Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Florianópolis
2013
VOSS, Glenise Bierhalz
Produção de Bacillus subtilis em biorreatores airlift e sua
aplicação no controle de nematoide de galhas do tomateiro/
Glenise Bierhalz VOSS; orientador, Jorge Luiz NINOW;
coorientador, Márcio José ROSSI. Florianópolis, SC, 2013.
115p.
Inclui referências
1. Engenharia de Alimentos. 2. Bacillus subitilis.
3. Biorreator airlift. 4. Controle biológico. 5. Nematoides.
I. NINOW, Jorge Luiz. II. ROSSI, Márcio José.
III. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de
Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos..
Glenise Bierhalz Voss
________________________
Prof. Dr. Jorge Luiz Ninow
Orientador
________________________
Prof. Dr. Márcio José Rossi
Coorientador
________________________
Prof. Dr. João Borges Laurindo
Coordenador
Banca Examinadora:
________________________ ________________________
Prof. Dr. Márcio José Rossi Pesq. Dr. José Angelo Rebelo
________________________ ________________________
Prof. Dr. Willibaldo Schmidell Dr.ª Silvana Licodiedoff
Netto
1 INTRODUÇÃO ................................................................................. 29
1.1 OBJETIVOS ................................................................................... 31
1.1.1 Objetivo Geral ................................................................................... 31
1.1.2 Objetivos Específicos ........................................................................ 31
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ......................................................... 33
2.1 A PROBLEMÁTICA DOS AGROTÓXICOS ...................................... 33
2.2 CONTROLE BIOLÓGICO ................................................................... 34
2.2.1 Uso de Bacillus subtilis para controle biológico .............................. 35
2.2.2 Mecanismo de ação das bactérias no controle biológico ................ 37
2.3 Bacillus subtilis ...................................................................................... 39
2.4 ENDÓSPOROS BACTERIANOS ......................................................... 40
2.5 FITOPARASITAS ................................................................................. 41
2.5.1 Nematoides ......................................................................................... 41
2.5.2 O gênero Meloidogyne e problemas radiculares ............................. 43
2.6 O TOMATEIRO .................................................................................... 43
2.7 BIORREATORES ................................................................................. 45
2.7.1 Biorreatores airlift ............................................................................. 46
2.7.2 Vantagens do biorreator Airlift ........................................................ 47
2.8 TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO .................................................... 47
3 MATERIAL E MÉTODOS .............................................................. 49
3.1 MICRORGANISMO UTILIZADO E MANUTENÇÃO ...................... 49
3.2 PREPARO DO INÓCULO .................................................................... 49
3.3 ADEQUAÇÃO DO MEIO DE CULTURA PARA CULTIVO ............ 49
3.3.1 Meios de cultura ................................................................................ 50
3.4 CULTIVO SUBMERSO ........................................................................ 51
3.4.1 Cultivo em frascos com aeração ....................................................... 51
3.4.2 Cultivo em biorreator airlift ............................................................. 51
3.5 MÉTODOS ANALÍTICOS ................................................................... 52
3.5.1 Quantificação do crescimento celular.............................................. 52
3.5.2 Contagem de células viáveis ............................................................. 53
3.5.3 Contagem de esporos ........................................................................ 53
3.5.4 Determinação de açúcares redutores .............................................. 54
3.5.5 Coloração de Gram........................................................................... 55
3.6 DETERMINAÇÃO DAS GRANDEZAS DE TRANSFORMAÇÃO ... 55
3.6.1 Conversão de substrato em biomassa ............................................. 55
3.6.2 Produtividade em biomassa ............................................................. 56
3.6.3 Velocidade específica de crescimento celular ................................. 56
3.7 TRANSFERÊNCIA E CONSUMO DE OXIGÊNIO DURANTE O
CULTIVO: DETERMINAÇÃO DO kLa E QO2 ......................................... 57
3.8 PRODUÇÃO DE PLANTAS DE TOMATEIRO ................................. 60
3.8.1 Preparo das mudas ........................................................................... 60
3.8.2 Características do solo ...................................................................... 60
2.8.2.1 Condutividade elétrica do solo ...................................................... 61
3.8.3 Preparação dos vasos e transplante dos tomateiros ....................... 61
3.8.4 Inoculação dos tomateiros e manutenção dos vasos....................... 61
3.8.5 Identificação dos nematoides no solo e raízes dos tomateiros ....... 62
3.8.6 Quantificação de nematoides no solo .............................................. 62
3.8.7 Análise das plantas de tomateiros ................................................... 63
3.8.8 Quantificação de galhas e massa de ovos de nematoides nas
raízes de tomateiro ..................................................................................... 64
3.8.9 Análise estatística .............................................................................. 64
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ...................................................... 65
4.1 ADEQUAÇÃO DO MEIO DE CULTURA PARA CULTIVO
SUBMERSO ................................................................................................ 65
4.2 CULTIVO SUBMERSO EM FRASCOS AERADOS E EM
BIORREATOR AIRLIFT ............................................................................ 66
4.3 CULTIVO SUBMERSO EM BIORREATOR AIRLIFT....................... 72
4.4 TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO PARA CULTIVOS DE Bacillus
subtilis EM BIORREATOR AIRLIFT ......................................................... 79
4.5 CULTIVO DO TOMATEIRO ............................................................... 83
4.6 AVALIAÇÃO DOS TOMATEIROS .................................................... 85
4.6.1 Quantidade de frutos e flores nas plantas ....................................... 89
4.7 IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE NEMATOIDES ........... 89
4.8 QUANTIFICAÇÃO DE GALHAS E MASSA DE OVOS DE
NEMATOIDES NAS RAÍZES DE TOMATEIRO ..................................... 91
5 CONCLUSÃO ................................................................................... 95
6 SUGESTÕES ..................................................................................... 97
REFERÊNCIAS ................................................................................... 99
APÊNDICE ........................................................................................... 111
ANEXO A ............................................................................................. 113
ANEXO B.............................................................................................. 115
29
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.5 FITOPARASITAS
2.5.1 Nematoides
2.6 O TOMATEIRO
2.7 BIORREATORES
3 MATERIAL E MÉTODOS
dX
YX
S dS (2)
C C 0 Q O 2 X .(t - t 0 ) (9)
dC Q X
k L a C s O 2 k L aC (10)
dt k L a
59
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
(a)
continua...
69
... continuação da Figura 14
(b)
(c)
(a)
continua...
70
... continuação da Figura 15
(b)
(c)
(a)
(b)
76
(a)
(b)
Tabela 11- Índice de massa de ovos (IMO) e índice de galhas (IG) nas
raízes das plantas de tomateiro. SE (solo esterilizado), Testemunha (solo
não inoculado), T1 (0,50 mL do inóculo), T2 (1,5 mL do inóculo), T3 (3,0
mL do inóculo)
Tratamento Índice de massa de Índice de galhas
ovos (IMO) (IG)
SE 0±0B 0±0C
Testemunha 14,50±8,37AB 24,41±6,89 AB
A
T1 17,42±4,52 24,42±5,00AB
T2 15,00±17,24AB 31,25±17,18A
AB
T3 5,17±2,23 14,25±7,61BC
Médias e desvios padrão de quatro repetições. Letras maiúsculas diferentes
na mesma coluna indicam diferença significativa ao nível de 5 % de
significância pelo Teste de Tukey
5 CONCLUSÃO
6 SUGESTÕES
REFERÊNCIAS
CHEN, H., WANG, L., SU, C. X., GONG, G. H., WANG, P., YU Z. L.
Isolation and characterization of lipopeptide antibiotics produced by
Bacillus subtilis. Letters in Applied Microbiology. v. 47, n. 3, p. 180-
186, 2008.
HUANG, Y.; XU, C.; MA, L.; ZHANG, K.; DUAN, C.; MO, M.
Characterisation of volatiles produced from Bacillus megaterium
YFM3.25 and their nematicidal activity against Meloidogyne incognita.
European Journal of Plant Pathology, v. 126, p. 417-422. 2010.
OH, J. S.; KIM, B.; PARK, T. Importance of specific growth rate for
subtilisin expression in fed-batch cultivation of Bacillus subtilis spoIIG
mutant. Enzyme and Microbial Technology, v. 30, p. 747-751. 2002.
OKA, Y.; KOLTAI, H.; BAR-EYAL, M.; MOR, M.; SHARON, E.;
CHET, I.; SPIEGEL, Y. New strategies for the control of plant-parasitic
nematodes. Pest Management Science, v. 56, p. 983-988. 2000.
WEI, Y.; WANG, L.; CHANG, J.; KUNG, S.. Identification of induced
acidification in iron-enriched cultures of Bacillus subtilis during
biosurfactant fermentation. Journal of Bioscince and Bioengineering,
v. 96, n.2, p. 174-178. 2003.
YAN, L.; JING, T.; YUJUN, Y.; BIN, L.; HUI, L.; CHUN, L.
Biocontrol efficiency of Bacillus subtilis SL-13 and characterization of
an Antifungal Chitinase. Biotechnology and Bioengineering. Chinese
Journal of Chemical Engineering, v. 19, p.128-134. 2011.
YEH, M.; WEI, Y.; CHANG, J. Bioreactor design for enhanced carrier-
assisted surfactin production with Bacillus subtilis. Process
Biochemistry, v. 41, p. 1799-1805. 2006.
ZHANG, B., XIE, C., YANG, X. A novel small antifungal peptide from
Bacillus strain B-TL2 isolated from tobacco stems. Peptides, v. 29, p.
350-355. 2008.
110
111
APÊNDICE
ANEXO A
114
115
ANEXO B