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TRABALHO
Assim, vamos sendo elogiados ou repreendidos cada vez que nos comportamos de acordo ou
de forma diferente àquela que nos foi transmitida.
Conformamo-nos com esses papéis e de certa forma identificamo-nos com eles sem primeiro
os questionar.
A palavra género é usada para descrever os papéis e expectativas de homens e mulheres que
são aprendidos na comunidade.
Contudo os papéis e as expectativas de género podem ser alterados. Não deveria haver
nenhum problema se as pessoas não se conformarem com os estereótipos de género.
As famílias tendem a reproduzir os seus valores culturais, crenças religiosas e próprios papéis
sociais na educação dos seus filhos. Cabe aos filhos reflectir e desafiar esses papéis sempre que
não façam sentido!
O papel das instituições na formação dos papéis sociais e estereótipos de género.
Qualquer pessoa pode mudar de opinião sobre uma declaração em qualquer altura, mas que
deve dizer porque o fez. Ninguém irá julgar as opiniões que serão apresentadas e que é
importante que cada um, escolha na base do que acredita realmente, não na base do que acredita
ser a resposta mais correcta ou popular.
Mesmo quando as instituições estão conscientes da existência de estereótipos de género, há
estereótipos que são muito difíceis de mudar, por exemplo:
▪ As mulheres têm má assiduidade nomeadamente devido à gravidez;
▪ As mulheres têm debilidade física em relação aos homens pelo que haverá reservas à sua
admissão. (Hoje em dia ainda há sectores de actividade reservados quase exclusivamente a
homens).
Por isso, nós devemos ter um papel activo em desafiar preconceitos que não façam sentido!
Muitas vezes repetimos frases sem pensar de onde vêm e se concordamos mesmo com elas.
Muitas vezes não estamos conscientes dos nossos próprios valores em relação a papéis sociais,
mas inconscientemente os nossos valores e ideias influenciarão os nossos comportamentos e as
escolhas em determinadas situações.
Reflectir sobre as nossas atitudes em relação a papéis sociais e ao género ajuda-nos a
abandonar preconceitos e a ter atitudes diferentes nas nossas relações com homens e mulheres.
Possíveis contribuições por instituição:
Sistema de Educação / Escola/ UNIVERSIDADE:
▪ Os professores podem contribuir para a construção de papéis sociais através da forma como
tratam raparigas/mulheres e rapazes/homens de forma igual ou desigual e da forma como
expressam expectativas iguais, ou desiguais, face ao desempenho de raparigas/mulheres e
rapazes/homens;
▪ Nos livros escolares, por exemplo, as mulheres podem ser sempre ilustradas como cuidadoras
de casa e os homens como condutores, médicos e líderes, ou podem ser ambos ilustrados nos
vários papéis independentemente do género. (As imagens nas matérias de ensino reforçam os
papéis de género, que são construídos socialmente);
▪ Os estabelecimentos de ensino devem encorajar homens/rapazes e mulheres/raparigas a entrar
em todos os tópicos e disciplinas independentemente do seu género;
▪ Os estabelecimentos de ensino devem ter homens e mulheres em papéis de liderança, quer ao
nível dos funcionários do estabelecimento, quer ao nível dos alunos (ex. eleição do chefe de
turma).
Religião:
▪ A religião, por ser maioritariamente baseada em livros antigos, por vezes pode reforçar os
papéis tradicionais de género, por exemplo posicionando as mulheres num estatuto subordinado
aos homens. Por exemplo, um texto da Bíblia cristã ou do Corão Islâmico pode ser interpretado
no sentido de que as mulheres devem ser submissas aos seus maridos e, portanto, justificar essa
subordinação ou submissão da mulher ao homens;
▪ Por vezes as religiões secundarizam o papel da rapariga e colocam o rapaz como mais
importante;
▪ As religiões devem tentar aplicar as escrituras aos dias de hoje e desconstruir interpretações
erradas, que possam surgir dos livros sagrados, inclusivamente até usando outras passagens que
acabam por contradizer essas más interpretações.
Governo:
▪ Governos e organismos públicos têm geralmente má representação feminina;
▪ O estado/governo pode promover a igualdade de género, aplicando para si, ou para as
empresas públicas e privadas políticas, ou leis que promovam a igualdade de direitos e de
oportunidades de educação e de trabalho;
▪ Exemplos moçambicanos de acções para combater papéis sociais e desigualdades de género:
Estratégia de género na educação, Lei contra os casamentos prematuros, etc.
Meios de comunicação (Televisão, Rádio, Jornais, Revistas).
▪ Os meios de comunicação social retratam frequentemente imagens que promovem a
objectificaçao das mulheres como objectos sexuais, usando o corpo da mulher de forma muito
central em muitas publicidades, ou promovem imagens duras e violentas do homem para
representar masculinidade;
▪ Os meios de comunicação induzem frequentemente, por exemplo à rapariga, que o maior bem
da mulher é a beleza e aos rapazes que é a inteligência;
▪ Os meios de comunicação tendem a reflectir e por vezes exagerar papéis tradicionais, ou
estereotipados de género existentes na sociedade, nas representações que fazem de homens,
mulheres, rapazes e raparigas. Por exemplo, numa novela, é sempre a mulher quem é vítima de
assédio, ou maus tratos, ou é sempre a mulher que é representada como a pessoa que limpa e
cozinha;
▪ Os meios de comunicação podem ter um forte impacto positivo na mudança de papéis sociais
na sociedade, mostrando papéis de género não típicos (ou seja, representando mulheres em
papéis tipicamente de homens e vice-versa), ou encorajando o diálogo crítico sobre o género e
papéis sociais.
Por vezes, em sociedades fortemente patriarcais, a noção de que as mulheres precisam da
protecção e sustento dos homens cria desigualdades de poder no agregado familiar. Neste caso,
o poder é exercido pelo homem que contribuiu com todo o sustento para a família, mesmo que
esse poder não seja exercido de forma consciente.
O Poder existe na relação entre pessoas; estamos sempre a entrar e a sair de situações e
relacionamentos com diferentes níveis de Poder; durante o nosso dia, podemos desempenhar os
três papéis do Triângulo do Poder e por vezes somos perpetradores sem nos apercebermos. Será
que o poder tem de ser sempre algo negativo? Não, por vezes podermos usar o poder para
exercer influência positiva sobre as pessoas, para dar voz a uma causa.
Que tipos de poder podemos exercer ou podem exercer sobre nós?
▪ As “posições” nas relações de poder não são sempre as mesmas. Podemo-nos tornar
perpetradores
▪ Poder que limita a nossa liberdade e direitos;
▪ Poder que limita o nosso acesso a bens e recursos;
▪ Poder de controlar ou influenciar as acções dos outros
As “posições” nas relações de poder não são sempre as mesmas. Podemo-nos tornar
perpetradores sem ter consciência disso porque aceitamos sem questionar normas que justificam
a desigualdade de género e se observarmos situações de injustiças, sem intervir, somos
cúmplices do perpetrador.
▪ E = Específica
- Deve ser simples e clara;
- Responde à pergunta: - que será alcançado?
- Define exactamente o que se pretende alcançar, por exemplo: tipo de profissão, estilo de
investimento, de negócio, de estudos que temos de fazer;
-Por exemplo, dizer que quero abrir uma empresa que produz móveis é específico, enquanto
dizer que quero abrir uma empresa já não é.
▪ M = Mensurável:
- A meta deve ser passível de medir, por exemplo em quantidades;
- Para determinar se a meta é mensurável fazemos perguntas como: Quanto? Quantos?
- Por exemplo “Quero produzir para venda 10 mesas por mês durante um ano”, mostra uma
meta mensurável, enquanto a meta “Quero produzir mesas”, não é mensurável.
▪ R = Realística:
- A Meta que é honesta com a minha situação actual, tem em conta aquilo que pode ser feito e o
que pode provavelmente acontecer;
- Responde à pergunta, “Existem realmente as condições para que eu possa alcançar isso?” - Por
exemplo, posso ter como meta fazer um investimento para a minha empresa em 2 máquinas
para produzir móveis de uma marca barata e não um número, ou marca, acima das minhas
capacidades financeiras.
▪ R = Relevante:
- Esta meta é coerente com quem eu disse que quero ser daqui a 5 anos? ou irá ajudar-me no
alcance do meu objectivo?
-Por exemplo, se o meu objectivo é ser gestor de uma escola, uma meta não relevante seria
fazer desporto todos os dias durante um ano, que apesar de poder ser relevante quando tenho um
objectivo pessoal relacionado com ter boa saúde, não seria relevante neste caso.
▪ T = Limitada no Tempo:
- Quando é que a meta será atingida?
- Define um prazo para a meta: para o próximo mês, em oito semanas, até ao meu aniversário,
etc.
- Por exemplo, ter um lucro de 10,000 MNZ até daqui a 3 anos é uma meta vinculada no tempo,
enquanto que se a meta fosse ter lucro de 10,000 MZN apenas não o seria.
Porque é que estas características são importantes?
▪ Por exemplo, metas que estão muito fora do meu alcance podem fazer com que me sinta
desencorajado e que acabe por me fazer abandonar o meu objectivo. Uma meta deve levar-me a
pensar ligeiramente para fora da minha zona de conforto para me sentir estimulado e inspirado,
mas não de forma pouco realista;
▪ Uma meta que não é específica não dá boa orientação;
▪ Uma meta não mensurável não me permite no final dizer/saber se atingi ou não o meu
objectivo;
▪ Nunca saberei se já atingi a minha meta/objectivo se não defini um limite temporal para ela.
Para além de objectivos e metas, são os outros elementos-chave que um bom plano deve ter:
▪ Actividades – passos pequenos que podemos dar no próximo ano, no próximo mês, na
próxima semana, e hoje, para começar a avançar na direcção das nossas metas/objectivos. Por
exemplo: Se a minha meta é ser editora-gerente da revista para a qual trabalho até daqui a 3
anos, posso definir como actividades voluntariar-me para ajudar o actual editor-gerente nos
projectos que ele lidera, ou marcar uma reunião com o actual editor-gerente para traçar consigo
um plano de formação para que obtenha as competências necessárias para lá poder chegar;
▪ Recursos necessários - Recursos materiais, imateriais (ex. conhecimento), ou pessoas que
podem apoiar-nos no nosso caminho;
▪ Prazos – limite de tempo para a execução das actividades;
▪ Instrumentos de monitoria – Como irei saber que alcancei o meu objectivo? Que evidências é
que me ajudam a perceber se estou ou não no caminho certo ao longo do processo? Servem para
nos ajudar a acompanhar o nosso progresso do processo que nos leva a atingir os nossos
objectivos.
É importante definirmos objectivos profissionais e empresariais sessão? Sim, porque:
▪ Os objectivos dão orientação e direcção para o futuro;
▪ Ter objectivos ajuda-nos a estar, ou continuar na direcção que queremos;
▪ Objectivos são uma fonte de motivação para a nossa vida.
Monitoria de um plano
Em que consiste a monitoria de um plano?
Consiste em:
▪ Definir indicadores e respectivos alvos a acompanhar;
▪ Acompanhar a evolução das actividades e indicadores diariamente, semanalmente ou
mensalmente;
▪ Actualizar as informações que se tenham tornado desactualizadas (ex. caso identifique a
necessidade de completar passos/actividades que não tinha previsto);
▪ Usar um caderno para registar os resultados alcançados a cada ponto de controlo definido;
▪ Reflectir sobre as causas que me possam ter impedido de alcançar uma meta e identificar
acções para recuperar o atraso, ou evitar que esses percalços voltem a acontecer no futuro (ex.
se não consegui poupar o que queria, o que correu mal?).
[Fórmula de Despedida]
Atenciosamente,
[Assinatura]
[Nome e Apelido]
Competências:
No essencial, as competências chave numa vaga são um grupo de atributos de que os
empregados necessitam para realizar o seu trabalho de forma eficaz.
As competências e habilidades necessárias geralmente variam entre diferentes indústrias e
níveis de responsabilidades.
Eis algumas competências que atraem os empregadores:
▪ Capacidade de resolução de problemas;
▪ Pensamento Crítico;
▪ Trabalho em equipa;
▪ Criatividade;
▪ Boa comunicação verbal e escrita;
▪ Capacidade de estabelecer boa relação com outras pessoas;
▪ Adaptabilidade;
▪ Resiliência;
▪ Capacidade de tomada de decisão;
▪ Organização;
▪ Capacidade de negociação;
▪ Liderança;
▪ Honestidade;
▪ Sentido de responsabilidade.
Requisitos ao nível de outro tipo de competências:
▪ Espírito dinâmico;
▪ Trabalhar em Equipe;
▪ Integridade e Honestidade;
▪ Demonstrar capacidade de executar tarefas-chave e implementar projectos para a resolução;
▪ Forte organização e habilidades de pensamento crítico;
▪ Habilidade e impulso para trabalhar de forma independente;
▪ Humildade, honestidade e flexibilidade
Preparar-se adequadamente para uma entrevista:
Preparar-se adequadamente para uma entrevista inclui:
a) Saber as informações básicas sobre a empresa, sector e outra activdade.
b) Saber quais são as tarefas/ requisitos do posto pelo qual se candidata.
c) Preparar potenciais perguntas e respostas.
Assim como é importante para nós aproveitarmos a entrevista para determinar se a posição
é a opção certa para nós, é também importante para a organização/empregador determinar
se nós somos a pessoa certa para o cargo.
As primeiras impressões são formadas rapidamente, por isso é muito importante estar bem
preparado e apresentarmo-nos de forma adequada!
RA4 : Demonstrar compreensão sobre o funcionamento duma organização
Neste tema iremos explorar as formas como as organizações geralmente estão estruturadas e
divididas entre áreas de trabalho e como é feita a gestão das actividades e a comunicação
entre os seus diferentes sectores, ou áreas de trabalho. Depois, iremos identificar as
características de um bom trabalhador e o que são comportamentos adequados no local de
trabalho, os benefícios de ser um bom trabalhador, ou ter comportamentos adequados no
local de trabalho e as implicações de não respeitar essas boas características, ou não ter
comportamentos adequados no local de trabalho. Organização no âmbito deste tema é um
grupo de pessoas unidas por um objectivo de trabalho comum. É a forma como as pessoas,
numa empresa, ou num negócio, se inter-relacionam entre si com vista a uma mesma
finalidade.
Tanto em empresas pequenas como em empresas gigantes, são necessárias pessoas para
desempenhar diversas funções; Pessoas que trabalham juntas para determinado objetivo.
Geralmente nas organizações há uma pessoa que exerce um papel de liderança, assim como
há também funcionários que podem ter diferentes responsabilidades: a responsabilidade de
planear e controlar os recursos humanos e outros recursos materiais, a responsabilidade de
gerir recursos financeiros e tecnológicos disponíveis na empresa, etc. Em empresas muito
pequenas esses papeis podem ser todos desempenhados pela mesma pessoa, mas em
empresas ligeiramente maiores costuma haver a necessidade de ter pessoas especializadas
na realização de certas actividades, porque uma pessoa não consegue desenvolver todas as
actividades em simultâneo.
As organizações são um conjunto de áreas ligadas entre si. Há muitos comportamentos
associados a ser-se um bom trabalhador, dos quais dependemos para manter o emprego que
tanto trabalho nos pode ter dado conseguir!
As principais características de um bom trabalhador são:
▪ Ser pontual;
▪ Não faltar sem avisar;
▪ Ser trabalhador;
▪ Não roubar a empresa;
▪ Ser simpático com os clientes;
▪ Dar-se bem com os colegas;
▪ Saber tomar decisões.
Estas todas características definem-se em cinco pilares que são:
▪ Assiduidade;
▪ Pontualidade;
▪ Produtividade;
▪ Atitude positiva;
▪ Cooperação.
1. Comportamento de um trabalhador assíduo:
▪ Apresenta-se todos os dias pronto para o trabalho;
▪ Vai trabalhar todos os dias sem excepção;
▪ Avisa com antecedência no caso de ausência ao serviço;
▪ Apresenta-se descansado e sóbrio.
2. Característica de um trabalhador pontual:
▪ Não se atrasa ao trabalho;
▪ Sai cedo de casa para evitar atrasos;
▪ Cria um plano para o seu transporte, ou seja, pensa antecipadamente como vai chegar ao local
de trabalho;
▪ Cria um plano B para se alguma coisa correr mal com o seu primeiro plano de transporte (ex.
se o seu chapa se atrasar).
3. Características de um trabalhador produtivo:
▪ Organiza o seu trabalho de forma a executar todas as tarefas que lhe são atribuídas, por
exemplo recorrendo a uma lista de tarefas;
▪ Começa logo a trabalhar quando chega ao local de trabalho;
▪ Não faz pausas desnecessárias;
▪ Cria um ambiente de trabalho eficiente sem distracções (ex. não consulta constantemente o
seu telefone para assuntos pessoais);
▪ É organizado para cumprir as suas tarefas dentro do plano de trabalho que tinha feito;
▪ Todos os dias conclui todo o trabalho com os recursos e tempo disponíveis.
4. Características de um trabalhador manifesta uma atitude positiva no trabalho:
▪ Demonstra interesse no trabalho para o qual foi contratado, sendo comprometido com as suas
tarefas;
▪ Mostra vontade de aprender e melhorar as suas habilidades e competências.
5. Caraterísticas de um trabalhador que demonstra cooperação no seu ambiente de
trabalho:
▪ Dá-se bem com os outros;
▪ É amigável e procura criar relações positivas com os seus colegas, supervisores e clientes;
▪ É sensível para com as limitações dos outros e ajuda-os sempre que possível;
▪ Tem espírito de equipa e demonstra empenho para alcançar as metas da equipa/da empresa.
Essas 5 chaves para ser um bom trabalhador aparentam ser muito simples, mas muitos
trabalhadores têm dificuldades em cumpri-las de forma consistente.
Vantagens para a empresa e para os trabalhadores no cumprimento das cinco chaves:
▪ A empresa é mais produtiva;
▪ Há menos conflitos entre trabalhadores;
▪ O ambiente de trabalho é mais saudável;
▪ A empresa precisa manter uma óptima reputação no mercado.
Protocolo no local de trabalho
Quando estamos no trabalho, devemos seguir regras e comportarmo-nos de forma apropriada.
Esse conjunto de comportamentos, normas, procedimentos e atitudes chama-se protocolo de
trabalho. A vossa lista de boas práticas é de certa forma uma parte dos protocolos e acções que
são esperados dos colaboradores numa certa organização. Os protocolos podem variar de
empresa para empresa, mas existem elementos gerais que se aplicam a praticamente todas as
organizações, se não todas.
Todos os empregadores têm um conjunto de regras que os funcionários devem seguir para que
o trabalho seja feito atempadamente, de forma segura e organizada. Seguir o protocolo no local
e trabalho ajuda-nos a ser mais produtivos e apreciados enquanto trabalhadores, assim como
torna toda a organização mais produtiva, o que poderá ter ganhos adicionais para nós (ex.
remunerações mais altas). Se o vosso empregador tiver um manual do funcionário, ou outro
semelhante, é importante que se familiarizem com ele de forma a não comprometer o
desempenho das vossas funções.