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Aut. Func. Port. SEE/MG n° 630/2001 de 23/08/2001 e Port. Rec. SEE/MG n° 125/2021 de 18/02/2021
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ALUNO:_____________________________________________________
TURMA:________________
TELEFONE:______________________
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1- Higienizar as mãos;
2- Segurar o elástico inferior passando-o por cima da cabeça para removê-lo;
3- Segurar o elástico superior passando-o por cima da cabeça para removê-lo;
4- Para remover a máscara, retire-a pelos elásticos, tomando bastante cuidado
para nunca tocar na superfície interna;
5- Higienizar as mãos.
Obs.:
• Acondicione a máscara em um saco ou envelope de papel com os elásticos
para fora, para que não haja contaminação das tiras elásticas e para facilitar a
retirada posteriormente, no caso de reutilização.
• O envelope com a máscara não pode ser hermeticamente fechado e deve ser
identificado com o nome do usuário, data da primeira utilização da máscara e
guardado em locais adequados, secos e ventilados.
• Se no processo de remoção da máscara houver contaminação da parte interna,
ela deverá ser descartada imediatamente.
• O descarte deverá ser feito em lixo infectante.
• Deverão ser consideradas as orientações do fabricante no que se refere ao
tempo de uso/número de reutilizações da máscara N95/PFF2 ou equivalente.
• Inspecionar visualmente a máscara N95/PFF2 ou equivalente, antes de cada
uso, para avaliar se sua integridade foi comprometida.
• Máscaras úmidas, sujas, rasgadas, amassadas ou com vincos, devem ser
imediatamente descartadas.
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• Higienizar as mãos.
• Orientar o cliente quanto ao procedimento.
VERIFICAÇÃO DO • Preparar o material necessário.
PULSO • Posicionar o cliente em posição confortável: se o cliente estiver em posição
supina, colocar o antebraço ao lado da região inferior do tórax com o punho
estendido e a palma da mão para baixo; se estiver sentado, dobrar seu cotovelo
a 90°, apoiar seu antebraço, estender suavemente o punho com a palma da
mão votada para baixo.
• Aquecer as mãos, se necessário, friccionando-as.
• Palpar a artéria escolhida (artéria radial, por exemplo).
• Colocar as polpas digitais dos dedos, médio e indicador, sobre uma artéria
superficial comprimindo-a suavemente.
• Contar os batimentos arteriais durante 1 minuto.
• Verificar a frequência, ritmo e intensidade do pulso. Repita o procedimento,
se necessário.
• Higienizar as mãos.
• Anotar o procedimento realizado no prontuário do cliente, registrando a
frequência em bpm e descrevendo as características do pulso encontrado.
• Repetir o procedimento conforme prescrição médica e de enfermagem.
Definição de Pulso:
É a verificação dos batimentos cardíacos do paciente de forma manual, durante
um minuto. Para sua verificação, utiliza-se a polpa dos dedos indicador e médio,
por meio da palpação de uma artéria, geralmente a artéria radial, contando-se no
período de um minuto o número de batimentos e verificando-se suas
características: intensidade ou amplitude (pode ser cheio ou filiforme),
ritmicidade (pode ser regular, irregular ou arritmia) e simetria (iguais em ambos
os membros).
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Terminologia:
• Taquisfigmia: Pulso acelerado
• Bradisfigmia: Pulso lento
• Pulso normocárdico: Pulso com valor normal
1- Higienizar as mãos.
2- Orientar o cliente quanto ao procedimento. Posicionar o cliente em posição
confortável, preferencialmente posição supina ou sentada.
3- Manter a privacidade do cliente.
4- Afastar a roupa do cliente para descobrir o esterno e o lado esquerdo do peito.
5- Realizar a assepsia das olivas e do diafragma do estetoscópio com algodão
embebido em álcool 70%.
6- Localizar os pontos de referência anatômicos para identificar o pulso apical.
7- Colocar o diafragma do estetoscópio na palma da mão por 5 a 10 segundos.
8- Colocar o diafragma do estetoscópio sobre o pulso apical (quinto espaço
intercostal esquerdo na linha hemiclavicular), e auscultar em busca dos sons
cardíacos (ouvidos como Tum Ta).
9- Quando auscultar os sons cardíacos olhar para o relógio e começar a contar a
frequência; começar a contar do zero e em seguida um, dois e assim por
diante.
10- Conte por 1 minuto.
11- Note se a frequência cardíaca está regular ou irregular.
12- Realizar novamente a assepsia das olivas do diafragma do estetoscópio com
algodão embebido com álcool a 70%.
13- Realizar a higienização das mãos.
14- Repetir o procedimento conforme prescrição médica e de enfermagem.
Definição de Frequência Cardíaca: É o número de vezes que o coração bate ou
cicla durante um minuto. É expressa em bpm (batimentos por minuto).
VALORES DE REFERENCIA DA FREQUENCIA CARDÍACA:
Adolescente: 60-90 bpm
Adulto: 60-100 bpm
Terminologia:
• Normocárdico: Frequência Cardíaca dentro dos valores de referência
• Taquicárdico: Frequência Cardíaca acima dos valores de referência
• Bradicárdico: Frequência Cardíaca abaixo dos valores de referência
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1- Higienizar as mãos.
2- Orientar a cliente quanto ao procedimento.
VERIFICAÇÃO DA 3- Reunir o material e manter próximo ao cliente.
FREQUENCIA 4- Colocar o cliente sentado ou deitado.
RESPIRATÓRIA 5- Simular que está verificando o pulso e observar os movimentos do tórax ou
abdome, durante 1 minuto.
6- Contar um movimento para a inspiração e expiração, observando o ritmo,
profundidade e frequência da respiração.
7- Higienizar as mãos.
8- Manter o ambiente em ordem.
9- Realizar as anotações no impresso próprio.
10- Repetir o procedimento conforme prescrição médica e de enfermagem.
Definição de frequência respiratória: É a mensuração do número de incursões
respiratórias em um minuto (irpm).
Valores aceitáveis da Frequência Respiratória:
Adolescente: 16-20 irpm
Adulto: 12-20 irpm
Tipos de Padrão Respiratório
• Eupneia: Movimentos respiratórios normais.
• Bradipneia: A frequência de respiração é regular, mas anormalmente lenta
(abaixo dos valores de referência).
• Apneia: As respirações cessam por vários segundos. Cessação persistente
resulta em parada respiratória.
• Hiperpneia: As respirações são trabalhosas, aumentadas em profundidade e
aumentadas em frequência (acima dos valores de referência). Ocorre
normalmente durante o exercício físico.
• Ortopneia: Dificuldade de respirar sem estar com o tórax ereto.
• Hiperpneia: Frequência e/ou amplitude aumentada dos movimentos
respiratórios.
• Cheyne-stoke: Caracteriza-se por uma fase de apneia seguida de incursões
inspiratórias cada vez mais profundas e rápidas até atingir um máximo, para
depois vir descendo até nova apneia.
• Kusmaul: Respiração rápida, sem pausas, em adultos mais de 20 iprm, a
respiração em geral soa forçada, parecendo suspiros
• Biot: Apneia seguida de movimentos inspiratórios e expiratórios uniformes
quanto ao ritmo e amplitude.
AFERIÇÃO DE 1- Higienizar as mãos.
PRESSÃO ARTERIAL 2- Orientar o cliente quanto ao procedimento.
3- Reunir material necessário.
4- Posicionar o braço do cliente com a palma da mão voltada para cima e o
cotovelo ligeiramente fletido, na altura do coração.
5- Palpar a artéria braquial.
6- Colocar o manguito adequado ao tamanho da circunferência do braço,
firmemente de dois a três centímetros acima da fossa antecubital,
centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial.
7- Palpar o pulso radial, fechar completamente a válvula de pressão do bulbo no
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alcoólica 70%.
12- Guardar o material em local próprio.
13- Higienizar as mãos.
14- Anotar o valor da temperatura no prontuário do cliente.
15- Repetir o procedimento conforme prescrição médica e de enfermagem.
Valores de referência: Adolescentes e adultos
Hipotermia: Temperatura abaixo de 35ºC
Afebril: 36,1ºC a 37,2ºC
Febril: 37,3ºC a 37,7ºC
Febre: 37,8ºC a 38,9ºC
Pirexia: 39ºC a 40ºC
Hiperpirexia: Acima de 40ºC
MENSURAÇÃO DA DOR A dor não é um aspecto simples de se avaliar, pois é sempre subjetiva: não
conseguimos visualizar a dor por meio de um exame de imagem, por exemplo.
Assim, toda a avaliação do cliente com dor é feita a partir de seu próprio relato.
Ela é uma condição complexa e exige que a sua avaliação aborde diversos
aspectos. Além da intensidade, é fundamental conhecer as características da dor, o
que a faz piorar ou melhorar e quais são os seus impactos na vida do cliente.
Passos para avaliar a dor:
1. Higienizar as mãos.
2. Explicar o procedimento ao cliente.
3. Usar as seguintes perguntas:
• Quando iniciou a dor?
• De que forma ela apareceu?
• A dor é contínua? Ou intermitente?
• Qual o período do dia em que ela piora?
• Como é a dor?
• Qual é a intensidade da dor?
• Onde dói?
• Que fatores aliviam a dor?
• Que fatores pioram a dor?
4. Examinar o cliente.
5. Escolher o tipo de escala de mensuração da dor que vai utilizar. 6. Aplicar a
escala de mensuração da dor.
7. Registrar as informações adquiridas no prontuário do cliente.
8. Lavar as mãos.
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imediatamente.
DEFINIÇÕES Técnica não invasiva, que mede de modo indireto a concentração de oxigênio
no corpo. O monitor do oxímetro de dedo exibe a porcentagem de hemoglobina
arterial e os batimentos cardíacos por minuto
MATERIAIS E • Oxímetro de Dedo
EQUIPAMENTOS • Bolas de Algodão
NECESSÁRIOS • Álcool 70%
• Caneta e Papel
PROCEDIMENTOS 1- Higienizar as mãos.
OPERACIONAIS 2- Explicar o procedimento ao cliente.
3- Preparar material e ambiente.
4- Fazer a desinfecção do oxímetro portátil de dedo utilizando algodão
embebido em solução alcoólica 70%.
5- Inserir o oxímetro no dedo.
6- Pressionar o botão do interruptor uma vez, no painel frontal, para ligar o
oxímetro.
7- Manter as mãos imóveis para a leitura.
Verificar resultado.
8- Realizar a desinfecção do oxímetro.
9- Guardar o material em local próprio.
10- Higienizar as mãos.
11- Anotar o valor da saturação no impresso de controle do cliente.
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OBSERVAÇÃO • A leitura do oxímetro pode ser menos acurada se o paciente usar esmaltes,
unhas postiças, tiver as mãos frias, ou tiver a circulação deficiente.
• A melhor leitura é alcançada quando sua mão está aquecida, relaxada, e
mantida abaixo do nível do coração.
DEFINIÇÕES É a coleta de uma gota de sangue capilar por meio de punção para a
monitorizarão dos valores glicêmicos.
MATERIAIS E • 01 bandeja
EQUIPAMENTOS • 01 Par de Luvas de Procedimento
NECESSÁRIOS • 02 bolas de algodão embebidas em álcool 70%
• 01 aparelho dosador de glicemia (glicosímetro)
• 01 fita reagente para aparelho de glicemia
• 01 lanceta
PROCEDIMENTOS 1. Higienizar as mãos.
OPERACIONAIS 2. Explicar o procedimento ao cliente.
3. Reunir o material dentro da bandeja.
4. Conferir o código da fita com o aparelho.
5. Colocar luvas de procedimento.
6. Limpar a polpa digital escolhida com algodão embebido no álcool a 70%
aguardar secar.
7. Ligar o glicosímetro seguindo as recomendações do fabricante.
8. Introduzir a tira teste no aparelho, evitando tocar na parte reagente.
9. Lancetar a polpa digital e coletar material na fita reagente, para a leitura
glicêmica.
10. Aguardar o tempo necessário para que o aparelho realize a leitura.
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8. Colocar a comadre;
9. Enxaguar a área cuidadosamente. Pode-se enxaguar com uma compressa
úmida limpa ou despejar água morna sobre o períneo;
10. Repetir o procedimento, se necessário, até que a região fique limpa;
11. Secar com compressa ou toalha;
12. Retirar as luvas de procedimento;
13. Auxiliar a paciente se recompor
Para HOMEM:
1. Se o paciente for capaz de segurar e manipular a toalhinha/ compressa,
permitir que ele mesma efetue a higiene do períneo;
2. Auxiliar o paciente a assumir posição em decúbito dorsal ou supina¹ e
colocar o forro impermeável sob as nádegas;
3. Calçar luvas de procedimento e colocar a comadre;
4. Abrir o pacote de higiene genital;
5. Expor a região perineal dobrando o lençol em leque até a região do abdome;
6. Retrair o prepúcio e higienizar a glande, iniciando pelo meato uretral, usando
um movimento circular e único. Repetir usando outra porção da compressa ou
outra gaze até que o pênis esteja limpo;
7. Enxaguar e secar cuidadosamente;
8. Retornar o prepúcio para sua posição natural;
9. Pegar nova compressa/gaze e limpar delicadamente o corpo do pênis e o
escroto, mantendo o paciente com as pernas abertas. Prestar atenção à
superfície do pênis. Levantar cuidadosamente a bolsa escrotal e lavar as pregas
cutâneas inferiores. Repetir usando outra porção da compressa ou outra gaze até
que o pênis esteja limpo;
10. Colocar a comadre e enxaguar e secar delicadamente;
11. Retirar as luvas de procedimento.
Para ambos
1. Colocar o paciente em posição confortável;
2. Subir a colcha e manter a roupa de cama arrumada;
3. Levar o material para o expurgo, para desinfecção;
4. Higienizar as mãos; 1
4. Registrar o procedimento em prontuário.
Atenção
• Observar as restrições ou limitações do paciente no posicionamento.
• Registrar intercorrências durante a higiene, características da área (irritação;
hiperemia; secreção; lesão).
OBSERVAÇÃO A Higiene genital é realizada no momento do banho no leito e para isto,
não é necessário material adicional;
A higiene genital adicional ocorre no preparo para realização de exames,
cirurgias ou devido a evacuação/ diurese em fralda ou comadre (leito).
Desta forma, todo o material deverá ser separado para realização da
técnica.
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• 1 frasco de condicionador;
• 1 plástico grande para calha (utilizar lençol ou toalha enrolada em saco plástico
como calha);
• 1 saco plástico coberto com uma toalha de rosto, para forrar o travesseiro;
• 1 balde (nem sempre está disponível);
• Secador de cabelos.
PROCEDIMENTOS 1. Higienizar as mãos;
OPERACIONAIS 2. Fechar as janelas e portas;
3. Inspecionar as condições dos cabelos e do couro cabeludo. Inspecionar o couro
cabeludo em relação a escoriações, lacerações, lesões, parasitas;
4. Explicar o procedimento ao paciente e família;
5. Colocar uma toalha e um forro impermeável sob os ombros, o pescoço e a
cabeça do paciente;
6. Posicionar o paciente em posição supina, com a cabeça e os ombros na borda
alta do leito;
7. Colocar o algodão, nos ouvidos do paciente;
8. Apoiar a cabeça no rolo feito com a toalha;
9. Afastar a roupa do paciente, para não molhar;
10. Proteger o rosto do paciente com toalha de rosto, conforme necessidade;
11. Umidificar os cabelos e aplicar o xampu promovendo fricção levemente com
as mãos; Repetir a aplicação do xampu, se necessário;
12. Enxaguar com água morna;
13. Aplicar o condicionador;
14. Enxaguar com água morna;
15. Elevar a cabeça do paciente com cuidado e retirar o rolo de toalha no saco
plástico;
16. Retirar o excesso de umidade com toalha;
17. Secar os cabelos usando outra toalha, e, se necessário e disponível use o
secador de cabelos;
18. Auxiliar o paciente a assumir a posição confortável e pentear os cabelos
19. Retirar a toalha do travesseiro;
20. Deixar o ambiente em ordem e levar o material para o expurgo;
21. Higienizar as mãos;
22. Registrar o procedimento.
OBSERVAÇÃO Pode-se optar por usar bacia, se o paciente tiver condições e houver profissional
para segurar a cabeça do paciente sobre a bacia. Neste caso, elevar o dorso com
auxílio de travesseiro.
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OBSERVAÇÃO Não deixar um paciente esperando pela comadre, por se tratar de um ato
fisiológico e a espera por levar a angústia física e emocional, podendo ocorrer
diminuição do tônus dos esfíncteres.
Caso não tenha o papel disponível aquecer a comadre (fazendo movimentos de
fricção em sua superfície, com a extremidade sobre o lençol ou colocando-a em
contato com água quente.
Por se tratar de um momento íntimo, permita que o paciente fique sozinho para
reduzir inibição, não conseguindo evacuar perto de outras pessoas.
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OBSERVAÇÃO • Teste do balonete pode ser feito em um destes momentos: 1) dentro do campo
estéril: colocando a seringa e a sonda no campo estéril, a água destilada na
cuba rim. Aspira-se a água destilada e testa-se se o balonete está íntegro; 2)
antes de dispor o material no campo: aspira-se a água destilada e testa-se o
balonete segurando a sonda dentro do pacote, expondo apenas o local de
preenchimento do balonete.
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MATERIAIS E • Bandeja;
EQUIPAMENTOS • Garrote ou torniquete
NECESSÁRIOS ; • Copo descartável com bolas de algodão embebidas em álcool a 70%;
• Seringa de 10ml ou 20 ml;
• Agulha 40x12mm (duas unidades)
; • Fita crepe para identificação da seringa;
• Cateter periférico (abocath);
• Extensão ou multivia (polifix);
• Luvas de procedimento
; • Fita microporosa, esparadrapo ou filme semipermeável para fixação;
• Caneta esferográfica;
• Soro fisiológico de tamanho pequeno ou em ampola.
PROCEDIMENTOS 1. Higienizar as mãos;
OPERACIONAIS 2. Verificar a prescrição médica e seguir os 13 certos da administração de
medicação: paciente certo, medicação certa, via certa, dose certa, horário certo,
registro certo, orientação certa, forma farmacêutica certa e a resposta certa;
3. Preparar o material;
4. Realizar a desinfecção da ampola ou frasco de soro fisiológico com o algodão
embebido em álcool a 70%;
5. Abrir a embalagem da seringa e da agulha com a técnica asséptica;
6. Conectar a seringa à agulha e aspirar 10ml (se paciente pediátrico) ou 20ml (se
paciente adulto) de soro fisiológico para verificar a permeabilidade da veia após a
punção. Após aspirar, desprezar a agulha e conectar uma nova agulha na seringa.
Manter o bico da seringa protegido com a agulha;
7. Colocar a fita de identificação com nome do paciente e data na seringa e
reservar na bandeja;
8. Reservar os outros materiais na bandeja, além de pares extras de luvas de
procedimento e cateter periférico;
9. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;
10. Higienizar as mãos com álcool gel a 70% e calçar as luvas de procedimento;
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11. Escolher juntamente com o paciente o local para a punção do acesso, se isso
for possível. Avaliar a rede venosa e escolher uma veia de bom calibre (de acordo
com a finalidade da punção, como no caso de hemotransfusão). Dê preferência
para os membros superiores, no sentido distal para proximal;
12. Deixar o paciente em uma posição confortável com o local de punção visível;
13. Escolher o cateter adequado ao calibre do vaso periférico;
14. Garrotear o membro onde será feito a punção, em um local mais ou menos de
7,5 a 10 cm acima do local escolhido, de modo que não interfira no fluxo arterial,
além de solicitar que o paciente mantenha a mão fechada (não colocar o garrote
sobre as articulações);
15. Fazer anti-sepsia do local com algodão embebido com álcool a 70%, em
sentido único, proximal para distal;
16. Aguardar o álcool secar espontaneamente e realizar punção com o cateter
escolhido, sempre com o bísel voltado para cima, introduzir a agulha no ângulo de
45º;
17. Observar o refluxo de sangue para o cateter (canhão);
18. Após punção pressionar com o polegar a pele onde está apontado o
dispositivo e retirar o mandril;
19. Retirar o garrote e solicitar que o paciente abra a mão;
20. Conectar a multivia (polifix) ou extensor devidamente preenchido com soro
ao cateter;
21. Testar a permeabilidade do sistema. Retirar a tampinha de uma das entradas
da multivia com o cuidado de não contaminá-la, retirar a agulha do bico da
seringa e conectar a seringa com SF 0,9% ao multivia para verificar a
permeabilidade do acesso (observar se a solução consegue fluir sem resistência e
se não há infiltração no local);
22. Fechar a multivia com a técnica asséptica;
23. Fixar o cateter à pele do paciente com a fita micropore, esparadrapo ou filme
semipermeável, de maneira que fique firme, visualmente estético e que não
atrapalhe os movimentos;
24. Identificar o próprio curativo do cateter com a data da punção, o calibre do
cateter e o nome do funcionário que realizou o acesso;
25. Deixar o paciente em posição confortável e seguro no leito;
26. Retirar os materiais e organizar o local;
27. Retirar as luvas e higienizar as mãos
28. Realizar a anotação de enfermagem, constando: tipo do dispositivo e calibre
que foram utilizados, número de tentativas de punção, local de inserção e
ocorrências adversas e as medidas tomadas.
OBSERVAÇÃO • Avaliar o local para evitar extravasamento e ocasionar maiores malefícios.
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MATERIAIS E • Bandeja;
EQUIPAMENTOS • Garrote ou torniquete
NECESSÁRIOS ; • Copo descartável com bolas de algodão embebidas em álcool a 70%;
• Seringa de 10ml ou 20 ml;
• Agulha 40x12mm (duas unidades)
; • Fita crepe para identificação da seringa;
• Cateter periférico (abocath);
• Extensão ou multivia (polifix);
• Luvas de procedimento
; • Fita microporosa, esparadrapo ou filme semipermeável para fixação;
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• Caneta esferográfica;
• Soro fisiológico de tamanho pequeno ou em ampola.
INTRAMUSCULAR (IM):
A ângulatura dessa aplicação deve ser e 90°, pois a agulha tem um tamanho (25x7
ou 25x8; 30x7 ou 30x8) e ela precisa chegar mais profundo possível para ser
administrado a medicação na via muscular. Vejamos a Classificação da pele e a
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localização do musculo:
PASSO A PASSO:
Então a primeira conduta é saber quantas ml será administrada, depois
escolher o músculo (deltoide, vasto lateral ou glúteo) de acordo com a
quantidade que cada músculo aguenta de ml, em seguida aspirar o
medicamento na quantidade prescrita com a agulha 40x1,20 retirar todo o
ar da
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SUBCUTÂNEO (SC):
Imagem
1
Para essa aplicação é importante que o bisel esteja voltado para cima como
na imagem 2, pois diferentemente da Intramuscular, essa aplicação
chegará ate o tecido adiposo e assim o bisel não perfurará as fibrinas
muscular.
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A ângulatura ideal para esta aplicação é entre 45° à 90° com a agulha no
tamanho de 13x4,5mm; 13x 3,0 mm, é de extrema importância que o
técnico em enfermagem faça uma prega antes de aplicar, e essa aplicação
não tem a necessidade de aspirar pois não há vasos sanguíneos ali.
O Máximo de volume aplicado na SC é de 1,5 ml
INTRADÉRMICO (ID)
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aplicação, pois a pele não tem vasos sanguíneos. Passar álcool a 70% no
local onde será aplicado friccionando em movimento único e a conduta
após a aplicação é JAMAIS PRECIONAR A BOLHA FORMADA. A
epiderme é um tecido pobre de vasculatura, então quando formamos esta
bolha ela será absorvida lentamente, se pressionarmos corremos o risco de
extravasamento do medicamento e a absorvição será ineficaz.
O
observe as camadas da pele
Epiderme, derme, subcutâneo e muscula
TEMA 17 – ELETROCARDIOGRAMA
MATERIAIS E 1. OBJETIVO Registrar o ECG com traçado correto, nítido, sem interferência e
EQUIPAMENTOS com identificação completa.
NECESSÁRIOS 2. MATERIAL •
01 Aparelho de Eletrocardiograma completo (braçadeiras, eletrodos ou peras). •
01 Bandeja
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• 02 Bolas de Algodão
• 01 Caneta • 05 mL Solução alcoólica a 70%
• 01 Biombo
• 01 par de Luvas de procedimento
• 01 Aparelho de barbear
• 01 Folha de Papel milimetrado
DESCRIÇÃO DOS • Verificar no pedido de ECG, o tipo de exame requisitado, se 12 derivações ou
PROCEDIMENTOS uma derivação específica;
• Higienizar as mãos;
• Reunir o material e levar ao quarto - próximo ao paciente;
• Identificar-se para o paciente e/ou acompanhante
• Conferir o nome do paciente pela pulseira de identificação;
• Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;
• Calçar luvas de procedimento;
• Solicitar a retirada de adornos e outros objetos metálicos;
• Posicionar o paciente no leito ou mesa de exame;
• Certifique-se que o paciente não esteja em contato com alguma parte metálica
no leito;
• Abaixar a cabeceira da cama à 0º, exceto quando contraindicado;
• Conectar o aparelho a rede elétrica conforme voltagem indicada pelo fabricante
ou conectar ao computador com programa específico;
• Expor o tórax e realizar a antissepsia da pele com a gaze umedecida com o
álcool á 70%, na região precordial;
• Realizar a antissepsia da pele nas extremidades dos membros (na face interna e
longe dos ossos) com gaze umedecida com álcool a 70%;
• Evitar aplicar os eletrodos sobre saliências ósseas, locais peludos, áreas para
compressão torácica;
• Colocar eletrodos descartáveis ou peras na linha precordial (figura 1):
• V1: 4º espaço intercostal à direita do externo;
• V2: 4º espaço intercostal à esquerda do externo;
• V3: 5º entre V2 e V4;
• V4: 5º espaço intercostal e linha hemiclavicular à esquerda;
• V5: 5º espaço intercostal e linha axilar anterior à esquerda;
• V6: 5º espaço intercostal e linha axilar média à esquerda;
• Colocar as braçadeiras ou eletrodos descartáveis nas áreas preparadas;
• RA: braço direito (right arm);
• LA: braço esquerdo (left arm);
• RL: perna direita (right leg);
• LL: perna esquerda (left leg);
• Conectar os cabos aos seus respectivos eletrodos ou peras e braçadeiras,
conforme indicação presente nos mesmos;
• Ligar o aparelho e iniciar o ECG, seguindo as orientações do fabricante;
• Identificar o ECG com data, hora, nome completo, idade, sexo, número do leito
e carimbo do profissional;
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necessário;
16. Lubrificar a ponta da sonda (cerca de 10 centímetros) com xilocaína geléia 2%
1.7. Intoduzir a sonda na narina escolhida, solicitando que o paciente tente
deglutir (quando possível).
• A flexão cervical, nesta tarefa, pode ser útil em pacientes intubados e sedados;
18. Inserir o restante da sonda até o ponto de demarcação de forma suave;
OBSERVAÇÃO
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► Tesoura.
• Gaze ou papel higiênico
• Seringa 20 ml
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Ritmos Chocáveis:
• TAQUICARDIA VENTRICULAR
• FIBRILHAÇÃO VENTRICULAR
Ritmo NÃO chocáveis:
• ASSISTOLIA
• ATIVIDADE ELETRICA SEM PULSO
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➢ ADULTOS
➢ EM CRIANÇAS:
➢ EM BEBÊS:
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ALGORÍTMO DE
CONDUTA
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TEMA 20 – CURATIVO
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