-o aos congressistas e
convenceu-o a “mudar de roupa”. Fizeram a barba do mendigo, mandaram
tomar banho, cortar o cabelo e as unhas – enquanto isso o alfaiate ajustou
para ele um terno de primeira qualidade, camisa e gravata de luxo, meias e
sapatos impecáveis. Depois de submeter-se àquela reforma, o mendigo,
acompanhado do alfaiate, se apresentou aos congressistas. Ninguém o
conheceu mais. Os jornais fizeram um anúncio comovente. O próprio mendigo
se comoveu e anunciou que ia começar uma vida diferente. Um hoteleiro se
ofereceu para dar-lhe emprego. Os jornais iam relatando a história nas
primeiras páginas. – Vocês sabem como estava o mendigo uma semana mais
tarde? Um repórter o encontrou deitado na calçada, lugar costumeiro, e o terno
elegante dele, a camisa e os sapatos, estavam num estado lastimável.

Isso quer dizer, estimados jovens, que não devemos escolher o nosso
companheiro(a) olhando pelas aparências externas. A reforma do mendigo
tinha sido uma reforma exterior e, por isso, não foi duradoura.

É preciso observar o comportamento do coração e não apenas nas


atitudes. É preciso escolher uma pessoa cristã, de família cristã. A escolha não
pode se basear somente pela beleza externa, mas principalmente pela interna.

“Fé verdadeira é uma obra divina em nós, que nos modifica e faz nascer
para Deus”. Lutero se expressou desta forma para dizer que o cristão, nascido
para Deus em Cristo, é uma pessoa diferente de coração, sentimentos,
mentalidade, pois a “fé é uma confiança muito viva e inabalável na graça de
Deus”.

Jovem cristão! Este é o desafio: viver a fé que professamos,


estabelecendo assim uma correta atitude entre o dizer e o fazer. É preciso ser
coerente com o nosso pregar e tenhamos o espírito do Evangelho do nosso
Senhor Jesus. O evangelho de Jesus serve e liberta as pessoas. Portanto, o
jovem cristão é desafiado a viver o evangelho. Assim, suas atitudes são
marcadas, não pelo pecado e aproveitamento das pessoas, como por exemplo
cometer adultério, tornar-se um viciado no álcool ou na droga, mas pelas
atitudes que libertam a si próprio e os outros. Vocês sabem que não dá para
ser filho de Deus na igreja e filho do mundo na hora da diversão.

Enfim, Deus continua, pela ação do seu Espírito através do Evangelho,


reformando o nosso coração. Sempre de novo nos convida a retornarmos a ele.
Quando temos esta fé, queremos agradar e servir a Deus da melhor maneira
possível. Isto implica em abandonar coisas que ferem, dão mau exemplo,
provocam falta de vontade que promovem o egoísmo.

NAMORO NÃO CRISTÃO: É um contato entre duas pessoas de sexos


opostos, que visa apenas uma satisfação pessoal. O alvo não é um futuro a dois
ou uma realização dentro dos princípios cristãos.

Para um namoro não cristão não existe Deus. Os dois decidem o que
querem fazer em sua relação amorosa. Entre este casal existe aquela liberdade
que o mundo tanto ensina: “É preciso transar porque os dois tem que se
conhecer bem”. São aqueles que brincam de namorar não se importando com o
que poderá acontecer depois. Isso pode se transformar em um forte
sentimento, por parte de uma das pessoas, causando decepções sentimentais,
marcas profundas, muitas vezes, sem retorno à realidade. É algo vazio e sem
futuro.

As relações sexuais estão sendo praticadas já no início da adolescência


como simples caça ao prazer. Eles descobriram o ato de “ficar” onde eles se
conhecem em qualquer lugar, formam casais e passam a trocar carícias como
se fossem namorados. Só que não são e, muitas vezes, avançam até a uma
relação sexual. No dia seguinte, fica como se não tivesse acontecido nada.
Aumenta o número de adolescentes grávidas, a separação de casais. E o maior
causador desses problemas é a televisão.

Vamos analisar o sexo como um presente que Deus concedeu ao casal


para criar os seus filhos. Por isso, estimados jovens, é preciso, com urgência,
resgatar e proclamar a dignidade e o valor ético da sexualidade, para recolocá-
lo no papel que lhe foi conferido pelo Criador: “Criou Deus, pois, o homem à
imagem de Deus o criou, homem e mulher os criou” (Gn 1.27). O sexo
foi-nos dado por Deus para sermos felizes, se fizermos bom uso dele. Visa a
proporcionar uma comunhão de corpo e alma entre duas pessoas que se
amam, para quebrar sua solidão, para sentir prazer, para gerar novas vidas. A
relação sexual deve estar sempre associada ao amor para lhe dar beleza e
dignidade.

NOIVADO:

É o compromisso de casamento entre futuros esposos. É o momento em que o


jovem vai pedir a filha em casamento. Os pais consentem que sua filha viva debaixo do
mesmo teto do rapaz.

Para debate:

1. O que é o namoro?
2. Você conversa com os seus pais sobre esse assunto?
3. Que é o noivado?
4. Quando é feito o noivado?
5. Os dois namorados devem resolver o “problema de religião” antes ou
depois do casamento?
6. O jovem cristão deve usar a camisinha?
7. O jovem cristão pode ter relação sexual com o seus namorado(a) antes
do casamento?
CASAMENTO

Moisés afirma: “Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua
mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gn 2.24).

O matrimônio tem três elementos básicos: “o abandono” (sentido


positivo), “unir-se” e “ser uma só carne”.

“O abandono” - O casal que entra na vida matrimonial abandona,


deixa para traz os seus lares e passa a construir um novo lar, uma nova
célula .É um novo começo. Portanto as antigas raízes devem ficar para traz .
Isso não significa desprezo aos pais ou aos demais parentes, mas quer dizer
uma nova, um novo momento. Isto precisa ser compreendido pelo antigo lar e
pelo novo casal.

“unir-se” – É o casamento público, é a união legal no cartório e na


igreja. É a satisfação à sociedade que rodeia o casal. É o assumir, por parte dos
nubentes, a responsabilidade do matrimônio e tudo o que isto implica. Esse
verbo também quer dizer “colar, grudar, apegar”. É um “colar, grudar, apegar,
unir” de marido e mulher de forma muito firme, muito forte. Ambos estão
“colados” um ao outro que para separar será preciso quebrar! Ou seja, a
separação é uma quebra, uma destruição de algo que está colado firmemente.
E o sinal da quebradura vai ficar marcado.

Certa vez, um pastor, quando realizava uma cerimônia de casamento, fez


a seguinte comparação: Ele pegou dois copos com água no mesmo nível
dizendo: a partir de hoje vocês serão unidos e jamais alguém os conseguirá
separar. Então ele tomou os dois copos com água e despejou em um só copo,
dizendo quem será capaz de separar a água no copo? Assim, disse ele, serão
vocês de hoje em diante. É impossível separar vocês dois.

“uma só carne” - Isto se refere à união sexual. O matrimônio se


consuma no ato sexual. Ali acontece o milagre. São dois que passam a ser um!
Uma só carne não se refere somente ao ato físico, mas é também a união de
dois corpos na verdade. É unir-se na vida.

O matrimônio é a união permanente de um homem e uma mulher no


qual ingressam por mútuo consentimento. Como tal, e numa perspectiva cristã,
o matrimônio tem três projetos básicos:

1. Comunhão de intimidade – É o relacionamento fraterno entre o casal


com um amor mútuo. O relacionamento homem-mulher é significante
por si e em si, independente da procriação. Aqui estão envolvidos os
aspectos de intimidade, sexo, relação como homem e mulher. Gn 2
enfatiza este aspecto relacional. Os animais têm par. Também o ser
humano. “Não é bom que o homem esteja só!” Homem e mulher foram
criados para a comunhão, não para a solidão (a não ser que tenha
alguém com esse dom). A união entre marido e mulher estende-se ao
mais íntimo partilhar do sexo. É a comunhão maior. É o ser um. Isto é
muito sublime e muito significante para o casal. Mas, este projeto
relacional vai além da mera satisfação sexual, do nível físico e corporal.
Inclui o relacionamento pessoal, o amor, o dar-se ao outro em
dedicação. Ambos são chamados a ser “uma só carne” também no ser,
no aspecto existencial. Essa comunhão de intimidade ultrapassa os
limites físicos do casal e se manifesta em todo o sentido dentro do
casamento.
2. Geração de filhos – Este é o propósito procriativo do matrimônio. Na
ordem de Deus “crescei e multiplicai” existe o aspecto de mandamento e
bênção. Procriar, gerar filhos é participar na atividade criadora contínua
de Deus. No entanto o casal pode permanecer sem filhos, e isso não
quer dizer que é um casamento incompleto, muito menos fracassado.
Pois, o casamento não é só produzir filhos.
3. Evitar o pecado - Como conseqüência do pecado, a sexualidade humana
acha-se desordenada. Apesar de Deus ter criado o sexo para a
procriação, ele está sendo usado para negócio ou para uma diverção. O
amor, pode tornar-se um deus escravisador e destruidor. O sexo é algo
muito forte na vida do ser humano. O apetite sexual precisa ser
controlado e disciplinado. Ele “domestica” as paixões e as canaliza para
caminhos que as recolocam a serviço dos propósitos divinos. Não é o
casamento que é guiado pelos desejos, mas sim, os desejos que são
guiados pelo casamento! Assim sendo, o casamento é a grande escola
de ternura onde marido e mulher aprendem a ser disciplinados e a servir
um ao outro em amor.

A instituição divina do casamento, portanto, não visa apenas estabelecer uma regra
moral. A sabedoria do casamento se encontra numa modalidade de relacionamento que
possibilita ao ser humano encontrar-se e realizar-se através e com outro.

O esforço constante para manter os motivos que levaram à culminância do


casamento deve ser do marido e da mulher. A estabilidade do casamento
depende de ambos. Essa renovação contínua do casamento permite o
crescimento dos dois. Desse modo, a comunhão abençoada por Deus pode
persistir apesar de os interesses do mundo conspirarem contra a estabilidade
do casamento.

AMOR
Três são os termos básicos da língua grega para “amor”.

1. Eros – significa “amor” e é a raiz da palavra “erótico”. Porém, é amor no


seu sentido ardente, um desejar, um suspirar, um amar
apaixonadamente. O Eros é usualmente é entendido mais como amor a
nível da carne, nível corporal.
2. Philia – Está presente no termo “filantrópico” e é a palavra mais geral
para “amor” ou relação com afeição É a relação de pessoas que estão
próximas tanto dentro como fora da família. É o amor fraterno,
desinteressado e inclui, hospitalidade, preocupação com o próximo.
3. Ágape – Este é o termo que no NT usa quase em cada caso onde se fala
do relacionamento de Deus com o homem. É o amor do mais alto para
com o mais baixo, do superior para com o inferior, de Deus para com o
homem. Deus ama o ser humano com amor ágape, conseqüentemente
os cristãos amam o próximo com este mesmo amor. Este amor não é
egoísta, mas ativo, dinâmico, atinge fundo e produz resultado. É o amor
que está preocupado em dar. Este é o amor no nível divino.

São termos que estão presentes no matrimônio. O amor ágape é o que


caracteriza de forma especial o matrimônio cristão.

TEXTO SO PARA LEITURA

Namorar é bom demais! Mas antes é preciso responder algumas perguntas...


1. POR QUE NAMORAR?O que você pensa sobre o namoro? Você já fez essa pergunta a si
mesmo? Ela pode ajudar muito a definir com que idade deve-se começar a namorar. Tudo
depende da maneira como você vai encará-lo. Se for com seriedade e compromisso, pode-se
dizer que o seu equilíbrio emocional está começando.
Iniciar um namoro com 12 ou 13 anos, geralmente causa privações de estar com outros
amigos, jogar o esporte que gosta, porque o(a) namorado(a) pode ficar com ciúmes. Por que
queimar etapas da sua vida antes da hora? Assumir a seriedade do namoro tão cedo?
Adolescência é para se curtir os amigos, viver muitas aventuras. Será que você está
preparado(a) para dedicar-se tanto a uma pessoa?
O namoro não é apenas um momento de emoção a dois. Ele é um período muito importante
e deve ser levado a sério em nossas vidas. A sua base deve ser firmada num amor de
verdade e não em uma paixão desenfreada. E isso leva tempo para se adquirir.
O namoro é o tempo das descobertas. Descobrir o máximo como é o outro: sua
personalidade, temperamento, caráter, afinidades e hábitos. Além de oferecer também uma
oportunidade para se desenvolver amizade e companheirismo.
Você entrou num namoro só por causa das carícias? Cuidado! Elas são muito atraentes e
envolventes, mas costumam cegar nosso entendimento para outras áreas importantes.
Numa dessas, você pensa que o(a) garoto(a) é um príncipe (ou princesa), de repente você
está com o maior "sapo" nas mãos.
2. COM QUEM VOU NAMORAR?Você já pensou nas qualidades que espera encontrar na
pessoa amada? Observe as dicas a seguir e decida somente após uma séria avaliação.
Dicas para um bom namoro
O que ele (a) pensa sobre Deus?
Ele (a) dá testemunho de uma vida comprometida com Deus?
Ele (a) é bondoso(a)? Educado(a)?
Como ele(a) reage às suas fraquezas e defeitos?
Como reage aos problemas que a vida traz?
Como ele(a) reage à auto- É companheiro(a)? É amigo(a)?
É briguento(a)?
Ele(a) é sensível? Demonstra consideração?
Já estabeleceu alvos para o futuro?
Como ele(a) lida com dinheiro?
Sem dúvida, é difícil encontrar todas essas qualidades numa só pessoa. Veja se a pessoa
corresponde às expectativas que você considera essenciais. Coloque seus anseios quanto a
ela em oração e espere em Deus. Lembre-se que Ele pode responder sim, não ou espere.
O coração humano sempre tem dificuldade em ESPERAR. Deus por toda a Bíblia, nos orienta
a esperar por Ele, como em Salmo 46.10- "Aquietai-vos e sabei que eu Sou Deus." Quando
ao invés de aquietar, nós nos inquietamos e começamos a agir por conta própria,
acumulamos frustrações e problemas.
Ao procurarmos o querer do Senhor para nossas vidas, descobrimos a grande verdade
descrita em Rm 12.2-"A vontade de Deus é boa perfeita e agradável". Ele sempre quer o
melhor para nós.
Você encontrou a pessoa certa? Já sente-se com maturidade suficiente para encarar o amor
e suas responsabilidades? Orou ao Senhor, e obteve uma resposta afirmativa, até de seus
pais? Vá em frente, invista nesse namoro. Vai valer a pena! Caso contrário, vá curtir sua
juventude, seus amigos e cada etapa desta emocionante fase da vida, pois ainda não é o seu
tempo para namorar.
Namorar é muito bom! Mas, namorar dentro da vontade de Deus é melhor ainda!!!

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