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Álbum

didático de
Anatomia
Vegetal
Denise Maria Trombert Oliveira1
Silvia Rodrigues Machado1
Juliana Marin Stahl
Tatiane Maria Rodrigues
1As autoras contribuíram igualmente

Instituto de Biociências de Botucatu, Unesp

3a Edição - 2021
Sobre esta edição
3a edição
Oliveira1, D.M.T., Machado1, S.R., Stahl, J.M.,
Rodrigues, T.M. Álbum didático de Anatomia
Vegetal. 3.ed. Botucatu, Instituto de Biociências,
2021. 70p.
1As autoras contribuíram igualmente.

Edição revista em algumas imagens e várias


legendas, mantém o total de 58 pranchas da edição
anterior.
Está licenciada pela Creative Commons, na
iniciativa de contribuir para a disponibilização e
recursos educacionais abertos.
Está disponível, eletronicamente, em
https://educapes.capes.gov.br/
Histórico da obra
1a edição
Oliveira, D.M.T., Machado, S.R. Álbum didático de
Anatomia Vegetal. Botucatu, Instituto de Biociências,
2009. 52p.
Edição financiada pelo Proin/CAPES, foram produzidos
apenas 50 álbuns, impressos, encadernados e utilizados,
entre outras, nas aulas do Curso de Agronomia da
Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp-Botucatu,
curso foco do Proin. Com 49 pranchas, abrange apenas
célula, tecidos e órgãos vegetativos das plantas.

2a edição
Oliveira, D.M.T., Machado, S.R., Stahl, J.M., Rodrigues,
T.M. Álbum didático de Anatomia Vegetal. 2.ed.
Botucatu, Instituto de Biociências, 2009. 65p.
Edição amplamente revista, passou a incluir legendas em
todas as pranchas e pranchas referentes à anatomia de
órgãos reprodutivos, num total de 58 pranchas. Foi
disponibilizada, eletronicamente, em
http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/Botanic
a/album_didatico_de_anatomia_vegetal.pdf frente à
necessidade de favorecer estudos extraclasse pelos
alunos matriculados em disciplinas da área de
Morfologia Vegetal ministradas pelo IBB.

O presente trabalho foi realizado com apoio da


Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001
Apresentação
Esta obra nasceu despretensiosamente, numa
oportunidade gerada pelo Programa de Apoio à
Integração Graduação/Pós-Graduação (Proin) da CAPES.
Em 1997, o Prof. Lin Chau Ming coordenou o projeto
intitulado “Novas metodologias na interação entre
ensino de Graduação e Pós-Graduação de Horticultura
da FCA/UNESP”, em parceria com docentes do
Departamento de Botânica do Instituto de Biociências de
Botucatu, Unesp. O foco era a introdução de melhorias
pedagógicas no Curso de Agronomia da Faculdade de
Ciências Agronômicas de Botucatu, Unesp.
O histórico da obra, apresentado previamente, mostra o
crescimento do álbum e a importância que as autoras
atribuem ao ensino aberto e de qualidade, pensamento
que culmina na licença Creative Commons desta obra.
Sobre as autoras
Denise Maria Trombert Oliveira
Docente do Departamento de Botânica da Unesp,
Botucatu (1991-2006) e da Universidade Federal de
Minas Gerais (desde 2006), atua na anatomia de órgãos
reprodutivos e no ensino de Biologia

Silvia Rodrigues Machado


Docente do Departamento de Bioestatística, Biologia
Vegetal, Parasitologia e Zoologia da Unesp, Botucatu,
atua na área de Morfologia Vegetal e desenvolve
pesquisas em biologia estrutural, biologia do
desenvolvimento, ultraestrutura e função celular

Juliana Marin Stahl


Bacharel e Licenciada em Ciências Biológicas pela Unesp,
Botucatu, atua como professora de Ciências para Ensino
Fundamental II em escolas do município de Vinhedo, SP

Tatiane Maria Rodrigues


Docente do Departamento de Bioestatística, Biologia
Vegetal, Parasitologia e Zoologia da Unesp, Botucatu,
atua na área de Morfologia Vegetal com ênfase em
anatomia de órgãos vegetativos e ultraestrutura celular
Abreviaturas
AB Epiderme da face abaxial Ct Cutícula
AD Epiderme da face adaxial CV Câmbio vascular
AE Aerênquima E Esclereíde
AN Antera EE Eixo embrionário
C Câmbio EL Elemento de tubo crivado
Ca Cavidade secretora EN Endoderme
CB Células buliformes enC Endocarpo
CC Célula companheira End Endosperma
Ce Câmbio interfascicular EP Epiderme
CE Canal estilar EPe Epiderme externa
CG Célula-guarda EPi Epiderme interna
Ci Câmbio intrafascicular EQ Esclerênquima
CF Coifa ou caliptra Esc Escutelo
CL Colênquima Est Estilete
CM Camada média EV Elemento de vaso
CN Conectivo EX Exoderme
CO Cotilédone exC Exocarpo
Col Coleóptilo F Floema
Cor Coleorriza FI Fibra
Clo Cloroplasto Fil Filete
CP Canais de pontoação FL Feloderme
CR Placa crivada FN Funículo
Cri Cristal FS Floema secundário
CS Câmara subestomática FV Feixe vascular
CT Córtex GA Grão de amido

vi
GP Grão de pólen PR Parede
GX Gema axilar PT Pétala
HP Hipoderme PX Protoxilema
HT Hipanto R Raio
ID Idioblasto Rad Radícula
IN Células iniciais RC Receptáculo
LC Lacuna de ar do aerênquima RL Raiz lateral
MC Mesocarpo RV Região ventral
MD Medula S Septo
ML Meristema fundamental SE Saco embrionário
MS Mesofilo SL Secção longitudinal
MX Metaxilema SLr Secção longitudinal radial
OS Ostíolo SLt Secção longitudinal tangencial
OV Óvulo SP Sépala
Ova Ovário Spo Saco polínico
PA Parênquima ST Secção transversal
PAb Pêlos absorventes SU Súber
PB Procâmbio SV Sistema vascular
PC Parênquima clorofiliano TA Tapete
PD Protoderme Tee Tépala externa
PE Periciclo Tei Tépala interna
PF Primórdio foliar TG Tegumento
PJ Parênquima esponjoso ou TQ Traqueídes
lacunoso
PL Placenta VL Velame

PM Periderme X Xilema

PO Pontoação XS Xilema secundário

PP Parênquima paliçádico

vii
Abreviaturas
Corantes e reagentes utilizados
AA Azul de astra
AT Azul de toluidina
CZ Cloreto de zinco iodado
FG Floroglucina acidificada
LG Lugol
SB Safrablau
SC Sem coloração
SD Sudan
SN Safranina
VI Verde iodo
VR Vermelho de Rutênio

viii
Sumário
Prancha Página

Figuras 1‐6. Aspectos da célula vegetal 1

Figuras 7‐10. Aspectos da célula vegetal 2

Figuras 11‐18. Inclusões da célula vegetal 3

Figuras 19‐25. Diferentes tipos de cristais 4

Figuras 26‐30. Colênquima 5

Figuras 31‐36. Esclerênquima 6

Figuras 37‐44. Esclerênquima 7

Figuras 45-48. Epiderme foliar em vista frontal 8

Figuras 49 e 50. Epiderme foliar de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum - 9


Poaceae) em vista frontal
Figuras 51-56. Estômatos em secção transversal 10

Figuras 57-64. Aspectos da epiderme em secções transversais 11

Figuras 65-68. Epiderme de pétalas 12

Figuras 69-72. Tecidos de revestimento em secção transversal 13

Figuras 73-79. Feixes vasculares em secção transversal 14

Figuras 80-84. Floema primário 15

Figuras 85-91. Xilema primário de eudicotiledôneas em secção longitudinal 16

Figuras 92-97. Aspectos do xilema secundário de eudicotiledôneas 17

Figuras 98-101. Caule de copaíba (Copaifera langsdorffii - Leguminosae) com 18


estrutura secundária estabelecida
Figuras 102-105. Secções longitudinais do ápice de raiz de cebola (Allium cepa – 19
Alliaceae)
Figuras 106-109. Secções transversais da raiz de morangueiro (Fragaria vesca – 20
Rosaceae) em estrutura primária

ix
Prancha Página

Figuras 110-113. Secções transversais da raiz pentarca de mandioca (Manihot 21


sp. – Euphorbiaceae)
Figuras 114-117. Raízes poliarcas 22

Figuras 118-120. Secções transversais de raiz de orquídea (Orchidaceae) 23

Figuras 121-124. Secções longitudinais do ápice caulinar de Coleus sp. 24


(Lamiaceae)
Figuras 125-128. Secções transversais do caule sublenhoso de picão (Bidens sp. 25
– Asteraceae)
Figuras 129-134. Secções do caule de macaé (Leonorus sp. - Lamiaceae) 26

Figuras 135-138. Secções transversais do caule de erva-doce (Pimpinella anisum 27


- Apiaceae)
Figuras 139-141. Secções transversais do caule de melão-de-são-caetano 28
(Cucurbitaceae)
Figuras 142-145. Secções transversais do caule de Ottonia sp. (Piperaceae) 29

Figuras 146-149. Secções transversais do caule de chagas (Tropaeolum majus – 30


Tropaeolaceae)
Figuras 150-153. Cortes transversais do caule de Stylosanthes sp. (Leguminosae) 31

Figuras 154-157. Secções transversais de caule de macadâmia (Macadamia 32


integrifolia – Proteaceae) em estrutura secundária incipiente
Figuras 158-161. Secções transversais de caules de monocotiledôneas 33
mostrando a distribuição atactostélica dos feixes vasculares colaterais fechados
Figuras 162-165. Secções transversais do caule de pinheirinho-d’água 34
(Myriophyllum aquaticum – Haloragaceae)
Figuras 166-169. Secções transversais do caule de Cordyline sp. (Ruscaceae) 35

Figuras 170-172. Secções transversais da folha dorsiventral de cafeeiro (Coffea 36


arabica – Rubiaceae)
Figuras 173-176. Secções transversais da folha de Buxus sempervirens 37
(Buxaceae)
Figuras 177-179. Secções transversais do limbo foliar de Citrus sp. (Rutaceae) e 38
de Eucalyptus sp. (Myrtaceae)
Figuras 180-184. Secções transversais da folha de espirradeira (Nerium oleander 39
– Apocynaceae)
Figuras 185-187. Secções transversais do limbo foliar de Ottonia sp. 40
(Piperaceae)

x
Prancha Página

Figuras 188-190. Secções transversais do limbo foliar de Yucca sp. (Agavaceae) 41

Figuras 191-193. Secções transversais do limbo foliar de lírio-amarelo 42


(Hemerocallis flava – Liliaceae)
Figuras 194-196. Secções transversais do limbo foliar anfistomático de Iris sp. 43
(Iridaceae)
Figuras 197-200. Secções transversais do limbo foliar mostrando células 44
buliformes (CB) na face adaxial
Figuras 201-202. Secções transversais do limbo foliar de bromélia 45
(Bromeliaceae)
Figuras 203 – 207. Secções transversais do limbo foliar de lírio-d´água 46
(Nymphaea sp. – Nymphaeaceae)
Figuras 208-211. Secções transversais da folha cilíndrica de Kalanchoe sp. 47
(Crassulaceae)
Figuras 212-215. Secções transversais da folha acicular de Pinus sp. (Pinaceae) 48

Figuras 216-221. Anteras em diferentes fases do desenvolvimento 49

Figuras 222-225. Secções transversais do botão floral de Agave sp. (Agavaceae) 50

Figuras 226-228. Ovário de Bauhinia sp. (Leguminosae) 51

Figuras 229-232. Ovário súpero pentacarpelar de hibisco (Hibiscus sp. – 52


Malvaceae)
Figuras 233-235. Ovário de quaresmeira (Tibouchina sp. – Melastomataceae) 53

Figuras 236-238. Gineceu dialicarpelar de morango (Fragaria vesca – Rosaceae) 54

Figuras 239-242. Fruto jovem de mucuna (Mucuna sp. – Leguminosae) 55

Figuras 243-245. Cariopse de milho (Zea mays – Poaceae) 56

Figuras 246-248. Semente de pau-ferro (Caesalpinia ferrea – Leguminosae) 57

Figuras 249-252. Estróbilo de Pinus sp. (Pinaceae) 58

xi
CL

PA
2
F
CV
TQ

X PO

1 3 4

CP

CP

5 6
Figuras 1-6. Aspectos da célula vegetal. 1. Secção (ST) de caule mostrando
colênquima (CL), parênquima (PA), floema (F), câmbio (CV) e xilema (X). 2.
Colênquima. (ST). 3. Células de parênquima com campos de pontoação
primários. (ST). 4. Traqueídes (TQ) com pontoações (PO) areoladas. (SL). 5
e 6. Detalhe (ST) mostrando canais de pontoação (CP) nas paredes das
células. Coloração: 1.AT; 2.VI; 3 e 4. SC; 5. AT. 6. AA.

1
Clo

Clo

CRi
GA
GA

CRi

7 8
GA

ID

ID

CRi

9 10
Figuras 7-10. Aspectos da célula vegetal. 7. Parênquima clorofiliano mostrando
cloroplastos (Clo), grãos de amido (GA) e drusas. 8. Detalhe da figura anterior
mostrando cloroplastos (Clo), grãos de amido (GA) e cristais (CRi) em forma de
drusa (Cri). 9. Idioblastos (ID) contendo composto fenólico. Cri= cristal. 10.
Grãos de amido (GA) e idioblasto (ID) fenólico. (ST). Coloração: 7.SC; 8 e 9. LG; 10.AT.

2
11 12

13 14 15

16 17 18
Figuras 11-18. Inclusões da célula vegetal. 11. Secção (ST) de cotilédone mostrando
inúmeras gotas de óleo (setas) em células do parênquima. 12. Secção (ST) de folha
mostrando substâncias fenólicas e gotas de óleo (setas). 13. Detalhe de uma gota
de óleo (seta) dentro da célula. 14. Idioblastos fenólicos (setas). (ST). 15. Detalhe
mostrando grãos de amido (setas). 16. Idioblasto com conteúdo lipídico (seta). 17 e
18. Células parenquimáticas com grãos de amido (setas).Coloração: 11.AT; 12.LG; 13. VR;
14.SB; 15.AA; 16. LG; 17 e 18. SC.

3
CRi

19 20

CRi

CRi GA

21 22

CRi
CRi

CRi

23 24 25
Figuras 19-25. Diferentes tipos de cristais. 19. Litocisto com cistólito (CRi). 20. Células
do parênquima contendo cristais (setas) em forma de drusa. 21. Detalhe da figura
anterior mostrando drusas (CRi). 22. Células contendo grãos de amido (GA) e drusas
(Cri). 23. Idioblasto contendo ráfides (CRi). 24. Cristais (CRi) . 25. Cristais (CRi)
prismáticos. Coloração: 19. SD; 20-23. VI, 24. AT, 25. SN.

4
CL

26 27

CL

28

CL

CL
PA

29 30
Figuras 26-30. Colênquima. 26. Secção transversal de caule herbáceo
mostrando colênquima (CL). 27. Detalhe da figura anterior mostrando
colênquima angular. 28. Colênquima (CL) angular. 29. Colênquima (CL) lamelar.
PA = parênquima. 30. Colênquima angular em detalhe. Coloração: 26 e 27. VR; 28.
AA; 29. AT; 30. VI.

5
EQ

EQ FI
32

31

33

34 35

36
Figuras 31-36. Esclerênquima. 31. Secção transversal de caule
mostrando esclerênquima (EQ) subepidérmico e perivascular. 32 e 33.
Detalhes das fibras (FI) externas ao floema. 34. Fibras dissociadas. 35.
Fibro-traqueídes dissociadas, com pontoações conspícuas (setas). 36.
Detalhe de uma fibra dissociada. Coloração: 31-33.SB; 34-36.SN.

6
E

37

E
39

38 40 41

CP

PO PO
CP

42 43 44
Figuras 37-44. Esclerênquima. 37 e 38. Secção (ST) de semente mostrando tegumento
constituído por esclereídes (E) colunares. 39. Astroesclereídes (E). 40 e 41.
Braquiesclereídes agrupadas. 42-44. Secções (ST) de caule mostrando esclereíde com
pontoações (PO) ramificadas. CP = canal de pontoação. Coloração: 37 e 38.AT; 39. SB; 40 e 41.
SN; 42 e 43. VI; 44. FG.

7
* *

CG OS
45 46

*
CG
* OS
*

47 48
Figuras 45-48. Epiderme foliar em vista frontal. 45. Aspecto geral mostrando células
comuns da epiderme e estômatos. 46. Detalhe da figura anterior mostrando células
comuns da epiderme com contorno sinuoso e estômatos paralelocíticos. OS = ostíolo; CG
= célula-guarda; * = célula subsidiária. 47. Aspecto geral mostrando células comuns da
epiderme e estômatos. 48. Detalhe da figura anterior mostrando células epidérmicas
com contorno reto e estômatos estaurocíticos. OS = ostíolo; CG = célula-guarda; * =
célula subsidiária. Coloração: AT.
8
49

*
*

50
Figuras 49 e 50. Epiderme foliar de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum - Poaceae) em
vista frontal. 49. Aspecto geral mostrando estômatos (setas) alinhados em fileiras e células
comuns da epiderme com contorno sinuoso. 50. Detalhe mostrando células-guarda em forma
de halteres (setas) e células subsidiárias (*). Notar a ocorrência de células longas e células
curtas. Coloração: VI.

9
CS
CG

CS

51 52

CS CS
CS
*
*
CG 54
53

CS

55 56
Figuras 51-56. Estômatos em secção transversal. 51 e 52. Estômatos situados abaixo das demais
células da epiderme, com câmara supraestomática (setas). CS = câmara subestomática; CG = células-
guarda. 53. Estômatos situados no mesmo nível das demais células da epiderme. CS = câmara
subestomática. 54. Detalhe da figura anterior mostrando estômato com células-guarda (CG)
reniformes. CS = câmara subestomática; * = célula subsidiária. 55. Estômato projetado acima das
demais células da epiderme. 56. Poro estomático aberto com câmara subestomática (CS) ampla.
Observe a projeção da cutícula sobre o poro estomático. Coloração: 51-52. SB; 53-56. AT
10
AD

AB 57

61

58

62

59 63
AD

AB 60 64
Figuras 57-64. Aspectos da epiderme em secções transversais. 57. Aspecto geral de
limbo foliar mostrando a epiderme nas faces adaxial (AD) e abaxial (AB). 58. Detalhe
de epiderme foliar mostrando estômatos com câmara supra-estomática (setas). 59.
Células epidérmicas com a parede periclinal externa espessa. 60. Limbo foliar
mostrando cutícula espessa na face adaxial (AD). AB = face abaxial do limbo. 61.
Tricoma glandular multicelular (seta) e tricoma tector (ponta de seta). 62. Tricoma
tector com base multicelular. 63. Tricoma glandular com cabeça secretora esférica
multicelular. 64. Cutícula ornamentada e flange cuticular. Coloração: 57. AT; 58. AA; 59.
LG; 60. SD; 61 e 64. AA; 62 e 63. AT.
11
AD

65
AB

66
AD

AB 67

68
Figuras 65-68. Epiderme de pétalas. 65-66. . Erythrina sp. (Fabaceae).
65. Aspecto geral mostrando papilas epidérmicas na face adaxial (AD) e
abaxial (AB) da pétala. 66. Detalhe da figura anterior mostrando células
epidérmicas papiliformes (setas) ao lado de células tabulares. 67-68.
Rosa sp. (Rosaceae). 67. Aspecto geral mostrando epiderme com
células papiliformes na face adaxial da pétala. AB = face abaxial. 68.
Detalhe da figura anterior mostrando papilas epidérmicas na face
adaxial e células com diferentes formato na face abaxial. Coloração: AT.

12
Ct

69

PM

70

PM

71
EP

SU

72
Figuras 69-72. Tecidos de revestimento em secção transversal. 69.
Epiderme foliar com cutícula (Ct) espessa na face adaxial do limbo.
70. Secção mostrando periderme (PM) revestindo o caule de
macadâmia. 71. Secção do caule de Cordyline sp. mostrando
epiderme unisseriada e periderme (PM) com várias camadas de
células tabulares de coloração parda (súber). 72. Detalhe da figura
anterior mostrando epiderme (EP) e súber (SU). Coloração: 69. SD; 70.
SC; 71-72. SB.
13
EN X

F
FV

CRi
73 74 75

FI
EN

F
X EN
X
F

77 F

X
FI

PX MX 78
78 76

X F

79
Figuras 73-79. Feixes vasculares em secção transversal. 73-76. Limbo foliar.
73. Feixe vascular (FV) imerso no mesofilo. 74. Feixe vascular envolto por
endoderme (EN). 75. Detalhe mostrando feixe vascular formado por xilema
(X) e floema (F). Observar cristais (CRi) na endoderme. 76. Nervura
principal. X = xilema; F = floema; FI = fibras pericíclicas. 77-79. Caule. 77.
Feixe vascular colateral aberto com calota de fibras (FI) pericíclicas. X =
xilema; F = floema; EN= endoderme. 78. Feixe vascular colateral fechado. F
= floema; MX = metaxilema; lacuna do protoxilema = PX. 79. Feixes
vasculares anfivasais. X = xilema; F = floema. Coloração: 73-76. AT; 77-79. SB. 14
PA
ETC
CC

80 81

ETC

CR

*
CR

82 83 84
Figuras 80-84. Floema primário. 80. Secção transversal mostrando células do
floema (F). 81. Detalhe mostrando elementos de tubo crivado (ETC), células
companheiras (CC) e células parenquimáticas (PA). 82. Secção longitudinal
mostrando elementos de tubo crivado (ETC). 83. Detalhe da figura anterior
mostrando placa crivada (CR). 84. Elementos de tubo crivado com acúmulo
de calose (*) na região da placa crivada (CR). Coloração: 80, 81. SB; 82-84. AT.

15
85 86 87 88

89 90 91
Figuras 85-91. Xilema primário de eudicotiledôneas em secção longitudinal.
Padrão de deposição da parede secundária nos elementos traqueais. 85.
Helicoidal. 86. Helicoidal (seta) e escalariforme (ponta de seta). 87. Helicoidal
(seta) e pontoado (ponta de seta). 88. Escalariforme (seta) e pontoado (ponta
de seta). 89-91. Pontoado. As setas indicam placas de perfuração (setas) dos
elementos de vaso. Coloração: 85-88. SN; 89-91. VI.

16
EV

* *

* 93

92

FI
EV R

95 94

FI

EV

PA 96 97
Figuras 92-97. Aspectos do xilema secundário de eudicotiledôneas.
92. Secção transversal mostrando vasos múltiplos (setas). As pontas
de seta indicam raios parenquimáticos. 93. Secção longitudinal
tangencial mostrando raios estratificados multisseriados (*),
elementos de vaso (EV), parênquima axial e fibras. 94. Secção
longitudinal radial mostrando a composição celular dos raios (R). 95-
97. Dissociados do xilema secundário: elementos de vaso (EV) com
apêndice (pontas de seta), fibras (FI) e células de parênquima (PA). A
seta indica placa de perfuração escalariforme. 17
Figuras 98-101. Caule de copaíba (Copaifera langsdorffii - Leguminosae) com estrutura secundária
estabelecida. 98. Secção transversal mostrando floema (FS) e xilema (XS) secundários. No xilema, notar
camadas de crescimento marcadas por faixas de parênquima axial (setas). 99. Detalhe mostrando zona
cambial (C). R = raios; * = elemento de tubo crivado; EV = elemento de vaso; PA = parênquima axial. 100.
Secção longitudinal tangencial mostrando vasos (EV), canais secretores bifurcados (setas) e raios (R). 101.
Secção longitudinal radial mostrando vasos (EV) e raios (R). Coloração: SB.
18
PB 103

PD

PD
PB
ML
ML

104

CF

102 105
Figuras 102-105. Secções longitudinais do ápice de raiz de cebola (Allium cepa –
Alliaceae). 102. Aspecto geral mostrando protoderme (PD), procâmbio (PB),
meristema fundamental (ML), coifa (CF) e região das iniciais (círculo). 103.
Detalhe mostrando o procâmbio (PB) na região central do órgão. 104. Detalhe
mostrando protoderme (PD) e meristema fundamental (ML). 105. O círculo
indica região das células iniciais. Coloração: AT.

19
CT

EN

106 PE

107

EN

PE

MX
PX

108 109
Figuras 106-109. Secções transversais da raiz de morangueiro (Fragaria vesca – Rosaceae) em
estrutura primária. 106. Aspecto geral da raiz pentarca mostrando córtex amplo e cilindro
vascular. 107. Detalhe mostrando parte do córtex (CT) parenquimático e cilindro vascular. EN =
endoderme; PE = periciclo. 108. Endoderme com estrias de Caspary (setas). 109. Cilindro vascular
mostrando cordões de protoxilema (PX) alternados com o floema (F). EN = endoderme; PE =
periciclo; MX = metaxilema. Coloração: SB.

20
EP

EP
CT
CT

CV

PE

MX

110 PX

EN
MX

MX

111

PX PX
F

EN CR
PE

CC

112 113
Figuras 110-113. Secções transversais da raiz pentarca de mandioca (Manihot sp. –
Euphorbiaceae). 110. Aspecto geral mostrando epiderme (EP), córtex (CT) amplo e
cilindro vascular (CV). 111. Detalhe mostrando epiderme (EP), córtex (CT)
parenquimático e cilindro vascular. EN = endoderme; PE = periciclo; PX = protoxilema;
MX = metaxilema. 112. Detalhe do cilindro vascular mostrando floema (F), protoxilema
(PX), metaxilema (MX) e periciclo (PE). As setas indicam procâmbio. EN = endoderme.
113. Elemento de tubo crivado com placa crivada (CR) simples, células companheiras
(CC) e células parenquimáticas comuns. Coloração: AT.
21
CT EN

F
PE
RL
MX
PX

EP 114 115

*
* *

PX
MX

116 117
Figuras 114-117. Raízes poliarcas. 114-115. Raiz de milho (Zea mays – Poaceae).
114. Aspecto geral mostrando epiderme (EP) com pêlos radiculares (setas),
córtex (CT) parenquimático amplo e cilindro vascular central. RL= raiz lateral. 115.
Detalhe da figura anterior mostrando endoderme (EN) com espessamento em U
(setas), periciclo (PE), protoxilema (PX), metaxilema (MX) e floema (F). 116-117.
Raiz de Iris sp. (Iridaceae). 116. Aspecto geral do cilindro vascular. Endoderme
com células de passagem (*) e células com espessamento em U. 117. Detalhe da
figura anterior mostrando células da endoderme com espessamento em U
(setas), protoxilema (PX), metaxilema (MX) e floema (F). Coloração: SB.
22
VL
VL
CT

CV
EX

CT

118 119

F
EN

F
*
PE

PX MX
*
F

* 120
Figuras 118-120. Secções transversais de raiz de orquídea (Orchidaceae).
118. Aspecto geral mostrando velame (VL), córtex (CT) amplo e cilindro
vascular (CV). 119. Detalhe mostrando velame (VL) e parte externa do
córtex (CT) com exoderme (EX) distinta. 120. Detalhe mostrando
endoderme (EN) com células de passagem (*), periciclo (PE), protoxilema
(PX), metaxilema (MX) e floema (F) e região central preenchida por
parênquima. Coloração: SB.

23
PF
*

GL
GL

121 122

PD

TU

*
ML ML

123 124
Figuras 121-124. Secções longitudinais do ápice caulinar de Coleus sp.
(Lamiaceae). 121. Aspecto geral mostrando primórdios foliares (PF),
meristema apical em forma de domo e região do promeristema (*). GL =
gema axilar. 122. Detalhe mostrando gema axilar (GL) e epiderme
diferenciada. As setas indicam tricomas em diferenciação. 123. Detalhe
mostrando região do promeristema (*), protoderme (PD), procâmbio
(setas) e meristema fundamental (ML). 124. Detalhe da região do
promeristema mostrando túnica (TU). Coloração: AT

24
CT EP
CL

EN

MD

PA EP

125 126
CLl CLa

Ce EN
Ci Fi

F
Ci

Bidens sp. 127 128


Figuras 125-128. Secções transversais do caule sublenhoso de picão (Bidens sp. –
Asteraceae). 125. Aspecto geral mostrando regiões da epiderme (EP), córtex (CT) e
medula (MD) parenquimática. 126. Detalhe mostrando epiderme (EP), colênquima
(CL) angular, parênquima (PA) e feixes vasculares (círculos pontilhados) colaterais.
127. Secção mostrando câmbio interfascicular (Ce) e intrafascicular (Ci). 128.
Detalhe mostrando células da epiderme, colênquima angular (Cla) e colênquima
lacunar (CLl) e feixe vascular com calota de fibras (Fi) perivasculares, floema (F),
câmbio intrafascicular (Ci) e xilema (X). EN = endoderme. Coloração: AT. . 25
EP
EP CT

MD X
CT

MD
129 130
EP

CL

PA
F MD
CT

X EP
SV
133

MD

131

TC
EP

132 X F PA CL 134
Figuras 129-134. Secções do caule de macaé (Leonorus sp. - Lamiaceae). 129-
132. Secções transversais. 129. Aspecto geral mostrando regiões da epiderme
(EP), córtex (CT) e medula (MD). 130. Secção mostrando epiderme (EP), córtex
(CT), floema (F), xilema (X) e medula (MD). 131. Detalhe mostrando epiderme
(EP), colênquima (CL), parênquima (PA), floema (F), câmbio (setas), xilema (X) e
medula (MD). 132. Tricoma (TC) glandular e estômato (seta) na epiderme. 133-
134. Secções longitudinais. 133. Regiões da epiderme (EP), córtex (CT), sistema
vascular (SV) e medula (MD). 134. Detalhe mostrando epiderme (EP) com
tricomas, colênquima (CL), parênquima (PA), floema (F) e xilema. Coloração: AT. 26
HP
CT EP
EP
CL
PC

PA

MD
F

135 136

PP

PA CP
CC

ETC

CP
EV
EV
EV

137 138
Figuras 135-138. Secções transversais do caule de erva-doce (Pimpinella anisum -
Apiaceae). 135. Aspecto geral mostrando regiões da epiderme (EP), córtex (CT) e
medula (MD). 136. Detalhe mostrando epiderme (EP), córtex com hipoderme (H),
parênquima clorofiliano (PC), colênquima (CL) e parênquima incolor (PA). No
feixe vascular, notar xilema (X) e floema (F). A seta indica canal secretor. 137.
Detalhe do córtex com parênquima clorofiliano (PC) em paliçada, parênquima
incolor (PA) e canais secretores (setas). 138. Detalhe mostrando elementos de
tubo crivado (ETC), células companheiras (CC), células parenquimáticas (CP) e
elementos de vaso (EV). As setas indicam procâmbio. Coloração: AT. 27
CT
FV

EP
FV
FV

139

Fi

PX

MX
C

Fe

140 141
Figuras 139-141. Secções transversais do caule de melão-de-são-
caetano (Cucurbitaceae). 139. Aspecto geral mostrando epiderme
(EP), córtex (CT) e feixes vasculares (FV) bicolaterais. 140. Feixe
vascular bicolateral com floema externo (Fe) e floema interno (Fi),
câmbio (C), protoxilema (PX) e metaxilema (MX). 141. Elemento de
tubo crivado com placa crivada (seta) simples. Coloração: SB.

28
EP
CT
TC

CL
MD

FV

PA

142

FV
EQ FV
143

EQ

MD F

MX

EQ

PX

FV 144 145
Figuras 142-145. Secções transversais do caule de Ottonia sp. (Piperaceae). 142.
Aspecto geral mostrando a região da epiderme (EP), córtex (CT) e medula (MD).
143. Detalhe mostrando epiderme com tricoma (TC), córtex constituído por
colênquima (CL) e parênquima e feixes vasculares (FV). 144. Caule com feixes
vasculares (FV) dispostos em dois círculos: externo, imersos na faixa
esclerenquimática e interno, no parênquima medular (MD). EQ = esclerênquima.
145. Detalhe mostrando esclerênquima (EQ) no córtex e próximo aos tecidos
vasculares, floema (F), metaxilema (MX) e protoxilema (PX). Coloração: SB.
29
EP
CT

MD

146

EP
F
CT

Ci
F X 148
Ci

MX

GA

PX

147 149

Figuras 146-149. Secções transversais do caule de chagas (Tropaeolum


majus – Tropaeolaceae). 146. Aspecto geral mostrando a região da
epiderme (EP), córtex (CT) e medula (MD). 147. Detalhe da figura anterior
mostrando epiderme (EP) unisseriada, córtex (CT) parenquimático e feixe
colateral aberto. F = floema; Ci= câmbio intrafascicular; MX = metaxilema;
PX = protoxilema. 148. Detalhe mostrando câmbio intrafascicular (Ci). F =
floema; X = xilema. 149. Grãos de amido (GA) no parênquima medular.
Coloração: SB.

30
EP
EP
CT CL

MD

150
PA

FI
F

X 151

EN

FI

MD F

* * *
MX

PX

152 153
Figuras 150-153. Cortes transversais do caule de Stylosanthes sp. (Leguminosae). 150.
Aspecto geral mostrando região da epiderme (EP), córtex (CT) e medula (MD). 151.
Detalhe mostrando epiderme (EP) unisseriada e córtex amplo constituído por
colênquima (CL) e parênquima (PA). 152. Detalhe mostrando fibras (FI) pericíclicas,
floema (F), xilema (X) e medula (MD) parenquimática ampla. 153. Detalhe mostrando
início da instalação do câmbio (*). EN = endoderme; FI = fibras pericíclicas; F = floema;
MX = metaxilema; PX = protoxilema. Coloração: SB.
31
* PM
CT
SU

CT

FI

MD F

154 155

SU
* FL

FI

156 157
Figuras 154-157. Secções transversais de caule de macadâmia
(Macadamia integrifolia – Proteaceae) em estrutura secundária
incipiente. 154. Aspecto geral mostrando a região da periderme (PM)
com lenticela (*), córtex (CT) e medula (MD). 155. Detalhe da figura
anterior mostrando remanescentes da epiderme (seta), súber (SU),
córtex (CT), fibras perivasculares (FI), floema (F) e xilema (X). 156.
Detalhe mostrando lenticela (*) com o tecido de preenchimento. 157.
Detalhe mostrando súber (SU) e feloderme (FL). Observar esclereídes
(setas) no córtex. FI = fibras perivasculares. Coloração: CN.

32
EP
PC

F
MX MX
PX
EQ
PA

158 159
EP
EQ PC

F
MX MX

PX

EQ

PA

160 161

Figuras 158-161. Secções transversais de caules de monocotiledôneas mostrando a distribuição


atactostélica dos feixes vasculares colaterais fechados. 158-159. Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa –
Poaceae). 160-161. Tiririca (Cyperus sp. - Cyperaceae). EP = epiderme; PA = parênquima incolor; PC
= parênquima clorofiliano; EQ = esclerênquima; F = floema; MX = metaxilema; PX = protoxilema.
Coloração: Safrablau.

33
Figuras 162-165. Secções transversais do caule de pinheirinho-d’água (Myriophyllum
aquaticum – Haloragaceae). 162. Aspecto geral mostrando região da epiderme (EP),
córtex e medula. 163. Detalhe mostrando epiderme (EP), córtex com idioblastos (ID)
fenólicos e lacunas de ar (*) formando aerênquima. 164. Detalhe do aerênquima
mostrando lacuna de ar (*) delimitada por células parenquimáticas alongadas. As pontas
de setas indicam cristais aderidos à parede das células. 165. Detalhe mostrando
endoderme (EN), floema (F), xilema (X) e parênquima (PA) medular. As setas indicam
idioblastos fenólicos. Coloração: AT. 34
EP

PA SU

166 167

168 169

Figuras 166-169. Secções transversais do caule de Cordyline sp. (Ruscaceae). 166.


Aspecto geral mostrando súber estratificado e feixes vasculares anfivasais
dispersos no parênquima. 167. Detalhe mostrando epiderme (EP), súber (SU)
estratificado e parênquima (PA). 168. Detalhe mostrando feixes vasculares
concêntricos do tipo anfivasal. 169. O retângulo delimita a região do meristema
de espessamento secundário. PA = parênquima. Coloração: SB.
35
170

MD

X
F
CT 171
AD

PP

PJ

172
AB
Figuras 170-172. Secções transversais da folha dorsiventral de cafeeiro
(Coffea arabica – Rubiaceae). 170. Aspecto geral mostrando região da
nervura principal e limbo. 171. Detalhe da nervura principal mostrando
floema (F), xilema (X) e parênquima medular (PA). 172. Detalhe do limbo
mostrando epiderme das faces adaxial (AD) e abaxial (AB) e região do
mesofilo diferenciado em parênquima paliçádico (PP) unisseriado e
parênquima esponjoso (PJ) plurisseriado. As setas indicam estômatos na
face abaxial. Coloração: AT 36
PP

PJ

173
AD

PP

PJ
F
EN

174

EN
FV

PJ

AB 175 176
Figuras 173-176. Secções transversais da folha de Buxus sempervirens
(Buxaceae). 173. Aspecto geral mostrando sistema vascular e mesofilo
diferenciado em parênquima paliçádico (PP) bisseriado e parênquima esponjoso
(PJ) multisseriado. 174. Detalhe mostrando epiderme da face adaxial (AD),
parênquima paliçádico (PP), parênquima esponjoso (PJ) e endoderme (EN)
envolvendo o feixe vascular. F = floema; X = xilema. 175. Detalhe mostrando
estômato (seta) na face abaxial (AB). PJ = parênquima esponjoso. 176. Detalhe
mostrando feixe vascular (FV) imerso no mesofilo. EN = endoderme. Coloração:
AT. 37
PP
Ca
LU

FV
FV
PJ

177

PP

EN X
F
PJ

178

PP
Ca

FV

PP
179
AB
Figuras 177-179. Secções transversais do limbo foliar de Citrus sp. (Rutaceae) e de
Eucalyptus sp. (Myrtaceae). 177. Limbo de Citrus mostrando epiderme unisseriada com
cristais (setas) de oxalato de cálcio, mesofilo com parênquima paliçádico (PP),
parênquima esponjoso (PJ) e cavidade secretora de óleo (Ca) com epitélio multisseriado e
lume (LU) amplo. FV = feixes vasculares. 178. Detalhe da figura anterior mostrando
cristais (setas) na epiderme, parênquima paliçádico (PP), parênquima esponjoso (PJ) e
feixe vascular. X = xilema; F = floema; EN = endoderme. 179. Limbo isofacial de Eucalyptus
mostrando mesofilo constituído por parênquima paliçádico (PP) nas duas faces. FV = feixe
vascular; Ca = cavidade secretora de óleo. Coloração: AT. 38
PP

PJ

PP
180
Ct

EP
EP

PP

PP PP

FV

181 182

PP

EN PJ

PP
183 184
Figuras 180-184. Secções transversais da folha de espirradeira (Nerium oleander – Apocynaceae).
180. Aspecto geral mostrando folha isobifacial. 181. Detalhe mostrando epiderme
pluriestratificada (EP), parênquima paliçádico (PP) abundante e feixes vasculares (FV). Ct =
cutícula. 182. Detalhe mostrando epiderme pluriestratificada (EP) e parênquima paliçádico (PP).
183. Detalhe mostrando epiderme pluriestratificada na face abaxial e feixes vasculares envoltos
pela endoderme (EN). Notar a ocorrência de criptas na face abaxial. PJ= parênquima esponjoso.
184. Detalhe de uma cripta onde se situam estômatos (setas) e tricomas tectores (pontas de
seta). Coloração: AT.
39
EP

HD

FV
FV

FV

CT 185

F
HD

186

AD

HD

PC

HD

187
AB
Figuras 185-187. Secções transversais do limbo foliar de Ottonia sp. (Piperaceae).
185. Aspecto geral da nervura principal mostrando epiderme (EP), hipoderme (HD),
córtex (CT) parenquimático e feixes vasculares (FV). 186. Detalhe de feixe vascular
mostrando xilema (X) e floema (F). HD = hipoderme. 187. Detalhe mostrando
epiderme nas faces adaxial (AD) e abaxial (AB), hipoderme (HP) e parênquima
clorofiliano (PC) homogêneo na região mediana do limbo. Coloração: SB.

40
PP

FV
PJ FV

PP
188

EN

189

EN
EN

190
Figuras 188-190. Secções transversais do limbo foliar de Yucca sp.
(Agavaceae). 188. Aspecto geral mostrando folha isobilateral e
anfistomática. PP = parênquima paliçádico; PJ = parênquima esponjoso.
189-190. Detalhe mostrando estômatos (setas) e feixes vasculares de
distintos calibres envoltos pela endoderme (EN). Coloração: AT.

41
191

AD

FV FV

192
AB

193
Figuras 191-193. Secções transversais do limbo foliar de lírio-amarelo
(Hemerocallis flava – Liliaceae). 191. Aspecto geral mostrando mesofilo
com parênquima clorofiliano homogêneo e grandes lacunas de ar. 192.
Detalhe da figura anterior mostrando epiderme papilosa na face abaxial
(AB) e feixes vasculares (FV) com extensão de bainha de natureza mista.
193. Detalhe mostrando epiderme na face abaxial com células
papiliformes e estômatos (setas) localizados em nível inferior ao das
demais células da epiderme. Coloração: AT.
42
AD

FV
FV
ID

ID
ID
FV

194
AB

EN

195

* * 196

Figuras 194-196. Secções transversais do limbo foliar anfistomático de Iris


sp. (Iridaceae). 194. Aspecto geral mostrando epiderme nas faces adaxial
(AD) e abaxial (AB) e mesofilo composto por parênquima clorofiliano
homogêneo entremeado com parênquima incolor, onde são observados
idioblastos fenólicos (ID). FV = feixes vasculares. 195. Detalhe mostrando
feixe vascular envolto por endoderme (EN). 196. Detalhe mostrando
estômatos (setas) com crista epicuticular proeminente na face abaxial. Os
* indicam câmara subestomática. Coloração: AT. 43
CB

197

CB

198

CB

199 200
Figuras 197-200. Secções transversais do limbo foliar mostrando
células buliformes (CB) na face adaxial. 197-198. Cana-de-açúcar
(Saccharum officinarum – Poaceae). 199-200. Capim-barba-de-bode
(Aristida pallens – Poaceae). Nas duas espécies, as células do
parênquima clorofiliano se dispõem radialmente em torno dos feixes
vasculares (anatomia Kranz). Coloração: 197-198. AT; 199-200. SB.

44
* * *

201

HD

* FV * FV
*

202
Figuras 201-202. Secções transversais do limbo foliar de bromélia
(Bromeliaceae). 201. Aspecto geral mostrando mesofilo com parênquima
clorofiliano homogêneo e canais de aeração (*). FV = feixes vasculares. 202.
Detalhe mostrando epiderme, hipoderme (HP) esclerificada e parênquima
clorofiliano homogêneo. FV = feixes vasculares. Notar a ocorrência de
escamas (setas) na epiderme. Coloração: AT

45
LC LC

203

FV
EN

204 205

206 207
Figuras 203 – 207. Secções transversais do limbo foliar de lírio-d´água (Nymphaea sp. –
Nymphaeaceae). 203. Aspecto geral mostrando nervura central e mesofilo com
parênquima paliçádico na face adaxial e grandes lacunas de ar (LC). Notar a ocorrência de
esclereídes colunares no parênquima paliçádico e astroesclereídes no aerênquima. 204-
205. Figuras mostrando feixes vasculares (FV) envoltos por endoderme (EN). 206. Detalhe
mostrando esclereídes colunares. 207. Detalhe mostrando astroesclereídes. Coloração:203,
206, 207. SB; 204, 205. AT.

46
EP
EP

PA

FV

ID

208 209

ID

X
F

210 211
Figuras 208-211. Secções transversais da folha cilíndrica de Kalanchoe sp.
(Crassulaceae). 208 Aspecto geral mostrando região da epiderme (EP), parênquima
aqüífero (PA) e feixe vascular central. 209. Detalhe mostrando epiderme (EP) e
parênquima com idioblastos (ID) fenólicos. 210. Aspecto geral do feixe vascular. 211.
Detalhe da figura anterior mostrando xilema (X), floema (F) e idioblastos (ID).
Coloração: AT
47
Ca
Ca

EN

TT

212

EN

213

EP

FI
LU

214 215
Figuras 212-215. Secções transversais da folha acicular de Pinus sp.
(Pinaceae). 212. Aspecto geral mostrando células epidérmicas com paredes
espessas lignificadas, mesofilo com parênquima plicado e endoderme (EN)
e sistema vascular central. Ca = canal secretor de resina; TT = tecido de
transfusão. As setas indicam estômatos. 213. Detalhe do feixe vascular
mostrando xilema (X), floema (F). EN = endoderme. 214. Detalhe de canal
secretor de resina constituído por epitélio e lume (LU) amplo. 215. Detalhe
mostrando epiderme (EP), fibras (FI) e mesofilo plicado. Coloração: AT.
48
Spo EP

TA
CM
GP
CN GP

217
216

TA

218 219

EP

GP

ED
GP

220 221
Figuras 216-221. Anteras em diferentes fases do desenvolvimento. 216-217. Antera jovem de açucena
(Hippeastrum hybridum - Amaryllidaceae). 216. Aspecto geral mostrando conectivo (CN) e sacos polínicos
(Spo) com grãos de pólen (GP). 217. Detalhe mostrando tapete (TA) parcialmente absorvido, camada
média (CM) e epiderme (EP). 218. Detalhe de antera jovem de Agave sp. (Agavaceae) com tapete (TA)
desenvolvido. 219. Antera de açucena em deiscência. 220. Detalhe mostrando o estômio (seta). 221.
Células do endotécio (ED) com espessamentos parietais. EP = epiderme. Coloração: AT. 49
Tee

Tei
Spo
FL Spo
AN

AN
Est
243

PA EP

FV

222 223

EP

PA

OV Ova
CE OV

224 225
Figuras 222-225. Secções transversais do botão floral de Agave sp. (Agavaceae). 222. Aspecto geral
mostrando tépalas externas (Tee), tépalas internas (Tei), filetes (Fil), anteras (AN) e estilete (Est). 223.
Detalhe de antera mostrando dois sacos polínicos (Spo) e estômio (seta). 224. Filete mostrando epiderme
(EP), córtex parenquimático (PA) e feixe vascular (FV) na região central. 245. Estilete mostrando epiderme
(EP), parênquima (PA) e canal estilar (CE). 225. Ovário (Ova) ínfero trilocular com duas fileiras de óvulos
(OV) em cada lóculo. Coloração: AT.
50
EPi
FV
EPi
EPe

MS

227

OV
SE

FV FV

FN

226 228
Figuras 226-228. Ovário de Bauhinia sp. (Leguminosae). 226. Aspecto geral mostrando parede ovariana
revestida externamente por tricomas (setas), feixes vasculares (FV) e lóculo central com óvulo (OV). 227.
Detalhe da parede ovariana constituída por epiderme externa (EPe) revestida por tricomas (setas),
mesofilo (MS) rico em células com conteúdo fenólico e epiderme interna (EPi). 228. Detalhe de óvulo
mostrando saco embrionário (SE) e funículo (FN). Coloração: AT

51
EPi
S Ova

MS

EPe

RV

OV

229 230

ID

OV

FN
231 232
Figuras 229-232. Ovário súpero pentacarpelar de hibisco (Hibiscus sp. – Malvaceae). 229. Aspecto geral
mostrando parede ovariana (Ova), septos (S), região ventral (RV) e cinco lóculos com duas fileiras de
óvulos (OV) cada. Observar a abundância de idioblastos mucilaginosos. 230. Detalhe da parede ovariana
constituída por epiderme externa (EPe), mesofilo (MS) e epiderme interna (EPi). 231. Detalhe da região
ventral mostrando vascularização (setas) e idioblastos (ID) mucilaginosos. 232. Detalhe de óvulos
mostrando o funículo (FN). Coloração: AT.

52
HT

Ova

234
RV

OV

PL

233 235
Figuras 233-235. Ovário de quaresmeira (Tibouchina sp. – Melastomataceae). 233. Aspecto geral
mostrando ovário (Ova) semi-ínfero delimitado pelo hipanto (HT), região ventral (RV) e cinco lóculos com
numerosos óvulos. 234. Detalhe do hipanto mostrando epiderme externa revestida por numerosos
tricomas. As setas indicam traços vasculares. 235. Detalhe de um lóculo ovariano mostrando placenta (PL)
expandida, onde há numerosos óvulos (OV). Coloração: AT.

53
Ova

Ova

237

RC
Ova

OV

236 238
Figuras 236-238. Gineceu dialicarpelar de morango (Fragaria vesca – Rosaceae). 236. Aspecto geral
mostrando receptáculo (RC) desenvolvido e numerosos carpelos livres (setas). 237. Detalhe da figura
anterior mostrando ovários (Ova) com estilete lateral (ponta de seta). 238. Detalhe mostrando um ovário
(Ova) com óvulo (OV). Coloração: AT

54
exC

FN
mC

* enC

239 240

EPe

241 EPi 242


Figuras 239-242. Fruto jovem de mucuna (Mucuna sp. – Fabaceae). 239. Aspecto geral mostrando
pericarpo (*) bem desenvolvido e semente unida pelo funículo (FN). 240. Detalhe da figura anterior
mostrando pericarpo com presença de idioblastos fenólicos no mesocarpo (mC). exC = exocarpo; enC =
endocarpo. 241. Detalhe mostrando exocarpo constituído pela epiderme externa (EPe) e mesocarpo com
células de paredes espessas (*) e fibras em diferenciação (seta). 242. Detalhe mostrando endocarpo
constituído por epiderme interna (EPi) e fibras em diferenciação (seta). Notar a ocorrência de conteúdo
fenólico nas células da epiderme. Coloração: AT.

55
End Esc
Col

EE
244

EM

Rad
Cor

243 245
Figuras 243-245. Cariopse de milho (Zea mays – Poaceae). 243. Aspecto geral mostrando
pericarpo aderido ao tegumento da semente, endosperma (End) e embrião (EM). 244. Detalhe
mostrando parte do escutelo (Esc), coleóptilo (Col) protegendo a plúmula e eixo embrionário
(EE). 245. Detalhe do eixo embrionário mostrando coleorriza (Cor) protegendo a radícula (Rad).
Coloração: AT.

56
TG

End

CO

246

TG

*
End

EQ

End
CO
247 248
Figuras 246-248. Semente de pau-ferro (Caesalpinia ferrea – Leguminosae). 246. Aspecto geral mostrando
tegumento (TG), endosperma (End) e embrião com cotilédones (CO) desenvolvidos. 247. Detalhe mostrando
tegumento (TG) espesso e endosperma (End) abundante. CO = cotilédone. 248. Detalhe do tegumento
mostrando estrato mucilaginoso (ponta de seta) espesso, camada de células em paliçada (*), camada de
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osteoesclereídes (seta) e numerosas camadas de células lignificadas (EQ). End = endosperma. Coloração: AT.
EX *

249
* 250

EX

251 252

Figuras 249-252. Estróbilo de Pinus sp. (Pinaceae). 249. Estróbilo masculino mostrando eixo central (EX)
com microfilos e microsporângios. 250. Detalhe de microsporângios (*). 251. Estróbilo feminino mostrando
eixo central (EX) com megáfilos e megasporângios. 252. Detalhe da figura anterior mostrando
megasporângio (*). Coloração: AT.

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