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Sociedade de Classes
Sociedade de Classes
• A classe operária
Com a Revolução industrial nasce o operário que trabalha na
fábrica que, tal como as máquinas, pertence ao Capitalista, o
Burguês. O Operário apenas possui a força dos seus braços, o
trabalho, que vende em troco de um salário. Ele apenas tem os
seus filhos e um salário pelo seu trabalho, o qual aumenta ou
diminui conforme a prosperidade da empresa, sem que um
salário-mínimo esteja assegurado. Neste contexto, os operários
da segunda revolução industrial enfrentavam graves problemas
dentro e fora do seu local de trabalho:
• Ausência de redes de solidariedade (sem o apoio da família
alargada);
• Elevado risco de acidentes de trabalho e de doenças
profissionais;
• Ausência de medidas de apoio social (não existia o direito a
férias ou a descanso semanal, o horário de trabalho rondava
as 16 horas por dia, não se contemplava o direito a
subsídios por desemprego, velhice ou doença);
• Proibição e repressão de todo o tipo de reivindicação social
(pois as leis e as instituições de autoridade defendiam a
classe dominante);
• Contratação de mão-de-obra infantil, por ser mais barata
(daqui resultava uma elevada taxa de mortalidade infantil
entre os filhos da população operária);
• Espaços de trabalho pouco saudáveis;
• Espaços de habitação sobrelotados e insalubres;
• Pobreza extrema e todos os problemas a esta
associados (desnutrição, doenças, crimes, prostituição,
consumo elevado de bebidas alcoólicas, mendicidade).
slides 5 e 6 ( slide 6 fazer a comparaçao, nao esta no word.)