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g “Abrace a emoção da magia”

- Falaxis Joysoul

jghjghjjghjg

“Deixarei neste livro empoeirado e sujo minhas


emoções e vivencias, me chamo Falaxis Joysoul,
pelo menos eu acho que me chamo assim, estou
com MUITA RAIVA agora para pensar em
QUALQUERRRRRRRRR COISAAAAAAAAAA, a... já
passou!”
|Capítulo 1- Nasce a emoção|
|Capítulo 2- A emoção que é a vida|
|Capítulo 3- Abrace a emoção da magia|
|Capítulo 4- Sorrir em frente ao medo|
|Capítulo 5- O Comerciante Arcano|
|Capítulo 6- Frente a Frente com a Sabedoria|
|Capítulo 7- Odisseia a emoções desconhecidas|

“Capítulo 1- Nasce a emoção”

Falaxis Joysoul, originalmente Falaxis Buckingham


nasceu em um pacato feudo no planeta de Eldwin e
na região de Tarze, sob o estandarte da família
Buckingham uma poderosa e influente família da
região, porém, com uma maldição terrível correndo
em suas veias a então chamada “Doença
sorridente” proveniente do caos vindo de outro
mundo. Os membros da família raramente eram
afetados por ela, no entanto aqueles diagnosticados
eram tratados como incuráveis pelos médicos e
curandeiros locais, muitas vezes levando os
membros dos Buckingham ao exilio ou ao sumiço
eterno.
Todos no feudo inclusive o patriarca da família
Willian Buckingham e sua esposa Teodora
Buckingham temiam pela tal “Doença sorridente”,
com medo de eles mesmos a manifestarem ou pior,
seus descendentes.
Há 20 anos atrás Willian e Teodora tiveram seu
segundo filho, uma criança estranha na opinião
daqueles presentes no parto, pois ela não derrubou
uma lagrima ao seu nascimento e muito pelo
contrário, a tal criança de cabelos claros e
esverdeados nasceu com um sorriso largo e
revigorante em seu rosto pequeno e sem dentes,
preocupando a todos ali presentes principalmente
Teodora que havia dado à luz a está criança, mas
ainda era cedo para pressupor qualquer coisa.

“Capítulo 2- A emoção que é a vida”

Falaxis com seus 9 anos era extremamente curioso


e extrovertido vendo o mundo como uma benção e
sentindo todas as emoções que o dom da vida lhe
garantia, ele ficava feliz e confortável na luz do sol,
melancólico e triste sob a Lua e as estrelas, raivoso
e imprevisível sob uma ameaça, para ele as
emoções eram a essência da vida, elas eram o
balanço do Universo. Sem muitas dificuldades para
interagir e socializar com todos os membros de sua
família e seu feudo, principalmente com sua irmã
Aurora Buckingham, uma garota 3 anos mais velha
que Falaxis e sua melhor amiga. Por mais que seu
pai tentava o educar para ser o próximo governante
e herdeiro da família, Falaxis não se importava
muito com as lições e com o que saia da boca de
seu pai, o que lhe irritava muito e muitas vezes
Falaxis ficava de castigo por suposta
“desobediência”, o que era rapidamente quebrado
com a invasão de sua irmã ao quarto, que sempre
vinha para resgatar Falaxis. Falaxis não fazia aquilo
por imaturidade, pois, mesmo jovem ele já possuía
o dom da sabedoria e do bom senso, ele sabia que
seria o herdeiro da família e do peso da
responsabilidade de tal título, ele era infantil na
presença das “aulas” de seu pai pois não via
emoção alguma em suas palavras, ele via apenas
um velho encarcerado pelos seus próprios desejos
de grandeza inalcançáveis por sua idade avançada,
e naquilo não havia emoção, havia malicia, Falaxis
odeia a malicia.
Já sua mãe o ignorou desde cedo, com medo das
lembranças da criança que saiu de seu ventre,
sabendo que talvez seu herdeiro pudesse a
qualquer momento desenvolver a temida “Doença
Sorridente”. Falaxis dizia para si mesmo que não se
importava com as ações de sua mãe, mas no fundo
o jovem queria ser amado por ela, por mais que ele
nunca abrisse a boca para assim dizer. Ele sabia dos
boatos e rumores de seu nascimento e de sua
suposta “maldição incurável”, só não entendia o
medo de sua querida mãe por ele, pois, na sua
visão, ele era igual a todos os seus familiares.

“Capítulo 3- Abrace a emoção da magia”

Com seus 10 anos Falaxis estava brincando no


bosque perto dos domínios de sua família e
acompanhado de sua irmã e de seu pai, com
guardas e vigias para lhe garantirem proteção, tudo
estava correndo bem e seu pai e seus caçadores
estavam se dando bem na caçada a javalis
selvagens, até que Falaxis deu por perceber que sua
irmã que estava a pouco tempo do seu lado havia
sumido e imediatamente Falaxis avisou seu pai e
seus cavaleiros, e uma patrulha foi deposta
imediatamente sob o comando de seu pai para
achar Aurora, o que ninguém sabia é que Falaxis
estava escondido os perseguindo com medo do que
poderia ter acontecido com sua irmã.
Acontece que Aurora tinha sido sequestrada por
cavaleiros traidores que ameaçavam violar e matar
a garota caso não lhes fosse entregue a cabeça de
Willian Buckingham, Willian sabia que tinha
diversos inimigos espalhados por todo o mundo e
que um dia algo assim poderia acontecer, ele só não
esperava que algo assim fosse acontecer debaixo de
suas terras, seu ego o havia cegado da possibilidade
de traição.
Falaxis sabia que teria que agir rápido caso não
quisesse perder sua família e se esgueirando pelos
flancos do bosque ele conseguiu chegar por trás dos
homens e os atacou com o que estava disposto em
suas mãos, mas a adaga do garoto não era párea
para as armaduras de placas completas dos
cavaleiros e prontamente Falaxis foi detido e
acorrentado bem à frente de seu pai.
Depois dessa intervenção do garoto o humor dos
cavaleiros havia mudado, ele podia sentir o ódio
afiado e o desejo malicioso profano direcionados
para sua melhor amiga e querida irmã, ele precisava
agir e agir rápido, mas como? Ele estava
acorrentado a uma arvore e alguns momentos
depois os homens começaram a despir a garota que
gritava implorando pela ajuda de seu pai. Willian
estava prestes a se render e entregar sua cabeça
como prêmio aos cavaleiros e por mais duro e
árduo que ele fosse com seus filhos, ele ainda os
amava.
Foi nesse momento de gritaria, desespero e ódio
que as emoções de Falaxis vieram à tona com seu
poder máximo pela primeira vez, ele sentia dentro
de si um poder latente e dormente prestes a
acordar, era como se ele mesmo por aquele breve
momento tivesse se tornado a própria raiva
encarnada, sua ira e vontade de proteger sua
família o levaram a despertar o que no futuro viria a
ser sua filosofia de vida.
“Abrace a emoção da magia”.

Todos os soldados traidores presentes foram


completamente carbonizados por uma chuva
raivosa de trovões e rapidamente Willian e seus
homens evacuaram a floresta que estava em
chamas e depois daquele dia Willian não esperava
mais ver seus filhos e estava consumido pelo
desprezo a si mesmo por não perceber a maldição
obvia que seu filho carregava, porém, um pouco
depois do caos se acalmar Willian e seus homens
ouviram gargalhadas vindo das cinzas, seu filho
estava lá com sua filha em mãos e os dois estavam
vivos, pela surpresa de Willian e dos soldados
presentes.
Uma semana havia se passado desde o ocorrido e
Falaxis finalmente acordou de seu sono profundo,
ele estava em seu castelo e via de relance com seus
olhos cansados o que pareciam ser curandeiros,
conversando com Willian e Teodora que ao
perceberem que o garoto estava acordado
imediatamente mandaram guardas retirar o menino
dali e começar a levá-lo para outro lugar, Falaxis
estava confuso e extremamente desorientado e não
entendia bem o que estava acontecendo, mas ele
sabia que algo dentro dele havia mudado, ele podia
sentir.
Falaxis então foi levado aos portões de seu lar, onde
lá com fome e enfaixado ele foi exilado e deserdado
pelo próprio pai da família Buckingham, multidões
de aldeões habitantes de seu feudo estavam
presentes para presenciar o exilio de Falaxis, que
via sua irmã junto de sua mãe no topo de seu antigo
lar. Falaxis conseguia sentir as emoções de todos ali
presentes e alguns possuíam ódio, outros desprezo,
pena, raiva, medo, compaixão e empatia, mas do
coração de seu pai ele só sentia vergonha, de sua
mãe alivio e de sua irmã confusão. Para muitas
crianças da idade de Falaxis aquilo seria um evento
traumático e marcante, não só pelos
acontecimentos em si mas sim pelos motivos das
pessoas jogarem pedras, vegetais e até objetos
afiados em Falaxis, com medo de se aproximarem
demais e contrair a temida “Doença Sorridente”, é
nesse cenário sangrando e com fome que Falaxis
deixou para trás o seu nome, mas ele não estava
triste nem com a cabeça baixa com os
acontecimentos, ele sabia que a partir dali seu pai
seria mais cauteloso e que sua melhor amiga viveria
mais segura. Ele partiu sujo, machucado e com um
sorriso em seu rosto sabendo que o mundo era
vasto e misterioso e que ele possuía um dom inato
dentro de si ele mudou seu sobrenome para
“Joysoul” e uma frase ecoou em sua cabeça
enquanto ele estava partindo:
“Abrace a emoção da magia”
“Capítulo 4- Sorrir em frente ao medo”

Já se passaram cerca de 6 meses desde o exilio de


Falaxis e se virando pelas selvas e roubando de
pequenas vilas o garoto consegue pelo menos
sobreviver seu dia a dia e ele sente fome, frio e as
vezes até fica doente, mas isso não o impede de
aprender cada vez mais sobre seu dom e sobre o
poder que reside dentro de si. Falaxis aprendeu a
caçar, montar pequenos acampamentos e a rastrear
animais e pessoas em lugares de mata fechada, por
mais que ele ainda seja inexperiente ele raramente
põe o próprio pescoço em risco, mas raramente não
quer dizer nunca.
Certo dia 7 meses depois de seu exilio o garoto está
agora com 11 anos, sobrevive e treina seu dom em
pequenos acampamentos rústicos ou em estábulos
e celeiros que ele entra sorrateiramente para
passar a noite, mal sabe o garoto que esse seria seu
pior erro. Em uma noite chuvosa e nebulosa Falaxis
adentrou mais um celeiro para se abrigar do frio
congelante e da chuva impiedosa, mal sabia ele que
alguns metros a sua frente havia um grande urso
negro que acabava de invadir o celeiro para comer
os animais ali presentes, Falaxis demorou demais
para perceber a presença do animal, já era tarde
demais.
Atacando com suas garras o animal conseguiu ferir
o ombro e o torso de Falaxis, logo em seguida o
animal tentou finaliza-lo com uma patada poderosa
em seu rosto, mas Falaxis conseguiu desviar e ele
sentia o instinto de sobrevivência do animal
florescendo no meio daquele caos, Falaxis sorriu em
meio ao medo de seu coração e correu para fora
sangrando e com uma dor inimaginável, seu corpo
só se movia devido a emoção de seu espirito e
então ele correu, por mais inútil que seria sua
corrida ele correu e correu até desmaiar devido ao
cansaço e ao sangramento de suas feridas, ele
estava lá no chão virado de cabeça para cima
sorrindo e com grande fervor em seu coração ele
colocou nas mãos da magia seu destino antes de
desmaiar por completo sob a chuva.
“Capítulo 5- O Comerciante Arcano”

Na manhã seguinte Falaxis estava surpreso por ter


acordado pelo que parece com vida e ele não
estava mais no meio da floresta fria e de grossa
neblina, ele estava agora deitado em uma cama no
que parecia uma casa e a sua frente uma figura de
destaque estava sentada em uma cadeira. Era um
anão de constituição invejosa até mesmo para os
anões, com cara de bem vivido cabelos ruivos e
olhos azuis juntamente com uma grande cicatriz em
seu rosto e um nariz maior ainda
Falaxis logo descobriu então que o anão o havia
salvado do urso e que ele havia levado o garoto
para sua casa, que possuía uma loja de itens
mágicos no primeiro andar. Falaxis agradecia o anão
que se apresentou como Belegost Stonefist pelos
cuidados e quando ele tentou levantar se lembrou
das feridas em seu corpo e a dor mal deixou ele se
mover corretamente e Belegost o alertava que
depois que ele melhorasse deveria sumir de sua
casa e de sua loja, pois não queria uma criança
atrapalhando seus negócios, mas Falaxis propôs um
acordo: Ele trabalharia na limpeza da loja contanto
que Belegost deixasse o garoto ficar pelo menos por
alguns meses e relutante o anão aceitou, porém, o
garoto teria que se virar e arrumar o próprio quarto
e fazer a própria comida enquanto estivesse sob o
teto de Belegost, Falaxis aceitou com um grande
sorriso em seu rosto e logo em seguida ficou feliz
por finalmente voltar a civilização.
“Capítulo 6- Frente a Frente com a Sabedoria”

As primeira semanas foram difíceis e complicadas


para Falaxis, ele era proibido de descer para o
primeiro andar e Belegost lhe dava poucas mudas
de roupa e o garoto só podia tomar banho uma vez
a cada 3 dias, isso juntamente com sua pele
costurada e remendada pelo anão que claramente
não era um curandeiro ou médico profissional, era
difícil para o garoto se mover muito ou sequer
colocar roupas, mas pelo menos ele tinha um teto,
comida e uma cama quente para dormir, coisas
básicas que ele ficou sem por muitos meses.
Falaxis mantinha seu dom em segredo de Belegost,
com medo de que o anão imediatamente o
expulsasse se soubesse de seu dom ou suas origens,
Belegost havia lhe contado que eles estavam na
cidade de Valoria e no país de Kazad, o garoto sabia
que estava longe de casa, mas não imaginava que
em sua jornada enquanto exilado ele tinha cruzado
para um país vizinho do seu. Valoria era conhecida
por ser uma metrópole que reunia novos
aventureiros e era muito movimentada e abrangia
diversas raças em suas multidões andando pelas
ruas.
Nas primeiras semanas vez ou outra o pequeno
Falaxis conseguia bisbilhotar pela escada no
segundo andar e via diversos itens estranhos em
prateleiras e Belegost negociando e vendendo para
os mais diversos tipos de clientela, o anão falava e
escrevia em diversas línguas que Falaxis nem sequer
sabia que existiam e logo ele compreendeu que
aquele anão não era só muito bem constituído, ele
era extremamente sábio e inteligente.
Já haviam se passado cerca de um mês desde a
chegada de Falaxis e suas feridas estavam
terminando de cicatrizar, o menino tinha mais
liberdade para se movimentar e limpar a casa já
estava ficando tedioso e a raiva estava começando
a tomar seu coração, foi aí que o jovem pensou em
utilizar de seu dom para ajudar e agilizar o
processo, mal sabia Falaxis que naquele dia
Belegost não teve quase nenhum cliente e o anão
voltaria muito mais cedo para ver como estava o
garoto. Quando Belegost entrou na sala de jantar
viu Falaxis sentado enquanto diversas vassouras e
panos eram passados de maneira magica e
independente no chão e nas paredes, o garoto se
assustou com o anão ali e imediatamente desfez
sua magia, mas era tarde demais e Belegost já havia
presenciado tudo.
O garoto estava certo que iria ser despachado
quase que imediatamente pelo anão e já começou a
correr para o primeiro andar para preparar sua
fuga, enquanto Falaxis estava descendo ele ouviu
Belegost gritar: “EU NÃO DISSE QUE VOCÊ NÃO
PODERIA DESCER AO PRIMEIRO ANDAR
MOLEQUE?”.
Falaxis congelou devido a intenção assassina afiada
do anão e imediatamente o questionou: “Mas ué?!
Você não vai me despachar também devido a minha
benção?!”.
O anão então riu da cara do menino que ficou
extremamente envergonhado, mas aliviado com a
resposta cômica de Belegost que disse: “Você é
meu empregado e nessa loja nós não despachamos
empregados, apenas mantenha para si sua magia,
pois, muitos não são como eu moleque.”
Nós próximo mês que viria Falaxis ficou torrando a
paciência de Belegost para que ele ensinasse as
diversas línguas e contasse as diversas histórias que
o mesmo havia presenciado em sua vida. O anão
não tinha interesse nenhum em ensinar alguém ou
contar sobre suas experiencias de vida ou coisa
parecida, mas ele percebeu que se não concordasse
com o garoto ele iria ficar anos gritando e
implorando em seu ouvido e então, cerca de 2
meses desde a chegada de Falaxis a cidade Belegost
aceitou o garoto como seu “aprendiz”.
Falaxis ficou cerca de 9 anos sobre a tutela de
Belegost e nesse meio tempo o garoto finalmente
podia descer para o primeiro andar e ver os
maravilhosos itens que seu professor havia colhido
com o passar dos anos, Belegost ensinou línguas,
história, culturas e costumes para o garoto que
fervia de alegria com as lições de seu mestre que
diferente de seu pai não haviam malicia ou
segundas intenções, era apenas um professor
ensinando seu aluno. O garoto também aprendeu
que manter somente a mente treinada era um erro
gravíssimo e durantes longos árduos anos Belegost
arrastou o menino para todos os cantos da cidade
em treinos físicos complexos e cansativos, Falaxis
nunca foi exatamente forte, mas era extremamente
resistente e flexível, as vezes o garoto pensava em
desistir devido ao cansaço, mas ele sabia que se
desistisse jamais poderia um dia sair para explorar o
que jazia além de sua visão, lá longe no horizonte.
Seu professor também lhe ensinou como controlar
melhor seu dom, mesmo Belegost não sendo um
usuário de magia ele contava para Falaxis de seu
tempo como aventureiro e contava as histórias de
seu antigo grupo, já haviam se passados mais de 1
século desde a partida de Belegost de seu antigo
bando de aventureiros e Falaxis sempre se
impressionava como algumas raças poderiam viver
tanto, bem mais que os humanos.

“Capítulo 7- Odisseia a emoções desconhecidas”

Falaxis está agora com seus 20 anos, durante 9 anos


ele ficou sobre a tutela de Belegost em sua loja de
itens mágicos “O Punho Arcano” e tanto para
Falaxis quanto para Belegost estava na hora do
garoto sair e explorar o mundo por conta própria,
ele não era mais uma criança inofensiva, ele se
tornou num Feiticeiro prodígio e estranhamente
bem constituído, carregando consigo um item
magico que foi entregue a ele por seu professor em
sua partida. Era a máscara de Ahtal-Ka, uma
máscara com tons de verde e amarelo capaz de
proteger e guiar aqueles que a colocavam.
Falaxis então se despediu de seu professor e amigo
Belegost que cuidou dele durante todos esses anos
o antigo menino agora havia se tornado um homem
e ele partiu sorridente e alegre de Valoria, sabendo
que lá fora novas emoções e sentimentos o
aguardavam, prontas para serem descobertas e
experimentadas.

“Abrace a emoção da magia”

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