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Como eu quero que você fique por dentro de tudo o que vai rolar nesse evento, estou passando para dar
dois recados muito importantes:
Primeiro recado:
A maioria das pessoas que eu conheço tem vontade de fazer um 6 em 7, isto é, 100 mil
reais de faturamento em 7 dias consecutivos.
E o fato é o seguinte.
E na minha opinião técnica, nem sempre é fácil fazer a melhor escolha. Aquela que vai
te deixar mais perto do 6 em 7.
Por que algumas pessoas têm sucesso (seja lá o que sucesso signifique para essas
pessoas) e outras não?
O fato é que existe uma diferença fundamental que faz com que umas pessoas
cheguem lá e outras não:
Funciona assim: cada decisão é uma aposta. Não importa qual seja.
O lance é que as pessoas que tendem a “chegar lá” (independente do que signifique
“chegar lá”) tendem a ter uma série de decisões mais certas do que erradas.
E isso é uma coisa que está presente para mim agora que estou lendo um livro muito
bom, de um cara boladão do mundo dos investimentos.
Sendo que, se ele chegou onde chegou, se ele hoje é um bom investidor, ele teve que
fazer um monte de decisões certas.
Uma das coisas que esse livro me fez despertar foi para o fato de que nossas decisões
são tomadas com base em princípios.
E também sobre como é importante tomar nota, literalmente escrever esses princípios
ao tomar determinadas decisões.
Porque aí, quando o resultado dessas decisões ficar claro, você vai saber se esse é um
princípio que vale a pena ser seguido ou não.
E eu estou começando a ficar presente, naturalmente, aos princípios que eu uso para
tomar as minhas decisões.
Se devo ou não dedicar meu tempo a uma atividade extra... E por aí vai.
E, olhando pra trás, ficou muito claro para mim um dos princípios mais importantes,
que guiou várias decisões fundamentais que eu fiz até hoje, que é o princípio de Roma.
Não lembro exatamente quando eu comecei a usar essa metáfora, mas eu sei que veio
daquele famoso ditado:
E quando eu decido o que é “Roma” pra mim, todas as estradas passam a levar à
minha Roma.
Eu tenho várias Romas, em diferentes áreas.
Uma delas é conseguir juntar mil pessoas que conseguiram fazer no mínimo um 6 em 7
no palco do FL ao vivo.
Para você ter uma ideia de como foi no ano passado, dá uma olhada nessa foto:
Eu estou lutando pra chegar lá. Em 2020 pode ser que tenha mais, pode ser que tenha
menos… Enfim. Jornada é jornada.
O lance é que tudo o que eu faço hoje na minha empresa, eu me pergunto: isso ajuda
ou não ajuda?
Isso vai me ajudar a chegar mais cedo a minha Roma ou vai me atrasar?
E aí eu decido.
O fato é o seguinte.
Não precisa ser só uma. Mas você tem que ter pelo menos uma Roma para cada área
da sua vida.
Uma vez que você decide qual é a sua Roma, você tem que pensar nela antes de tomar
qualquer decisão.
Estou falando isso porque, se você está se perguntando se esse é o melhor momento
para você entrar na Fórmula de Lançamento, você tem que se fazer essa mesma
pergunta.
E digo mais: se aprender a fazer 6 em 7 (e digo aprender porque quando você aprende
a fazer um, você não esquece) é uma das suas Romas…
Então entrar para a FL agora é, na minha opinião técnica de quem ensina as pessoas a
fazer 6 em 7, uma decisão obrigatória.
Se essa for a sua Roma, a melhor decisão que você pode tomar hoje é clicar no botão
abaixo e se inscrever na Fórmula enquanto você ainda pode.
GOOGLE PLUS
Pra mim, querer lançar um produto digital, mas não querer usar redes
sociais é como montar um restaurante, mas não querer trabalhar no
final de semana…
Sim, existe. Mas antes de falar sobre isso, eu preciso explicar uma
coisa.
Agora, isso não quer dizer que você não deve aprimorar o seu
trabalho. A real é que você não pode se acomodar.
Não é porque dá um pouco mais de trabalho que você não vai fazer.
Mas é essencial ficar atento com uma parada. Segue aqui comigo.
Como eu disse ali em cima, ele vai te falar isso de uma forma ou de
outra.
Mas é claro que você vai entregar apenas uma amostra desse
conteúdo pago.
É a técnica do queijo. Você dá um pedaço pequeno do queijo para a
pessoa experimentar. Se ela gostar, ela vai querer comprar a parada.
A pessoa entende pela amostra que aquilo tem valor, só que ela não
tem o quebra-cabeça inteiro nas mãos.
Tal que a pessoa tenha apenas uma amostra do geral. E ela até
consegue aplicar algumas coisas que eu ensino, mas ela dificilmente
consegue organizar o todo.
E tem mais.
Por mais que eu ensinasse tudo na rede social, mostrasse todo o meu
conteúdo, eu nunca iria conseguir resolver as dúvidas das pessoas.
Ou seja, você ensina bastante coisa de maneira íntegra e faz com que
ela tenha interesse de fazer o seu curso.
A real é que ao mesmo tempo que eu entrego tudo na rede social eu
não entrego nada.
E eu nunca penso, por exemplo, “não vamos falar sobre isso porque
está dentro da Fórmula”. Eu falo tudo.
Isso porque a pessoa que está no Youtube quer ficar no Youtube. Ela
não quer ir para outra rede social.
Você não entra no Youtube para ser encaminhado para o Twitter.
Você não entra no Youtube querendo ir para o Linkedin.
Toda vez que alguém tenta tirar a pessoa de onde ela está, isso cria
uma tensão.
Tem gente que simplesmente não vai querer sair de onde está para
ver o seu conteúdo publicado em outra plataforma. E isso gera menos
tração no seu conteúdo.
Inclusive, essa é uma das razões pelas quais cada vez menos eu
publico links dos meus conteúdos raízes no meu canal do Telegram.
Agora, eu sei que o cara que que está no Telegram quer estar no
Telegram.
De vez em quando eu publico alguns links por lá, nada de errado com
isso. Mas eu tento 80% do tempo entregar conteúdo no formato da
mídia social, porque eu sei que a pessoa quer estar lá.
Então se ela quer estar no Telegram, o meu objetivo é fazê-la
consumir a maior quantidade possível de conteúdo ali dentro.
E deu certo.
Mas você não precisa fazer um conteúdo diferente para cada rede
social.
Agora, vem comigo que eu vou falar sobre outro assunto que as
pessoas também têm muitas dúvidas…
Mas eu acredito que a vida pessoal não deve ser o foco da sua conta
nas redes sociais.
Mas hoje o meu negócio é muito maior do que ele era quando eu tinha
essa vida um pouco mais “interessante”…
Aliás, você pode ter a vida mais chata do mundo que isso não é
necessariamente o que vai influenciar no seu negócio.
Se você não sabe quem é esse cara, assiste esse vídeo aqui:
O Mairo tem a vida que ele sempre quis. Mora em Londrina com a
família e os gatos dele.
Experimenta chamar ele para viajar. Ele não vai. Ele não sai de casa
de jeito nenhum
Hoje em dia, acho que se eu não mostrar nada da minha vida pessoal,
os meus resultados serão os mesmos.
O Facebook morreu?
E pra você ter uma ideia, ele disse que nos nossos 3 últimos
lançamentos o Facebook cresceu bastante. Isso quer dizer que
o retorno do nosso investimento foi bom.
Nos dois últimos lançamentos, só o Facebook recebeu 40% dos
investimentos. Se a gente colocou 40% da nossa verba de tráfego só
no Facebook é porque ele está dando retorno.
Antes disso era o YouTube. Pra você ter uma ideia, 50% do nosso
orçamento era só do YouTube.
E o que aconteceu?
Então não tem nada de errado com o Facebook, não tem essa de que
as pessoas estão usando menos essa rede social.
Por enquanto, por incrível que pareça, o Facebook tem dado mais
resultado positivo do que o Youtube, que era nosso campeão no ano
passado.
A gente aqui, por exemplo, viu que precisava ajustar algumas coisas e
usar o Facebook do jeito certo.
É o seguinte.
Isso porque no canal eu sou a única pessoa que pode postar alguma
coisa. Diferente do grupo, em que todo mundo pode postar.
A real é que cada rede social tem que ter um objetivo. Para mim,
Telegram funciona como uma plataforma em que eu falo, sem
interferências. Já no Facebook, eu prefiro deixar as pessoas
interagirem.
Todo dia (ou quase todo o dia), eu faço uma live no meu perfil do
Instagram e abro espaço para que as pessoas me façam perguntas ao
vivo.
Tudo na hora, sem esqueminha. Escolho quem vai fazer pergunta de
forma aleatória mesmo.
O YouTube não tem isso. Não tem como a pessoa aparecer na tela
junto comigo.
Agora, se eu quero fazer uma live com várias câmeras, por exemplo,
eu prefiro escolher uma plataforma mais estável. Nesse caso, eu uso
o YouTube.
Então tudo depende do que você quer.
Feito é melhor do que perfeito. Mas tem que melhorar, não dá para se
acomodar.
Nós fizemos alguns anúncios por lá, mas não tivemos um resultado
expressivo ainda.
Mas não dá para tirar uma conclusão ainda, afinal de contas, a gente
ainda não tinha uma quantidade boa de conteúdo, não tinha
consistência na criação de conteúdo para o LinkedIn.
Vamos testar aí uns bons anos até a gente dizer que o negócio dá ou
não resultado.
Mas dito isso, um ponto importante é: se você não tem dinheiro para
distribuir conteúdo, o LinkedIn está distribuindo muito bem
organicamente.
Falando nisso…
Eu acho que o Tik Tok está bombando e acho que vai continuar
crescendo.
E a gente aqui na empresa deve se reunir com o time de conteúdo e
pensar em algo para essa rede social.
Mas não descarto o Tik Tok. Uma hora a gente vai descobrir o que
fazer lá dentro dessa plataforma.
Então uma hora a gente vai sacar como é que vai fazer um formato de
conteúdo para o Tik Tok e vamos investir lá dentro.
Então a gente vai investir no Tik Tok. Mas a gente não consegue fazer
tudo de uma vez só.
Mas tem uma rede social que não é importante para o meu negócio. E
é sobre ela que eu falo agora.
A verdade é que eu acho que o Twitter tem muita treta. Quem curte
uma treta ama o Twitter.
E no Twitter tem muita treta. Por isso estou fora dessa rede social.
E a real é que para o meu negócio, o Twitter não tem tanto potencial
assim… Isso pelo tanto de trabalho que ele pode dar.
E existe frequência para postar nas redes sociais? Vem comigo que
eu te explico…
Eu posto pelo menos 3 vezes ao dia, mas na real deveria postar umas
15 vezes por dia, quiçá 20 vezes.
Mas é claro que tem que fazer isso sem baixar a qualidade do
conteúdo.
Se eu pudesse produzir cinco episódios do podcast 6 em 7 por dia,
todos os dias, eu postaria todos os cinco episódios do podcast 6 em 7
por dia.
Elas não fazem os 2 raízes e 7 nutellas que eu falo tanto. Isso é 90%
do que você precisa fazer.
Aqui nesse vídeo eu explico tim tim por tim tim o que é essa parada de
2 raízes e 7 nutellas:
E quando você faz esses 90%, o resto vira detalhe, vira ajuste fino.
Então a real é que eu não ligo para o horário que eu faço ou posto as
paradas.
Mas isso nunca fez a diferença no meu negócio. Isso nunca alavancou
o meu conteúdo.
Cada vez que você tenta ajustar fino, você acaba tirando a sua
energia de produzir um bom conteúdo.
Primeiro.
Talvez seu conteúdo não tenha valor. Ou melhor, não tenha o valor
que você acha que tem.
Isso quer dizer que você acredita que está entregando algo bom, mas
na verdade não está. Pode ser que o seu conteúdo não esteja fazendo
a diferença na vida de ninguém.
Segundo.
Terceiro.
Existe a possibilidade de você ter um conteúdo bom e estar
entregando para a audiência certa… Mas você pode estar fazendo
isso há pouco tempo e a expectativa no começo é sempre muito alta.
Assim como não é postando 3 vídeos que você vai ter resultado nas
redes sociais.
Agora, se o expert não quer estar nas redes sociais, não quer
aparecer em nenhuma plataforma, eu sugiro que você troque de
expert. Simples assim.
Isso porque basicamente é um expert que não quer atenção. Ele não
quer fazer o negócio crescer.
Se quer lançar, mas não quer usar redes sociais, escolhe outro
negócio. Para fazer 6 em 7 você precisa estar onde a sua audiência
está… E as pessoas estão nas redes sociais.
Conclusão
Você viu que criar conteúdo no formato específico para cada rede
social é bom, mas como dá mais trabalho, não pode ser usado como
desculpa para não postar. Afinal de contas, feito é melhor do que
perfeito.
Por fim, mostrei que se você é lançador e trabalha com um expert que
não gosta de redes sociais, o ideal é procurar outra pessoa para
trabalhar. Afinal de contas, para lançar é essencial estar nas redes
sociais.
TWITTER
GOOGLE PLUS
Só que é o seguinte.
Mas a real é que existe uma sacada capaz de aumentar muito o seu
nível de especificidade e, consequentemente, a sua credibilidade.
Então, continua aqui comigo até o final deste artigo porque, além dos
3 motivos para usar a especificidade, eu vou te mostrar:
Se preferir, você pode ouvir tudo isso direto da minha boca no podcast
que eu gravei sobre esse assunto.
Ou seja, ele faz com que mais pessoas acreditem naquilo que você
está falando.
Mas fica ligado. Você não precisa de apoio científico para tudo na
vida, não.
A ideia é que se dá para trazer estudos científicos, por que eu não vou
usar essas evidências ao em vez de simplesmente falar: “ah, seja
específico que a sua vida vai melhorar”?
Eu ganho credibilidade.
No começo eu fazia tudo com um roteiro, palavra por palavra. Por isso
a Fórmula de Lançamento era muito roteirizada.
Hoje em dia eu faço tudo ao vivo.
Uma coisa é você ser específico e outra coisa é você ser vívido, ou
seja, fazer a pessoa que está te escutando praticamente enxergar o
que você está dizendo.
O fato é que o mentor desse grupo me mostrou que para você ser
eficiente na hora de convidar alguém para participar do seu curso,
você precisa dividir uma experiência com ela.
Quanto mais viva for a sua história, mais a pessoa vai tender a ser
envolvida.
Por isso você precisa se perguntar: “como eu poderia fazer essa ideia
mais viva, esse compartilhamento mais envolvente?”.
Sim. É possível.
Então, eu aconselho que você não use o nicho como uma desculpa.
Inclusive, eu gravei um podcast inteiro sobre nicho e sub-nicho e você
pode conferir tim tim por tim tim.
Não.
Então, uma coisa está fazendo a outra crescer. Isso acontece muito
no ramo da persuasão.
É a mesma coisa com a sua oferta. Ela precisa contar uma história
vívida.
Eu fiz um podcast só sobre o gatilho mental da história. Eu vou deixar
ele aqui, caso você queira conferir.
O fato é que você deve contar uma história toda vez que fizer
uma oferta. E você pode ser sempre mais específico na sua história.
Porque é assim que você consegue construir uma oferta irresistível.
Eu falo sobre isso de forma detalhada no meu livro “Como usar a
internet para alavancar suas vendas ou criar um negócio digital do
zero”, que você pode baixar de graça.
Não dá para eu entrar muito em detalhe aqui, mas você usa a história
para falar sobre a procedência da sua oferta.
A grande sacada é que você pode ser muito mais específico quando
fizer isso.
Eu acho esse assunto tão interessante que eu até fiz uma segunda
parte desse verdadeiro dicionário do 6 em 7.
Foi uma experiência fantástica porque ela é uma mulher muito massa,
muito presente, incrível.
Como a entrevista foi para o canal dela, eu não tive o menor controle
sobre nada. E se eu não me engano o título dessa entrevista é “Com a
palavra o rei do marketing digital”.
Nada de certo ou errado com isso, mas eu não sei se eu sou o rei do
marketing digital. Agora, do 6 em 7, se tiver outro eu quero conhecer.
Então eu consigo me apossar desse termo e fica muito mais fácil para
eu vender. Porque as pessoas sabem que eu não sei de tudo.
Na real é muito difícil alguém ser bom em tudo. Isso até me fez
lembrar uma história da minha infância.
E é isso o que acontece quando você fala que é bom de tudo, você
pode até ser bom em tudo, mas aí você não é intensamente bom em
nada.
Jesus e Buda.
Ela sabia que não adiantava tentar evitar a raposa correndo, nem
brigar com ela.
O fato é que a tartaruga que não corre da raposa e fica parada até ela
decidir ir embora, representa como você deve lidar com o pensamento
que aparece durante a sua meditação.
Não adianta evitar esse pensamento, nem correr dele. Você precisa
ficar com ele o tempo que ele quiser, até que eventualmente ele vai
embora.
Consegue.
Isso quer dizer que ele é capaz de impulsionar quase todos os outros
gatilhos, quiçá todos.
Se você usar mais especificidade quando aplicar o gatilho mental da
similaridade, por exemplo, as chances são que você vai potencializar
inúmeras vezes a conexão da sua audiência com você.
Conclusão
Neste artigo você viu por que usar o gatilho mental da especificidade
pode aumentar a sua credibilidade em 34,8% e, de quebra, as suas
chances de vender.
Eu ainda te falei quais são as duas palavras que você pode usar para
potencializar o grau de especificidade de tudo o que você disser. A
primeira delas é “exemplo” e a segunda é “porque”.
GOOGLE PLUS
O fato é que é muito difícil você conseguir vender para alguém que
não confia no que você vende.
Talvez você já saiba, talvez não. Mas marketing tem a ver com
confiança.
Vamos supor que quando você era pequeno veio uma aranha e te
mordeu.
As chances são que depois disso você passe a achar que todas as
aranhas são perigosas.
Se ela estivesse sempre disponível para todo mundo, ela não seria
uma oportunidade e por isso mesmo não teria valor.
Você pode saber mais sobre o gatilho mental da escassez nesse
vídeo aqui embaixo.
Vamos supor que você tenha um quadro do Van Gogh e você queira
vender essa pintura.
É uma coisa que você tem que explicar muito bem. Tem que ter uma
boa procedência.
Então, sempre que você lembrar e tiver tempo, você deve aplicar a
procedência.
Então, se você pode usar o tempo que quiser, você pode aplicar a
procedência com mais facilidade.
Porque quanto mais crível for o que você diz, mais as pessoas vão
tender a acreditar em você.
É exatamente isso o que eu estou fazendo neste artigo, eu estou
explicando a procedência da procedência.
Que nem aquelas pessoas viciadas em cigarro, que toda vez que
tomam um cafezinho precisam fumar depois.
E era engraçado porque ela não tinha muita grana, mas andava com
aquele violino caro pra cima e pra baixo.
Daí ela me contou que o violino era de um investidor que tinha feito
um seguro dele e deixado ela tocar o instrumento.
Se o seu produto não for bom, você pode até conseguir vender uma
vez. Mas depois da invenção das mídias sociais isso não vai funcionar
no longo prazo.
Porque uma história tem personagens, história tem altos e baixos, tem
desafios, tem intenção e obstáculos.
Isso significa usar o gatilho mental da razão. Eu falo mais sobre esse
assunto no vídeo aqui embaixo:
CLIQUE e inscreva-se no canal:
Quase nada.
Eu fiz isso por mais ou menos uns 6 meses e eu achava que isso era
a minha vida.
Eu juro por Deus que eu achava que isso era a minha vida.
Não é que não quero mais dinheiro, só que esse não é meu objetivo
principal.
Para mim dinheiro é que nem ar, se você não tem o bastante pra
respirar você procura ar o tempo inteiro.
Mas se você tem o bastante, você para de procurar. Porque não tem
como respirar mais ar.
Conclusão
E digo mais.
Por exemplo.
O que é garantia?
E uma coisa é certa: para funcionar a garantia tem que ser clara. Você
precisa definir muito bem quais são as regras para que o cliente tenha
acesso a ela
Muita gente também acha que ela precisa ser incondicional, ou seja, o
cliente pode ter acesso a ela independente de qualquer condição.
Olha só.
Tem uma expert que é uma das maiores lançadoras dos Estados
Unidos, chamada Marie Forleo.
E o fato é o seguinte.
Você acaba fazendo aquele tipo de pessoa que está apenas curiosa
tomar a decisão de não ser mais curiosa.
Tem muita gente que compra o produto e não usa e por isso ela não
quer mais esses clientes.
E está tudo bem. Ela é dona, então ela pode escolher os clientes dela.
Quanto menos reputação você tem no mercado, mais forte precisa ser
a sua garantia.
Mas se você não tem autoridade a sua garantia tem que ser brutal.
Agora, você precisa trabalhar dentro da legalidade. Você precisa
seguir o que determina a lei.
Essa é uma das maneiras de você corrigir alguma coisa que ainda não
está madura no seu marketing.
E está tudo bem. No começo você tende a compensar o fato de você
não ter tanto histórico.
Funciona assim.
Mas eu poderia não devolver, desde que eu avisasse que esse valor é
pelo trabalho de julgar a aplicação.
Se o cara está entrando no Plat porque ele quer garantia, o Plat não é
o produto para ele.
Agora, se alguém que não tem reputação nenhuma quiser usar essa
mesma técnica de marketing, isto é,cobrar um valor elevado e não
oferecer garantia nenhuma por uma coisa completamente nova…
As chances são que essa pessoa não vai ter o mesmo resultado que
eu.
Porque você pode ter uma promessa muito ruim que não precisa de
uma garantia forte.
Uma das coisas que deixa a promessa muito ruim é a falta de clareza,
quiçá a falta de especificidade.
Uma promessa que não está clara e não é específica tende a não
funcionar.
Por ser o Elon Musk, ele não precisaria te dar uma garantia.
Por eu ser o Erico Rocha eu não preciso dar garantia no meu Plat,
mas nem sempre foi assim.
Mas ela tinha que me provar que havia feito tudo o que eu ensinei na
Fórmula.
Ela tinha que mostrar provas de que tudo havia sido implementado.
Não era só chegar e falar “implementei”.
Porque você precisa oferecer uma garantia que faça sentido para o
seu avatar, isto é, o perfil de cliente ideal para o seu negócio.
O perigo do overselling
É o seguinte.
A gente foi lá, viu o carro, olhou o valor e chegou um momento que a
gente decidiu. Chegou uma hora na venda que a gente fez essa
decisão.
O seu cliente pode pensar: “será que ele está duvidando do próprio
processo?”
Por isso, eu procuro entender o que foi suficiente para fazer a venda e
eu procuro não ultrapassar isso.
Quando eu mostro a foto com 713 pessoas que fizeram pelo menos
um 6 em 7 em 2019, a reputação da Fórmula sobe mais.
Além disso, eu estou online quase todo dia com o Projeto #747, uma
sessão de perguntas e respostas que eu faço ao vivo, às 7h47 da
manhã, lá no meu perfil do Instagram.
Durante essas lives, eu escolho, de forma aleatória, algumas pessoas
para tirar dúvidas sobre lançamentos e empreendedorismo digital.
Quando você construiu um marketing tão bom que tem muita gente
querendo comprar os seus serviços.
Uma aplicação, quiçá um prêmio que ele precisa pagar para ter a
chance de você considerar vender para ele.
O fato é que antes de chegar nessa etapa, você precisa oferecer uma
garantia e inevitavelmente alguns dos seus clientes vão cancelar a
compra.
E time que não vai muito para o ataque não ganha o campeonato.
Então, se você começar com uma taxa abaixo de 10% não dá para
saber se você está indo para o ataque demais.
Porque eles estão focados no músculo e a gordura vai vir junto como
consequência.
Eu gosto dessa tática onde você fica menos preocupado com a taxa
de cancelamento no começo.
Essa é uma tática que a gente usa aqui na Ignição Digital, a minha
empresa, a tática que tem funcionado muito bem.
Procurar olhar o que a gente pode fazer no nosso jogo para evitar que
o mesmo problema aconteça no futuro.
Mas será que existe uma fórmula que quem está começando pode
aplicar para determinar uma garantia?
Existe uma teoria de que é melhor você dar uma garantia vitalícia
porque assim o potencial cliente não vai ficar tão preocupado e isso
vai deixar de ser uma objeção para ele comprar.
Tudo certo com uma pessoa não gostar o suficiente do produto e pedir
a garantia no tempo certo, está tudo bem.
Mas quando você estende a garantia por muito tempo, você aumenta
a possibilidade do seu negócio ser visto como um banco.
Já aconteceu comigo.
E para ter uma empresa, você tem que estar disposto a ser
responsável por isso.
Porque você sustenta outras pessoas e você tem que ser um líder
responsável.
Porque quando você pergunta para a pessoa, ela responde o que ela
acha.
Por exemplo, muita gente chega e fala: “ah, eu gostaria que meus
dados fossem privados, eu adoro privacidade”.
Só que nem sempre as ações delas são alinhadas com a teoria mental
e nem elas mesmas sabem disso.
Conclusão
Depois de ler esse artigo, as chances que você está preparado para
alavancar o seu negócio usando uma garantia que funciona.
Além de contar tim tim por tim tim como era a minha garantia quando
eu comecei.
Para você ter uma ideia, eu nem sabia amarrar a faixa do meu
kimono.
E a parada é a seguinte.
Então fica ligado aqui no blog nas próximas semanas para ter acesso
à segunda parte, que vai trazer termos mais específicos do mundo dos
lançamentos.
Não tem nada a ver com a venda ainda, é sobre desejo, sobre querer
ou não querer um produto.
Como assim?
Mas por que as marcas ainda fazem branding, qual é a grande sacada
dessa parada?
Talvez você saiba, talvez não, mas Erico Rocha é uma marca.
Mas existe uma coisa que eu tenho muito mais conforto de falar sobre,
que é…
4 – Copywriting
Não tem nem a ver com a gramática, ainda mais comigo que sou ruim
de gramática.
Só que antes de escrever sua copy para vender, você precisa definir o
seu…
5 – Nicho e subnicho
Nicho é uma palavra que a gente usa para definir uma fatia de
mercado.
Porque é difícil ficar em segundo lugar num nicho que “só” tem você.
6 – Expert
7 – Real deal
Porque real deal é o cara legítimo. É o cara que tem a mão suja de
terra pra te ensinar sobre aquela parada.
Por exemplo, quando uma pessoa estuda muito sobre uma coisa mas
nunca produziu resultado, ela não é um real deal.
Estudar muito não faz de você um real deal, mas ir para o campo de
batalha aumenta suas chances de ser o cara legítimo naquilo.
Então ele é o real deal, ele é o cara que realmente vai para campo de
batalha e gera resultado.
8 – Blowback
Por exemplo, vamos supor que você abaixou o preço do seu produto,
achando que isso ia fazer você vender o dobro.
Só que deu blowback.
O que significa?
Isso é blowback.
9 – Demanda reprimida
É o seguinte.
Então vamos supor que você nunca vendeu nada mas está publicando
conteúdo na área de investimento.
E porque você está publicando, tem gente que vai ser atraída pelo seu
conteúdo, que vai gostar de você.
Como você nunca vendeu, digamos assim, nunca colheu, essas
pessoas vão se acumulando.
Porque você tem essa demanda de pessoas que queriam seu produto,
mas que estava reprimida por anos porque você nunca tinha lançado
antes.
Isto é, tem muita gente com problema naquela área, mas não tinha
alguém que pudesse solucionar esse problema de verdade.
10 – Base
Base são aquelas pessoas que têm consciência sobre você.
Significa que são pessoas que sabem quem você é, sabem o que
você oferece.
*Eu gravei um podcast todinho sobre redes sociais, quais eu acho que
vale a pena estar, minha opinião sobre cada uma, enfim. Vou deixar
aqui para você:
CLIQUE e inscreva-se no canal:
Porque se elas assistem meus vídeos não tem como não saber quem
eu sou, que tipo de produto eu ofereço.
Elas podem nunca ter visto um vídeo meu, mas se assinaram a minha
newsletter então fazem parte da minha base.
Só que aí existe a base mais quente e a base mais fria. Isso depende
do nível de engajamento da pessoa.
Por exemplo, você que está lendo esse artigo agora tende a fazer
parte da minha base mais quente, pelo menos mais do que uma
pessoa que não me assiste há 10 anos.
É por isso que hoje eu tenho os números que eu tenho. Porque com
base é mais fácil progredir, é mais fácil crescer.
Base não se constrói da noite pro dia, mas uma vez construída,
mantida e renovada, você tende a ter resultados melhores.
Mas também tem a pessoa que não sabe quem você é. E eu explico
isso melhor no próximo tópico.
11 – Público frio
Público frio são aquelas pessoas que não sabem quem você é. No
meu caso, não sabem quem eu sou.
Porque primeiro eu tenho que anunciar para públicos frios para que
eventualmente eles se tornem parte da base.
Então vamos supor que uma pessoa que não sabe quem eu sou entra
no Youtube pra ouvir uma música aí meu anúncio aparece pra ela.
Se ela clica no botão, se ela aceita o meu convite, se ela toma a ação
que eu oriento no anúncio, então ela vira parte da minha base.
12 – Email marketing
Isto é, uma empresa que você não conhecia comprava listas de emails
e o seu email estava nessa lista.
Não sei se você já viu, mas às vezes eles pedem o seu telefone antes
de entregar o cartão, para entrar em contato com você caso você o
perca.
As chances são que não vai funcionar, você não vai comprar o curso,
mesmo que esteja atrás de um parceiro ou parceira.
Que nada mais é do que o ato de você mandar mensagem por email,
sem a permissão da pessoa, sem ela ter pedido, sem ter te passado o
contato.
Inclusive, eu escrevi esse artigo aqui no blog falando tim tim por tim
tim do papel do email no meu marketing.
Você também pode ver a versão em vídeo, se preferir:
13 – Lista
Vamos supor que você vai fazer um evento. Você pode construir a sua
lista de emails específica para o evento.
Aí a pessoa vai lá na página onde você faz o convite para o evento e
se cadastra para receber mais informações ou para participar.
Eu não vou me aprofundar aqui, mas você pode conferir neste artigo
aqui do blog ou no vídeo abaixo por que eu parei de usar listas de
Whatsapp:
CLIQUE e inscreva-se no canal:
O lance é que quando você tem uma lista de emails, você não usa o
Gmail ou o Hotmail, esses serviços comuns, para enviar suas
mensagens.
14 – Autoresponder
15 – Entregabilidade
Talvez você saiba, talvez não, mas nem todos os emails que você
manda são entregues.
Essas boas práticas fazem com que os provedores te olhem com bons
olhos. Aí você tende a ir parar na caixa de entrada da sua lista.
16 – Landing page
Quando ela foi criada, começou com esses nomes mais agressivos,
tipo squeeze page.
Squeeze em inglês significa apertar, espremer. Então era no sentido
de espremer o email do cara.
Porque no site você tem várias coisas para clicar, vários lugares para
explorar.
17 – Converter
18 – Lead
É tipo quando você está numa festa, conversando com uma mulher ou
homem do seu interesse, você pede o telefone da pessoa e ela te
passa o número.
Quer dizer que vocês são namorados? Não, mas ela demonstrou
interesse. Ela virou sua lead, digamos assim.
Então quando você fala que tem 100 pessoas na sua lista de emails,
isso significa que você tem 100 leads.
Lead de oferta
Lead de promessa
Lead de revelação
Lead de história
Eu não vou me aprofundar neles aqui, mas só pra você ficar ligado
que existem basicamente 6 formas de prender a atenção da pessoa
logo no início da sua copy.
Agora, deixa eu te explicar alguns conceitos que têm tudo a ver com
suas leads no sentido de clientes em potencial.
19 – Opt-in e opt-out
O que acontece?
Vamos supor que o cara quer baixar o seu ebook e, para isso, precisa
deixar o email na página de inscrição.
Como ela não te deu permissão para isso, as chances são que vai te
marcar como spam. E eu te expliquei há pouco que isso não é bom
para a sua entregabilidade.
Só aí o cadastro é concluído.
Mas quando você cria a sua lista com confirmação dupla, ela tende a
ser bem melhor do que listas criadas com confirmação simples.
Por quê?
21 – Spam trap
Eles vão nas listas e pegam emails inativos de lá. Por exemplo, aquele
email que a pessoa usava na época da escola e não usa mais.
Se esse email parar na sua lista e você disparar uma mensagem para
essa lista que tem um email inativo, os servidores de email entendem
que você está fazendo spam.
De verdade.
Só que a maioria das pessoas que estão começando não têm esse
dinheiro para investir em entregabilidade.
“Opa, o seu cadastro não foi confirmado ainda. Vai lá no seu email e
clica no link para confirmar”.
E a página de obrigado, na confirmação dupla, é a que aparece depois
que a pessoa clica no link de confirmação de cadastro no email dela.
Ela clica para confirmar a inscrição e abre uma página com uma
mensagem tipo essa:
23 – Taxa de abertura
Por exemplo, quando você envia uma mensagem para 1.000 pessoas
e 100 pessoas abrem, você teve 10% de taxa de abertura.
No final das contas o mais importante é o clique. Por isso que existe
a…
24 – Taxa de clique
Por exemplo…
Eu digo isso porque muita gente faz marketing sem chamar para ação.
Por exemplo, quando a Coca-Cola faz uma propaganda tipo essa
aqui:
Qual que é a chamada para a ação? Não tem. Nesse caso a Coca-
Cola só está criando presença, consciência sobre o produto.
Mas digamos que ela faz uma propaganda mais ou menos assim:
E essa ação pode ser clicar em um botão, acessar uma página, entrar
no canal do Telegram, assistir meus conteúdos no Youtube, enfim…
27 – Teste A/B
Teste A/B é quando você expõe aleatoriamente, para uma pequena
quantidade de pessoas, duas ou mais peças de marketing para ver
qual performa melhor.
E vamos supor que eu pego uma parte da minha audiência de, sei lá,
1.000 pessoas.
28 – Alcance
Significa que você viu o vídeo? Não necessariamente, pode ser que
você tenha passado direto por ele.
Mas o fato é que o vídeo te alcançou, isto é, chegou até você. Esse é
o primeiro passo.
Porque não tem como você consumir o meu conteúdo se ele não te
alcançou.
29 – Engajamento
30 – Linha editorial
Depende.
Por quê?
Porque você só assiste o que você quer. Tem gente que gosta do
Globo Rural e tem gente que gosta do Globo Repórter e tem gente
que gosta do Supercine.
31 – Cauda longa
Cauda longa é uma parada que ficou bem conhecida com o livro “A
Cauda Longa”, do Chris Anderson e é mais ou menos assim:
Então a cauda longa é essa parte mais nichada, mais específica, com
menor distribuição ou menor procura, digamos assim.
Outro exemplo é a busca por cursos de línguas.
Quanto mais genérica a palavra for, maior tende a ser a busca por ela
e, consequentemente, maior é a concorrência também.
Ou seja, quanto mais próxima da parte verde do gráfico a palavra
estiver, mais caro vai sair para você anunciar nela.
E tem o tráfego pago que é a arte de você trazer visitantes para sua
oferta, produto, campanha, o que quer que seja, através do uso de
dinheiro, através do uso de anúncios.
Então quando alguém fala que investiu em tráfego, isso quer dizer que
ele fez anúncios para ser mostrado para pessoas.
Conclusão
Até umas paradas mais técnicas como single opt-in e double opt-in…
Uau.
E fica ligado que em algum momento nas próximas semanas vai sair a
segunda parte desse dicionário do 6 em 7, com gírias mais específicas
do mundo dos lançamentos.