A ERA DOS

REFORMADORES
APÓSTATAS
RAFAEL BITENCOURT
 O QUE SE TORNOU A IGREJA?
Um lugar onde Cristo não é o centro!

Como disse o responsável máximo da Igreja Portuguesa para

a realização da Jornada Mundial da Juventude:

“Nós não queremos converter os Jovens a Cristo…”

Um lugar de emocionalismo e promoção de celebridades?

De figuras exóticas que evidenciam suas virtudes ou A
capacidade individual de entreter e gerar satisfação?
Onde não há mais separação do santo e do profano?
Um lugar de Espetáculos?
Interiorize isso: o mundo acolherá a igreja... se ela der voz
ao preto, ao branco, ao militante, ao marginalizado, ao
despossuído, ao ecologista, à feminista, ao movimento lgbt
e outros. no entanto, se a igreja representar a voz de cristo,
que proclama contra o pecado e ilumina o caminho do
arrependimento e da redenção... ela enfrentará ódio!
ebook com link
o início de tudo

Em 1 Timóteo 4:1, o apóstolo Paulo claramente comunica que

nos últimos tempos haverá uma desvinculação da fé, com
indivíduos optando por seguir enganosos espíritos e
doutrinas demoníacas.

Para compreender plenamente essa trajetória apostatária, é

imperativo investigarmos suas raízes profundas.

O "liberalismo teológico" se revela como uma "porta larga",

cujo caminho inevitavelmente conduz à destruição. Por quê?
Porque se assemelha aos rastros da serpente, que no Éden
semeou a semente fatal da dúvida ao questionar:
"Será que Deus realmente disse isso?"
Como cristãos devotos, recusamos tal questionamento e
afirmamos com convicção: "Sim, Deus realmente disse..."

– WILLIAM WOLFE

Onde o liberalismo teológico chega, ele “mata”!

o início de tudo

Em 1525 Martinho Lutero, ministrou um sermão em

Wittenberg advertindo sobre os falsos profetas e as vãs
doutrinas.
Destaco um trecho:

“Em primeiro lugar, percebemos que devemos estar

preparados, porque sempre acontecerá que depois dos
verdadeiros ministros virão os falsos; sim, eles realmente
entrarão ao lado deles e se misturarão com eles. Que outra
necessidade havia para que Cristo nos advertisse tão
fielmente, dizendo: Cuidado, cuidado; se ele soubesse que a
doutrina sempre permaneceria pura? …”

A Teologia Liberal tem sido objeto de intenso debate dentro

do cenário teológico contemporâneo. Defensores
argumentam que essa abordagem é uma resposta necessária
às mudanças sociais e intelectuais, buscando uma
interpretação mais inclusiva e relevante da fé cristã. No
entanto, é importante destacar os perigos que a Teologia
Liberal representa para a ortodoxia cristã, desafiando os
fundamentos doutrinários e enfraquecendo a essência do
Evangelho.
o início de tudo

A Teologia Liberal tem sua origem no Iluminismo com Kant e

muitos outros que buscam enfraquecer a autoridade das
Escrituras como a Palavra de Deus inerrante e infalível.
Teóricos como Friedrich Schleiermacher e Rudolf Bultmann
argumentaram que as Escrituras devem ser reinterpretadas à
luz da razão e da experiência humana.
Se um pastor não ensina mais a Bíblia ele está moldando o
corpo de Cristo por demandas filosóficas e experiências
sociais - ele não precisa ensinar que Jesus Ressuscitou,
“porque ninguém precisa acreditar nisso para viver bem em
sociedade e ser uma boa pessoa!”

A ideia da teologia liberal tem quase três séculos. Em

essência, é a ideia de que a teologia cristã pode ser
genuinamente cristã sem se basear em uma autoridade
externa. Desde o século XVIII, os pensadores cristãos liberais
argumentam que a religião deveria ser moderna e
progressista e que o significado do cristianismo deveria ser
interpretado do ponto de vista do conhecimento e da
experiência modernos.
identificando

Para identificar uma Igreja ou pastor que pregam a Teologia

Liberal você deve observar estes pontos que destaco: os
membros não acreditam nos eventos sobrenaturais da bíblia
como fatos, negam a soberania de Deus induzindo à uma
espécie de Deismo - “Deus não está bem no controle assim
não!”
Eis aqui algumas colunas do templo da serpente…desculpem
meu trocadilho irônico…

Revisão do Pecado Original

O Pecado original é revisto, a moralidade sexual bíblica é
anulada e substituída por uma necessidade de promover uma
comunidade harmoniosa e inclusiva! É claro que o credo dos
apóstolos não possui valor. A família pode ser revista…e todos
são filhos de Deus etc.
identificando

JOÃO 1:12 Jesus disse que todo aquele que crê no filho, tem o
direito de se tornar filho de Deus”

Eles acreditam na relativização da doutrina bíblica, permitindo

que as crenças sejam moldadas pelas tendências culturais e
ideológicas contemporâneas, em vez de permanecerem
firmemente fundamentadas na revelação divina.

“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta e espaçoso

o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que
entram por ela. Porque estreita é a porta e apertado o
caminho que conduz à vida, e poucos são os que a
encontram” (Mateus 7:13).

redefinição
Outro perigo da Teologia Liberal é a tendência de reinterpretar
a natureza de Cristo, muitas vezes diminuindo sua divindade e
minimizando sua obra redentora.
Albert Schweitzer, por exemplo, propôs uma visão de Jesus
como um simples homem com um alto senso ético,
desconsiderando sua ressurreição e seu papel central na
salvação.
identificando

Essa redefinição enfraquece a essência do Evangelho e

compromete a crença na singularidade e na divindade de
Cristo.

Abandono da Exclusividade do Evangelho

A Teologia Liberal, em sua busca por inclusão e tolerância,
muitas vezes acaba abandonando a exclusividade do
Evangelho.

A ideia de que Jesus é o único caminho para a salvação é

frequentemente contestada, em nome da coexistência pacífica
de diversas crenças e abordagens espirituais. Essa tendência
relativiza a importância do Evangelho e diminui o sentido da
missão evangelística da Igreja
identificando

Fragmentação da Identidade Cristã

A Teologia Liberal também pode levar à fragmentação da
identidade cristã, enfraquecendo a coesão teológica e ética da
comunidade de fé. Ao permitir interpretações divergentes e
flexíveis, abre-se espaço para uma multiplicidade de teologias
e práticas contraditórias. Isso pode levar ao enfraquecimento
da unidade cristã e à diluição dos princípios morais e éticos
estabelecidos pela Escritura.

Embora a Teologia Liberal possa ser vista por alguns como

uma resposta necessária às demandas da modernidade, é
importante reconhecer os perigos que ela apresenta para a
ortodoxia cristã.

A relativização da autoridade das Escrituras, a redefinição da

natureza de Cristo, o abandono da exclusividade do Evangelho
e a fragmentação da identidade cristã são desafios que a
Teologia Liberal impõe à fé cristã tradicional.

Como fiéis comprometidos com a ortodoxia cristã, é

fundamental buscar uma teologia que seja fundamentada nas
verdades bíblicas e preservar a essência do Evangelho em
face desses desafios contemporâneos.
A Teologia Humanista e o
Cristianismo Pop

A doutrina da serpente possui muitos meandros e vieses,

alguns menciono aqui: a necessidade da igreja ser uma voz na
luta das classes, na crítica racial marxista, nas causas das
feministas ou como os crentes quakers afirmam: Na causa
ambiental e equitativa.
Mas o Feminismo desde a sua origem nega, a posteriori, a
existência de Deus e a macroestrutura social e familiar
baseadas nos valores e fundamentos bíblicos.
O Marxismo e suas derivações são teses que a bíblia chama de
doutrina de demônios, pois nessa seara o ateísmo se torna a
norma e a base para a revolução!

A Teologia Humanista busca desenvolver uma visão de mundo

e uma ética baseadas nas capacidades e potencialidades
humanas, enfatizando a autonomia e a liberdade individual.
Essa abordagem coloca a pessoa no papel de autoridade
suprema na interpretação e no estabelecimento de valores
morais, muitas vezes relegando a revelação divina e a
autoridade das Escrituras a um segundo plano.
perigos para o evangelho

Ao se conectar com a Teologia Liberal, a Teologia Humanista

reforça a tendência de relativizar a doutrina cristã e adaptá-la
às perspectivas contemporâneas. A autoridade das Escrituras
é questionada e reinterpretada à luz da razão humana, da ética
secular e das demandas culturais. O objetivo principal é
adequar a mensagem cristã aos padrões e valores humanos,
muitas vezes ignorando ou reinterpretando aspectos
fundamentais da fé cristã.

Essa conexão entre a Teologia Humanista e a Teologia Liberal

é perigosa para o evangelho genuíno e a Teologia Cristã por
várias razões. Primeiro, ela mina a autoridade das Escrituras
como a Palavra revelada de Deus, reduzindo-a a uma mera
expressão das crenças e experiências humanas. Isso
compromete a confiança na inerrância e infalibilidade das
Escrituras, abrindo espaço para uma interpretação seletiva e
subjetiva.
Além disso, ao enfatizar a autonomia e a liberdade humanas
como fontes primárias de ética e valores, a Teologia Humanista
e Liberal tendem a diluir ou descartar ensinamentos-chave do
cristianismo, como a doutrina do pecado, a necessidade de
redenção e a centralidade de Cristo na salvação. Isso resulta
em uma teologia diluída que perde sua substância e
singularidade, tornando-se uma mistura de princípios éticos
seculares e ideias religiosas vagamente relacionadas.
emocionalismo e espetáculos

Outra preocupação é que a ênfase na experiência humana

como autoridade final pode levar à subjetividade e ao
relativismo, onde cada indivíduo pode moldar a fé de acordo
com suas preferências e conveniências pessoais. Isso
enfraquece a base objetiva da teologia cristã e abre espaço
para uma pluralidade de interpretações e práticas, muitas
vezes contraditórias entre si.

Uma das principais preocupações é a diluição da mensagem

central do cristianismo. O cristianismo pop muitas vezes busca
atrair grandes multidões e manter altos níveis de
entretenimento, deixando de lado ensinamentos cruciais, como
o arrependimento, a santificação e a necessidade de uma
relação pessoal com Deus baseada na fé e na obediência. Ao
se concentrar excessivamente em aspectos superficiais e
emocionais, pode-se perder de vista a profundidade e a
seriedade da mensagem cristã, substituindo-a por uma versão
diluída e simplificada que não confronta o pecado e a
necessidade de salvação.
cristo ou cultura?

Historicamente a cultura pop sempre odiou o cristianismo e o

cristão nunca remou nas correntes do povo - Daniel e os
jovens não se curvaram ou comeram do banquete desejado
por todos do Reino, os apóstolos foram queimados, partidos ao
meio suas mortes foram entretenimento para as massas.

Mas o cristianismo se expandiu, a igreja foi relevante, trouxe

liberdade econômica, liberdade individual, avanço da ciência,
da qualidade de vida etc.
Ou seja, a perseguição só fez a igreja crescer!

Porém volte em um fato histórico…

Quando o Imperador Constantino desejou
recuperar a glória de Roma, ele fundiu
Igreja e Estado.
Para o Estado isso foi importante, mas
para a igreja foi o abismo espiritual e de
frieza de fé!

O Resultado foi: paganismo, idolatria,

sincretismo e apostasia!
O cristianismo pop

O cristianismo pop representa uma tendência perigosa de se

conformar com o que é popular e aceito pela cultura em vez de
se apegar à verdade de Deus. Muitas vezes, isso envolve
práticas e cultos que antes eram considerados errados, como
a inclusão de música secular no culto, a busca pela
popularidade dos pastores, líderes que não temem o
escândalo, a ênfase exagerada no luxo e no testemunho de
prosperidade.
No entanto, devemos lembrar que o padrão para os cristãos é
Jesus Cristo e não as normas da cultura popular. Somente Ele
é digno de ser seguido e imitado. O cristianismo pop coloca o
homem como padrão em vez de Cristo, o que é uma distorção
perigosa da fé cristã.

Além disso, devemos entender que os cristãos não devem

buscar a popularidade neste mundo. O nome cristão foi
inicialmente dado aos seguidores de Cristo como um termo de
escárnio. Aqueles que estão em sintonia com Cristo sempre
estarão fora de sintonia com as ideias deste mundo. O
cristianismo pop busca existir em harmonia com a cultura
popular, evitando sofrimento e ridicularização. No entanto,
esse não é o caminho que Jesus nos chamou a seguir.
SE A IGREJA AGRADA AS MASSAS...ELA JÁ DEIXOU DE SER IGREJA!
O cristianismo pop

Devemos estar cientes de que o que é popular raramente está

correto. Ao longo da história, foram os remanescentes, e não
as massas, que preservaram a herança e protegeram a
verdade. Seguir a multidão pode levar-nos a um acordo com
pessoas razoáveis, mas também nos manterá afastados das
bênçãos espirituais que Deus tem para nós.

O cristianismo pop não é o mesmo que o cristianismo bíblico.

Enquanto o cristianismo pop se volta para os homens, o
cristianismo bíblico volta os olhos para Jesus. O cristianismo
bíblico não se orgulha de ser inovador ou culturalmente
relevante, mas busca apontar as pessoas para Deus e se
apegar aos princípios do Novo Testamento de maneira
revigorante e simples.

Nosso objetivo como cristãos não deve ser a popularidade,

mas sim agradar a Deus. Devemos buscar ser completamente
cristãos, verdadeiros seguidores de Jesus Cristo. Isso nos
tornará impopulares aos olhos do mundo, mas agradáveis a
Cristo. Devemos lembrar as palavras de Jesus: "Se fôsseis do
mundo, o mundo amaria o que é seu; mas, porque não sois do
mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o
mundo vos odeia" (João 15:19). A nossa decisão é clara:
cultura ou Cristo?
O cristianismo pop

O fenômeno das megaigrejas muitas vezes se concentra na

criação de experiências emocionais intensas, buscando
satisfazer as necessidades imediatas das pessoas em vez de
se aprofundar na verdade bíblica. Os cultos repletos de
entretenimento, shows de luzes, música alta e pregações
motivacionais podem proporcionar uma experiência
empolgante, mas podem negligenciar a importância do ensino
sólido da Palavra de Deus e da maturidade espiritual. Essas
igrejas tendem a enfatizar o sucesso material, o bem-estar
pessoal e a gratificação imediata, em detrimento da
transformação interior e do discipulado genuíno.

Outra preocupação é o foco excessivo nas figuras de liderança

carismáticas nessas megaigrejas. Muitas vezes, os líderes são
colocados em um pedestal, adorados e seguidos cegamente, o
que pode levar a uma dependência perigosa e à falta de
prestação de contas. Essa dinâmica de liderança pode
facilmente resultar em abusos de poder, manipulação
emocional e desvio da verdade bíblica em favor dos desejos e
caprichos dos líderes.
O cristianismo pop

Essas abordagens superficiais e focadas no entretenimento

podem criar uma falsa sensação de segurança espiritual e uma
fé baseada em emoções transitórias, em vez de uma relação
profunda com Deus fundamentada na verdade e na obediência.
Isso pode levar ao esfriamento espiritual, à falta de
discernimento e à incapacidade de enfrentar os desafios e
provações da vida com uma fé sólida e enraizada.

Por fim, o cristianismo pop e as megaigrejas podem criar uma

imagem distorcida do cristianismo na sociedade em geral. A
ênfase na prosperidade material e nas experiências emocionais
pode alimentar estereótipos negativos e reforçar a ideia de
que o cristianismo é apenas uma busca por felicidade pessoal
e satisfação imediata, em vez de uma fé transformadora e
comprometida com a verdade de Deus.

Há um padrão aqui: Cristo deixou de ser o centro da fé Cristã!

a teologia queer

A Teologia Queer vai destruir a importância do arrependimento

e da santificação na vida cristã. Ao afirmar e celebrar as
práticas sexuais e identidades de gênero contrárias ao ensino
bíblico, ela desconsidera a necessidade de transformação e
obediência à vontade de Deus. Isso acaba por enfraquecer a
mensagem do evangelho, que é fundamentada na redenção, na
mudança de vida e no alinhamento com os princípios divinos.

As igrejas inclusivas que adotam a Teologia Queer podem

parecer acolhedoras, mas este progressismo se constrói em
detrimento da fidelidade ao evangelho genuíno. A inclusão de
práticas e identidades sexuais que contradizem as Escrituras
pode levar a uma diluição da mensagem cristã, onde a verdade
bíblica é negociada em favor da aceitação cultural. Isso
compromete a autoridade das Escrituras e o chamado à
santidade que é central na fé cristã.

definição
A Teologia Queer é um movimento teológico relativamente
recente que busca reinterpretar a fé cristã sob a ótica da
sexualidade e identidade de gênero.
a teologia queer

Ela surge como uma resposta ao contexto sociocultural que

busca maior inclusão e aceitação das pessoas LGBT+. No
entanto, é importante compreender que a Teologia Queer não
representa a totalidade do pensamento cristão e não está
alinhada com os princípios fundamentais da fé cristã bíblica.

Diversos teóricos e ativistas têm contribuído para o

desenvolvimento da Teologia Queer. Alguns dos principais
nomes incluem Marcella Althaus-Reid, Patrick Cheng, Virginia
Mollenkott e James V. Brownson, entre outros. Eles propõem
uma leitura não tradicional das Escrituras, questionando a
interpretação histórica e defendendo uma visão mais inclusiva
da sexualidade e gênero.

No entanto, a Teologia Queer difere em vários aspectos

fundamentais dos princípios da fé cristã bíblica. Vamos
destacar cinco desses fundamentos em contraste com as
principais exigências da Teologia Queer:
Autoridade das Escrituras: A fé cristã reconhece a Bíblia
como a Palavra de Deus inspirada e autoritativa. A Teologia
Queer, por sua vez, questiona a autoridade da Bíblia e
defende interpretações que se adaptam às mudanças
culturais.
a teologia queer

Identidade de Gênero: A Teologia Queer critica a identidade

bíblica de gênero, argumentando que ela é restritiva e
prejudicial. Em contraste, a fé cristã bíblica ensina que
Deus criou a humanidade como macho e fêmea, com
propósitos específicos para cada gênero.

Natureza Pecaminosa: A Teologia Queer nega a noção de

que a homossexualidade e outras expressões de
sexualidade fora do padrão heterossexual sejam
pecaminosas. A fé cristã bíblica reconhece o pecado como
uma realidade universal e exorta à santidade sexual de
acordo com os padrões estabelecidos nas Escrituras.
Redenção em Cristo: A Teologia Queer questiona a
necessidade da redenção por meio de Jesus Cristo,
sugerindo que outras formas de espiritualidade também
podem conduzir à salvação. A fé cristã bíblica afirma que a
salvação é alcançada somente por meio da fé em Jesus
Cristo.
Diversidade e Unidade: A Teologia Queer valoriza a
diversidade sexual e de gênero como um valor supremo,
muitas vezes em detrimento da unidade e dos princípios
morais bíblicos. A única diversidade que a fé cristã bíblica
reconhece é a diversidade de dons e talentos na igreja,
mas também enfatiza a importância da unidade em torno da
verdade revelada nas Escrituras, e nada além disso!
o mesmo ventre

É importante ressaltar que a Teologia Queer tem afinidades

com a Teologia Liberal e Humanista, pois ambas compartilham
uma ênfase na adaptação da fé aos valores e normas culturais
predominantes.

refutando
Agora, vamos refutar os argumentos da Teologia Queer e da
Igreja Inclusiva um por um, apresentando citações de figuras
históricas relevantes:

Argumento 01: A Teologia Queer afirma que todos são filhos de

Deus.

Refutação: Jesus disse em João 1:12: "Mas a todos quantos o

receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus."
A filiação divina não é automática, mas requer um ato de
recebimento pessoal.
refutando

Pedro: O apóstolo Pedro escreve em sua primeira epístola,

no capítulo 1, verso 14: "Como filhos obedientes, não vos
conformando com as concupiscências que antes havia em
vossa ignorância." Aqui, Pedro faz uma distinção entre
aqueles que se tornaram filhos de Deus por meio da
obediência e aqueles que permanecem nas
concupiscências da ignorância. Essa passagem indica que
nem todos são automaticamente considerados filhos de
Deus, mas que a filiação divina é resultado de um
compromisso de obediência à vontade de Deus.

Paulo: O apóstolo Paulo afirma em Romanos 8:14: "Porque

todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são
filhos de Deus." Aqui, Paulo destaca que a filiação divina
está relacionada àqueles que são guiados pelo Espírito de
Deus. Isso implica que nem todos são automaticamente
considerados filhos de Deus, mas apenas aqueles que
estão em um relacionamento pessoal com Ele e são
conduzidos pelo Espírito Santo.

John Wesley: O teólogo e líder metodista John Wesley também

se opõe à ideia de que todos são filhos de Deus,
independentemente de sua fé e estilo de vida. Ele enfatiza a
importância da fé pessoal e da transformação interior.
refutando

Em seu sermão "O Novo Nascimento", Wesley declara: "Por

meio do novo nascimento, somos feitos filhos de Deus, não no
sentido comum em que todos os seres humanos são Seus
filhos." Ele argumenta que a filiação divina é uma experiência
espiritual que ocorre por meio da fé em Jesus Cristo e do novo
nascimento em Deus.
Em suas obras, Lutero e Irineu de Lyon destacam a doutrina
da justificação pela fé, que ensina que os seres humanos
são considerados justos diante de Deus não por meio de
suas próprias obras, mas pela fé em Jesus Cristo. Isso está
refletido em sua afirmação famosa: "O justo viverá pela fé".

Lutero argumentava que a filiação divina é um dom gratuito

de Deus, concedido a todos aqueles que creem em Jesus
como o Salvador. Ele rejeitava a ideia de que a filiação
divina fosse baseada em méritos ou ações humanas, e
afirmava que todos os crentes são igualmente filhos de
Deus por meio da fé em Cristo.
refutando

Argumento 02 : A Teologia Queer critica a Identidade Bíblica

de Gênero em nome da diversidade.

Refutação: Charles Spurgeon disse: "Quando Deus criou o

homem, Ele criou-os macho e fêmea; isso é uma distinção
clara e inequívoca, e não podemos ignorá-la sem cometer
um erro grosseiro" (sermão sobre Gênesis 1:27).
refutando

Argumento 03: A Teologia Queer questiona a Autoridade da

Bíblia Sagrada.

Refutação: O Apóstolo Paulo afirmou em 2 Timóteo 3:16:

"Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para
ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em
justiça." A Bíblia é a Palavra de Deus e deve ser respeitada
como autoridade suprema.
refutando

Argumento 04: A Teologia Queer nega a Natureza Pecaminosa

do ser humano.

Refutação: Pedro escreveu em 1 Pedro 2:11: "Amados,

exorto-vos como peregrinos e forasteiros a vos absterdes
das paixões carnais que combatem contra a alma." A Bíblia
reconhece a luta contra o pecado e chama os crentes a se
absterem das práticas pecaminosas.

Argumento 05: A Teologia Queer nega que a redenção só pode

vir por Jesus Cristo.

Refutação: Jesus afirmou em João 14:6: "Eu sou o caminho,

e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim."
A redenção e a salvação são alcançadas somente por meio
de Jesus Cristo.

Teologia Queer e a Degeneração da Fé

A conexão entre a Teologia Queer, a Teologia Coach, as
megaigrejas e a superficialidade no estudo bíblico é um
fenômeno observado em alguns contextos religiosos
contemporâneos. A falta de conhecimento e a dependência de
líderes showman podem levar a uma fé vazia de substância e a
uma liturgia centrada no entretenimento.
Teologia Queer e a Degeneração da Fé

Essa abordagem superficial e consumista da fé, que busca

satisfação pessoal em vez de arrependimento e
transformação, abre espaço para a Teologia Queer e outras
formas de revisão teológica que se adaptam aos desejos e
demandas individuais.

O cancelamento do Pai Nosso por ser considerado patriarcal e

a revogação do Credo dos Apóstolos são exemplos desse
movimento de edição seletiva da Bíblia e da tradição cristã.

A crescente influência da Teologia Queer e a aceitação de uma

religião inclusiva e ecumênica, baseada no amor desvinculado
dos princípios bíblicos, podem estar alinhadas com os
objetivos das ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável)
da Agenda 2030 da ONU, que promovem a igualdade de
gênero e a diversidade. Isso pode limitar a pregação dos que
defendem a ortodoxia cristã, uma vez que a fidelidade à Bíblia
pode ser considerada contrária às políticas progressistas.
Teologia Queer e a Degeneração da Fé

É importante ressaltar que a liberdade religiosa e a

proclamação da Palavra de Deus são fundamentais para uma
sociedade saudável e plural. Contudo, é necessário estar
atento aos desafios que surgem quando a Bíblia é editada e a
pregação de determinados textos é considerada um crime.

A defesa da ortodoxia cristã, baseada nos princípios da fé

cristã bíblica, é fundamental para manter uma perspectiva
sólida e coerente com a revelação divina.

Concluindo, a Teologia Queer e a igreja inclusiva representam

um desvio da fé cristã bíblica ao reinterpretar e adaptar os
ensinamentos das Escrituras para se adequarem às demandas
culturais contemporâneas. Embora seja importante buscar
inclusão e amor para todos, devemos manter a fidelidade aos
princípios fundamentais da fé cristã.

Além disso, a sincronização dessas tendências com a Agenda

2030 da ONU e suas ODS pode resultar em restrições à
pregação da ortodoxia cristã, já que certos ensinamentos
bíblicos podem ser considerados contrários às políticas
progressistas. Isso levanta preocupações sobre a liberdade
religiosa e a capacidade de proclamar a Palavra de Deus em
sua totalidade.
vigiar e não negociar

Em pouco tempo, se não tomarmos cuidado, podemos

enfrentar um cenário em que pregar a Bíblia ou usar
determinados textos bíblicos seja considerado um crime.

A liberdade de expressão e a liberdade religiosa podem ser

comprometidas, limitando a capacidade dos fiéis de
defenderem a ortodoxia cristã.

É importante estar vigilante e buscar um entendimento sólido

da Palavra de Deus, permanecendo fiel aos princípios da fé
cristã bíblica. Aqueles que defendem a ortodoxia cristã devem
se empenhar em estudar e compreender a Bíblia em sua
totalidade, mantendo um compromisso inabalável com a
verdade revelada nas Escrituras. Somente assim poderemos
enfrentar os desafios atuais e futuros e permanecer firmes na
fé que nos foi entregue.

Não problema algum ter uma igreja com ótimo espaço físico ou
com tecnologia que facilite a pregação do evangelho, tão
pouco uma pregação genuína não é aquele que só remenda o
véu que já foi rasgado.

Não fomos chamados para inventar um novo evangelho ou

torná-lo mais agradável às massas, nem mesmo adotarmos um
legalismo como regra de vida, mas devemos estar atentos aos
reformadores apóstatas e onda de cancelamento que está
sendo imposto!
Eu encerro por aqui. Fique firme. Paz!

visite: www.abbaplay.com.br