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A família é a principal fonte de socialização do indivíduo.

É na família que o indivíduo começa


a reproduzir os seus valores culturais, crenças religiosas na educação dos rapazes e raparigas.
A maioria realiza a divisão de tarefas para rapazes e meninas, dá o código de conduta de
submissão da rapariga e de liderança para os rapazes, incute a educação e brincadeiras para
exacerbar o papel reprodutivo da mulher e de provedor dos rapazes.

O Poder é a possibilidade de eficazmente impor ao outros o respeito da própria conduta ou de


traçar a conduta alheia. Deste modo existe poder sempre que alguém tem a possibilidade de
fazer acatar pelos outros a sua própria vontade, afastando qualquer resistência exterior àquilo
que quer fazer ou obrigando os outros a fazer o que ele queria.

A hierarquia e as relações de poder nas sociedades patriarcais e dentro das famílias é exercida
pelo homem ou pelo cônjuge que participa com o maior bolo para o sustento da família. Quando
se tem o poder pode haver conflitos decorrentes de percepções diferentes sobre os métodos de
gestão e a priorização dos investimentos ou consumo e que se prolongados podem conduzir ao
abuso psicológico. Existe a necessidade de garantir a harmonia das relações de poder para que
não degenerem em conflitos e abuso de poder.

O Estado/Governo promove a igualdade do género, igualdade direitos e de oportunidades de


educação e trabalho e determina quotas para mulheres. A indústria, sector produtivo, associa a
mulher a falta de assiduidade (nomeadamente devido a gravidezes), debilidade física pelo que
são admitidas com reservas. Há sectores de actividade reservados quase exclusivamente a
homens.

Os meios de comunicação induzem por exemplo à rapariga que o maior bem é a beleza e aos
rapazes que é a inteligência ou que a roupa da rapariga deve ser sumária e do homem mais
composta.

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