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Dilma: depredações em SP ‘são barbáries


antidemocráticas’
Presidente presta solidariedade a PM agredido em protesto e diz que black blocs o agrediram
“covardemente”

O GLOBO
26/10/2013 - 12:09 / Atualizado em 26/10/2013 - 17:30

A presidente Dilma Rousseff, que criticou, no Twitter, a manifestação de ontem em São Paulo: “Presto minha solidariedade ao coronel da
PM Reynaldo Simões Rossi, agredido covardemente ontem por um grupo de black blocs em SP” Foto: Jorge William/17-10-2103

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RIO - A presidente Dilma Rousseff classificou como "barbáries


antidemocráticas" os atos de agressão e depredação ocorridos na noite desta
sexta-feira em São Paulo, durante manifestação pelo passe livre no transporte
público da cidade. Via Twitter, a presidente, que criticou diretamente os black
blocs, prestou solidariedade ao coronel da Polícia Militar de São Paulo Reynaldo
Simões Rossi "agredido covardemente ontem por um grupo de black blocs em
SP".

Além da agressão, o coronel da PM teve arma e um rádio roubados. Ele teve a


clavícula quebrada, escoriações no rosto e na cabeça e foi levado a um hospital.

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"Agredir e depredar não fazem parte da liberdade de manifestação. Pelo
contrário. São barbáries antidemocráticas. A violência cassa o direito de quem
quer se manifestar livremente. Violência deve ser coibida", escreveu Dilma na
rede social; A presidente cobrou das forças de segurança "a obrigação de
assegurar que as manifestações ocorram de forma livre e pacífica".

Com frases duras contra os manifestantes, a presidente cobrou ainda, da Justiça,


a punição para "abusos, nos termos da lei" e ainda pôs o governo federal "à
disposição do governo de São Paulo" para o que for necessário.

As mensagens sobre a manifestação em São Paulo foram postadas por volta das
11h30m deste sábado. Um pouco antes, Dilma comemorou ter chegado à marca
de 2 milhões seguidores e ainda deu conselhos a estudantes que farão as provas
do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): "Confie em si mesmo. O Brasil
confia em você. Boa sorte!".

A Ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, também escreveu em sua


conta no Twitter. Ela manifestou "solidariedade" ao coronel e informou que a
Secretaria de Direitos Humanos está à disposição dos que sofrerem qualquer
tipo de agressão em manifestações. Maria do Rosário também disse que as
agressões representam uma barbárie antidemocrática.
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