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Linguagens
• Língua Portuguesa
• Língua Inglesa
Sumário
Língua Portuguesa:
• Classes Gramaticais;
Substantivo, Artigo, Adjetivo, Numeral, Pronome, Verbo, Advérbio, Preposição, Conjunção
e Interjeição.
• Figuras de Linguagens;
Metáfora, Comparação, Prosopopeia, Sinestesia, Catacrese, Antítese, Paradoxo, Eufemismo,
Hipérbole, Ironia e Metonímia.
• Denotação e Conotação:
• Variação Linguística
Culta, Coloquial, Regional, Técnica, Formal, Informal, Figurada, Literal.
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Língua Inglesa:
• Verbo to be
• Present Continuos
• Simple Past
• Verbos Irregulares (lista)
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________________Língua Portuguesa_________________
• Classes Gramaticais
I. Substantivo:
Substantivo é a classe gramatical que nomeia os seres, objetos, fenômenos, lugares,
qualidades, ações, entre outros. Além disso, os substantivos podem ser flexionados em gênero
(masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo). Qualquer
palavra pode ser substantivada, ou seja, transformada em substantivo, bastando precedê-la de
um artigo.
1. Substantivo Comum: São palavras que designam uma classe de seres ou objetos sem
especificar um em particular. Por exemplo, “cidade” refere-se a qualquer cidade, não a uma
específica.
2. Substantivo Próprio: São palavras que designam um ser ou objeto específico,
diferenciando-o dos demais da mesma classe. Por exemplo, “Paris” é um substantivo
próprio que se refere a uma cidade específica.
3. Substantivo Concreto: Referem-se a seres que têm existência própria, seja ela física ou
imaginária. Por exemplo, “gato” e “fantasma” são substantivos concretos porque se
referem a seres que existem por si mesmos, mesmo que um deles seja imaginário.
4. Substantivo Abstrato: Referem-se a seres que não existem por si mesmos, mas são estados,
qualidades, ações ou sentimentos que se manifestam em outros seres. Por exemplo,
“beleza” e “tristeza” são substantivos abstratos porque não existem independentemente,
mas são qualidades ou estados que se manifestam em outros seres.
5. Substantivo Coletivo: São palavras que, embora estejam no singular, referem-se a um
conjunto de seres da mesma espécie. Por exemplo, “matilha” é um substantivo coletivo que
se refere a um grupo de lobos.
6. Substantivo Simples: São formados por um único radical. Por exemplo, “flor” é um
substantivo simples porque é formado por um único radical.
7. Substantivo Composto: São formados por mais de um radical. Por exemplo, “guarda-chuva”
é um substantivo composto porque é formado por dois radicais.
8. Substantivo Primitivo: São palavras que dão origem a outras palavras, mas não derivam de
nenhuma outra palavra da língua. Por exemplo, “pedra” é um substantivo primitivo porque
dá origem a outras palavras (como “pedreira”), mas não deriva de nenhuma outra palavra.
9. Substantivo Derivado: São palavras que derivam de outras palavras da língua. Por exemplo,
“pedreira” é um substantivo derivado porque deriva do substantivo primitivo “pedra”.
II. Artigo
Artigo é uma classe de palavras que se coloca antes do substantivo para determiná-lo de maneira
mais precisa ou genérica. Existem dois tipos principais de artigos:
• Artigos Definidos (o, os, a, as): Eles são usados quando se refere a um sujeito específico, ou
seja, algo ou alguém que já é conhecido ou mencionado anteriormente. Por exemplo, na
frase “O gato está no telhado”, o artigo definido “o” está especificando qual gato estamos
falando, provavelmente um gato que já foi mencionado ou é conhecido pelos
interlocutores.
• Artigos Indefinidos (um, uns, uma, umas): Eles são usados quando se refere a um sujeito de
forma mais genérica, ou seja, algo ou alguém que não é especificamente conhecido ou
mencionado. Por exemplo, na frase “Um gato subiu no telhado”, o artigo indefinido “um”
está se referindo a qualquer gato, não a um gato específico.
Os artigos também podem “substantivar” outras palavras, ou seja, transformar outras classes de
palavras em substantivos quando colocados antes delas. Por exemplo, em “o saber é poder”,
“saber” é um verbo, mas o artigo “o” o transforma em um substantivo.
III. Adjetivo
Adjetivo é uma classe gramatical que tem a função de atribuir características aos substantivos, ou
seja, ele indica suas qualidades, estados ou condições12. Essas palavras variam em gênero
(feminino e masculino), número (singular e plural) e grau (comparativo e superlativo) 12.
1. Numeral Cardinal: Indica uma quantidade exata. Exemplos: um, dois, três12.
2. Numeral Ordinal: Indica a posição que um elemento ocupa numa sequência. Exemplos:
primeiro, segundo, terceiro12.
3. Numeral Multiplicativo: Indica um aumento na quantidade, representando multiplicações.
Exemplos: dobro, triplo, quádruplo12.
4. Numeral Fracionário: Indica uma diminuição na quantidade, representando frações.
Exemplos: meio, terço, quarto.
5. Numeral Coletivo: São substantivos que indicam quantidades exatas, como dúzia (12
unidades) ou dezena (10 unidades)12.
Os numerais podem ser representados de duas maneiras: pelo símbolo numérico (1, 2, 3, 4, 1/2,
1/3, 3/4, 3.º, 5.º, 13.º…) e por extenso (um, dois, três, cem, mil, terço, meio, dobro, dúzia…).
V. Pronome:
Um pronome é uma classe de palavras que tem a função de substituir ou acompanhar um
substantivo. Eles são classificados com base nessas funções 1:
• Pronome substantivo: substitui o nome. Por exemplo, na frase “João foi ao mercado. Ele
comprou frutas”, “Ele” é um pronome substantivo que substitui “João”.
• Pronome adjetivo: acompanha o nome. Por exemplo, na frase “Meu carro é azul”, “Meu” é
um pronome adjetivo que acompanha o substantivo “carro”.
Pronomes pessoais: indicam as pessoas do discurso. Eles podem ser do caso reto (eu, tu, ele, nós,
vós, eles), que funcionam como sujeito, ou do caso oblíquo (me, te, se, nos, vos), que funcionam
como objeto1.
Pronomes possessivos: indicam posse em relação às três pessoas do discurso (meu, teu, seu,
nosso, vosso, seu).
Pronomes relativos: substituem um termo anterior e estabelecem relação com outra oração (que,
quem, cujo, onde).
Pronomes indefinidos: referem-se à terceira pessoa do discurso de forma vaga, imprecisa ou
genérica (algum, nenhum, todo, outro, tanto).
Pronomes interrogativos: usados para formular perguntas diretas ou indiretas (que, quem, qual,
quanto).
VI. Verbo;
Um verbo é uma classe de palavras que expressa ação, estado, mudança de estado, fenômeno da
natureza, desejo ou ocorrência123. Ele é flexionado de acordo com o número, a pessoa, o tempo, o
modo e a voz123.
Abundantes: possuem mais de uma forma correta para o mesmo tempo verbal.
Os verbos também podem ser classificados em três conjugações, dependendo da vogal temática (a
última vogal do infinitivo):
Além disso, os verbos têm formas nominais, que são o infinitivo, o gerúndio e o particípio 12. Por
exemplo, no verbo “cantar”, “cantar” é o infinitivo, “cantando” é o gerúndio e “cantado” é o
particípio.
VII. Advérbio;
Advérbio de intensidade: reforça algo. Exemplos: muito, demais, pouco, mais, menos, bastante1.
Advérbio de lugar: indica um espaço ou uma posição. Exemplos: aí, aqui, acolá, cá, lá, ali1.
Advérbio de tempo: indica um momento, um período. Exemplos: hoje, já, afinal, logo, agora,
amanhã1.
Advérbio de negação: serve para negar ou dizer que algo não é verdade. Exemplos: não, nem,
tampouco1.
Advérbio de afirmação: serve para afirmar ou confirmar. Exemplos: sim, certo, certamente1.
Advérbio interrogativo: pode indicar circunstâncias de modo, tempo, lugar e causa. É usado
apenas em orações interrogativas diretas ou indiretas. Exemplos: quando, como, onde, aonde,
donde, por que1.
VIII. Preposição
Uma preposição é uma classe de palavras invariável que estabelece uma relação de subordinação
entre dois ou mais termos de uma oração1234. Essa relação pode indicar lugar, modo, tempo,
causa, finalidade, entre outros1.
Preposições essenciais: são palavras que só funcionam como preposição. Exemplos incluem: a,
ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, per, perante, por, sem, sob, sobre, trás 12.
Preposições acidentais: são palavras de outras classes gramaticais que, em certas frases,
funcionam como preposição. Exemplos incluem: afora, como, conforme, consoante, durante,
exceto, mediante, menos, salvo, segundo, visto12.
Além disso, as preposições podem ser classificadas com base no tipo de relação que estabelecem
entre os elementos que ligam125:
Preposição de lugar: indica um espaço ou uma posição. Exemplos: “Fui a uma praia”, "Estou em
casa"15.
Preposição de modo: indica a maneira como algo é feito. Exemplos: “Estávamos em pé havia
horas”, "Naquela discussão, era a nossa palavra contra a deles"15.
Preposição de tempo: indica um momento ou período. Exemplos: “Devo chegar após o meio-dia”,
"Meu aniversário é em outubro"15.
Preposição de distância: indica uma distância. Exemplos: “Estou a um quilômetro daí”, "A área vai
até aquela risca"15.
Preposição de causa: indica uma causa. Exemplos: “Meu avô deu um grito de espanto!”, "Com
aquela vida agitada, não conseguimos mais nos ver"15.
Preposição de instrumento: indica um instrumento usado para fazer algo. Exemplos: “Faça um
corte transversal com a tesoura”, "O assobio faz mais barulho com o apito" 15.
Preposição de finalidade: indica uma finalidade. Exemplos: “Para colorir, você pode usar canetas
esferográficas”, "Saí rápido para encontrá-lo"15
IX. Conjunção;
Uma conjunção é uma classe de palavras invariável que estabelece uma relação de subordinação
entre dois ou mais termos de uma oração123. Essa relação pode indicar lugar, modo, tempo, causa,
finalidade, entre outros1.
Aditivas: exprimem soma, adição de pensamentos. Exemplos: e, nem, não só…mas também, não
só… como também1.
Conclusivas: exprimem conclusão de pensamento. Exemplos: logo, por isso, pois (quando vem
depois do verbo), portanto, por conseguinte, assim1.
Explicativas: exprimem razão, motivo. Exemplos: que, porque, assim, pois (quando vem antes do
verbo), porquanto, por conseguinte1.
• Conjunções subordinativas: servem para ligar orações dependentes uma da outra12. São
divididas em dez tipos:
Integrantes: introduzem orações subordinadas com função substantiva. Exemplos: que, se1.
Causais: indicam a causa de algo. Exemplos: que, porque, como, pois, visto que, já que, uma vez
que1.
Concessivas: expressam uma concessão, ou seja, admitem um fato contrário ao que se afirmou
antes, mas que não impede a realização deste. Exemplos: embora, ainda que, se bem que, mesmo
que, por mais que, por menos que1.
Condicionais: expressam uma condição. Exemplos: se, caso, contanto que, desde que, a menos
que, a não ser que1.
Conformativas: expressam conformidade, concordância. Exemplos: conforme, como, segundo,
consoante1.
Consecutivas: expressam consequência. Exemplos: que (precedido de tal, tanto, tão, tamanho), de
forma que, de modo que, de maneira que1.
Temporais: indicam tempo. Exemplos: quando, enquanto, logo que, assim que, desde que, depois
que, sempre que1.
Proporcionais: expressam proporção. Exemplos: à medida que, ao passo que, quanto mais…
(mais), quanto menos… (menos)1.
X. Interjeição;
Uma interjeição é uma classe de palavras invariável que expressa emoções, sentimentos ou
reações1234. Ela é frequentemente acompanhada de um ponto de exclamação (!) e pode ser
formada por sons vocálicos (Ah! Oh! Ai!), palavras (Droga! Psiu! Puxa!) ou um grupo de palavras,
chamadas de locuções interjetivas (Meu Deus! Ora bolas!)1.
As interjeições podem ser classificadas de acordo com o tipo de emoção ou sensação que
expressam1:
• Figuras de Linguagem
Metáfora;
Uma metáfora é uma figura de linguagem que consiste em uma comparação implícita, onde se
transfere o significado de uma palavra para outra1234. Ela é muito utilizada para tornar o discurso
mais elegante e expressivo12.
1. "Minha prima é uma flor."2: Aqui, a prima é comparada a uma flor, sugerindo que ela possui
características de uma flor, como beleza, delicadeza e suavidade2.
2. "Dar murro em ponta de faca."2: Esta metáfora é usada para descrever uma situação em
que alguém insiste em fazer algo que não traz resultados e pode causar danos a si mesmo 2.
3. "Carregar o mundo nas costas."2: Esta metáfora é usada para descrever pessoas que
possuem muitas responsabilidades sobre si e que aparentam um ar de cansaço2.
4. "Ela tem um coração de gelo."2: Aqui, a frieza do gelo é comparada à insensibilidade da
pessoa, sugerindo que ela é desprovida de afeto2.
5. "Fome de leão."2: Esta metáfora sugere que alguém está com muita fome, ao ponto de ter o
seu apetite comparado ao de um leão2.
6. "O desentendimento entre eles é apenas a ponta do iceberg."2: Esta metáfora sugere que
existe muito mais do que aquilo que se vê, assim como a parte visível de um iceberg é muito
pequena quando comparada com a parte que está submersa2.
Comparação;
Uma comparação é uma figura de linguagem que estabelece uma relação de semelhança entre
dois ou mais elementos de maneira explícita1234. Essa relação é marcada pelo uso de palavras ou
expressões que indicam a comparação, como “como”, “tal qual”, “feito”, “mais… do que”, entre
outras1234.
1. "Fábio é mais velho do que Plínio."2: Aqui, a idade de Fábio é comparada à de Plínio.
2. "O livro é tal qual uma ponte para o infinito."2: Neste exemplo, o livro é comparado a uma
ponte para o infinito.
3. "Amo Pedro tanto quanto amei Micaela."2: Aqui, o amor por Pedro é comparado ao amor
por Micaela.
4. "Eu vivia como um indigente."2: Neste exemplo, a vida do sujeito é comparada à de um
indigente.
5. Oscar Wilde experimentou o prazer do aplauso, assim como a dor do desprezo." 2: Aqui, a
experiência de ser aplaudido é comparada à de ser desprezado.
6. "Caminhava pelas ruas como se caminhasse em uma passarela."2: Neste exemplo, a forma
de caminhar nas ruas é comparada à de caminhar em uma passarela.
Prosopopeia;
Prosopopeia, também conhecida como personificação, é uma figura de linguagem que consiste em
atribuir características humanas a seres inanimados ou irracionais 123. É frequentemente usada
para tornar a comunicação mais dramática123.
Aqui estão alguns exemplos de prosopopeia:
1. "Árvores pedem socorro."1: Neste exemplo, as árvores, que são seres inanimados, são
personificadas como se pudessem pedir ajuda 1.
2. "O jardim olhava as crianças sem dizer nada."1: Aqui, o jardim, que é inanimado, é
personificado como se pudesse observar as crianças1.
3. "A floresta está triste com tantas queimadas."2: Neste exemplo, a floresta, que é inanimada,
é personificada como se pudesse sentir tristeza2.
4. "Meu gato sorriu para mim."2: Aqui, o gato, que é um ser irracional, é personificado como
se pudesse sorrir2.
5.
"O cachorro chora por estar longe da mãe."2: Neste exemplo, o cachorro, que é um ser
irracional, é personificado como se pudesse chorar2
Sinestesia;
A sinestesia é uma figura de linguagem que consiste em misturar sensações percebidas por
diferentes órgãos do sentido em uma única expressão1234. Isso significa que palavras e expressões
associadas a um sentido (como visão, audição, olfato, paladar e tato) são usadas para gerar um
efeito discursivo1234.
Nesses exemplos, você pode ver que as palavras associadas a um sentido são combinadas com
palavras associadas a outro sentido, criando uma experiência sensorial mais rica e vívida.
Catacrese;
A catacrese é uma figura de linguagem que consiste em usar um termo existente em um contexto
diferente do original para se referir a algo que não tem um nome específico no idioma 12. Esse tipo
de construção muitas vezes se torna tão comum que perde o efeito de estabelecer semelhanças e
simplesmente é incorporado pela língua, sendo adotado pela maioria dos falantes12.
Antítese;
A antítese é uma figura de linguagem que consiste na aproximação de palavras ou expressões com
sentidos opostos12. Isso é feito para realçar e intensificar o sentido daquilo que se fala 12.
Aqui estão alguns exemplos de antítese:
1. "O ódio e o amor andam de mãos dadas."1: Neste exemplo, “ódio” e “amor”, que são
opostos, são colocados lado a lado para enfatizar a proximidade paradoxal desses
sentimentos1.
2. "A relação deles era de amor e ódio."1: Aqui, “amor” e “ódio”, que são sentimentos
opostos, são usados para descrever a relação complexa entre duas pessoas 1.
3. "O dia está frio e meu corpo está quente."1: Neste exemplo, “frio” e “quente”, que são
opostos, são usados para contrastar a temperatura do dia com a temperatura do corpo 1.
4. "A vida e a morte: duas figuras de uma mesma moeda."1: Aqui, “vida” e “morte”, que são
opostos, são usados para enfatizar a ideia de que ambos são partes inseparáveis da
existência1.
5. "Bonito para alguns, feio para outros."1: Neste exemplo, “bonito” e “feio”, que são opostos,
são usados para expressar a ideia de que a beleza é subjetiva1.
6. "Vivemos num paraíso ou num inferno?"1: Aqui, “paraíso” e “inferno”, que são opostos, são
usados para questionar a qualidade de vida1.
Paradoxo;
Um paradoxo é uma figura de linguagem, mais precisamente uma figura de pensamento, baseada
na contradição12. Muitas vezes, o paradoxo pode apresentar uma expressão absurda e
aparentemente sem nexo, entretanto, ele expõe uma ideia coerente e fundamentada na
verdade12. O paradoxo é fundamentado na contradição lógica das ideias, como se tivéssemos duas
ideias numa frase, e uma está se contrapondo à outra12.
Eufemismo;
Um eufemismo é uma figura de linguagem que consiste em substituir uma palavra ou expressão
por outra, com o objetivo de suavizar, atenuar ou tornar mais agradável o sentido de algo que
pode ser considerado desagradável, rude, chocante ou tabu1234.
Aqui estão alguns exemplos de eufemismos:
1. "Ele deixou esse mundo."1: Neste caso, a expressão “deixou esse mundo” é usada para
amenizar o discurso real: ele morreu1.
2. "Ele saiu do acampamento para fazer suas necessidades." 1: A expressão faz referência às
necessidades humanas de urinar ou defecar1.
3. "Fabrício foi morar no reino de Deus."1: O local indicado “reino de Deus” faz referência ao
plano espiritual, confirmando assim, a morte da pessoa1.
4. "Luara fechou os olhos para sempre."1: A expressão indicada corrobora a morte da pessoa,
pois só fechamos os olhos para sempre quando morremos1.
5. "Ficou fora do concurso de modelos, pois era desprovido de beleza." 1: A expressão é
substituída para suavizar o termo “feia”1.
Hipérbole;
A hipérbole é uma figura de linguagem, mais precisamente uma figura de pensamento, que
consiste em exagerar uma ideia com finalidade expressiva1234. É um exagero intencional na
expressão3. Em outras palavras, a hipérbole é um recurso muito utilizado, inclusive na linguagem
do dia a dia, a qual expressa uma ideia exagerada ou intensificada de algo ou alguém 2.
1. "Estou morrendo de sede."2: Embora a pessoa esteja com muita sede, ela não está
literalmente morrendo.
2. "Chorou rios de lágrimas."3: Esta expressão é usada para indicar que alguém chorou muito,
mas não literalmente rios de lágrimas.
3. "Já te avisei mais de mil vezes!"4: Na realidade, a pessoa provavelmente não avisou mil
vezes, mas está usando a hipérbole para enfatizar a quantidade de vezes que avisou.
4. "Estou morrendo de rir!"4: A pessoa não está literalmente morrendo, mas está usando a
hipérbole para expressar o quanto está se divertindo.
5. "Faz uma hora que estou esperando esse ônibus."1: Quando, na verdade, o enunciador
dessa frase está no ponto de ônibus há apenas cinco minutos.
Ironia;
A ironia é uma figura de linguagem que consiste em dizer o oposto do que se quer expressar,
muitas vezes com um tom de deboche ou sarcasmo123. Ela pode ser classificada em dois tipos
principais12:
1. Ironia verbal: Quando a afirmação do enunciador contraria a sua intenção. Por exemplo:
o "Você é mesmo muito gentil!"1: Quando alguém diz isso após ser empurrado, na
verdade, tem a intenção de dizer o contrário.
o "Estou morrendo de medo de você!"1: Quando alguém diz isso para uma pessoa que
não lhe causa medo, na verdade, tem a intenção de dizer o contrário.
2. Ironia de situação: Quando se obtém um resultado contrário ao desejado em uma
situação12. Por exemplo:
o "Puxa, que bom que o elevador quebrou! Agora só teremos que subir 12 lances de
escada, são bem poucos."2: Certamente, a pessoa não está feliz por ter que subir 12
lances de escada.
Metonímia;
A metonímia é uma figura de linguagem que consiste na substituição de um termo por outro,
havendo entre eles algum tipo de ligação123. Desse modo, pode haver a substituição de parte pelo
todo, qualidade pela espécie, singular pelo plural, matéria pelo objeto, indivíduo pela classe, autor
pela obra, possuidor pelo possuído, lugar pelo produto, efeito pela causa, continente pelo
conteúdo, instrumento pelo agente, coisa pela sua representação, inventor pelo invento e
concreto pelo abstrato123.
1. A parte pelo todo: “Descobriu que Pedro é um coração amargo e cheio de maldade.”
(Descobriu que Pedro é uma pessoa amarga e cheia de maldade.)
2. O autor pela obra: “Li Machado de Assis, pela primeira vez, aos 15 anos de idade.” (Li um
livro de Machado de Assis, pela primeira vez, aos 15 anos de idade.)
3. O continente pelo conteúdo: “Comeu dois pratos de canjica na noite de São João.” (Comeu
a canjica que estava nos dois pratos, na noite de São João.)
4. O singular pelo plural: “O francês é educado.” (Os franceses são educados.)
5. O possuidor pelo possuído: “João sabe que vou ao cabeleireiro todas as quintas-feiras, mas
disse que não avisei aonde ia.” (João sabe que vou ao salão de beleza todas as quintas-
feiras, mas disse que não avisei aonde ia.)
6. O lugar pelo produto: “Maria não gostava de champanhe, ela preferia cerveja.” (Maria não
gostava do vinho produzido na região de Champagne, na França, ela preferia cerveja.)
7. O concreto pelo abstrato: “Use a cabeça e pare de depender dos outros.” (Use a
inteligência e pare de depender dos outros.)
• Denotação e Conotação
A conotação e a denotação são formas como usamos as palavras e os sentidos que elas têm 12.
• Denotação é o emprego do sentido real, literal das palavras e expressões12. Por exemplo, na
frase “Depois de jogar bola, nós comemos um churrasco”, o termo “bola” está empregado
em sentido denotativo, que se refere ao objeto esférico utilizado para jogar futebol,
basquete e vôlei1.
• Conotação é o emprego do sentido subjetivo, figurado das palavras e expressões12. Por
exemplo, na frase “Ele comeu bola na prova de matemática”, a expressão “comer bola” está
em sentido conotativo, que significa: cometer um erro1.
• Denotação:
o "O homem foi picado por uma cobra."2
o "Piolin foi um palhaço muito famoso."2
o "Alguém atirou uma pedra na janela."2
o "O meu animal preferido é o gato."2
o "Acende o fogo!"2
• Conotação:
o "Você é o meu sol!"2
o "Minha vida é um mar de tristezas."2
o "Você tem um coração de pedra!"2
o "Aquele ator é um gato."2
o "Essa matéria é fogo."2
• Variação Linguística;
A variação linguística é um fenômeno natural que ocorre devido à diversificação dos sistemas de
uma língua em relação às possibilidades de mudança de seus elementos, como vocabulário,
pronúncia, morfologia e sintaxe1. Ela existe porque as línguas possuem a característica de serem
dinâmicas e sensíveis a fatores como a região geográfica, o sexo, a idade, a classe social do falante
e o grau de formalidade do contexto da comunicação1.
As variações linguísticas são expressas geralmente nos discursos orais. Quando produzimos um
texto escrito, seja em qual for o lugar do Brasil, seguimos as regras do mesmo idioma: a língua
portuguesa2.
1. Variação geográfica ou diatópica: Está relacionada com o local em que é desenvolvida, tal
como as variações entre o português do Brasil e de Portugal, chamadas de regionalismo 2.
2. Variação histórica ou diacrônica: Ocorre com o desenvolvimento da história, tal como o
português medieval e o atual2.
3. Variação social ou diastrática: É percebida segundo os grupos (ou classes) sociais
envolvidos, tal como uma conversa entre um orador jurídico e um morador de rua 2.
4. Variação situacional ou diafásica: Ocorre segundo o contexto, por exemplo, situações
formais e informais
Linguagem Culta;
A Linguagem Culta, também conhecida como norma-padrão ou língua culta, é uma variante da
língua que segue as regras gramaticais estabelecidas e é geralmente usada em contextos formais,
acadêmicos e em documentos oficiais12. Aqui estão algumas características mais detalhadas da
Linguagem Culta:
• Uso: A Linguagem Culta é usada em situações formais e em documentos oficiais. Ela é ensinada nos
materiais didáticos, dicionários e escolas, e é usada com mais frequência em situações formais e no
meio acadêmico12.
• Pronúncia: Há uma maior preocupação com a pronúncia correta das palavras na Linguagem
Culta12.
• Norma Culta: A Linguagem Culta faz uso da norma culta, que é um conjunto de regras gramaticais
responsáveis pelo funcionamento da língua1.
• Gírias: A Linguagem Culta evita o uso de gírias12.
• Prestígio: A Linguagem Culta é a variante da língua pertencente à classe social de maior prestígio
cultural. Ela demonstra que as pessoas que sabem utilizá-la tiveram maior acesso à educação sobre
as regras gramaticais na escola13.
• Adequação: A linguagem não deve ser classificada como certa ou errada, mas como adequada ou
inadequada, dependendo do contexto12.
Linguagem Coloquial;
A Linguagem Coloquial, também conhecida como linguagem informal ou popular, é uma forma de
linguagem que é usada no cotidiano, especialmente em conversas entre amigos, familiares ou
vizinhos12. Aqui estão algumas características mais detalhadas da Linguagem Coloquial:
• Uso: A Linguagem Coloquial é usada em situações informais e cotidianas. Ela é caracterizada por
ser espontânea e fluida, com o objetivo de interagir com as pessoas12.
• Normas Gramaticais: Quando utilizamos a Linguagem Coloquial, não estamos preocupados com as
normas gramaticais12. Isso significa que é comum usar gírias, abreviações, e até cometer erros de
concordância que não estão de acordo com a norma culta1.
• Gírias e Expressões Idiomáticas: As gírias e expressões idiomáticas são comuns na Linguagem
Coloquial12. Elas podem ser específicas de uma região ou grupo social.
• Contrações e Abreviações: É comum o uso de contrações e abreviações na Linguagem Coloquial,
como “tô” para “estou”, e “cê” para "você"2.
• Contexto: Embora a Linguagem Coloquial seja aceita em contextos de informalidade e intimidade,
ela pode ser considerada inadequada em alguns contextos, como em textos formais ou em
entrevistas de emprego1.
Linguagem Regional;
A Linguagem Regional, também conhecida como língua regional, é uma variante da língua que é
falada em uma determinada região ou localidade12. Aqui estão algumas características mais
detalhadas da Linguagem Regional:
• Derivações: A Linguagem Regional são derivações das línguas originais, com modificações em sua
estrutura, neologismos, e sotaque diferente12.
• Colonização: Geralmente acontecem em povos que foram colonizados 12.
• Língua Local: A expressão “língua regional” também pode referir-se a uma língua que é falada em
uma determinada região ou localidade, ou seja, uma língua local12.
• Variação Linguística: É aquela linguagem que as pessoas falam só em determinado lugar, ou seja, o
jeito que as pessoas falam de região para região (variação linguística de caráter regional) 34.
• Exemplos: Um exemplo de língua regional existente em Portugal é a língua mirandesa, falada no
concelho de Miranda do Douro, onde possui, juntamente com o português, o caráter de língua
oficial1. No Brasil, temos como exemplo o Nordeste; Painho, Mainha, Oxente, La em riba...
Linguagem Técnica;
A Linguagem Técnica é uma forma de linguagem que é usada em campos específicos, como
ciência, tecnologia, medicina, Direito, engenharia, entre outros12. Ela é caracterizada pelo uso de
termos, vocabulário e conceitos que são precisos e específicos para um determinado domínio de
conhecimento12. Aqui estão algumas características mais detalhadas da Linguagem Técnica:
Linguagem Formal;
Linguagem Informal;
A Linguagem Informal, também conhecida como linguagem coloquial, é uma forma de linguagem
que é usada no cotidiano, especialmente em conversas entre amigos, familiares ou colegas 12. Aqui
estão algumas características mais detalhadas da Linguagem Informal:
• Uso: A Linguagem Informal é usada em situações informais e cotidianas. Ela é caracterizada por ser
espontânea e fluida, com o objetivo de interagir com as pessoas12.
• Normas Gramaticais: Quando utilizamos a Linguagem Informal, não estamos preocupados com as
normas gramaticais12. Isso significa que é comum usar gírias, abreviações, e até cometer erros de
concordância que não estão de acordo com a norma culta1.
• Gírias e Expressões Idiomáticas: As gírias e expressões idiomáticas são comuns na Linguagem
Informal12. Elas podem ser específicas de uma região ou grupo social.
• Contrações e Abreviações: É comum o uso de contrações e abreviações na Linguagem Informal,
como “tô” para “estou”, e “cê” para "você"2.
• Contexto: Embora a Linguagem Informal seja aceita em contextos de informalidade e intimidade,
ela pode ser considerada inadequada em alguns contextos, como em textos formais ou em
entrevistas de emprego1.
Linguagem Figurada;
• Expressividade: A Linguagem Figurada é usada para dar mais expressividade ao discurso, para
tornar mais amplo o significado de uma palavra12.
• Figuras de Linguagem: A Linguagem Figurada é composta por figuras de linguagem, que servem
como elementos de estruturação da linguagem12.
• Interpretação: Quando a Linguagem Figurada é utilizada, a interpretação depende do ouvinte ou
do leitor12.
• Exemplos: As figuras de linguagem podem ser: figuras de palavra, figuras de construção, figuras de
pensamento e figuras de som1. Por exemplo, na frase “Ele está se afogando nas suas
preocupações”, deve ser interpretada no seu sentido figurado, porque não é fisicamente possível
uma pessoa se afogar com uma preocupação1.
• Denotação e Conotação: A denotação remete para o sentido literal, enquanto a conotação,
bastante usada na linguagem poética, remete para o sentido figurado e para a criação de novos
significados1.
Linguagem Literal;
• Verbo To Be
O verbo “to be” é um dos verbos mais utilizados da língua inglesa e pode ser traduzido como
“ser” ou "estar"12. Aqui estão algumas características mais detalhadas do verbo “to be”:
• Significados: O verbo “to be” tem dois significados principais: “ser” e "estar"12. Não existe uma
regra para saber quando ele significa “ser” e quando significa “estar”. É preciso compreender o
significado da mensagem expressa como um todo, para então entender o sentido do verbo na
frase1.
• Verbo Irregular: O verbo “to be” é classificado como verbo irregular, uma vez que não segue as
regras de formação do passado simples e do particípio passado1.
• Uso como Verbo Principal e Auxiliar: Ele pode ser usado como verbo principal e como verbo
auxiliar de alguns tempos verbais1.
• Conjugações: No Simple Present (presente simples), as flexões do verbo “to be” são “am”, “is” e
"are"1. No Simple Past (passado simples), as flexões do verbo “to be” são “was” e "were" 1.
• Exemplos: “I am not a doctor. (Eu não sou médica.)” - SER; “I am not at home. (Eu não estou em
casa.)” - ESTAR1.
Lembrando que esse “to” que aparece antes do “be” é usado apenas para deixar o verbo no
infinitivo. Desta forma, concluímos que, no inglês, os verbos não podem ser ditos ou escritos
sozinhos.
Exemplo:
Make – X
To make - ✓
Isso vale apenas para quando for colocar o verbo no infinitivo, ou seja, traduzir, explicar etc.
Os verbos to be, são Am, Is, Are. No Present Continuous e no Simple Present eles não mudam,
mas no Simple Past eles mudam de forma por serem irregulares.
Aqui estão algumas frases com os verbos to be;
I am not the new English teacher.
Eu não sou o novo professor de inglês.
We are happy!
Nós estamos felizes!
He is traviling to England today.
Ele está viajando para a Inglaterra hoje.
Os verbos to be podem ser conjugados com os sujeitos:
I – Am/ ‘m
You – Are/ ‘re
He – Is/ ‘s
She – Is/ ’s
It – Is/ ’s
We – Are/ ’re
You – Are/ ’re
They – Are/ ’re
Eles podem ser abreviados;
Am - ‘m
Are - ‘re
Is - ‘s
Exemplos:
I’m happy – Eu estou feliz
You’re sad - Você está triste
He's confused – Ele está confuso
• Present Continuous;
O Present Continuos, representa algo que está acontecendo neste momento, no momento da fala.
Exemplo:
• Simple Past
O Simple Past, também conhecido como Passado Simples, é um tempo verbal do inglês que é
usado para indicar ações que ocorreram no passado e já foram concluídas1234. Aqui estão algumas
características mais detalhadas do Simple Past:
• Ações Concluídas: O Simple Past é usado para indicar ações passadas que já foram concluídas, ou
seja, para falar de fatos que já aconteceram; que começaram e terminaram no passado1234.
• Expressões Temporais: Para reforçar o uso do Simple Past, muitas expressões temporais são
utilizadas nas frases. Os exemplos mais usuais são: “yesterday” (ontem), “the day before
yesterday” (anteontem), “last night” (ontem à noite), “last year” (ano passado), “last month” (mês
passado), “last week” (semana passada), “ago” (atrás), etc1.
• Formação: A formação básica do Simple Past é feita com o uso do auxiliar “did” nas formas
negativa e interrogativa, e com o acréscimo de –ed, –ied ou –d ao final do verbo principal no
infinitivo, sem o “to”, na forma afirmativa1.
• Forma Negativa: Na forma negativa, acrescenta-se o “not” depois do “did”, formando "didn’t"1.
• Forma Interrogativa: Na forma interrogativa, o verbo auxiliar “did” aparece no início da frase 1.
O verbo “did” tem duas funções principais no Simple Past da língua inglesa 123:
Verbo Principal: Como verbo principal, “did” é a forma passada de “do” e pode ser traduzido como
“fez”. Por exemplo, “He did his homework” (Ele fez sua lição de casa) 1.
Verbo Auxiliar: Como verbo auxiliar, “did” é usado para formar frases interrogativas e negativas no
Simple Past123. Por exemplo, na frase interrogativa “Did you see that?” (Você viu aquilo?), e na
frase negativa “I didn’t go to the party” (Eu não fui à festa), o “did” é usado como auxiliar 2.
É importante notar que, quando “did” é usado como verbo auxiliar, o verbo principal da frase fica
no infinitivo sem "to"123. Por exemplo, na pergunta “Did she go to the party?” (Ela foi à festa?),
onde “go” está no infinitivo2.
No Simple Past da língua inglesa, a terminação “-d” ou “-ed” é adicionada ao final dos verbos
regulares para indicar que a ação ocorreu no passado 123. Aqui estão algumas regras para a
formação do Simple Past:
Verbos terminados em “-e”: Aos verbos regulares terminados em “-e”, acrescenta-se somente o “-
d” no final do verbo. Por exemplo, “to love” (amar) se torna “loved” no Simple Past12.
Verbos terminados em consoante + vogal + consoante (CVC): Aos verbos regulares terminados em
CVC, duplica-se a última consoante e acrescenta-se o “-ed”. Por exemplo, “to stop” (parar) se torna
“stopped” no Simple Past12.
Verbos terminados em “-y” precedido de consoante: Aos verbos terminados em “-y” precedido de
consoante, retira-se o “y” e acrescenta-se o “-ied”. Por exemplo, “to study” (estudar) se torna
“studied” no Simple Past12.
Verbos terminados em “-y” precedidos de vogal: Nos verbos terminados em “-y” precedidos de
vogal, apenas acrescentamos “-ed”. Por exemplo, “to play” (jogar) se torna “played” no Simple
Past12.
Essas regras são aplicadas na forma afirmativa do Simple Past. Na forma negativa e interrogativa,
usa-se o auxiliar “did” e o verbo principal fica no infinitivo sem "to" 123.
Afirmativas:
“I studied for the test yesterday.” (Eu estudei para a prova ontem.)
“She cooked dinner last night.” (Ela cozinhou o jantar ontem à noite.)
Negativas:
“They didn’t sleep during the movie.” (Eles não dormiram durante o filme.)
“We didn’t work on the project yesterday.” (Nós não trabalhamos no projeto ontem.)
Interrogativas:
• Verbos Irregulares;
Os verbos irregulares em inglês, conhecidos como “irregular verbs”, são aqueles que não seguem
as regras padrão de conjugação nos tempos verbais Simple Past e Past Participle 1234. Aqui estão
algumas características mais detalhadas dos verbos irregulares:
• Formação Diferente: Os verbos irregulares apresentam uma formação diferente dos verbos
regulares1234. Enquanto os verbos regulares seguem o padrão de formação das flexões nos tempos
verbais Simple Past e Past Participle, ou seja, a partícula “-ed” é acrescentada ao verbo no
infinitivo, os verbos irregulares possuem uma formação própria para as flexões dos tempos verbais
Simple Past e Past Participle1234.
• Sem Semelhança com o Infinitivo: A formação dos verbos irregulares no Simple Past e no Past
Participle não tem qualquer semelhança com o infinitivo do verbo1234.
• Exemplos: Por exemplo, o verbo “go” (ir) se torna “went” no Simple Past e “gone” no Past
Participle1. Outro exemplo é o verbo “see” (ver), que se torna “saw” no Simple Past e “seen” no
Past Participle1.
• Uso Frequente: Apesar de não serem a grande maioria, os verbos irregulares são muito utilizados
na língua inglesa
Lista;
Tabela
be was/were ser/estar
do did fazer
go went ir