Modelo para Publicação No Jornal Da Pirólise

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DIÁRIO ANALÍTICO E APLICADO

PIRÓLISE
PACOTE DE INFORMAÇÕES DO AUTOR
ÍNDICE
.
XXX
.
• Descrição p.1
• Público p.2
• Abstração e Indexação p.3
• Conselho Editorial p.3
• Guia para Autores p.4
ISSN: 0165-2370
DESCRIÇÃO
.
O Journal of Analytical and Applied Pyrolysis (JAAP) dedica-se à publicação de artigos que tratam de aplicações
inovadoras de processos de pirólise, caracterização de produtos relacionados a reações de pirólise e
investigações do mecanismo de reação. Para ser considerado pelo JAAP, um manuscrito deverá apresentar
avanços significativos nesses tópicos. A novidade deve ser argumentada satisfatoriamente na carta de
apresentação. Um manuscrito com uma carta de apresentação ao editor que não aborde a novidade
provavelmente será rejeitado sem revisão.
Mais especificamente, o Escopo da Revista inclui:
Pesquisa fundamental sobre pirólise em substâncias e materiais químicos, compreendendo:

- estudos experimentais de reações de pirólise, tais como mecanismos químicos e investigações cinéticas; isto
inclui métodos de pirólise preparativa para a síntese de novos compostos e mecanismos de reações a altas
temperaturas; - estudos
computacionais e teóricos de mecanismo de reação, cinética e termodinâmica são aceitáveis, desde que estejam
diretamente relacionados com dados experimentais, novos ou previamente publicados, mas devem ser
adequadamente descritos no artigo; - processamento computacional
de dados de pirólise, tais como reconhecimento avançado de padrões e análise de componentes principais e
outras análises multivariadas.
Pirólise analítica, ou seja, caracterização de um material em atmosfera inerte por reações de degradação
induzidas termicamente;
- explorar a composição química e a estrutura dos materiais, revelando reações de decomposição térmica e
química que conduzem a produtos totalmente identificados por métodos químicos e espectroscópicos; -
aplicações da pirólise analítica em ciências ambientais, biológicas, médicas, forenses, de património cultural,
alimentares, geoquímicas, de polímeros e de materiais; -
nova instrumentação e novos métodos analíticos que utilizem reações de pirólise ou para desvendar a
composição química dos produtos de pirólise.
Pirólise aplicada que trata do desenvolvimento de processos de pirólise para a produção de produtos químicos
valiosos e/ou transportadores de energia (gás, líquido, sólido ou eletricidade) e/ou materiais a partir de matérias-
primas ou resíduos fósseis ou renováveis, a reciclagem de materiais e a eliminação de substâncias tóxicas . O
manuscrito deve discutir as relações entre as condições de pirólise e as características do produto.
Este tópico inclui:
PACOTE DE INFORMAÇÕES DO AUTOR 12 de setembro de 2023 www.elsevier.com/locate/jaap 1

- matérias-primas diversas (combustíveis fósseis, biomassa, resíduos, polímeros, etc.) e coprocessamento de diferentes
matérias-primas;
- vários processos térmicos (pirólise lenta e rápida, torrefação, carbonização, pirólise de alta pressão, pirólise catalítica,
desoxigenação, hidropirólise, liquefação de solventes).
A combinação de um processo de pirólise com outros tipos de tratamento (mecânico, biológico ou químico) ou caracterização
de materiais está no escopo da revista apenas se o foco principal do manuscrito for o processo de pirólise. Processos
integrados combinando reatores de pirólise e purificação de produtos são bem-vindos, caso sejam estudadas diferentes
condições de pirólise. A modelagem computacional de reatores ou processos de pirólise deve estar relacionada a dados
experimentais, novos ou publicados anteriormente, mas devem ser descritos adequadamente no artigo.
As condições de pirólise devem ser descritas minuciosamente (tempos de residência de sólidos e vapores, distribuições de
temperatura, etc.). Os produtos da pirólise devem ser caracterizados quimicamente. Os catalisadores devem ser
caracterizados física e quimicamente antes da reação e, quando viável, a análise dos catalisadores após a reação também
é desejável. Embora isto nem sempre seja possível, devem ser feitas pelo menos avaliações qualitativas.
A investigação da pirólise de uma nova matéria-prima ou material com métodos convencionais, mas sem um novo
desenvolvimento do processo de pirólise, não é suficientemente nova para ser considerada pelo JAAP.
Os artigos de revisão são convidados pelos Editores, mas também podem ser propostos por escrito ao Editor de Revisão.
O assunto dos artigos de revisão deve ser amplo o suficiente para atrair uma ampla gama de leitores. A discussão deve ser
concisa, mas adequada. Uma discussão mais detalhada pode ser apropriada em alguns casos. Espera-se que as revisões
sejam críticas e não apenas catálogos de dados publicados. Devem incluir os avanços mais importantes e recentes no tema,
enquanto os artigos de baixa importância científica devem ter uma cobertura muito limitada.
Fora do escopo do JAAP
A Revista não considera estudos baseados em:
- ativação de carvões e caracterização de carvões ativados;
- análise térmica, rendimentos mássicos sem caracterização dos produtos da pirólise por métodos químicos e espectroscópicos;
- caracterização e aplicação de produtos de pirólise, a menos que esteja claramente relacionado/visando a compreensão da
influência/detalhes dos processos e condições de pirólise;
- estudos teóricos, modelação cinética, etc., que não sejam complementados ou validados por dados experimentais
- combustão, gaseificação ou incineração, a menos que esteja especificamente relacionado com a interação entre reações
de pirólise e oxidação.
PÚBLICO
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Químicos Analíticos; Pesquisadores envolvidos em Cromatografia, Espectrometria de Massa e Ciência de Polímeros;

Geoquímicos, Tecnólogos nas Indústrias de Plástico e Borracha; Bacteriologistas; Químicos Alimentares e Médicos.

RESUMO E INDEXAÇÃO
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Resumos Analíticos
Índice de citações BIOSIS
Resumos Químicos
Conteúdo Atual - Ciências Físicas, Químicas e da Terra
Ciências Químicas e da Terra
Boletim de espectrometria de massa
Índice de citações científicas
Escopo
CONSELHO EDITORIAL
.
Editores
Haoquan Hu, Universidade de Tecnologia de Dalian, Dalian, China
Shogo Kumagai, Escola de Pós-Graduação em Estudos Ambientais da Universidade Tohoku, Sendai, Japão
Francesca Modugno, Universidade de Pisa, Pisa, Itália
Osvalda Senneca, Conselho Nacional de Pesquisa Instituto de Ciência e Tecnologia para Energia Sustentável e
Mobilidade, Nápoles, Itália
Shuron Wang, Universidade de Zhejiang, Hangzhou, China
Curt Wentrup, Escola de Química e Biociências Moleculares da Universidade de Queensland, Brisbane, Austrália
Editor de revisão
Manuel Garcia Perez, Washington State University, Pullman, Washington, Estados Unidos da América
Conselho Honorário
John M. Challinor, ChemCentre, Bentley, Austrália Giorgio
Montaudo, Universidade de Catania, Catania, Itália Shin Tsuge,
Universidade de Nagoya, Nagoya, Japão
Conselho Consultivo Editorial

Franco Berruti, Western University, Londres, Ontário, Canadá Anthony
Dufour, CNRS Délégation Centre-Est, Vandoeuvre Les Nancy, França Barney Ellison, Universidade
do Colorado Boulder, Departamento de Química, Boulder, Colorado, Estados Unidos da América Daniele Fabbri , Universidade de Bolonha,
Departamento de Química Giacomo Ciamician, Bolonha, Itália Rafael Font, Universidade de Alicante, Alacant, Espanha
Shiqiu Gao, Academia Chinesa de Ciências, Instituto de
Engenharia de Processos, Laboratório Chave Estadual de Sistemas Complexos Multifásicos, Zhongguancun, Pequim , China Manuel
Garcia Perez, Universidade Estadual de Washington,
Pullman, Washington, Estados Unidos da América Roy Goodacre, Universidade de Liverpool, Liverpool, Reino Unido
Mohammad R. Hajaligol, Philip Morris USA Inc, Richmond, Virgínia, Estados
Unidos da América Yanjun Hu, Universidade de Tecnologia de Zhejiang, Hangzhou, China Haruo Kawamoto,
Universidade de Kyoto, Kyoto, Japão Rainer Koch, Universidade Carl von
Ossietzky de Oldenburg, Oldenburg, Alemanha Wen Li, Instituto
de Química do Carvão, Academia Chinesa de Ciências, Qiang Lu, Energia Elétrica do Norte da
China Universidade, Pequim, China Charles A. Mullen, USDA-ARS Eastern Regional
Research Center, Wyndmoor, Pensilvânia, Estados Unidos da América Hajime
Ohtani, Instituto de Tecnologia de Nagoya, Nagoya, Japão Yong Sik Ok, Universidade da Coreia, Seongbuk-gu, Coreia do Sul Erika
Ribechini,
Universidade de Pisa, Departamento de Química e Química Industrial, Pisa,
Itália Clemens Schwarzinger, Universidade Johannes Kepler Linz, Linz,
Áustria Bhaskar Thallada, CSIR - Instituto Indiano de Petróleo, Dehradun, Índia Ravikrishnan Vinu, Instituto Indiano de
Tecnologia Madras, Chennai, Índia Richard Ming Wah Wong, Universidade Nacional de
Singapura, Singapura, Singapura Haiping Yang, Universidade Huazhong de Ciência e
Tecnologia, Wuhan, Hubei, China Jale Yanik, Universidade Ege, Izmir, Turquia Yun Yu, Curtin
University Chemical Engineering, Perth, Austrália

GUIA PARA AUTORES

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INTRODUÇÃO
O Journal of Analytical and Applied Pyrolysis (JAAP) dedica-se à publicação de artigos que tratam de aplicações
inovadoras de processos de pirólise, caracterização de produtos relacionados a reações de pirólise e investigações do
mecanismo de reação. Para ser considerado pelo JAAP, um manuscrito deverá apresentar avanços significativos nesses
tópicos. A novidade deve ser argumentada satisfatoriamente na carta de apresentação. Um manuscrito com uma carta de
apresentação ao editor que não aborde a novidade provavelmente será rejeitado sem revisão.
Mais especificamente, o escopo da revista inclui: Pesquisa

fundamental de pirólise em substâncias e materiais químicos, compreendendo: - estudos experimentais
de reações de pirólise, como mecanismos químicos e investigações cinéticas; isto inclui métodos de pirólise preparativa
para a síntese de novos compostos e mecanismos de reações a altas temperaturas; - estudos computacionais e teóricos
de mecanismo de reação, cinética e
termodinâmica são aceitáveis, desde que estejam diretamente relacionados com dados experimentais, novos ou
previamente publicados, mas devem ser adequadamente descritos no artigo; - processamento computacional de dados
de pirólise, tais como reconhecimento avançado de padrões e análise de
componentes principais e outras análises multivariadas.
Pirólise analítica, ou seja, caracterização de um material em atmosfera inerte por reações de degradação induzidas
termicamente; - explorar a
composição química e a estrutura dos materiais, revelando reações de decomposição térmica e química que conduzem
a produtos totalmente identificados por métodos químicos e espectroscópicos; - aplicações da pirólise analítica em
ciências ambientais, biológicas, médicas, forenses, de património cultural, alimentares, geoquímicas, de polímeros e de
materiais; - nova instrumentação e novos métodos analíticos
que utilizem reações de pirólise ou para desvendar a composição química dos produtos de pirólise.
Pirólise aplicada que trata do desenvolvimento de processos de pirólise para a produção de produtos químicos valiosos
e/ou transportadores de energia (gás, líquido, sólido ou eletricidade) e/ou materiais a partir de matérias-primas ou resíduos
fósseis ou renováveis, a reciclagem de materiais e a eliminação de substâncias tóxicas . O manuscrito deve discutir as
relações entre as condições de pirólise e as características do produto.
Este tópico inclui: -
diversas matérias-primas (combustíveis fósseis, biomassa, resíduos, polímeros, etc.) e o coprocessamento de diferentes
matérias-
primas; - vários processos térmicos (pirólise lenta e rápida, torrefação, carbonização, pirólise de alta pressão, pirólise
catalítica, desoxigenação, hidropirólise, liquefação de solventes).
A combinação de um processo de pirólise com outros tipos de tratamento (mecânico, biológico ou químico) ou
caracterização de materiais está no escopo da revista apenas se o foco principal do manuscrito for o processo de pirólise.
Processos integrados combinando reatores de pirólise e purificação de produtos são bem-vindos, caso sejam estudadas
diferentes condições de pirólise. A modelagem computacional de reatores ou processos de pirólise deve estar relacionada
a dados experimentais, novos ou publicados anteriormente, mas devem ser descritos adequadamente no artigo.
As condições de pirólise devem ser descritas minuciosamente (tempos de residência de sólidos e vapores, distribuições
de temperatura, etc.). Os produtos da pirólise devem ser caracterizados quimicamente. Os catalisadores devem ser
caracterizados física e quimicamente antes da reação e, quando viável, a análise dos catalisadores após a reação também
é desejável. Embora isto nem sempre seja possível, devem ser feitas pelo menos avaliações qualitativas.
A investigação da pirólise de uma nova matéria-prima ou material com métodos convencionais, mas sem um novo
desenvolvimento do processo de pirólise, não é suficientemente nova para ser considerada pelo JAAP.
Os artigos de revisão são convidados pelos Editores, mas também podem ser propostos por escrito ao Editor de Revisão.
O assunto dos artigos de revisão deve ser amplo o suficiente para atrair uma ampla gama de leitores. A discussão deve
ser concisa, mas adequada. Uma discussão mais detalhada pode ser apropriada em alguns casos. Isso é

esperava-se que as revisões fossem críticas e não apenas catálogos de dados publicados. Devem incluir os avanços
mais importantes e recentes no tema, enquanto os artigos de baixa importância científica devem ter uma cobertura muito
limitada.
Fora do escopo do JAAP A
Revista não considera estudos baseados em: - ativação
de carvões e caracterização de carvões ativados; - análise térmica, rendimentos
mássicos sem caracterização dos produtos da pirólise por métodos químicos e espectroscópicos; - caracterização e
aplicação de produtos de
pirólise, a menos que esteja claramente relacionado/visando a compreensão da influência/detalhes dos processos e
condições de pirólise; - estudos teóricos, modelização cinética, etc., que não sejam
complementados ou validados por dados experimentais - combustão, gaseificação ou incineração, a menos que estejam
especificamente
relacionados com a interação entre reações de pirólise e oxidação.
ANTES DE VOCÊ COMEÇAR
Ética na publicação
Consulte nossas informações sobre Ética na publicação.
Declaração de interesse concorrente Os autores

correspondentes, em nome de todos os autores de uma submissão, devem divulgar quaisquer relações financeiras e
pessoais com outras pessoas ou organizações que possam influenciar inadequadamente (preconceituosamente) o seu
trabalho. Exemplos de potenciais conflitos de interesse incluem emprego, consultorias, propriedade de ações, honorários,
testemunhos de especialistas pagos, pedidos/registros de patentes e subvenções ou outros financiamentos. Todos os
autores, incluindo aqueles sem interesses concorrentes a declarar, devem fornecer as informações relevantes ao autor
correspondente (que, quando relevante, pode especificar que não têm nada a declarar). Os autores correspondentes
devem então usar esta ferramenta para criar um extrato compartilhado e carregá-lo no sistema de envio na etapa Anexar
Arquivos. Não converta o modelo .docx para outro tipo de arquivo. Assinaturas dos autores não são necessárias.
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seguindo as instruções abaixo. Uma declaração aparecerá no trabalho publicado. Observe que os autores são os
responsáveis finais pelo conteúdo do trabalho.
Instruções de divulgação Os
autores devem divulgar o uso de IA generativa e tecnologias assistidas por IA no processo de redação, adicionando uma
declaração no final de seu manuscrito no arquivo principal do manuscrito, antes da lista de referências. A declaração deve
ser colocada numa nova secção intitulada «Declaração de IA generativa e tecnologias assistidas por IA no processo de
redação».
Declaração: Durante a preparação deste trabalho o(s) autor(es) utilizou(m) [NOME FERRAMENTA/ SERVIÇO] para
[MOTIVO]. Após utilizar esta ferramenta/ serviço, o(s) autor(es) revisaram e editaram o conteúdo conforme necessário e
assumem total responsabilidade pelo conteúdo da publicação.
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não houver nada a divulgar, não há necessidade de adicionar declaração.

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um artigo implica que o trabalho descrito não tenha sido publicado anteriormente (exceto na forma de resumo, palestra
publicada ou tese acadêmica, ver 'Publicação múltipla, redundante ou simultânea ' para mais informações), que não está sendo
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pelas autoridades responsáveis onde o trabalho foi realizado, e que, se aceito, não será publicado em outro lugar na mesma
forma, em inglês ou em qualquer outro idioma, inclusive eletronicamente, sem o consentimento por escrito do detentor dos
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Pré-impressões
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'Publicação múltipla, redundante ou simultânea' Para maiores informações).
Publicação pré-impressa no SSRN

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atribuído. Sua pré-impressão permanecerá disponível globalmente gratuitamente para leitura, independentemente de a revista
aceitar ou rejeitar seu manuscrito.
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Uso de linguagem inclusiva A

linguagem inclusiva reconhece a diversidade, transmite respeito a todas as pessoas, é sensível às
diferenças e promove a igualdade de oportunidades. O conteúdo não deve fazer suposições sobre as
crenças ou compromissos de qualquer leitor; não contenham nada que possa implicar que um indivíduo
seja superior a outro com base na idade, sexo, raça, etnia, cultura, orientação sexual, deficiência ou
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esteja livre de preconceitos, estereótipos, gírias, referências à cultura dominante e/ou suposições culturais.
Aconselhamos buscar a neutralidade de gênero usando substantivos no plural ("médicos, pacientes/
clientes") como padrão/sempre que possível para evitar o uso de "ele, ela" ou "ele/ela". Recomendamos
evitar o uso de descritores que se refiram a atributos pessoais como idade, sexo, raça, etnia, cultura,
orientação sexual, deficiência ou condição de saúde, a menos que sejam relevantes e válidos. Quando a
terminologia de codificação é usada, recomendamos evitar termos ofensivos ou excludentes como “mestre”,
“escravo”, “lista negra” e “lista branca”. Sugerimos o uso de alternativas mais apropriadas e (auto)explicativas,
como “primária”, “secundária”, “lista de bloqueio” e “lista de permissão”. Estas diretrizes pretendem ser um
ponto de referência para ajudar a identificar a linguagem apropriada, mas não são de forma alguma exaustivas ou def
Relatório de análises baseadas em sexo e gênero Orientações
para relatórios Para
pesquisas envolvendo ou pertencentes a seres humanos, animais ou células eucarióticas, os investigadores devem integrar
análises baseadas em sexo e gênero (SGBA) em seu projeto de pesquisa de acordo com os requisitos do financiador/
patrocinador e as melhores práticas dentro de um campo. Os autores devem abordar as dimensões de sexo e/ou gênero de
suas pesquisas em seus artigos. Nos casos em que não o possam fazer, deverão discutir isto como uma limitação à
generalização da sua investigação. É importante ressaltar que os autores devem declarar explicitamente quais definições de
sexo e/ou gênero estão aplicando para aumentar a precisão, o rigor e a reprodutibilidade de suas pesquisas e para evitar
ambiguidade ou confusão de termos e das construções a que se referem (ver seção Definições abaixo). Os autores podem
consultar as diretrizes de Sex and Gender Equity in Research (SAGER) e a lista de verificação das diretrizes SAGER. Estes
oferecem abordagens sistemáticas para a utilização e revisão editorial de informações sobre sexo e género na concepção de
estudos, análise de dados, relatórios de resultados e interpretação de investigação - no entanto, note que não existe um
conjunto único e universalmente acordado de directrizes para a definição de sexo e género.

Definições
Sexo geralmente se refere a um conjunto de atributos biológicos associados a características físicas e fisiológicas
(por exemplo, genótipo cromossômico, níveis hormonais, anatomia interna e externa). Uma categorização binária de
sexo (masculino/feminino) é geralmente designada no nascimento ("sexo atribuído no nascimento"), na maioria das
vezes baseada apenas na anatomia externa visível de um recém-nascido. O género geralmente refere-se a papéis,
comportamentos e identidades socialmente construídos de mulheres, homens e pessoas com diversidade de género
que ocorrem num contexto histórico e cultural e podem variar entre sociedades e ao longo do tempo. O género
influencia a forma como as pessoas se veem a si mesmas e umas às outras, como se comportam e interagem e
como o poder é distribuído na sociedade. Sexo e gênero são frequentemente retratados incorretamente como
binários (feminino/masculino ou mulher/homem) e imutáveis, embora essas construções na verdade existam ao
longo de um espectro e incluam categorizações sexuais e identidades de gênero adicionais, como pessoas que são
intersexuais/têm diferenças de desenvolvimento sexual (DSD). ) ou identificar como não binário. Além disso, os
termos “sexo” e “género” podem ser ambíguos – por isso é importante que os autores definam a forma como são
utilizados. Além desta orientação de definição e das diretrizes SAGER, os recursos nesta página oferecem mais
informações sobre sexo e gênero em estudos de pesquisa.
Contribuições dos autores
Para maior transparência, exigimos que os autores correspondentes forneçam contribuições de coautores para o
manuscrito usando as funções relevantes do CRediT. A taxonomia CRediT inclui 14 funções diferentes que
descrevem a contribuição específica de cada colaborador para a produção acadêmica. Os papéis são: Conceituação;
Curadoria de dados; Análise formal; Aquisição de financiamento; Investigação; Metodologia; Administração de
projetos; Recursos; Programas; Supervisão; Validação; Visualização; Funções/Redação - rascunho original; e
Redação - revisão e edição. Observe que nem todas as funções podem ser aplicadas a todos os manuscritos, e os
autores podem ter contribuído através de múltiplas funções. Mais detalhes e um exemplo.
Mudanças na autoria Espera-
se que os autores considerem cuidadosamente a lista e a ordem dos autores antes de submeter seu manuscrito e
forneçam a lista definitiva de autores no momento da submissão original. Qualquer adição, exclusão ou reorganização
dos nomes dos autores na lista de autorias deverá ser feita somente antes da aceitação do manuscrito e somente
se aprovada pelo Editor da revista. Para solicitar tal alteração, o Editor deverá receber do autor correspondente:
(a) o motivo da alteração na lista de autores e (b) confirmação por escrito (e-mail, carta) de todos os autores de que
concordam com a adição , remoção ou reorganização. No caso de adição ou remoção de autores, isso inclui a
confirmação do autor adicionado ou removido.
Somente em circunstâncias excepcionais o Editor considerará a adição, exclusão ou reorganização de autores após
a aceitação do manuscrito. Enquanto o Editor considera a solicitação, a publicação do manuscrito ficará suspensa.
Caso o manuscrito já tenha sido publicado em número on-line, quaisquer solicitações aprovadas pelo Editor resultarão
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Destaques
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Além disso, a fim de fornecer uma avaliação ampla e equilibrada do trabalho e garantir o rigor científico, sugira diversos
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de diversidade, por exemplo, gênero, raça e etnia, estágio de carreira, etc. Finalmente, você não deve incluir membros
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Observação: o editor decide se convida ou não os revisores sugeridos.
PREPARAÇÃO

Consultas
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dos artigos. A decisão do Editor é final. Os editores não estão envolvidos em decisões sobre artigos que eles próprios escreveram ou
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Qualquer submissão deste tipo está sujeita a todos os procedimentos habituais da revista, com revisão por pares realizada
independentemente do editor relevante e de seus grupos de pesquisa. Mais informações sobre os tipos de revisão por pares.
Manuscrito
A extensão do manuscrito deve ser concisa, mas suficiente. Como diretriz, a extensão típica de um
manuscrito de pesquisa não deve ser superior a 25-30 páginas, com espaço duplo entre linhas,
incluindo figuras e tabelas. Os autores deverão fazer uso do material suplementar para informações
não exigidas no próprio artigo.
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palavras. No entanto, use negrito, itálico, subscritos, sobrescritos, etc. Ao preparar tabelas, se estiver usando uma grade de tabela,
use apenas uma grade para cada tabela individual e não uma grade para cada linha. Se nenhuma grade for usada, use tabulações,
e não espaços, para alinhar colunas.
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Publicação com Elsevier). Observe que os arquivos de origem de figuras, tabelas e gráficos de texto serão necessários
independentemente de você incorporar ou não suas figuras no texto. Veja também a seção sobre arte eletrônica.
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seu processador de texto.
Estrutura do artigo
Subdivisão - seções numeradas Divida seu
artigo em seções claramente definidas e numeradas. As subseções devem ser numeradas 1.1 (depois 1.1.1, 1.1.2, ...), 1.2, etc. (o
resumo não está incluído na numeração das seções). Utilize esta numeração também para referências cruzadas internas: não se
refira apenas ao “texto”. Qualquer subseção pode receber um título breve. Cada título deve aparecer em sua própria linha separada.
Introdução
Expor os objetivos do trabalho e fornecer uma fundamentação adequada, evitando um levantamento bibliográfico detalhado ou um
resumo dos resultados.
Material e métodos Fornecer
detalhes suficientes para permitir que o trabalho seja reproduzido por um pesquisador independente. Os métodos já publicados
devem ser resumidos e indicados por uma referência. Se estiver citando diretamente de um método publicado anteriormente, use
aspas e cite também a fonte. Quaisquer modificações nos métodos existentes também devem ser descritas.
Resultados
Os resultados devem ser claros e concisos.
Discussão
Deve explorar o significado dos resultados do trabalho e não repeti-los. Uma seção combinada de Resultados e Discussão é
frequentemente apropriada. Evite citações extensas e discussões da literatura publicada.
Conclusões As
principais conclusões do estudo podem ser apresentadas numa curta secção de Conclusões, que pode ser independente ou formar
uma subsecção de uma secção de Discussão ou de Resultados e Discussão.

Apêndices Se
houver mais de um apêndice, eles devem ser identificados como A, B, etc. As fórmulas e equações nos apêndices devem receber
numeração separada: Eq. (A.1), Eq. (A.2), etc.; em um apêndice subsequente, Eq. (B.1) e assim por diante. Da mesma forma para
tabelas e figuras: Tabela A.1; Figura A.1, etc.
Informações essenciais da página de título •

Título. Conciso e informativo. Os títulos são frequentemente usados em sistemas de recuperação de informações. Evite abreviações
e fórmulas sempre que possível. • Nomes e afiliações
dos autores. Por favor, indique claramente o(s) nome(s) e sobrenome(s) de cada autor e verifique se todos os nomes estão escritos
corretamente. Você pode adicionar seu nome entre parênteses em sua própria escrita, atrás da transliteração em inglês. Apresentar
os endereços de afiliação dos autores (onde o trabalho real foi realizado) abaixo dos nomes. Indique todas as afiliações com uma
letra minúscula sobrescrita imediatamente após o nome do autor e antes do endereço apropriado.
Forneça o endereço postal completo de cada afiliação, incluindo o nome do país e, se disponível, o endereço de e-mail de cada
autor. • Autor correspondente. Indique
claramente quem tratará da correspondência em todas as fases de arbitragem e publicação, inclusive pós-publicação. Esta
responsabilidade inclui responder a quaisquer dúvidas futuras sobre Metodologia e Materiais. Certifique-se de que o endereço de
e-mail seja fornecido e que os dados de contato sejam mantidos atualizados pelo autor correspondente. • Endereço atual/
permanente. Se um autor se mudou desde a conclusão do trabalho
descrito no artigo, ou estava de visita no momento, um 'Endereço atual' (ou 'Endereço permanente') pode ser indicado como nota de
rodapé ao nome desse autor. O endereço onde o autor realmente realizou o trabalho deve ser mantido como endereço principal de
afiliação. Números arábicos sobrescritos são usados para tais notas de rodapé.
Destaques Os
destaques são opcionais, mas altamente recomendados para esta revista, pois aumentam a descoberta do seu artigo através dos
motores de busca. Eles consistem em uma pequena coleção de marcadores que capturam os novos resultados de sua pesquisa,
bem como os novos métodos que foram usados durante o estudo (se houver). Por favor, dê uma olhada nos exemplos de destaques.
Os destaques deverão ser submetidos em arquivo editável separado no sistema de submissão on-line. Use 'Destaques' no nome do
arquivo e inclua de 3 a 5 marcadores (máximo de 85 caracteres, incluindo espaços, por marcador).
Resumo É
necessário um resumo conciso e factual. O resumo deve indicar brevemente o objetivo da pesquisa, os principais resultados e
principais conclusões. Muitas vezes, um resumo é apresentado separadamente do artigo, por isso deve ser independente. Por este
motivo, devem ser evitadas referências, mas se for essencial citar o(s) autor(es) e ano(s). Além disso, devem ser evitadas abreviaturas
fora do padrão ou incomuns, mas se essenciais, devem ser definidas na primeira menção no próprio resumo.
Palavras-chave
Imediatamente após o resumo, fornecer no máximo 6 palavras-chave, utilizando a grafia americana e evitando termos gerais, plurais
e conceitos múltiplos (evitar, por exemplo, 'e', 'de'). Seja poupado com abreviaturas: apenas abreviaturas firmemente estabelecidas
na área podem ser elegíveis. Essas palavras-chave serão usadas para fins de indexação.
Agradecimentos Agrupe
os agradecimentos em uma seção separada no final do artigo antes das referências e, portanto, não os inclua na página de título,
como nota de rodapé ao título ou de outra forma. Liste aqui as pessoas que forneceram ajuda durante a pesquisa (por exemplo,
fornecendo ajuda linguística, assistência na redação ou revisão do artigo, etc.).
Formatação das fontes de financiamento

Liste as fontes de financiamento desta forma padrão para facilitar o cumprimento dos requisitos do financiador:
Financiamento: Este trabalho foi apoiado pelos Institutos Nacionais de Saúde [números de subvenção xxxx, yyyy]; a Fundação Bill &
Melinda Gates, Seattle, WA [número de concessão zzzz]; e os Institutos de Paz dos Estados Unidos [número da concessão aaaa].
Não é necessário incluir descrições detalhadas sobre o programa ou tipo de bolsas e prêmios. Quando o financiamento vier de uma
doação em bloco ou de outros recursos disponíveis para uma universidade, faculdade ou outra instituição de pesquisa, envie o nome
do instituto ou organização que forneceu o financiamento.

Se nenhum financiamento tiver sido fornecido para a pesquisa, recomenda-se incluir a seguinte frase:
Esta pesquisa não recebeu nenhum subsídio específico de agências de financiamento dos setores público, comercial ou sem fins
lucrativos.
Nomenclatura e unidades Como
padrão, deve ser utilizado o sistema internacional de unidades (SI) (ver Livro Verde da IUPAC). Se forem utilizadas outras unidades,
indique o seu valor equivalente na unidade SI na primeira menção (por exemplo, 1 kcal = 4,184 kJ).
As unidades básicas do SI e outras nomenclaturas métricas aceitas são fornecidas na seção "Quantidades e unidades".
Os autores são incentivados a consultar os 'livros de cores' de nomenclatura química da IUPAC: Terminologia Química (Livro
Dourado), Nomenclatura de Química Orgânica (Livro Azul), Nomenclatura de Química Inorgânica (Livro Vermelho), Nomenclatura
Analítica (Livro Laranja) e Compêndio de Polímero Terminologia e Nomenclatura (Livro Roxo).
As contribuições que relatam resultados de espectrometria de massa devem seguir as recomendações da IUPAC para pirólise
analítica: Pure Appl. Química. 65 (1993) 2405; para GC-MS: KK Murray et al. Aplicação Pura.
Química. 85 (2013) 1515, e py-GC-MS: IUPAC Orange Book.
Os símbolos, fórmulas e equações devem ser escritos com cuidado, distinguindo-se letras maiúsculas e minúsculas quando
necessário. Deve-se ter cuidado especial ao digitar expressões matemáticas contendo sobrescritos e subscritos, e ao revisar tais
equações. Símbolos incomuns empregados pela primeira vez devem ser definidos pelo nome na margem esquerda. Acrônimos e
abreviaturas requerem definição quando usados pela primeira vez e não devem ser usados no título, resumo ou destaques, exceto
se forem amplamente conhecidos, como GC-MS, NMR, FTIR etc. Abreviações para nomes químicos longos (por exemplo, DMSO,
EDTA, TBAH) são úteis, especialmente em equações, tabelas ou figuras, mas abreviações e siglas incomuns não devem ser usadas
no título, resumo, conclusão ou destaques.
Algarismos significativos: evite números com muitos dígitos. O número de algarismos significativos deve ser consistente com a
precisão dos dados.
Fórmulas matemáticas Envie
equações matemáticas como texto editável e não como imagens. Apresente fórmulas simples alinhadas com o texto normal sempre
que possível e use o solidus (/) em vez de uma linha horizontal para pequenos termos fracionários, por exemplo, X/Y. Em princípio,
as variáveis devem ser apresentadas em itálico. As potências de e são frequentemente mais convenientemente denotadas por exp.
As equações que devem ser apresentadas separadamente do texto devem ser numeradas consecutivamente e mencionadas
explicitamente no texto.
Fórmulas Químicas
Devem ser desenhadas no formato ChemDraw com comprimentos e ângulos de ligação padrão. As configurações padrão
são:
Ângulo da corrente: 120 graus
Espaçamento de ligação: 18% do
comprimento Comprimento de ligação: 0,508 cm (14,4 pt)
Largura do negrito: 0,071 cm (2 pt)
Largura da linha: 0,021 cm (0,6 pt)
Largura da margem: 0,056 cm (1,6 pt)
Espaçamento entre hash: 0,088 cm (2,5 pt)
Legendas: Arial 10 pt
Etiquetas Atom: Arial 10 pt ou Helvetica 12 pt.
Ângulos e comprimento de colagem: "fixo" é recomendado.
Outros programas de desenho, como Isis/Draw, ChemSketch e MarvinSketch, podem ser usados, desde que as mesmas
configurações ou similares sejam usadas e a impressão visual geral permaneça a mesma.
As estruturas calculadas geradas por computador não devem substituir as estruturas do ChemDraw nos esquemas de reação,
equações e figuras, mas podem ser usadas em figuras separadas, quando os detalhes das estruturas calculadas são discutidos no
texto. Nesses casos, a anotação com comprimentos e ângulos de ligação essenciais será útil. Estruturas calculadas que não são
discutidas no texto poderão ser apresentadas no Material Suplementar.
Experimentos de Pirólise

Desenhos ou ilustrações de aparelhos de pirólise são bem-vindos, exceto se forem comumente conhecidos e disponíveis
comercialmente. Porém, mesmo que haja pouca novidade, detalhes do aparelho podem ser interessantes e, nesses
casos, as informações devem ser colocadas no Material Suplementar. Em todos os casos, o aparelho deve ser descrito
com detalhes suficientes para permitir que outros repitam os experimentos.
As temperaturas de pirólise devem ser registadas com uma precisão razoável, por exemplo, 535 oC e não 534,63 oC, a
menos que a extrema precisão seja documentada (ver 'Números significativos' acima). O método utilizado para determinar
as taxas de aquecimento deve ser definido e as taxas devem ser realistas; por exemplo, uma taxa de aquecimento de
100 oC/s não é realista para muitos compostos. Para reatores, devem ser feitos comentários sobre a distribuição de
temperaturas.
Deverão ser apresentados os métodos de medição de pressão (tipo de sensores, faixa de calibração, etc.), conforme
aplicável.
Os tempos de residência de sólidos e vapores e os gradientes de temperatura para seções em fase gasosa devem ser
dados ou estimados mesmo para experimentos de micropirólise. Os métodos de amostragem de gás/vapor (comprimento
e temperatura das linhas aquecidas, volume do circuito de amostragem para GC, injeção direta através de feixe molecular
ou linhas capilares, adsorção seguida de condições de dessorção, etc.), sistema de condensação de vapor (temperaturas,
volumes, etc. .) e a amostragem de líquidos (por exemplo, do condensador para o frasco) devem ser apresentadas
detalhadamente.
Caracterização de Compostos
Novos compostos orgânicos estáveis sintetizados ou isolados a partir de reações de pirólise devem ser caracterizados da
maneira usual, ou seja, por espectroscopia de RMN de 1H e 13C, espectroscopia de IV, espectrometria de massa e
análise elementar (tolerância de 0,4%), e evidências de homogeneidade devem ser fornecidas . Se a análise elementar
não for relatada, cópias da RMN de 1H e 13C deverão ser fornecidas no material suplementar. Se forem comunicadas
medições espectrais de massa de alta resolução, também deverão ser comunicados os espectros de massa completos
de baixa resolução, com abundâncias relativas. Devem ser indicados os pontos de fusão dos sólidos.
Quando compostos conhecidos são identificados por métodos py-GC-MS, o procedimento experimental deve ser descrito
completamente, e devem ser fornecidas referências adequadas às bibliotecas de dados de GC e/ou MS utilizadas na
caracterização. Os métodos utilizados para medir os rendimentos devem ser descritos, devem ser feitas distinções claras
entre rendimentos relativos e absolutos e devem ser fornecidas informações sobre erros experimentais em percentagens
de produtos. Por exemplo, os rendimentos relativos não devem ser simplesmente lidos no instrumento e relatados como,
por exemplo, 21,89%, 47,31%, etc. para experimentos de execução única sem nenhuma informação sobre precisão.
Cromatogramas gasosos representativos e espectros de massa devem ser publicados como material suplementar com
detalhes suficientes para permitir que outros pesquisadores dupliquem os resultados.
No que diz respeito à análise de líquidos, devem ser fornecidos detalhes sobre a preparação da amostra (filtração,
diluição, tipo de solvente(s), etc.) e armazenamento (tipo de frasco, temperatura e tempo).
O método para cromatografia líquida deverá ser apresentado: volume de injeção, tipo e referência de coluna, gradiente
de solvente(s) e vazão(ões), temperatura da coluna, condições para os detectores (notadamente condições de ionização
para MS).
Os métodos de calibração utilizados para todos os métodos analíticos devem ser especificados: os autores devem indicar
os padrões utilizados (concentração, etc.), fatores de resposta (em material suplementar) e volumes de padrões internos,
se utilizados. A calibração interna é preferida à calibração externa para a quantificação de produtos líquidos provenientes
de reações de pirólise.
Podem ser fornecidas informações sobre compostos transitórios ou intermediários reativos que não podem ser isolados
na forma pura, mas é importante distinguir explicitamente entre compostos estáveis e instáveis.
Compostos Organometálicos e Inorgânicos: para novos compostos devem ser incluídos detalhes experimentais suficientes
para permitir que outro pesquisador reproduza a síntese e caracterização. A difração de raios X pode muitas vezes ser o
método mais inequívoco de determinação da estrutura, mas devido ao potencial erro de identificação dos átomos, a
estrutura da difração de raios X por si só pode não ser suficiente como o único meio de caracterização. A evidência da
constituição elementar deve ser fornecida por análise elementar (por exemplo, análise de combustão, análise por
microssonda) ou espectrometria de massa. Os dados de RMN devem ser relatados para

compostos solúveis (e quando relevante para sólidos, por exemplo, carvão, por RMN de estado sólido e RMN de estado
sólido 2D 1H-13C). A espectroscopia de IR pode ser usada para apoiar a presença de grupos funcionais, mas na maioria
dos casos a espectroscopia de IR por si só não é suficiente para caracterizar estruturas.
Materiais
Materiais de estado sólido que não existem em solução podem ser melhor caracterizados por estrutura cristalina de raios
X ou difração de raios X de pó (XRD) (ver também RMN de estado sólido acima). A análise elementar (combustão,
microssonda) e evidências de homogeneidade também devem ser relatadas. Os dados de XRD devem ser acompanhados
de detalhes da técnica experimental, ou seja, fonte de raios X, radiação, comprimento de onda, filtros ou monocromadores,
diâmetro da câmera, tipo de registro de raios X e técnica usada para medir intensidades. Nos casos de listagem não
indexada dos dados, os espaçamentos d de todas as linhas observadas deverão ser listados em sequência, juntamente
com suas intensidades relativas. Se for utilizada radiação filtrada, devem ser feitos esforços para identificar linhas ÿ
residuais. Onde ocorre a resolução em dupletos ÿ1-ÿ2, a identificação do espaçamento d para cada linha como dÿ1, dÿ2
fornece uma medida da qualidade do padrão de difração.
Quando uma indexação dos dados é oferecida por elétrons, os valores 1/d2 observados e calculados devem ser listados
junto com as intensidades relativas observadas (uma listagem de espaçamentos d é então supérflua), os valores 1/d2
calculados até o limite dos dados citado. Sempre que possível e justificado pelos dados, os sistemas de cristal devem ser
especificados e possíveis grupos espaciais podem ser listados. A espectroscopia IR pode ser usada para apoiar a
presença de grupos funcionais, mas na maioria dos casos a espectroscopia IR por si só não é suficiente para caracterizar
materiais.
Observe que os dados de análise térmica (TGA, etc.) sem suporte à caracterização espectroscópica e analítica do produto
não são aceitáveis.
Biomassa, bio-óleo, biocarvão, resíduos, carvão, etc.: A análise elementar (C, H, O, N, S, conforme apropriado) e detalhes
do conteúdo orgânico e mineral devem ser fornecidos com detalhes completos do procedimento analítico (por exemplo,
combustão análise, análise por microssonda eletrônica), métodos de digestão/mineralização, parâmetros de plasma
indutivamente acoplado (ICP), XRD, ICP-MS, espectroscopia de emissão atômica (AES), microscopia eletrônica de
varredura (SEM) e/ou espectroscopia de energia dispersiva de raios X ( SEM-EDS), difração de raios X de pó (XRD),
conforme apropriado.
Carboidratos, lignina. Na biomassa: composição em carboidratos totais (por exemplo, após hidrólise) e em lignina (por
exemplo, análise de lignina de Klason, etc.) Para combustíveis fósseis (carvão, petróleo bruto, asfaltenos, piche, etc.):
origem do recurso e método(s) de análise.
Catalisadores: como para outras substâncias inorgânicas e organometálicas; pelo menos DRX e análise elementar (teor
de metal, composição do suporte, etc.) antes e depois das reações pirolíticas devem ser fornecidas e, quando apropriado,
teor de coque após a reação, etc.
Carbonos (carvão, coque, fuligem, carbono pirolítico, etc.): RMN, Raman, XPS e todos os outros métodos espectroscópicos
de análise são bem-vindos. A análise completa e detalhada é obrigatória.
Os dados cristalográficos devem ser reportados de acordo com as recomendações da União Internacional de Cristalografia.
Antes da submissão do manuscrito, o autor deve depositar os dados estruturais no Cambridge Crystallographic Data
Center e citar os números CCDC atribuídos na parte experimental do manuscrito. Os arquivos cif e check-cif (veja http://
checkcif.iucr.org/) devem ser submetidos como material suplementar para avaliação dos revisores, mas devem ser
excluídos da submissão final, pois não serão publicados. Tabelas de comprimentos e ângulos de ligação relevantes não
necessários na discussão geral podem ser publicadas no material suplementar, mas os dados cristalográficos completos,
como coordenadas atômicas e deslocamentos anisotrópicos, não serão publicados, pois estarão disponíveis no CCDC.
Uma descrição padrão dos dados do cristal e do refinamento da estrutura deve ser fornecida na seção Experimental
Estudos Computacionais
Detalhes computacionais completos devem ser fornecidos no material suplementar (ou seja, coordenadas cartesianas ou
matrizes Z, energias absolutas, energias vibracionais de ponto zero e correções térmicas, temperatura final usada para
os cálculos, frequências imaginárias para estados de transição, reação interna cálculos de coordenadas quando aplicável,
etc.), e referências bibliográficas completas devem ser fornecidas aos programas computacionais utilizados. Se nenhum
novo resultado experimental for relatado no artigo, informações suficientes sobre os resultados experimentais publicados
anteriormente e relativos aos cálculos devem ser relatadas no artigo e no material suplementar, para que o leitor possa
apreciar plenamente a relação entre resultados experimentais e computacionais .

Notas de
rodapé As notas de rodapé devem ser usadas com moderação. Numere-os consecutivamente ao longo do artigo.
Muitos processadores de texto podem incluir notas de rodapé no texto e esse recurso pode ser usado. Caso contrário,
indique a posição das notas de rodapé no texto e liste as próprias notas de rodapé separadamente no final do artigo.
Não inclua notas de rodapé na lista de referências.
Arte Arte
eletrônica Pontos
gerais • Certifique-
se de usar letras e tamanhos uniformes em sua arte original. • Incorpore as fontes
usadas se o aplicativo oferecer essa opção. • Procure usar as seguintes
fontes em suas ilustrações: Arial, Courier, Times New Roman, Symbol ou use fontes semelhantes. • Numere as
ilustrações de acordo com sua
sequência no texto. • Use uma convenção de nomenclatura lógica para seus
arquivos de arte. • Forneça legendas para as ilustrações
separadamente. • Dimensionar as ilustrações
próximas às dimensões desejadas da versão publicada. • Envie cada ilustração como um
arquivo separado. • Garantir que as imagens
coloridas sejam acessíveis a todos, incluindo aqueles com deficiência visual de cores.
Um guia detalhado sobre arte eletrônica está disponível.

Recomendamos que você visite este site; alguns trechos das informações detalhadas são fornecidos aqui.
Formatos
Se o seu trabalho artístico eletrônico for criado em um aplicativo do Microsoft Office (Word, PowerPoint, Excel),
forneça 'como está' no formato de documento nativo.
Independentemente do aplicativo usado que não seja o Microsoft Office, quando seu trabalho artístico eletrônico
estiver finalizado, 'Salve como' ou converta as imagens para um dos seguintes formatos (observe os requisitos de
resolução para desenhos de linha, meios-tons e combinações de linha/meio-tom fornecidos abaixo ):
EPS (ou PDF): Desenhos vetoriais, incorpora todas as fontes usadas.
TIFF (ou JPEG): Fotografias coloridas ou em tons de cinza (meios-tons), com no mínimo 300 dpi.
TIFF (ou JPEG): desenhos de linhas em bitmap (pixels pretos e brancos puros), com no mínimo 1000 dpi.
TIFF (ou JPEG): Combinações de linha/meio-tom em bitmap (cores ou tons de cinza), mantendo no mínimo 500 dpi.
Por favor, não: •

Forneça arquivos otimizados para uso na tela (por exemplo, GIF, BMP, PICT, WPG); normalmente têm um número
baixo de pixels e um conjunto limitado de cores; •
Fornecer arquivos com resolução muito baixa; •
Envie gráficos desproporcionalmente grandes para o conteúdo.
Pontos gerais •
Certifique-se de usar letras e tamanhos uniformes em sua arte original. • Incorpore as
fontes usadas se o aplicativo oferecer essa opção. • Procure usar as
seguintes fontes em suas ilustrações: Arial, Courier, Times New Roman, Symbol ou use fontes semelhantes. •
Numere as ilustrações de
acordo com sua sequência no texto. • Use uma convenção de nomenclatura
lógica para seus arquivos de arte. • Forneça legendas para as
ilustrações separadamente. • Dimensionar as
ilustrações próximas às dimensões desejadas da versão publicada. • Inclua cada ilustração
e legenda no local apropriado no texto do seu manuscrito e envie cada ilustração como um arquivo separado.
Um guia detalhado sobre arte eletrônica está disponível.

Recomendamos que você visite este site; alguns trechos das informações detalhadas são fornecidos aqui.
Formatos
Se o seu trabalho artístico eletrônico for criado em um aplicativo do Microsoft Office (Word, PowerPoint, Excel),
forneça 'como está' no formato de documento nativo.
Independentemente do aplicativo usado que não seja o Microsoft Office, quando seu trabalho artístico eletrônico
estiver finalizado, 'Salve como' ou converta as imagens para um dos seguintes formatos (observe os requisitos de
resolução para desenhos de linha, meios-tons e combinações de linha/meio-tom fornecidos abaixo ):
EPS (ou PDF): Desenhos vetoriais, incorpora todas as fontes usadas.
TIFF (ou JPEG): Fotografias coloridas ou em tons de cinza (meios-tons), com no mínimo 300 dpi.
TIFF (ou JPEG): desenhos de linhas em bitmap (pixels pretos e brancos puros), com no mínimo 1000 dpi.

TIFF (ou JPEG): Combinações de linha/meio-tom em bitmap (cores ou tons de cinza), mantendo no mínimo 500 dpi.
Por favor, não: •

Forneça arquivos otimizados para uso na tela (por exemplo, GIF, BMP, PICT, WPG); normalmente têm um número baixo de pixels e
um conjunto limitado de cores; • Fornecer arquivos com
resolução muito baixa; • Envie gráficos desproporcionalmente
grandes para o conteúdo.
Arte colorida
Certifique-se de que os arquivos de arte estejam em um formato aceitável (arquivos TIFF (ou JPEG), EPS (ou PDF) ou MS Office) e
com a resolução correta. Se, juntamente com o artigo aceito, você enviar figuras coloridas utilizáveis, a Elsevier garantirá, sem custo
adicional, que essas figuras aparecerão em cores on-line (por exemplo, ScienceDirect e outros sites), além da reprodução colorida
impressa. Mais informações sobre a preparação de arte eletrônica.
Legendas das
figuras Certifique-se de que cada ilustração tenha uma legenda. Forneça legendas separadamente, não anexadas à figura. A legenda
deve incluir um título breve (não na figura em si) e uma descrição da ilustração. Reduza ao mínimo o texto nas próprias ilustrações,
mas explique todos os símbolos e abreviações usados.
Tabelas
Envie tabelas como texto editável e não como imagens. As tabelas podem ser colocadas ao lado do texto relevante do artigo ou em
páginas separadas no final. Numere as tabelas consecutivamente de acordo com sua aparência no texto e coloque as notas da
tabela abaixo do corpo da tabela. Seja econômico no uso de tabelas e certifique-se de que os dados nelas apresentados não
dupliquem os resultados descritos em outras partes do artigo. Evite usar regras verticais e sombreamento nas células da tabela.
Referências
Citação no texto
Certifique-se de que todas as referências citadas no texto também estejam presentes na lista de referências (e vice-versa). Quaisquer
referências citadas no resumo deverão ser fornecidas na íntegra. Resultados não publicados e comunicações pessoais não são
recomendados na lista de referências, mas podem ser mencionados no texto. Se essas referências forem incluídas na lista de
referências, deverão seguir o estilo de referência padrão da revista e deverão incluir a substituição da data de publicação por
'Resultados não publicados' ou 'Comunicação pessoal'. A citação de uma referência como 'no prelo' implica que o item foi aceito para
publicação.
Links de referência
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citadas. Para nos permitir criar links para serviços de abstração e indexação, como Scopus, Crossref e PubMed, certifique-se de que
os dados fornecidos nas referências estão corretos. Observe que sobrenomes, títulos de periódicos/livros, ano de publicação e
paginação incorretos podem impedir a criação de links.
Ao copiar referências, tenha cuidado, pois elas já podem conter erros. O uso do DOI é altamente incentivado.
É garantido que um DOI nunca muda, então você pode usá-lo como um link permanente para qualquer artigo eletrônico.
Um exemplo de citação usando DOI para um artigo ainda não publicado é: VanDecar JC, Russo RM, James DE, Ambeh WB, Franke
M. (2003). Continuação assísmica da laje das Pequenas Antilhas sob o nordeste da Venezuela. Jornal de Pesquisa Geofísica, https://
doi.org/10.1029/2001JB000884.
Observe que o formato de tais citações deve estar no mesmo estilo de todas as outras referências no artigo.
Referências Web
No mínimo, deverá ser indicado o URL completo e a data do último acesso à referência. Qualquer informação adicional, se conhecida
(DOI, nomes dos autores, datas, referência a uma publicação fonte, etc.), também deverá ser fornecida. As referências da Web
podem ser listadas separadamente (por exemplo, após a lista de referências) sob um título diferente, se desejado, ou podem ser
incluídas na lista de referências.
Referências de
dados Esta revista incentiva você a citar conjuntos de dados subjacentes ou relevantes em seu manuscrito, citando-os em seu texto
e incluindo uma referência de dados em sua Lista de Referências. As referências de dados devem incluir os seguintes elementos:
nome(s) do(s) autor(es), título do conjunto de dados, repositório de dados, versão (quando disponível), ano e identificador persistente
global. Adicione [dataset] imediatamente antes da referência para que possamos identificá-lo adequadamente como uma referência
de dados. O identificador [dataset] não aparecerá no seu artigo publicado.

Referências de pré-
impressão Quando uma pré-impressão for posteriormente disponibilizada como uma publicação revisada por pares, a
publicação formal deverá ser usada como referência. Se houver preprints que sejam centrais para o seu trabalho ou que
cubram desenvolvimentos cruciais no tópico, mas ainda não tenham sido publicados formalmente, estes poderão ser referenciados.
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citações no texto) de outros artigos da mesma edição especial.
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referências A maioria dos periódicos da Elsevier tem seu modelo de referência disponível em muitos dos produtos de
software de gerenciamento de referências mais populares. Isso inclui todos os produtos que suportam estilos de linguagem
Citation Style , como Mendeley. Usando plug-ins de citação desses produtos, os autores só precisam selecionar o modelo
de periódico apropriado ao preparar seu artigo, após o qual as citações e bibliografias serão automaticamente formatadas
no estilo do periódico. Se nenhum modelo ainda estiver disponível para este periódico, siga o formato dos exemplos de
referências e citações conforme mostrado neste Guia. Se você usa software de gerenciamento de referências, certifique-
se de remover todos os códigos de campo antes de enviar o manuscrito eletrônico. Mais informações sobre como remover
códigos de campo de diferentes softwares de gerenciamento de referências.
Formatação de referência
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qualquer estilo ou formato, desde que o estilo seja consistente. Quando aplicável, devem estar presentes o(s) nome(s)
do(s) autor(es), título do periódico/título do livro, título do capítulo/título do artigo, ano de publicação, número do volume/
capítulo do livro e número do artigo ou paginação. O uso do DOI é altamente encorajado. O estilo de referência utilizado
pela revista será aplicado ao artigo aceito pela Elsevier na fase de prova. Observe que os dados faltantes serão destacados
na fase de prova para o autor corrigir. Se desejar formatar as referências você mesmo, elas deverão ser organizadas de
acordo com os seguintes exemplos: Estilo de referência Texto: Indicar as referências
por número(s)
entre colchetes alinhados com o texto. Os próprios autores podem ser mencionados, mas o(s) número(s) de referência
deve(m) ser sempre indicado(s).
Exemplo: '..... conforme demonstrado [3,6]. Barnaby e Jones [8] obtiveram um resultado diferente....'
Lista: Numere as referências (números entre colchetes) da lista na ordem em que aparecem no texto.
Exemplos:
Referência a uma publicação em
periódico: [1] J. van der Geer, JAJ Hanraads, RA Lupton, The art of Writing a Scientific Article, J. Sci. Comum. 163 (2010)
51–59. https://doi.org/10.1016/j.Sc.2010.00372.
Referência a publicação de periódico com número de artigo: [2] J. van
der Geer, JAJ Hanraads, RA Lupton, 2018. A arte de escrever um artigo científico. Helião. 19, e00205. https://doi.org/
10.1016/j.heliyon.2018.e00205.
Referência a um livro: [3]
W. Strunk Jr., EB White, The Elements of Style, quarta ed., Longman, Nova York, 2000.
Referência a um capítulo de um livro editado: [4]
GR Mettam, LB Adams, Como preparar uma versão eletrônica de seu artigo, em: BS Jones, RZ
Smith (Eds.), Introdução à Era Eletrônica, E-Publishing Inc., Nova York, 2009, pp.
Referência a um site: [5]
Cancer Research UK, Relatórios de estatísticas do câncer para o Reino Unido. http://www.cancerresearchuk.org/
aboutcancer/statistics/cancerstatsreport/, 2003 (acessado em 13 de março de 2003).
Referência a um conjunto
de dados: [conjunto de dados] [6] M. Oguro, S. Imahiro, S. Saito, T. Nakashizuka, Dados de mortalidade para a doença da
murcha do carvalho japonês e composições florestais circundantes, Mendeley Data, v1, 2015. https:// doi.org/10.17632/
xwj98nb39r.1.
Referência de software: [7]
E. Coon, M. Berndt, A. Jan, D. Svyatsky, A. Atchley, E. Kikinzon, D. Harp, G. Manzini, E. Shelef, K. Lipnikov, R. Garimella,
C. Xu, D. Moulton, S. Karra, S. Painter, E. Jafarov, S. Molins, Advanced Terrestrial Simulator (ATS) v0.88 (Versão 0.88),
Zenodo, 25 de março de 2020. doi.org/10.5281 /zenodo.3727209.

Vídeo
A Elsevier aceita material de vídeo e sequências de animação para apoiar e aprimorar sua pesquisa científica. Os autores que
possuem arquivos de vídeo ou animação que desejam enviar com seu artigo são fortemente encorajados a incluir links para
estes no corpo do artigo. Isso pode ser feito da mesma forma que uma figura ou tabela, referindo-se ao conteúdo do vídeo ou
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na versão eletrônica do seu artigo nos produtos Elsevier Web, incluindo ScienceDirect. Forneça 'fotos' com seus arquivos:
você pode escolher qualquer quadro do vídeo ou animação ou criar uma imagem separada. Eles serão usados em vez dos
ícones padrão e personalizarão o link para os dados do seu vídeo. Para obter instruções mais detalhadas, visite nossas
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com sua pesquisa. Siga as instruções aqui para saber mais sobre as opções de visualização de dados disponíveis e como
incluí-las em seu artigo.
Material complementar Material

complementar, como aplicativos, imagens e clipes de som, pode ser publicado com seu artigo para melhorá-lo.
Os itens suplementares enviados são publicados exatamente como são recebidos (os arquivos Excel ou
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durante qualquer etapa do processo, certifique-se de fornecer um arquivo atualizado.
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Office, pois eles aparecerão na versão publicada.
Dados de pesquisa
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apropriado, e permite interligar os dados com seus artigos publicados. Os dados de pesquisa referem-se aos
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Research Elements Esta

revista permite que você publique objetos de pesquisa relacionados à sua pesquisa original – como dados,
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Research Elements é um conjunto de periódicos revisados por pares e de acesso aberto que tornam seus objetos de
pesquisa encontráveis, acessíveis e reutilizáveis. Os artigos contextualizam os objetos de pesquisa, fornecendo descrições
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versões em preto e branco das figuras também são fornecidas para fins de impressão. Para qualquer informação adicional,
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revisada de um artigo as alterações feitas no documento devem ser destacadas em cores; alternativamente, duas
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Quantidades e unidades
comprimento l; metro:
m massa m quilograma kg; grama
g horário; segundos; minuto min; hora h
temperatura termodinâmica T; Kelvin K.
Temperatura Celsius t,* grau Celsius C quantidade
de substância n; mole mol massa molar
M; concentração (quantidade)
em kg mol-1 c; mol dm-3, mol l-1

molalidade m; mol kg-1

pressão p; energia
PascalE; joule J
calor q, Q; potência
joule J, taxa de fluxo de calor P,ø; watt
W volume V; m3 ; litro l, L
potencial químico (energia de Gibbs molar parcial) ÿJ mol-1
viscosidade: dinâmica ÿ Pa s ; cinemático ÿ m s-1
Prefixos
10-1d ; 10-2 c (centi); 10-3 m (mili); 10-6ÿ (micro); 10-9 n (anão); 10h às 12h (pico); 10-15f (femto); 10h às 18h (atta)
10 da (decá); 102h (hecto); 103 mil (quilo); 106 milhões (mega); 109G (giga); 1012 T (tera); 1015P (peta);
1018 E (exe)
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PACOTE DE INFORMAÇÕES DO AUTOR

Mais especificamente, o Escopo da Revista inclui:

Pesquisa fundamental sobre pirólise em substâncias e materiais químicos, compreendendo:

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Fora do escopo do JAAP

A Revista não considera estudos baseados em:

- ativação de carvões e caracterização de carvões ativados;

Químicos Analíticos; Pesquisadores envolvidos em Cromatografia, Espectrometria de Massa e Ciência de Polímeros;

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Conselho Consultivo Editorial

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ANTES DE VOCÊ COMEÇAR

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Declaração de IA generativa na redação científica As orientações

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Declaração e verificação de submissão A submissão de

Publicação pré-impressa no SSRN

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