Recarga Rápida

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Velocidade de recarga do revólver escondido
direito autoral
Achate a mão direita e bata rapidamente na haste ejetora uma vez com a palma da mão. Isso acelera o
latão e tende a lançá-lo para fora do cilindro, mesmo com hastes ejetoras curtas. A velocidade é mais
importante que a força, e é importante que você atinja a haste ejetora apenas uma vez. Se houver algum
caso que não consiga limpar o cilindro, ejeções múltiplas não irão limpá-lo, mas aumentarão significativamente
o risco de um atolamento no extrator de caixa. Essa técnica praticamente elimina o risco de tal atolamento.
Se houver casos que não clareiam, você pode selecioná-los sem perigo de atolamento.
Uma das principais críticas ao revólver de dupla ação é que é difícil recarregar com eficiência. Com uma pistola
de carregamento automático, o carregador vazio é ejetado e as munições de reposição estão contidas em um
pacote grande e fácil de manusear que entra na arma em um movimento suave. O revólver, por outro lado, deve
ser parcialmente desmontado, os estojos antigos ejetados, os novos cartuchos inseridos em seus orifícios
individuais e, em seguida, a arma remontada. É uma tarefa tediosa, disso não há dúvida!
É também um trabalho demorado que requer uma grande quantidade de destreza manual para ser
executado. Recarregar o revólver com eficiência, especialmente sob estresse, não é a tarefa mais fácil do
mundo. Isso não significa que seja impossível, nem que não possa ser feito com eficiência. Existem maneiras de
tornar o recarregamento do revólver mais fácil e rápido, e é isso que este capítulo é
cerca de.
O pior cenário para recarregar o revólver em tempo hábil foi

estar durante a autodefesa. Como meu interesse pessoal de tiro hoje em dia é
principalmente para autodefesa, as técnicas de recarga que uso são otimizadas
para as demandas dessa situação. Essas demandas são muito diferentes daquelas
da pura concorrência; como você verá, mais eficiente nem sempre significa mais rápido.
Circunstâncias que afetam nossa técnica Por que
focar na recarga defensiva? Porque o incidente de autodefesa é a mais exigente das

coisas que são necessárias para colocar a metralhadora em funcionamento:
habilidades motoras finas. Eles são muito prejudicados ou diminuídos durante um
encontro defensivo e tornam as recargas de revólver mais eficientes
difícil.
Idealmente, teríamos uma técnica de recarga que não requer nenhum motor fino
coordenação, mas isso não é um objetivo prático. O revólver pelo seu próprio
design exige uma interação próxima com nossos dedos, justamente em um
momento em que a força, a destreza e a sensação tátil desses dedos são
comprometidas pelo evento. Não podemos eliminar a exigência de habilidades
motoras finas porque as exigências do design da arma não nos permitem.
Isso não significa que não podemos procurar minimizar ao máximo a
dependência dessas habilidades finas. Quanto menos dependemos de pequenos
grupos musculares e controle preciso, mais chances de erro eliminamos. É por isso
que uma técnica de recarga defensiva ideal minimiza, ao máximo, a dependência de
movimentos motores finos e destreza. Novamente, não podemos eliminá-los
totalmente porque ainda temos que interagir com um dispositivo mecânico, mas
quanto mais reduzimos nossa dependência dessas habilidades, mais
mais eficientes seremos.
Os defensores de técnicas baseadas em competição não gostam dessa

abordagem, apontando que operar o gatilho também é uma habilidade motora fina – e nós
não se preocupe com isso! Embora em grande parte verdade, a ação do dedo no gatilho
ainda é relativamente primitiva (um simples aperto) em comparação com as sutis manipulações
necessárias para colocar rodadas nas câmaras do cilindro. Também é algo que
não podemos contornar.
Podemos contornar as manipulações usadas no recarregamento. Ao focar em
grandes grupos musculares e movimentos motores grosseiros sempre que possível, tornamos
a recarga do revólver mais resistente ao estresse, menos propensa a falhas e

mais eficiente nas piores condições.
O recarregamento defensivo é rápido, mas seu principal benefício é que foi projetado para
trabalhar com as reações naturais do corpo em uma luta de vida ou morte. Ao minimizar
a necessidade de controle motor fino e destreza, uma boa recarga defensiva torna muito menos
provável que o atirador atrase a recarga e prolongue sua exposição ao perigo. Certamente pode
ser usado competitivamente, e muitas pessoas o fazem, inclusive eu.
Um atirador de competição sério, no entanto, pode desejar uma técnica diferente otimizada
para esse trabalho. Ao confiar mais nas habilidades motoras finas e na manipulação fraca das
mãos, é possível tornar o processo de recarga um pouco mais rápido.
Fazer isso significa que a técnica de recarga tem mais alguns pontos de possível falha,
mas como a competição não tem o mesmo efeito deletério no controle e coordenação motora
que um ataque violento, a técnica de recarga pode cortar muitos cantos e ainda ser viável. Se
você errar uma recarga em uma partida, você não perde nada além de orgulho.
O inverso não é verdadeiro, pois as demandas de controle motor e
concentração em um encontro defensivo pode levar a uma recarga mal feita, e uma recarga
mal feita pode levar a sérias consequências. Por esta razão, eu recomendo que você use a
técnica de Recarga de Revólver Universal orientada para a defesa se você carregar um
revólver principalmente para autodefesa. Se você é principalmente um competidor e tem uma
arma devidamente equipada, será

capaz de reduzir alguns décimos de segundo do seu tempo usando o Competition

Reload um pouco mais rápido.
A escolha é sua, e espero ter estabelecido os critérios para sua
decisão.
Além disso, mostrarei uma técnica de recarga defensiva para canhotos

atiradores. Em um capítulo posterior, você também verá técnicas para recargas com uma mão,
tanto para mãos fortes quanto para mãos fracas.
Se você está no mundo dos revólveres há muito tempo, provavelmente já

notou que há uma ampla gama de opiniões e variedades de técnicas de recarga de
revólveres. Você pode encontrar pessoas que discutirão incessantemente sobre a 'melhor'
maneira de realizar uma recarga. Respeito as opiniões dos outros, mas acredito que
essas técnicas sejam as 'melhores da classe' pelas razões que você verá.
Usando a palma da mão esquerda, golpeie a haste ejetora apenas uma vez.
Recarga defensiva: a recarga universal do revólver Como

mencionei, é possível estragar uma recarga de revólver, principalmente
sob estresse ameaçador. Existem alguns pontos no processo em que uma
recarga pode ser significativamente atrasada ou até mesmo completamente
paralisada, técnica imprópria ou ignorância da dinâmica envolvida. O
Universal Revolver Reload, ou URR, é projetado para evitar esses pontos
de falha ao máximo.
Um ponto de falha ocorre durante a ejeção de tripas gastas. Se o golpe

do ejetor é mais longo do que o caso das rodadas sendo disparadas, é fácil acabar
com o temido atolamento do extrator. Outro ponto de falha ocorre durante a
inserção de um speedloader, onde não é incomum que uma munição viva se prenda
no carregador e impeça o fechamento do cilindro.
O URR é projetado especificamente para evitar ambos. Ao reduzir a dependência
do controle fino do motor, o URR minimiza esses pontos de falha induzidos por
estresse durante o processo de recarga. É tão rápido quanto a maioria das outras
técnicas, mas acredito que seja mais confiável quando as mãos experimentam as
reações naturais do corpo a um estímulo de ameaça: diminuição da força, flexibilidade
e sensibilidade nas extremidades.
À medida que o cilindro se desbloqueia, os dedos da sua mão esquerda irão naturalmente aplicar pressão
para abrir o cilindro. Lembre-se de que é o movimento da arma contra seus dedos que faz o trabalho. À medida
que o cano fica na posição vertical, basta deixar a arma girar sobre os dedos médios da mão esquerda,
empurrando o cilindro totalmente aberto. Segure o cilindro entre o polegar e os dedos para imobilizá-lo e retire a
mão direita do punho. A arma agora estará pendurada verticalmente nos dedos da mão esquerda. Até este
ponto, você usou principalmente grandes grupos musculares e movimentos motores grossos, que são muito
resistentes à degradação durante a resposta natural do corpo a uma ameaça.
Verdadeiramente universal
É chamado de “universal” porque pode ser usado sem modificação, ou mesmo
pensamento consciente, em todos os principais tipos de revólveres: Smith & Wesson, Ruger
e Colt. Funciona até com o revólver excêntrico Dan Wesson!
Por causa das diferentes maneiras pelas quais essas marcas destravam seus
cilindros, você pode encontrar técnicas de recarga que funcionarão bem com uma, mas
exigem modificação (e uma mudança de mentalidade) para uso em outras armas. O URR
funciona sem alterações; se você possui mais de uma marca de revólver, o URR é feito
sob medida para você.
Vamos dar uma olhada no procedimento.
Segurança em primeiro lugar: Sempre pratique recarregar com munição falsa, como o
rodadas sem primer mostradas aqui. NÃO PRATICAR AO VIVO

MUNIÇÃO EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA. Salve as rodadas ao vivo
para a aplicação de tiro real no intervalo!
A base da URR é um movimento motor comum de grandes grupos
musculares, um que você sem dúvida já fez muitas vezes em sua vida. Finja que você
está segurando uma bola de basquete em suas mãos, a mão esquerda na parte inferior e a
mão direita na parte superior. Como você inverte a posição de suas mãos sem removê-las
da bola?
Simples - basta girar os pulsos e deixar a bola girar em suas mãos.
É um movimento motor simples e grosso envolvendo principalmente os grandes músculos

do antebraço. Esta ação é a base do Recarga Universal Revolver.
O URR usa a mão fraca (esquerda) para simplesmente segurar a arma, enquanto a
mão forte mais hábil executa as tarefas que exigem controle motor fino. Há quem
sugira que é mais eficiente manter o revólver na mão de tiro durante o recarregamento,
mas ignoram os efeitos reais das reações naturais do corpo em um encontro letal.
Se você for como a maioria das pessoas, você tem uma mão forte e uma mão fraca. Sua
mão fraca provavelmente é significativamente menos capaz de fazer um trabalho preciso do que sua mão.
mão forte. Mesmo aqueles cujas mãos são muito próximas em habilidade
descobrem que quando precisam de precisão, eles usam sua mão forte. Sabemos que
o controle motor fino se degrada sob estresse, e pedir à sua mão fraca para fazer uma
boa tarefa nessas condições provavelmente não é a melhor maneira de fazê-lo com
eficiência. Uma técnica de recarga que tem a mão mais forte e experiente relegada a
meramente embalar a arma vazia enquanto delega as partes mais delicadas da operação
para a mão menos adequada para fazê-las provavelmente não é uma receita para o
sucesso!
É por isso que a URR tem a mão fraca nas tarefas simples e a
mão forte fazendo os complexos.
Lembre-se de deixar a arma fazer o trabalho girando em suas mãos. Você não
precisa procurar conscientemente pela trava de liberação ou empurrar o cilindro à
força para abrir ou enfiar os dedos na janela do quadro. O movimento natural da
arma em suas mãos fará isso por você.
Técnica do Speedloader
Um speedloader é a maneira mais eficiente de recarregar seu revólver, mas uma

técnica ruim pode retardar a recarga significativamente.
Eu recomendo que você carregue apenas quatro rodadas em suas tiras, começando na extremidade da guia e
carregando duas rodadas, um espaço e mais duas rodadas, com o espaço restante na outra extremidade. Isso lhe dá
uma guia de manuseio em cada extremidade e uma no meio.
Uma vez que a tira tenha sido recuperada, insira duas rodadas nas câmaras adjacentes e 'retire' a tira
das cabeças da caixa, permitindo que elas caiam no cilindro.
Técnica SpeedStrip O
SpeedStrip (e outros produtos similares) são fáceis de transportar, mas mais
lentos e mais dependentes das habilidades motoras finas em uso. Para
compensar tenho uma forma específica de configurá-los e usá-los.
Agora solte a tira e feche o cilindro. De volta aos negócios!
Controvérsia?
Há um argumento para mudar a técnica de recarga SpeedStrip para que a mão
esquerda faça a recarga real do cilindro. A premissa é que é mais rápido carregar
duas balas de uma tira e começar imediatamente a atirar novamente, e usar a
mão esquerda para fazer isso permite que você retenha a
munição não utilizada para a próxima recarga. Visto à primeira vista, este parece ser um argumento
válido.
À medida que as balas entram nas câmaras, libere-as por qualquer método que sua marca de
speedloader exija. Se você estiver usando um Safariland ou SL Variant, basta empurrar o corpo do speedloader
em direção ao cilindro e as rodadas serão liberadas.
Minha posição remonta às reações naturais do corpo – a redução do fluxo sanguíneo para as
extremidades, o que torna nossas mãos mais fracas, menos flexíveis e com menos sensação tátil.
Pedir à mão fraca, a menos apta a realizar uma motricidade fina, que o faça nessas condições e
com a
ferramenta menos eficiente não é ideal.
Sim, é um pouco mais rápido carregar dois rounds e voltar à luta. Se é isso que você
precisa fazer, carregue duas rodadas e solte a tira. Claro que agora você fica com apenas duas
rodadas na arma e o resto de sua munição sobressalente no chão. A solução?
Leve duas tiras! Dois são tão fáceis de transportar como um e dão-lhe o dobro do
carga de munição. Na minha opinião, não faz sentido sacrificar a eficiência geral para acomodar
uma ocorrência menor que é facilmente tratada de outras maneiras.
É por isso que continuo a defender o recarregamento com a mão forte, não importa quão
momentaneamente outras técnicas possam estar na moda.

Recarga defensiva para canhotos
A maioria dos meus alunos canhotos acharam o seguinte viável.
Como o URR destro, ele usa a mão mais experiente para fazer as tarefas importantes
e deixa a mão fraca segurando a arma. Como observado, acredito que esta é a
maneira racional de fazer as coisas.

Você notará as semelhanças com o Universal Revolver Reload:
usando grandes grupos musculares ao máximo, usando a mão mais ágil para fazer o
trabalho crítico de carregar o cilindro e deixando a arma fazer o trabalho sempre que
possível. Assim como o URR, esse método é projetado para evitar os pontos críticos de
parada no processo de recarga e tornar a recarga mais

eficiente em situações críticas.
Carregar munição no bolso, seja com um speedloader ou uma Speed Strip, pode usar narizes de bala e
fazer com que as pontas ocas se fechem, tornando-as ineficazes.
Portadores de munição
Speedloaders, SpeedStrips e outros produtos de transporte/recarga de munição têm
vantagens e desvantagens. Alguns são mais fáceis de transportar, enquanto outros são mais
eficiente de usar. Eu encontrei usos para todos eles.
O speedloader O
speedloader distingue-se pela sua forma: é cilíndrico (ou quase), de modo que o padrão das
rodadas que transporta coincide com o cilindro em que se encaixa.
O speedloader detém uma carga completa de munição para o cilindro, e

insere todas as rodadas de uma vez em suas câmaras. Há algum
método de retenção dos projéteis no carregador que pode ser liberado ou derrotado para
que os projéteis fiquem livres para cair completamente em suas câmaras.
A origem do speedloader ainda é um pouco obscura. Os primeiros
speedloaders que eram viáveis (realmente produzidos e vendidos) chegaram ao
mercado na primeira década do século XX. Originalmente feitos para os inovadores
revólveres break-top da Webley, os speedloaders Prideaux e Watson parecem ser os
primeiros dos modernos dispositivos de carregamento.
Apesar de sua longa história, os speedloaders não entraram em uso generalizado
até que as agências policiais americanas começaram a adotá-los em massa na
década de 1970. Hoje, o speedloader é um acessório vital para o revólver e continua
sendo, de longe, o método mais eficiente para recarregar uma metralhadora vazia.
A grande vantagem do speedloader é que ele indexa e libera todas as rodadas de uma
vez. Isso os torna mais fáceis e rápidos de usar do que qualquer um dos
alternativas.
A desvantagem dos speedloaders é que eles são do tamanho do revólver
cilindro, o que os torna mais difíceis de transportar e esconder. Muitas pessoas
acham que se você vai carregar algo tão volumoso quanto o revólver, você pode carregar
outra arma. Eu acho que é um pouco exagerado, pois há vários transportadores de
correia para speedloaders que são fáceis de usar e ocultam bem. O fato é, no entanto,
que o speedloader é mais difícil de transportar do que outros suportes de munição.
O speedloader carrega bem no bolso de uma jaqueta casual, embora deva-se tomar
cuidado para substituir a munição regularmente. O atrito e

a pressão do material do bolsão é suficiente para fechar uma ponta oca, e eles devem ser
inspecionados e substituídos regularmente. O transporte de bolso também pode colocar fiapos e
sujeira no mecanismo de operação do speedloader, possivelmente encravando-o no momento mais
inoportuno. É importante manter um speedloader como faria com o revólver no qual ele se encaixa:
com limpeza e inspeção frequentes.
Se você usa speedloaders, é importante verificar a folga adequada com suas garras. O painel de
empunhadura esquerdo geralmente se projeta no espaço acima de um cilindro aberto, impossibilitando
uma entrada direta nas câmaras de espera.
Como o corpo do speedloader é ligeiramente mais largo do que os cartuchos que contém, muitas
vezes ele fica preso no painel de aderência. Isso deixa as rodadas parcialmente inseridas nas
câmaras. Quando isso acontece, pode ser difícil fazer com que o carregador libere a munição para
que ela caia no cilindro.
A solução geralmente é remover algum material da lateral da empunhadura
para efetuar a desobstrução necessária. Quanto menor o revólver, pior tende a ser o problema.
As armas J-frame são notoriamente difíceis de usar com speedloaders por esse motivo, embora o
pequeno Colt Detective Special seja

muitas vezes também criticado.
Existem várias marcas de speedloaders disponíveis hoje, e eles podem ser classificados em dois
tipos principais: aqueles que liberam girando um botão (HKS e 5-Star) e aqueles que liberam
simplesmente empurrando (Safariland, SL Variant, Dade, e Buffertech/Jet.)

Várias marcas de speedloaders. Fila de trás, da esquerda para a direita: Dade, SL Variant, Safariland
Comp III, Safariland Comp II. Primeira fila: Safariland Comp I, HKS.
Os speedloaders HKS são provavelmente os mais amplamente disponíveis, e são os mais
certamente tem a maior variedade de modelos. Todos eles usam a abordagem 'gire o
botão' para liberar os cartuchos e são feitos em duas linhas de modelo: M, onde os
cartuchos se movem um pouco, e A, onde são segurados com mais segurança. Os
modelos M, devido à sua variabilidade inerente, se adaptam a uma variedade maior de
armas e são mais difíceis de alinhar com as câmaras. Os modelos “A” geralmente
funcionam apenas com as armas para as quais foram projetados, mas são mais fáceis de
entrar no cilindro.
Os speedloaders de 5 estrelas são feitos de alumínio de tarugo e são
funcionalmente semelhantes aos modelos HKS A, e têm a vantagem de um corpo recortado
que ajuda a mitigar problemas de interferência de aderência.
Com esses dois carregadores de velocidade, a mão de recarga precisa soltar o corpo
do carregador de velocidade, depois alcançar o pequeno botão e torcê-lo. Como resultado,
eles são um pouco menos eficientes do que os estilos push-to-release e são muito mais
difíceis de usar em brocas de recarga com uma mão.
(Por alguma razão eu sempre quero girar o botão para o lado errado para liberar
as rodadas; parece que eles estão ao contrário do que eu esperava, e eu os uso - embora
não exclusivamente - por um bom tempo.)

Na minha experiência, os speedloaders HKS em particular são mais propensos a

acidentalmente liberam seus cartuchos do que a maioria dos tipos de empurrar,
especialmente quando carregados no bolso. É um pouco desconcertante enfiar a
mão no bolso e encontrar um speedloader cheio de nada. Por sua ineficiência e
falta de segurança, só os uso para armas para as quais não há alternativas
melhores. Como a HKS faz uma grande variedade de modelos que outros não
fazem, especialmente para calibres ímpares e modelos descontinuados, eles podem
ocasionalmente ser a única opção.
Todos os outros fabricantes usam alguma variante do mecanismo push-to-release.
O speedloader é inserido no cilindro e a mão simplesmente continua para frente,
empurrando o corpo para liberar o mecanismo de retenção. Isso é mais eficiente,
principalmente em um cenário defensivo, pois não requer reposicionamento das mãos
ou dependência de habilidades motoras finas. A mão já está se movendo para dentro
do cilindro, e as carregadeiras de empurrar aproveitam isso
movimento.
De longe, o fabricante mais popular desses carregadores é a Safariland,

cuja série Comp de carregadores rápidos é fabricada há muitos anos. Os
speedloaders Comp I e Comp II são idênticos em operação, diferindo principalmente
em tamanho. O Comp I tem um botão muito menor que o Comp II, tornando-o um
pouco mais ocultável. O botão é usado principalmente para carregar as rodadas; a
liberação ocorre empurrando o corpo do speedloader para dentro do cilindro,
portanto, em operação, o tamanho do botão não é uma preocupação. Ao encher os
carregadores, o botão menor é mais difícil de usar, e é por isso que eles estão
disponíveis apenas para as armas mais ocultas, onde o volume reduzido é mais útil.
Além do tamanho do botão, o Comp I e o Comp II são funcionalmente
o mesmo.
O Comp III é o speedloader de competição da Safariland e funciona um pouco

diferente do Comp I e II. Projetado para recarga máxima
velocidade, o Comp III tem uma mola forte que empurra o corpo da carregadeira para
frente quando ela é inserida no cilindro. Isso, por sua vez, força os projéteis em suas
câmaras, em vez de depender apenas da gravidade. Isso torna o Comp III o mais rápido
dos speedloaders Safariland, mas essa velocidade tem um preço: eles são grandes e
difíceis de transportar escondidos.
A mola que os aciona está alojada em uma alça, que toma o lugar
do botão nos outros modelos. Esta alça torna o Comp II fácil de pegar em um suporte
de cinto, mas também dificulta o transporte escondido em qualquer coisa que não
seja um bolso grande de casaco.
Também descobri que o Comp III é mais propenso a lançamentos não intencionais,
que o Comp I e II não são. Isso é particularmente verdade depois que o carregador
tem algum desgaste e, na minha experiência, seus mecanismos se desgastam mais
rápido do que seus irmãos menores. Para uma arma de competição, no entanto, eles
são excelentes – os projéteis parecem voar para suas câmaras quando o Comp III é acionado.
Um carregador semelhante em conceito ao Comp III é o Jet speedloader. O Jet já foi o
favorito dos atiradores PPC neste país, e alguns dizem que eles foram a inspiração para o
Comp III. Não sei se isso é verdade, mas ao mesmo tempo parecia que todo mundo que
tinha um K- ou L-frame tinha um Jet loader. Fabricados na Áustria, atualmente são
importados pela Buffertech e, no momento, estão disponíveis apenas para os quadros
S&W J, K e L.
O speedloader Dade usa mola circunferencial para segurar rodadas sob tensão muito leve.
O Jetloader, como o Comp III, é um grande carregador – o volume sendo
necessário para conter a poderosa mola de operação. Como o Safariland, o Jet é ótimo para
uso em competição, mas também como o Comp III não é uma boa escolha para transporte
oculto. Seu tamanho combina melhor com armas maiores, como os quadros L S&W.
Os speedloaders SL Variant são provavelmente o speedloader do cognoscente, devido
à sua origem alemã, preço alto e disponibilidade irregular aqui nos EUA
Enquanto isto está sendo escrito, eles estão sendo importados mais uma vez, para o deleite
dos sérios atiradores de revólveres americanos. O design do SL Variant, enquanto opera
como um carregador Comp III ou Jet, é bem diferente.
As carregadeiras Variant possuem molas individuais para cada um dos cartuchos; um
carregador de seis tiros terá seis molas separadas, cada uma impulsionando seu cartucho
para a câmara de espera. As rodadas são mantidas em seus orifícios com pequenos ganchos
de retenção que se prendem à borda da caixa. Quando a carregadeira é empurrada para

do cilindro, um came libera todos os retentores simultaneamente permitindo que as molas
façam seu trabalho.
As variantes têm várias vantagens sobre outros speedloaders e algumas
desvantagens. Primeiro, eles são ajustáveis para espaçamento, para que você possa
adaptar seu carregador de velocidade para caber exatamente no seu cilindro. Os ganchos
de retenção podem ser ajustados com o came de liberação para inclinar levemente os
cartuchos em direção ou para longe da linha central do carregador, o que compensa
pequenas diferenças no espaçamento da câmara. Esse recurso exclusivo permite que eles
se ajustem a uma gama mais ampla de armas do que o número de modelos sugeriria: por
exemplo, o Colt Detective Special usará carregadores de velocidade S&W K-frame, desde
que sejam os modelos HKS M soltos. Se você preferir o tipo Safariland mais rápido e
eficiente, eles não funcionarão muito bem porque o espaçamento entre os círculos é
ligeiramente diferente entre o Colt e o S&W. Isso não é um problema para o modelo SL
Variant; simplesmente ajustando o carregador, é fácil fazê-lo caber no Colt.
As molas individuais que impulsionam cada rodada em sua câmara fazem com que a
Variant funcione de maneira muito semelhante ao modelo Safariland Comp III. No entanto,
descobri que as variantes são um pouco mais eficazes na propulsão de rodadas, pois as
molas individuais garantem que as rodadas limpem completamente o corpo do speedloader.
Suas molas e retentores individuais também os tornam o speedloader mais fácil de carregar.
Basta empurrar as balas nos buracos do speedloader e elas se encaixam. (Eu admito que
eles são realmente divertidos de se brincar; se você gosta de estourar plástico bolha, vai
adorar carregar Variantes. Eles são quase viciantes!)
Como as rodadas nas Variantes são carregadas e retidas individualmente,
os erros de carregamento são reduzidos em comparação com as Safarilands. (Veja a
seção abaixo sobre como carregar os speedloaders da série Comp para toda a história.)
Nada é perfeito, é claro, e as Variantes têm algumas desvantagens.

Primeiro, é claro, é o preço: a engenharia alemã nunca parece ser barata, e também
há custos de importação. Descobri que eles se desgastam, pois as travas de retenção
que seguram as rodadas são feitas de plástico. Estes eventualmente se desgastam a
ponto de não reter de forma confiável as rodadas, e a incidência de lançamentos de
queda aumenta. No entanto, leva algum tempo e algumas atuações para chegar a esse
ponto; Eu usei um par para competição e os usei em poucos anos. Os que carrego, que
só têm uso esporádico, estão chegando a uma década sem problemas.
As Variantes também são um pouco largas, com uma alça longa que facilita pegá-
las de uma bolsa. Eles não são tão grandes quanto um Comp III, mas são maiores
que um Comp II. Isso pode dificultar alguns tipos de porte oculto e é a principal razão
pela qual não os uso
mais frequentemente.
O speedloader Dade é um design antigo que por algum motivo é muito

admirado em alguns círculos. O Dade pode ser o mais simples de todos os
speedloaders, consistindo em apenas três partes: um corpo, um êmbolo e uma longa
mola de retenção que é unida em um círculo. Quando inseridos nos orifícios do
carregador, os aros do cartucho se projetam através de uma ranhura cortada no corpo
do carregador. A longa mola de retenção é enrolada em torno dessa ranhura, e os aros
são presos sob a mola e são mantidos por uma leve tensão.
Quando o speedloader é inserido no cilindro, a palma da mão
empurra contra o êmbolo, que empurra os cilindros para além da mola de retenção
e para dentro das câmaras. Isso dá ao speedloader Dade a vantagem da inserção
redonda positiva, contando não com molas como as variantes Comp III, Jet e SL, ou na
gravidade como as Comp I e II, mas com a força muscular. Com uma câmara um pouco
suja, o Dade geralmente fará mais
inserção confiável de rodadas.
Outra vantagem do Dade é que eles estão disponíveis para alguns revólveres
mais antigos, nos quais apenas o HKS se encaixa - armas como o S&W N-frame Modelo
27, por exemplo. O carregador também é muito compacto, comparando-se favoravelmente
com o Safariland Comp II.
A desvantagem deles, e é importante, é que eles não retêm rodadas positivamente.
Se eles caírem, ou o êmbolo central for empurrado inadvertidamente até uma
pequena distância, os cartuchos serão liberados do aperto da mola de retenção. A
menos que a carregadeira seja transportada em uma posição em que o êmbolo esteja
coberto, a chance de liberação acidental é alta. Descobri que o transporte de bolso do
carregador Dade é particularmente impraticável.
O speedloader Dade é feito em pequenas quantidades e atualmente está
disponível apenas na loja do fabricante no eBay.
Um design único
Existe um dispositivo speedloader que desafia a categorização fácil: o speedloader Maxfire.

É um dispositivo de borracha que segura as cabeças dos cartuchos como um SpeedStrip,
mas em vez de segurá-los em uma linha, os cartuchos são dispostos em um círculo para
caber no cilindro do revólver. As rodadas são ligeiramente escalonadas e
são liberados do lado do Maxfire.
Em uso, o carregador é inserido no cilindro e depois puxado para o lado, fora dos
cartuchos. As rodadas são então livres para cair em suas câmaras. Possui uma grande
alça de dedo na parte superior para facilitar essa manobra.
Enquanto as rodadas escalonadas tornam o Maxfire um pouco mais fácil de inserir no
cilindro (apenas duas rodadas estão sendo alinhadas a qualquer momento), não gosto
nada do design. Puxar a carregadeira para fora das rodadas aplica uma tremenda força
lateral ao cilindro, e essa força é transmitida ao frágil guindaste (ou 'jugo') no qual o cilindro
está montado. O guindaste pode ser
deformado por essa força, e eu realmente vi armas com guindastes tortos cujos donos
admitiram usar Maxfires.
Na prática, apesar da vantagem teórica da inserção, descobri que eles não são
mais rápidos do que qualquer outro carregador. Meus tempos de recarga com o Maxfire
são de fato mais lentos do que com qualquer outro speedloader, em grande parte devido
à mudança no movimento da mão: dentro, depois fora, pegue o anel, puxe para o lado.
Embora a familiaridade possa torná-los um pouco mais fáceis de usar, eles não são tão
eficientes quanto um Safariland ou SL Variant. O Maxfire é um conceito interessante que
não posso recomendar em sã consciência.
O que eu uso?
Os speedloaders que carrego com mais frequência são Safarilands, modelos Comp I ou
Comp II. Por serem mais difíceis de transportar, relego os modelos Comp III à competição,
para o que foram projetados. Eu também uso o SL Variant, mas por causa de seu tamanho
não os carrego para defesa com tanta frequência quanto os modelos Safariland. Por causa
de suas características de desgaste, eu não os uso mais para competição, embora no
passado eu certamente o fizesse. Adoro a velocidade e a facilidade de uso da Variant,
mas seu custo e disponibilidade me impediram de comprar um grande estoque delas.
Agora que eles estão sendo importados novamente, a disponibilidade não é um problema,
mas o custo ainda é – posso comprar dois Safarilands pelo
custo de uma Variante.
Eu tenho alguns carregadores HKS para aquelas armas onde não há Safariland
modelo que funciona. Como eu mencionei, eu não gosto muito da virada
design de lançamento, mas existem alguns revólveres que só eles vão caber.
Carregando as Safarilands De
vez em quando ouço uma reclamação de que os speedloaders da Safariland são

propensos a liberar acidentalmente sua carga de munição. Devidamente carregado, eu nunca
teve um Comp I ou Comp II acidentalmente lançado - mesmo quando propositalmente
caiu e chutou uma parede de concreto, que é uma demonstração que fiz inúmeras
vezes para convencer os céticos.
A diferença entre a minha experiência e a de todos os outros? Eu aprendi
da maneira mais difícil que, se eles forem carregados usando o método Safariland,
sugere que a liberação acidental pode de fato ocorrer. Existe um método melhor que resolve
o problema.
A Safariland diz para colocar as balas no speedloader e depois inverter o conjunto
em algo como uma mesa para que os narizes das balas fiquem apoiados em uma
superfície dura. O botão do speedloader é então empurrado e girado para travar as rodadas.
Descobri que esta é a principal fonte de problemas.
As tolerâncias normais de fabricação de munição permitem uma certa variação no
comprimento da bala e no comprimento total das munições carregadas. É possível
obter uma rodada em que a bala seja um pouco mais curta que o normal e/ou onde a
própria rodada tenha um comprimento total que esteja no lado curto do aceitável. Também
é possível obter o oposto – uma rodada que é um pouco longa, mas ainda 'dentro das
especificações'.
Quando essas duas rodadas são inseridas no mesmo speedloader e, em seguida,
esse speedloader é invertido em uma superfície plana, as rodadas mais longas mantêm
o corpo do speedloader um pouco alto. As rodadas mais curtas não são empurradas o
suficiente para engatar completamente o came de travamento e não são retidas
positivamente. Quando o speedloader carregado é empurrado da maneira certa, as balas
que não são seguradas solidamente se soltam. Às vezes, sua liberação pode fazer com
que o mecanismo do carregador desbloqueie e despeje todos os outros também.
Eu tropecei na solução acidentalmente, na verdade antes de identificar o
problema. O que eu faço é segurar o carregador de forma que ele aponte para cima e
inserir as balas com as balas apontando para o céu. Conforme eu empurro e giro o botão
de travamento, eu agito a coisa toda levemente. Isso permite que o

rodadas para fazer contato positivo com o corpo do carregador e trabalhar com segurança
sob o extrator. Se algum dos projéteis não travar com segurança, posso senti-lo
instantaneamente; liberar a trava e retravar é quase sempre suficiente para aliviar qualquer
problema. Essa técnica garante que as cabeças dos cartuchos sejam assentadas positivamente
na base do speedloader, dando ao mecanismo de travamento o acesso adequado aos aros.
Em quase duas décadas carregando speedloaders Safariland dessa maneira, ainda não
experimentei um lançamento acidental, e é por isso que minha pequena demonstração de
chute ainda não resultou em uma falha. Por que Safariland continua a defender seu método
eu não sei, mas para máxima confiabilidade, recomendo que você carregue seu Safarilands
da maneira descrita acima.
SpeedStrips (e seus concorrentes)
SpeedStrips, um produto da Bianchi, são um dispositivo enganosamente simples para
transportar e carregar munição sobressalente. Eles são uma tira de borracha rígida que tem
recortes nos quais as cabeças da caixa são encaixadas. Eles são como uma tampa de lata de café, e
a munição é a lata.
Uma vez carregados, eles são planos, pois as rodadas são realizadas em uma linha em vez de em um
círculo como um speedloader. Isso os torna convenientes para transportar, e uma tira
carregada com munição especial .38 caberá facilmente no bolso do relógio em um par de
jeans. Para recarregar o cilindro, a tira é segurada e as duas últimas rodadas são inseridas
em câmaras adjacentes. A tira é então retirada das rodadas, o cilindro é girado para as
próximas duas câmaras e o processo é repetido. Eles são mais lentos de usar do que um
speedloader e exigem muito mais destreza manual, mas podem carregar uma carga completa
de munição no bolso da camisa

torna difícil resistir.
Bianchi os faz em um tamanho, para munição .38/.357, em um comprimento –
seis rodadas – e em qualquer cor que você quiser, desde que seja preto. Recentemente um
nova empresa lançou um produto muito semelhante, que eles chamam de

QuickStrips. Eles estão disponíveis para atender a uma ampla variedade de
calibres (incluindo calibres de rifle), capacidades (até 10 rodadas) e cores. Eles
até fazem QuickStrips para munição .22 Long Rifle, o que é ótimo para aqueles de nós
que possuem revólveres .22!
Moonclips
Os Moonclips foram originalmente concebidos para serem capazes de disparar

munição .45 ACP sem aro no revólver de serviço M1917. Durante a Primeira Guerra
Mundial, o Departamento de Guerra ficou sem sua então nova arma lateral, a
M1911, e precisava de pistolas com pressa para equipar suas tropas. A solução
provisória foi carregar um revólver de armação grande para levar o cartucho de
serviço padrão, o .45ACP, que havia sido adotado com o M1911. O cartucho, sendo
projetado para o compartimento empilhado de qualquer carregador automático, não
tinha o aro que os revólveres usam para ejetar e ejetar.
A solução foi pegar um pedaço fino de aço no formato da letra C,
dimensionado para caber em três câmaras do cilindro de seis rodadas, com
entalhes redondos ao redor da borda interna. A ranhura no cartucho .45ACP se
encaixaria nesses entalhes e seria segurada com segurança. O metal era na verdade
um aro temporário que seguraria o cartucho no lugar apropriado e forneceria uma
superfície na qual o ejetor poderia operar para limpar o latão queimado.
O resultado foi um pacote compacto de três cartuchos, que seria combinado
com outro pente de três para carregar totalmente o revólver. Como eles pareciam
um pouco com uma lua crescente, eles foram rapidamente apelidados de 'moonclips'.
Após o fim da guerra, muitos desses revólveres – fabricados pela Colt e Smith &
Wesson, e ambos chamados de “Modelo 1917” – foram vendidos no mercado de
excedentes.
Não demorou muito para alguém descobrir que dois clipes lunares poderiam ser
combinados em um clipe circular para tornar o recarregamento duas vezes mais fácil.
Os clipes originais passaram a ser chamados de meias-luas, com os tipos circulares sendo
chamados de clipes de lua cheia. Com o tempo, o 'completo' foi descartado, e hoje o termo
moonclip é geralmente assumido para se referir ao tipo circular.
O .45ACP não foi o único cartucho sem aro a ser tão adaptado para uso em um revólver. O
cartucho de 9 mm foi compartimentado em vários modelos da Ruger e S&W, e há um revólver
S&W que aloja o poderoso cartucho Auto de 10 mm. O moonclip foi adaptado para suportar os
tradicionais cartuchos de revólver, e hoje a S&W fabrica vários modelos que comportam oito
cartuchos de .38/.357 em moonclips.
O moonclip dá ao revólver algumas das vantagens de uma revista
alimentado autopistol, em que há apenas uma coisa a fazer em uma recarga: ejetar o clipe
vazio e inserir um cheio. Um moonclip ejetado carrega os invólucros vazios com ele, então
o pacote inteiro é ejetado de uma só vez. Como todos saem de uma vez, não há chance de um
caso errante ficar preso sob o extrator e causar um atolamento. A etapa extra de liberar projéteis
de um speedloader e jogar o carregador fora também é eliminada, tornando um revólver equipado
com moonclip a arma mais rápida para recarregar.
Claro que não existe almoço grátis, e os moonclips têm uma desvantagem significativa:
eles são frágeis. Uma ligeira curva em um moonclip o torna inutilizável, porque faz com que as
cabeças da caixa prendam a rotação do cilindro.
Uma vez dobrado, é melhor descartar um moonclip – tive apenas sorte esporádica em
recuperá-los em perfeitas condições depois de danificados.
Clipes dobrados são um problema particular com as variedades usadas para
cartuchos com aro. Como eles se encaixam em um sulco muito estreito logo acima do
aro do cartucho, eles são necessariamente muito mais finos do que aqueles que usam o
sulco muito largo das rodadas de carregamento automático sem aro. Qualquer clipe pode ser dobrado,
mas as variedades mais grossas são mais duráveis do que as usadas para bordas
cartuchos. Ironicamente, são esses clipes que carregam as cargas mais pesadas (oito
rodadas) e são mais propensos a serem dobrados.
O revólver equipado com moonclip é a arma de competição ideal. Eles são
rápido para recarregar, não sofre com congestionamentos induzidos por recarregamento
e tem a capacidade extra de reduzir a frequência de recargas. Os recordes mundiais
para recarregar um revólver foram todos estabelecidos com armas lunares.
Do ponto de vista do porte oculto, a imagem é um pouco menos clara.
Não existem soluções fáceis para transportar os clips, ocultos, de forma a garantir o seu
perfeito estado. Existem carregadores de clipes lunares que fazem um bom trabalho para
protegê-los de danos, mas eles se destacam significativamente da superfície do cinto em que
são carregados. Colocar um clipe desprotegido em um bolso tem uma probabilidade
significativamente maior de causar um problema de função em comparação com fazer a
mesma coisa com um speedloader.
Como um pente dobrado é inútil, e é difícil carregá-los de uma maneira que garanta
que eles não serão dobrados, eu evito recomendar revólveres moonclip como ferramentas
defensivas. Há quem discorde de mim, muitos alegando nunca ter encontrado um moonclip
torto, mas minha experiência com muitas dessas armas é muito diferente. Eu dobrei muitos
clipes, e quanto mais finos eles são, mais fáceis eles são de dobrar.
Como uma ferramenta de competição, onde um pente dobrado não é o fim do mundo,
o revólver moonclipped é excelente. Como um porte oculto ou ferramenta defensiva, onde
a vida de alguém pode depender do funcionamento da arma, sou menos aventureiro.
Um cilindro de revólver deve ser construído especificamente para usar clipes lunares,
mas é possível ter um modificado para tomá-los. Não é uma modificação difícil, e
existem empresas que farão o trabalho em uma base rápida de pedidos por
correspondência. Praticamente qualquer revólver de fogo central pode ser modificado
para usar clipes lunares, desde que clipes de tamanho adequado estejam disponíveis. UMA
A modificação popular do revólver de competição é um .357 de seis tiros, muitas vezes
um S&W L-frame ou um Ruger GP100.
A Recarga da Competição
Como mencionei, o Universal Revolver Reload deve ser a escolha para quem carrega
um revólver para autodefesa devido à sua eficiência sob estresse. Mesmo que você use
seu revólver em várias atividades diferentes – autodefesa, caça ou competição – você
deve escolher o URR para manter a consistência.
Se você é um atirador estritamente competitivo, pode reduzir alguns décimos de
segundo de seus tempos de recarga adotando uma técnica de recarga projetada para
velocidade máxima. Esse método de recarga é mais adequado para a competição porque
elimina o maior número possível de movimentos e mantém a arma na mão de disparo, o
que se traduz em uma sequência de recarga mais rápida.
Por que eu não recomendo que você use isso para autodefesa? Em ordem de
tornar esses atalhos possíveis, este método abandona a prática preferencial de usar
grandes grupos musculares e movimentos motores grosseiros. Para reduzir o tempo
gasto na troca de mãos, ele delega à mão esquerda o carregamento real do cilindro, a
mão que (para a maioria de nós) é a menos hábil e capaz. Por causa da tensão envolvida
em colocar o cano em uma orientação vertical, esse método tende a ter um risco ligeiramente
elevado de atolamento da caixa sob o extrator. Finalmente, se você tem mãos muito grandes,
pode ter problemas com caixas ejetadas limpando o cilindro - os dedos em volta do punho
podem bloquear o cilindro o suficiente para tornar a ejeção um pouco confusa.
Em uma competição, quando a única coisa em jogo é o direito de se gabar, esses
as coisas não são um problema. Eu tenho a mão esquerda menos ágil de qualquer
pessoa que você já conheceu (já fui citado dizendo “Eu daria meu braço direito para ser
ambidestro!”), mas mesmo eu fui capaz de usar esse método por muitos anos no tiro de
competição NRA Action Pistol e IPDA. Abandonei-o em favor do Universal Revolver Reload
principalmente porque queria usar um único método de recarregamento que me desse a melhor
vantagem possível em um encontro defensivo.
Se isso não for um problema para você, considere o método de competição (um pouco)
mais rápido.
Quão rápido? Quando eu estava atirando ativamente na competição, havia talvez um terço
de segundo de diferença média nos métodos. Não é muito, mas em uma partida de tiro pode
fazer a diferença entre o primeiro e o segundo lugar.
Essa técnica é especialmente adequada para uso com clipes lunares, e eu
recomendo que seja usada principalmente com essas armas. O risco de atolamentos
no subextrator é eliminado, e a mão esquerda não tem tanto trabalho delicado para fazer quanto
teria com speedloaders (ou, Deus me livre, SpeedStrips). Também é um pouco inadequado
para o revólver Colt devido à operação de trava do polegar dessa arma; a necessidade de
mover a arma na mão para operar a trava anula qualquer vantagem de velocidade. Ele pode
ser usado com Rugers, se seus polegares forem mais longos que a média, mas fica melhor
com a trava de padrão S&W.
Recarga de competição para canhotos Manter a
arma no punho de tiro não é factível para canhotos. O cilindro abre para fora, o que significa
que a arma precisa ser girada em direção ao corpo. Todo o dorso da mão está no caminho do
cilindro, tornando a ejeção e a inserção quase impossíveis. Por estas razões, a recarga de
competição para canhotos é a mesma que a 'regular'
recarregar detalhado acima.

Este é um trecho do livro Gun Digest do Revolver. Para obter uma cópia impressa,
visite gundigeststore.com. Para saber mais sobre revólveres visite gundigest.com.
MATERIAL DE BÔNUS: Limpeza e

Kit de manutenção
Haste de furo de 8 polegadas (gira para seguir estrias - para barris)
Haste fixa de 8 polegadas (não gira - para câmaras)
Escova de perfuração de bronze, específica do calibre (compre várias, elas se desgastam)
Escova de furo de entalhe ou nylon, específico do calibre (para passar remendos pelo
cano)
Escova de cano de bronze, um calibre acima - ou seja, um calibre .40 para uma pistola .357
(para câmaras de escovação)
Escova de bronze Tornado, calibre específico (para limpeza de barris de chumbo)
Escova de nylon, tamanho único (para passar remendos pelas câmaras)
Escova de dentes ou 'GI Toothbrush' (limpeza geral)
Patches, sarja de algodão (prefiro quadrados de tamanho apropriado)
Escovas Chore Boy Pure Copper (para limpar furos com chumbo ou muito sujos, flautas de
cilindros)
Lubrificador com bico estreito e comprido
Cotonetes
Limpador de furo de sua escolha (não use limpadores de remoção de cobre)
Óleo lubrificante (leve, prefira o tipo com propriedades antidesgaste e antioxidantes)
Antiferrugem, sua escolha (com base nas informações do Capítulo Dez)
Baterias sobressalentes para laser (se equipado)
Chaves de fenda de armeiro (terra oca) (para verificar ocasionalmente os parafusos quanto ao
aperto)
Limpador de furos “Ed's Red”: Home-Mix
Funciona mesmo
Por CE ''Ed'' Harris

Anos atrás, misturei meu primeiro limpador de furos Ed's Red (ER) e centenas de
usuários me disseram que acham que esse limpador caseiro é mais eficaz do que
os produtos comerciais. Peço que você misture alguns e faça um teste justo, em
comparação com o que você está usando. Atiradores competitivos, clubes de tiro e
departamentos de polícia que usam um galão ou mais de limpador de cano de rifle
anualmente podem economizar misturando seus próprios, e eles não desistirão de nada
em segurança ou eficácia.
Este limpador tem uma ação muito semelhante ao limpador de furo de rifle padrão
militar, como Mil-C-372B. Os usuários relatam que é mais eficaz do que o Hoppe
para remover incrustações de plástico em furos de espingarda ou incrustações de
carbono endurecido em rifles ou pistolas semiautomáticas, ou na remoção de chumbo
em revólveres. Não é tão eficaz quanto Sweets 7.62, Hoppe's Bench Rest Nine ou
Shooter's Choice para remoção rápida de incrustações de cobre pesadas em furos de rifle.
No entanto, como o ER é mais eficaz na remoção de resíduos de carvão endurecido
e primer abrasivo do que outros produtos de limpeza, a incrustação de metal é
bastante reduzida quando o ER é usado continuamente.
Eu originalmente criei essa mistura porque sou um atirador competitivo de rifle de
alta potência ativo e experimentador de carregamento manual que usa muito limpador
de furo de rifle. Não estava satisfeito com o desempenho e o alto preço dos produtos
comerciais. Eu sabia que não havia nenhuma razão técnica para que um limpador de
cano de arma de fogo eficaz não pudesse ser misturado usando ingredientes comuns de
lojas de ferragens. O resultado é barato, eficaz e fornece boa proteção contra corrosão e
lubrificação residual adequada, de modo que a lubrificação de rotina após a limpeza
raramente é necessária, exceto para armazenamento a longo prazo de mais de um ano
ou ambientes de serviço agressivos, como exposição à água salgada.
Esta fórmula é baseada em princípios comprovados e incorpora dois
e dois solventes apolares. Ele é adaptado daquele do Hatcher's Notebook
para "Frankford Arsenal Cleaner No.18", mas substituindo
materiais modernos equivalentes. Tive a ajuda de um químico orgânico para fazer isso e
sabíamos que não haveria “surpresas”. A fórmula original do Hatcher exigia partes iguais
de acetona, terebintina, Pratts Astral Oil e óleo de esperma e, opcionalmente, 200 gramas
de lanolina anidra adicionadas por litro.
Alguma discussão sobre os ingredientes é útil para entender as propriedades de

o limpador e como ele funciona.
O óleo Pratts Astral nada mais era do que querosene desodorizado sem ácido. Eu
recomendo querosene K1 do tipo normalmente vendido para uso em aquecedores de
ambientes internos. Alguns usuários relataram a substituição bem-sucedida do querosene
da aviação civil, como o Turbo-A. Estou relutante em recomendar a substituição do
querosene de aviação, porque os efeitos sobre os componentes das armas de fogo dos
aditivos exigidos nos combustíveis de aviação são desconhecidos. Alguns combustíveis de
aviação são misturas de gasolina/querosene e absolutamente não devem ser usados devido
à sua inflamabilidade aumentada.
Um substituto barato e eficaz para o óleo de esperma é o fluido de transmissão automática
Dexron (II, IIe ou III). Antes de cerca de 1950, a maioria dos ATFs eram à base de óleo de
esperma, mas durante a Segunda Guerra Mundial um sintético foi desenvolvido para uso em
instrumentos de precisão. Com a grande demanda por automóveis de transmissão automática
após a Segunda Guerra Mundial, o óleo de esperma não era mais prático para produzir ATF
na quantidade demandada, então o material sintético se tornou a base para os fluidos Dexron
que conhecemos hoje. Os aditivos em ATFs, que incluem antioxidantes organometálicos e
surfactantes, o tornam altamente adequado para inclusão em um limpador-lubrificante-
conservante para todos os fins.
A fórmula original do Frankford Arsenal No. 18 de Hatcher usava espíritos de goma de
terebintina. Como a terebintina é cara hoje, e também é um solvente aromático, altamente
inflamável, optei por não usá-la. Mais seguro e barato é o álcool mineral alifático, um
solvente de segurança à base de petróleo usado para diluir tintas à base de óleo e também
amplamente utilizado como peças automotivas

limpador. É comumente vendido sob os nomes de espíritos minerais inodoros, Stoddard
Solvent ou Varsol.
A acetona é incluída no ER para fornecer um solvente agressivo e de ação rápida para
resíduos de pó endurecido. Como a acetona é um solvente orgânico aromático, recomenda-se que

os usuários a deixem de fora se o limpador for usado em
espaços fechados sem ventilação forçada. A acetona no ER irá evaporar, liberando
compostos orgânicos voláteis (VOCs) na atmosfera, a menos que os recipientes sejam
mantidos bem fechados quando não estiverem em uso. O limpador ainda é eficaz sem a acetona,
mas não tem ação tão rápida.
Não há nada no Ed's Red que dissolva quimicamente a incrustação de cobre em furos de
rifle, mas faz um trabalho melhor na remoção de resíduos de carbono e primer do que qualquer
outra coisa que seja segura e comumente disponível.
Vários usuários me disseram que o uso exclusivo de ER reduz os depósitos de cobre, porque
remove a sujeira de pó impactada antiga que é deixada por outros limpadores, o que reduz a
abrasão e a adesão do revestimento metálico à superfície do furo, deixando uma condição de
superfície mais limpa que reduz a sujidade subsequente. A experiência parece indicar que o ER
realmente removerá a incrustação de metal se você deixá-lo de molho, então os surfactantes farão
o trabalho, embora você tenha que ser paciente.
A adição da lanolina à mistura de limpeza de orifício ER é totalmente opcional. o
O limpador funciona muito bem e oferece proteção e lubrificação adequadas contra corrosão
para a maioria dos usuários sem ele. A incorporação da lanolina torna o limpador mais fácil para
as mãos, aumenta a lubricidade e a resistência do filme e melhora a proteção contra corrosão se
as armas forem rotineiramente expostas ao ar salgado, spray de água, atmosferas corrosivas
industriais ou urbanas, ou se você pretende usar o limpador como um protetor para armazenamento
a longo prazo de mais de um ano.
Se você usar outras películas protetoras para uso adverso ou armazenamento a longo prazo, você
pode deixar a lanolina de fora e economizar cerca de US$ 8 por galão. No varejo atual
preços você pode comprar todos os ingredientes para misturar ER, sem a lanolina, por
cerca de US $ 10 por galão. Exorto-o a misturar alguns você mesmo. Estou confiante de que
funcionará tão bem para você quanto para mim e centenas de usuários que obtiveram a receita
no Fidonet Firearms Echo.
INSTRUÇÕES DE MISTURA
Misture ao ar livre, com boa ventilação. Use um recipiente de plástico PET ou PVC limpo de
um galão, resistente a produtos químicos e resistente a produtos químicos. Os recipientes de
armazenamento de gasolina de plástico aprovados pela NFPA também são adequados. NÃO
use HDPE, que é permeável, porque a acetona acabará por evaporar. A acetona no ER
também atacará o HDPE, fazendo com que o recipiente entre em colapso, fazendo um inferno
de uma bagunça!
Adicione o ATF primeiro. Use o recipiente vazio para medir os outros
componentes, para que seja bem enxaguado. Se você incorporar lanolina à mistura, derreta-
a cuidadosamente em banho-maria, tomando precauções contra o fogo. Despeje a lanolina
derretida em um recipiente maior, enxaguando o recipiente de lanolina com a mistura de limpeza
de furos e mexendo até que tudo esteja dissolvido.
Eu recomendo desviar uma pequena quantidade, até quatro onças. por litro da mistura
50-50 ATF/querosene para uso opcional como um óleo de arma compatível com ER.
Isso pode ser feito sem prejudicar a eficácia da mistura restante.
ETIQUETA E AVISOS DE SEGURANÇA NECESSÁRIOS:
LIMPADOR DE FURO DE RIFLE CUIDADO: MISTURA INFLAMÁVEL
PERIGOSO SE INGERIDO. MANTENHA FORA DO ALCANCE DE CRIANÇAS
1. Mistura inflamável. Manter afastado do calor, faíscas ou chamas.
2. PRIMEIROS SOCORROS, Se ingerido NÃO induza vômito, chame um médico
imediatamente. Em caso de contato com os olhos, lave imediatamente com água
abundante e chame um médico. Para contato com a pele, lave bem.

3. Use com ventilação adequada. Evite inalar vapores ou névoas de pulverização. Isto
é uma violação da lei federal usar este produto de maneira inconsistente com sua rotulagem.
Os relatórios associaram a superexposição ocupacional repetida e prolongada a solventes
com danos permanentes no cérebro e no sistema nervoso. Se estiver usando em cofres de
arsenal fechados sem ventilação forçada, use proteção respiratória que atenda a NIOSH
TC23C ou equivalente. Manter o recipiente bem fechado quando não estiver em uso.
INSTRUÇÕES DE USO
1. Abra a ação da arma de fogo e certifique-se de que o orifício esteja limpo. A limpeza é mais
eficaz quando feita enquanto o cano ainda está quente ao toque do disparo.
Sature um remendo de algodão com limpador de furo, enrole ou empale no jag e empurre-o
através do furo da culatra ao focinho. O patch deve ser um ajuste confortável. Deixe o primeiro
remendo cair e não o puxe de volta para dentro do furo.
2. Molhe um segundo remendo e, da mesma forma, inicie-o no orifício da culatra, desta vez
esfregando da área da garganta para frente em movimentos de quatro a cinco polegadas e
avançando gradualmente até que o remendo emerja do focinho. Esperar aproximadamente um
minuto para deixar o limpador de furo de molho melhorará sua

ação.
3. Para armas de “batalha de chocalho” esburacadas e fortemente sujas de carbono, revólveres com chumbo
ou furos negligenciados, uma escova de bronze molhada com limpador de furos pode ser
usada para remover depósitos persistentes. Isso é desnecessário para um bom nível de destino
barris em uso rotineiro.
4. Use um remendo molhado final empurrado diretamente pelo furo para lavar
resíduo solto dissolvido por Ed's Red. Deixe o remendo cair do entalhe sem puxá-lo de
volta para o furo. Se você terminar de queimar, deixar o furo molhado o protegerá da ferrugem
por um ano em condições médias.

5. Se a lanolina for incorporada à mistura, ela protegerá a arma de fogo
da ferrugem por até dois anos. Para armazenamento de longo prazo, recomendo o uso de Lee
Liquid Alox como substituto do Cosmolene. ER irá remover facilmente

endurecido Alox ou Cosmolene.
6. Limpe o Ed's Red derramado das superfícies externas antes de guardar a arma.
Enquanto o Ed's Red é inofensivo para acabamentos em azul e níquel, a acetona

contém é prejudicial à maioria dos acabamentos de madeira.
7. Antes de disparar novamente, empurre dois remendos secos através do furo e seque o
câmara, usando um remendo enrolado em torno de uma escova ou dente de tamanho
adequado. O ponto de impacto do primeiro tiro geralmente não será perturbado pelo Ed's Red
se o furo for limpo conforme descrito.
8. Eu determinei para minha satisfação que, quando Ed's Red é usado exclusivamente
e completamente, a limpeza com água quente é desnecessária após o uso de Pyrodex ou
primers militares de clorato. No entanto, se os furos não forem limpos entre os disparos e
estiverem muito endurecidos devido à incrustação de pólvora negra, a limpeza com água
quente é recomendada primeiro para quebrar os depósitos de incrustação pesados. A limpeza
com água deve ser seguida de uma lavagem completa com Ed's Red para evitar ferrugem
posterior, que pode resultar da umidade residual. É SEMPRE uma boa prática limpar DUAS
VEZES, COM DOIS DIAS DE Intervalo sempre que usar munição preparada com clorato,
apenas para garantir que todos os resíduos corrosivos sejam removidos.
Fontes
Punhos
Altamont Inc.
Caixa Postal 309
Thomasboro, IL 61878
(800) 626-5774
http://www.altamontco.com
Fornecedor de punho OEM para revólveres S&W.
Hogue, Inc.
Caixa Postal 1138
Paso Robles, CA 93447-1138 (800)
GET-GRIP http://www.getgrip.com
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Pachmayr - Div. da Lyman Products Corp.

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Munição de treinamento menos letal
Código-Eagle 1741 Forrest Way Carson City,

NV 89706 (775) 885-9992 http://www.code-
eagle.com
Organizações do setor
Instituto de Fabricantes de Armas e Munições Esportivas (SAAMI)

11 Mile Hill Road
Newtown, Connecticut 06470-2539

(203) 426-4358
http://www.saami.org A
fonte de informações técnicas sobre qualquer aspecto do desempenho da munição.
Site extenso.
Competições de revólver
Steel Challenge Shooting Association (SCSA)

826 Metcalf Street PMB 73
Sedro Woolley, WA 98284

(360) 855-2245
http://www.steelchallenge.com
Confederação Internacional de Entusiastas de Revólver (ICORE)

Caixa Postal 6898
Los Osos, CA 93412
http://icore.org A
única organização exclusivamente dedicada à competição de revólveres
Associação Internacional de Pistola Defensiva (IDPA)

2232 CR 719
Berryville, AR 72616 (870)
545-3886 http://idpa.com
Associação de Tiro Prático dos Estados Unidos (USPSA)

Caixa Postal 811
Sedro-Woolley, WA 98284 (360)
855-2245 http://uspsa.com
Associação Nacional do Rifle
11250 Waples Mill Road
Fairfax, VA 22030 (800)
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incluindo armazenamento de informações e sistemas de recuperação sem permissão por escrito da editora,
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Esta edição do e-book: julho de 2012 (v.1.0)
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Velocidade de recarga do revólver escondido

de carregamento automático, o carregador vazio é ejetado e as munições de reposição estão contidas em um

O pior cenário para recarregar o revólver em tempo hábil foi

Circunstâncias que afetam nossa técnica Por que

focar na recarga defensiva? Porque o incidente de autodefesa é a mais exigente das

Os defensores de técnicas baseadas em competição não gostam dessa

Podemos contornar as manipulações usadas no recarregamento. Ao focar em

a recarga do revólver mais resistente ao estresse, menos propensa a falhas e

ser usado competitivamente, e muitas pessoas o fazem, inclusive eu.

mãos, é possível tornar o processo de recarga um pouco mais rápido.

O inverso não é verdadeiro, pois as demandas de controle motor e

técnica de Recarga de Revólver Universal orientada para a defesa se você carregar um

revólver principalmente para autodefesa. Se você é principalmente um competidor e tem uma

arma devidamente equipada, será

capaz de reduzir alguns décimos de segundo do seu tempo usando o Competition

Além disso, mostrarei uma técnica de recarga defensiva para canhotos

tanto para mãos fortes quanto para mãos fracas.

Se você está no mundo dos revólveres há muito tempo, provavelmente já

Recarga defensiva: a recarga universal do revólver Como

Um ponto de falha ocorre durante a ejeção de tripas gastas. Se o golpe

É chamado de “universal” porque pode ser usado sem modificação, ou mesmo

sob medida para você.

Vamos dar uma olhada no procedimento.

rodadas sem primer mostradas aqui. NÃO PRATICAR AO VIVO

para a aplicação de tiro real no intervalo!

A base da URR é um movimento motor comum de grandes grupos

Simples - basta girar os pulsos e deixar a bola girar em suas mãos.

É um movimento motor simples e grosso envolvendo principalmente os grandes músculos

Um speedloader é a maneira mais eficiente de recarregar seu revólver, mas uma

rodadas na arma e o resto de sua munição sobressalente no chão. A solução?

uma ocorrência menor que é facilmente tratada de outras maneiras.

momentaneamente outras técnicas possam estar na moda.

Recarga defensiva para canhotos

A maioria dos meus alunos canhotos acharam o seguinte viável.

maneira racional de fazer as coisas.

parada no processo de recarga e tornar a recarga mais

Speedloaders, SpeedStrips e outros produtos de transporte/recarga de munição têm

rodadas que transporta coincide com o cilindro em que se encaixa.

O speedloader detém uma carga completa de munição para o cilindro, e

que os projéteis fiquem livres para cair completamente em suas câmaras.

A origem do speedloader ainda é um pouco obscura. Os primeiros

speedloaders que eram viáveis (realmente produzidos e vendidos) chegaram ao

mercado na primeira década do século XX. Originalmente feitos para os inovadores

revólveres break-top da Webley, os speedloaders Prideaux e Watson parecem ser os

primeiros dos modernos dispositivos de carregamento.

Apesar de sua longa história, os speedloaders não entraram em uso generalizado

até que as agências policiais americanas começaram a adotá-los em massa na

década de 1970. Hoje, o speedloader é um acessório vital para o revólver e continua

A desvantagem dos speedloaders é que eles são do tamanho do revólver

cilindro, o que os torna mais difíceis de transportar e esconder. Muitas pessoas

outra arma. Eu acho que é um pouco exagerado, pois há vários transportadores de

que o speedloader é mais difícil de transportar do que outros suportes de munição.

cuidado para substituir a munição regularmente. O atrito e

inspecionados e substituídos regularmente. O transporte de bolso também pode colocar fiapos e

sujeira no mecanismo de operação do speedloader, possivelmente encravando-o no momento mais

com limpeza e inspeção frequentes.

empunhadura esquerdo geralmente se projeta no espaço acima de um cilindro aberto, impossibilitando

uma entrada direta nas câmaras de espera.

que ela caia no cilindro.

A solução geralmente é remover algum material da lateral da empunhadura

pequeno Colt Detective Special seja