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VI Jornada Científica
21 a 26 de outubro de 2013
Arranjos produtivos locais: conceito e identificação
Lorena Lima RABELO ¹; Flávia Luzia COSTA¹; Rosemary Pereira COSTA²; Márcio
Rezende SANTOS³
¹Aluno do curso de Administração e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do IFMG
campus Bambuí
¹Aluno do curso de Administração e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do IFMG
campus Bambuí .
²Professora doutora orientadora do projeto de pesquisa e extensão do IFMG campus Bambuí
³ Professor mestre coorientador do projeto de pesquisa e extensão do IFMG campus Bambuí
RESUMO
A necessidade de cooperação entre as empresas vem crescendo cada vez mais. As micro e pequenas
empresas que buscam alcançar vantagem competitiva e destaque no mercado têm como uma das
maneiras de alcançarem tal propósito se inserir em redes como, arranjos produtivos locais (APL).
Por essa razão, os estudos sobre esses arranjos produtivos locais vêm sendo tratados com maior
importância na atualidade. Diante desse fato, o presente artigo objetiva fazer uma revisão
bibliográfica analisando as publicações científicas sobre arranjos produtivos locais no período de
2002 a 2013. Para a realização desta pesquisa utilizou-se periódicos da área de administração,
classificada pela Qualis, nos extratos A1, B1 e B2. O trabalho proporcionou abranger o
conhecimento em arranjos produtivos locais, discutindo os conceitos, o histórico e a maneira como
se formam. Foi possível concluir que existem várias definições para o termo, porém observando as
coincidências entre essas definições pode-se conceituá-lo como sendo um aglomerado em geral de
micro e pequenas empresas que buscam cooperação entre si e aumento de competitividade frente a
grandes centros comerciais. É notório que o termo vem sendo estudado desde os primórdios dos
anos cinquenta e que seus estudos vêm ganhando força ao passar do tempo, devido a necessidade de
cooperação entre as empresas.
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2
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3. REFERENCIAL TEÓRICO
Para Schiavetto e Alves (2009), os arranjos produtivos locais, podem ser identificados a
partir da existência de um grande número de empresas que praticam uma mesma atividade
produtiva, em uma região demarcada geograficamente.
Crocco et al. (2003) apud. Barroso e Soares, (2009) apud Cardoso, Cardoso e Filho, (2011)
os arranjos produtivos locais possuem aspectos para serem denominados como a proximidade
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geográfica das empresas, a questão de que as empresas pertencem ao mesmo segmento, nesse
aglomerado possuem apenas, pequenas e médias empresas. Existindo também entre essas empresas
cooperação e criação de competição entre elas com o objetivo de inová-las, e pode-se perceber que
são empresas que contam com o apoio do setor público local.
O método mais determinante para se definir se existe ou não um aglomerado de empresas
em um local determinado, é um indicador de concentração. Encontra-se na literatura, o Quociente
de Localização (SUZIGAN et al, 2003; PUGA, 2003; MUKKALA, 2004; VAN SOEST;
GERKKING, VAN OORT, 2006; apud PORTO e BRITO, 2010). Através desse quociente de
localização pode-se ter uma noção da razão entre a participação de uma atividade na estrutura
produtiva econômica da região e o que essa atividade representa para a população estudada,
avaliando a partir daí, então, se essa atividade é um tipo de especialização, naquela região.
4. CONCLUSÃO
Pode-se concluir que existem vários conceitos sobre o tema, porém no geral os autores,
afirmam que APL são aglomerações de empresas, que se formam em um mesmo território
geográfico, a partir das necessidades da população, da demanda de atividades da região e se formam
involuntariamente.
O termo APL ganhou força nos estudos a partir dos anos 90 no Brasil e é um ponto forte
para a região que o detém, pois gera às empresas do local, uma maior chance de competitividade
entre as grandes empresas.
5. AGRADECIMENTOS
6. BIBLIOGRAFIA