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1. Apresentação E você?
Alessandro de Souza Arantes Nome:
Engenheiro Ambiental, Esp. Geografia e Meio Formação:
Ambiente, MSc. Engenharia Ambiental (Recursos Município:
Hídricos) Curiosidade:
IEMA desde 2008, 14 anos no licenciamento ambiental
e 1 ano em gestão de bacias hidrográficas
Normatização e padronização
alessandro.arantes@iema.es.gov.br
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Sumário Sumário
Manhã 1º dia: Tarde 1º dia:
1 Apresentação 6 Geração x Distribuição de Energia
2 Introdução 7 Distribuição de Energia: Linhas, Redes e Subestações
3 Resolução CONSEMA Nº01/22 - Atividade 19 8 Geração Fotovoltaica
4 O Setor Elétrico Manhã 2º dia:
5 Legislação Ambiental 9 Geração Hidrelétrica
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Sumário 2. Introdução
Tarde 2º dia: A eletricidade é responsável pela iluminação,
10 Geração Eólica aquecimento e para utilizar diversos equipamentos, e
11 Elaboração de Pareceres Técnicos não estamos falando apenas de eletrodomésticos ou
12 Penalidades eletroeletrônicos. Os veículos elétricos, por exemplo,
13 Conclusões são uma tendência mundial. Embora no Brasil essa
tecnologia ainda esteja em fase embrionária, em vários
países a eletromobilidade já é uma realidade.
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2. Introdução 2. Introdução
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2. Introdução 2. Introdução
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4. O Setor Elétrico
O setor elétrico é um dos mais importantes e
estratégicos setores de infraestrutura da economia
brasileira, em função da sua transversalidade, por estar
presente em todas as cadeias produtivas de bens e
serviços e por garantir o bem-estar da sociedade
brasileira. Quando o suprimento de energia elétrica é
interrompido, percebe-se esta relevância. (Castro e
Matsumura, 2021)
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5. Legislação Ambiental
Lei Federal Nº6.938/81 - Dispõe sobre a Política
Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de
formulação e aplicação, e dá outras providências.
Lei Complementar Nº1.073/23 - Dispõe sobre normas
gerais para o licenciamento ambiental, no âmbito do
Estado do Espírito Santo, normatiza sua aplicação,
estabelece diretrizes para o seu procedimento, e dá
outras providências. (Espírito Santo)
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Geração Geração
Responsável pela transformação da energia primária
(águas de reservatório, gás, vapor, energia dos ventos,
energia solar) em energia elétrica.
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Geração Transmissão
Geração Centralizada
Quando a energia é produzida em um local, por usinas
de maior porte, e posteriormente transmitida para o
consumidor.
Geração Distribuída
Quando a energia elétrica é produzida no centro de
consumo ou próximo dele.
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Transmissão Transmissão
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Transmissão Transmissão
Com toda essa energia elétrica produzida por diversas Em todo esse trajeto, para que a energia não se perca,
fontes, é preciso que ela chegue à casa dos ocorre a alteração da tensão em subestações.
consumidores. Para isso, inicia-se o importante processo Para se ter uma ideia de como esse processo é
de transmissão. extremamente importante, foram falhas nessa etapa
A energia gerada é levada até centros consumidores de que causaram o apagão no estado do Amapá. Ocorrido
carga. Isso ocorre por meio de cabos aéreos, revestidos em 2020, ele durou 22 dias, comprometeu 13 das 16
com materiais isolantes e presos a torres por todo o cidades do estado e colocou em situação de risco
trajeto. Juntos, eles formam uma rede de transmissão. grande parte da população em plena pandemia.
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Distribuição Distribuição
A distribuição se caracteriza como o segmento do setor Redes elétricas primárias - redes de distribuição de
elétrico dedicado à entrega de energia elétrica para um alta/média tensão que, além do papel de distribuição,
usuário final. atendem a médias e grandes empresas e indústrias.
Redes elétricas secundárias - redes de distribuição de
Depois da redução da voltagem, é responsabilidade das baixa tensão que atendem consumidores residenciais,
concessionárias distribuir essa energia por suas linhas. pequenos estabelecimentos comerciais e iluminação
pública.
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Distribuição Em Resumo
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Instrução Normativa IEMA Nº006/2022 (Em Revisão) Instrução Normativa IEMA Nº006/2022 (Em Revisão)
Micro Central Hidrelétrica: potência instalada menor Art. 2° Os Estudos ambientais a serem apresentados
ou igual a 75 kW; para atividade de geração de energia elétrica por fonte
Minicentrais Hidrelétricas: potência instalada hídrica (…).
superior a 75 kW e menor ou igual a 1.000 kW (1MW); I. Plano de Controle Ambiental (PCA): para
Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGH): potência empreendimentos com potência instalada até 5 MW e
instalada superior a 1 MW e menor ou igual a 5 MW; até 0,01 km2 de reservatório.
II. Relatório de Controle Ambiental (RCA): para
empreendimentos com potência instalada de até 10
MW e com reservatório de até 3 km2.
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Instrução Normativa IEMA Nº006/2022 (Em Revisão) Instrução Normativa IEMA Nº006/2022 (Em Revisão)
Art. 4° O Plano Ambiental de Conservação e Uso do Art. 5° Nos casos em que o empreendimento
Entorno do Reservatório Artificial (PACUERA) é exigido pretendido necessitar, para sua instalação, de corte e/
para todos os empreendimentos, independente da ou supressão de vegetação primária e/ou secundária
faixa de potência, que tenha formação de reservatório. em estágio avançado e médio de regeneração de
Parágrafo único. Para empreendimentos cujo qualquer formação vegetal do bioma Mata Atlântica,
barramento seja menor ou igual a 0,01 Km2 deverá será exigida a Declaração de Utilidade Pública e a
apresentar PACUERA conforme Termo de Referência do apresentação de EIA/RIMA, conforme Lei Federal
PACUERA Simplificado. Será isento de PACUERA! n°11.428, de 22 de dezembro de 2006 (Lei da Mata
Atlântica).
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Revisão: Irá acrescentar (retornar) com a obrigação de Assim, a vigência e eficácia das normas foi restaurada
realização de reunião/audiência pública para aprovação (Resoluções CONAMA Nº302 e 303).
do PACUERA;
A decisão se deu, em sessão virtual finalizada em
Por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal 13/12/21, no julgamento das Arguições de
Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade da Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPFs) 747
Resolução 500/2020, do Conama, que havia revogado e 749.
três resoluções do órgão que tratam, entre outros, dos
parâmetros de Áreas de Preservação Permanente Termo de Referência para RCA.
(APPs) de reservatórios artificiais e o regime de uso do
entorno;
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Termo de Referência: RCA para CGH Termo de Referência: RCA para CGH
3. Caracterização do barramento quanto à localização, 4. Apresentação, em foto aérea ou imagem de satélite,
na escala de 1:10.000 ou maior e resolução espacial de
às obras de arte e às instalações a serem construídas 1 metro, da delimitação da área a ser alagada,
(barragem, reservatório, captação e sistema adutor, respectiva Área de Preservação Permanente - APP e
eventual trecho curto-circuitado. Indicar o uso e
mecanismos de controle de vazões, casa de força, ocupação do solo no entorno. Apresentar plantas e
subestações, linhas de transmissão e sistema de perfis das principais estruturas do empreendimento,
como barragem, reservatório, vertedouros, tomada
transposição de peixes, se aplicável), bem como os d´água, captação, canal de adução, câmara de carga,
dados atuais ou estimados que caracterizem a operação conduto forçado, principais vias de acesso e demais
estruturas associadas.
do empreendimento.
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Termo de Referência: RCA para CGH Termo de Referência: RCA para CGH
5. Localização geográfica em mapa ou croquis: 7. Detalhamento do canteiro de obras, bota-fora, áreas
Acessos; de empréstimos.
Centros administrativos e de serviços; 8. Descrição dos efluentes líquidos, sanitários e
Canteiro de obras industriais a serem gerados em decorrência da
Áreas de empréstimo e bota-fora; implantação do empreendimento apresentando a
previsão de geração e sua caracterização quali-
6. Apresentação de Informações detalhadas sobre mão quantitativa.
de obra, bens, produtos e serviços, no ato do 9. Descrição dos resíduos sólidos a serem gerados em
requerimento simultâneo de Licença Prévia e Licença de decorrência da implantação e operação do
Instalação. empreendimento apresentando caracterização e
classificação.
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Termo de Referência: RCA para CGH Termo de Referência: RCA para CGH
10. Descrição das áreas e de volumes de material de 12. Descrição e ilustração das principais especificações
empréstimo, bota-fora e estoque, incluindo quadro de técnicas aplicáveis a cada um dos elementos do
volumes estimados, durante a fase de implantação do empreendimento, nas suas fases de implantação e
empreendimento. operação.
13. Liberação da área a ser alagada e área para
11. Descrição do sistema de abastecimento de água implantação de APP: quantificar a desapropriação com
(captação, volumes utilizados e tratamento, se houver) dimensionamento da área total a ser adquirida e
e o sistema de fornecimento de energia elétrica a serem estimativa do número de famílias e atividades
utilizados nas atividades de implantação e operação do econômicas a serem desapropriadas ou reassentadas.
empreendimento. 14. Enchimento do reservatório (tempo).
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Termo de Referência: RCA para CGH Termo de Referência: RCA para CGH
15. Especificação dos procedimentos adotados para a 17. Sistema operacional, informando sobre regime
recuperação de áreas afetadas pelas obras civis. típico de vazões afluentes e efluentes ao longo de um
16. Apresentação do cronograma previsto de obras ano. Para hidrelétricas, efetuar exercício, adotando um
contendo a duração total e destacando a ano de vazão típica e um ano seco, indicando mês a
compatibilidade das atividades de cada fase com as mês: vazão mensal no trecho barrado (m³/s); geração
estações chuvosa e seca, assim como com o período (MW); vazão crítica (Q7,10) (m³/s); vazão de engolimento
reprodutivo da ictiofauna e fauna terrestre. O (m³/s); vazão de engolimento máxima (m³/s); vazão no
cronograma para a supressão deve ser compatibilizado trecho curto-circuitado (m³/s), vazão de engolimento
com o do enchimento do reservatório, de forma que a mensal (m³/s); vazão de vertimento (m³/s); tempo de
supressão ocorra em data próxima à data de operação (h).
enchimento, para que não haja regeneração da
vegetação.
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Termo de Referência: RCA para CGH Termo de Referência: RCA para CGH
Área de Influência (AID e AII); 3. Recursos Hídricos cont.: transporte de sedimentos,
Diagnóstico AID: regra de operação, variação de nível de jusante,
Meio Físico: avaliação sedimentológica (qualitativa), dispositivo de
desassoreamento, vida útil do reservatório, curva cota x
1. Geologia e Geomorfologia: croquis, interferência com volume x área inundada, interferência com lençol
recursos minerais, estudo espeleológico, etc; freático, qualidade da água superficial atual e previsão
futura (estratificação e eutrofização), usos de água,
2. Solos: erosão, aptidão agrícola, uso atual, vazão remanescente (IN AGERH N° 07/2020 de
caracterização e gênese, etc; 18/08/2020).
Termo de Referência: RCA para CGH Termo de Referência: RCA para CGH
Meio Biótico: caracterização dos ecossistemas 2. Fitoplâncton: para reservatórios com tempo de
retenção da água maior que 20 dias.
1. Flora: fitofisionomias (estágio sucessional, estratos
vegetais, corredores e conexões), classificação (exóticas, 3. Áreas protegidas: Identificação e mapeamento das
exóticas invasoras, protegidas, raras, endêmicas, em APPs e UCs com a distância das UCs mais próximas,
lista de espécies ameaçadas, valor ecológico, zonas de amortecimento e/ou zonas de entorno de
econômico, medicinal ou ornamental, de uso da fauna e unidades de conservação, corredores ecológicos e
de interesse científico. demais áreas protegidas pela legislação.
Identificação das macrófitas aquáticas existentes no rio, Delimitação das áreas de preservação permanente que
lagoas marginais e tributários avaliando sua importância serão formadas devido à operação do empreendimento
nestes locais e a necessidade de futuro monitoramento de acordo com o Código Florestal Brasileiro (Lei nº
e controle. 12.651/2012).
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Termo de Referência: RCA para CGH Termo de Referência: RCA para CGH
4. Fauna: caracterização dos habitats, inventário de Meio Socioeconômico
espécies, caracterização da fauna (vertebrados: peixes,
anfíbios, répteis, aves e mamíferos), descrever as 1. Dinâmica Populacional: caracterização, distribuição,
espécies ameaçadas de extinção, endêmicas, raras, não faixa etária, fluxos migratórios.
descritas previamente para a área estudada ou pela
ciência, indicadoras de qualidade ambiental, migratórias 2 . Uso e ocupação do solo: infraestrutura, usos rurais,
e suas rotas, importância econômica, cinegéticas (caça), estrutura fundiária, relações da comunidade e desta
exóticas, de risco epidemiológicos ou domésticas. com os recursos ambientais e o uso futuro desses
Ictiofauna: interesse comercial, reofílicas, endêmicas e recursos.
ameaçadas de extinção.
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Termo de Referência: RCA para CGH Termo de Referência: RCA para CGH
Meio Socioeconômico Meio Socioeconômico
Termo de Referência: RCA para CGH Termo de Referência: RCA para CGH
Área de Influência Indireta Meio Biótico:
Meio físico:
1. Ecossistemas terrestres: espécies faunísticas e seus
1. Destacar a geomorfologia que apresentar ambiente habitats, grau de conservação dos corredores
com cavernas. ecológicos, conectividade, classificação das áreas de
sensibilidade ambiental na bacia, interferência do
2. Caracterizar o clima: precipitação, temperatura, empreendimento na fauna e flora.
umidade relativa, evapotranspiração e balanço hídrico.
2. Ecossistemas aquáticos: interferência sobre a biota
3. Recursos Hídricos: cursos perenes e intermitentes, aquática (alimentação, desova, reprodução, reofilismo,
nascentes, estações hidrometeorológicas, densidade de migração) e avaliação de mecanismo de transposição.
drenagem, compacidade, forma e declividade.
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13. Conclusões
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