Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
_____________________________
Lyse Panelli de Castro Meira
Bióloga – CRBIO 27.532/5-D
COORDENAÇÃO TÉCNICA
_____________________________________
Lyse Panelli de Castro Meira
Bióloga – CRBIO 27.532/5-D
EQUIPE TÉCNICA
______________________________
Isadora Mello de Paiva Reis
Geóloga – CREA 41.7558/D
_______________________________________
Lídice Almeida Arlego Paraguassú
Bióloga/Flora – CRBio 27.581/5-D
_______________________________
Lyse Panelli de Castro Meira
Bióloga/Fauna – CRBIO 27.532/5-D
_______________________________
Eduardo César Monteiro Fonseca
Biólogo/Fauna – CRBIO 36.071/5-D
_______________________________
Eduardo Bueno de Barros
Cientista Social
SUMÁRIO
1.1 IDENTIFICAÇÃO
4
2.0 OBJETIVO E JUSTIFICATIVAS
5
3.0 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INERENTE AOS
EMPREENDIMENTOS
6
procedido pelos órgãos ambientais dos Estados e Municípios em que se
localizar a atividade ou empreendimento.
7
A Política Nacional do Meio Ambiente foi posteriormente atualizada pelas
Leis Federais Nºs 7.804, de 18/07/1989 e 8.028, de 12/04/1990, sendo
regulamentada através do Decreto Nº 99.274, de 06/06/1990.
8
A Constituição Federal de 1988 consagrou diversos institutos voltados
para a proteção ambiental, sob a legislação da União, Estados e Municípios.
Também destinou o capítulo VI - título VIII à disciplina da relação do
cidadão com o meio. Em seu artigo 225, parágrafo 4º, concedeu a Mata
Atlântica o status de Patrimônio Nacional. Tal categorização foi utilizada
para destacar a importância de sua conservação e preservação.
Nesse mesmo ano, foi aprovada Lei Federal Nº 7.661 que institui o Plano
Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC), como parte integrante da
Política Nacional para os Recursos do Mar (PNRM) e da Política Nacional do
Meio Ambiente. A partir desse plano determinou-se o zoneamento de
ocupação e atividades na zona costeira, dando prioridade a conservação dos
recursos naturais renováveis e não renováveis; sistemas estuarinos e
lagunares; restingas e dunas; florestas litorâneas e manguezais; entre
outros.
9
que possa afetar a integridade de áreas adjacentes num raio de 10 km das
unidades de conservação, ficará subordinada às normas do CONAMA.
Complementando as disposições deste Decreto, a Resolução CONAMA Nº
013, de 06/12/1990, definiu em seu Artigo 1º que: "o órgão responsável
por cada Unidade de Conservação, juntamente com os órgãos licenciados e
de meio ambiente, definirá as atividades que possam afetar a biota da
Unidade de Conservação".
10
- Resolução Nº 003/1996 que define a vegetação remanescente da
Mata Atlântica;
- Resolução Nº 009/96 que define corredores entre os remanescentes
florestais.
11
que, independente de culpa por parte do poluidor, deve haver uma
indenização ou reparo por danos causados ao meio ambiente e a terceiros,
por parte dele. Isto significa que não é necessário que se prove a culpa do
poluidor para que ele seja responsabilizado civilmente pelos danos
ambientais. Além disso, o poluidor que expuser a perigo a incolumidade
humana, animal ou vegetal, fica sujeito à pena de reclusão e multa.
12
espécies ameaçadas de extinção no âmbito regional e nacional; e a
promoção da sustentabilidade e recuperação do uso dos recursos naturais.
13
como as Normas Técnicas para o processo de licenciamento ambiental das
linhas de transmissão distribuição de energia elétrica.
14
III - exercer o poder de polícia preventivo e corretivo inerente à defesa,
conservação e melhoria do ambiente;
IV - expedir as licenças para localização, implantação e funcionamento de
atividades potencialmente degradantes ao ambiente;
V - sugerir estudos destinados a analisar situações específicas causadoras
da poluição do ambiente;
VII - apurar com rigor as denúncias fundamentadas, relativas a ocorrência
de degradação do ambiente ou de ameaças potenciais à qualidade de vida
de pessoas ou comunidades, formuladas por fonte ou fontes devidamente
identificadas;
Art. 11º Compete ao Centro de Recursos Ambientais, na qualidade de
Órgão Coordenador e Executor do Sistema de Administração dos Recursos
Ambientais, a aplicação da Lei Nº 3.858, de 3 de novembro de 1980 e
normas dela decorrentes, cabendo-lhe:
I - elaborar o Plano Estadual do Meio Ambiente;
II - coordenar a execução da política estadual de recuperação e
preservação do meio ambiente;
III - identificar as atividades do Poder Púbico e da iniciativa privada que
efetiva e potencialmente são causadoras de impactos ambientais,
estabelecendo normas para o seu controle, segundo as diretrizes
estabelecidas pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente - CEPRAM;
IV - promover meios de conscientização pública para a proteção do
ambiente e realizar programa sistemático de educação ambiental;
V - manter sistema de informação relativo ao meio ambiente, bem como
sobre as fontes, causas e níveis da poluição e degradação ambiental;
VI - avaliar a qualidade ambiental e os impactos das atividades
degradantes do meio ambiente;
VIII - emitir parecer para concessão de licença de localização, implantação,
operação, ampliação, reformulação de processo e reequipamento de
15
estabelecimentos e atividades efetiva ou potencialmente causadoras de
impactos ambientais, com base em análise prévia de projetos específicos e
laudos técnicos;
X - exercer poder de polícia ambiental, no que concerne ao controle,
disciplina e fiscalização das atividades efetiva ou potencialmente causadoras
de impactos ambientais;
XII - emitir certidão relativa ao cumprimento das obrigações da legislação
ambiental;
XIII - promover medidas judiciais e administrativas visando responsabilizar
os causadores de poluição ou degradação ambiental;
XIV - aplicar as penalidades administrativas previstas em lei e
indispensáveis ao exercício do poder de polícia ambiental, e especialmente
as de imposição de multas, apreensão e interdição, na forma da respectiva
legislação.
16
A Lei Estadual Nº 6.569, de 17/01/1994 dispõe sobre a Política Florestal
do Estado da Bahia, visando o ordenamento das atividades de florestamento
e reflorestamento, assim como classifica as formas de vegetação nativa em
áreas de preservação, produtivas com restrição de uso e de produção. Faz,
também, inferências as unidades de conservação e penalidades contra os
crimes ambientais. Em 1997, esta Lei foi regulamentada pelo Decreto
Estadual Nº 6.785.
17
A Lei Estadual Nº 7.779, de 07/02/2001, institui a nova Política Estadual
de Administração dos Recursos Ambientais, substituindo a Lei Nº 3.858, de
3.11.1980, ficando estabelecidas alterações adversas que infrinjam danos
ao meio ambiente. Esta Lei foi posteriormente regulamentada pelo Decreto
Estadual Nº 7.967, de 05/06/2001, normatizando que o CRA e CEPRAM
poderão expedir Licenças ambientais simplificadas.
DISPOSITIVOS FEDERAIS
18
Art. 2º Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito
desta Lei, as florestas e demais formas de vegetação natural situadas:
a) ao longo dos rios ou de qualquer curso d’água desde seu nível
mais alto (...);
b) ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d’água, naturais ou
artificiais;
c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados “olhos
d’água“, qualquer que seja a sua situação topográfica (...);
d) no topo de morros, montes, montanhas e serras;
e) nas encostas ou partes destas com declividade superior a 45º
equivalente a 100% na linha de maior declive;
f) nas bordas dos tabuleiros ou chapadas, a partir da linha de
ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100 metros em
projeções horizontais;
g) em altitude superior a 1.800 metros, qualquer que seja a
vegetação.
Art. 3º Consideram-se, ainda, de preservação permanente, quando
assim declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais
formas de vegetação natural destinadas:
a) a atenuar a erosão das terras; (...)
b) a formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias;
(...)
g) a manter o ambiente necessário à vida das populações
silvestres;
Art. 7º Qualquer árvore poderá ser declarada imune de corte,
mediante ato do Poder Público, por motivo de sua localização,
raridade, beleza ou condição de porta sementes.
19
Art. 19º A exploração de florestas e de formações sucessoras, tanto
de domínio público como de domínio privado, dependerá de aprovação
prévia do IBAMA, bem como da adoção de técnicas de condução,
exploração, reposição florestal e manejo compatíveis com os variados
ecossistemas que a cobertura arbórea forme.
Art. 1° Esta Lei, com fundamento nos incisos VI e VII do Art. 23 e no Art.
225 da Constituição estabelece a Política Nacional do Meio Ambiente, seus
fins e mecanismos de formulação e aplicação, constitui o Sistema Nacional
do Meio Ambiente - SISNAMA e institui o Cadastro de Defesa Ambiental.
Art. 3° Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
20
IV - poluidor: a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado,
responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de
degradação ambiental;
V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e
subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo e os
elementos da biosfera.
21
V - Órgãos Setoriais: os órgãos ou entidades integrantes da Administração
Pública Federal Direta ou Indireta, bem como as Fundações instituídas pelo
Poder Público, cujas atividades estejam associadas às de proteção da
qualidade ambiental ou àquelas de disciplinamento do uso de recursos
ambientais;
VI - Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela
execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização das
atividades capazes de provocar degradação ambiental;
VII - Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo
controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições.
22
resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente,
afetam:
23
Resolução CONAMA Nº 006, de 16/09/1987
24
§ 5º Para o empreendimento que entrou em operação anteriormente a
01/02/1986, sua regularização se dará pela obtenção do LO sem
necessidade de apresentação de RIMA, mas com a concessionária
encaminhando ao(s) órgão(s) estadual(ais) a descrição geral do
empreendimento; a descrição do impacto ambiental provocado e as
medidas de proteção adotadas ou em vias de adoção.
Anexo da Resolução:
- Documentos necessários à Licença de Operação (LO):
- Requerimento de Licença de Operação;
- Cópia da publicação da LI;
- Cópia da publicação do pedido de LO;
- Cópia da Portaria DNAEE aprovando o Projeto;
- Cópia da Portaria MME (Servidão Administrativa).
Art. 20º São bens da União: Os lagos, rios e quaisquer correntes de água
em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um estado, sirvam de
limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele
provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;
25
VI – proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas
formas;
VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;
26
Parágrafo 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio
ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, as sanções
penais e administrativas, independente da obrigação de reparar os danos
causados.
27
equipamentos de controle de poluição, de acordo com o previsto nas
Licenças Prévias e de Instalação.
§1º Os prazos para a concessão das licenças serão fixados pelo CONAMA,
observada a natureza técnica da atividade.
§2º Nos casos previstos em resolução do CONAMA, o licenciamento de que
trata este Artigo dependerá de homologação do IBAMA.
Art. 27º Nas áreas circundantes das Unidades de Conservação, num raio
de dez quilômetros, qualquer atividade que possa afetar a biota ficará
subordinada às normas editadas pelo CONAMA.
Art. 33º Constitui infração, para os efeitos deste decreto, toda ação ou
omissão que importe na inobservância de preceitos nele estabelecidos ou
na desobediência às determinações de caráter normativo dos órgãos ou das
autoridades administrativas competentes.
28
Art. 34º Serão impostas multas diárias (...), nas seguintes infrações:
I - contribuir para que um corpo d'água fique em categoria de qualidade
inferior à prevista na classificação oficial;
II - contribuir para que a qualidade do ar ambiental seja inferior ao nível
mínimo estabelecido em resolução;
VI - causar poluição de qualquer natureza que provoque destruição de
plantas cultivadas ou silvestres;
VIII - causar degradação ambiental mediante assoreamento de coleções
d'água ou erosão acelerada, nas Unidades de Conservação;
XI - causar danos ambientais, de qualquer natureza, que provoquem
destruição ou outros efeitos desfavoráveis à biota nativa ou às plantas
cultivadas e criações de animais;
Art. 1º Para fazer face à reparação dos danos ambientais causados pela
destruição de florestas e outros ecossistemas, o licenciamento de
empreendimentos de relevante impacto ambiental, assim considerado pelo
órgão ambiental competente com fundamento do EIA/RIMA, terá como um
dos requisitos a serem atendidos pela entidade licenciada, a implantação de
uma Unidade de Conservação de domínio público e uso indireto,
preferencialmente uma Estação Ecológica, a critério do órgão licenciador,
ouvido o empreendedor.
29
§2º As áreas beneficiadas dever-se-ão se localizar, preferencialmente, na
região do empreendimento e visar basicamente a preservação de amostras
representativas dos ecossistemas afetados.
30
Resolução CONAMA Nº 237, de 19/12/1997
31
exclusiva; em terras indígenas ou em unidades de conservação do domínio
da União.
32
§ 4º A renovação da Licença de Operação (LO) de uma atividade ou
empreendimento deverá ser requerida com antecedência mínima de 120
(cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na
respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a
manifestação definitiva do órgão ambiental competente.
ANEXO 1
ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS SUJEITAS AO LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
Obras civis:
- barragens e diques
- canais para drenagem
- retificação de curso de água
- abertura de barras, embocaduras e canais
- transposição de bacias hidrográficas
- outras obras de arte
Serviços de utilidade:
- transmissão de energia elétrica
Art. 1º Toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo,
promoção, proteção e recuperação do meio ambiente é considerada infração
administrativa ambiental e será punida com as sansões do presente diploma
33
legal, sem prejuízo da aplicação de outras penalidades previstas na
legislação.
I – advertência
II – multa simples;
III – multa diária;
VII – embargo de obra ou atividade;
IX – suspensão parcial ou total das atividades;
X – restritiva de direitos; e
XI – reparação dos danos causados.
Art. 60º As multas previstas neste Decreto podem ter a sua exigibilidade
suspensa, quando o infrator por termo de compromisso aprovado pela
34
autoridade competente, obrigar-se-á adoção de medidas específicas, para
fazer cessar ou corrigir a degradação ambiental.
35
I - unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais,
incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,
legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e
limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam
garantias adequadas de proteção;
36
II - Reserva Biológica;
III - Parque Nacional;
IV - Monumento Natural;
V - Refúgio de Vida Silvestre.
37
órgão ambiental licenciador, de acordo com o grau de impacto ambiental
causado pelo empreendimento.
38
Resolução CONAMA Nº 371, de 05/04/2006
Art. 15º O valor da compensação ambiental fica fixado em meio por cento
dos custos previstos para implantação do empreendimento até que o órgão
ambiental estabeleça e publique metodologia para definição do grau de
impacto ambiental.
39
I - Relatório Ambiental Simplificado RAS: os estudos relativos aos aspectos
ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de
uma atividade ou empreendimento, apresentados como subsídio para a
concessão da licença prévia requerida, que conterá, dentre outras, as
informações relativas ao diagnóstico ambiental da região de inserção do
empreendimento, sua caracterização, a identificação dos impactos ambientais
e das medidas de controle, de mitigação e de compensação.
II - Relatório de Detalhamento dos Programas Ambientais: é o documento
que apresenta, detalhadamente, todas as medidas mitigatórias e
compensatórias e os programas ambientais propostos no RAS.
III - Reunião Técnica Informativa: Reunião promovida pelo órgão ambiental
competente, às expensas do empreendedor, para apresentação e discussão
do Relatório Ambiental Simplificado, Relatório de Detalhamento dos
Programas Ambientais e demais informações, garantidas a consulta e
participação pública.
IV - Sistemas Associados aos Empreendimentos Elétricos: sistemas
elétricos, pequenos ramais de gasodutos e outras obras de infra-estrutura
comprovadamente necessárias à implantação e operação dos
empreendimentos.
40
Instrução Normativa Nº 3, de 27/05/2003 do Ministério do Meio
Ambiente
Portaria Nº 2264/1990
Cria a Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN Fazenda Coqueiros,
de propriedade do Sr. Alberto Germano G. Vater, abrangendo uma área
igual a 88,96 ha no município de Simões Filho.
DIPOSITIVOS ESTADUAIS
41
V - determinar meios de instrumentos com a finalidade de suprir a
demanda de produtos florestais susceptíveis de exploração e uso;
VI - promover a recuperação de áreas degradadas;
IX - promover a conservação dos recursos hídricos.
42
estaduais ou municipais, áreas de proteção ambiental, florestas sociais e
outras categorias, a serem definidas pelo poder público.
43
§ 1º As penalidades incidem sobre os autores diretos da infração e/ou
sobre quem tenha de qualquer forma concorrido para a sua prática, ou dela
obtido vantagem.
Art. 26º As penalidades do Art. 25º desta Lei serão aplicadas a quem, em
desacordo com as normas vigentes, praticar as infrações tipificadas,
independentemente de outras cominações aplicáveis.
44
§ 2º O autuado terá o prazo de 30 (trinta) dias para oferecer defesa,
independente de depósito ou caução, apresentada ao órgão municipal ou
regional de sua jurisdição.
45
I - nos locais de pouso de aves de arribação, assim declarados pelo Poder
Público, ou protegidos por Convênios, Acordo ou Tratado Internacional de
que o Brasil seja signatário, devidamente ratificados;
II - ao longo dos rios ou de outro qualquer curto d'água, desde o seu nível
mais alto, em cada margem, cuja largura mínima, medida horizontalmente,
seja de:
a) 30 (trinta) metros para curso de água com menos de 10 (dez)
metros de largura;
b) 50 (cinqüenta) metros, para curso d'água com menos de 10
(dez) a 50 (cinqüenta) metros de largura;
c) 100 (cem) metros, para curso d'água de 50 (cinqüenta) a 200
metros de largura;
d) 200 (duzentos) metros, para curso d'água de 200 (duzentos) a
600 (seiscentos) metros de largura;
e) 500 (quinhentos) metros, para curto d'água com largura
superior a 600 (seiscentos) metros;
III - ao redor das lagoas ou reservatórios d'água naturais ou artificiais,
desde o seu nível mais alto, em faixa marginal, cuja largura mínima,
medida horizontalmente, seja de:
a) 30 (trinta) metros, para os que estejam situados em áreas
urbanas;
b) 100 (cem) metros, para os que estejam em área rural, exceto os
corpos d'água com até 20 (vinte) hectares de superfície, cuja faixa
marginal será de 50 (cinqüenta) metros;
c) 200 (duzentos) metros, para as represas hidrelétricas;
IV - nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados olhos d'água,
qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50
(cinqüenta) metros ao seu redor, de tal forma que proteja, em caso, a bacia
de drenagem contribuinte;
46
V - no topo de morro, montes, montanhas e serras, em áreas delimitadas a
partir da curva de nível correspondente a 2/3 (dois terços) da altura mínima
da elevação, em relação à base;
VI - nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 100% (cem
por cento) ou 45º (quarenta e cinco graus) na sua linha de maior declive;
VII - nas linhas de cumeadas, em áreas delimitadas a partir da curva de
nível correspondente a 2/3 (dois terços) da altura em relação à base, do
pico mais baixo da cumeada, fixando-se a curva de nível para cada
seguimento da linha da cumeada equivalente a 1.000 (hum mil) metros;
VII - nas bordas de tabuleiro ou chapadas, a partir da linha de ruptura do
relevo, em faixas nunca inferior a 100 (cem) metros em projeções
horizontais;
IX - em altitude superior a 1.800 (um mil e oitocentos) metros, qualquer
que seja a vegetação;
XIII - nas áreas que abriguem exemplares raros de fauna, da flora e de
espécies ameaçadas de extinção, bem como naquelas que sirvam como
local de pouso ou reprodução de espécies migratórias, assim declaradas
pelo Poder Público;
XIV - nas reservas da flora apícola, compreendendo suas espécies vegetais
e enxames silvestres, quando estabelecidas pelo Poder Público estadual ou
municipal;
XV - nas áreas de valor paisagístico, estabelecidas pelo Poder Público
estadual ou municipal;
XVI - nas encostas sujeitas a erosão e deslizamento, estabelecidas pelo
Poder Público estadual ou municipal;
XVII - em ilha de faixa marginal além do leito maior sazonal, medido
horizontalmente de acordo com a inundação do rio e, na ausência desta, de
conformidade com a largura mínima de preservação permanente exigida
para o rio em questão.
47
§ 1º Consideram-se, ainda, de preservação permanente, quando
declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais formas de
vegetação natural que tenham, dentre outras, as seguintes finalidades:
I - formar as faixas de proteção ao longo das rodovias e ferrovias;
II - proteger sítios de excepcional beleza, de valor científico ou
histórico;
III - manter o ambiente necessário à vida das populações indígenas;
IV - assegurar condições de bem-estar público;
V - outras consideradas de interesse para preservação dos
ecossistemas.
48
XI - Reserva Extrativista;
XII - Jardins Zoológicos Botânicos e Zoobotânicos;
XIII - Horto Florestal.
§ 4º Considera-se:
I - reserva biológica, a área de domínio público, compreendida na categoria
de áreas naturais protegidas criadas com a finalidade de preservar
ecossistemas naturais que abriguem exemplares da flora e fauna nativas;
II - estação ecológica, a área de domínio público, representativa de
ecossistemas brasileiros, destinada à realização de pesquisas básicas e
49
aplicadas à ecologia, à proteção do ambiente natural e ao desenvolvimento
da educação ambiental;
III - parque estadual ou municipal, a área de domínio público estadual ou
municipal, dotada de atributos excepcionais da natureza, a serem
preservados, permanentemente, de modo a conciliar, harmonicamente, os
seus usos científicos, educativos e recreativos com a preservação integral e
perene do patrimônio natural;
IV - refúgio da vida silvestre, a área de domínio público, destinada a
subsistência de espécie ou populações de fauna migratória ou residente,
endemismo e biótopos únicos, de significado regional, nacional ou mundial,
sendo que a extensão da área dependerá das necessidades de habitat das
espécies a serem protegidas;
V - reserva florestal, a área de domínio público estadual ou municipal, cujo
objetivo é proteger os valores dos recursos naturais para uso futuro.
Art. 41º A reposição florestal pode ser feita por qualquer das seguintes
modalidades:
II - pela execução e/ou participação em programas de fomento florestal,
devidamente contratados e legalmente assinados e registrados.
50
Decreto Estadual N° 7.639, de 28/07/99
51
Resolução Nº 2.221, de 14/01/2000
52
Decreto Nº 7.967, de 05/06/2001
Art. 175º A Licença Simplificada será expedida pelo CRA, obedecendo aos
seguintes procedimentos:
II - simplificação dos memoriais e documentos a serem apresentados pelo
interessado;
III - custo de análise reduzido, fixado no Anexo IV deste Regulamento.
53
§ 3º A Licença Simplificada deverá ser renovada dentro do seu prazo de
validade, fixado através da respectiva Portaria do CRA.
54
e não superior a 800 kV, de modo a garantir níveis mínimos de segurança e
limitar perturbações em instalações próximas.
55
Decreto Nº 8.398, de 19/12/2002
V - Divisão E: Serviços
Grupo 34: Geração e Transmissão de Energia Elétrica acima de 230 kV
56
de Deus, Maragogipe, Salinas da Margarida, Salvador, Santo Amaro, São
Francisco do Conde, Saubara, Simões Filho e Vera Cruz.
57
Decreto Estadual N° 17.461, de 15/09/1959
Cria o Parque Ilha dos Frades, com 910 ha, abrangendo toda a Ilha dos
Frades, pertencente ao município de Salvador.
58
Decreto Estadual Nº 25.679, de 11/05/1977
DIPOSITIVOS MUNICIPAIS
59
Decreto Municipal Nº 5.158, de 20/06/1977
60
4.0 IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO SÓCIO ECONÔMICO
61
5.0 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
62
Nome da Unidade Sigla da Tensão Potência
Município
Subestação Regional SE Transformação Instalada(MVA)
Central Salvador EMRM CEN 69/13,8kv 90,00
Centro Administrativo
Salvador EMRM CAB 69/13,8kv 66,60
da Bahia
Cia I Simões Filho EMRM CIU 69/13,8kv 76,60
Cia II Candeias EMRM CID 69/13,8kv 36,03
Copec Dias D'avila EMRM CPC 69/34,5KV 66,60
São Francisco do
Dom João EMRM DJO 69/13,8kv 8,75
Conde
Entroncamento
Candeias EMRM ENC 69 0,00
Candeias*
Federação Salvador EMRM FDR 69/13,8kv 80,00
Graça Salvador EMRM GRC 69/13,8kv 100,00
Guarajuba Camaçari EMRM GBA 69/13,8kv 25,00
Imbassay Camaçari EMRM IBY 34,5/13,8kv 1,50
Itapagipe Salvador EMRM IPG 69/13,8kv 50,00
Lapinha Salvador EMRM LPN 69/13,8kv 53,32
Lauro de Freitas Lauro de Freitas EMRM LDF 69/13,8kv 60,00
Madre de Deus* Madre de Deus EMRM MDD 69 0,00
Mataripe Candeias EMRM MTR 69/13,8kv 25,00
Paripe Salvador EMRM PPE 69/13,8kv 40,00
Periperi Salvador EMRM PRP 69/13,8kv 25,00
Pituaçu II Salvador EMRM PUD 69/13,8kv 40,00
Pituba Salvador EMRM PIT 69/13,8kv 46,60
Porto de Sauípe Camaçari EMRM PSP 69/13,8kv 66,00
PT Sauípe Sauípe EMRM PSI 34,5/13,8kv 1,00
São Cristovão Salvador EMRM SCR 69/13,8kv 79,98
Subauma Subauma EMRM SBA 34,5/13,8kv 1,00
São Sebastião do
Taquipe EMRM TQP 69/13,8kv 12,50
Passé
Fonte: COELBA/SEM
* Subestações de Entroncamento
1
Esse montante abrange 40,75 km de extensão dos empreendimentos: LD 69 kV
Entroncamento Moinho Dias Branco – Moinho Dias Branco (3,19 km), LD 69 kV Rhodia –
Camaçari III (4,77 km), LD 69 kV Santo Amaro - Bacraft (3,79 km) e LD 69 kV Ucar –
Santo Amaro (29 km), licenciados individualmente junto ao CRA.
63
5.3 RELAÇÃO DAS LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DA REGIÃO
METROPOLITNA DE SALVADOR
64
Quadro 02 - Linhas de Transmissão (LT) e suas características.
TENSÃO SISTEMA
GR TIPO
NOME DA LT TURMA EXTENSÃO MATERIAL ATERRAMENTO
PATRIM ISOLAÇÃO OPERAÇÃO CIRCUITO
(**)
Arembepe / Guarajuba EMRM SSA 69 69 20,5 1 Concreto
Barros Reis / Der. Lapinha EMRM SSA 69 69 3,2 1 Concreto
Caboto / Copene I EMRM SSA 69 69 2,8 1 Concreto 1 X 7,94 mm2
Cajazeiras II / Cajazeiras I EMRM SSA 69 69 1,2 1 Concreto
Cajazeiras II / Itapagipe EMRM SSA 69 69 8,8 2 Metálica
Calabetão / Barros Reis EMRM SSA 69 69 2,5 2 Concreto
Calabetão / Cajazeiras II (C1) EMRM SSA 69 69 1,9 1 met/concret
Calabetão / Cajazeiras II (C2) EMRM SSA 69 69 1,9 1 met/concret
Camaçari II / Derivação Camaçari (C1) EMRM SSA 230 230 2,06 1 Concreto
Camaçari II / Derivação Camaçari (C2) EMRM SSA 230 230 0,30 1 Concreto 4/0
Camaçari II / Copec EMRM SSA 69 69 3,2 2 met/concret 1 x 7,94 mm2
Catu / Porto Sauípe*** EMRM SSA 69 69 54,8 1 concreto
Central / Lapinha (subterrânea) EMRM SSA 69 69 3,1 1
Cia I / Cajazeiras I EMRM SSA 69 69 13,4 1 met/concret
Cia II / Caboto EMRM SSA 69 69 7,7 1 Concreto 1 x 7,94 mm2
Cia II / Ent. Candeias EMRM SSA 69 69 10,5 1 Concreto
Cia II / Metacril EMRM SSA 69 69 0,9 1 Concreto
Cia II / Ucar EMRM SSA 69 69 5,4 2 Metálica
Cia III / Derivação Lauro de Freitas EMRM SSA 69 69 8,5 1 Concreto
Copec / Bacell EMRM SSA 69 69 3,0 1 concreto
Copec / Barragem Sta. Helena EMRM SSA 69 69 5,2 1 Concreto
Copec / Rhodia EMRM SSA 69 69 10,3 2 Metálica 1 x 7,94 mm2
Cotegipe / Camaçari EMRM SSA 69 69 18,0 2 Metálica 1 x 7,94 mm2
65
TENSÃO SISTEMA
GR TIPO
NOME DA LT TURMA EXTENSÃO MATERIAL ATERRAMENTO
PATRIM ISOLAÇÃO OPERAÇÃO CIRCUITO
(**)
Cotegipe / Cia I EMRM SSA 69 69 3,0 2 Concreto
Cotegipe / Cia II EMRM SSA 69 69 15,1 2 Metálica 1 x 7,94 mm2
Cotegipe / Cia III EMRM SSA 69 69 4,3 2 Concreto
Cotegipe / Der. Paripe EMRM SSA 69 69 5,2 1 Concreto
Cotegipe / Estrutura 58 EMRM SSA 69 69 13,0 1 Concreto
Cotegipe / Millennium EMRM SSA 69 69 28,0 2 Metálica 1 x 7,94 mm2
Cotegipe / Paripe EMRM SSA 69 69 6,4 1 Concreto
Der. Lapinha / Lapinha EMRM SSA 69 69 1,0 2 Concreto
Der. Lauro de Freitas / Lauro de Freitas EMRM SSA 69 69 4,4 2 Concreto
Der. Paripe / Base Naval EMRM SSA 69 69 4,1 1 Concreto
Der. Paripe / Companhia de Cimento Itaú EMRM SSA 69 69 4,2 1 Concreto
Derivação Camaçari II / Ford EMRM SSA 230 230 9,64 2 Metálica 4/0 e OPGW
En. Candeias / Mataripe EMRM SSA 69 69 4,1 1 Concreto
Ent. Brallco / Brallco EMRM SSA 69 69 4,37 1 Concreto
Ent. Camaçari / ADACS EMRM SSA 69 69 4,0 1 concreto
Ent. Candeal / Candeal EMRM SSA 69 69 0,6 2 Concreto
Ent. Candeias / Dom João EMRM SSA 69 69 13,0 1 Concreto
Ent. Estrutura 58 / ETA EMRM SSA 69 69 1,2 1 Concreto
Ent. Millenium / Arembepe C1 EMRM SSA 69 69 0,08 1 Concreto
Ent. Millenium / Arembepe C2 EMRM SSA 69 69 0,10 1 Concreto
Ent. Nadvic /Nadvic EMRM SSA 69 69 0,22 1 Concreto
Ent. Pituba / Ent.Candeal EMRM SSA 69 69 2,3 1 Concreto
Ent. Sicabrás / Sicabrás EMRM SSA 69 69 0,23 1 Concreto
Ent.LT CHESF / Ent. Lauro de Freitas EMRM SSA 69 69 0,6 1 Concreto
66
TENSÃO SISTEMA
GR TIPO
NOME DA LT TURMA EXTENSÃO MATERIAL ATERRAMENTO
PATRIM ISOLAÇÃO OPERAÇÃO CIRCUITO
(**)
Entronc. Caboto/ Union Carbide EMRM SSA 69 69 0,1 1 Concreto
Entronc. Moinho Dias Branco/Moinho Dias Branco EMRM SSA 69 69 3,19 2 Concreto
Entronc. Rhodia / White Martins EMRM SSA 69 69 0,8 1 Concreto
Entroncamento Cia II / ETA EMRM SSA 69 69 1,6 1 Concreto
LT Ent. Canta Galo – Embasa Canta Galo EMRM SSA 69 69 15,2 1 Concreto
Federação / Graça (subterrânea) EMRM SSA 69 69 3,3 1 Subterrânea
Jacaracanga / Cia II EMRM SSA 69 69 0,6 2 Concreto
Jacaracanga / Madre de Deus EMRM SSA 69 69 13,4 2 Concreto
Madre de Deus / Ponta do Ferrolho EMRM SSA 69 69 7,7 1 Concreto
Madre de Deus / RLAM EMRM SSA 69 69 1,5 2 Metálica
Madre de Deus / Temadre EMRM SSA 69 69 6,9 2 Concreto
Mataripe / Madre de Deus EMRM SSA 69 13,8 8,0 1 Concreto
Matatu / Amaralina (subterrânea) EMRM SSA 69 69 6,4 1
Matatu / Calabetão EMRM SSA 69 69 8,3 2 Concreto
Matatu / Central (subterrânea) EMRM SSA 69 69 4,7 1 Subterrânea
Matatu / Ent. Candeal EMRM SSA 69 69 1,4 1 Concreto
Matatu / Ent. Lapinha EMRM SSA 69 69 4,4 1 Concreto
Matatu / Federação EMRM SSA 69 69 4,1 2 Metálica 1 x 7,94 mm2
Matatu / Graça (subterrânea ) EMRM SSA 69 69 7,9 1 Subterrânea
Paripe/ Periperi EMRM SSA 69 69 3,84 1 Concreto
Pituaçu / Cab EMRM SSA 69 69 0,4 1 met/concret
Pituaçu / Cajazeiras II EMRM SSA 69 69 5,1 2 Concreto
Pituaçu / Pituba EMRM SSA 69 69 8,4 2 Concreto
Pituaçu / São Cristovão EMRM SSA 69 69 7,6 2 Concreto
67
TENSÃO SISTEMA
GR TIPO
NOME DA LT TURMA EXTENSÃO MATERIAL ATERRAMENTO
PATRIM ISOLAÇÃO OPERAÇÃO CIRCUITO
(**)
Pituaçu I / Pituaçu II EMRM SSA 69 69 0,8 1 Concreto
Pituba / Amaralina (subterrânea) EMRM SSA 69 69 3,50 1
Rhodia / Camaçari III EMRM SSA 69 69 4,77 2 Concreto
Santo Amaro / Bacraft*** EMRM SSA 69 69 3,79 1 Concreto 1 x 7,94 mm2
Ucar / Santo Amaro EMRM SSA 69 69 29,0 1 Concreto 1 x 7,94 mm2
69
Quadro 03 - Número e Classe dos Consumidores Atendidos
MUNICIPIO CLASSE CONSUMIDORES CONS TOTAL (KWh)
RESIDENCIAL 5.947.729 4.818
COMERCIAL-OUTROS 34.866.794 287
INDUSTRIAL 2.420.345 11
MADRE DE DEUS PODER PÚBLICO TOTAL 1.427.023 53
ILUMINAÇÃO PÚBLICA 1.976.710 11
RURAL - OUTROS 6.966 2
SERVICO PÚBLICO–ÁGUA/ESGOTO 213.288 8
CONSUMO PRÓPRIO 9.064.711 34
RESIDENCIAL 1.139.188.371 728.862
COMERCIAL-OUTROS 1.053.396.229 67.705
INDUSTRIAL 196.986.753 3.248
PODER PÚBLICO TOTAL 224.082.048 2.120
SALVADOR
ILUMINAÇÃO PÚBLICA 119.979.122 443
RURAL - IRRIGAÇÃO 1.540 1
RURAL - OUTROS 2.453.799 19
SERVICO PÚBLICO–ÁGUA/ESGOTO 107.752.106 177
SERVIÇO PÚBLICO-TRAÇÃO ELE 2.856.018.186 802.615
CONSUMO PRÓPRIO 40.373 2
RESIDENCIAL 6.892.762 7.041
COMERCIAL-OUTROS 5.123.639 302
SÃO FRANCISCO DO INDUSTRIAL 10.581.173 18
CONDE PODER PÚBLICO TOTAL 1.614.109 133
ILUMINAÇÃO PÚBLICA 2.540.096 23
RURAL - OUTROS 178.937 31
SERVICO PÚBLICO–ÁGUA/ESGOTO 197.945 8
CONSUMO PRÓPRIO 86.677 2
RESIDENCIAL 23.830.687 24.388
COMERCIAL-OUTROS 20.928.205 1.398
INDUSTRIAL 210.160.448 255
PODER PÚBLICO TOTAL 5.927.839 156
SIMÕES FILHO
ILUMINAÇÃO PÚBLICA 6.555.898 61
RURAL - IRRIGAÇÃO 18.784 6
RURAL – IRRIGAÇÃO SP 9.630 1
RURAL - OUTROS 670.010 66
SERVICO PÚBLICO–ÁGUA/ESGOTO 356.595 9
CONSUMO PRÓPRIO 51.157 3
RESIDENCIAL 17.364.043 18.033
COMERCIAL-OUTROS 11.418.090 964
INDUSTRIAL 12.347.699 40
VERA CRUZ PODER PÚBLICO TOTAL 466.577 112
ILUMINAÇÃO PÚBLICA 4.347.978 424
RURAL - IRRIGAÇÃO 1.070 1
RURAL - OUTROS 122.041 18
SERVICO PÚBLICO–ÁGUA/ESGOTO 4.295.094 16
70
6.0 PLANOS DE MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO
6.1.2 Objetivo
6.1.3 Conceituação
71
6.1.3.1 Manobra de Sistema
72
6.1.3.5 Manutenção Preditiva
73
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
74
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
75
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
76
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
77
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
78
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
79
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
80
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
81
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
82
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
83
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
84
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
85
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
86
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
87
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
88
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
89
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
90
PLANO LOCAL DE INÍCIO
ORDEM TEXTO BREVE
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO BASE
6.2.1.2 Objetivos
6.2.1.3 Conceituação
91
Faixa de Limpeza - Área delimitada ao longo de uma linha ou rede de energia
elétrica para permitir a sua manutenção.
92
• Inspeção Simples
• Inspeção Termográfica
93
trienais, exceto nos trechos urbanos que são anuais (em casos especiais
poderão ser semestrais).
Entre os defeitos a serem eliminados está a faixa de servidão que deve ser
limpa e os galhos que devem ser podados.
94
6.2.1.5 Plano de Renovação de Linhas de Transmissão
95
• Ao redor do ponto onde está a estrutura é liberado um raio de 5 m
(acrescido de 3 m nos pontos onde existem estais). Como liberado
entenda-se a indenização e retirada de construções existentes.
• Ao longo do vão são retiradas as construções que desobedeçam às
distâncias de segurança estabelecidas pela norma da ABNT – NBR-5422,
item 10.3. Como exemplo, citamos que para a tensão de 69 kV à distância
entre os cabos condutores e o telhado deve ser no mínimo de 4 m.
• No caso de linhas antigas (mais de 30 anos) é feita uma reforma na
mesma, que pode incluir a substituição total dos cabos condutores, a
substituição de todo o isolamento e o melhoramento do sistema de
aterramento.
• Nos grandes vãos desocupados que podem vir a acontecer a invasão, a
COELBA procura, junto com os órgãos municipais, construir praças ou
ainda estabelecer contrato de comodato para que os antigos invasores
usem a área para o cultivo de hortaliças.
• Em casos muito especiais, quando possível, a LT é desviada e
transformada em padrão urbano.
96
A COELBA possui documentação legal de constituição de servidão das faixas
de passagem de suas linhas, porém não possui poder de polícia para retirar
os invasores. Este poder é uma prerrogativa do poder público municipal, que
também é responsável pelo ordenamento do solo urbano. Têm sido
infrutíferos os esforços da COELBA para assinar termo de compromisso com
a Prefeitura para coibir as invasões. Quando a empresa pertencia ao estado
havia a influência política muito forte que não permitia uma ação forte para
desocupação das áreas, podendo causar comoção social significativa.
97
A LT 69 kV Matatu / Calabetão corresponde a um exemplo de
empreendimento que, de forma generalizada, foi alvo de invasão de faixa e
que, por este motivo, sofreu intervenção da Coelba visando a adoção de
medidas que promovessem melhorias na área invadida e garantissem uma
convivência pacífica entre a medida adotada no controle das invasões e os
invasores.
98
Foto 01 - Pequena praça no vão da estrutura 16, localizada
no fim de linha de Pernambués.
99
Fotos 02 e 03 – Praça construída no vão da estrutura 16 LT Matatu – Calabetão.
Foto -04 – Vista da área, localizada no Bairro de Pernambués, onde será implantada praça.
100
Foto 05 - Pequena praça no vão da estrutura 4/10, próximo a Caixa D’Água.
101
Foto 07 - Pequeno Jardim na estrutura 5/1 na Av. Peixe
102
mantida horta na LT Matatau / Calabetão, na Baixa de Narandiba (Fotos 09 e
10).
103
6.2.1.7 Normas que Norteiam a Segurança nas Linhas de Distribuição
104
Inspeção Inspeção
Expedita Minuciosa
Nome da LT
2005 2006 2005 2006
(periodicidade) (Data)
Mai-06
105
Inspeção Inspeção
Expedita Minuciosa
Nome da LT
2005 2006 2005 2006
(periodicidade) (Data)
106
Inspeção Inspeção
Expedita Minuciosa
Nome da LT
2005 2006 2005 2006
(periodicidade) (Data)
Jun-06
107
Inspeção Inspeção
Expedita Minuciosa
Nome da LT
2005 2006 2005 2006
(periodicidade) (Data)
Catu / Buracica anual anual Mai/04
• LT 69 KV Arembepe / Guarajuba
108
6.2.2.2 Objetivos
6.2.2.3 Conceituação
109
lavagem de rede, poda de árvores, recondutoramento de rede, substituição
de postes, etc.
Uma vez definido os valores a serem gastos no ano, são identificadas nas
linhas de distribuição, ou trechos destas, os circuitos elétricos que são
prioritários para se executar a manutenção.
110
3 – O resultado das inspeções feitas em campo realimenta o banco de dados
que indica os pontos para correção a serem normalizados pela Unidade de
Serviços de Redes (TRRD) sempre de acordo com a verba disponível.
Planejamento
Pendências da
da Manutenção Índices
Manutenção (EMRC) Operativos
(OERC) (EORC)
Programa de
Inspeções Recursos
(EMRC) Assegurados
(Diretoria)
Solicitações
Serviços Execução da diversas (ANEEL,
Emergenciais Manutenção Prefeituras,
(EORC) (OERC) Clientes, etc)
111
6.2.2.5 Programa de Manutenção
Município: Camaçari
112
Ação Quantidade Unidade Descrição
Substituir 50,00 Cadeia Isolador de disco em suspensão LD
Substituir 1,00 Cda Isolador de pino e pino em fim de linha
Substituir 84,00 Cda Isolador de pino e pino em tangente ou ângulo
Instalar 2,00 Cda Melhoramento em circuito Secundário*
Instalar 1,00 Estrutura Nivelamento de cruzeta
Instalar 35,00 Cda Pára-raios
Substituir 30,00 Cda Pára-raios
Instalar 36,00 Cda Poda ou corte de árvore em - UEN 2 e 3
Instalar 7.658,00 Cda Poda ou corte de árvore em - UEN 4
Instalar 3,00 Cda Poda ou corte de árvore em área rural
Instalar 2.640,00 Cda Poda ou corte de árvore em área urbana
Substituir 1,00 Cda Poste com estrutura BT
Instalar 7,00 Cda Poste com estrutura tipo N1, ou B1, ou M1
Relocar 3,00 Cda Poste com estrutura tipo N1, ou B1, ou M1
Substituir 4,00 Cda Poste com estrutura tipo N1, ou B1, ou M1
Substituir 2,00 Cda Poste concreto 10 a 14m*
Substituir 2,00 Cda Poste concreto 7 a 9m*
Instalar 1.012,00 Cda Poste metálico
Substituir 36,00 Cda Ramal de ligação*
Instalar 2,00 Estrutura Reaperto e regulagem de chave fusível ou faca
Instalar 2,00 Poste Reaperto em estrutura primária
Instalar 62,00 Vão Retensionamento de condutor nu por fase
Instalar 16,00 Cda Retirar objeto estranho à rede
Instalar 2,00 Cda Transformador em poste
Substituir 1,00 Cda Transformador em poste
Substituir 23,00 Cda Transformador em poste*
Substituir 3,00 Cda Transformador Queimado*
Substituir 3,00 Cda Transformador Sobrecarregado*
Município: Candeias
113
Substituir 2,00 Cda Emenda de condutores nu com preformado*
Instalar 6,00 Cda Estribo ou grampo de linha viva
Substituir 3,00 Cda Estribo ou grampo de linha viva
Substituir 1,00 Cda Estrutura N3, B3 ou M3 para N4, B4 ou B4
Instalar 0,12 Km Intervenção de Segurança*
Substituir 18,00 Cadeia Isolador de disco em suspensão LD
Substituir 3,00 Cda Isolador de pino e pino em tangente ou ângulo
Instalar 21,00 Km Limpeza de Faixa de Servidão - 15 m
Substituir 2,00 Cda Pára-raios
Instalar 3.917,00 Cda Poda ou corte de árvore em área urbana
Instalar 427,00 Cda Poste metálico
Substituir 22,00 Cda Ramal de ligação*
Instalar 14,00 Vão Retensionamento de condutor nu por fase
Substituir 4,00 Cda Transformador em poste*
Substituir 1,00 Cda Transformador Queimado*
Substituir 1,00 Cda Transformador Sobrecarregado*
114
Município: Lauro de Freitas
115
Ação Quantidade Unidade Descrição
Substituir 2,00 Cda Poste concreto 10 a 14m*
Substituir 1,00 Cda Poste concreto 7 a 9m*
Instalar 3.317,00 Cda Poste metálico
Substituir 373,00 Cda Ramal de ligação*
Instalar 2,00 Estrutura Reaperto e regulagem de chave fusível ou faca
Instalar 14,00 Vão Retensionamento de condutor nu por fase
Instalar 4,00 Cda Retirar objeto estranho à rede
Instalar 1,00 Cda Transformador em poste
Relocar 1,00 Cda Transformador em poste
Retirar 1,00 Cda Transformador em poste
Substituir 1,00 Cda Transformador em poste
Substituir 18,00 Cda Transformador em poste*
Substituir 1,00 Cda Transformador Queimado*
Substituir 1,00 Cda Transformador Sobrecarregado*
Município: Salvador
116
Ação Quantidade Unidade Descrição
Instalar 2,00 Cda Aprumo de poste
Instalar 1.525,00 Cda Aterramento
Instalar 5,00 Cda Aterramento*
Substituir 2,00 Cda Capacitor
Instalar 19,00 Cda Chave à óleo ou seccion. tripolar seca
Substituir 10,00 Cda Chave à óleo ou seccion. tripolar seca
Relocar 9,00 Cda Chave à óleo ou seccionadora tripolar seca
Instalar 39,00 Cda Chave faca
Substituir 33,00 Cda Chave faca
Instalar 46,00 Cda Chave fusível
Substituir 338,00 Cda Chave fusível
Instalar 3,00 Cda Chave fusível (Escada)
Substituir 3,00 Cda Chave fusível (Escada)
Substituir 9,00 Cda Chave fusível*
Substituir 1,00 Cda Cinta Trafo*
Instalar 58,00 m Cobertura isolante na rede primária
Instalar 1,00 Vão Cobertura provisória nos condutores
Instalar 50,00 m Condutor AS AL 1#25(25)
Instalar 163,00 m Condutor AS AL 3#35(35)
Instalar 20,00 m Condutor AS CU 1#16(16)
Instalar 6,00 m Condutor AS CU 3#35(35)
Substituir 465,00 m Condutor BT para multiplexado*
Substituir 2,00 Vão Condutor coberto de bitola até 70mm2 por fase
Instalar 5,00 Kg Condutor de alumínio nu
Instalar 40,00 m Condutor multiplexado Al 3#35(35)
Substituir 2,00 Vão Condutor nu de bitola acima 1/0 ou 50mm2 por fase
Substituir 16,00 Vão Condutor nu de bitola até 1/0 ou 50mm2 por fase
Substituir 251,00 Kg Condutor nu em RDU*
Substituir 933,18 m Condutor para coberto 15 KV por fase*
Instalar 322,00 Cda Conector em AT
Substituir 718,00 Cda Conector em AT
Substituir 37,00 Cda Cruzeta com equipamento ou chave a óleo
Instalar 1,00 Cda Cruzeta em estrutura tipo N1, ou B1, ou M1
Substituir 201,00 Cda Cruzeta em estrutura tipo N1, ou B1, ou M1
Substituir 99,00 Cda Cruzeta em estrutura tipo N2, ou B2, ou M2
Substituir 82,00 Cda Cruzeta em estrutura tipo N3, ou B3, ou M3
Substituir 54,00 Cda Cruzeta em estrutura tipo N4, ou B4, ou M4 ou TE
Substituir 1,00 Cda Cruzeta em estrutura tipo N4, ou B4, ou M4 ou TE*
Substituir 218,00 Estrutura Elos fusíveis
Substituir 150,00 Cda Elos fusíveis*
Instalar 24,00 Cda Emenda de condutores nu com preformado
Substituir 1,00 Cda Emenda de condutores nu com preformado (Escada)
Substituir 10,00 Cda Emenda de condutores nu com preformado*
Instalar 1,00 Cda Espaçador em rede compacta
117
Ação Quantidade Unidade Descrição
Substituir 21,00 Cda Espaçador em rede compacta
Instalar 107,00 Cda Estribo ou grampo de linha viva
Substituir 227,00 Cda Estribo ou grampo de linha viva
Instalar 34,00 Cda Estrutura AT de 3F - cruzeta dupla
Substituir 8,00 Cda Estrutura AT de 3F - cruzeta dupla*
Instalar 5,00 Cda Estrutura AT de 3F - cruzeta simples
Substituir 6,00 Cda Estrutura AT de 3F - cruzeta simples*
Instalar 6,00 Cda Estrutura N1 ou M1 para beco*
Substituir 5,00 Cda Estrutura N1, B1 ou M1 para N2, B2 ou B2
Substituir 1,00 Cda Estrutura N1, B1 ou M1 para N2, B2 ou B2 (Escada)
Substituir 12,00 Cda Estrutura N1, B1 ou M1para N4, B4 ou B4
Substituir 6,00 Cda Estrutura N2, B2 ou M2 para N4, B4 ou B4
Substituir 5,00 Cda Estrutura N3, B3 ou M3 para N4, B4 ou B4
Instalar 17,00 Cda Ferragem em estrutura primária
Relocar 1,00 Cda Ferragem em estrutura primária
Substituir 111,00 Cda Ferragem em estrutura primária
Instalar 3,00 Estrutura Identificação de fase
Instalar 2,00 Poste Inspeção em estrutura
Instalar 97,00 Km Inspeção Visual Simples
Instalar 15,22 Km Intervenção de Segurança*
Instalar 5,00 Cda Intervenção em Rede Subterrânea*
Substituir 72,00 Cda Isol. de pino e pino em tangente ou ângulo (Esc)
Substituir 12,00 Cda Isolador de disco em estrutura RD (Escada)
Substituir 248,00 Cadeia Isolador de disco em suspensão LD
Substituir 18,00 Cda Isolador de pino e pino em fim de linha
Substituir 575,00 Cda Isolador de pino e pino em tangente ou ângulo
Substituir 1,00 Cda Isolador de pino e pino em tangente ou ângulo*
Substituir 1,00 Cda Jumpper ou passagem*
Instalar 129,00 Km Lavagem de Redes*
Substituir 10,00 Estrutura Mão francesa
Instalar 161,59 Cda Melhoramento em circuito Secundário*
Instalar 2,00 Cda Nivelamento de braço rd compacta
Instalar 9,00 Estrutura Nivelamento de cruzeta
Relocar 3,00 Cda Para-raios
Instalar 279,00 Cda Pára-raios
Substituir 40,00 Cda Pára-raios
Substituir 18,00 Cda Pára-raios*
Instalar 22.763,00 Cda Poda ou corte de árvore em área urbana
Substituir 20,00 Cda Poste com estrutura BT
Substituir 4,00 Cda Poste com estrutura dupla em cruzeta
Substituir 1,00 Cda Poste com estrutura tipo CE1
Instalar 1,00 Cda Poste com estrutura tipo CE2
Instalar 2,00 Cda Poste com estrutura tipo N1, ou B1, ou M1
Substituir 21,00 Cda Poste com estrutura tipo N1, ou B1, ou M1
118
Ação Quantidade Unidade Descrição
Relocar 1,00 Cda Poste com estrutura tipo N2, ou B2, ou M2
Substituir 7,00 Cda Poste com estrutura tipo N2, ou B2, ou M2
Relocar 1,00 Cda Poste com estrutura tipo N3, ou B3, ou M3
Instalar 2,00 Cda Poste com estrutura tipo N4, ou B4, ou M4 ou TE
Substituir 2,00 Cda Poste com estrutura tipo N4, ou B4, ou M4 ou TE
Substituir 2,00 Cda Poste com transformador
Substituir 16,00 Cda Poste concreto 10 a 14m*
Substituir 4,00 Cda Poste concreto 7 a 9m*
Instalar 77,00 Cda Poste metálico
Substituir 1,00 Cda Poste metálico*
Substituir 3.153,00 Cda Ramal de ligação*
Instalar 5,00 Cda Reaperto e regul. de chave fusível ou faca (Esc)
Instalar 130,00 Estrutura Reaperto e regulagem de chave fusível ou faca
Instalar 207,00 Poste Reaperto em estrutura primária
Instalar 8,00 Cda Reaperto em estrutura primária*
Instalar 18,00 Vão Retensionamento de condutor coberto por fase
Instalar 282,00 Vão Retensionamento de condutor nu por fase
Instalar 4,00 Cda Retensionamento de estai
Instalar 517,00 Cda Retirar objeto estranho à rede
Substituir 1,00 Cda Seccionador automático
Instalar 4,00 Cda Transformador em poste
Relocar 1,00 Cda Transformador em poste
Retirar 1,00 Cda Transformador em poste
Substituir 4,00 Cda Transformador em poste
Substituir 124,00 Cda Transformador em poste*
Substituir 5,00 Cda Transformador Queimado*
Substituir 16,00 Cda Transformador Sobrecarregado*
119
Ação Quantidade Unidade Descrição
Instalar 0,20 Km Intervenção de Segurança*
Substituir 3,00 Cda Isol. de pino e pino em tangente ou ângulo (Esc)
Substituir 4,00 Cadeia Isolador de disco em suspensão LD
Substituir 1,00 Cda Isolador de pino e pino em tangente ou ângulo
Instalar 35,11 Km Limpeza de Faixa de Servidão - 15 m
Substituir 4,00 Cda Pára-raios
Instalar 2.132,00 Cda Poda ou corte de árvore em área urbana
Instalar 68,00 Cda Poste com estrutura tipo N2, ou B2, ou M2
Instalar 310,00 Cda Poste metálico
Substituir 25,00 Cda Ramal de ligação*
Instalar 10,00 Vão Retensionamento de condutor nu por fase
Instalar 3,00 Vão Retensionamento de condutor nu por fase (Escada)
Substituir 1,00 Cda Transformador em poste*
Substituir 1,00 Cda Transformador Sobrecarregado*
120
Ação Quantidade Unidade Descrição
Instalar 4.120,00 Cda Poda ou corte de árvore em área urbana
Substituir 2,00 Cda Poste com estrutura tipo N1, ou B1, ou M1
Substituir 3,00 Cda Poste concreto 10 a 14m*
Instalar 90,00 Cda Poste metálico
Substituir 129,00 Cda Ramal de ligação*
Instalar 2,00 Estrutura Reaperto e regulagem de chave fusível ou faca
Instalar 3,00 Poste Reaperto em estrutura primária
Instalar 12,00 Vão Retensionamento de condutor nu por fase
Instalar 1,00 Cda Transformador em poste
Substituir 6,00 Cda Transformador em poste*
Substituir 1,00 Cda Transformador Queimado*
121
7.0 ÍNDICADORES DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA
ELÉTRICA (ANEEL)
122
ANEEL, periodicamente, atestando a melhora dos mesmos e demonstrando
que estão em consonância com o estabelecido no contrato de concessão para
atingir os níveis de qualidade exigidos. Além disso, a ANEEL instala
equipamentos de altíssima tecnologia em unidades consumidoras para aferir,
in loco, e em tempo real a qualidade de energia fornecida, por amostragem.
123
É o Intervalo de tempo que, em média, no período de observação de cada
unidade consumidora do conjunto considerado, ocorreu descontinuidade da
distribuição de energia elétrica.
VII - Freqüência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FEC)
124
Quadro 06 - Indicadores da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL para os municípios da Região Metropolitana de Salvador – RMS.
DEC 2005 FEC 2005 ATRIBUTOS 2005
REDE POTÊNCIA
MUNICÍPIOS PRIMÁRIA INSTALADA CONSUMO
AREA
(kM) (KVA) APURADO META APURADO META MÉDIO CONSUMIDORES
(kM2)
(MWH)
CAMAÇARI 14,3889 20,0000 8,4597 14,0000 1.535,60 787,65 258.112,5 71.789 46.632,36
CANDEIAS 17,0821 20,0000 9,9372 16,0000 406,10 257,36 67.642,5 25.059 17.678,02
DIAS D'ÁVILA 19,6232 24,0000 11,8989 17,0000 342,80 100,08 31.050,0 17.565 4.377,88
ITAPARICA 16,3535 29,0000 8,6994 15,0000 140,00 115,51 9.080,0 8.437 3.095,81
LAURO DE FREITAS 11,9538 21,0000 6,5167 11,0000 705,80 65,06 99.547,5 56.740 13.968,89
MADRE DE DEUS 23,8556 25,0000 10,5154 19,0000 59,40 47,55 10.637,5 6.855 1.029,52
SALVADOR 8,7729 15,6112 6,4000 11,6112 4.979,20 303,75 1.573.503,5 890.256 236.073,69
SÃO FRANCISCO DO CONDE 23,2860 34,0000 13,5634 24,0000 174,10 264,15 21.667,5 8.221 1.394,75
SIMÕES FILHO 15,5656 21,0000 9,8726 14,0000 541,90 202,94 151.855,0 32.568 29.879,18
VERA CRUZ 16,8322 27,0000 7,8717 16,0000 435,30 297,19 25.157,5 21.243 5.392,53
DEC – Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora, aferido pela COELBA
FEC – Freqüência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora, aferida pela COELBA
META_DEC – meta estabelecida pela ANEEL
META_FEC – meta estabelecida pela ANEEL
TMA – Tempo Médio de Atendimento
125
8.0 SEGURANÇA OCUPACIONAL
126
¾ Automação de instalações e subestações, com redução de períodos de
exposição a riscos de empregados que atuam em áreas executivas de
operação/manutenção do Sistema Elétrico;
¾ Intensificação de manutenção preditiva em equipamentos de
subestações;
¾ Programa de substituição de células de bancos de capacitores em
operação que contenham Ascarel (Bifenilas Policloradas).
127
¾ Programas de treinamento e formação para empregados, com destaque
para os procedimentos de Segurança e limitações/utilização de EPI e EPC;
¾ Cursos específicos para Condução de veículos, Combate a Incêndio e
Primeiros Socorros;
¾ Elaboração e divulgação de instruções normativas para: fornecimento,
uso, guarda e distribuição de fardamento, EPI e EPC; sinalização de
subestações; supervisão e acompanhamento de CIPAS; credenciamento e
pagamento de adicional de periculosidade; investigação de acidentes;
readaptação funcional; revisão e/ou especificação de materiais de
segurança.
128
A partir dos resultados deste monitoramento, os critérios e procedimentos
vigentes no âmbito do Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional
(PCMSO), e correspondentes ao controle e prevenção de acidentes do trabalho
e de doenças ocupacionais, poderão, então, sofrer modificações.
129
prepoderante. Princípio que prevalece nas suas Políticas e Diretrizes de Saúde e
Segurança no sentido de promover a garantia da integridade e saúde de seus
profissionais, prestadores de serviços, clientes e sociedade em geral (BALANÇO
SOCIAL AMBIENTAL DA COELBA, 2005). O Departamento de Saúde e
Segurança (GSS) atua sobre procedimentos e comportamentos, obtendo bons
resultados nas áreas de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional. Dentre as
medidas adotados para preservar a integridade física e psicológica dos
colaboradores e que contribuem para a redução de acidentes e de doenças
ocupacionais estão incluídos:
130
Dentre as ações de Saúde e Segurança desenvolvidas na Coelba, estão:
131
4. Programa de Massagem Terapêutica – busca promover o bem-estar
físico e mental dos profissionais, reduzindo o estresse e auxiliando na
prevenção de problemas musculares causados por vícios de postura ou
por esforços repetitivos. Foram beneficiados 532 colaboradores, em
sessões quinzenais, em Salvador, Vitória da Conquista, Feira de Santana
e Itabuna (BALANÇO SOCIAL AMBIENTAL DA COELBA, 2005).
132
firmadas as parcerias com instituições da área de saúde que
disponilizaram profissionais para realização de palestras, oficinas e
técnicas vivenciais, além de stands com prestação de serviços.
(BALANÇO SOCIAL AMBIENTAL DA COELBA, 2005).
133
11. Exames Ocupacionais Especiais – Esses exames foram realizados
para a Certificação de Competência de Saúde Física e Mental dos
Operadores de Sistema e de Instalação dos Departamentos de
Manutenção e Operação do Sistema da Coelba (BALANÇO SOCIAL
AMBIENTAL DA COELBA, 2005).
134
ações propostas em seus Planos de Saúde e Segurança – PSS
(BALANÇO SOCIAL AMBIENTAL DA COELBA, 2005).
135
por auxílio acidente e 36 por auxílio doença. Em dezembro, desse total,
15 pessoas encontravam-se em processo de readaptação pelo Centro
de Reabilitação Profissional (BALANÇO SOCIAL AMBIENTAL DA
COELBA, 2005).
136
O processo de definição das ações e projetos realizados junto às comunidades
inclui a participação das partes interessadas, sejam lideranças comunitárias,
conselhos de consumidores, associações de bairros e de classes, poder público
ou empresas de diversos portes. A Coelba conta com a rede de mecanismos
para identificação de necessidades das comunidades, entre os quais
destacam-se:
137
8.3.1 PROJETOS SOCIAIS RELACIONADOS À DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA
A Coelba procura sempre enxergar com clareza seu mercado, seu negócio e
sua área de atuação, buscando as bases para se posicionar de forma coerente
e responsável junto aos clientews e à sociedade. Está consciente, portanto, de
que o perfil sócio-econômico de seus clientes é um reflexo das desigualdades
que existem no Estado. Com mais de 50% dos clientes classificados como baixa
renda, a empresa percebeu a necessidade de desenvolver projetos sociais
ligados à distribuição de energia elétrica. São projetos concebidos para
capacitar pessoas e gerar emprego e renda, contribuindo para minimizar as
desigualdades e fortalecer a cidadania e a auto-estima dos participantes. Por
outro lado, esses projetos contribuem para a redução de perdas comerciais,
inadimplência e dos casos de furto de energia nas comunidades carentes
(BALANÇO SOCIAL AMBIENTAL DA COELBA, 2005).
138
ocorria nas áreas rurais. O Programa de Universalização tem o objetivo
de eliminar essa diferença, por isso a sua vertente rural tem é bem mais
forte e expressiva, concentrando o maior número de obras. Até 2005,
dezessete municípios foram considerados universalizados, por ter sido
atendida a meta de ligações estabelecida pale ANEEL, com base nas
informações fornecidas pelo IBGE. Em 2004, foram universalizados os
municípios de Cruz das Almas, Irecê, Itaparica, Madre de Deus e
Saubara. Em 2005, foi a vez de Salvador, Lauro de Freitas, Camaçari,
Simões Filho, Candeias, Dias D’Ávila, Feira de Santana, Governador
Mangabeira, Santo Antônio de Jesus, Vera Cruz, Itabuna e Teixeira de
Freitas (BALANÇO SOCIAL AMBIENTAL DA COELBA, 2005).
139
Sulgipe e sociedade Civil. A meta do programa no Estado é atender a
cerca de 360 mil domicílios. Somente nos anos de 2004 e 2005, o
investimento da Coelba foi de R$ 249 milhões. Desde o seu início, em
2004, mais de 60 mil unidades já foram ligadas. Até 2008, serão
investidos mais de R$ 2 bilhões, sendo 20% participação da Coelba, 30%
do Governo Estadual e 50% do Governo Federal. Do total das ligações,
cerca de três mil foram executadas através de sistemas fotovoltaicos,
atendendo a 161 localidades em 53 municípios, fornecendo 39.000kWh
economicamente mais viável para o atendimento aos clientes rurais mais
distantes da rede de distribuição, cujo custo de inteligação seria muito
elevado. A chegada da energia elétrica na zona rural cria a possibilidade
de realizar atividades como aulas noturnas, e utilizar aparelhos
eletrodomésticos, como geladeiras e televisão, que passam a integrar o
cotidiano das pessoas, proporcionando-lhes mais conforto e qualidade de
vida, contribuindo para viabilizar a permanência do homem no campo. As
obras de ampliação da rede elétrica e a realização de novas ligações
geraram cerca de oito mil empregos diretos e proporcionaram a
reativação de 17 fábricas de postes de concreto, que também deram
origem a novoa postos de trabalho. Além disso, o Programa Luz para
Todos está promovendo a capacitação profissional através de cursos de
formação de projetistas, eletricistas, realizados pela Coelba e empresas
parceiras (BALANÇO SOCIAL AMBIENTAL DA COELBA, 2005). Mais
detalhes, ver “Item 11. Promoção de Desenvolvimento Econômico” deste
documento.
140
uma parte dos novos usuários deixou de utilizar a energia elétrica. Numa
análise mais apurada de alguns casos, foi constatado que os serviços
deixaram de ser utilizados devido ao elevado nível de carência das
comunidades. Atenta ao dever de ser socialmente responsável, em
parceria com diversas instituições, a Coelbabuscou alternativas para
resolver as questões. Dentro do foco do desenvolvimento de projetos
sociais voltados para a distribuição de energia elétrica, foram
identificados e implantados projetos voltados para a distribuição de renda
e a sustentabilidade de algumas dessas comunidades. A disponibilidade
de energia elétrica foi o fator determinante para a viabilização dos
projetos (BALANÇO SOCIAL AMBIENTAL DA COELBA, 2005).
141
necessidades imediatas, revelavam, de forma coletiva, aptidões e
talentos e melhoraram a auto-estima. O investimento da Coelba foi de R$
55 mil, beneficiando diretamente a mais de 200 famílias. Para 2006,
estão previstos mais três projetos em Aratuípe, Feira de Santana e São
Domingos (BALANÇO SOCIAL AMBIENTAL DA COELBA, 2005).
142
9.0 PROJETOS COM FOCO NA EDUCAÇÃO, CULTURA E
PATROCÍNIOS ESPORTIVOS
9.1 EDUCAÇÃO
143
concurso. No exercício, o investimento da Coelba no projeto foi de R$
76.336,00.
144
Figura 02 – Capa da Edição do Energia Amiga. Papo Sério especial.
145
como um dos patrocinadores. Na Bienal do Livro, também, foram divulgados
os desenhos animados do Energia Amiga, que foram veiculados em rede local
de TV durante os meses de julho e agosto. O Energia Amiga envolveu cerca de
370 mil alunos e 12.500 multiplicadores em 975 escolas (BALANÇO SOCIAL E
AMBIENTAL COELBA, 2005).
BIENAL DO LIVRO
INCLUSÃO DIGITAL
Os cursos são ministrados pela manhã e à tarde, com duas horas/dia por
turma. Aos sábados as aulas são destinadas, preferencialmente, aos adultos
que trabalham nos dias úteis. As sextas-feiras foram reservadas para aulas de
revisão e trabalhos escolares, com acesso aberto à comunidade.
146
Além de adequar a infra-estrutura da Associação de Moradores a Coelba
custeia educadores, capacita os multiplicadores, fornece equipamentos de
informática a material didático, e realiza palestras abordando temas como
meio ambiente, adimplência, ligações clandestinas, auto-religação, uso
eficiente de energia e segurança com a energia elétrica.
JOVEM CIDADÃO
147
Instituto de Educação Superior Unyahna (barreiras), que foram contemplados
com bolsas de estudo integrais. Esses jovens são provenientes da rede pública
e foram selecionados através do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
(BALANÇO SOCIAL E AMBIENTAL COELBA, 2005).
INTERNET NA COMUNIDADE
148
9.2 CULTURA
Neste projeto, que tem o circo como tema central, o uso seguroda energia
elétrica é tratado de forma lúdica. Em 2005, mais de 13.000 crianças
participaram do projeto que já é patrocinado pela Coelba há oito anos. Ao
longo desse período, o Todo Mundo vai ao Circo contou com a participação de
mais de 113.000 crianças (BALANÇO SOCIAL E AMBIENTAL COELBA, 2005).
149
CARAVANA DAS ARTES
DOMINGUEIRAS
150
ARTEMOBÍLE
PALHAÇOS
Musical sobre a vida e sobre a obra do compositor baiano Raul Seixas em que
foram usadas técnicas de vídeo, teatro, dança e música. A peça foi apresentada
por mais de 45 000 espectadores em dez cidades (BALANÇO SOCIAL E
AMBIENTAL COELBA, 2005).
BETO E BIANCA
Essa peça abordou a temática da adolescência dos dias atuais, com seus
conflitos, sua busca de identidade e a tentativa de encontrar seu lugar em um
151
mundo conturbado e em constante mudança. Mais de 8.000 espectadores
assistiram ao espetáculo.
Este projeto realizado pela escola de balé Ebateca, resgata a memória cultural
através da dança, homenageando Dona Cano, um personagem importante na
preservação cultural da cidade de Santo Amaro da Purificação (BALANÇO
SOCIAL E AMBIENTAL COELBA, 2005).
152
FOTOGRAFIA DOMINGUEIRAS
ICONOGRAFIA BAIANA
OUTROS PROJETOS
Além dos projetos inseridos nos focos de atuação adotados, a Coelba também
desenvolve, segundo critérios específicos, ações direcionadas para
determinados segmentos da sociedade (BALANÇO SOCIAL E AMBIENTAL
COELBA, 2005):
153
Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, do Governo do Estado
da Bahia; Escola Municipal Geraldo Tavares, em Salvador; Associação
dos Moradores de Central (AMOC), no município de Central; Ibama, no
município de Palmeiras, além das prefeituras de Candeias, Cachoeira,
Morro do Chapéu, Senhor do Bonfim e Ibiquera, que pagam apenas o
consumo de energia, água, impostos e am alguns casos, o condomínio,
pela utilização dos imóveis;
• Documentação: O acervo histórico textual e fotográfico da Coelba é uma
das principais fontes de pesquisas e memória da energia elétrica no
Estado da Bahia. Serviu como fonte de referências para as publicações
“História da Energia Elétrica na Bahia”, do professor Cid Teixeira, e “50
anos de Urbanização: Salvador da Bahia no Século XIX”, da historiadora
Consuelo Novais Sampaio. A Coelba também possui um acervo técnico
bibliográfico e áudio-visual composto por 4.732 livros, 2.651 materiais
de referência, 152 títulos de periódicos, 7.793 catálogos de
equipamentos, móveis, vestuários, hotelaria e simbologia, 21 mapas,
480 separatas, 555 fitas de vídeos e 225 CD’s;
• Convênio com a Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia,
visando a instalação da Delegacia Especial de Combate à Fraude, com o
objetivo de coibir a utilização clandestina de energia elétrica, e a
conseqüente evasão fiscal, assim como roubos, furtos e depredações de
subestações e equipamentos.
A Coelba vem investindo em patrocínio esportivo como uma das suas ações de
relacionamento com o público interno, com o objetivo de valorizar e integrar
os seus profissionais e dependentes. Tradicionalmente, a empresa concentra
154
as suas ações nas áreas de atletismo, ginástica caratê e tênis. O patrocínio
esportivo é feito com o apoio da Lei de Incentivo FazAtleta, do Governo do
Estado da Bahia. Em 2005, a empresa investiu R$ 396.347,40, sendo R$
111.825,0 com recursos próprios e R$ 284.522,40 com subsídios legais
(BALANÇO SOCIAL E AMBIENTAL COELBA, 2005).
155
10.0 AÇÕES NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE
156
A Coelba procura utilizar os recursos naturais de modo ponderado e sem
desperdícios para que as próximas gerações continuem a usufruir dos
benefícios. Para atuar de modo a viabilizar a sustentabilidade, a empresa
desenvolve as seguintes ações (BALANÇO SOCIAL E AMBIENTAL COELBA,
2005):
Mais que uma técnica de gestão ambiental, a Produção Mais Limpa é uma
nove forma da Coelba executar suas atividades, impactando o mínimo possível
o meio ambiente. O desafio de implantar a Produção Mais Limpa é imenso, já
que alem dos seus 2.776 colaboradores, a empresa possui 6.997 empregados
terceirizados, que precisam entender, conhecer e implementar as novas
práticas de gestão ambiental nas suas atividades.
157
gerados nas obras;
• Doação do material lenhoso eventualmente suprimindo à comunidade
local;
• Proibição de caça e pesca predatória.
Em 2005, mais de 95% das obras do programa Luz para Todos foram
projetadas e executadas sem supressão de vegetação nativa e sem passar por
Unidades de Conservação gerando um impacto mínimo sobre o meio
ambiente.
158
Figura 03 – Cartilha do projeto Produção mais Limpa.
AGENTE COELBA
159
Escolhido pela United States Agency for International Development (USAID),
em 2003, como modelo geral em eletrificação em áreas carentes para ser
aplicado na África do Sul, o Agente Coelba foi novamente adotado como
referencia pela United States Energy Association (USEA) e pela USAID. Em
2006, será apresentada à EDEL, Empresa Distribuidora de Energia Elétrica de
Luanda, em Angola, e à ONU (BALANÇO SOCIAL E AMBIENTAL COELBA,
2005).
160
a 36 escolas, 5.760 alunos, 324 educadores de municípios de Porto Seguro,
Alagoinhas, Santo Amaro, Cruz das Almas e Maragogipe (BALANÇO SOCIAL E
AMBIENTAL COELBA, 2005).
161
de Arborização Urbana junto às Prefeituras Municipais do Estado da Bahia
(Figura 04). A Coelba entende a arborização como patrimônio ambiental de
todos e um fator de valorização e de promoção de qualidade de vida, que,
tanto quanto as redes elétricas, constitui elemento vital para a sociedade
contemporânea (BALANÇO SOCIAL E AMBIENTAL COELBA, 2005).
162
Em 2005, constatou-se uma redução na quantidade de cruzetas nativas de
13,4%(4.006 peças), em relação a 2004. Em contrapartida, o consumo de
cruzetas de concreto subiu de 27.533 peças para 153.371, em 2005, e função
dos elevados volume de obras vinculadas ao Programa Luz para Todos. Isso
significa, efetivamente, que a empresa deixou de usar mais de 100.000
cruzetas de madeira nativa, reduzindo significativamente a pressão pelo uso
de recursos naturais.
163
PARCERIAS DA COELBA PARA DOAÇÃO DE RECICLADOS
164
LICENCIAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO EXISTENTE
165
Programa Piloto de Recuperação de Manguezal: Através de uma parceria
com a ONG Instituto Floresta Viva, a Coelba está desenvolvendo um programa
piloto de recuperação de manguezal, com participação da comunidade de
catadores de caranguejo do município de Mucuri, no Extremo Sul da Bahia. A
Principal atividade econômica depende diretamente dos manguezais e este
ecossistema está modificado por ações humanas, com alguns de seus
fragmentos degradados por impactos ambientais diversos.
166
Programa de Compensação Sócio-ambiental no Povoado de Brejões da
Gruta: A Gruta dos Brejões é uma das mais belas do Brasil, com 7
quilômetros de extensão e esplêndidas formações geológicas. É considerada
um atrativo turístico, com aspectos científicos, de aventura e religiosos, porém
a visitação desordenada já causou diversos prejuízos, como pichações e
quebras de estalactites e estalagmites. A Gruta está localizada nas imediações
de um povoado de remanescentes de quilombolas, que vivem em condições
de extrema carência, não contando com serviços de saneamento básico,
transporte, telefonia, saúde ou energia elétrica. A necessidade de preservar-se
o patrimônio natural junta-se à necessidade de se promover o
desenvolvimento social deste povoado.
167
financiamento e programas governamentais de apoio ao desenvolvimento do
semi-a´rido e para que possa buscar assim, um desenvolvimento do semi-
árido e para que possa buscar assim, um desenvolvimento econômico que
propicie oportunidade para as novas gerações e qualidade de vida cada vez
melhor. O programa é o agente catalisador que permitirá à comunidade
progredir com seu próprio esforço e independência, respeitando seus
costumes e sua história (BALANÇO SOCIAL E AMBIENTAL COELBA, 2005).
168
PARCERIA COM O IPHAN
REGASTE ARQUEOLÓGICO
169
sítios formados no período histórico ofereceram vestígios arqueológicos
característicos dos séculos XVI, XVII e XVIII. São faianças, cerâmicas feitas
em torno, cravos, fragmentos de metal, lajotas e bijuzeiros.
REPRESENTAÇOES AMBIENTAIS
170
Governo do Estado da Bahia, através da participação de seus empregados em
diversos fóruns e conselhos ambientais. A empresa possui representação
formal nos seguintes fóruns:
171
da população que não têm acesso a determinados serviços, nem a informação
sobre o uso racional de energia elétrica atende, prioritariamente, aos
moradores das favelas e ocupações informais da Região Metropolitana de
Salvador e de Feira de Santana, com renda familiar mensal em até três
salários mínimos.
Foram realizados em 2002, 2003, 2004, 2005 e 2006, encontros sobre meio
ambiente na COELBA, com ampla participação de vários órgãos internos e
externos (Fotos 11 e 12).
172
Fotos 13 e 14 – V Encontro de Meio Ambiente realizado em 2006 na sede da Coelba.
173
1. treinamento operacional para os colaboradores da regional com o
objetivo de informar a todos a respeito do SGA, enfocando as principais
instruções de sistema e meio ambiente, ampliando também os níveis de
consciência para formação de uma nova cultura;
2. visita a uma obra de construção de rede, de poda de árvores e de
limpeza de faixa de servidão, com entrevistas com o pessoal de campo
sobre os serviços realizados, apresentação das instruções e
recomendações para o melhor desempenho de cada atividade;
3. visita às instalações das empreiteiras, incluindo reunião com seus
representantes para verificação de documentação e ações relacionadas
com o SGA e inspeção nas áreas para verificar locais e práticas
relacionadas com as atividades do SGA;
4. reunião com o representante ambiental da regional para analisar as
documentação do SGA e elaboração de plano de ação.
174
cruzetas de concreto subiu de 27.533 peças em 2004 para 153. 371 em 2005,
em função do elevado volume de obras vinculadas ao Programa Luz para Todos.
Isso significa que efetivamente a empresa deixou de usar mais de 100.000
cruzetas de madeira nativa, reduzindo efetivamente a pressão pelo uso de
recursos naturais.
175
11.0 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
Além disso, o Programa Luz para Todos se integra aos diversos programas
sociais e de desenvolvimento rural implementados pelo Governo Federal e
pelos Estados, para assegurar que o esforço de eletrificação do campo resulte
em incremento da produção agrícola, proporcionando o crescimento da
demanda por energia elétrica, o aumento da renda e a inclusão social da
população beneficiada.
176
Formas de Atuação - O Programa Luz para Todos destina-se ao atendimento
da população residente no meio rural. Para alcançar este objetivo e otimizar a
utilização dos recursos públicos, o Programa prioriza o atendimento com
tecnologia de rede de baixo custo e, de forma complementar, com sistemas de
geração descentralizada com rede isolada e sistemas individuais.
177
• Projetos de eletrificação rural que atendam comunidades atingidas por
barragens de usinas hidrelétricas ou por obras do sistema elétrico, cuja
responsabilidade não esteja definida para o executor do
empreendimento;
• Projetos de Eletrificação rural que enfoquem o uso produtivo da energia
elétrica e que fomentem o desenvolvimento local integrado;
• Projetos de eletrificação rural em escolas públicas, postos de saúde e
poços de abastecimento d'água;
• Projetos de eletrificação em assentamentos rurais;
• Projetos de eletrificação rural para o desenvolvimento da agricultura
familiar ou de atividades de artesanato de base familiar;
• Projetos de eletrificação para atendimentos a pequenos e médios
agricultores;
• Projetos de eletrificação rural, paralisados por falta de recursos, que
atendam a comunidades e povoados rurais;
• Projetos de eletrificação rural das populações do entorno de Unidades de
Conservação da Natureza;
• Projetos de eletrificação rural das populações em áreas de uso específico
de comunidades especiais, tais como minorias raciais, comunidades
extrativistas, etc.
178
Dessa forma, todos os projetos, idéias, avaliações e determinações são
discutidas e definidas por esse colegiado.
179
Camaçari foram realizadas 17 obras, em São Francisco do Conde 4, em Dias
D’Ávila 7 e em Vera Cruz 19 obras. Não foram constatadas obras em madre de
Deus, Salvador e Lauro de Freitas.
Tabela 02 – Número de Obras Aprovadas pelo Programa Luz Para Todos por participação e valor
total, por Município da Região metropolitana de Salvador - RMS, Bahia.
No de Nº de Valor Total
Municípios Participação1
Obras Consumidores (R$)
Lauro de
- - - -
Freitas
Coelba, Eletrobrás e
Camaçari 17 574 2.599.684,79
Estado
Coelba, Eletrobrás e
Dias D’Àvila 7 153 923.907,28
Estado
Coelba, Eletrobrás e
Itaparica 2 35 117.752,52
Estado
Madre de
- - - -
Deus
Salvador - - - -
Metas do Programa - Na Bahia, até 2008, serão atendidos cerca de 358 mil
domicílios, com prioridade para os municípios com Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH), menor que a média estadual.
180
LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES
ANO PREVISTO REALIZADO
2004 20.394 5.227
2005 76.894 58.260
2006 91.894 56.522
2007 91.894 0
2008 76.894 0
Fonte: Site Coelba (www.coelba.com.br, em 19/10/2006)
181