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APOSTILA DE INICIAÇÃO

1ª AULA
1- Objetivo

A presente apostila tem por objetivo e finalidade levar o conhecimento aos que
está a dar o seu primeiro paço na evolução espiritual, seja ele como
doutrinadores e/ou aparas que já passaram pelos testes iniciais, estando aptos
para darem o primeiro passo iniciático nos templos do amanhecer. Portanto,
abrangeremos os seguintes temas, a saber:

A evolução do médium nos templos do amanhecer depende, unicamente


dele — do médium.
Para que ele possa se evoluir, torna-se necessária a obediência, no que
tange à conduta doutrinária.

2 — Informações de Conteúdo Preliminar

2.1 - Mediunização

A mediunização é o processo pelo qual cada médium consegue se desligar de


grande parte de sua personalidade e sintonizar-se junto a sua individualidade.
Uma das formas mais comuns de trabalhar a mediunização é massageando os
chacras da fonte, porém cada um conforme a vivência vai caminhando
encontra seu próprio método.

Devemos sempre buscar estar mediunizados em nossos trabalhos, pois após a


iniciação que se dará serão mestres e ninfas aptos para trabalharem em
qualquer templo do amanhecer. Mestres e Ninfas (apará e doutrinador) foram
aqueles em quem nossa mentora, o trino e os adjuntos depositam inteira
confiança na condução desta jornada.

2.2 - Conduta Doutrinária

É muito mais do que se conduzir dentro do templo ou área do Vale do


Amanhecer, mas sim, como se conduzir em todos os nossos momentos, dentro
ou fora do Vale do Amanhecer, pautando nossos atos nos preceitos e diretrizes
doutrinárias, respeitando a família, os conceitos morais, éticos e religiosos
prezando pelos valores do Amor, da tolerância e da humildade. Dentro do Vale
do Amanhecer, deve-se observar:
Respeitar tudo aquilo que, para nós, se apresenta através da simbologia; isto é,
o templo com suas partes evangélicas ou iniciáticas, os médiuns, hierarquias, o
público, o uniforme, a indumentária, etc.;
Saber se conduzir quando estiver no templo:
 Não conversar distraidamente;
 Evitar cumprimentos afetivos, como: apertos de mãos, beijinhos, etc.;
 Procurar ter consciência do que realmente, a espiritualidade espera de
um mestre, pois, somos considerados profissionais, onde a todo
momento somos vistos como a última oportunidade feliz, para aqueles
que nos cercam — Pacientes, médiuns e espíritos desencarnados. Por
isso quando estiver em sua vida cotidiana, no trabalho, no lazer e
principalmente na internet procure ser sempre um exemplo de ser
humano a ser seguido pelos demais;
 Conduzir-se elegantemente nos trabalhos em que estiver participando,
procurando manter uma postura elegante e respeitosa, sendo sempre
prestativo e cordial, jamais, sendo grosseiro com pacientes, médiuns e
entidades. Ter sempre em mente que, “A dor daquele que nos procura
sempre é maior do que a nossa”, mesmo que seja um problema ao seu
ponto de vista insignificante;
 Procurar cumprir, com amor e dedicação, as missões e trabalhos que for
designado a executar, por outro mestre atendo-se sempre as Leis e
Chaves Ritualísticas contidas no material da “Unificação”;
 Sempre fazer as chaves que aprendeu durante o seu desenvolvimento
inicial corretamente, ou seja, de acordo com os parâmetros dados pelos
instrutores;
 Lembre-se, sempre, de que “A nossa sintonia é a nossa sentença”;
 lembrar que só se consegue uma sintonia perfeita, se estivermos
mediunizados, isto é, dentro da nossa individualidade.

2.3 - Mesa Evangélica

A Mesa Evangélica é um importante trabalho evangélico coletivo. Por ali


passam espíritos recentemente saídos de PEDRA BRANCA e também
obsessores retirados de suas vítimas para que recebam, na Lei do Auxílio, em
Cristo Jesus, a doutrina e as energias necessárias do plexo iniciático dos
mestres e ninfas. É um trabalho refinado e há necessidade de uma
impregnação, com toda a humildade, tolerância e amor nas palavras que o(a)
doutrinador(a) dirigirá àquele espírito entregue aos seus cuidados. O apará, por
sua vez, deverá estar bem harmonizado, com seu sol interior iluminado,
permitindo assim que as entidades sofredoras recebam tudo aquilo de que
necessitam para suas evoluções.

Depoimento de um espírito que passou por PEDRA BRANCA:

“De fato, Tia, tentei me levantar de Pedra Branca, de onde estava, mas
acredito que nem o super-homem o conseguiria.
Foi então que me passaram pela mente minhas faltas, na concentração
daqueles dias. Senti imensa frustração pelo que havia feito.
Interessante, Tia, que eu não senti tanto pelo que fiz, mas, sim, pelo que
deixei de fazer. Quantas pessoas a quem deixei de ajudar, e as quais
desprezei!
la deixar, agora, a Pedra Branca, porque foram sete dias dentro de mim
mesmo. ”
(Tia Neiva, 30.11.75)

Por seu importante papel no conjunto dos trabalhos do templo, a Mesa deverá
funcionar permanentemente, ou com o menor intervalo possível entre uma e
outra, só sendo interrompida mais demoradamente quando houver a
necessidade da realização de outros trabalhos na parte evangélica.
Os médiuns no mínimo deverão estar emplacados e, tanto o doutrinador como
o Apará, além de ter feito a preparação, devem estar bem harmonizados e
mediunizados.
A montagem se dá com o comandante tocando o sino para alertar da
realização da mesma.
Os faróis devem estar ocupados por doutrinadores (à ninfa sol está autorizada
a ocupar os faróis da base da mesa e nunca o farol mestre, este
(preferencialmente) sempre pela maior hierarquia no momento da abertura dos
trabalhos).
A Mesa deverá ser montada, partindo da esquerda, em seguida a direita e
finalmente a base.
A quantidade mínima para a formação da Mesa é de 07 (sete) aparas até a
quantidade máxima que a Mesa comportar, sempre em quantidade total
impar e mantendo um espaço razoável entre um Apará e outro.
Na montagem da Mesa, o comandante deverá intercalar ninfas de incorporação
(Apará) e ajanás.
Ainda na montagem da Mesa, o comandante deve se preocupar com a
quantidade de ninfas lua e ajanãás prevendo o máximo de intercalações, pois
quanto maior for o intercalamento de ninfas e ajanás partindo do farol mestre,
maior será o equilíbrio da Mesa, contudo uma Mesa pode ser composta
apenas de ninfas lua.
Se o comandante perceber que não tem a quantidade ímpar de aparas, ele
deverá deixar um de fora já que sob nenhuma hipótese um apará deve ser
movimentado após se sentar à Mesa, muito menos retirado da mesma antes do
seu encerramento.
Com a Mesa formada, a soma das duas laterais e da base deverá resultar um
número ímpar, não importando que em qualquer dos lados tenha número par.
Estando a Mesa formada, o comandante faz uma breve harmonização, o Pai
Nosso e a Chave de Abertura Evangélica, dando início ao trabalho.
O comandante não deve, com a Mesa em funcionamento, pedir vibrações em
benefício de espíritos encarnados.
Durante todo o funcionamento da Mesa o comandante deverá estar
posicionado à esquerda do farol mestre e é recomendável que faça o Pai
Nosso em intervalos de 05(cinco) minutos.
O tempo de duração deste trabalho é de 15 a 30 minutos de incorporação.
Ao fazer a limpeza dos faróis, o doutrinador deverá falar “Louvado seja Nosso
Senhor Jesus Cristo (3X)”.
Ainda com relação à limpeza dos faróis, se já estiver dois ou mais
doutrinadores aguardando a sua vez, não há necessidade de se entrar na fila
para fazer a limpeza. Pode-se passar direto, pois do outro lado, com certeza,
estará um apará incorporado necessitando de atendimento.
Fazendo ou não a limpeza do farol mestre, o doutrinador vira-se para a
Presença Divina do Aledá e faz a reverência.
Senhor Doutrinador, é sua responsabilidade a manutenção dos faróis da mesa,
sendo assim, toda vez que chegar ao templo, é de suma importância que
procure o mestre responsável pela Mesa Evangélica nesse dia e coloque-se a
disposição para substituições dos faróis. Lembre-se, o faról é um dos mais
gratificantes e reconhecidos trabalhos espirituais dentro do templo de PAI
SETA BRANCA.
Para encerrar uma Mesa em funcionamento, o comandante toca o sino e pede
aos doutrinadores que completem suas doutrinas e façam as respectivas
elevações.
Após o toque do sino não há mais necessidade de se fazer a limpeza dos
faróis.
Após a desincorporação o comandante pede aos aparás que ainda estejam
sentindo irradiação dos sofredores que dêem passagem.
Após todas as desincorporações, o comandante encerra o trabalho com a
Chave, falando ao final “...tenho por encerrado temporariamente...”
Após o encerramento, solicita aos aparás que se posicionem para receberem o
Passe Magnético e pede aos doutrinadores que apliquem o Passe. Alerta aos
aparás para se posicionarem e que caso sintam a necessidade de outro, que
apenas levantem a mão para sinalizar a outro doutrinador que possa aplicá-lo.
Todos passando bem, solicita a presença de 03 (três) doutrinadores para
substituir os faróis. Primeiro substitui o farol mestre, depois o farol direito e logo
após o farol esquerdo do ponto de vista do comandante.
Após a substituição dos faróis, agradece aos participantes anunciando que a
Mesa está encerrada. ;
Se houver Corrente Mestra (templo no terceiro estágio), deverá haver
revezamento dos faróis até o seu encerramento, entre uma Mesa e outra ou
quando houver necessidade, desde que a Mesa não esteja funcionando.
No final do 1º intercâmbio, após o encerramento da última Mesa, o comandante
do setor de trabalho não encerra com a Chave. Apenas libera os faróis sem a
necessidade de aplicar o Passe Magnético.
No final do 2º intercâmbio, também após o encerramento da última Mesa, o
comandante libera os faróis sem a necessidade de aplicar o Passe Magnético,
porém encerra o setor de trabalho com a Chave.
O comandante da Mesa no 1º intercâmbio também será o comandante no 2º
intercâmbio (abrindo e encerrando o trabalho).
O (A) doutrinador (a) poderá participar de uma Mesa em andamento, após
fazer a sua preparação.
O apará não deverá falar palavrões, levantar-se, deitar-se, e nem dar murro na
Mesa. Se isso acontecer é por motivo de mau desenvolvimento ou
desequilíbrio do mesmo.
Após a doutrina e elevação, se o apará não desincorporar, o doutrinador segue
e dá lugar a outro para fazer um novo procedimenté de puxada, doutrina e
elevação.
O doutrinador não deve estalar os dedos no ouvido do apará, encostar-se ao
mesmo e nem dialogar com o sofredor.
O doutrinador não deve emitir mantras na hora da doutrina, nem ficar com o
rosto próximo do apará.

RELATO DE UM IRMÃOZINHO RECÉM DESENCARNADO AO CHEGAR À MESA


EVANGELICA:

“...Tocou a sirene outra vez.


Eu voltei e entrei no Templo, indo parar na mesa branca. Enxerguei
luzes, muitas luzes, que desapareceram de repente, ficando
novamente a luz lilás.
Olhei aqueles médiuns ali sentados e não vi Pai Jacó. E antes que
pensasse, senti um forte safanão e fui atirado em um aparelho, um
homem. Comecei a chorar com todas as minhas forças.
Meu Deus! Onde estou, para onde irei? - pensava.
Essas perguntas me torturavam e fiquei irritado. Dei um grito.
Um Doutrinador me explicou: “Que tens, irmão? Calma! Este corpo
não é seu. Comporte-se direito...”
Senti uma grande vergonha e voltei a chorar.
O Doutrinador continuou: “Quando estavas neste mundo, nada
fazias. Agora, precisas saber que este corpo não é teu.”
Quis dizer: Pai Jacó me proteja, pelo amor de Deus! Então, me
aconteceu um fenômeno: Ouvi Pai Jacó me dizendo: “Filho, estás
com Deus! Se receberes a doutrina desses médiuns, que estão te
dando esta oportunidade, partirás para outros mundos!”
Aquelas palavras foram caindo em mim como o orvalho cai sobre a
flor.
Pai Jacó, meu paizinho, não me desampare!
Enquanto eu me preparava, o médium se contraía pelos maus fluidos
da desencarnação recente, que hoje eu entendo tão bem!
De repente, me desprendi dos meus benfeitores e passei pelo
processo da verdadeira desintegração. Fui jogado para uma estufa
que se ligava aos meus benfeitores. Saí e, então, avistei uma cidade
diante de meus olhos.
Foi quando me dei conta de que havia morrido!” (Tia Neiva, 30.11.75)

2.4 – Tronos

Nos Tronos se manifestam entidades para trabalharem na Lei de Auxílio para


comunicação e trabalhos de desobsessão.
Anteriormente, os Tronos Amarelos eram mais exclusivos para comunicação e
os Tronos Vermelhos para desobsessão. Atualmente, com a evolução das
forças tanto a de um como a de outro se juntaram e não há, na prática,
diferença entre as duas cores.
Geralmente nos templos que dispõem de Corrente Mestra, os Tronos
Vermelhos e Amarelos são abertos separadamente, mesmo que seja ao
mesmo tempo. Nos templos que não dispõem de Corrente Mestra, dependendo
da sua estrutura, um comandante abre os dois simultaneamente, com a
quantidade de auxiliares necessários ao bom andamento do mesmo (nos
templos de maior estrutura o mínimo para dirigir os Tronos é de 03 (três)
comandantes.
O comandante dos Tronos deve estar em sintonia com os comandantes do
Radar e o toque do sino do mesmo em função de solicitação de trabalhos
especiais.
Os médiuns, ao se dirigirem para este trabalho, já devem ter feito sua
preparação na Pira, ter participado de uma Mesa Evangélica ou se
harmonizado no Castelo do Silêncio, preferencialmente enquanto lá dento
mantendo-se em silêncio absoluto.
Em hipótese nenhuma se deve trabalhar ninfa lua com ninfa sol em um mesmo
Trono.
Ao se dirigir aos Tronos, o Adjuração entre pela direita e o apará pela esquerda
(fazendo em seguida um cruzamento sem abertura de plexo ou reverência).
É aconselhável se abrir os Tronos com o mínimo de 03 (três) pares de médiuns
nos templos de 3º Estágio (Nos templos de 1º estágio e/ou pronto socorro, não
há necessidade desta designação).
O comandante pede aos doutrinadores que façam a ionização dos aparelhos.
Em seguida, faz uma breve harmonização, o Pai Nosso e abre com a Chave.
Feita a abertura o comandante pede a presença dos abnegados mensageiros
de Deus.
As entidades se manifestam, o doutrinador as identifica e aguarda a
autorização do(a) mentor(a) para dar início ao atendimento dos pacientes.
Caso não haja esta condição o doutrinador comunica ao comandante
imediatamente.
Os mestres e ninfas que ocuparem os Tronos, após a abertura do mesmo,
ionizam os aparelhos, fazem o convite ao mentor responsável, identificam as
entidades e procedem de acordo com o item anterior.
É uma linha de Pretos (as) Velhos (as), contudo se incorporar Caboclos (as),
serão bem vindos (as).
Caso o doutrinador solicite auxílio para a elevação de um espírito sofredor
incorporado no apará, o comandante deverá auxiliar com a doutrina, não
devendo fazer a limpeza nem a elevação.
No caso do paciente incorporar, o comandante dos tronos ou um dos auxiliares
deverá se dirigir ao local para dar assistência, devendo ao doutrinador(a) que
esta trabalhando nos tronos, apenas sinalizar para o comando.
Os médiuns deste amanhecer após seu emplacamento não são mais
considerados pacientes, nem quando em dificuldades e, portanto devem estar
sempre indo ao templo à serviço, de uniforme e pronto para o trabalho.
Terminado o atendimento do último paciente, respeitando a vontade do mentor,
o doutrinador fica à disposição das mensagens que possam ser dadas pelo
mesmo, agradece a entidade e após a desincorporação aplica o Passe
Magnético no apará.
O apará não deve sair irradiado, caso seja necessário reinicia-se o trabalho e
os procedimentos até que o mesmo encerre sentindo-se bem e preparado para
outras jornadas de trabalho nos demais setores.
Em seguida levantam-se, desfaz-se o cruzamento saindo por onde entraram,
agradecendo aos comandantes assim como ao entrarem pediram sua
permissão na oportunidade deste trabalho. Doutrinador e Apará agradecem-se
mutuamente.
Nos templos que disponham de Corrente Mestra, terá que haver pelo menos 01
(um) Trono funcionando até o encerramento, mesmo que não tenha paciente
para atender.
Nos templos que possuem Corrente Mestra os Tronos devem ser abertos em
paralelo a abertura do Sanday do Tronos.

Nota: A ÚNICA INDICAÇÃO DE "REMÉDIO" QUE AS ENTIDADE DO


AMANHECER FAZEM NOS TRONOS É A ÁGUA FLUIDIFICADA.

É terminantemente fora da contagem do amanhecer indicações folclóricas e


supersticiosas como pular sete ondas do mar, colocar sal atrás da porta, dar
banho no carro com água fluidificada, colocar uniforme no sereno para retirar
energias negativas, entre outros tantos.

2.5 - Cura Evangélica

Neste trabalho se manifestam entidades para trabalharem na Lei de Auxílio


para a cura desobsessiva de pacientes.
O trabalho de cura possui livro de anotações de pacientes próprio que fica a
encargo dos mestres e ninfas recepcionistas para as devidas anotações
somente daqueles pacientes que foram indicados a este trabalho.
O ambiente físico deve ser condizente com o número ímpar de macas,
podendo ser de 1 (um) a 7 (sete).
As macas e as cadeiras (ou bancos) devem ser forrados ou pintados de
vermelho.
Cada maca deverá contar com 01 (um) travesseiro com fronha e 01 (um)
lençol, ambos na cor branca e devidamente limpos com frequência.
No mínimo os médiuns deverão estar emplacados. Não é permitido aparas na
roupagem de prisioneiros.
Os médiuns, ao se dirigirem para este trabalho, já devem ter feito sua
preparação na Pira ou dentro da estrutura do templo e seu estágio, ter
participado de uma Mesa Evangélica ou se harmonizado no Castelo do
Silêncio.
O apará se posiciona na cabeceira da maca sentado e o Adjuração, de pé, à
sua direita.
O comandante pede aos doutrinadores que ionizem os aparás.
Em seguida, faz breve harmonização, o Pai Nosso e abre com a Chave.
Feita a abertura o comandante pede a presença dos Médicos de Cura
responsáveis pelo(s) aparelho(s).
O doutrinador identifica a entidade, segurando o lençol dobrado e pedindo a
benção para aquele trabalho, depois recebe do comandante o paciente
encaminhado pelas entidades dos Tronos.
O paciente após anodizar-se com o sal e o perfume é orientado a deitar na
maca com a proteção de um lençol que o cobrirá da cintura para os pés e
devendo o mesmo manter-se de olhos abertos e com as mãos ao lado do
corpo e as palmas voltadas para cima.
Logo em seguida o doutrinador dá o nome do médico incorporado e solicita que
o paciente informe o seu nome e sua idade.
O doutrinador coloca sua mão direita, aberta, com a palma voltada para baixo e
em direção ao plexo solar do paciente a uma altura aproximada de 30cm, e o
braço esquerdo levantado na posição iniciática, formando um ângulo de 90
graus, com a mão espalmada.
A comunicação neste trabalho é a mínima possível. O mentor respeita a
vontade do médico da Terra e pode, também, recomendar a água fluidificada
das fontes existentes no interior do templo.
A cura mediúnica, ou espiritual, é feita exclusivamente pelo Médico de Cura,
não havendo necessidade de contato físico entre o médium e o paciente.
No fim do atendimento o doutrinador retira o lençol e o paciente é liberado.
Após o atendimento do último paciente, o doutrinador agradece a entidade,
aplica o Passe Magnético e está liberado.
O comandante procede com o encerramento fazendo a Chave.

2.6 - Sanday de Cura

No Sanday de Cura todos os fenômenos ectoplasmáticos são necessários para


a ionização das impregnações. Por se tratar de energia ectoplasmática, obtém-
se fenômenos que envolvem mais do que uma simples cura. Só será possível
um trabalho perfeito quando houver plena sintonia e harmonia entre os que o
estão reaiizando.
O paciente deve ser encaminhado pelos mentores que se encontram
atendendo nos Tronos.
Na parte externa são necessários no caso de São Conrado 08 (oito) aparas
(não sendo permitidos prisioneiros) e 07 (cinco) doutrinadores (05 com
qualquer uniforme e 02 mestres adjuração de capa) sendo um para a
Coordenação e o outro, portando lança para honra e guarda do sal e do
perfume.
Para formar o Sanday os mestres têm que estar com indumentária, sendo 04
(quatro) mestres doutrinadores (masculino), 01 (um) ajanã (masculino), 03
(três) ninfas lua e 01 (uma) ninfa sol (é permitido prisioneiros).
Na parte externa, o Coordenador e o mestre da lança se anodizam e fazem
suas emissões.
Em seguida, os mestres que vão trabalhar nos Tronos (parte externa) servem-
se do sal e do perfume procedendo com as respectivas chaves e tomam suas
posições conforme orientação do Coordenador.
Os mestres que vão para o Sanday também se servem do sal e do perfume só
que dentro do Sanday, à medida que vão entrando.
O mestre adjuração, Dirigente do Trabalho (responsável pela Prece Luz) pega
as lanças que deverão estar em número de 04 (quatro) unidades e adentrando
ao Sanday as entrega às ninfas dos Cavaleiros na ordem a seguir:
Cavaleiro da Lança Lilás, que se posiciona na extrema direita do Aledá, ficando
a ninfa à sua esquerda.
Cavaleiro da Lança Rósea, que fica à extrema direita do Aledá, ficando a ninfa
à sua esquerda.
Cavaleiro de Oxosse, que se posiciona à direita do anodai-anoday, ficando a
ninfa à sua direita.
Ajaná, que entra atrás da ninfa sol e se posiciona à frente do Cavaleiro da
Lança Lilás, ficando a ninfa sol à sua esquerda.
Em seguida o mestre adjuração (Dirigente), sem ninfa, toma sua posição entre
a ninfa do Cavaleiro de Oxosse e a ninfa do Cavaleiro da Lança Rósea.
O comandante pede aos mestres que se encontram no Aledá, que façam suas
emissões em conjunto.
O Coordenador encaminha os pacientes em número adequado aos lugares,
podendo se fazer acompanhado de crianças de colo.
Os pacientes servem-se do sal e do perfume e se acomodam,
harmoniosamente, no Trono que for indicado pelo Coordenador.
Caso haja cadeirante, o Coordenador providencia mais um apará e um
doutrinador para completar a corrente e lhe dar assistência durante o trabalho.
Caso haja paciente que necessite de ficar deitado, o Coordenador procede
para que a maca seja preparada de acordo com a Lei do trabalho evangélico.
Em seguida o Coordenador dá o “pronto” ao Lança Lilás que dá início ao
trabalho.
Neste momento todos os mestres se levantam e os doutrinadores junto aos
Tronos voltados para o lado do Aledá erguem os braços e os aparás entram
em sintonia com seus mentores de cura, e o Lança Lilás faz a abertura.
Em seguida o ajanã faz a prece do apará acompanhado, mentalmente por
todos os aparás.
Neste momento o Lança Lilás emite e pede a presença dos mentores. Os
mestres do Sanday seguram as lanças das ninfas e os aparás e ajaná
incorporam, sendo que o ajanã deverá buscar a incorporação do seu Ministro.
Decorridos 03 (três) minutos, o Coordenador avisa com um sinal ao Dirigente e
este toca o sino e os aparás desincorporam.
O Lança Lilás autoriza a elevação que é feita simultaneamente por todos os
doutrinadores.
Em seguida o Dirigente vai ao Lança Rósea e pede que o mesmo emita o
mantra Simiromba.
O Lança Rósea aguarda o Dirigente ocupar o seu posto e o mantra é emitido
em conjunto por todos.
Em seguida, o Dirigente emite a Prece Luz. O trabalho termina e os pacientes
são liberados com as devidas recomendações pelo Coordenador.
Caso haja menos pacientes que número de Tronos a ocupar o Coordenador
poderá diminuir a corrente mantendo sempre o intercalamento padrão.
2.7 - Informações complementares

 Na iniciação, o médium recebe “Mantras de Forças”, de conformidade


com o seu “Grau de Evolução ou Merecimentos”. Mantras, esses, que
lhe darão forças para o desempenho do seu sacerdócio e também para
a luta do dia-a-dia, no seu trieiro cármico, ajudando-o a transpor as suas
faixas cármicas.

 Após fazerem sua iniciação NÃO assumam o trabalho de prisioneiros,


pois somente após o 2º passo iniciático, ou seja, após a elevação de
espadas é que o mestre estará em condições de participar deste
importante trabalho.

 A Iniciação Dharman-Oxinto ainda não permita ao médium o uso do


uniforme de JAGUAR (calça ou saia marrom e camisa preta). Se
futuramente, após sua iniciação, espontaneamente decidir-se a
continuar caminhando e desejar buscar a elevação, deverá providenciar
o uniforme de JAGUAR, mas, só colocá-lo no dia exato do ritual de
consagração de Elevação de Espadas. Isto é muito sério!

 Cumprindo com o compromisso junto ao mestrado e ao que determina o


roteiro deste curso iremos distribuir as Cartas de Tia Neiva, obedecendo
aos critérios então determinados para cada aula, proporcionando
condições aos médiuns a caminha da iniciação melhores condições de
compreenderem a importância de Tia Neiva no contexto da obra que
hoje dispomos... As dimensões de nossa proposta doutrinária. Portanto,
alertamos que devem as Cartas serem guardadas com muito carinho,
pois este acervo lhe servirá para seu próprio uso e também nos
momentos em que precisar para o bem coletivo nos seus caminhos pela
doutrina e na sua vida pessoal. Abaixo segue o texto da Carta “Biografia
do Doutrinador”:
BIOGRAFIA DO DOUTRINADOR

Salve Deus!

O Sol ainda brilhava no poente e, no céu, duas aves trançavam em


espirais imensas, sempre longe uma da outra. Pensei: deve ser um
casal... Porém, sua realização não consiste tão somente na distância, e,
sim, na confiança de uma na outra. Calma, continuei a minha viagem.
Agora, guiava o meu carro, sentindo imensas saudades e uma segurança
que até então nunca tivera. O que me faltava? Asas? Liberdade? Não!
Tinha tudo.
E eu velava as lágrimas inoportunas.
- Não! O pranto vai atrapalhar este enigma que me vai na alma — gritava eu
de quando em vez.
Passou-se algum tempo. Soube, então, que havia razão naquelas
saudades.
O mundo se descortinou à minha frente - O mundo onde as razões se
encontram. Isso foi no dia 1º de Maio de 1959. Por Deus, em uma reunião
da UESB, nasceu o DOUTRINADOR!
Hoje, tenho que guiar esta imensa nave espacial que é a DOUTRINA DO
AMANHECER.
Continuo vendo aves no céu e voltear. Seriam as mesmas que vi há vinte
e um anos atrás?
Mas, que importa? Pelo que me disseram os meus olhos de clarividente,
vi que a questão não é tão somente estar juntos, mas, como aquelas aves,
estar em SINTONIA.
Junto a mim, na longa estrada, em direção à porta estreita, está comigo o
DOUTRINADOR...
Vinte e um anos se passaram. Legiões de espíritos foram para o céu.
Legiões de espíritos trabalharam comigo na Terra. O enigma do mundo
tem agora um farol que brilha: O mundo tem, agora, o DOUTRINADOR!

Tia Neiva,
Vale do Amanhecer, 1º de Maio de 1981
PRIMEIRO PASSO

Meu filho JAGUAR


Salve Deus!

Filho, vamos começar nos primeiros passos para uma vida missionária.
Filho, seja você mesmo a descobrir a sua entrada na vida, sem profeta ou
profetisa. Descubras o teu próprio caminho e ande com as suas próprias
pernas. Desperte para a vida, para a verdadeira vida.
Não desanime à frente dos obstáculos. Os obstáculos são atraídos pela
força do nosso triste pensamento.
Não te impressiones com os sonhos e não fiques a querer interpretá-los.
Sonho é uma arma dos supersticiosos, procure o lado bom da vida, seja
otimista. Procure subir e espere sempre o melhor. Com o coração
esperançoso teremos todas as coisas nobres que desejamos.
Filho, o que desejo é transmitir um pouco desta sabedoria que a vida
iniciática tem nos proporcionado nesta jornada.

Com carinho, a Mãe em Cristo Jesus,


Tia Neiva
s/d
2º AULA

Prezados médiuns leitores desta apostila de iniciação, estejam cientes de que


a iniciação não é somente um ritual do 3º plano, isto é, do plano físico, mas,
também se processa nos planos espirituais e que para o seu mentor é
considerada uma verdadeira vitória ao ver o seu tutelado iniciado. O significado
da palavra “Dharman-Oxinto” é A CAMINHO DE DEUS e neste passo o
médium passa a ter um plexo iniciático. Isto é, ninguém mais, em tempo algum,
poderá anular essa iniciação, nem mesmo daqui a 10.000 (dez mil) anos
independendo da sua evolução.

3 - As proibições deste Amanhecer

3.1 — Bebidas Alcoólicas e Outros Alucinógenos

A bebida alcoólica ou tóxicos, para um iniciado nos templos do amanhecer,


representam o mesmo que um punhal, apontando para o seu próprio coração.
Caso o médium não conseguiu, ainda, dominar o vício, deve procurar o
coordenador e/ou o presidente do templo, para que se submeta a um
tratamento, antes de iniciar.
Caso não queira deixar esses vícios, é preferível deixar a corrente e voltar a
ser um simples frequentador.
Na hipótese de já ser um iniciado e quiser voltar ao vício, deve entregar as
armas recebidas na iniciação, isto é, deixar de ser um mestre ou ninfa.
Caso o médium não siga as orientações, acima, a responsabilidade é única e
exclusiva dele, se algo lhe acontecer. Não deverá culpar as entidades, a
corrente ou os seus dirigentes.

3.2 — A Participação de Outras Doutrinas

A frequência e a participação da intimidade de outras religiões ou seitas,


mesmo sendo espíritas, porém de outra linha acarretará no que chamamos de
“Cruzamento de Forças”, e sendo a doutrina do amanhecer uma corrente
poderosíssima, caso esta seja cruzada pode implicar em prejuízo ao médium,
mas nunca a corrente do amanhecer. O cruzamento de forças atrapalha a vida
do médium, atingindo-o na sua saúde, provocando a desarmonização interior, a
desorganização interior, a desorganização da sua vida material, etc.

3.3 - O Compromisso com o Pai Seta Branca

O mestre do amanhecer tem determinados horários, no decorrer do dia, para


fazer a sua mentalização. É a hora em que ele entra em sintonia com o seu
mentor e com os mentores do amanhecer, dando vazão a sua individualidade,
manipulando energias através do seu plexo iniciático, fazendo as suas
recomendações (pedidos e agradecimentos). É a hora em que trabalhamos
para a nossa evolução.

 Estes horários são: 12h (meio-dia), 15h (três horas da tarde) e 20h
(oito horas da noite).
Nestes horários, onde o mestre ou a ninfa se encontrarem, isto é, trabalhando,
viajando, passeando, etc., deverá levar sua mente aos planos superiores, a
Jesus, em Pai Seta Branca, e fazer o seguinte mantra:

“O SENHO TEM O SEU TEMPLO EM MEU ÍNTIMO, NENHUM PODER É


DEMASIADO AO PODER DINÂMICO DO MEU ESPÍRITO. O AMOR E
CHAMA BRANCA DA VIDA RESIDEM EM MIM! ”

Esta é a chave iniciática, com que ele manipula, através do seu plexo, toda
aquela energia armazenada, emitindo na horizontal, para os hospitais,
presídios, para os doentes e todos aqueles que forem recomendados.
Estas energias, emitidas pelos mestres e ninfas, após alcançarem as pessoas
ou espíritos desencarnados mentalizados, são levadas para os planos
espirituais (energia do JAGUAR, fluído magnético animal). E, em contrapartida,
o mestre recebe, nesta hora, eflúvios luminosos que são energias cristalinas
oriundas dos mundos evoluídos, pois há um ditado que diz: “Quem dá aos
pobres, recebe em dobro”.
Se possível, este mantra deve ser emitido inclusive durante reuniões, aulas,
palestras e trabalhos da doutrina, mesmo que seja feito mentalmente e desta
forma criando o hábito saído junto aos compromissos firmados neste mestrado.

Desde o término desta aula os aspirantes à Iniciação Dharman-


Oxinto devem buscar junto aos demais médiuns do amanhecer 01
(um) padrinho ou 01 (uma) madrinha, que deverão estar presentes
junto a ti no dia da sua iniciação, podendo este ser iniciado ou não.

- Se for doutrinador, o mesmo deverá ter MADRINHA APARÁ;


- Se for doutrinadora, a mesma deverá ter PADRINHO APARÁ;
- Se for mestre apará, c mesmo deverá ter MADRINHA
DOUTRINADORA;
- Se for ninfa apará, a mesma deverá ter PADRINHO
DOUTRINADOR.

BIOGRAFIA DO APARÁ - “O QUE É O APARÁ”

Salve Deus!

ALMA LIVRE EVOLUÍDA! É o MESTRE APARÁ, que rompe o véu da


ciência, dos preconceitos, que transporta o transcendente, perscruta a
alma, descreve com clareza e precisão. Quanto mais simples, mais
perfeito exemplo de amor do extra-sensorial; Cientista, se expande com
fenômenos inexplicáveis dos surdos e mudos. É também a dor para os
que desejam prova. É mais verdadeiro do que pensamos, pois o mundo é
o seu cenário, onde desenrola os dramas da vida e da morte. Quando
desejo explicar na minha clarividência, surge um foco diferente: é
fenômeno especial.
Cada APARÁ é um ator diferente, que exige seu cenário de acordo com
seu padrão. Com o auxílio de minha clarividência, vai além do impossível,
o que não pode ser descoberto. Sua maravilha e distinção é que o APARÁ
não dispõe de sua inteligência, vê-se tudo por natureza. Além, está
impossível, muito menos descobrir, nem sequer pode ser pressentido
pela inteligência, mesmo sendo a mais perspicaz servida por
microscópio. Perfeito, constituído como é o APARÁ até agora.
SALVE DEUS MEU FILHO APARÁ, fui até onde me era possível, onde a
minha pobre analogia pode chegar, prevendo outras buscas de evolução.
Alma humana que não provém de seitas ou de escolas, somente Castro
Alves nos recorda com a figura do majestoso “NAVIO NEGREIRO”, que
entre mil versos diz:

Auriverde pendão de minha terra,


Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra,
E as promessas divinas de esperança.

Era um sonho dantesco... O tombadilho,


Que das luzernas avermelhadas o brilho,
Em sangue a se banhar.

Tinir de ferros... estalar de açoite...


Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar...
Um de raiva delira, outro enlouquece...
Outro, que de martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!

Foi então que neste quadro dantesco de dor, apareceu a figura de Nossa
Senhora da Conceição “APARÁ”; compadecida chegava sutil e falava
naquela era sofrida àqueles que por Deus ali estavam, sem carinho, sem
esperança e sem amor. APARÁ, APARÁ; era como a chamavam. Ela se
manifestava entre eles dando força, soprando suas feridas. APARÁ! Hoje
és na tradição deste exemplo, deste amor.
APARÁ, MEU FILHO APARÁ! Não esqueças, que outrora, na dor, Nossa
Senhora Apará dos poderes infinitos, nunca ensinou a ira; muito menos a
vingança ou riqueza, e sim humildade, a tolerância e o amor. É tudo, filho
querido do meu coração, que na tua graça singular é a história que ficou.
Os teus poderes é tudo que disse, este pouco que pude dizer.

Com carinho a tua mãe em Cristo, Tia Neiva


3º AULA

Conscientes aqui nesta aula devemos todos estar de que um médium iniciado,
isto é, um mestre, é ESPELHO VIVO para os que estão iniciando na corrente.
Portanto, nós também na figura de instrutores de nós mesmos devemos
observar, novamente, o seguinte:

3.4 — Conduta nos Trabalhos

O Apará jamais deverá abusar do direito de ser um APARÁ. Não incorporar


entidades, fazendo ruídos, falando alto ou colocando a intimidade do paciente a
público.
Sempre incorporar com segurança, na mesa evangélica. Estardalhaço na
incorporação de sofredores demonstra fraqueza, isto é, falta de força ou
desequilíbrio do médium.
O apará iniciado tem por obrigação obedecer ao comando dos mestres, a
saber:

 Abertura e/ou encerramento de qualquer trabalho que estiver


em curso.

3.5 - Indisciplina do Apará ou Doutrinador

O Apará que não obedece a voz de comando de um dirigente ou comandante,


demonstra indesejada indisciplina mediúnica, desequilíbrio ou despreparo para
os trabalhos.
O médium que segura uma entidade evoluída ou um sofredor, após receber (no
primeiro caso), a voz de comando para desincorporar, e (no segundo caso)
após a elevação do doutrinador, as prejudica e, às vezes, tira de sintonia um
lindo trabalho e, o que é pior, recebe vibrações de outros médiuns.
Observar (aos senhores (as) doutrinadores) para que trabalhem com firmeza e
atentos. Pois, os deslizes de um trabalho, em que ele participar, recaem sobre
ele.
O doutrinador tem que ter em mente que, aquele apará de olhos fechados
confia no mestre doutrinador, que deverá estar mediunizado, atento e de olhos
bem abertos, dando segurança ao apará.

4 - O Juramento do Silêncio

Na iniciação, o médium faz um JURAMENTO de “manter em silêncio


absoluto tudo o que ouvir”, pois, o médium tem oportunidade de ouvir
desabafos, confissões de crimes... diretamente ou quando está
trabalhando com as entidades. Um dos quadros mais tristes, para a
espiritualidade, é ouvir um médium comentando um desabafo de uma
pessoa ou uma comunicação.

“O médium na iniciação jura manter silêncio! ”


5 - JUNÇÃO EVANGÉLICA

A Junção Evangélica é, como a Junção, um trabalho magnético em que se


manipulam sete forças ectoplasmáticas de diferentes naturezas, projetadas
pelo aton dos Doutrinadores, que aplicam os passes nos pacientes e vão
atuando nos elítries com o objetivo de os libertarem de suas ações negativas.
Um Doutrinador ficará com a responsabilidade de fazer uma triagem com os
pacientes que vão saindo da Cura, convidando aqueles que foram indicados
para passar na Junção para tomares seus lugares na Junção.
O Comandante da Junção, que tem que ser, no mínimo, um Centurião,
providencia o maior número de Doutrinadores, que devem ser já “INICIADOS”,
e os coloca nas partes laterais, com o mínimo de sete mestres de cada lado.
Se houver impossibilidade de contar com um número maior de Doutrinadores —
mestres e ninfas — pode o trabalho ser feito com o mínimo de sete, que
aplicarão o passe em todos os pacientes, mesmo que estes estejam ocupando
os dois bancos.
No Aledá, situado atrás do Comandante, ficam sentados sete Aparás — mestres
e ninfas — que devem ser, no mínimo, já iniciados.
Enquanto aguardam o início do trabalho, devem ir emitindo mantras,
harmonizando o ambiente.

Notas: O Comandante não precisa usar a capa;


Os mestres e ninfas podem participar com qualquer uniforme: o branco,
o marrom ou de indumentária.

5.1 — Desenvolvimento do Trabalho de JUNÇÃO EVANGÉLICA:


Estando correto o número de médiuns, devidamente posicionados, e com os
pacientes distribuídos pelos dois bancos, pode ser iniciado o trabalho. Existe,
ainda, a possibilidade de, na formação para o trabalho, haver pequeno número
de pacientes, caso em que pode ser ocupado apenas um banco e serem
somente sete Doutrinadores para dar os passes.
Acomodados os pacientes e os médiuns, após terminado o mantra que estiver
sendo emitido, o Comandante toca levemente a sineta e dá início ao trabalho,
abrindo o plexo e dizendo:
SALVE DEUS, MEUS IRMÃOS E MEUS MESTRES!
VAMOS ELEVAR NOSSOS PENSAMENTOS A JESUS, O GRANDE
MESTRE,
E PEDIR PELAS FORÇAS NECESSÁRIAS A ESTA JUNÇÃO
EVANGÉLICA!
SENHORES PACIENTES, SALVE DEUS!
MANTENHAM AS CABEÇAS ERGUIDAS, OS OLHOS ABERTOS
E AS MÃOS ESPALMADAS SOBRE OS JOELHOS,
COM AS PALMAS VOLTADAS PARA CIMA.
SE HOUVER, ENTRE OS SENHORES, ALGUM MÉDIUM DE
INCORPORAÇÃO
DESTA OU DE OUTRA DOUTRINA, PROCURE NÃO INCORPORAR,
PARA MELHOR ABSORVER OS BENEFÍCIOS DESTE TRABALHO.

O Comandante inicia a prece do Pai Nosso e, em seguida, faz a chave de


abertura, dando por aberto o trabalho de Junção Evangélica.
Todos os Doutrinadores ficam de pé, abrindo seus plexos (posição de antenas)
e aguardam o Comandante fazer o convite às entidades:
JESUS, DIVINO E AMADO MESTRE!
EM TEU SANTO NOME, PEDIMOS A PRESENÇA DOS MÉDICOS DE
CURA DO ESPÍRITO E DO CORPO FÍSICO!

Os Aparás incorporam — podendo permanecer sentados ou ficar de pé


(seguindo a orientação do comandante, sempre!) — Os Doutrinadores iniciam o
Hino da Junção, que deverá ser emitido, no mínimo, duas vezes, e começam à
aplicar os passes nos pacientes, a partir dos mais próximos ao Aledá.
Os sete primeiros Doutrinadores vão, sem pressa e sem apertos, aplicando os
passes e, havendo mais médiuns, estes vão ocupando harmoniosamente o
lugar dos que se deslocaram para dar os passes, sempre com OS plexos
abertos e emitindo o mantra.
Após terminar o passe no último paciente, o Doutrinador vai até o espaço entre
os bancos e faz a reverência na direção do Comandante, e retorna ao seu
grupo, sempre emitindo o mantra e com o plexo aberto.
Enquanto os médiuns aplicam os passes, o Comandante emite três vezes a
Prece Luz e aguarda o término dos passes e do Hino da Junção para, então,
emitir:
Ó, JESUS!
JÁ QUE NOS CONCEDESTES A GRAÇA DESTA JUNÇÃO
EVANGÉLICA,
PEDIMOS, TAMBÉM, QUE RETIRE DE NÓS OS FLUIDOS
NECESSÁRIOS
PARA A RECUPERAÇÃO DOS ELÍTRIOS QUE TIVERAM A
OPORTUNIDADE
DE PASSAR POR AQUI, LIBERTANDO AS SUAS VÍTIMAS...
PEDIMOS, TAMBÉM, A RECUPERAÇÃO DESTE TRABALHO
NA CORRENTE E NO CORPO MEDIÚNICO,
EM NOME DE PAI SETA BRANCA!
O Comandante toca a sineta e agradece às entidades incorporadas. Os
Aparás, na medida em que desincorporam, vão ficando de pé.
O Comandante encerra o trabalho:
TERMINO ESTE TRABALHO DE JUNÇÃO EVANGÉLICA,
PEDINDO AO SENHOR QUE ILUMINE A MINHA CONSCIÊNCIA
PARA QUE SANTIFICADO SEJA O MEU ESPÍRITO ALGUM DIA!
SALVE DEUS!

Em seguida, o Comandante agradece a participação dos médiuns e recomenda


aos pacientes que sigam as instruções das entidades, informando que estão
liberados daquele trabalho.
Os médiuns emitem o Hino do Doutrinador e saem, em harmonia, atrás do
último paciente.
Não há chave de encerramento da Junção Evangélica.

6 - Sanday de Junção

Junção é um trabalho magnético com 7 forças ectoplasmáticas diferentes que


formam o Aton e, a sua finalidade, é principalmente, a libertação de elítrios. Na
junção, o passe é extraído do Aton, na individualidade do mestre iniciado. Nela,
o paciente recebe o passe de 07 (sete) mestres diferentes, se não o fizer, não
houve Junção. Com esses 07 (sete) passes, o paciente irá se libertando de
seus elítrios, sendo grandemente ajudado na sua vida material e espiritual,
conforme o seu merecimento.
Os mestres e ninfas só poderão participar desse trabalho após a iniciação.
No Aledá o comandante deverá estar de capa e as ninfas de indumentária. Na
fila (parte externa do Aledá) os participantes poderão estar de branco ou de
jaguar.
Tanto o comandante como as ninfas lua do Aledá poderão estar na roupagem
de prisioneiro. Na parte externa ao Aledá, os homens doutrinadores também
poderão participar do trabalho na roupagem de prisioneiros (sem capa). A ninfa
sol não deverá participar, pois na sua prisão estará usando indumentária de
prisioneira. Prisioneiros deverão anotar 300 (trezentos) bônus em seus
cadernos.

 Este trabalho só poderá ser realizado em templos que


disponham de Corrente Mestra.

Um mestre coordenador ficará encarregado de organizar e orientar os mestres


e pacientes da parte externa.
Enquanto aguarda o início do trabalho, os mestres deverão emitir mantras para
harmonizar o ambiente.
Após a formação mínima exigida para o trabalho, verifica se os pacientes foram
encaminhados pelos Pretos Velhos e os convida a se sentarem nos bancos de
acordo com a ordem de chegada.
Os pacientes são colocados nos bancos laterais e deverá receber 07 (sete)
passes magnéticos na individualidade de cada doutrinador.
O trabalho será composto de 01 (um) comandante, 02 (duas) ninfas lua com
indumentária (que se posicionarão no Aledá).
Um mínimo de 07 (sete) doutrinadores (as) de cada lado, contudo o
comandante deve providenciar o maior número possível de doutrinadores
(iniciados). Se o comandante só dispuser, excepcionalmente, de no mínimo 07
(sete) doutrinadores (as) para este trabalho, poderá colocar todos de um lado e
os mesmos darão os passes nos pacientes à direita e à esquerda. O
importante é que cada paciente receba 7 (sete) passes de doutrinadores
diferentes.

O comandante espera o término do mantra, e só depois entrega as lanças


(morças) às ninfas lua.
Em seguida, pede aos doutrinadores para que fiquem de pé.
Logo após faz uma rápida preleção, pedindo aos pacientes que: mantenham as
suas cabeças erguidas, olhos abertos, mãos espalmadas sobre os joelhos com
as palmas voltadas para cima e que se houver médium de incorporação desta
ou de outra doutrina, que não dêem acesso às suas entidades, para que
obtenha um melhor benefício deste trabalho.
O comandante faz a sua emissão, em seguida a ninfa lua à sua esquerda e
finalmente a ninfa lua à sua direita.
O comandante toca suavemente o sino e abre o trabalho (veja Livro de Leis).
As ninfas luas incorporam (sentadas ou em pé), o comandante pega as lanças
e as coloca apoiadas na cruz.
Os mestres iniciam o HINO DA JUNÇÃO (ver Livro de Mantras) e começam a
aplicar o passe magnético nos pacientes (apenas os 07 primeiros
doutrinadores de cada lado).
Após a aplicação do passe no último paciente, cada doutrinador faz uma
reverência na direção da cruz e retorna ao final da fila do lado em que estava.
Havendo mais de 07 (sete) mestres de cada lado somente os 7 primeiros
poderão aplicar o passe.
Enquanto os mestres aplicam o passe, o comandante emite 3 vezes a PRECE
LUZ (veja Livro de Leis).
Enquanto o comandante faz a invocação, os doutrinadores da fila deverão ficar
com os braços em posição de antenas (Comando).
Terminado os passes, o comandante aguarda o término do HINO DA JUNÇÃO
(pela 2º vez) e emite a seguinte chave:

“OH JESUS! JÁ QUE NOS CONCEDESTES A GRAÇA DESTA JUNÇÃO,


PEDIMOS TAMBÉM QUE RETIRE DE NÓS OS FLUÍDOS NECESSÁRIOS
PARA A RECUPERAÇÃO DOS ELÍTRIOS QUE TIVERAM A
OPORTUNIDADE DE PASSAR POR AQUI, LIBERTANDO AS SUAS
VÍTIMAS. PEDIMOS TAMBÉM A RECUPERAÇÃO DESTE TRABALHO, NA
CORRENTE E NO CORPO MEDIÚNICO, EM NOME DE PAI SETA BRANCA.’’

Em seguida toca o sino, agradece às entidades incorporadas, entrega as


lanças às ninfas (que deverão estar de pé) e encerra o trabalho dizendo:

“TERMINO ESTE TRABALHO DE JUNÇÃO, PEDINDO AO SENHOR QUE


ILUMINE A MINHA CONSCIÊNCIA, PARA QUE SANTIFICADO SEJA O MEU
ESPIRITO ALGUM DIA. SALVE DEUS! ”

O comandante agradece a colaboração dos mestres e recomenda aos


pacientes a seguirem as recomendações das entidades, informando que estão
liberadas daquele trabalho.
Enquanto os pacientes vão se retirando, os mestres permanecem emitindo o
HINO DO DOUTRINADOR, só saindo após o último paciente.
Estando no comando um ADJUNTO ARCANOS, as ninfas deverão registrar no
final das suas emissões *... em missão especial do adjunto...”, caso não seja o
seu Adjunto Maior.

Nota: O mestre AJANÃ não participa deste trabalho.

7 - Sanday de Indução

Indução é um trabalho iniciático que beneficia não só os pacientes como


também os mestres participantes. O trabalho forma uma corrente que capta
diversas forças negativas através de um mecanismo dos iniciados. No Templo-
Mãe só o Trino Tumuchy ou o Trino Arakém podiam escalar os comandantes.
Posteriormente foi delegado ao Mestre André Luiz (Comandante Janatã da
Estrela Candante); desiganra a classificação para este comando, designado
“Comandante Janatã” ou um Arcano para estar no comando dete trabalho.
Os mestres e ninfas só poderão participar desse trabalho após a iniciação; O
dirigente deverá ser um Comandante Janatã; Crianças menores que 10 anos e
ou Ninfas ou pacientes gestantes a partir do 3º mês não deverão participar
deste trabalho.
No aledá o comandante deverá estar de capa e as ninfas de indumentária. Na
fila os participantes poderão estar de branco ou de jaguar.
Tanto o comandante como as ninfas lua do Aledá poderão estar na roupagem
de prisioneiro. Na fila, apenas os mestres doutrinadores poderão participar do
trabalho na roupagem de prisioneiros (sem capa). Prisioneiros deverão anotar
300 (trezentos) bônus em seus cadernos.

 - Este trabalho só poderá ser realizado em templos que


disponham de Corrente Mestra.

O trabalho será composto de 01 (um) comandante (de capa), 01 (uma) ninfa


sol (com indumentária, que se posicionará à direita do comandante) e 01 (uma)
ninfa lua (com indumentária, que se posicionará à esquerda do comandante).
As ninfas são denominadas balizas.

A parte externa será composta de, no mínimo, 04 (quatro) doutrinadores e 03


(três) aparas, alternadamente, de cada lado, mantendo-se um espaço razoável
entre um mestre e outro. Nas extremidades dos bancos só poderá ficar
doutrinador.
O coordenador deverá providenciar doutrinadores ou doutrinadoras para
ocuparem as balizas externas, contudo o trabalho poderá ser realizado sem a
ocupação de todas as balizas.
Caso haja algum problema no trabalho (por exemplo: se algum paciente passar
mal ou mesmo vier a incorporar) são os mestres da baliza que deverão tomar a
iniciativa para a sua solução.
O comandante designa um doutrinador para fazer a defumação.
O coordenador, após consultar se os pacientes foram encaminhados pelos
Pretos Velhos, acomoda-os nos bancos de acordo com a ordem de chegada.
Após preencher os bancos da parte externa, coloca os demais pacientes nos
bancos internos. Em seguida alerta os pacientes dizendo que se houver entre
eles crianças com menos de 10 anos ou senhoras gestantes a partir do 3º mês,
não devem passar neste trabalho.
No Aledá, após todos tomarem seus lugares, fecha-se a entrada.
Em seguida o comandante entrega as lanças às ninfas.
Depois convida o corpo mediúnico para que elevem seus pensamentos a
Jesus. Em seguida, deseja boas-vindas aos pacientes e orienta para que:
permaneçam do princípio ao fim do trabalho com as suas cabeças erguidas,
olhos abertos, mãos espalmadas sobre os joelhos com as palmas voltadas
para cima e que se houver médium de incorporação desta ou de outra doutrina,
que não dê acesso às suas entidades, para que obtenha um melhor benefício
deste trabalho.
O comandante dá início ao trabalho fazendo a sua emissão, em seguida a ninfa
sol e finalmente a ninfa lua.
Terminada as emissões, o comandante pede a formação da corrente. O
doutrinador coloca as mãos sob os joelhos com as palmas voltadas para cima
e o apará coloca suas mãos sobre as mãos do doutrinador. O doutrinador deve
ficar atento para não soltar as mãos do apará, evitando quebrar a corrente
durante as invocações.
O comandante faz a abertura. No momento da invocação, o comandante eleva
um pouco a voz, dando ênfase à mesma. (veja Livro de Leis).
Quando das invocações o mestre responsável faz a 1º defumação no
ambiente, buscando equilíbrio no uso do defumador para não tornar o ambiente
incômodo.
O comandante estala os dedos, os doutrinadores emitem o mantra “Noite de
Paz” (2 vezes), enquanto os aparás vão dando passagem às correntes
negativas.
Enquanto é emitido o mantra “Noite de Paz”, o comandante emite por 03 (três)
vezes a Prece “Pai Nosso” e, sempre invocando a presença de Jesus e de Pai
Seta Branca, distribui as correntes negativas com os braços levantados (forma
de comando), girando o corpo lentamente de um lado para o outro, sendo este
gesto iniciático acompanhado pelas balizas, não podendo a ninfa lua
incorporar, em hipótese alguma.
Terminado o mantra “Noite de Paz”, o comandante emite a chave pedindo a
presença dos Pretos Velhos (veja Livro de Leis). O comandante estala os
dedos, os doutrinadores soltam as mãos dos aparás e emitem o “Hino do
Doutrinador”.
Os aparás incorporam os Pretos Velhos e o mestre responsável inicia a 2º
defumação.
O comandante e as duas ninfas saem do Aledá e vão aplicar o Passe
Magnético nos pacientes, começando pelos que estão no banco externo à
esquerda do comandante (junto ao Aledá), na seguinte ordem: 1º comandante,
2º ninfa lua e 3º ninfa sol. Em seguida passam pelos que estão nos bancos
internos, nos que estão nos bancos à direita terminando junto ao Aledá.

Logo que termina a 2º defumação o doutrinador responsável aplicará também,


o Passe Magnético nos pacientes na mesma sequência feita pelo comandante.
No Passe Magnético proporcionado na Indução, os mestres e ninfas não
descem as mãos na altura do plexo do paciente, chegando somente à altura da
fronte (Testa), sem tocá-la, faz 3 movimentos de vai-e-vem concluindo
normalmente.
Terminado os passes, retornam ao Aledá e aguardam a conclusão do “Hino do
Doutrinador”. A seguir o comandante agradece a presença dos Pretos Velhos e
após as desincorporações o comandante encerra:

“OH JESUS! ILUMINE A MINHA CONSCIÊNCIA, PARA QUE SANTIFICADO


SEJA O MEU ESPÍRITO ALGUM DIA. SALVE DEUS! ESTA LIBERADO
ESTE TRABALHO DE INDUÇÃO.”

Os pacientes vão se retirando enquanto os mestres emitem mantras, podendo


sair logo após os pacientes ou permanecerem se desejarem participar da
próxima indução.
Estando no comando um ADJUNTO ARCANOS, as ninfas deverão registrar no
final das suas emissões *... em missão especial do adjunto...”, caso não seja o
seu Adjunto Maior.

8 - Nota Complementar

Durante o período das aulas para Iniciação Dharman-Oxinto o médium deverá


participar de um retiro e de três escaladas aspirantes. Procure informar-se junto
ao seu adjunto onde é o local mais próximo para encontrar o trabalho de
Estrela de Aspirantes.
O médium que faltar a uma aula deverá repetir sua última aula.
Verifiquem no cronograma de leitura quais são as indicações para este período
de aprendizado e procure estar a par de todas elas.

MENSAGEM ALUXÃ (LÍRIOS)

Ministro Aluxã

Salve Deus!

Na força absoluta deste universo, há lírios que se decantam em cada


canto e, como se ouvissem de Deus, num amor absoluto desabrocham e
começam a vibrar, alimentando os olhares, curando na impregnação de
seu lugar. O seu aroma se esvai nos demais e a brancura do verde lodo o
faz mais perfeito, mais lindo, chegando mesmo a quem o colhe se
perfumar, e o lodo deixa, porque dele outros lírios nascerão.
Porque não faz o homem como o lírio; simplificando a vida, amando e
fazendo-se saudades por onde passa? Sim, meus filhos, pois as
dificuldades da vida, não são pelas intempéries do tempo, nem tão pouco
pelos amores que se avizinham; não são pelos nossos conflitos, e sim
pela vã tolerância, incapacidade de poder assimilar entre o bem e o mal. A
falta de consideração em não se encontrar consigo mesmo, saber com
quem deverá viver, como viver; enfim ser honesto consigo mesmo para
clarear a sua estrada sem se debater incomodando os demais, fazendo
dos seus familiares um rosário de dor.

Esta é a mensagem Aluxã*, meus filhos do Amanhecer em Pirapora, que


EU, tua Mãe Clarividente, em Cristo Jesus, recebe pensando sempre na
divina luz em Jesus!

Com carinho, Tia Neiva


Vale do Amanhecer, DF / Ano 1976.

* Esta carta foi escrita por Tia em 1976, especificamente dirigida ao Templo de
Pirapora-MG, com o seguinte título: Mensagem Aluxá — Amanhecer em
Pirapora. Por conter uma mensagem tão bonita, simples, de sentido amplo
ficou decidida sua inclusão no conteúdo deste curso em todos os templos.
4ª Aula
9 - Uniformes

Os mestres e ninfas têm todo o direito de usar o uniforme de acordo com o seu
grau de evolução espiritual perante o mestrado, assim como todas as insígnias
e símbolos determinados pela regulamentação doutrinária do Vale do
Amanhecer.

Esses uniformes devem estar sempre limpos, completos e arrumados, por mais
simples que eles sejam, pois devemos primar, também, por nossa aparência.

Na condição de iniciados o mestre e a ninfa devem saber que seus uniformes


são:

Mestres

 Calça Social Preta Lisa (Não pode conter risca de giz);

 Sapato Social Preto Liso (Não deve usar sandálias, chinelos ou


tênis);
 Cinto Social Preto Liso;
 Jaleco Branco (Modelo do Vale do Amanhecer);
 Fita Indicativa de Mediunidade (Modelo do Vale do Amanhecer);
 Colete (Modelo do Vale do Amanhecer).

Ninfas

 Vestido Branco (Modelo do Vale do Amanhecer);


 Anágua Branca (Modelo do Vale do Amanhecer);

 Sapato Social Feminino ou Sandália, na cor branca (Não deve


usar chinelos);
 Fita Indicativa de Mediunidade (Modelo do Vale do Amanhecer);
 Colete (Modelo do Vale do Amanhecer).

Obs.: O trançado das fitas do vestido atrás (nas costas) deve obedecer a
condição mediúnica, ou seja: Sol = Esquerda por cima da Direita / Lua = Direita
por cima da Esquerda. Na frente não se usa nó cego ou nó de gravata, mas
simplesmente um transpasse de uma por cima da outra. No caso do Sapato ou
Sandália branca para as ninfas é aceitável outras cores claras que combinem
como o branco do vestido. Tia Neiva não só pedia elegância e respeito na hora
de se vestir os uniformes, mas foi o exemplo vivo de sua própria orientação.

10-Nota Relevante:

Mestres, estão autorizados para trabalharem na CORRENTE


DO AMANHECER, as Entidades usando as “ROUPAGENS” de:
- PRETOS VELHOS: Grandes sábios que trabalham nos Tronos Vermelhos,
Linha de Passes, Sudálio e Trabalho Iniciático de Indução. Essas Entidades
dão comunicação, mensagens e passes (nos Tronos apenas), na Linha de
Passes e Sudálio somente passes. Só trabalham sentados, utilizando a
roupagem humilde dos Pretos Velhos, inclusive o seu linguajar brejeiro
- CAVALEIROS DE OXOSSE E CABOCLOS: Também grandes Iniciados,
chamados Espíritos de Lei. Trabalham na Linha de Passes e Sudálio (Não dão
mensagens e não tocam nos Pacientes). Às vezes vem aos Tronos quando há
necessidade. Utilizam a roupagem de Caciques e Índios.
- ENTIDADES DE CURA: Médicos Espirituais da Falange Alemã. São
Entidades especializadas no atendimento na Sala de Curas, e no Trabalho
Iniciático de Junção.
- SEREIAS DE YEMANJÁ: Entidades que se apresentam na roupagem de
Sereias, e participam dos Trabalhos de Contagem e nas Consagrações da
Estrela Candente.
- Roupagem é como se fosse um invólucro, uma armadura, um macacão...
protegendo esses ESPÍRITOS DE LUZ de altas hierarquias, quando precisam
chegar a este plano físico, onde as Correntes Magnéticas são “pesadas”, e
podem afetar sobre-maneira, a composição destas Entidades. Ex: “Um
mergulhador para atingir certas profundezas, precisa se proteger com roupas
especiais (ESCAFANDROS), senão teria suas funções alteradas e até
destruídas, podendo leva-lo à morte”.

11 - Lei do Retiro

Os Retiros são dirigidos por Mayante, que recebem e emitem em três horários
exatos. É bem mais cômodo não abrir um Retiro do que abrir fora do seu
horário; Digo, sua abertura pode ser até alguns momentos antes, porém, não
depois do horário.
O Retiro é um dos trabalhos que exigem precisão, maior cuidado porque,
sendo Lei do Auxílio, funciona em horários diversos que muitas vezes entram
em desarmonia. O Retiro, como já disse, está sempre exposto às intempéries
dos horários que, alheios à vontade do seu(s) dirigente(s), oferece perigos, são
correntes e espíritos diversos.
Recomenda-nos Tapir, que seja lido o Evangelho de Nosso Senhor Jesus
Cristo na primeira e segunda abertura. Após a entrega das energias da
Escalada e Quadrantes, havendo possibilidade de realização de outra Mesa
Evangélica, também deve ser lido o Evangelho; às 15:00 horas,
particularmente, deverá ser lido e comentado, dependendo da condição do
Presidente (um dos Presidentes — ou, se dispor, através de um Mestre
convidado).
O Retiro tem 03 (três) tempos: Evangélico, Iniciático e Kardecista. No 1º
intercâmbio estas forças se alternam em horários precisos. No 2º intercâmbio,
as forças se cruzam e a Corrente Mestra passa a se deslocar.
O 1º intercâmbio compreende das 10h às 12h e o 2º intercâmbio é das 15h,
aproximadamente, às 20h30min.
No intervalo das 12h às 15h o Radar é entregue ao Recepcionista do dia para
que providencie Mestres (no mínimo iniciados) para revezarem até a abertura
do 2º intercâmbio.
Sabendo que o Plano Espiritual já dispõe de ambiente pronto 30 minutos antes
da abertura do Retiro, os mestres dirigentes deverão estar no interior do
Templo para os preparativos e harmonia. Os médiuns que se dispõem ao
Retiro, devem chegar antes das 10h, se harmonizando e, em seguida, dirigem-
se à parte evangélica, se posiciona em Fila Magnética e emitem mantras.
Faltando 15 minutos para às 10h, toca-se a sirene 3 vezes (1 toque curto, 1
toque médio e 1 toque longo) e às 10h (ou alguns segundos antes) os
dirigentes, perfilados em frente à Pira, dão início à abertura.
No momento da abertura do trabalho, deverá cessar toda e qualquer
movimentação no interior do Templo.
Ao sinal do 1º comandante, os médiuns começam a emitir o mantra Mayante.
Neste momento o 1º comandante faz a sua Preparação, seguido da Chave de
Tapir, ato repetido pelo 2º e pelo 3º comandantes.

Em seguida, ninfas e mestres se intercalam, fazendo suas preparações,


concluindo com os cruzamentos na parte evangélica.
O dirigente senta-se no Farol Mestre, ladeado pelos outros 2, formando uma
perfeita sintonia entre si e com os seus mentores.
Já dispondo de médiuns suficientes para a formação da Mesa, dá início à
formação da mesma iniciando pelos faróis.
Formada a Mesa, o 1º dirigente coloca-se de pé, tendo ao seu lado direito o 2º
comandante e no lado esquerdo o 3º comandante.
No Retiro os dirigentes são soberanos e, estando um ou mais Arcanos
participando do mesmo, o comandante, após a abertura do 1º e do 2º
intercâmbio, pede que os mesmos se dirijam à Pira e façam suas emissões em
conjunto para que o Retiro se torne ESPECIAL.

 1º comandante: faz uma breve harmonização e emite o Pai Nosso,


seguido de Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo (3X) e a Chave de
Abertura.

 2º comandante faz a Chave de Abertura.

 3º comandante faz a Chave de Abertura.

 1º comandante faz Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo (3X).

 - Logo após, o 1º comandante convida o 3º para ler uma passagem do


Evangelho, que poderá ou não ser comentada.

Para se abrir a Mesa Evangélica, após a entrega de energia, o Evangelho deve


ser lido antes da abertura da mesma. O trecho do Evangelho pode ser lido pelo
3º comandante e pode ser comentado por um dos 3 ou um mestre convidado.
Em seguida os dirigentes passam o comando da Mesa para o comandante da
mesma e dirigem-se para o Radar.
Havendo necessidade de se ausentar do Templo, devem se organizar de modo
que o Radar possa contar sempre que possível com 2 dos dirigentes.
Após a realização da Mesa Evangélica, os médiuns se dirigem para a Linha de
Passes onde um comandante estará disponível para realizar o trabalho e
atender os pacientes.
Havendo médiuns suficientes, a Mesa continuará funcionando.
No 1º intercâmbio só funciona a Mesa Evangélica ea Linha de Passes.
Os pacientes só são encaminhados para o Trabalho de Linha de Passes.
Havendo paciente com necessidade de um atendimento maior, deve ser
orientado para aguardar a abertura do 2º intercâmbio, às 15h (3h da tarde).
Ao final do 1º intercâmbio, às 12h, faz-se a Prece do Equilíbrio e o mantra
Simiromba.
Às 15h (3h da tarde) será aberto o 2º intercâmbio, funcionando os trabalhos em
função da estrutura do Templo. Os comandantes que se encontrarem no Radar
devem se manter concentrados e em silêncio. Se houver necessidade de
atender alguém, deverá sair do mesmo.
O Retiro encerra com o mantra “Noite de Paz”.
No encerramento o comandante pede à Recepção que toque a sirene e
convida a todos os pacientes daquele trabalho, para se dirigirem à Pira e
emitirem mantras, preparando o ambiente para o encerramento.
Os comandantes se dirigem à Pira (o 1º se posicionando de frente à mesma, o
2º à sua direita e o 3º à sua esquerda) e o 1º comandante dá o sinal para emitir
“Noite de Paz”.
e 1º comandante: faz uma breve harmonização e emite o Pai Nosso,
seguido de Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo (3X) e a Chave de
Abertura.

 2º comandante faz a Chave de Abertura.

 3º comandante faz a Chave de Abertura.

 1º comandante faz Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo (3X).

Nota: O médium elevado deve fazer no mínimo 1 Retiro por mês.

O dirigente do Retiro não deve se afastar do Templo, a não ser por motivo de
necessidade e por curto prazo.
SESSÃO BRANCA

“IREI SEMPRE NAS MATAS FRONDOSAS DE XINGÚ, EM BUSCA DAS


MAIS PURAS ENERGIAS, PARA O CONFORTO E HARMONIA DA CURA
DO ESPÍRITO, E DESENVOLVIMENTO MATERIAL DE VOSSAS VIDAS.
FORÇA DE XINGÚ, FORÇA VITAL, EXTRA-CÓSMICA...” Tia Neiva em
11/09/77

Xingú é um rio afluente direito do baixo Amazonas. Nasce no Estado de Mato


Grosso e sua extensão é de aproximadamente 1.980 kilômetros dos quais
somente 180 são navegáveis devido às corredeiras. Seu leito se faz presente
além do Estado de Mato Grosso, no Pará e, em sua maior extensão no Estado
do Amazonas. Em algumas regiões compreendidas pelo curso do Xingú, até
pouco tempo atrás, havia tribos de indígenas que ainda não tinham mantido
contato direto com a civilização e, mesmo nos dias atuais, o relacionamento é
cuidadosamente mantido sob o manto da prudência.
Destas tribos, particularmente TIA NEIVA nos esclareceu sobre duas que
sabemos tratar-se de velhos contemporâneos do JAGUAR, reencarnados
nesta primitiva condição por suas necessidades cármicas na Lei de Causa e
Efeito.
Há alguns anos atrás, objetivando uma PREPARAÇÃO, A CLARIVIDENTE
ainda em vida começou a promover “visitas” em meio a estas tribos, iniciando
um trabalho doutrinário que culminaria em nosso tempo nos alicerces para a
realização do TRABALHO DE SESSÃO BRANCA. Quando nossa Mãe
Clarividente iniciou os primeiros contatos, comentou que estas tribos viviam no
sopé de uma montanha, com um detalhe extremamente singular: o de possuir
em seu meio, no cimo, um “espelho d'água” de considerável dimensão. No
transcorrer de outros contatos, verificou, também, que as tribos mudavam
constantemente de localização embrenhando-se mata adentro, motivadas
pelos rumores da aproximação do “Homem Branco”. Outro fato importante a
ser registrado, é que as duas tribos aqui mencionadas viviam em guerra entre
sie, a partir das “manifestações” da Clarividente a paz entre as mesmas foi
conseguida.
Finalizando este breve histórico, que visa melhores condições à manutenção
das sintonias para a continuação deste trabalho, esclarecemos que a SESSÃO
BRANCA é uma grande benção de Deus, que permite MANIPULAÇÃO
DE FORÇAS importantíssimas, tanto para os médiuns da corrente, bem como para
estes nossos irmãos que vêm portadores de energia transcendental, força das
matas... recebendo em troca os valores de forças doutrinárias —
desobsessivas... Salve Deus!

Este trabalho é realizado uma vez por mês, sendo sempre a segunda-feira
mais próxima do dia 21 (veja Calendário distribuído pela Coordenação).
Horário de abertura: 22h.
A condição mínima para o mestre participar deste trabalho é ser iniciado.
Mestres e Ninfas deverão estar usando o uniforme BRANCO.
Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que disponham de Corrente
Mestra (preferencialmente).
O dirigente, posicionado no Radar, orienta os mestres que se sentem aos
pares, a partir da entrada até a frente dos Tronos, Tronos Vermelhos, Tronos
Amarelos e Parte Evangélica.

O dirigente também deverá esclarecer que casais devem evitar ficar isolado do
conjunto e que é uma incorporação de espíritos encarnados.

Um mestre lua apona poderá incorporar desde que o dirigente organize o


trabalho de tal forma que ele possa ter assistência (por exemplo, colocando,
respeitosamente, um doutrinador entre 2 aparás).
Informar que mesmo não entendendo as palavras dos índios, procurem o
máximo de diálogo e consequentemente a manipulação de energia e, com
amor, procurar conversar com o índio.
O dirigente deverá solicitar aos aparás que, ao se posicionarem para
incorporar, já devem manter as mãos fechadas, ficando assim durante a
incorporação pois esta postura evita o risco de interferência dos sofredores
desencarnados.
Em nenhuma hipótese poderá haver manifestação de espíritos sofredores
desencarnados.
O dirigente pede a um recepcionista que encoste a porta do Templo, faz uma
breve harmonia e emite o mantra “Pai Nosso”.
Tempo para manifestação dos indígenas: Um mínimo de 1Omin. A um máximo
de 15min.
O dirigente pede aos mestres que mentalizem as matas às margens de um rio
caudaloso, a cachoeira, os índios deitados em redes ou esteiras.
Quando da harmonização feita pelo comandante, deve-se falar da
conscientização e do propósito deste trabalho, já que se trata de incorporações
de vivos, principalmente para aqueles que estão participando pela 12 vez.
Sentindo o ambiente perfeito, pede aos aparás que “soltem” as incorporações.
O comandante permanece no RADAR concentrado em seus mentores e no
trabalho.
O dirigente poderá convidar alguns mestres sol aponas para que durante as
incorporações, percorram o templo observando e, se necessário, orientando
com amor e respeito.
Completado o tempo de incorporação (de 10 a 15 minutos), o dirigente toca a
sineta e os aparás desincorporam.
Os índios são preparados pelos mentores a obedecerem às ordens do
comando para incorporar e desincorporar. Se houver necessidade, o
doutrinador ao lado do apará agradece a presença do índio.
Todos desincorporados, o comandante aguarda alguns instantes para a
concentração de todos e dá início à Contagem. No decorrer da Contagem,
deverá cessar no templo, toda e qualquer movimentação.
Após o trabalho de Contagem, os mestres estão liberados.
Prisioneiros só poderão pegar bônus até 01 (uma) hora antes do início do
trabalho.
O comando deste trabalho, no Templo-Mãe, é de responsabilidade do
Executivo (ou um mestre por ele designado). Nos Templos do Amanhecer, este
trabalho só poderá ser realizado após prévia autorização do Coordenador dos
Templos do Amanhecer e será comandado pelo Presidente ou um mestre por
ele designado.
Em casos excepcionais, estudiosos, pesquisadores e jornalistas, sem direito a
fotografar ou transitar no interior do templo, podem ficar em um dos Castelos e
assistir ao Trabalho.
O mestre ou a ninfa só é considerado “XINGU AUTORIZADO” sendo iniciado e
após participar no mínimo de 03 (três) Sessões Brancas. O mestre sol e ninfa
sol utilizam o broche dourado e o mestre lua e ninfa lua utilizam o broche na
cor prata.
Se não realizar o Retiro do Dia, não poderá ter a Sessão Branca.
Não há atendimento à pacientes.

11 - Estrela Aspirante

Estrela Aspirante ou de Aspirantes é a Estrela Candente realizada para


treinamento dos mestres e ninfas que já receberam sua Consagração de
Iniciação e já tenham iniciado seu Curso de Elevação, ou seja, estejam
recebendo suas aulas para a Consagração de Elevação de Espadas, e esta foi
estabelecida por Mãe Yara dentro de importantes condições:

 Temo Comando de um Ajanã.


 Acontece nos domingos às 13h.
 Sua saída é do Turigano para a Estrela conduzida por uma Corte, que
protege seus integrantes.

Após encerramento a Corte conduz de volta os integrantes para o Turigano.


O encerramento é feito na Chama da Vida, não havendo entrega de energia,
uma vez que o médium não elevado não tem condições de receber em seu
plexo as energias da Estrela Candente. Neste caso existe somente a projeção
das Amacês harmoniosa e proporcional a condição dos chakras de cada
participante, sendo elas: Cassuto, Catuso e Muruã.
Os médiuns já Elevados não devem mais participar da Estrela Aspirante.

Cronograma de Leituras

Sugerimos sempre que o médium siga estas recomendações, adquirindo caso


possível estas leituras e trazendo seus conteúdos para o seu acervo pessoal,
que no momento adequado em sua jornada lhe dará condições de estudo,
análises e trabalhos em benefício daqueles que por ventura estejam sob o seu
comando ou na dependência de um trabalho bem feito

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