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Substantivos
Os substantivos são palavras que designam seres, objetos, lugares, ideias e sentimentos. Eles
são fundamentais para a comunicação oral e escrita, e são uma das principais classes de
palavras na língua portuguesa.
Definição de substantivos:
Substantivos são palavras que indicam seres, objetos, lugares, ideias e sentimentos. Eles
podem ser classificados de várias formas, como veremos a seguir.
Substantivo comum: são aqueles que designam seres, objetos ou lugares de forma genérica.
Exemplo: carro, livro, cidade.
Substantivo próprio: são aqueles que designam seres, objetos ou lugares de forma específica e
única. Exemplo: Rio de Janeiro, Maria, Google.
Substantivo concreto: são aqueles que designam seres, objetos ou lugares que existem de
forma física e palpável. Exemplo: mesa, cachorro, casa.
Substantivo abstrato: são aqueles que designam sentimentos, ideias ou conceitos que não
existem de forma física ou palpável. Exemplo: amor, liberdade, justiça.
Substantivo coletivo: são aqueles que designam um conjunto de seres, objetos ou lugares.
Exemplo: cardume, manada, arquipélago.
Gênero dos substantivos:
Os substantivos em português também possuem número, podendo ser singular ou plural. Para
formar o plural dos substantivos, geralmente se acrescenta um -s no final da palavra. No
entanto, existem algumas exceções a essa regra, como por exemplo, substantivos que
terminam em -ão (formam o plural em -ões), em -r (formam o plural em -res) e em -l (formam
o plural em -is).
Exemplos:
É possível que um substantivo possua mais de uma classificação. Por exemplo, "Rio de Janeiro"
é um substantivo próprio e concreto, enquanto "amor" é um substantivo abstrato e comum.
A flexão de gênero e número dos substantivos pode variar de acordo com o registro de língua
utilizado (formal ou informal), a região geográfica e até mesmo o contexto em que são
utilizados. É importante estar atento a essas variações para utilizar a língua de forma adequada
em diferentes situações.
"A mesa está suja." - Nesse exemplo, o substantivo "mesa" está no singular e no feminino,
concordando com o artigo definido "a", que também está no feminino.
"Os cachorros latem na rua." - Nesse exemplo, o substantivo "cachorros" está no plural e no
masculino, concordando com o artigo definido "os", que também está no masculino.
"A menina bonita sorriu para mim." - Nesse exemplo, o substantivo "menina" está no singular
e no feminino, concordando com o adjetivo "bonita", que também está no feminino.
"Os livros novos estão na estante." - Nesse exemplo, o substantivo "livros" está no plural e
concorda com o adjetivo "novos", que também está no plural.
É importante lembrar que a concordância dos substantivos pode ser influenciada por outros
fatores, como o uso de pronomes e verbos na frase. Por exemplo, o verbo "estar" concorda em
número e pessoa com o substantivo que funciona como sujeito da frase. Assim, na frase "A
casa está vazia", o verbo "estar" concorda com o substantivo "casa", que está no singular.
a) São aqueles que designam seres, objetos ou lugares de forma específica e única.
a) São aqueles que designam seres, objetos ou lugares que existem de forma física e palpável.
d) São aqueles que designam seres, objetos ou lugares que existem de forma física e palpável.
b) São aqueles que designam seres, objetos ou lugares de forma específica e única.
c) São as variações de gênero dos substantivos, podendo ser masculino, feminino ou epiceno.
d) Não há uma regra fixa para formar o plural dos substantivos em português.
d) Não há uma regra fixa para formar o plural dos substantivos terminados em -ão.
Respostas:
a) São aqueles que designam seres, objetos ou lugares que existem de forma física e palpável.
c) São as variações de gênero dos substantivos, podendo ser masculino, feminino ou epiceno.
ADJETIVOS
Introdução:
Definição:
Os adjetivos são palavras que se juntam aos substantivos para descrevê-los, acrescentando
informações sobre suas características e atributos. Eles podem ser encontrados antes ou
depois do substantivo e geralmente concordam com o gênero e o número do substantivo que
estão modificando.
Classificação:
Adjetivos qualificativos:
Os adjetivos qualificativos são aqueles que atribuem características aos substantivos, como
cor, tamanho, forma, estado, entre outros. Eles podem ser usados para modificar tanto
substantivos concretos quanto abstratos.
Exemplos:
Adjetivos numerais:
Os adjetivos numerais são aqueles que indicam quantidade ou ordem. Eles podem ser
cardinais, quando expressam quantidade exata, ou ordinais, quando indicam a posição ou a
ordem de algo.
Exemplos:
Adjetivos demonstrativos:
Exemplos:
Grau comparativo:
O grau comparativo é usado para comparar dois ou mais substantivos em relação a uma
determinada característica. Existem dois tipos de grau comparativo: o comparativo de
superioridade e o comparativo de inferioridade.
Comparativo de superioridade:
Exemplos:
Comparativo de inferioridade:
Exemplos:
Grau superlativo:
O grau superlativo é usado para expressar o mais alto grau de uma característica em relação a
um grupo de substantivos. Existem dois tipos de grau superlativo: o superlativo relativo e o
superlativo absoluto.
Superlativo relativo:
O superlativo relativo é usado para comparar um substantivo com outros do mesmo grupo,
indicando que ele possui a característica em maior grau. Ele é formado pelo acréscimo do
sufixo "-est" ou da palavra "most" ao adjetivo, dependendo do tamanho da palavra.
Exemplos:
Superlativo absoluto:
O superlativo absoluto é usado para expressar o mais alto grau de uma característica, sem
comparação com outros substantivos. Ele é formado pelo acréscimo do sufixo "-íssimo" ou da
palavra "muito" antes do adjetivo, dependendo do tamanho da palavra.
Exemplos:
Conclusão:
Os adjetivos são palavras importantes na língua portuguesa, pois permitem uma descrição
mais precisa dos substantivos. Eles podem ser classificados em qualificativos, numerais e
demonstrativos, e apresentar diferentes graus de intensidade, como o grau comparativo e o
grau superlativo. Além disso, eles geralmente concordam com o gênero e o número do
substantivo que estão modificando, embora haja exceções. É importante estar atento ao uso
correto dos adjetivos para garantir uma comunicação clara e eficaz.
QUESTÕES
a) É usado para expressar o mais alto grau de uma característica em relação a um grupo de
substantivos.
b) É usado para comparar um substantivo com outros do mesmo grupo, indicando que ele
possui a característica em maior grau.
d) É usado para expressar o mais alto grau de uma característica, sem comparação com outros
substantivos.
RESPOSTAS
VERBOS
Introdução:
Os verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza. Eles são essenciais
para a construção das frases e para a comunicação em geral. Nesta apostila, abordaremos a
definição de verbos, suas classificações (transitivos, intransitivos, regulares, irregulares,
auxiliares e modais), os tempos verbais (presente, passado e futuro), modos (indicativo,
subjuntivo e imperativo) e vozes (ativa, passiva e reflexiva).
Definição de verbos:
Os verbos são palavras que expressam ações, estados ou fenômenos da natureza. Eles são
responsáveis por indicar o que o sujeito está fazendo, o que está acontecendo com ele ou o
que está ocorrendo no ambiente.
Classificação dos verbos:
Verbos transitivos: são aqueles que precisam de um objeto direto para complementar o
sentido da frase. Exemplo: "Ele comprou uma bicicleta".
Verbos intransitivos: são aqueles que não necessitam de um objeto direto para complementar
o sentido da frase. Exemplo: "Ele correu".
Verbos regulares: seguem as regras de conjugação padrão. Exemplo: "Amar" (eu amo, tu amas,
ele ama, nós amamos, vós amais, eles amam).
Verbos irregulares: possuem conjugações específicas. Exemplo: "Ter" (eu tenho, tu tens, ele
tem, nós temos, vós tendes, eles têm).
Verbos auxiliares: ajudam na formação dos tempos compostos e na construção das vozes
passiva e reflexiva. Exemplo: "Ser" e "estar".
Verbos modais: expressam uma ação que é desejada, possível, duvidosa ou hipotética.
Exemplo: "Poder", "dever", "querer".
Tempos verbais:
Presente: indica uma ação que ocorre no momento em que se fala. Exemplo: "Eu estudo todos
os dias".
Passado: indica uma ação que ocorreu em um momento anterior ao presente. Exemplo:
"Ontem, eu estudei muito".
Futuro: indica uma ação que ainda vai ocorrer. Exemplo: "Amanhã, eu estudarei para a prova".
Modos verbais:
Os modos verbais indicam a atitude do falante em relação ao que está sendo dito. Os
principais são:
Indicativo: expressa uma ação que está sendo afirmada como real. Exemplo: "Eu estudo todos
os dias".
Subjuntivo: expressa uma ação que é desejada, possível, duvidosa ou hipotética. Exemplo: "Se
eu estudasse mais, passaria na prova".
Imperativo: expressa uma ordem, pedido ou conselho. Exemplo: "Estude mais para a prova".
Vozes verbais:
As vozes verbais indicam quem está realizando ou sofrendo a ação expressa pelo verbo. As
principais são:
Voz ativa: indica que o sujeito realiza a ação expressa pelo verbo. Exemplo: "O menino
quebrou o vidro".
Voz passiva: indica que o sujeito sofre a ação expressa pelo verbo. Exemplo: "O vidro foi
quebrado pelo menino".
Voz reflexiva: indica que o sujeito realiza e sofre a ação expressa pelo verbo simultaneamente.
Exemplo: "Eu me arrependo das minhas escolhas".
QUESTÕES
a) São verbos que não necessitam de um objeto direto para complementar o sentido da frase.
b) São verbos que ajudam na formação dos tempos compostos e na construção das vozes
passiva e reflexiva.
Qual o tempo dos verbos que indica uma ação que ocorre habitualmente?
a) Presente.
b) Passado.
c) Futuro.
a) Indicativo.
b) Subjuntivo.
c) Imperativo.
Qual a voz dos verbos que indica que o sujeito realiza a ação expressa pelo verbo?
a) Ativa.
b) Passiva.
c) Reflexiva.
Na frase "Eu estudei muito para essa prova", qual é o tempo do verbo?
a) Presente.
b) Passado.
c) Futuro.
Qual a voz dos verbos que indica que o sujeito sofre a ação expressa pelo verbo?
a) Ativa.
b) Passiva.
c) Reflexiva.
a) Ajudar na formação dos tempos compostos e na construção das vozes passiva e reflexiva.
RESPOSTAS
b) São verbos que ajudam na formação dos tempos compostos e na construção das vozes
passiva e reflexiva.
a) Presente.
c) Imperativo.
a) Ativa.
b) Passado.
b) Passiva.
INTRODUÇÃO
Os advérbios são palavras invariáveis que modificam o sentido de um verbo, adjetivo, outro
advérbio ou mesmo de uma oração inteira. Eles podem expressar várias circunstâncias, como
tempo, lugar, modo, intensidade, afirmação e negação, e são essenciais para enriquecer a
linguagem e tornar a comunicação mais clara e precisa.
Os advérbios podem ser classificados em diferentes tipos, de acordo com a circunstância que
expressam. A seguir, apresentamos as principais categorias de advérbios:
Advérbios de tempo: indicam quando ocorre uma ação ou evento, como "hoje", "ontem",
"sempre", "nunca", "cedo", "tarde", "agora", entre outros.
Advérbios de lugar: indicam onde ocorre uma ação ou evento, como "aqui", "ali", "em cima",
"embaixo", "longe", "perto", "dentro", "fora", entre outros.
Advérbios de modo: indicam a maneira como ocorre uma ação ou evento, como "bem", "mal",
"rapidamente", "devagar", "facilmente", "claramente", entre outros.
Os advérbios podem exercer diferentes funções na frase, de acordo com o contexto em que
são utilizados. Algumas das principais funções dos advérbios são:
Modificadores de verbos: quando os advérbios são usados para modificar verbos, podem
indicar circunstâncias de tempo, lugar, modo, intensidade, afirmação ou negação. Exemplo: Ela
cantou lindamente a música.
Modificadores de adjetivos: quando os advérbios são usados para modificar adjetivos, indicam
o grau de intensidade do adjetivo. Exemplo: Ele é muito inteligente.
Modificadores de outros advérbios: quando os advérbios são usados para modificar outros
advérbios, indicam o grau de intensidade ou a circunstância em que ocorre a ação ou evento.
Exemplo: Ele correu muito rapidamente.
Os advérbios podem estabelecer diferentes relações com outras classes de palavras, de acordo
com o contexto em que são utilizados. Algumas das principais relações entre os advérbios e
outras classes de palavras são:
Advérbios e verbos: os advérbios podem modificar verbos, indicando circunstâncias de tempo,
lugar, modo, intensidade, afirmação ou negação. Exemplo: Ela dança alegremente.
Advérbios e preposições: alguns advérbios são formados a partir de preposições, como "em
cima" e "debaixo". Esses advérbios indicam uma circunstância de lugar em relação a outra
palavra na frase. Exemplo: O livro está em cima da mesa.
Advérbios e conjunções: alguns advérbios também podem ser usados como conjunções,
indicando uma relação de tempo, causa, consequência, entre outras. Exemplo: Quando eu
cheguei, ela já tinha ido embora.
CONCLUSÃO
Os advérbios são palavras essenciais para enriquecer a linguagem e tornar a comunicação mais
clara e precisa. Eles podem expressar várias circunstâncias, como tempo, lugar, modo,
intensidade, afirmação e negação, e exercer diferentes funções na frase, como modificar
verbos, adjetivos e outros advérbios. É importante conhecê-los e utilizá-los corretamente para
uma comunicação eficaz e fluente.
QUESTÕES
Qual é a função dos advérbios na frase quando usados para modificar verbos?
Qual é a função dos advérbios na frase quando usados para modificar adjetivos?
Qual é a função dos advérbios quando usados para modificar outros advérbios?
a) Advérbios de tempo.
b) Advérbios de lugar.
c) Advérbios de modo.
d) Advérbios de intensidade.
a) Advérbios de tempo.
b) Advérbios de lugar.
c) Advérbios de modo.
d) Advérbios de intensidade.
a) Advérbios de tempo.
b) Advérbios de lugar.
c) Advérbios de modo.
d) Advérbios de intensidade.
a) Advérbios de tempo.
b) Advérbios de lugar.
c) Advérbios de modo.
d) Advérbios de intensidade.
RESPOSTAS
a) Advérbios de tempo.
b) Advérbios de lugar.
c) Advérbios de modo.
d) Advérbios de intensidade.
Introdução
As preposições são palavras que estabelecem uma relação de sentido entre dois termos da
oração, servindo para ligar palavras e estabelecer relações de sentido entre elas. Elas podem
ser classificadas em essenciais e acidentais, e seu uso correto é fundamental para a produção
de uma escrita clara e coerente.
Definição
As preposições são palavras invariáveis que servem para ligar palavras e estabelecer relações
de sentido entre elas. Elas indicam a posição, a direção, a origem, a causa, o tempo, o meio, a
finalidade, a condição, a oposição, entre outras relações de sentido.
Função
As preposições têm como função ligar palavras e estabelecer relações de sentido entre elas.
Elas podem ser classificadas em essenciais e acidentais.
As preposições essenciais são aquelas que não têm variação, sendo sempre as mesmas. São
elas: a, de, em, com, por, para, sobre, sem.
As preposições acidentais são aquelas que podem ser substituídas por outras preposições,
dependendo do sentido que se quer dar à frase. São elas: ante, após, até, com, contra, desde,
durante, entre, exceto, mediante, para, perante, segundo, sem, sob, sobre, trás.
Classificação
De
Em
Com
Por
Para
Sobre
Sem
Preposições Acidentais:
Ante
Após
Até
Com
Exemplo: Conversou com o vizinho.
Contra
Desde
Durante
Entre
Exceto
Mediante
Para
Perante
Segundo
Sem
Sob
Sobre
Trás
A crase é um fenômeno linguístico que ocorre quando a preposição "a" se funde com o artigo
definido feminino "a", formando um sinal gráfico (à). Esse uso é indicado em diversas
situações, como:
As preposições podem estabelecer relações de sentido com outras classes de palavras, como
verbos, substantivos, adjetivos e advérbios. Algumas dessas relações são:
Com verbos: as preposições podem indicar a finalidade, a causa, a condição, entre outras
relações de sentido.
Com advérbios: as preposições podem indicar a relação de sentido entre o advérbio e o verbo
ou o adjetivo.
QUESTÕES
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
b) Ante, após, até, com, contra, desde, durante, entre, exceto, mediante, para, perante,
segundo, sem, sob, sobre, trás
d) Ante, após, até, com, contra, desde, durante, entre, exceto, mediante, para, perante,
segundo, sem, sob, sobre, trás
b) Ante, após, até, com, contra, desde, durante, entre, exceto, mediante, para, perante,
segundo, sem, sob, sobre, trás
d) Ante, após, até, com, contra, desde, durante, entre, exceto, mediante, para, perante,
segundo, sem, sob, sobre, trás
O que é a crase?
As preposições podem ser substituídas por outras palavras que estabelecem a mesma relação
de sentido. Que termos são esses?
a) Adjetivos
b) Verbos
c) Advérbios
RESPOSTAS
d) 4
b) Ante, após, até, com, contra, desde, durante, entre, exceto, mediante, para, perante,
segundo, sem, sob, sobre, trás
Pronomes
INTRODUÇÃO
Os pronomes são palavras que substituem ou acompanham outras palavras, se referindo a
pessoas, animais, coisas, lugares, entre outros elementos da comunicação. Eles são
classificados em cinco tipos: pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos e relativos.
PRONOMES PESSOAIS
Os pronomes pessoais se referem às pessoas que falam, ouvem e àquelas que estão sendo
mencionadas. Eles podem ser divididos em dois grupos: pessoais do caso reto (sujeito da
oração) e pessoais do caso oblíquo (objeto direto ou indireto).
PRONOMES POSSESSIVOS
PRONOMES DEMONSTRATIVOS
PRONOMES INDEFINIDOS
PRONOMES RELATIVOS
Os pronomes relativos introduzem uma oração subordinada que tem a função de explicar,
especificar ou completar o significado do termo antecedente. Eles são muito utilizados em
textos mais formais, e devem concordar em gênero e número com o antecedente.
Que, quem, cujo, cuja, cujos, cujas, onde
A concordância dos pronomes com outras classes de palavras deve seguir as regras gramaticais
estabelecidas para cada caso.
Com o verbo:
Os pronomes pessoais do caso reto (eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas) são utilizados como
sujeito da oração, e devem concordar com o verbo em pessoa e número. Exemplo: Eu canto,
nós cantamos.
Os pronomes pessoais do caso oblíquo (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) são utilizados
como objeto direto ou indireto, e devem concordar com o verbo em número e pessoa.
Exemplo: Ele me ajudou, eles nos convidaram.
Com o substantivo:
Os pronomes possessivos (meu, minha, meus, minhas, teu, tua, teus, tuas, seu, sua, seus, suas,
nosso, nossa, nossos, nossas, vosso, vossa, vossos, vossas) concordam em gênero e número
com o substantivo que substituem. Exemplo: Meu carro é novo, minhas amigas chegaram.
Com os adjetivos:
Os pronomes relativos (que, quem, cujo, cuja, cujos, cujas, onde) concordam em gênero e
número com o antecedente a que se referem. Exemplo: O livro que eu li era muito
interessante.
CONCLUSÃO
QUESTÕES
a) Substituir verbos.
b) Substituir verbos.
a) "Este" indica algo próximo ao ouvinte, enquanto "esse" indica algo próximo ao falante.
c) "Este" indica algo próximo ao falante, enquanto "esse" indica algo próximo ao ouvinte.
d) Não há diferença entre os dois.
b) Substituir verbos.
Qual é a regra de concordância dos pronomes pessoais do caso reto com o verbo?
Qual é a regra de concordância dos pronomes pessoais do caso oblíquo com o verbo?
a) Devem concordar em gênero e número com o substantivo.
Qual é o pronome relativo que pode ser utilizado para indicar posse?
a) Que
b) Quem
c) Cujo
d) Onde
Qual é o pronome relativo que pode ser utilizado para indicar lugar?
a) Que
b) Quem
c) Cujo
d) Onde
Respostas:
c) "Este" indica algo próximo ao falante, enquanto "esse" indica algo próximo ao ouvinte.
c) Cujo
d) Onde
Sujeito simples: o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito da frase.
Exemplos:
A menina estuda todos os dias. (verbo no singular, concordando com o sujeito "menina" no
singular)
As meninas estudam todos os dias. (verbo no plural, concordando com o sujeito "meninas" no
plural)
Sujeito composto: o verbo pode concordar no plural com o sujeito composto, ou no singular,
se os núcleos forem unidos pela conjunção "e" e exprimirem uma só ideia. Exemplos:
O menino e a menina estudam todos os dias. (verbo no plural, concordando com o sujeito
composto "menino e menina")
O sol e a lua brilha no céu. (verbo no singular, concordando com o sujeito composto "sol e lua"
que exprimem uma só ideia)
Verbo impessoal: o verbo fica sempre na 3ª pessoa do singular, sem variação de número.
Exemplos:
Verbo transitivo direto e indireto: quando o verbo possui um objeto direto e um objeto
indireto, deve concordar com o objeto direto. Exemplos:
Eles deram um presente para ela. (verbo no singular, concordando com o objeto direto
"presente")
Eles deram presentes para ela. (verbo no plural, concordando com o objeto direto "presentes")
Verbos ser, estar e haver: esses verbos são impessoais quando indicam tempo, clima,
fenômenos naturais e existência. Exemplos:
Hoje é quinta-feira.
Verbos que indicam tempo, modo e lugar: esses verbos devem concordar com o sujeito em
número e pessoa. Exemplos:
Nós chegamos cedo na festa. (verbo no plural, concordando com o sujeito "nós" no plural)
Ela chegou cedo na festa. (verbo no singular, concordando com o sujeito "ela" no singular)
Verbos que indicam necessidade, obrigação e desejo: esses verbos concordam com o sujeito
em número e pessoa. Exemplos:
Nós precisamos estudar mais para a prova. (verbo no plural, concordando com o sujeito "nós"
no plural)
Ele deve chegar em breve. (verbo no singular, concordando com o sujeito "ele" no singular)
Objeto direto: o verbo deve concordar em pessoa e número com o objeto direto. Exemplos:
Eu vi ela no shopping. (verbo no singular, concordando com o objeto direto "ela" no singular)
Eu vi elas no shopping. (verbo no plural, concordando com o objeto direto "elas" no plural)
Objeto indireto: o verbo deve concordar em pessoa e número com o objeto indireto.
Exemplos:
Ela me deu um presente. (verbo no singular, concordando com o objeto indireto "me")
Ela nos deu um presente. (verbo no plural, concordando com o objeto indireto "nos")
Os livros são interessantes. (substantivo no plural, concordando com o artigo "os" no plural)
Adjetivo: o adjetivo deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere.
Exemplos:
Pronome: o pronome deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere.
Exemplos:
Numeral: o numeral deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere.
Exemplos:
Eu comprei duas blusas pretas. (numeral "duas" no feminino plural, concordando com o
substantivo "blusas" no feminino plural)
Artigo: o artigo deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere.
Exemplos:
Existem alguns casos especiais de concordância em que as regras acima não se aplicam
diretamente. São eles:
Sujeito posposto: quando o sujeito da frase vem depois do verbo, o verbo concorda em
número e pessoa com o sujeito. Exemplos:
Chegaram os amigos. (verbo no plural, concordando com o sujeito "os amigos" no plural)
Fui eu quem te ligou. (verbo no singular, concordando com o sujeito "eu" no singular)
Expressões partitivas: quando a expressão partitiva indica parte de um todo, o verbo concorda
em número com o todo. Exemplos:
A maioria dos alunos está presente. (verbo no singular, concordando com o todo "alunos" no
plural)
Metade dos funcionários foram demitidos. (verbo no plural, concordando com o todo
"funcionários" no plural)
Verbos impessoais: verbos que não têm sujeito e indicam fenômenos naturais ou expressam
opinião. Nesses casos, o verbo fica sempre na terceira pessoa do singular. Exemplos:
Choveu bastante ontem à noite.
Verbos transitivos diretos ou indiretos com sujeito composto: o verbo concorda em número e
pessoa com o núcleo mais próximo. Exemplos:
Eu e você vamos viajar. (verbo no plural, concordando com o núcleo mais próximo "você" no
singular)
Você e ela vão viajar. (verbo no plural, concordando com o núcleo mais próximo "ela" no
singular)
QUESTÕES
a) Na 1ª pessoa do singular.
b) Na 2ª pessoa do singular.
c) Na 3ª pessoa do singular.
d) Na 1ª pessoa do plural.
Quando o sujeito é composto e unido pela conjunção "e", em que caso o verbo concorda no
singular?
Qual é a regra de concordância verbal com verbos que indicam tempo, modo e lugar?
Quando o objeto direto é um pronome pessoal, em que pessoa e número o verbo deve
concordar?
a) Na 1ª pessoa do singular.
b) Na 2ª pessoa do singular.
c) Na 3ª pessoa do singular.
d) Na 3ª pessoa do plural.
a) O verbo.
b) O objeto direto.
c) O adjetivo.
d) O sujeito.
Quando o verbo possui um objeto direto e um objeto indireto, com qual objeto ele deve
concordar?
c) Na 3ª pessoa do singular.
c) Na 3ª pessoa do singular.
c) O adjetivo.
REGÊNCIA VERBAL
Introdução
A regência verbal é o conjunto de regras que determinam a relação que os verbos estabelecem
com os demais termos da frase. Essas relações podem ser de dependência direta, quando o
verbo exige um objeto para completar o sentido da frase, ou indireta, quando o verbo exige
uma preposição para completar o sentido da frase.
Nesta apostila, iremos estudar os diferentes tipos de regência verbal, com ênfase nos verbos
transitivos diretos e indiretos, transitivos diretos e indiretos com preposições, intransitivos, de
ligação e bitransitivos.
Eu comi um sanduíche.
Os verbos transitivos indiretos exigem um objeto indireto para completar o sentido da frase.
Esse objeto é introduzido por uma preposição. Exemplos de verbos transitivos indiretos: gostar
de, depender de, lembrar de, confiar em, etc.
Eu gosto de chocolate.
Os verbos transitivos diretos e indiretos exigem dois objetos, um direto e outro indireto.
Exemplos de verbos transitivos diretos e indiretos: dar, mostrar, enviar, oferecer, etc.
Exemplos de frases com verbos transitivos diretos e indiretos:
Alguns verbos transitivos diretos e indiretos exigem uma preposição para introduzir o objeto
indireto. Exemplos de verbos transitivos diretos e indiretos com preposições: lembrar de,
esquecer de, precisar de, etc.
Verbos intransitivos
Os verbos intransitivos não exigem objeto direto nem objeto indireto. Exemplos de verbos
intransitivos: dormir, rir, nascer, morrer, etc.
Verbos de ligação
Os verbos de ligação, também chamados de verbos copulativos, são aqueles que não possuem
um complemento verbal, mas sim um predicativo do sujeito. Exemplos de verbos de ligação:
ser, estar, parecer, tornar-se, etc.
Ele é inteligente.
Verbos bitransitivos
Os verbos bitransitivos são aqueles que exigem um objeto direto e um objeto indireto, mas
sem a necessidade de uma preposição. Exemplos de verbos bitransitivos: ensinar, mostrar,
entregar, etc.
Conclusão
A regência verbal é um aspecto importante da gramática da língua portuguesa. Conhecer as
regras de regência é essencial para produzir textos claros e bem estruturados. Nesta apostila,
estudamos os diferentes tipos de regência verbal, com exemplos práticos de cada um deles. É
importante lembrar que a prática é fundamental para fixar o conteúdo e aprimorar a
habilidade de usar corretamente a regência verbal.
QUESTÕES
a) Conjunto de regras que determinam a relação que os verbos estabelecem com os demais
termos da frase.
a) A regência verbal direta exige um objeto indireto, enquanto a regência verbal indireta exige
um objeto direto.
b) A regência verbal direta não exige objeto, enquanto a regência verbal indireta exige um
objeto direto ou indireto.
c) A regência verbal direta exige um objeto direto, enquanto a regência verbal indireta exige
um objeto indireto introduzido por uma preposição.
d) A regência verbal direta exige um objeto direto e indireto, enquanto a regência verbal
indireta exige apenas um objeto indireto.
a) Gostar de.
b) Depender de.
c) Ler.
d) Lembrei-me de.
a) Comer.
b) Beber.
c) Confiar em.
d) Ensinar.
a) Dormir.
b) Dar.
c) Nascer.
d) Ser.
a) Esquecer de.
b) Oferecer.
c) Precisar de.
d) Ensinar.
a) Ensinar.
b) Chorar.
c) Oferecer.
d) Depender de.
Qual dos verbos abaixo é um verbo de ligação?
a) Comer.
b) Ler.
c) Ser.
d) Falar.
a) Entregar.
b) Morrer.
c) Rir.
d) Lembrar de.
Respostas:
a) Conjunto de regras que determinam a relação que os verbos estabelecem com os demais
termos da frase.
c) A regência verbal direta exige um objeto direto, enquanto a regência verbal indireta exige
um objeto indireto introduzido por uma preposição.
c) Ler.
c) Confiar em.
b) Dar.
a) Esquecer de.
b) Chorar.
c) Ser.
a) Entregar.
REGÊNCIA NOMINAL
Regência nominal é o conjunto de regras que determinam a relação entre um substantivo (ou
pronome) e os termos que o acompanham na oração, como um adjetivo, preposição ou
pronome. É importante dominar a regência nominal para evitar erros gramaticais e produzir
textos claros e bem estruturados. Nesta apostila, vamos abordar os principais tópicos
relacionados à regência nominal, como os substantivos e adjetivos que exigem preposição,
além dos casos específicos de regência.
Apego a, carinho por, admiração por, afinidade com, amor por, respeito por, saudade de,
simpatia por.
Fim de, medo de, orgulho de, receio de, vergonha de.
Da mesma forma que alguns substantivos exigem preposição, alguns adjetivos também
requerem sua presença. A preposição pode variar de acordo com o sentido do adjetivo. Veja
alguns exemplos:
Apto para, capaz de, hábil em, interessado em, preparado para, propenso a.
Alheio a, apegado a, atento a, ciente de, contrário a, dedicado a, favorável a, ligado a, próximo
a, receptivo a, sujeito a.
Alguns substantivos e adjetivos possuem regência específica, ou seja, exigem uma preposição
ou termo específico para estabelecer a relação com os demais termos da oração. Veja alguns
exemplos:
Conclusão:
Dominar a regência nominal é fundamental para produzir textos claros e bem estruturados.
Além dos exemplos citados nesta apostila, existem muitos outros casos de regência nominal
que exigem atenção e estudo. Por isso, é importante buscar materiais de referência e praticar
a escrita com regularidade, a fim de aprimorar o domínio da gramática e ampliar o
vocabulário.
Algumas dicas para evitar erros de regência nominal incluem:
Praticar a escrita com frequência, prestando atenção à regência dos termos em cada oração;
Revisar o texto com cuidado, a fim de identificar e corrigir possíveis erros de regência nominal.
QUESTÕES
a) Adjetivo.
b) Preposição.
c) Advérbio.
d) Verbo.
d) Alguns substantivos exigem a presença de uma preposição para estabelecer a relação com o
restante da oração.
a) De.
b) Em.
c) Para.
d) Por.
a) Todos os adjetivos.
a) Apto.
b) Capaz.
c) Hábil.
a) Todos os substantivos.
a) Gosto.
b) Necessidade.
c) Dependência.
d) Consciência.
a) Consultar um dicionário sempre que tiver dúvidas, ler textos de diferentes gêneros e
autores, praticar a escrita com frequência e revisar o texto com cuidado.
Respostas:
d) Conjunto de regras que determinam a relação entre um adjetivo e os termos que o
acompanham na oração.
b) Preposição.
d) Alguns substantivos exigem a presença de uma preposição para estabelecer a relação com o
restante da oração.
d) Consciência.
a) Consultar um dicionário sempre que tiver dúvidas, ler textos de diferentes gêneros e
autores, praticar a escrita com frequência e revisar o texto com cuidado.
Sintaxe de colocação
Introdução
A sintaxe é o estudo da estrutura e das relações entre as palavras na frase. Uma frase é
composta por elementos básicos: sujeito, verbo e complementos. Além disso, existem
diferentes tipos de frases, que podem ser afirmativas, negativas, interrogativas ou
exclamativas. Os pronomes têm um papel importante na sintaxe de colocação, uma vez que
podem ser posicionados de diferentes maneiras na frase. A colocação pronominal pode ser
feita por ênclise, próclise e mesóclise. A concordância verbal é a relação entre o verbo e o
sujeito, enquanto a regência verbal é a relação do verbo com seus complementos (objetos
diretos e indiretos, preposições). A concordância nominal é a relação entre o adjetivo e o
substantivo, enquanto a regência nominal é a relação entre o nome (substantivo, adjetivo) e
suas complementações (preposições). As vozes verbais podem ser ativa, passiva ou reflexiva.
Por fim, os conectivos são importantes na organização da frase, uma vez que podem ser
usados como conjunções coordenativas ou subordinativas.
A estrutura básica de uma frase é composta por três elementos: sujeito, verbo e
complementos. O sujeito é quem pratica a ação expressa pelo verbo, enquanto o verbo é a
ação em si. Os complementos podem ser objetos diretos, objetos indiretos ou complementos
nominais, dependendo do tipo de verbo utilizado. Exemplos:
Maria (sujeito) deu (verbo) um presente (objeto direto) para João (objeto indireto).
O papel dos pronomes na sintaxe de colocação: posição do pronome pessoal, oblíquo e átono
Os pronomes têm um papel importante na sintaxe de colocação, uma vez que podem ser
posicionados de diferentes maneiras na frase. Os pronomes pessoais podem ser utilizados
como sujeito ou objeto. Quando são objeto, podem ser classificados como oblíquos ou átonos.
Os pronomes pessoais átonos são aqueles que não são tônicos, ou seja, não recebem acento
na pronúncia. Exemplos:
Ela (pronome pessoal) deu (verbo) o livro (objeto direto) para mim (pronome pessoal oblíquo).
A colocação pronominal refere-se à posição dos pronomes na frase. Existem três tipos de
colocação pronominal: ênclise, próclise e mesóclise. A ênclise ocorre quando o pronome vem
após o verbo, a próclise ocorre quando o pronome vem antes do verbo e a mesóclise ocorre
quando o pronome é colocado entre o verbo e o seu radical. A escolha da colocação
pronominal depende de diversos fatores, como a ênfase que se deseja dar à frase e a presença
de outros elementos na mesma. Exemplos:
Ênclise: Eu comprei o livro para mim.
Próclise: Me dê o livro.
A concordância verbal é a relação entre o verbo e o sujeito da frase. O verbo deve concordar
em número e pessoa com o sujeito. Exemplos:
Regência verbal: relação do verbo com seus complementos (objetos diretos e indiretos,
preposições)
A regência verbal é a relação entre o verbo e seus complementos, como objetos diretos,
objetos indiretos e preposições. Alguns verbos exigem a presença de um objeto direto,
enquanto outros exigem um objeto indireto ou uma preposição. Exemplos:
Ela (sujeito) deu (verbo) o livro (objeto direto) para mim (objeto indireto).
As vozes verbais referem-se à forma como o sujeito é relacionado ao verbo na frase. Na voz
ativa, o sujeito pratica a ação expressa pelo verbo. Na voz passiva, o sujeito sofre a ação
expressa pelo verbo. Na voz reflexiva, o sujeito pratica e recebe a ação expressa pelo verbo ao
mesmo tempo. Exemplos:
Crase: uso do acento grave indicativo da contração da preposição “a” com o artigo definido
feminino “a”
A crase é a contração da preposição "a" com o artigo definido feminino "a". Ela é indicada pelo
acento grave (`) e ocorre quando há a fusão de duas vogais iguais. A crase deve ser utilizada
em situações específicas, como antes de substantivos femininos que iniciam com vogal ou "h"
mudo e antes de pronomes possessivos femininos. Exemplos:
Vou à escola.
Pontuação: vírgula, ponto, ponto e vírgula, dois pontos, reticências e ponto de exclamação
A pontuação é um conjunto de sinais gráficos que ajudam a organizar e dar sentido à escrita. A
vírgula é utilizada para separar elementos de uma frase, o ponto indica o final de uma ideia, o
ponto e vírgula separa ideias com relação de complementaridade ou contraste, os dois pontos
indicam que uma ideia será explicada ou exemplificada a seguir, as reticências indicam uma
pausa ou suspensão do pensamento e o ponto de exclamação indica ênfase ou exclamação.
Exemplos:
QUESTÕES
O que é sintaxe?
a) Sujeito e verbo.
b) Verbo e complementos.
c) Sujeito e complementos.
O que é ênclise?
Respostas:
Produção Textual
Introdução
A produção textual é uma habilidade essencial para a comunicação eficaz, seja ela escrita ou
oral. A capacidade de produzir textos bem elaborados e coerentes é valorizada em todas as
esferas da vida, desde a acadêmica até a profissional.
Gêneros Textuais
Os gêneros textuais são as diferentes formas que um texto pode assumir, de acordo com a sua
finalidade comunicativa e características específicas. Cada gênero tem suas próprias regras e
estruturas, que devem ser seguidas para que o texto cumpra sua função comunicativa de
forma adequada.
Narração: apresenta uma sequência de eventos, geralmente com um começo, meio e fim.
Exemplos: contos, crônicas, relatos autobiográficos, entre outros.
Descrição: apresenta características de pessoas, objetos, lugares ou situações. Exemplos:
descrição de paisagens, objetos, pessoas, entre outros.
Textos instrucionais: apresentam informações sobre como realizar uma determinada tarefa ou
como utilizar um produto. Exemplos: manuais de instruções, receitas, tutoriais, entre outros.
Textos publicitários: têm como objetivo persuadir o leitor a comprar um produto ou serviço.
Exemplos: anúncios, comerciais, publicidades em geral.
Técnicas de Escrita
Coesão: é a conexão lógica entre as partes do texto, que pode ser feita por meio de palavras e
expressões de transição, referências anafóricas e catafóricas, entre outras técnicas.
Revisão: após escrever o texto, é importante revisá-lo para corrigir erros gramaticais,
ortográficos e de pontuação. Também é uma boa oportunidade para verificar a clareza e a
coesão do texto, além de avaliar se o objetivo foi alcançado.
Repertório Linguístico
Ter um bom repertório linguístico é essencial para produzir textos de qualidade. Isso envolve
conhecer as regras gramaticais da língua, bem como ampliar o vocabulário e dominar as
expressões idiomáticas.
Para ampliar o vocabulário, é importante ler bastante e consultar dicionários para entender o
significado de palavras desconhecidas. Também é útil estudar sinônimos e antônimos, para ter
uma variedade maior de palavras para usar nos textos.
Além disso, é importante conhecer as expressões idiomáticas da língua, que são frases que não
podem ser traduzidas ao pé da letra e têm significado figurado. Isso pode incluir provérbios,
ditados populares, gírias, entre outros.
Conclusão
Produzir textos de qualidade é uma habilidade importante em diversas áreas da vida. Para isso,
é fundamental conhecer os diferentes gêneros textuais, dominar as técnicas de escrita e ter
um bom repertório linguístico. Com essas dicas, você estará pronto para produzir textos
eficazes e bem elaborados.
QUESTÕES
c) Apresentar informações sobre como realizar uma determinada tarefa ou como utilizar um
produto.
Qual é a técnica de escrita que estabelece a conexão lógica entre as partes do texto?
a) Coerência.
b) Coesão.
c) Adequação.
a) Revisá-lo.
a) Palavras difíceis.
b) Frases que não podem ser traduzidas ao pé da letra e têm significado figurado.
c) Erros gramaticais.
a) Adequação.
b) Clareza.
c) Coerência.
Respostas:
a) As diferentes formas que um texto pode assumir, de acordo com a sua finalidade
comunicativa e características específicas.
c) Apresentar informações sobre como realizar uma determinada tarefa ou como utilizar um
produto.
b) Coesão.
b) Frases que não podem ser traduzidas ao pé da letra e têm significado figurado.
b) Clareza.
Introdução
A formação de palavras é uma das áreas mais importantes da língua portuguesa, pois é a partir
dela que podemos criar novas palavras e enriquecer nosso vocabulário. Nesta apostila, vamos
aprender sobre os processos de formação de palavras na língua portuguesa.
Derivação
Derivação prefixal
Na derivação prefixal, adicionamos um prefixo à palavra base para criar uma nova palavra. Os
prefixos mais comuns são: a-, anti-, co-, des-, in-, entre outros. Por exemplo:
A palavra "feliz" pode ser transformada em "infeliz" com a adição do prefixo "in-".
A palavra "tensão" pode ser transformada em "distensão" com a adição do prefixo "dis-".
Derivação sufixal
Na derivação sufixal, adicionamos um sufixo à palavra base para criar uma nova palavra. Os
sufixos mais comuns são: -al, -ão, -eiro, -ista, -oso, entre outros. Por exemplo:
A palavra "pedra" pode ser transformada em "pedreira" com a adição do sufixo "-eira".
A palavra "bom" pode ser transformada em "bondade" com a adição do sufixo "-dade".
Derivação parassintética
Na derivação parassintética, adicionamos tanto um prefixo quanto um sufixo à palavra base
para criar uma nova palavra. Por exemplo:
A palavra "acordo" pode ser transformada em "desacordado" com a adição do prefixo "des-" e
do sufixo "-ado".
A palavra "fome" pode ser transformada em "faminto" com a adição do prefixo "in-" e do
sufixo "-to".
Derivação regressiva
O verbo "correr" pode ser transformado em "corrida" retirando a desinência verbal "-er".
Composição
Justaposição
Aglutinação
Na aglutinação, as palavras são juntadas com a perda de uma ou mais letras. Por exemplo:
A palavra "aguardente" é formada pela junção das palavras "água" e "ardente" com a perda da
letra "a" em "água".
A palavra "planalto" é formada pela junção das palavras "plano" e "alto" com a perda da letra
"o" em "plano".
Hibridação
Na hibridação, as palavras são juntadas com a alteração de algumas letras. Por exemplo:
A palavra "automóvel" é formada pela junção das palavras "auto" e "móvel" com a troca da
letra "u" por "o".
A palavra "porta-retrato" é formada pela junção das palavras "porta" e "retrato" com a troca
da letra "o" por "a".
Onomatopeia
Sigla
A sigla é um processo de formação de palavras em que se usa as letras iniciais de várias
palavras para formar uma nova palavra. Por exemplo:
A palavra "Unesco" é formada pelas iniciais de "United Nations Educational, Scientific and
Cultural Organization".
Acrônimo
A palavra "NASA" é um acrônimo formado pelas iniciais de "National Aeronautics and Space
Administration".
Abreviação
Conclusão
A formação de palavras é uma área muito importante da língua portuguesa, pois permite que
possamos criar novas palavras e enriquecer nosso vocabulário. É importante conhecer os
diferentes processos de formação de palavras para compreender melhor o significado de
muitas palavras e para utilizá-las de maneira correta em diferentes contextos.
QUESTÕES
a) Derivação sufixal
b) Derivação parassintética
c) Derivação regressiva
d) Derivação prefixal
a) Derivação prefixal
b) Derivação sufixal
c) Derivação parassintética
d) Derivação regressiva
a) Só um prefixo
b) Só um sufixo
c) Um prefixo e um sufixo
Qual é o processo de formação de palavras que junta duas ou mais palavras já existentes sem
nenhuma alteração?
a) Composição por aglutinação
Na aglutinação, as palavras são juntadas com a perda de uma ou mais letras. Verdadeiro ou
falso?
a) Verdadeiro
b) Falso
a) Verdadeiro
b) Falso
a) Sigla
b) Acrônimo
c) Onomatopeia
d) Abreviação
O que é um acrônimo?
a) Um processo de formação de palavras que usa as letras iniciais de várias palavras para
formar uma nova palavra
b) Um processo de formação de palavras semelhante à sigla, mas que se pronuncia como uma
palavra normal
c) Um processo de formação de palavras semelhante à sigla, mas que se pronuncia como uma
palavra normal
d) Um processo de formação de palavras que consiste em representar uma palavra por uma
forma abreviada.
Respostas:
d) Derivação prefixal
b) Derivação sufixal
c) Um prefixo e um sufixo
a) Verdadeiro
a) Verdadeiro
c) Onomatopeia
b) Um processo de formação de palavras semelhante à sigla, mas que se pronuncia como uma
palavra normal
d) Um processo de formação de palavras que consiste em representar uma palavra por uma
forma abreviada.
Palavras primitivas e derivadas.
INTRODUÇÃO:
PALAVRAS PRIMITIVAS:
As palavras primitivas são aquelas que não derivam de outras palavras. São, portanto, as
palavras mais simples e básicas da língua portuguesa. Exemplos de palavras primitivas são:
casa, sol, gato, árvore, amor, dor, chuva, etc.
PALAVRAS DERIVADAS:
As palavras derivadas são aquelas que derivam de outras palavras, chamadas de palavras
primitivas. Ou seja, são formadas a partir de uma palavra já existente, a qual é modificada por
meio de prefixos, sufixos, infixos ou por composição. Exemplos de palavras derivadas são:
casinha, solzinho, gatinho, arvorezinha, amoroso, doloroso, chuvisco, etc.
TIPOS DE DERIVAÇÃO:
Derivação por prefixação e sufixação: ocorre quando um prefixo e um sufixo são acrescentados
à palavra primitiva. Exemplo: des-colar, re-nascer, mal-dizer, etc.
Derivação por composição: ocorre quando duas ou mais palavras se unem para formar uma
nova palavra. Exemplo: girassol, guarda-chuva, pé-de-meia, etc.
CONCLUSÃO:
Nesta apostila, você aprendeu o que são palavras primitivas e derivadas, quais as suas
características e como reconhecê-las. Além disso, você viu os diferentes tipos de derivação que
existem na língua portuguesa. Agora, é só praticar para ampliar ainda mais o seu vocabulário e
melhorar a sua escrita. Bons estudos!
QUESTÕES
Qual é a forma de derivação que ocorre quando um prefixo e um sufixo são acrescentados à
palavra primitiva?
a) Solzinho.
b) Desprezível.
c) Girassol.
d) Chuvisco.
a) Casinha.
b) Amoroso.
c) Guarda-chuva.
d) Árvorezinha.
a) Infeliz.
b) Renascer.
c) Pé-de-meia.
d) Doloroso.
b) Desprezível.
a) Casinha.
c) Pé-de-meia.
Variação linguística
INTRODUÇÃO
A língua portuguesa é uma língua que apresenta uma grande variação linguística, tanto no
Brasil quanto em Portugal e em outros países onde é falada. Essa variação pode ser percebida
em diversos aspectos da língua, como a pronúncia, o vocabulário, a gramática, entre outros.
A variação linguística é resultado das diferentes influências culturais, sociais e históricas que
agem sobre uma língua ao longo do tempo. Nesse sentido, é importante entender que não
existe uma variedade linguística superior ou inferior a outra, todas são igualmente válidas e
expressam as diferentes realidades e culturas em que são utilizadas.
VARIAÇÃO REGIONAL
A variação regional diz respeito às diferenças linguísticas que ocorrem entre as diferentes
regiões onde a língua portuguesa é falada. No Brasil, por exemplo, é possível identificar uma
grande diversidade de sotaques e dialetos, cada um com suas particularidades.
No Brasil, existem diversos sotaques regionais que apresentam diferenças na pronúncia das
palavras. Os principais são:
Sotaque carioca: típico do Rio de Janeiro, é caracterizado pelo uso do “r” retroflexo, que é
pronunciado com a ponta da língua voltada para cima, e pela ausência do “s” final de algumas
palavras, como “mesmo” e “nós”.
Sotaque paulista: típico de São Paulo, é caracterizado pelo uso do “r” vibrante, que é
pronunciado com a ponta da língua vibrando contra o céu da boca, e pela pronúncia do “s”
final de todas as palavras.
Sotaque nordestino: típico do Nordeste do Brasil, é caracterizado pelo uso do “r” gutural, que
é pronunciado com a garganta, e pelo uso de expressões regionais, como “oxente” e
“arretado”.
Sotaque gaúcho: típico do Rio Grande do Sul, é caracterizado pela pronúncia do “r” como “x”,
além do uso de expressões próprias da região, como “bah” e “tchê”.
Dialeto caipira: falado no interior de São Paulo e em outras regiões do país, é caracterizado
pelo uso de expressões próprias da região, como “cumpadi” e “inté”, além de apresentar
algumas diferenças gramaticais, como o uso do pronome “nóis” em vez de “nós”.
Dialeto gaúcho: falado no Rio Grande do Sul, é caracterizado pelo uso de expressões próprias
da região, como “chimarrão” e “churrasco”, além de apresentar algumas diferenças
gramaticais, como o uso do pronome “tu” em vez de “você” e o uso de verbos no imperativo
afirmativo, como em “vem cá” em vez de “venha aqui”.
VARIAÇÃO SOCIAL
A variação social diz respeito às diferenças linguísticas que ocorrem entre diferentes grupos
sociais. Essa variação pode ser observada em diversos aspectos da língua, como o vocabulário,
a gramática e a pronúncia.
A variação de vocabulário pode ser observada nas diferentes palavras utilizadas por grupos
sociais distintos para se referir a um mesmo objeto ou ideia. Por exemplo, enquanto um grupo
social pode utilizar a palavra “praia” para se referir a uma área de areia próxima ao mar, outro
grupo pode utilizar a palavra “litoral” ou “orla” para a mesma ideia.
A variação gramatical pode ser observada na utilização de diferentes formas gramaticais para
expressar uma mesma ideia. Por exemplo, enquanto um grupo social pode utilizar a
construção “eu vou estar fazendo” para indicar uma ação futura, outro grupo pode utilizar a
construção “eu vou fazer”.
2.3. Variação de pronúncia
CONCLUSÃO
A variação linguística é uma característica intrínseca das línguas naturais, e a língua portuguesa
não é uma exceção. É importante compreender as diferentes formas de variação linguística
existentes, e reconhecer que todas são igualmente válidas e expressam as diferentes
realidades e culturas em que são utilizadas. O respeito pela diversidade linguística é
fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
QUESTÕES
a) Sotaque paulista.
b) Sotaque carioca.
c) Sotaque nordestino.
d) Sotaque gaúcho.
O que é dialecto?
a) Dialeto gaúcho.
b) Dialeto caipira.
c) Dialeto nordestino.
d) Dialeto paulista.
d) Porque a variação linguística é uma característica negativa da língua, que deve ser
eliminada.
Respostas:
b) Sotaque carioca.
a) Dialeto caipira.