Você está na página 1de 6

LIÇÃO 7 - A RESPONSABILIDADE DA IGREJA COM OS MISSIONÁRIOS

Nesta lição, estudaremos a respeito da Responsabilidade que toda a igreja e todas as igrejas
devem ter com os missionários.

Nosso texto Aureo nos revela algumas importantes lições, podemos dividi-lo em três partes:

a. O tempo. Devemos fazer o bem sempre que tivermos oportunidade. A necessidade do


próximo é a oportunidade escancarada diante dos nossos olhos.

b. O alcance. Devemos fazer o bem a todos, e não apenas a um grupo seleto. Não deve existir
barreira étnica, cultural nem religiosa para a prática do bem. Nosso amor deve estender-se a
todos.

c. A prioridade. Devemos fazer o bem a todos, mas a prioridade é assistir os da família da fé.

APLICAÇÕES MISSIOLÓGICAS

a. O missionário. O texto enfatiza a importância de não desanimar ao fazer o bem. Essa


mensagem pode ser aplicada à obra missionária, encorajando os missionários a perseverarem
mesmo diante de desafios e dificuldades.

b. A igreja. O texto destaca a importância de fazer o bem aos da família da fé. Na obra
missionária, isso pode ser aplicado ao cuidado e apoio aos irmãos que estão envolvidos no
trabalho missionário. Isso pode incluir o encorajamento, recursos e o suporte emocional.

INTRODUÇÃO

Nesta lição, vamos tratar da responsabilidade da Igreja Local no que diz respeito ao apoio ao
missionário e à sua família. Uma das grandes responsabilidades da Igreja é garantir o bem-
estar integral dos missionários, desde a identificação e preparação até o envio e o
acompanhamento ao longo de sua jornada missionária.

Isso inclui não apenas o cuidado direto com o missionário, mas também se estende ao seu
cônjuge e filhos, reconhecendo a importância de facilitar a adaptação de todos a uma nova
realidade cultural.
Os pontos mais importantes levantados na introdução são:

a. A Igreja como guardiã dos missionários. A igreja tem a importante atribuição de cuidar
integralmente.

b. O cuidado abrangente. Os cuidados da Igreja devem se estender não apenas aos


missionários, mas também aos seus cônjuges e filhos, reconhecendo que toda a família
está envolvida e precisa se adaptar à nova realidade.

I. A IGREJA E O SISTEMA DE APOIO AOS MISSIONÁRIOS

1.1 A responsabilidade da igreja.

Missões é uma tarefa urgente e intransferível da igreja de Cristo.

• Urgente porque o homem é pecador, o juízo e a condenação são uma realidade, a vida passa
muito depressa e a morte é imprevisível.

• Intransferível porque a grande comissão não foi dada aos anjos, ao estado ou a qualquer
outra instituição, mas sim a igreja.

No livro de Atos, vemos a igreja primitiva desempenhando um papel vital na identificação e


suporte aos missionários (Atos 11:19-26; Atos 13:1-5; 14:25-28; 16:1-8).
Eles eram enviados após um discernimento coletivo, muitas vezes com imposição de mãos e
comissionamento pelo Espírito Santo, por intermédio dos líderes da igreja local. Isso reflete a
responsabilidade da igreja em reconhecer e nutrir as vocações missionárias dentro de sua
congregação.

Além disso, a igreja local assumia a responsabilidade de sustentar esses missionários, seja
financeiramente ou através de apoio prático e orações. Esse suporte era vital para que os
missionários pudessem se dedicar inteiramente à obra missionária, sem se preocupar
excessivamente com as necessidades materiais.
A igreja local, deve prover todo o necessário para que o missionário use todo o seu tempo e
energia na obra missionária.

Esses princípios continuam relevantes nos dias de hoje. Ao fazer isso, estão cumprindo sua
responsabilidade bíblica de espalhar o Evangelho. É um testemunho vivo do corpo de Cristo
trabalhando em cooperação para cumprir a Grande Comissão.

Por outro lado, é incumbência do missionário fornecer relatórios periódicos sobre a Obra no
campo missionário (Atos 15.4,12; Atos 21.19). Essas passagens mostram que os missionários,
após uma jornada ou em uma visita à igreja, compartilhavam suas experiências, testemunhos e
o que Deus estava realizando no campo missionário.

Isso era vital para manter a igreja informada sobre o avanço do Evangelho, os desafios
enfrentados e as necessidades específicas de oração e apoio.

Ao oferecer esses relatórios, os missionários não apenas compartilham histórias inspiradoras,


mas também possibilitam que a igreja participe ativamente do trabalho missionário por meio de
suas orações e apoio prático. Isso cria um senso de conexão e parceria entre os missionários e
a igreja, fortalecendo o relacionamento e reforçando o compromisso da igreja com a missão
global.

1.2 O sistema de apoio e a “obra de fé”.


A fé move montanhas, mas também move missionários. Esses homens e mulheres que deixam
tudo para seguir o chamado de Deus precisam da fé para enfrentar os desafios e as
dificuldades que encontram pelo caminho.

Um exemplo inspirador de um missionário que depositou sua confiança em Deus e dependeu


da fidelidade do seu povo é o apóstolo Paulo. Ele enfrentou inúmeras adversidades, desde
perseguições e prisões até naufrágios e sofrimentos intensos, tudo por causa do amor ao
evangelho.

No entanto, Paulo não estava sozinho nessa jornada. Ele contou com o apoio valioso das
igrejas que ele fundou ou visitou ao longo de seu ministério.

Essas igrejas não apenas oravam fervorosamente por Paulo, mas também demonstravam seu
compromisso prático ao enviar ofertas financeiras para sustentar sua obra. Paulo reconhecia e
valorizava profundamente esse apoio, como podemos ver em suas cartas aos Filipenses (Fl
4.10-20) e aos Coríntios (2 Co 11.23-28).

Essa parceria entre o apóstolo Paulo e as igrejas é um exemplo poderoso de como o sistema
de apoio missionário deve funcionar.

É uma demonstração prática do amor, cuidado e compromisso mútuo entre o missionário e a


igreja.

Enquanto Paulo se dedicava à propagação do evangelho, as igrejas se uniam a ele em oração


e provisão, compartilhando a responsabilidade de levar a mensagem de salvação.

Tanto os missionários quanto aqueles que os sustentam precisam cultivar uma fé sólida, pois é
essa fé que impulsiona a obediência ao mandamento de Jesus de fazer discípulos.
1.3 O objetivo de Missões.

O ponto central da obra missionária é revelar Cristo ao mundo, para que Ele seja conhecido e
adorado em todos os cantos da terra.

Esse objetivo central reflete a essência do Evangelho, que é compartilhar a mensagem de


salvação e transformação que vem por meio de Jesus Cristo.

Quando Cristo é conhecido e adorado em todas as nações, vidas são transformadas,


comunidades são renovadas e a reconciliação é promovida.

A missão não é apenas sobre proclamar palavras, mas também viver o Evangelho de maneira
que reflita o caráter e o amor de Cristo.

Portanto, a missão cristã é um convite para que as pessoas experimentem a graça e a verdade
encontradas em Jesus.

É um convite para um relacionamento vivo e significativo com o Criador. Quando Cristo é


verdadeiramente conhecido e adorado, as vidas são transformadas para a glória de Deus

II. O CUIDADO INTEGRAL DOS MISSIONÁRIOS

2.1 O cuidado integral.

A Bíblia ensina-nos que os que se dedicam à proclamação da Palavra de Deus, devem ser
sustentados pela mesma (G1 6.6; Rm 15.25-28; 1Tm 5.18; 1Co 9.9-14).
O sustento financeiro de missões é uma responsabilidade básica e contínua das igrejas em
todo lugar. Notemos:

1.1 O missionário deve ser sustentado pela igreja. Embora Paulo renunciasse ao
sustento que deveria receber da igreja por “direito” (1Co 9.6). Ele não reprova tal ação, muito
pelo contrário, ele ensinou as igrejas por onde passou sobre a responsabilidade de dar
sustento aos obreiros que vivem exclusivamente para a obra (1Co 9.6-12).
Paulo cita o exemplo do agricultor que é o primeiro que experimenta dos frutos, e do
criador de gado que se alimenta do seu leite (1Co 9.7).
Na visão paulina não é diferente no âmbito espiritual, pois o sacerdote da antiga aliança que
ministrava no altar dele também se alimentava (1Co 9.13; Lc 6.4).

1.2 O missionário necessita do sustento da igreja local. Ensinando aos coríntios Paulo
disse que ninguém deve trabalhar, ou militar, “à sua própria custa” (1Co 9.7). Ao invocar o
exemplo do ministério sacerdotal conclui: “Assim ordenou também o Senhor aos que
anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1Co 9.14).

Na realidade, desde o AT e através do Novo Testamento, a mensagem é a mesma: “digno é o


obreiro do seu salário” (1Tm 5.18).

Edison Queiroz, citando uma pesquisa sobre a obra missionária no Brasil, afirma que uma das
maiores causas do retorno antecipado de missionários é a “falta de sustento financeiro”
(QUEIROZ, 1998, p. 145).

Porque o cuidado deve ser integral?

Este cuidado integral transcende a esfera financeira, englobando as áreas espiritual,


emocional,, física e social da vida do missionário.

A igreja deve acompanhá-los de perto, proporcionando apoio pastoral com amor e respeito,
visando ajudar o missionário a superar as adversidades internas e externas que possam surgir
durante o seu ministério (Atos 17:14,15).
Além do mais, esse apoio diz respeito também ao emocional e afetivo. Veja o exemplo de
Onesíforo.

“Que o Senhor demonstre misericórdia a Onesíforo e sua família, pois muitas vezes me animou
em suas visitas e nunca se envergonhou por eu estar na prisão. Pelo contrário, quando veio a
Roma, procurou-me diligentemente até me encontrar. Que o Senhor lhe mostre misericórdia no
dia da volta de Cristo. E você sabe muito bem quanto ele me ajudou em Éfeso” (2Tm.1:16-18).

Este extraordinário amigo de Paulo foi um bálsamo para ele nos momentos difíceis de seu
ministério. Note quatro fatos acerca desse precioso amigo de Paulo:
a) Um consolador (2Tm.1:16) – “Porque, muitas vezes, me deu ânimo e nunca se
envergonhou das minhas algemas”.
Onesíforo foi um amigo que não apenas prestou serviço a Paulo em Éfeso, mas também o
encorajou nos momentos difíceis de sua prisão, nunca se envergonhou das circunstâncias. Ele
trouxe ânimo e conforto na prisão de Roma, sendo uma verdadeira "brisa fresca" nos dias
cinzentos da vida de Paulo.
b) Um persistente (2Tm.1:17) - “Antes, tendo ele chegado a Roma, me procurou
solicitamente até me encontrar”.
Ao viajar de Éfeso a Roma, arriscando-se em tempos perigosos para encontrar Paulo,
Onesíforo demonstrou grande perseverança e determinação. Incansavelmente o buscou,
mesmo desconhecendo o local exato de sua prisão, mostrando-se um verdadeiro amigo, nos
momentos mais desafiadores. Ele poderia ter desistido após várias buscas, mas não desistiu
até encontrar Paulo, para estar ao seu lado nos momentos mais difíceis da sua vida.
c) Um prestativo (2Tm.1:18b) - “[…] e tu sabes, melhor do que eu, quantos serviços
me prestou ele em Éfeso” (2Tm.1:18b).
Durante os anos em que Paulo esteve em Éfeso, Onesíforo não poupou esforços para servir e
abençoar Paulo em diversas situações. Sua generosidade e desejo de auxiliar na missão de
pregar o Evangelho revelam sua natureza prestativa.
d) Um amigo que colhe o que semeou (2Tm.1:16a, 18a) - “Conceda o Senhor
misericórdia à casa de Onesíforo [...].
Onesíforo plantou sementes de misericórdia ao demonstrar compaixão e apoio a Paulo. Em
resposta, Paulo roga a Deus misericórdia para Onesíforo e sua família, ilustrando a
recompensa que os misericordiosos recebem, conforme ensinado por Jesus no Evangelho de
Mateus (Mt.5:7).

Que as marcas deste irmão amado e solícito, desperte em nós o desejo de imitarmos seu
exemplo.

O Cuidado Integral do Missionário ameniza ansiedades, medos, sentimentos de incapacidade,


insegurança, desmotivação, apoio a toda família contribui para um nível satisfatório de
qualidade de vida e outros aspectos da vida espiritual, física e emocional.

2.2 Uma agenda quanto à volta do missionário.

A igreja local deve demonstrar discernimento, sensibilidade e flexibilidade ao receber


missionários de volta ao seu meio. O amor, a compaixão e o suporte devem ser as bases de
como a igreja lida com os missionários e suas famílias em diferentes situações de retorno do
campo missionário.

a) Acolhimento Bíblico. O exemplo dos apóstolos em Atos 20:1-6 mostra a prática de receber
e apoiar os missionários que retornavam de viagens missionárias. Eles eram recebidos com
alegria e apoio da igreja local.
b) Cuidado pastoral. É fundamental que as igrejas ofereçam apoio emocional, espiritual e
físico aos missionários e suas famílias. O retorno de uma missão pode trazer desafios de
adaptação e transição, especialmente quando se trata de questões culturais e de
reintegração na comunidade local.
c) Necessidades específicas. Cada situação pode ser única, e os missionários podem ter
diferentes necessidades ao retornar, seja para descanso, tratamento médico ou transição
para uma nova fase de ministério.
d) Reconhecimento e gratidão. É importante que a igreja reconheça o serviço e o esforço dos
missionários e suas famílias. Expressar gratidão e apreciação pelos anos de dedicação e
trabalho no campo missionário é uma forma de encorajamento e fortalecimento para o
futuro.

O autor ainda retrata a necessidade dos missionários/pastores tirarem férias. Aqui vou relatar
alguns importantes motivos:

a. Renovação física e mental. O trabalho missionário pode ser desgastante tanto fisicamente
quanto mentalmente.

b. Prevenção do esgotamento. O esgotamento é um risco real para os missionários/pastores


que estão constantemente envolvidos em atividades intensas e desafiadoras.

c. Fortalecimento dos relacionamentos familiares. O trabalho missionário muitas vezes


envolve separação da família por um tempo. Tirar férias proporciona a oportunidade de reunir-
se com a família, fortalecer os laços familiares e desfrutar de momentos de qualidade juntos.

d. Renovação espiritual. As férias podem ser um tempo de renovação espiritual para o


missionário. O missionário terá mais tempo de intimidade com Deus, renovar sua fé e receber
um novo direcionamento e inspiração para o seu trabalho.

e. Autocuidado e autorreflexão. Tirar férias é uma forma de autocuidado e autorreflexão.


Permite que o missionário avalie seu próprio bem-estar físico, emocional e espiritual, identifique
áreas que precisam de atenção e tome medidas para cuidar de si mesmo.

III. MANEIRAS PRÁTICAS DE SE COMPROMETER COM OS MISSIONÁRIOS

3.1 Comunicar as necessidades.

A necessidade de comunicar: Como podemos compartilhar com os santos em suas


necessidades, se não sabemos quais são elas? Aqui entra a obrigação de comunicação das
necessidades.

A comunicação das necessidades é essencial para que a igreja local possa se envolver de
forma significativa e prática na vida dos santos. Quando compartilhamos nossas necessidades,
abrimos espaço para que outros possam nos ajudar, orar por nós e nos apoiar em momentos
difíceis.

Comunicar as nossas necessidades não é um sinal de fraqueza, mas de humildade e


confiança. É reconhecer que somos dependentes de Deus e uns dos outros, e que não
podemos viver isolados.

Comunicar as necessidades é fundamental para estabelecer uma relação transparente e de


confiança entre os missionários e seus apoiadores. Isso significa que os missionários devem ser
claros sobre as necessidades específicas que possuem, sejam elas financeiras, materiais ou
emocionais.

O importante é não deixar de comunicar e dar ciência a Igreja do que está se passando no
campo onde missionário atua.

3.2 Doar para suprir necessidades.


A Bíblia diz: Ajudem a suprir as necessidades dos santos (Rm 12.13a – NAA). Esse sentimento
deve ser comum a toda igreja e todas as igrejas. Com toda certeza, os missionários, santos
homens de Deus, devem ser alvos da nossa generosidade.
O cristão não tem apenas o coração aberto, mas também o bolso. A generosidade é a marca
do cristão. A Bíblia diz que devemos trabalhar para suprir nossas necessidades e ainda
socorrer aos necessitados (Ef 4.28). Nosso papel não é acumular apenas para nós. A
verdadeira riqueza é aquela que distribuímos.

A semente que multiplica não é a que comemos, mas a que semeamos. Deus supre e
multiplica a nossa sementeira para continuarmos semeando na seara dos necessitados. O
princípio ensinado pelo Senhor Jesus é claro: “Mais bem-aventurado é dar que receber” (At
20.35). Qual foi a última vez que você ajudou a obra missionária, que você deu uma oferta?
Lembrese, aqueles que foram salvos pela graça têm o coração aberto para amar e o bolso
aberto para contribuir!

3.3 Orar e jejuar pela causa.

A LIÇÃO DIZ: Já estudamos a respeito da importância da oração na causa missionária.


Entretanto, o que desejamos reforçar aqui é a necessidade da oração conjugada com o jejum
como uma maneira prática de a igreja local se comprometer com os missionários. Ora e jejuar
com que finalidade?

a. Ore e jejue para que as portas sejam abertas (Cl 4.2,3). Portas abertas nem sempre são
garantia de que os missionários chegarão aos corações das pessoas. Muitos missionários
trabalham em países de acesso difícil. Mas “portas abertas” incluem mais do que somente
acesso às nações e grupos de pessoas. Cada coração também necessita estar aberto e
receptivo à verdade de Deus.

b. Ore e jejue por ousadia para testemunhar (Ef 6.19). Missionários são pessoas normais que
temem dor e rejeição tanto quanto qualquer outra pessoa. Quando se deparam com oposição,
eles precisam da força que vem de Deus para ajudá-los a permanecer firmes.

c. Ore e jejue por proteção (2 Ts 3.2). Portas abertas em países de difícil acesso podem
também gerar perigo e dano pessoal para os missionários que entram naquelas áreas.
Pessoas resistentes ao Evangelho podem expressar sua resistência de forma direta e, muitas
vezes, nociva. Processo semelhante acontece em regiões isoladas do Brasil dominadas por
maioria de outra religião.

CONCLUSÃO

Ao concluirmos este estudo, somos confrontados com a oportunidade de fazer a diferença na


vida dos missionários e de suas famílias. O chamado para nos envolvermos na obra
missionária é um convite para que nossos corações sejam movidos por compaixão e amor.

Se verdadeiramente desejamos ser agentes de transformação, devemos estar dispostos a orar


fervorosamente pelos missionários, assisti-los em suas necessidades e desafios.

Você também pode gostar