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LICENCIATURA EM INFORMÁTICA
4º Ano
Quelimane
2023
NICK MARTINS GASPAR
Quelimane
2023
Índice
1. Introdução..............................................................................................................................6
1.1. Objectivos:..........................................................................................................................7
1.1.1. Geral.................................................................................................................................7
1.1.2. Específicos.......................................................................................................................7
2. Metodologia do Projecto........................................................................................................7
3. Redes de Computadores.........................................................................................................8
3.1. Tipos de Redes de Computadores.......................................................................................9
As redes de computadores podem ser classificadas em:............................................................9
3.1.1. Local Area Network – LANs...........................................................................................9
3.1.2. Metropolitan Area Network – MANs............................................................................10
3.1.3. Wide Area Network – WANs........................................................................................10
3.1.4. Componentes da Rede de Computadores.......................................................................11
3.1.4.1. Componentes de hardware..........................................................................................11
3.1.5. Topologias da rede de computares.................................................................................12
3.1.5.1. Topologias físicas........................................................................................................12
3.1.5.1.1. Topologia em anel:...................................................................................................12
3.1.5.1.2. Topologia em malha.................................................................................................13
3.1.5.1.3. Topologia em barramento........................................................................................14
3.1.5.1.4. Topologia em estrela................................................................................................14
3.1.5.2. Topologia logicas........................................................................................................15
3.1.6. Protocolos de rede..........................................................................................................16
3.1.6.1. Alguns protocolos importantes da pilha TCP/IP.........................................................17
3.1.7. Equipamentos de Interconexão......................................................................................17
3.1.7.1. Hub (Repetidor)..........................................................................................................17
3.1.7.2. Ponte (Bridge).............................................................................................................18
3.1.7.3. Comutadores (Switches).............................................................................................19
3.1.7.4. Roteadores...................................................................................................................20
3.1.8. Aspectos de segurança ter em conta...............................................................................21
3.1.9. Etapas de desenvolvimento de um projecto de rede......................................................22
Resumo executivo....................................................................................................................24
Objectivos................................................................................................................................24
Escopo......................................................................................................................................24
4. Requisitos.............................................................................................................................25
5. PROJECTO DE REDE LÓGICA........................................................................................26
5.1. TIPOLOGIA DA REDE...................................................................................................26
5.2. DIAGRAMA DO PROJECTO LÓGICO.........................................................................27
5.3. Nomenclaturas...................................................................................................................28
5.4. Endereçamento..................................................................................................................28
5.5. SEGURANÇA..................................................................................................................29
6. PROJECTO DE REDE FISICA...........................................................................................30
6.1. TECNOLOGIAS UTILIZADAS......................................................................................30
6.2. MAPA DA REDE.............................................................................................................31
6.2.1. Mapa da Rede para o 'Chuabo Shopping Center' (3 pisos):...........................................31
6.3. DIAGRAMA DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DA REDE.................................................33
6.3.1. PLATA DO REIS DO CHÃO CABEADA 1º Piso.......................................................33
6.3.2. PLATA DO REIS DO CHÃO CABEADA 2º Piso.......................................................34
6.3.3. PLATA DO REIS DO CHÃO CABEADA 3º Piso.......................................................35
7. CABEAMENTO ESTRUTURADO....................................................................................36
7.1. Switch de distribuição (Sw1)............................................................................................36
7.2. Switch de acesso (Sw2) 2º Piso.........................................................................................36
7.3. Switch de acesso (Sw3) 3º Piso.........................................................................................38
7. PLANO de implementação..................................................................................................41
7.1. CRONOGRAMA..............................................................................................................41
7.2. ORÇAMENTO DO PROJECTO......................................................................................42
Referências bibliográficas........................................................................................................43
Anexos......................................................................................................................................44
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1. Introdução
Em tempos em que a competitividade faz com que as organizações preocupem-se
cada vez mais com a racionalização e o aproveitamento máximo de seus recursos, a fim de
obter ganhos de eficiência, é imprescindível a procura constante de novas soluções. E com o
aumento da complexidade das redes de computadores, surgiu a necessidade de realizar um
gerenciamento de redes mais eficiente e abrangente, visando manter a disponibilidade e
consistência dos serviços baseados em redes de computadores.
Dentro desta visão, em que o ganho de performance de uma rede é perseguido
constantemente, pode-se lançar mão de recursos já disponíveis no mercado. Quando projetos
de redes utilizam múltiplos switches, a maioria dos engenheiros de redes inclui segmentos
redundantes entre os switches. O objetivo disso é simples: criar enlaces alternativos para o
tráfego de dados. Um switch pode falhar, um cabo pode ser cortado ou desconectado, e se
houver um enlace redundante na rede, o serviço ainda estará disponível para a maioria dos
usuários.
O projecto de rede é uma categoria de projecto de sistemas que lida com mecanismos
de transporte de dados e informações. Como acontece nas cadeiras de projectos de sistemas, o
projecto de rede também segue um estágio de análise, onde os requisitos gerados, precede a
implementação e o sistema é construído.
O objectivo do projecto de rede é satisfazer os requisitos de comunicação e transporte
de dados, minimizando despesas. O escopo dos requisitos pode variar amplamente de um
projecto de designer de rede para outro, com base nas particularidades geográficas e a
natureza dos dados que requerem transporte.
Uma boa performance de rede depende de vários fatores, e entre eles está a
customização dos equipamentos ativos, visando personalização e ganho de funcionalidades.
O desafio é considerar todas as possibilidades e parâmetros, como custo, segurança,
gerenciamento, entre outros.
No presente trabalho, será apresentado os principais conceitos sobre as redes de
computadores, os aspectos de segurança a ter na rede, as etapas do desenvolvimento de um
projecto de rede, no final será apresentado um exemplo prático de um projecto de redes
seguindo todas as suas etapas e princípios recomendados.
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1.1. Objectivos:
1.1.1. Geral
Desenvolver um projecto de redes de computadores.
1.1.2. Específicos
Descrever os principais aspectos de segurança a ter em conta ao desenvolver um
projecto de redes de computadores;
Citar as etapas desenvolvimento um projecto de redes de computadores;
Ilustrar um exemplo prático de um projecto de redes computadores.
2. Metodologia do Projecto
Metodologia é o caminho do pensamento e a prática exercida na abordagem da
realidade (MINAYO, 1996:16), ou seja, disciplina que se ocupa de estudar e ordenar (no
possível) e em conformidade com COHN, (1992), realça que a metodologia é o caminho pelo
qual fazemos algo, de maneira a atingir um objectivo; é a base mental para o exercício de
uma actividade que se deseja eficaz; exige a organização do conhecimento e experiências
prévias
Para esta elaboração deste trabalho foi usado o método de revisão bibliográfica que
consistiu na leitura, análise e interpretação de informações contidas em várias literaturas que
abordam o tema em epígrafe. Neste processo de revisões bibliográficas, foi feita uma procura
de diferentes ferramentas para projecto de redes de computadores tendo-se procedido à
comparação entre elas.
Em seguida foram realizadas revisões de site com a finalidade de adquirir
conhecimentos básicos e específicos sobre a metodologia de desenvolvimento de projectos de
redes de computadores.
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3. Redes de Computadores
Hoje em dia, tanto no ambiente explícito da informática quanto fora dele, todos nós
temos contato com algum tipo de rede em maior ou menor grau. As redes de computadores
surgiram da necessidade da troca de informações, onde é possível ter acesso a um dado que
está fisicamente localizado longe de você (TORRES, 2001).
No nível mais elementar, uma rede de computadores consiste em dois computadores
conectados um ao outro por meio de um cabo que permite o compartilhamento de dados.
Todas as redes de computadores, não importa as quão sofisticadas sejam, derivam de um
sistema simples.
“A network consists of computers, called nodes or stations. The computers are
connected to, or can communicate with, each other in some way. Nodes run special software
for initiating and managing network interactions. With the help of networking software,
nodes can share files and resources” (FEIBEL, 1996).
Segundo Sousa (1999), “rede de computadores é um conjunto de equipamentos
interligados de maneira a trocarem informações e compartilharem recursos, como arquivos de
dados gravados, impressoras, modens, softwares e outros equipamentos”.
Segundo SOARES (1995), uma rede de computadores é formada por um conjunto de
módulos processadores e por um sistema de comunicação, ou seja, é um conjunto de enlaces
físicos e lógicos entre vários computadores (chamados hosts).
Além da vantagem de se trocar dados, há também a vantagem de compartilhamento
de periféricos, que podem significar uma redução nos custos de equipamentos. A Figura 2.1
representa um exemplo de compartilhamento de impressora (periférico) que está sendo usado
por vários computadores.
significar uma redução nos custos dos equipamentos e aumentar a confiabilidade do sistema,
pois tem fontes alternativas de fornecimento.
As redes de computadores permitem que as aplicações distribuídas utilizem login
remoto, correio electrónico, transmissão de áudio e vídeo em tempo real (como em uma
videoconferência), jogos distribuídos, a World Wide Web e muito mais (KUROSE & ROSS,
2003).
Segundo SOARES et. al. (1995), o sistema de comunicação em uma rede constituísse
de um arranjo topológico interligando os vários módulos processadores através de enlaces
físicos (meios de comunicação) e de um conjunto de regras com o fim de organizar a
comunicação (protocolos).
A possibilidade de mesclar informações, comunicação e entretenimento certamente
dará origem a uma nova e avançada indústria baseada nas redes de computadores
(TANENBAUM, 1997).
3.1. Tipos de Redes de Computadores
As redes de computadores podem ser classificadas em:
3.1.1. Local Area Network – LANs
As redes locais, também chamadas de LANs, são redes privadas contidas em um
prédio ou em um campus universitário que tem alguns quilômetros de extensão. Elas são
amplamente usadas para conectar computadores pessoais e estações de trabalho em
escritórios e instalações industriais (TANENBAUM, 1997).
Segundo TANENBAUM (1997), a tecnologia de transmissão das LANs quase sempre
consiste em um cabo ao qual todas as máquinas são conectadas, como acontece com as
extensões telefônicas que já foram usadas nas áreas rurais. As velocidades de transmissão em
redes locais mais comuns são 10 Mbps, 100 Mbps e 1Gbps (Gigabits por segundo).
Cobre: um cabo de par trancado geralmente usado como meio dentro de um ambiente
de LAN.
Fibra óptica: composta por fibras de vidro ou plástico em um revestimento de vinil
geralmente usado para longas tiragens em uma LAN e como um porta-malas.
Sem fio: conecta usuários locais por meio do ar usando ondas electromagneticas.
3.1.4.1. Componentes de software
Estes pode ser divididos em duas partes que são:
Serviços: este fornece informações em resposta a uma solicitação.
Processos: estes fornecem a funcionalidade que direcciona e move as mensagens pela
rede.
3.1.5. Topologias da rede de computares
Segundo SOARES et. al. (1995), a topologia de uma rede refere-se à forma como os
enlaces físicos e os nós de comutação estão organizados, determinando os caminhos físicos
existentes e utilizáveis entre quaisquer pares de estações conectadas a essa rede.
A topologia de uma rede descreve como o é o layout do meio através do qual há o
tráfego de informações, e também como os dispositivos estão conectados a ele. São várias as
topologias existentes, podemos citar a Topologia em Barramento, Estrela, Anel, Malha, e
Topologias Híbridas.
A topologia é a forma como estrutura-se a rede de computadores. A topologia é a
disposição das máquinas entre elas mesmas, os hubs e os switches, ou seja, a forma como
todos esses elementos se conectam.
3.1.5.1. Topologias físicas
Nada mais, nada menos do que a forma física com que os cabos e dispositivos são
conectados. É dessa topologia que falaremos, explicando todas as estratégias de organização,
cabeamento e disposição das máquinas.
3.1.5.1.1. Topologia em anel:
Nessa topologia, procura-se diminuir ao máximo o número de ligações no sistema. As
estações são ligadas ponto a ponto e operam em um único sentido de transmissão, como pode
ser visto na Figura 5. Uma mensagem deverá circular pelo anel até que chegue ao módulo de
destino, sendo passada de estação em estação (SOARES et. al., 1995).
Tal topologia apresenta limitações de velocidade e confiabilidade. Caso uma rede
distribuída aumente consideravelmente o número de estações, isso significa um aumento
intolerável no tempo de transmissão. Outro fator limitante refere-se à inexistência de
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obrigatoriamente passar pelo ponto central, ou concentrador, tornando o processo muito mais
eficaz, já que os dados não irão passar por todas as estações. O concentrador encarrega-se de
rotear o sinal para as estações solicitadas, economizando tempo.
Nesta topologia existe um dispositivo central, Hub ou Switch (que pode ser activo ou
passivo), ao qual se ligam os vários computadores da Rede, através de cabos individuais.
Redes em estrela podem atuar por difusão (broadcasting) ou não. Em redes de
difusão, todas as informações são enviadas ao nó central, que é responsável por distribuilas a
todos os nós da rede (SOARES et. al., 1995).
Uma vez que o sinal sempre será conduzido para um elemento central, e a partir deste
para o seu destino, as informações trafegam rapidamente, sendo assim, as mais indicadas para
redes em que imperam o uso de informações "pesadas", como a troca de registros de uma
grande base de dados compartilhada, som, gráficos de alta resolução e vídeo.
um hub não tem inteligência suficiente para diferenciar um endereço de origem e destino
dentro de um quadro (frame).
Na Figura pode ser observado um projeto de hub multinível, usado em redes
departamentais, em que o arranjo é feito de forma hierárquica. Em um projeto multinível, há
uma rede interconectada como uma LAN e parcelas departamentais da LAN (cada hub
departamental e as estações conectadas a ele) – chamadas de segmentos de LAN.
De acordo com KUROSE & ROSS (2003), nesse exemplo de rede (departamental),
todos os segmentos pertencem ao mesmo domínio de colisão, isto é, sempre que uma ou mais
estações dos segmentos de LAN transmitem ao mesmo tempo, há colisão.
Segundo DIÓGENES (2001), pelo fato do hub compartilhar o meio e funcionar
apenas como um repetidor de sinais, torna-se notável que a adição de mais computadores ao
hub irá decrementar a performance da rede como um todo.
Hoje em dia, os switches já estão substituindo de forma gradativa os hubs, otimizando
ainda mais a comunicação na rede local. Switches serão detalhados nos capítulos seguintes.
Um bridge só pode ter uma instância Spanning Tree, que é tema deste trabalho,
enquanto switches podem ter várias.
3.1.7.4. Roteadores
Um roteador é um equipamento de interconexão entre redes responsável por tomar a
decisão de qual caminho os dados deverão seguir. Roteadores não analisam os quadros físicos
que estão sendo transmitidos, mas sim os datagramas produzidos pelo protocolo IP de alto
nível. No caso do TCP/IP, os roteadores são capazes de ler e analisar os datagramas IP
contidos nos quadros transmitidos pela rede (TORRES, 2001).
roteador que tenha probabilidade de saber onde esse pacote deve ser entregue (roteador
hierarquicamente superior). Esse processo continua até o pacote atingir a máquina de destino.
O administrador de rede deve ter em mente que a rede é o primeiro aspecto a ser
preservado na defesa em camadas. É ela que gerência a largura de banda da rede e controla as
instalações aplicativos. Alguns aspectos de segurança a ter em conta quando se desenha um
projecto de redes são:
Bachups – apesar de não ser preventivo, o bachup é necessário para não ser
surpreendido na iminência de um ataque digital, principalmente aqueles que tendem a realizar
sequestro de dados, como o ransomware. O bachups também é útil para conseguir resolver
problemas em casos de desastres tecnológicos, podendo recuperar seus dados armazenados
em local seguro.
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Resumo executivo
A Chuabo Shopping Center é uma organização privada, com fins lucrativos, têm
como actividade principal redes de lojas e actividades de vendas de diversos produtos e
divertimento.
A Chuabo Shopping Center conta com mais de 40 colaboradores, 6 lojoas, duas hall
localizado no primeiro e segundo piso, 3 escritórios, 3 salas de TI localizados em cada piso e
uma sala de administração de redes.
Objectivos
A Agência de Emprego promover o acesso de emprego a todos os moçambicanos,
mais para garantir a dinamização do trabalho a agência pretende conceber os serviços de rede
nas suas instalações. Também obter outros serviços referente à rede de computadores, como
cabeamento das instalações, acesso a internet, compartilhamento de ficheiros, bachup e
recuperação de dados, controlo, monitoramento e protecção das informações.
Escopo
O projeto se aplica ao desenvolvimento de uma nova infraestrutura de rede LAN,
abrangendo toda shopp, atendendo assim, às necessidades e objetivos do negócio. Esta rede
estará preparada para uma demanda futura, possibilitando seu crescimento.
Dentro daquilo que será oferecido como “serviço básico”, estarão incluídas as
facilidades:
1. Pontos de rede no padrão Ethernet cat6 UTP nas paredes de todas as salas, dentro de
calhas;
2. Um ponto de rede sem fio no 1º piso, para ser utilizado com o sistema de vigilância;
3. Acesso à Internet banda larga com links de até 10Mbps compartilhados;
4. Firewall à disposição dos clientes com regras básicas de filtragem, além dos
bloqueios padrões de acesso a sites considerados indesejáveis a política do complexo
(Proxy);
5. Garantia de acesso a Internet através de links redundantes;
6. Compartilhamento de arquivos na rede, com quotas e acessos compartilhados apenas
entre os usuários de uma mesma sala, garantindo a segurança das informações
armazenadas;
7. Sistema de backup da nuvem, com cópias de segurança realizadas a cada 24.
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4. Requisitos
REQUISITOS DO NEGÓCIO REQUISITOS TÉCNICOS
Possibilitar vários acessos simultâneos a Elevada largura de banda para ser
Internet (navegação, jogos e atendimento compartilhada por vários PCs
online, transferência de arquivos
multimídia).
Bloqueio de acesso a sites de conteúdos Servidor proxy para filtrar conteúdos
indesejáveis. indesejáveis à política do condomínio.
Impressão de trabalhos em rede. Configuração de pontos de rede para o
compartilhamento de impressoras.
Garantia de funcionamento e confiabilidade Link redundante de Internet, tanto no meio
do acesso a Internet. físico quanto na operadora.
Cópia de segurança das transacções realizadas Servidores de backup ou NAS e softwares
para rápida recuperação. especializados em Disaster Recover.
Garantir a segurança das informações Firewall contra intrusos, utilizando o
trafegadas na rede. mesmo servidor proxy para acesso a
Internet.
Suporte a solução de problemas com SLA Equipe técnica 24x7, com acesso remoto e
pequeno. suporte local e atendimento imediato.
Compartilhamento de arquivos na rede para Servidor de arquivos com espelhamento em
facilitar as trocas entre o grupo. RAID e boa capacidade de armazenamento.
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5.3. Nomenclaturas
Para facilitar a identificação dos componentes no projecto, criamos as seguintes
regras:
PAxy: Pontos de redes sem fio, onde x representa o departamento e y o número PA.
Rx: Roteadores de rede, onde x representa o número do roteador.
Swx: Switches de rede, onde x representa o número de switche.
Pc-xy: Estações de trabalho, onde x representa o departamento e y o número de PCs.
I-xy: Impressoras de rede, onde x representa o departamento e y o número de
impressoras.
Srvx: Servidor físico da rede onde x representa o número de servidor.
Fx – Firewall de rede, onde x representa número de firewall.
5.4. Endereçamento
A rede será segmentada em 20 sub-redes com 62 hosts possíveis, existirá uma parte
da rede que terá a função de Redes de Serviços (onde estarão localizados dispositivos como
servidor e o firewall) e a outra parte Rede Local (onde estarão conectados os dispositivos dos
colaboradores da instituição), assim, possibilitando restrições aos acessos não autorizados e a
segmentação de domínios de colisão dos pacotes em trânsito.
Uma vez que a instituição possui vários departamentos e por existirem necessidades
de priorização no acesso aos diferentes serviços que a rede poderá oferecer, serão usados
switches de camada 3 na rede de distribuição para possibilitar a subdivisão da rede para
oferecer algumas vantagens para as redes das quais se destacam: Segurança, Escalabilidade,
Flexibilidade, entre outras.
SUB-REDES
Endereçamento de rede padrão: 105.3.128.0
Mascara: 255.255.255.0
Bits_ Bits_ Total
ID Subrede End_Rede Broadcast 1ª Maq Últ_Maq
subre Hosts Hosts
5.5. SEGURANÇA
O serviço de Autenticação através do controlador de Domínio ajudará na
determinação de serviços e restrições impostas para os usuários. Serviços como o
Compartilhamento de Arquivos e Impressão serão restritos apenas a usuários da instituição já
cadastrados no sistema.
Trata-se de máquinas (hosts) com o sistema operacional Microsoft Windows 10, os
usuários (não administradores) não terão permissões para a execução de arquivos que
permitira aos administradores da rede determinar quais utilizadores poderão, ou não acessar
determinados serviços como a Internet através de restrições aplicadas ao login do próprio
utilizador assim como aos endereços IP, dando ao ambiente uma camada extra de protecção.
Para o serviço de compartilhamento de arquivos, teremos na nuvem (Amazon AWS)
um Servidor de Backup que sincroniza as informações armazenadas no servidos de Arquivos
local assim como no Controlador de Domínio para possibilitar a rápida recuperação dos
dados da instituição em casos de perda causa de ataques ou danos nos equipamentos.
Para as estacoes de trabalho dos usuários finais, não será necessário a aquisição de
licença ou instalação de quaisquer antivírus, sendo suficiente o antivírus nativo (Microsoft
Defender) Pré-instalação no sistema operativo (Windows 10). Para garantir o funcionamento
efectivo, o antivírus será gerenciado pelo Controlador de Domínio e assim os usuários não
poderão sem permissões do administrador desactivar as suas funções.
Uma vez que dispositivos estão sujeitos a ameaças o tempo inteiro, desde invasão de
hackers, infestação de vírus, falhas no sistema operacional, hardware defeituosos, quedas de
energia eléctrica, entre muitas outras situações, para assegurar que os dados da empresa
estejam sempre protegidos, os backups dos dispositivos de rede e servidores da empresa serão
realizados de forma rotineira. E a definição dos períodos para a sua realização dependerá do
volume de informação importantes gerados no dia-a-dia da empresa, bem como a
dependência deles a longo prazo.
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7. CABEAMENTO ESTRUTURADO
Documentos, a seguir, as conexões Portas/Ponto dos respectivos equipamentos da
rede:
Cabeamento
Origem Destino Info. Do Cabo
Porta/
Conexão Conexão Porta/Ponto Localização Tipo Metragem
Ponto
1 PTO01 P01 Escritórios_3 Cat6 289
2 PTO02 P02 Escritórios_3 Cat6 289
3 PTO03 P03 Escritórios_3 Cat6 289
4 PTO04 P04 Escritórios_3 Cat6 289
5 PTO05 P05 Escritórios_3 Cat6 289
6 PTO06 P06 Escritórios_3 Cat6 289
7 PTO07 P07 Escritórios_3 Cat6 289
8 PTO08 P08 Escritórios_3 Cat6 289
9 PTO09 P09 Escritórios_3 Cat6 289
Sw2
10 PTO010 P10 Escritórios_3 Cat6 289
11 PTO011 P11 Escritórios_3 Cat6 289
12 PTO012 P12 Escritórios_3 Cat6 289
13 PTO013 P13 Escritórios_3 Cat6 289
14 PTO014 P14 Escritórios_3 Cat6 289
15 PTO015 P15 Escritórios_3 Cat6 289
16 PTO016 P16 Escritórios_3 Cat6 289
17 PTO017 P17 Escritórios_3 Cat6 289
18 PTO018 P18 Escritórios_3 Cat6 289
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7. PLANO de implementação
Para acompanhamento do projecto, será usado o gráfico de GANTT que permite relacionar as tarefas com os respectivos prazos
definidos.
7.1. CRONOGRAMA
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Equipamentos e Petríficos
Nome do Preço
Marca Modelo Localização Quantidade Preço Total
Equipamento Unitário
Materiais
Materiais Quantidade Preço Unitário Preço Total
Conector RJ-45-Cat6 5 Embalagens 3 000,00 15 000,00
Cabo UTP Cat6 6 Caixa 5 600,00 33 600,00
Rack 3 7 600,00 22 800,00
Botas 5 Embalagens 3 000,00 15 000,00
Total 19 200,00 86 400,00
Orçamento Total
Equipamento 2 233 813,00
Materiais 86 400,00
Serviços 0.00
Total 2 320 213,00
Nota: Uma vez que o projecto e os serviços de instalação serão executados por
técnicos internos da associação, o custo de serviços é 0 (zero).
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Referências bibliográficas
BOYLES, Tim; HUCABY, Dave. Cisco CCNP Switching Exam Certification Guide.
Cisco Press, 2001.
COMER, Douglas. Computer Networks and Internets – 2 ed. Prentice Hall Inc, 1999.
KUROSE, James F.; Keith W. ROSS. Rede de computadores e a Internet: uma nova
abordagem; Tradução Arlete Simille Marques; revisão técnica Wagner Luiz Zucchi – 1ª
Edição – São Paulo Addison Wesley, 2003.
SOUSA, 1999 Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: dados, voz e imagem.
São Paulo: Editora Érica.
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Anexos
44
RACK SWITCH
Switch de 8 portas
Roteador
UPS