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Objetivos
Nesta sessão, nós vamos abordar:
l Requisitos de sistema do Leapfrog Geo
l Como trocar a placa de vídeo que está sendo usada pelo Leapfrog Geo
l Como atualizar os drivers da placa de vídeo
Assista ao vídeo
l Placa de Vídeo e Drivers - Vídeo 5:14
Requisitos de Sistema
Para aproveitar o Leapfrog Geo ao máximo, é altamente recomendável que você use um computador que tenha
pelo menos os requisitos mínimos de sistema. Para visualizar os Requisitos de Sistema, clique aqui.
Graphics in use by Leapfrog Geo (Placa de vídeo sendo usada pelo Leapfrog Geo) - atualmente
usando a placa Intel mais lenta.
All available graphics hardware (Todos os hardwares de processamento de vídeo disponíveis) -
Duas placas estão disponíveis (a placa Intel e a placa NVIDIA Quadro M2000M) Observe que alguns
computadores têm apenas uma placa; nesse caso, apenas uma placa será listada.
Driver date (Data do driver)
Se você estiver usando o Leapfrog Geo em um Laptop, assegure-se de selecionar "Product Series" (“Série
do Produto”) para ser "..... Série (Notebooks)”.
Antes de instalar o driver, assegure-se de que o Leapfrog (e qualquer outro programa que utiliza o driver)
esteja fechado.
2. Clique em Manage 3D Settings (Gerenciar Configurações 3D) no lado esquerdo da janela do Painel de
Controle.
3. Então, clique na aba Program Settings (Configurações do Programa).
O diretório de instalação predefinido é: C drive > Program Files > Seequent> Leapfrog Geo #.# > bin >
Geo.exe.
Provavelmente, a troca da placa de vídeo não terá êxito se a placa de vídeo dedicada tiver drivers antigos.
Para garantir uma troca bem-sucedida, atualize seus drivers antes de trocar para sua placa de vídeo
dedicada.
Verificando as Atualizações
Uma vez que os drivers foram atualizados e você trocou a placa de vídeo em uso para sua placa de vídeo
dedicada, verifique se essas alterações foram feitas com sucesso.
1. Abra a aba System Info (Informações de Sistema) (Leapfrog Geo > About > System Info (Leapfrog
Geo > Sobre > Informações de Sistema)).
Para testar sua placa de vídeo em relação a placas de vídeo benchmark, clique aqui.
Objetivos
Nesta sessão, nós vamos abordar:
l O layout básico da tela do Leapfrog Geo
l A utilização do menu e da barra de ferramentas
l A interação com o cenário usando o mouse
l Como criar, abrir e fechar projetos
O arquivo de projeto para esta sessão está na pasta Sessions \ Session 2 - Working with Projects(Sessões
\ Sessão 2 – Trabalhando com Projetos) .
Assista aos vídeos
l Guia de Início Rápido - Vídeo de 6:34
l Estrutura do Fluxo de Trabalho - Vídeo de 6:52
l A Barra de Ferramentas Principal - Vídeo de 7:38
l Um Modelo Funcional - Vídeo de 6:17
Clique na miniatura do projeto para abri-lo. Se o projeto que você quer abrir não estiver exibido, basta clicar no
botão Open Project File (Abrir Arquivo de Projeto) para procurar por ele.
Há um arquivo do projeto dentro da pasta de dados para esta sessão. Para abrir o projeto:
1. Na aba Projects (Projetos), clique em Open Project File (Abrir Arquivo de Projeto).
2. Navegue até a pasta desta sessão.
3. Selecione o projeto Maia Project.aproj e clique em Open (Abrir).
Isso irá abrir o projeto finalizado. Você irá notar que, ao abrir o arquivo, o Leapfrog Geo troca da aba Projects
(Projetos) para a aba Scene View (Visualização do Cenário).
Para saber mais sobre como gerenciar códigos de referência, clique aqui.
O Menu
A princípio, o menu do Leapfrog parece ser bem pequeno:
Não se deixe enganar por isso. A maioria dos recursos aparece quando o usuário clica com o botão direito do
mouse nas pastas e objetos dentro do menu de árvore do projeto.
Como o Leapfrog salva alterações de projeto automaticamente, fica fácil alternar rapidamente entre
projetos. Quaisquer tarefas de processamento serão retomadas ao reabrir um projeto.
Quando objetos são excluídos de um projeto Leapfrog, o software mantém os objetos como parte do arquivo,
mesmo que os objetos não estejam sendo mais usados no projeto. Isso pode fazer com que projetos ocupem
desnecessariamente muito espaço de memória, principalmente se objetos grandes, como imagens, foram
excluídos do projeto.
Para remover esses objetos inutilizados, existe a opção no menu Compact This Project (Compactar Este
Projeto). Isso poderá levar alguns minutos, dependendo do tamanho do projeto, e o Leapfrog irá fechar o
projeto e reabri-lo quando a compactação estiver concluída.
Configurações
A opção Settings (Configurações) permite que várias configurações predefinidas sejam alteradas. A maioria
dessas opções é autoexplicativa, mas algumas opções serão explicadas abaixo de forma mais detalhada.
Clique em Processing (Processamento) para selecionar quantos processos o Leapfrog pode usar:
Por padrão, isso está definido como Automatic (Automático), o que cria um processo por cada núcleo de
CPU físico, ou para cada 2.5GB de RAM, o que for menor, até um limite máximo de 8 processos.
Se a sua empresa estiver usando o Central, clique em Central para ativá-lo. Na parte superior da janela,
marque a caixa de diálogo Enable Central integration (Permitir Integração com o Central). Isso irá abrir
automaticamente a nova aba Central Projects (Projetos Central). Nesta janela, você também tem a opção
de alterar onde as versões locais dos projetos são armazenadas, assim como alterar o diretório do Publishing
Cache (Cache de Publicação). Isso pode ser útil se você tiver espaço limitado em sua unidade C, o local
Para saber mais, veja o tópico Settings (Configurações) no menu Help (Ajuda)
A Barra de Ferramentas
O Leapfrog Geo possui apenas alguns botões em sua barra de ferramentas:
Um deles é o botão Clear Scene (Limpar o Cenário) ( ), que remove tudo que está na janela do cenário. Um
outro exibe o menu Look (Visualização) para alterar o ângulo de visualização. O slicer (cortador), plane
(plano) e ruler tools (ferramentas de régua) estão disponíveis na barra de ferramentas superior. Essas
ferramentas serão discutidas mais detalhadamente durante o curso.
Coloque o cursor do mouse sobre cada ferramenta na barra de ferramentas para saber a sua função.
Quando você abre qualquer projeto, haverá uma lista padrão de pastas e objetos no menu de árvore do projeto.
Essa lista de pastas de nível superior é a mesma para todos os projetos. A maneira com que os objetos são
organizados dentro do menu de árvore do projeto permite que você revele ou esconda informações sobre um
objeto, para que você possa focar apenas nos objetos com os quais você está trabalhando.
O menu de árvore do projeto é onde você importa e trabalha com os seus dados.
Caso você remova ou altere um objeto, isso irá afetar todos os objetos relacionados.
Clique no triângulo ( ) que aparece na frente da pasta Drillhole Data (Dados de Furo de Sondagem).
Quando ele estiver aberto, você verá um objeto Drillholes (Furos de Sondagem) que também possui um
triângulo na frente dele. Abra o objeto Drillholes (Furos de Sondagem) para ver as tabelas de dados que
compõem os dados de furo de sondagem no projeto. Você também pode abrir cada tabela para verificar os
dados que ela contém.
Essa estrutura de pastas aninhadas é útil para manter seus projetos organizados. Para encolher todas as
pastas, clique com o botão direito do mouse no menu de árvore do projeto próximo ao canto superior esquerdo
e selecione Collapse All (Encolher Tudo).
Subpastas
Para ajudar na organização de uma grande quantidade de objetos, subpastas podem ser criadas sob as pastas
de nível superior no menu de árvore do projeto.
Para criar uma subpasta, clique com o botão direito do mouse em uma pasta no menu de árvore do projeto e
selecione New Subfolder (Nova Subpasta). Você pode clicar e arrastar objetos para dentro de subpastas, ou
usar Ctrl+X (Recortar) e Ctrl+V (Colar).
Subpastas podem ser criadas em todas as pastas de nível superior, com exceção das pastas Topography
(Topografia) e Drillhole Data (Dados de Furo de Sondagem).
Anotações e Comentários
Existem algumas ferramentas úteis para ajudar a documentar o processo usado para criar seu projeto:
Anotações e Comentários Informações sobre seu projeto, em termos gerais, podem ser gravadas usando a
pasta Notes (Anotações), na parte inferior do menu de árvore do projeto. Além disso, clicando com o botão
direito do mouse em qualquer objeto, o painel Comments (Comentários) será exibido , possibilitando ao
usuário adicionar comentários sobre esse objeto específico. Tanto as Notes (Anotações) quanto os
Comments (Comentários) suportam hiperlinks para que você possa fazer um vínculo com informações
externas relevantes. Comentários também podem ser usados nas subpastas.
Para saber mais, veja o tópico Menu de Árvore do Projeto no menu Help (Ajuda)
O botão fica inativo quando não há tarefas em execução, e verde quando tarefas estão sendo executadas.
Esse painel lista todos os processos que estão em execução ou que estão aguardando para serem
executados. Como explicado anteriormente, a quantidade de processos em execução depende das
configurações que foram definidas na janela Settings > Processing (Configurações > Processamento).
O Leapfrog pode executar todos os processos, executar apenas os prioritários, ou pausar todos eles.
A opção Run All (Executar Todos) irá executar todos os processos que estão na fila na ordem predefinida.
A opção Priority Only (Apenas Prioridade) executa apenas as tarefas que foram categorizadas como
'prioridade'.
Ao abrir um projeto, talvez seja necessário processar tarefas. Às vezes, quando se abre um objeto, o
processamento é pausado; isso fica indicado pelo botão de pausa no processing panel (painel de
processamento):
Objetos como modelos geológicos geralmente dependem de outros objetos, como furos de sondagem e
topografias. Se esse for o caso, objetos de nível mais alto (furos de sondagem e topografias) serão
processados primeiro para permitir que os objetos priorizados sejam processados.
Para remover a execução priorizada para objetos, clique com o botão direito do mouse no objeto no menu de
árvore do projeto e selecione Clear Priority (Remover Prioridade). Se vários objetos receberam status de
prioridade e você gostaria de remover esse status de todos eles ao mesmo tempo, há uma pequena seta rosa
acima do menu de árvore do projeto:
Clique no botão para selecionar todos os objetos priorizados no menu de árvore do projeto e, em seguida,
clique com o botão direito do mouse em um dos objetos e selecione Clear Priority (Remover Prioridade):
Congelar o Processamento
Se você não quiser que um objeto seja reprocessado, você pode clicar com o botão direito do mouse no objeto
e selecionar Freeze (Congelar).
Por exemplo, você está atualizando um modelo geológico com algumas alterações de superfície e você não
quer esperar o reprocessamento de um conjunto de seções transversais após cada edição. Agora você pode
congelar as seções transversais, iterar sua superfície até que ela esteja completa e, em seguida, descongelar
as seções transversais para permitir que elas sejam reprocessadas.
Observe que os processamentos pendentes para objetos congelados e seus dependentes serão exibidos
em azul no Processing Panel (Painel de Processamento).
Se tanto Prioritise (Priorizar) quanto Freeze (Congelar) estiverem selecionados para um objeto, então o
mesmo permanecerá congelado, mesmo se o processamento prioritário estiver selecionado. Apenas
objetos não congelados podem ser processados.
Para saber mais, veja o tópico Freeze (Congelar) no menu Help (Ajuda)
A funcionalidade desses cenários será discutida na Sessão 3: Importando Dados de Furo de Sondagem.
A Barra de Status
A barra de status encontra-se na parte inferior da janela e possui alguns recursos úteis.
Rotação
Clique com o botão esquerdo do mouse (dedo indicador) e o mova.
Você também pode girar o cenário ao pressionar os botões de seta do seu teclado.
Deslocando o Cenário
Clique nos botões esquerdo e direito do mouse ao mesmo tempo e, em seguida, desloque o mouse, ou clique
no botão de scroll.
Centro de Rotação
Para centralizar em algo na tela, deixe o cursor em cima do objeto. Você verá alguns números, na parte inferior
da tela, que indicam que o cursor está sobre algum objeto na janela do cenário. Quando você move o cursor
sobre o espaço vazio, os números desaparecem.
Clique nos botões direito e esquerdo ao mesmo tempo (ou no botão da roda de scroll) no item que você quer
que esteja no centro. O item irá permanecer, portanto, no meio do cenário. Ao realizar uma rotação do cenário
ou um zoom, ambos ocorrem em relação àquele item que foi definido como o centro. Isso pode ser muito útil.
Para retornar com o centro de rotação para sua posição predefinida, pressione a tecla Home do seu teclado.
Para saber mais, incluindo uma lista pormenorizada de atalhos de teclado, veja o tópico Navigation
(Navegação) no menu Help (Ajuda)
Criando um Projeto
Em seguida, iremos construir um modelo simples para introduzir os conceitos básicos do modelamento
geológico no Leapfrog Geo. Vamos utilizar os seguintes tipos de rocha:
l Casing (drill casing - represents overburden unit - will be modelled as the youngest unit) (Cobertura
(cobertura de perfuração - representa a unidade de capeamento estéril - será modelada como a unidade
mais jovem)
l Dike (Dique)
l Quartz Porphyry (Quartzo Pórfiro) (QzP)
l Granodiorite (Granodiorito) (GnD)
l Basement (Embasamento cristalino) (MiS) (mais antiga)
Primeiro, nós vamos criar uma pasta para todos os projetos da Leapfrog.
1. Clique na aba Projects (Projetos).
2. Clique no botão New Project (Projeto Novo).
3. Clique no botão Browse (Navegar) para inserir uma pasta no seu disco local.
Obs.: O projeto precisa estar em seu disco local, ao invés de uma unidade de rede, para garantir que a base de
dados funcione de forma confiável.
4. Crie uma pasta nova com o nome Leapfrog Projects (Projetos Leapfrog).
5. Clique em OK.
6. Dê o nome 'Maia' ao novo projeto e clique em OK.
O Leapfrog irá exibir um projeto em branco chamado Maia.
É recomendável não mexer nessa pasta. O seu projeto não poderá ser alterado se você mexer nessa pasta,
movendo ou excluindo qualquer coisa que esteja nela, pois você corre o risco de corromper o seu projeto.
Quando o projeto está aberto no Leapfrog, um arquivo Maia.lock irá aparecer nessa pasta.
O arquivo .lock protege o projeto de ser movido enquanto ele estiver aberto e o protege de ser aberto por outra
instância do Leapfrog, o que pode acontecer quando projetos são salvos em discos de rede compartilhados.
Objetivos
Nesta sessão, vamos importar e validar dados de furo de sondagem para um projeto. Nestas primeiras
sessões, iremos focar em dados de litologia.
Ao final desta sessão, você saberá como:
l Importarfuro de sondagemdados
l Verificar e rotular dados de collar, levantamento topográfico e tabelas de intervalo
l Visualizar os dados (Shape List (Lista de Formas) e Properties Panel (Painel de Propriedades))
Obs.: Você pode importar dados adicionais a qualquer momento durante o processo de modelagem. No
entanto, o Leapfrog pode ter apenas um conjunto de dados de furo de sondagem aberto em cada projeto.
Portanto, dados adicionais de furo de sondagem importados serão adicionados ao conjunto de dados de
furo de sondagem que já existe.
Técnicas para adicionar novos furos de sondagem, ou para atualizar dados que se encontram ao longo dos
furos de sondagem, serão abordadas na Sessão 6: Atualização Dinâmica.
Os dados para esta sessão estão na pasta Sessions \ Session 3 to 7 – Maia (Sessões \ Sessões 3 a 7 –
Maia).
Assista ao vídeo
l Importando Dados de Furo de Sondagem – Vídeo de 10:34
l Visualizando a Scene List (Lista do Cenário) e o & Properties Panel (Painel de Propriedades) – Vídeo de
8:05
A janela Import Drillhole Data (Importar Dados de Furo de Sondagem) será exibida:
A importação de dados de Furo de Sondagem requer, no mínimo, três arquivos: um arquivo collar, um arquivo
survey (levantamento) e pelo menos um arquivo interval table (tabela de intervalo). Cada arquivo é importado
como uma tabela, que possui algumas colunas obrigatórias. Você também pode importar colunas adicionais,
como a data em que medições foram realizadas, a zona/área/região de sondagem, o nome do geólogo que
registrou o furo de sondagem, etc.
O Leapfrog é um software que não utiliza unidades: ele adota as unidades que são importadas (metros ou
pés). Os valores que você vê ao longo de um projeto (por exemplo, resolução superficial, a distância
medida com uma régua) se encontram na unidade que foi importada. Seja consistente!
Neste ponto, nós precisamos adicionar as tabelas collar, survey (levantamento) e interval (intervalo) à lista
Input Files (Arquivos de Entrada).
3. Clique no botão Browse (Navegar), no campo Collar.
4. Navegue até o local onde a pasta Leapfrog Geo Training Data foi salva e abra a pasta Sessions (Sessões).
5. Abra a pasta Session 3 to 10 – Maia (Sessões 3 a 10 - Maia).
6. Abra a pasta Session 3 - Importing Drillhole Data (Sessão 3 – Importando Dados de Furo de Sondagem).
7. Abra a pasta M_drilling.
8. Selecione o arquivo M_collar.csv.
9. Clique em Open (Abrir).
O Leapfrog irá buscar as tabelas survey (levantamento) e interval (intervalo) na mesma pasta onde está o
arquivo collar, e irá adicioná-las à janela Import Drillhole Data (Importar > Dados de Furo de Sondagem).
Se as tabelas survey (levantamento) e interval (intervalo) estiverem em um diretório diferente, ou se seus
arquivos tiverem nomes diferentes, você deverá selecionar os arquivos adicionais. Se esse for o caso, para
adicionar os arquivos, basta clicar no botão Browse (Navegar) para o arquivo survey (levantamento), ou no
botão Add (Adicionar) para as Interval Tables (Tabelas de Intervalo) e selecioná-los.
O Arquivo Collar
O arquivo collar precisa, no mínimo, das seguintes colunas: East (Leste) (X), North (Norte) (Y), Elev (Cota) (Z)
e Hole ID (Identificação do Furo).
É recomendado que o arquivo collar tenha uma coluna de maximum depth (profundidade máxima) que
especifique o comprimento do furo. Isso pode ser utilizado para validar dados de tabela de intervalo com o
arquivo collar.
Existem vários tipos de colunas de dados que podem ser escolhidos. O Leapfrog automaticamente seleciona
East (Leste) (X), North (Norte) (Y), Elev (Cota) (Z), Hole ID (Identificação do Furo) e Max Depth (Profundidade
Máxima), com base nos cabeçalhos das colunas da base de dados.
Nesse caso, as colunas de Easting (Longitude) e Northing (Latitude) Locais foram selecionadas como as
colunas de coordenadas, mas terão que ser alteradas para as colunas UTM para serem consistentes com
outros dados que iremos importar mais tarde.
Para alterar a seleção automática:
Isso irá desfazer a seleção original incorreta, e selecionará a coluna que indicamos.
12. Repita isso para a coluna North_UTM para que East (Leste) (X) e North (Norte) (Y) estejam usando as
colunas UTM e não as colunas locais:
Quando você importa dados de furo de sondagem, menos é melhor. É fácil adicionar colunas mais tarde,
porém, uma vez que uma coluna é adicionada, essa não poderá mais ser removida. Ao adicionar dados
mais tarde, eles terão que conter exatamente as mesmas colunas. Ao executar a importação inicial,
considere cuidadosamente sobre o que você precisa.
Existe uma caixa de diálogo que indica Negative Dips Points Down (Mergulhos Negativos Apontam para
Baixo). Geralmente o Leapfrog Geo consegue detectar isso automaticamente, mas se você tiver muitas
sondagens subterrâneas, talvez seja necessário você verificar a escolha do Leapfrog.
Tabelas de Intervalo
Dados de tabelas de intervalo especificam segmentos dentro do furo de sondagem com valores associados,
tais como códigos de litologia ou valores de análise.
É obrigatório que os arquivos de tabelas de intervalo tenham as colunas Hole ID (Identificação do Furo), From
and To depth (profundidades de início e fim) e uma ou mais colunas de medições. Medidas podem incluir teor,
dados geotécnicos, dados de temperatura, litologia, datas ou quaisquer valores numéricos ou de texto
necessários.
A tabela M_assay tem uma única coluna que queremos importar. De forma predefinida, o Leapfrog não
importou a coluna ouro (Au).
15. Clique no rótulo Not Imported (Não Importado) acima da coluna Au e selecione Numeric (Numérico):
16. No Column Summary (Resumo das Colunas), clique na coluna Strat e selecione Category
(Categoria):
Corrigindo Erros
Finalizada a importação, você irá notar que o Leapfrog marcou vários erros no conjunto de dados com um
pequeno X vermelho:
A exportação de erros é uma ótima maneira para manter sua base de dados limpa e atualizada.
Nesta janela, podemos observar que existe um Missing value (Valor ausente), um Non-numeric value
(Valor não numérico), que ocorre 19 vezes, e nenhum Non-Positive Values (Valores Não Positivos) ou
Infinite Values (Valores Infinitos). Vamos começar avaliando o Missing value (Valor ausente).
7. Uma vez que você adicionou todas as regras necessárias, marque a caixa de seleção These rules have
been reviewed (Essas regras foram avaliadas) e, em seguida, clique em Save (Salvar).
Isso irá remover o X vermelho pequeno que estava na coluna.
Se nenhuma outra regra for adicionada, o Leapfrog irá usar a Default Action (Ação Padrão) para todos eles,
que é Omit (Omitir). Você também pode usar a Default Action (Ação Predefinida) para substituir valores
não numéricos por um único valor.
Para saber mais e ver exemplos sobre os tipos de erros, veja o tópico Error Fixing (Corrigindo Erros), no
menu Help (Ajuda).
Não há nada para visualizar nos dados de survey (levantamento), mas você poderá adicionar a tabela M_
geology ao cenário para visualizar os dados.
Você também pode visualizar os Drillhole traces (traçados dos Furo de Sondagem) no cenário para
que você veja o comprimento inteiro do furo. Essa opção de visualização somente está disponível em Flat
colour (Cor Lisa).
O rótulo de ID de furo pode ser mudado para que ele seja visualizado no início ou no fim do furo.
A Lista de Formas
Os controles exibidos na shape list (lista de formas) dependem do tipo de objeto, mas todos os objetos têm um
botão de visibilidade ( ) para torná-lo visível ou invisível no cenário, um ícone indicando que tipo de objeto ele
é, e um botão excluir ( ) para removê-lo do cenário (mas não do projeto). A shape list (lista de formas) também
tem os seguintes controles:
Na janela Legend (Legenda), clique em um chip de cor para abrir a janela Select Colour (Selecionar Cor) e
altere a cor:
Você pode usar a ferramenta eyedropper (conta gotas) ( ) para selecionar uma cor da sua tela. Em alguns
casos, a ferramenta conta gotas não irá captar cores de uma tela secundária, somente da tela principal.
Ele permite que você altere de várias maneiras como esse objeto é exibido no cenário. Por exemplo, você pode
mudar o Slice Mode (Modo de Corte) e aplicar um Query Filter (Filtro de Consulta). Os dois serão
discutidos em mais detalhes durante o curso. Para furos de sondagem, o painel de propriedades permite que
você altere a Line Width (Espessura da Linha).
Objetivos
Nesta sessão, vamos importar pontos de topografia e utilizá-los para criar uma topografia. Em seguida,
iremos importar uma imagem e sobrepô-la na topografia.
Os dados para esta sessão estão na pasta Sessions \ Session 3 to 7 – Maia (Sessões \ Sessões 3 a 7 –
Maia).
Nesta sessão continuaremos usando o mesmo projeto que nós criamos na Sessão 3: Importando Dados
de Furo de Sondagem.
A Superfície Topográfica
A pasta Topographies (Topografias) no Leapfrog Geo é o local onde uma superfície que representa a
topografia é criada. Alguns tipos de arquivos (como um modelo digital de elevação, ou MDE) podem ser
importados diretamente para a pasta Topographies (Topografias), enquanto outros (pontos, dados de GIS,
superfícies) precisam ser importados para a pasta relevante antes de se criar uma superfície na pasta
Topographies (Topografias).
A superfície topográfica no Leapfrog Geo é a única que é diferente em relação a outras superfícies no Leapfrog
Geo de duas formas:
l Se ela estiver presente em um projeto antes da criação de um modelo geológico, a superfície topográfica
automaticamente será a fronteira superior do modelo, removendo, assim, o volume "air" ("ar")
l Todos os dados de GIS no projeto são automaticamente sobrepostos na superfície topográfica, fornecendo
a ela dados de cota confiáveis
Nesta sessão, vamos importar pontos que representam a superfície topográfica e usá-los para construir nossa
superfície de topografia.
3. Navegue até a pasta dessa sessão e dê um duplo clique nos pontos de topografia para importá-los.
Nós podemos ver que o ícone ao lado dos pontos de topografia possui um x vermelho pequeno ativado em (
), indicando que talvez existam erros no conjunto de dados.
7. Clique com o botão direito do mouse no objeto de pontos no menu de árvore do projeto e selecione Fix
Errors (Corrigir Erros).
Podemos ver que existem 10 pontos duplicados.
11. Clique no botão Make points solid (Tornar pontos em sólidos) ( ) e mude a configuração Point radius
(Raio do ponto) para que os pontos fiquem parecidos com isto:
Como o arquivo collar contém pontos (x, y e z), assim como os recém-importados pontos de topografia, a
opção de escolher qualquer um deles está disponível.
3. Nesse caso, os pontos de topografia contêm mais detalhes, portanto, selecione o arquivo Maia_topo_points
e clique em OK:
4. Na janela que é exibida, clique em OK para aceitar o nome padrão para a topografia.
5. Arraste a nova topografia para dentro do cenário:
Por outro lado, nós poderíamos criar esse mesh na pasta Meshes. Isso é útil se você quiser ter diferentes
meshes de interpolação 2D para atuarem como a topografia.
Clique com o botão direito do mouse na pasta meshes e selecione New 2D Interpolant Mesh (Novo
Mesh de Interpolação 2D).
Resolução
Podemos observar que a resolução dos triângulos está razoavelmente baixa em comparação com o
espaçamento entre os pontos. Existem algumas opções no Leapfrog para fazer com que a superfície
represente os pontos de forma mais precisa.
Existem configurações para Surface resolution (Resolução superficial) e para Adaptive (Adaptativo).
A redução do valor da Surface Resolution (Resolução Superficial) reduz o tamanho dos triângulos que
compõem a superfície. A resolução é aproximadamente igual ao comprimento dos lados dos triângulos. Neste
caso, uma resolução entre 20 e 50 é apropriada.
Quando a configuração Adaptive (Adaptativo) estiver habilitada, a superfície terá uma resolução mais fina
onde os dados estiverem mais densos e uma resolução mais grossa onde os dados estiverem menos densos.
2. Digite um valor de 20 para a configuração Surface resolution (Resolução superficial).
3. Marque a caixa de diálogo Adaptive (Adaptativo).
4. Clique em OK.
5. Pressione a tecla D para visualizar o cenário de cima para baixo.
Os triângulos são menores quando estão próximos aos pontos e maiores quando estiverem mais longe:
Outra alternativa para se criar uma topografia é por meio dos pontos de collar. Para isso, repita os passos
citados anteriormente, mas selecione os dados de collar ao invés dos pontos Maia_topo_points.
Por outro lado, se você confia nos seus dados topográficos mais do que em suas coordenadas de collar,
também existe a opção de projetar seus collars na sua Topography (Topografia). Para fazer isso, clique com o
botão direito do mouse na tabela collar e marque a caixa de diálogo para Project Collars onto Topography
(Projetar os Collars na Topografia):
Esteja ciente de que quando você projeta seus collars, as coordenadas-z são alteradas na tabela collar para
estarem em conformidade com as novas cotas da topografia. Isso pode ser revertido de forma simples ao
desmarcar a caixa de diálogo.
Também existem linhas de GIS representando rios e estradas, que podem ser importadas e sobrepostas na
topografia.
8. Clique com o botão direito do mouse na pasta GIS Data, Maps and Photos (Dados de GIS, Mapas e
Fotos) e selecione Import Vector Data (Importar Dados de Vetores).
9. Selecione os dois na shape files e clique em Open (Abrir).
A opção Filter data (Filtrar dados) permite que você filtre os Dados de GIS para dentro de uma determinada
distância de uma caixa delimitadora, mas, neste caso, queremos importar os arquivos completos.
3. Clique no botão New (Novo) na janela Edit GIS Views (Editar Visualizações GIS).
4. Dê um nome para a nova visualização e clique em Create (Criar):
Para editar a visualização, clique na lista suspensa GIS data (Dados de GIS) e selecione Views > Edit
views (Visualizações > Editar visualizações).
Você pode criar quantas GIS views (visualizações GIS) forem necessárias.
Objetivos
Nesta sessão, nós vamos modelar uma sequência deposicional que foi intrudida, primeiro, por um
granodiorito (GnD), depois por um quartzo pórfiro (QzP) e, por último, por um dique. Essa sequência é
sobreposta por uma cobertura que foi descrita por um geólogo como Casing (Cobertura).
Ao final desta sessão, você saberá como:
l Criar um modelo geológico
l Os diferentes tipos de superfícies funcionam e quando usar cada um desses tipos
l Definir uma superfície de erosão
l Definir veios
l Definir intrusões
l Utilizar o plano móvel para ajustar uma superfície
l Definir uma Sequência Estratigráfica
l Fixar superfícies em furos de sondagem
l Definir a ordem cronológica das superfícies
l Alterar a resolução de um modelo geológico
l Visualizando o modelo no modo de corte 2D
Para esta sessão, abra ou continue com o projeto Maia da Sessão 4: Criando uma Topografia.
A Base lithology column (Coluna de litologia base) é o único parâmetro que, uma vez criado, não pode
ser alterado em um Geological Model (Modelo Geológico), então escolha com cuidado!
4. Clique no menu suspenso Enclose Object (Encapsular Objeto) e selecione a tabela M_Geology.
l A Boundary (Fronteira) define as extensões laterais do modelo. Ela é composta pelas extensões
retangulares definidas quando o modelo foi criado, cortada pela superfície topográfica, caso exista no
projeto. Extensões laterais podem ser adicionadas à Boundary (Fronteira) e irão aparecer no menu de
árvore do projeto como parte do objeto Boundary (Fronteira). Extensões laterais podem ser de qualquer
formato e tamanho e podem ser adicionadas ao clicar com o botão direito do mouse no objeto Boundary
(Fronteira) e selecionar New Lateral Extent (Nova Extensão Lateral).
l O Fault System (Sistema de Falhas) é usado para adicionar e refinar qualquer falha que foi incluída no
modelo. Isso será falado mais adiante no curso.
l As Lithologies (Litologias) são automaticamente definidas pelos códigos que se encontram na Base
lithology column (Coluna de litologia base). Para adicionar mais lithology codes (códigos de litologia)
ao modelo, dê um duplo clique no objeto Lithologies (Litologias) e clique em Add (Adicionar). Qualquer
litologia adicionada ao modelo que não existe na base lithology column (coluna de litologia base) será
exibida em itálico e negrito.
l A Surface Chronology (Cronologia de Superfície) é onde a maior parte das funcionalidades de um
modelo geológico pode ser encontrada. A Surface Chronology (Cronologia de Superfície) é usada para
criar todas as diferentes superfícies de contato que definem os volumes de um modelo. A maior parte desta
sessão irá discutir as funcionalidades dessa ferramenta.
l Os Output Volumes (Volumes de Saída) são aqueles volumes definidos pelas superfícies de contato
criadas na Surface Chronology (Cronologia de Superfície). Essa pasta não possui nenhuma
funcionalidade; ela apenas contém os volumes do modelo e todas as modificações que são feitas nos
volumes através das superfícies definidas na Surface Chronology (Cronologia de Superfície).
A pasta Geological Models (Modelos Geológicos) pode ser usada para modelar qualquer dado
categórico como, por exemplo, litologia, meteorização, zonas mineralizadas, porcentagem de veios, etc.
Estratégia de Modelamento
Cada usuário inicia seus modelos de uma determinada forma, mas existem algumas regras práticas que
facilitam o processo.
Você irá notar que quando você cria um modelo novo pela primeira vez, existe na pasta de nome Output
Volumes (Volumes de Saída) um volume chamado Unknown (Desconhecido), que é definido pelas
extensões do modelo e recortado pela topografia. O processo de modelamento geológico no Leapfrog começa
usando-se as ferramentas que estão disponíveis na Surface Chronology (Cronologia de Superfície) para
criar superfícies de contato que serão usadas para "cortar" esse volume Unknown (Desconhecido) nas
respectivas unidades que você deseja modelar. Ao utilizar esse método de começar com um volume finito e
usar superfícies de contato para "cortá-lo" em unidades, isso significa que, inerentemente, não haverá espaço
vazio ou volumes sobrepostos no modelo geológico.
Quando se trabalha em um ambiente que tem unidades intrusivas, que potencialmente cortam umas às outras
(veios, diques, intrusões), é importante começar a construir superfícies da mais jovem para a mais antiga para
que as relações de corte sejam reproduzidas com fidelidade.
No modelo em que estamos trabalhando, o mais certo seria modelar a cover (cobertura) primeiro.
Frequentemente, a cobertura estéril, capeamento, cobertura, etc. são as primeiras unidades a serem
modeladas. Em seguida, iremos modelar o Dike (Dique), porque ele intersecta/entra em contato com as
Normalmente, você irá ativar uma superfície de contato a menos do que a quantidade de volumes de dados
de saída existentes. Por exemplo, se seu modelo final tiver cinco volumes de saída, você irá ativar quatro
superfícies de contato. Existem exceções, mas é uma boa orientação para se ter em mente.
Modelando a Cobertura
A primeira litologia para a qual precisamos criar uma superfície de contato é a Casing (Cobertura). Para fazer
isso, utilizaremos a ferramenta Erosion (Erosão). As superfícies Deposit (Depósito) e Erosion (Erosão) são
criadas da mesma maneira. A única diferença está na forma com que as superfícies são cortadas quando os
volumes são produzidos. Isso será discutido mais detalhadamente no final desta sessão.
Para criar a superfície Erosion (Erosão):
1. Clique com o botão direito do mouse em Surface Chronology (Cronologia de Superfície) e selecione
New Erosion > From Base Lithology (Nova Erosão > A Partir da Litologia Base).
A janela New Contact Points (Novos Pontos de Contato) será exibida:
Use contacts below (Usar contatos abaixo) irá garantir que a superfície passará por todas as instâncias
onde uma litologia entra em contato debaixo da Casing (Cobertura). Você verá números listados após as
unidades D1, D2 e QzP; eles indicam quantas vezes a Casing (Cobertura) entra em contato com cada
litologia. Neste caso, a Casing (Cobertura) entra em contato com a unidade D1 sete vezes, com a unidade D2
cinco vezes e com o QzP duas vezes. As unidades restantes permanecem na coluna Ignored lithologies
(Litologias ignoradas) porque elas não entram em contato com a Casing (Cobertura).
3. Clique em OK.
4. Adicione a tabela M_Geology ao cenário e assegure-se de que a coluna Strat esteja visível:
O snapping (fixação) pode ser configurado para o modelo inteiro de uma só vez, ou pode ser executado
superfície a superfície. Nesta sessão, nós vamos configurar o snapping (fixação) para o modelo inteiro.
Para aplicar o snapping (fixação) no modelo inteiro:
1. Dê um duplo clique no objeto modelo geológico de nível superior 'Maia Geological Model'.
As opções de Snap to data (Fixar a dados) são bastante simples:
l Com a opção All data (Todos os dados), o snapping (fixação) será aplicado a todos os dados.
l Com a opção Drilling only (Somente sondagens), o snap (fixar) ocorrerá nos seus furos de sondagem, e
não em qualquer interpretação manual (polilinhas, pontos, dados estruturais). Os dados de interpretação
ainda irão informar a superfície, mesmo que ela não esteja snapped (fixada).
2. Para esta sessão, selecione Drilling only (Somente sondagens).
A distância máxima do snap (fixar) controla a distância da superfície predefinida para a qual o ponto do snap
(fixar) irá se mover. Ao fazer com que essa distância seja a maior possível (100%, que será igual à resolução
da superfície), a nova superfície "snapped" ("fixada") pode ser deslocada a essa distância a partir do seu
posicionamento predefinido, para que seja possível realizar o snap (fixar) nos pontos de contato. Ao fazer com
que a distância seja a mínima possível (1%), a superfície não irá se deslocar do seu local predefinido, portanto,
ela necessariamente não será capaz de realizar o snap (fixar) nos pontos. Para maximizar a habilidade do
Leapfrog para realizar o snap (fixar) nos pontos de contato, defina a Max snap distance (Distância máxima
de fixação) para 100%.
Agora que configuramos o snapping (fixação) para o modelo, podemos ver que a superfície Casing contacts
(Contatos da cobertura) passa agora diretamente pelos pontos de contato informativos:
Modelando o Dique
Antes de começarmos a modelar o Dike (Dique), vamos analisar os dados de litologia que estão no cenário.
1. Clique no botão Clear scene (Limpar o cenário) ( ).
2. Adicione a tabela de M_geology ao cenário.
3. Clique em Edit Colours (Editar Cores) e altere o display para que você possa ver apenas a litologia Dike
(Dique):
Existem nove intervalos que intersectam o Dike (Dique), mas eles contêm informações suficientes para criar
um volume razoável.
4. Clique com o botão direito do mouse em Surface Chronology (Cronologia de Superfície) sob o modelo
geológico e selecione New Vein > From Base Lithology (Novo Veio > A Partir da Litologia Base).
A ferramenta de superfície Vein (Veio) pode ser utilizada para modelar qualquer superfície tabular, incluindo
veios, diques e zonas danificadas, como zonas de falhas.
A opção Include points at the ends of holes (Incluir pontos nas extremidades dos furos) é para quando
um deles furo de sondagem termina na vein lithology (litologia de veio). Essa configuração te permite escolher
se deseja ou não criar um ponto que represente o ponto final desses furos de sondagem. Neste caso, isso não
é relevante, já que não existem furos de sondagem que terminam na litologia Dike (Dique). Essa configuração
pode ser alterada a qualquer momento depois que o dique foi criado.
6. Clique em OK para criar o dique, que irá aparecer no menu de árvore do projeto.
7. Adicione o novo dique ao cenário:
Você verá que, de forma predefinida, o dique está recortado no limite do modelo e representa de forma fiel a
litologia mostrada nos dados de sondagem, mesmo considerando a pouca quantidade de dados.
Existem várias configurações que podem ser alteradas depois que o dique predefinido estiver pronto, mas, por
agora, vamos deixá-las como estão e voltaremos a elas mais tarde.
As litologias que permanecerem na janela Exterior Lithologies (Litologias Externas) serão utilizadas na
geração de pontos; sempre que o QzP entrar em contato com qualquer uma das litologias restantes, um ponto
será criado. As litologias Casing (Cobertura) e Dike (Dique) serão ignoradas neste caso, porque ambas são
mais jovens do que o Quartzo Pórfiro (QzP), portanto, elas não existiam quando o quartzo pórfiro foi colocado.
Em termos práticos, no Leapfrog, todos os contatos que existem entre o QzP e as unidades Casing
(Cobertura) e Dike (Dique) já foram criados, e nós não queremos fazer isso duas vezes, pois isso poderá gerar
espaços vazios dentro do modelo.
5. Clique em OK.
6. Adicione a superfície Quartzo Pórfiro (QzP) ao cenário:
Dois volumes serão criados. A expectativa era de que eles se juntassem, mas não existem dados suficientes
para estender cada volume para que eles se encontrem.
Para consertar isso, podemos aplicar uma tendência global. Isso nos permite especificar uma direção de
continuidade máxima e uma direção de continuidade mínima para controlar a orientação e a conectividade da
intrusão.
Se o plano precisa ser modificado, as alças podem ser usadas para que isso seja feito dentro do cenário:
l As alças vermelhas expandem o plano.
l As alças azuis ajustam o azimute.
l As alças amarelas ajustam o mergulho.
10. Dê um duplo clique na intrusão Quartzo Pórfiro (QzP) no menu de árvore do projeto.
11. Clique na aba Trend (Tendência).
12. Clique em Set From Plane (Definir a Partir do Plano).
Isso copia os valores de Dip (Mergulho), Dip Azimuth (Azimute do Mergulho) e Pitch (Inclinação) do
plano para a intrusão:
l A direção Maximum (Máxima) da tendência é representada pela Pitch (Inclinação), que é a linha verde no
plano.
l A direção Intermediate (Intermediária) da tendência é perpendicular à Pitch (Inclinação), mas ainda se
encontra no plano.
l A direção Minimum (Mínima) da tendência está fora do plano, ou seja, perpendicular às direções
Maximum (Máxima) e Intermediate (Intermediária).
As Ellipsoid Ratios (Proporções de Elipsoide) receberão automaticamente os valores 3,3,1.
15. Volte para a aba Trend (Tendência) e experimente com valores diferentes para as Ellipsoid Ratios
(Proporções de Elipsoide).
Isso te dará uma noção do quão influente pode ser uma tendência global.
4. Clique com o botão direito do mouse em Surface Chronology (Cronologia de Superfície) e selecione
New Deposit > From Base Lithology (Novo Depósito > A Partir da Litologia Base).
5. Selecione D1 como a litologia primária, selecione Use contacts below (Utilizar contatos abaixo) e
arraste a litologia Quartzo Pórfiro (QzP) para a coluna Ignored Lithologies (Litologias Ignoradas):
6. Clique em OK.
Nós não queremos criar uma superfície para a última litologia, a D5, porque ela será automaticamente
modelada como "todo o resto" dentro da fronteira do nosso modelo.
4. Selecione D1 como a Lithology Above (Litologia Superior) e D5 como a Lithology Below (Litologia
Inferior). Obs.: as litologias superior e inferior fazem parte da sequência estratigráfica.
5. Clique em Add Lithologies (Adicionar Litologias) para selecionar o resto dos depósitos dentro da
sequência:
Elas foram ordenadas automaticamente, conforme aparecem ao longo dos furos de sondagem.
6. Clique em OK e, em seguida, clique em OK novamente.
A criação de uma sequência estratigráfica é um processo simples, mas também possui algumas
limitações. Por exemplo, sequências estratigráficas não podem incluir acunhamentos. Para saber mais,
veja o tópico Stratigraphic Sequence (Sequência Estratigráfica) no menu Help (Ajuda).
Esse passo define as relações de interseção para as superfícies. Se você visualizar todas as superfícies no
cenário de uma vez só, você irá notar que elas se sobrepõem. Essa sobreposição se resolve aqui pela
definição das suas relações de interseção.
4. Marque todas as caixas de seleção para todas as superfícies, menos a Sequência Estratigráfica.
5. Mude a Background Lithology (Litologia de Fundo) para D5.
6. Clique em OK.
Existem duas formas de visualizar o modelo geológico no cenário:
l Visualize o modelo geológico como um único objeto no cenário (shape list (lista de formas)), arrastando o
objeto Modelo Geológico Maia de nível superior para dentro dele. Dessa forma, a visibilidade de volumes
individuais é controlada por meio da opção Edit Colours (Editar Cores).
Examinando o Modelo 3D em 2D
Embora o modelamento no Leapfrog tenha sido desenvolvido para ocorrer em um espaço 3D diretamente dos
dados de furo de sondagem, como acabamos de ver, muitas vezes é útil visualizar seus dados e seus volumes
de saída em 2D.
Existem duas ferramentas na barra de ferramentas que controlam o slicer (cortador):
Quando um slicer (cortador) é adicionado ao cenário, ele também aparece na shape list (lista de formas), como
qualquer outro objeto. Existe uma variedade de ferramentas aqui para afetar como o slicer (cortador) aparece
no cenário:
l Thick slice (corte espesso) ( ) cria um slicer (cortador) com uma espessura específica que é definida
pelo usuário.
l Remove front (remover frente) ( ) remove tudo que está na frente do plano de corte, exibindo tudo que
está atrás dele.
l Remove back (remover verso) ( ) remove tudo que está atrás do plano de corte, exibindo tudo que está
na frente dele.
l Align to camera (alinhar com a câmera) ( ) desloca o plano de corte para alinhá-lo com a visualização
atual da câmera. Use essa opção com cuidado pois você irá perder a orientação de corte que você
selecionou originalmente!
l As ferramentas Slice East (X) Axis (Cortar Leste Eixo (X) ( ), Slice North (Y)Axis (Cortar Norte Eixo
(Y) () e Slice Elevation (Z) Axis (Cortar Cota Eixo (Z) () definem valores específicos de longitude,
latitude ou cota para o slicer (cortador).
l Use Lock slicer to camera (Fixar slicer (cortador) à câmera) ( ) com cuidado para obter uma
visualização única dos seus dados.
l Centre slicer in scene (centralizar slicer (cortador) no cenário) ( ) é muito útil se você quer investigar
seu modelo usando várias orientações de corte ao redor de um certo ponto. Centralize o ponto de interesse
no cenário (usando o botão da sua roda de scroll). Clique neste botão para centralizar o slicer (cortador)
sobre esse ponto. Agora você pode configurar o slicer (cortador) de acordo com qualquer estilo ou
orientação, e o slicer (cortador) irá se manter centralizado ao redor do ponto de interesse.
No properties panel (painel de propriedades), a Slice width (Largura de corte) representa a largura total do
corte. Se a Slice width (Largura de corte) tiver o valor de 100, isso significa que são 50 unidades (m, ft, etc)
na frente do slice plane (plano de corte) e 50 unidades atrás.
Opções de Visualização
Cada objeto que é carregado no cenário pode ser cortado de várias formas.
1. Clique em um dos volumes do modelo geológico na shape list (lista de formas).
No shape properties panel (painel de propriedades de formas), o Slice mode (Modo de corte) determina como
o objeto selecionado interage com o slicer (cortador):
2. Experimente as outras opções para ver como elas alteram a visualização do volume que foi selecionado.
3. Adicione a tabela de M_geology ao cenário.
4. Clique nele dentro da shape list (lista de formas) e defina seu Slice mode (Modo de corte) como Unsliced
(Não cortado).
Quando você visualiza um volume em slice view (visualização de corte), ele estará opaco no slice plane (plano
de corte), fazendo com que seja difícil avaliar como os volumes estão relacionados aos furos de sondagem. As
outras opções de visualização ajudam a esclarecer as relações entre os objetos.
5. Dê um duplo clique em um dos volumes que está na shape list (lista de formas).
Um duplo clique em um objeto na shape list (lista de formas) seleciona todos os objetos semelhantes. Isso
facilita executar as mesmas ações em todos os objetos.
Os triângulos que circundam o volume irão permanecer e manter a largura de corte que foi definida.
7. Desloque o corte pelo cenário para ver como os volumes representam os furos de sondagem.
O slicer (cortador) também pode exibir uma seção totalmente 2D do modelo.
8. Dê um duplo clique em um dos volumes que está na shape list (lista de formas) para selecionar todos eles.
Lembre-se de clicar em Show faces (Exibir frentes) novamente para que você possa ver seus volumes em
3D.
À medida que você desloca o slicer (cortador) pelo modelo dentro da tela principal, você verá o slicer (cortador)
se deslocar dentro da janela Plan View (Vista em Planta).
Outras opções na barra de ferramentas lhe permitem:
l Definir o tamanho da janela de visualização usando o menu suspenso Enclose Object (Encapsular
Objeto)
l Use o botão Edit Visibility (Editar Visibilidade) ( ) para editar os objetos visíveis em cada janela
independentemente
l Habilite a View window (Janela de visualização) ( ) para ver qual parte da visualização secundária está
sendo exibida na visualização do cenário principal
l Defina configurações de visualização independentes ( ), como, por exemplo, linhas de malha, linhas de
eixo e a barra de escala
Utilize o menu suspenso Split the scene view (Dividir a visualização do cenário) ( ) para selecionar
outras opções de visualização lado a lado, ou simplesmente clique no botão novamente para voltar a usar uma
única janela de cenário.
Primeiramente, vamos usar uma intrusion surface (superfície de intrusão) para representar a intrusão verde.
Aqui está o resultado:
Imagine a superfície real como sendo uma isosuperfície localizada no espaço 3D, em qualquer lugar onde
exista um valor de 0.0. Uma analogia 2D seria isobarras em um mapa de pressão atmosférica.
Em seguida, vamos ver como criar uma superfície de depósito. Isso funciona de forma diferente da superfície
de intrusão, porque, ao invés do Leapfrog Geo criar pontos em todos os contatos para uma litologia específica
(acima e abaixo dela), ele cria pontos acima ou abaixo de uma determinada litologia.
Se utilizarmos a mesma litologia de intrusão verde, como fizemos acima, mas criarmos uma superfície de
depósito em vez de uma superfície de intrusão, obteremos o seguinte resultado (vendo pela mesma
visualização da imagem anterior).
Usando "contatos acima":
Objetivos
Nesta sessão, vamos recarregar os dados de furo de sondagem para adicionar uma nova campanha de
sondagem. Vamos criar um modelo geológico atualizado e verificá-lo com o original.
Ao final desta sessão, você saberá como:
l Verificar a diferença entre recarregar e adicionar dados de furo de sondagem
l Copiar um modelo geológico
l Avaliar um novo modelo em relação ao original
l Editar com polilinhas
Os dados para esta sessão estão na pasta Sessions \ Session 3 to 7 – Maia (Sessões \ Sessões 3 a 7 –
Maia).
Esta sessão continua a usar o projeto Maia das sessões anteriores.
3. Navegue até o local de sua preferência, dê um nome para o projeto e clique em Save (Salvar).
Para salvar uma Static Copy (Cópia Estática) do seu Modelo Geológico:
4. Clique com o botão direito do mouse no seu Modelo Geológico.
5. Selecione Static Copy (Cópia Estática).
6. Dê um nome significativo para a cópia e clique em OK. A cópia será salva na sua pasta Geological Models
(Modelos Geológicos).
A criação de uma cópia estática preserva uma imagem de um modelo geológico que não muda, mesmo quando
são feitas alterações nos dados dos quais o modelo original dependia. Essa é uma forma interessante de
armazenar modelos históricos e para comparar modelos se você não tiver o Central.
3. Clique em Browse (Navegar) para localizar o arquivo collar para a campanha MA.
4. Selecione o arquivo MA-Collar.csv e clique em Open (Abrir).
Todos os campos necessários foram adicionados à janela:
Obs.: Recarregar dados de furo de sondagem salva por cima de todos os dados de furo de sondagem
existentes no seu projeto. Recomendamos que você faça um backup do seu projeto ou publique-o no
Central antes de recarregar. Verifique se todas as colunas que você utilizou para o modelamento estejam
nas tabelas de dados que você pôs na nuvem para que você não perca nenhum dos seus modelos. Se você
tiver dados que você quer adicionar ao projeto sem gravar por cima de dados existentes, utilize a opção
Append Drillholes (Adicionar Furos de Sondagem ).
Ao recarregar os dados, precisamos verificar se os novos dados estão alinhados com os que já estão no
projeto. O Column Summary (Resumo de Coluna) para cada arquivo irá exibir as colunas e como cada uma
delas será importada. Na Sessão 3: Importando Dados de Furo de Sondagem, nós mudamos os parâmetros de
importação para utilizarmos as colunas UTM ao invés das colunas Local Easting e Northing (Longitude e
Latitude Locais). Observe que, para a tabela collar, as alterações que fizemos estão sendo aplicadas para as
tabelas recarregadas:
Para saber mais sobre as diversas opções para adicionar novos furos de sondagem ao projeto, veja os
tópicos reloading (recarregando) e appending (adicionando) no menu Help (Ajuda)
4. Dê um duplo clique no objeto Boundary (Fronteira) que está sob o modelo geológico.
5. Clique no menu suspenso Enclose Object (Encapsular Objeto) e selecione a tabela M_Geology.
No cenário, a fronteira será estendida para que ela cerque os dados M_geology atualizados. Você verá no
cenário que a Boundary (Fronteira) com as setas vermelhas foi expandida para incluir os novos furos de
sondagem.
6. Clique em OK.
7. Examine o volume para assegurar-se de que ele ainda esteja conforme os dados de furo de sondagem, e
que a tendência que foi estabelecida anteriormente ainda seja adequada.
8. Se você estiver satisfeito com sua interpretação original, clique em Cancel (Cancelar) para sair.
9. Se você achar que os novos dados seriam mais bem interpretados de acordo com uma tendência de
orientação diferente, use um dos seguintes métodos para ajustar a superfície:
l Clique no plano para realizar um ajuste manualmente usando as alças; ou,
l Desenhe um novo plano com a ferramenta Draw Plane (Desenhar Plano) ( ).
10. Uma vez definido o plano, clique no botão Set From Plane (Definir a Partir do Plano) e, em seguida,
clique em OK.
A superfície Quartz Porphyry (Quartzo Pórfiro) (QzP) será atualizada com a nova tendência.
11. Repita os passos acima para a unidade Granodiorite (Granodiorito) (GnD).
12. Limpe o cenário.
Podemos ver facilmente a diferença que as sondagens adicionais trouxeram ao tamanho e formato do volume
QzP. A intrusão QzP tem um 'cotovelo' que talvez não esteja modelado de forma realista. Ao verificar as
sondagens em torno dessa área, podemos observar que a superfície predefinida passa pelo meio de dois furos
de sondagem, alguns contendo QzP neles, e dois furos de sondagem com intervalos que não foram
registrados e descritos. Para editar essa superfície, iremos utilizar polilinhas.
Polilinhas no Leapfrog
Polilinhas no Leapfrog Geo são muito versáteis. Você pode criar linhas bidimensionais, linhas tridimensionais e
pontos que podem ser desenhados no slicer (cortador) ou diretamente em objetos. Linhas podem ser
segmentos retos ou podem ser curvas; polilinhas curvas são recomendadas, pois proporcionam resultados
visualmente mais realísticos.
6. Clique com o botão direito do mouse na superfície no menu de árvore do projeto e selecione Edit> > With
Polyline (Editar > Com Polilinha).
Essa barra de ferramentas será exibida toda vez que você criar ou editar uma polilinha, seja pela edição de
uma superfície ou pela criação da polilinha usando a pasta Polylines (Polilinhas).
7. Segure o cursor do mouse sobre cada ícone para você se familiarizar com a funcionalidade de cada
ferramenta.
As ferramentas Draw lines (Desenhar Linhas) ( ) e Draw points (Desenhar Pontos) ( ) são usadas para
criar novas linhas e pontos. As ferramentas na segunda linha controlam se a polilinha é desenhada (no slicer
(cortador) ( )ou em superfícies( )). Nesse caso, desenhar no slicer (cortador) ( ) foi automaticamente
selecionado porque o slicer (cortador) já estava no cenário.
A lista suspensa Select (Selecionar) te permite escolher diferentes partes da polilinha.
As outras ferramentas:
l Make segments straight (fazer segmentos retos) ( ) ou curvos ( )
l Add nodes (adicionar nós) ( )
l Add or reorient tangents (adicionar ou reorientar tangentes) ( )
l Flip selected tangents and disks (Inverter determinados tangentes e discos)( )
l Add disks (Adicionar discos) ( )
l Convert a 2D polyline to 3D (converter uma polilinha 2D para 3D) ( )
l Set the slicer to a 2D polyline (converter o slicer (cortador) para uma polilinha 2D)( )
l Reduza a quantidade de nós para simplificar a linha ( )
Também existem botões para desfazer ( ) e refazer ações ( ), assim como salvar a polilinha( ) ou excluir
determinadas partes dela ( ).
Há uma lista de teclas de atalho de desenho de polilinha no pen drive que foi fornecido neste curso.
9. Clique no cenário para adicionar nós nas partes superior e inferior da curva na superfície QzP:
Obs.: Os cones das tangentes são exibidos de forma predefinida. Para ocultá-los, desmarque a caixa de
seleção Show tangent cones (Exibir cones das tangentes).
Observe também que uma fita apareceu ao longo da linha. Isso mostra a polaridade da linha, ou seja, qual lado
é o interno e qual é o externo. A cor da fita de polaridade deverá combinar com as cores da parte interna e
externa da sua superfície QzP:
Se os pontos de bezier não estiverem visíveis, clique na polilinha na shape list (lista de formas) e ative a opção
Show bezier control points (Exibir pontos de controle bezier) no painel de propriedades.
Aí você consegue então fazer qualquer ajuste necessário às curvas, arrastando os segmentos ou usando
os pontos de controle bezier.
14. Para verificar a polilinha em relação à superfície original, remova o slicer (cortador) do cenário:
Você pode facilmente copiar uma polilinha. Basta clicar com o botão direito do mouse nela e selecionar Copy
(Copiar). Se a polilinha estiver na pasta Polylines (Polilinhas), sua cópia será salva na pasta Polylines
(Polilinhas). Se a polilinha foi criada como parte de um outro objeto, sua cópia será salva na pasta Polylines
(Polilinhas).
17. Para copiar a polilinha, clique com o botão direito nela e selecione Copy (Copiar).
18. Na janela que é exibida, digite o nome 'QzP-line on slicer' e clique em OK:
A cópia será salva na pasta Polylines (Polilinhas).
Uma janela será exibida mostrando os objetos que serão afetados quando a polilinha for excluída:
No shape list properties panel (painel de propriedades da shape list (lista de formas)), você pode desmarcar
a caixa de seleção tamanho de pixels para os pontos; isso irá mostrar os pontos nos seus tamanhos reais.
O compartilhamento de polilinhas entre modelos pode ser um fluxo de trabalho útil para se fazer alterações
idênticas a superfícies que existem em mais de um modelo. As alterações feitas em uma polilinha
compartilhada serão atualizadas simultaneamente em todas as superfícies que utilizam essa polilinha.
Neste caso, uma cópia da polilinha foi inserida na pasta Polylines (Polilinhas) e a versão que está na
superfície QzP foi vinculada por hiperlink à essa versão.
Como isso é um hiperlink da polilinha na pasta Polylines (Polilinhas), o ato de removê-la da superfície não
afeta os outros objetos dentro do projeto.
6. Adicione a superfície QzP ao cenário.
7. Faça um zoom de aumento na parte da superfície que iremos editar com a nova polilinha.
8. Clique com o botão direito do mouse na superfície QzP e selecione Edit > With Polyline (Editar > Com
Polilinha).
Como o slicer (cortador) não está no cenário, o modo Draw on objects (Desenhar em objetos) ( ) está
selecionado.
9. Clique no botão Draw polyline (Desenhar Polilinha) ( ) e clique para adicionar nós e para definir a
curvatura da polilinha, como foi descrito anteriormente:
Central é uma solução de gestão de modelos que foi desenvolvido para administrar os dados geológicos da
sua equipe a partir de um ambiente centralizado e auditável. Isso permite que você visualize e monitore como
as interpretações geológicas mudam ao longo do tempo, permitindo que sua equipe tome decisões com
confiança nos momentos mais importantes.
Benefícios
l Fonte única - O Central armazena todos os seus projetos de modelamento geológico em um só lugar. Esta
infraestrutura inclui o controle de versões, permissões de usuários e a capacidade para rastrear e auditar o
processo de tomada de decisões em qualquer momento.
l Conectividade - Não importa onde você esteja no mundo, em um escritório ou em uma mina, esteja
sempre conectado à sua equipe e à uma mesma fonte de conhecimento. Obtenha informações sobre
mudanças nos projetos sempre que você precisar.
Índice
Importando Tabelas de Intervalo Adicionais 95
Criando um Modelo de Meteorização 96
Criando um Novo Modelo Combinado 98
Procurando Volumes 100
Objetivos
Para este exercício, iremos criar um modelo de meteorização a partir do conjunto de dados Maia. Nós
teremos que importar uma tabela de intervalo adicional para este exercício. Em seguida, vamos combinar
os modelos geológicos Weathering e Maia para criar um modelo combinado.
Os dados para este exercício estão na pasta Exercises \ Exercise 1 - Weathering (Exercícios \ Exercício 1
– Meteorização).
11. Visualize as sondagens em 3D para ter uma ideia dos volumes que terão que ser modelados:
12. Escolha qual é a melhor maneira de criar as duas superfícies necessárias; existem algumas
possibilidades.
Uma vez criadas as superfícies, ative-as na pasta Surface Chronology (Cronologia de Superfície) e
assegure-se de que as mesmas estejam na ordem cronológica correta, de acordo com suas relações de corte.
Três modelos estarão disponíveis para combinar: o modelo de meteorização, o modelo geológico completo e o
modelo geológico utilizando apenas a campanha M.
3. Selecione o modelo de meteorização e o modelo geológico completo e clique em OK.
Uma janela com um conjunto de caixas de diálogo relacionadas aos volumes em cada modelo será exibida.
4. Selecione o Dike (Dique), Quartzo Pórfiro (QzP) e o Granodiorito (GnD), assim como todas as unidades de
meteorização, e clique em OK.
Observe que cada volume geológico foi dividido em três subunidades que representam cada tipo de
meteorização.
5. Limpe o cenário.
6. Adicione o modelo ao cenário e ative sua legenda.
7. Adicione o slicer (cortador) ao cenário:
Também é possível determinar o volume de um volume de dados de saída clicando nele na janela do cenário.
Informações sobre o objeto selecionado são exibidas:
Objetivos
Nesta sessão, iremos explicar como utilizar recursos de exibição no Leapfrog para fins de elaboração de
relatórios e apresentações, e como compartilhar os cenários do seu projeto com seus stakeholders.
Ao final desta sessão, você saberá como:
l Renderizar imagens
l Compartilhar cenários com o View
l Salvar e exportar cenários
l Utilizar o Leapfrog Viewer
l Criar filmes
Para esta sessão, utilizaremos o projeto Maia das sessões anteriores.
Renderizando Imagens
Qualquer imagem no Leapfrog, incluindo cenários de visualizações lado a lado, pode ser renderizada como
uma imagem png ou uma imagem jpg. Para acessar este recurso, clique no botão Render Image (Renderizar
Imagem) ( ) na barra de ferramentas, ao lado do botão Upload to View (Upload para Visualização). Existem
alguns principais recursos a serem observados aqui:
l A quantidade de pixels ao longo dos eixos x e y da imagem pode ser alterada até o limite máximo de 40,000
x 10,000. As proporções da imagem podem ser mantidas ao marcar a caixa de diálogo Keep aspect
(Manter proporções).
l Ao ativar supersampling (superamostragem), as bordas formadas por pixels visíveis serão suavizadas. A
opção de maior qualidade (4x4) levará mais tempo não só para processar a opção de menor qualidade
(2x2), como também se a supersampling (superamostragem) for mantida desativada.
l Sobreposições, como a barra de escala e as linhas de malha, podem ser ativadas ou desativadas.
l Quando uma visualização lado a lado está sendo utilizada, também existe a opção do menu suspenso
Render View (Renderizar Visualização) que permite ao usuário definir qual dos cenários lado a lado será
renderizado.
Após qualquer alteração, é necessário clicar no botão Render (Renderizar) ( ) para que a imagem seja
atualizada.
Uma vez renderizada a imagem, ela pode ser copiada e colada em um relatório ou apresentação, ou salva nos
formatos png e jpg. Geralmente, o formato png é melhor para imagens que possuem poucas cores, como um
modelo geológico, e jpg é melhor para imagens com várias cores, como fotografias aéreas.
3. Na janela Upload to View (Realizar Upload para o View), assegure-se de que os objetos que você
deseja fazer o upload estejam selecionados e, caso você queira, digite um Title (Título) e uma Description
(Descrição) para a visualização.
4. Clique em Upload.
Isso irá abrir o painel de notificações do View.
Notificações do View
As notificações do View estão no canto superior direito da janela Leapfrog Geo. Ao clicar no botão de
notificações ( ), você poderá abrir o painel de notificações, que irá exibir o status e o histórico dos uploads que
você fez para o View. A partir do painel de notificações, selecione Click to open View (Clicar para abrir o
View) em qualquer um dos seus uploads para View anteriores.
Essa notificação irá ficar no painel, mas não será adicionado ao registro de notificações não lidas.
Você pode excluir permanentemente as notificações do painel clicando no X para cada upload, ou clicando
em Dismiss All (Dispensar Todos). Se você dispensar uma notificação, você terá que realizar um log in
no View on-line para visualizar o upload do cenário.
O cenário pode ser visualizado em qualquer momento; basta fazer o login no View on-line.
Observe que o Internet Explorer não é um navegador suportado para acessar o View.
Essa View (Visualização) ainda é privada, mas é compartilhada somente com os colaboradores que você
convidou.
Agora vamos tornar a View (Visualização) pública.
3. Troque a chave da posição Private (Privado) para Public (Público).
Isso significa que qualquer pessoa que tenha o link irá conseguir acessar a View (Visualização).
Você terá que confirmar a mensagem para tornar sua View (Visualização) pública.
Agora que a View (Visualização) está pública, também conseguimos acessar a aba Embed (Embutir).
Isso contém o código HTML View (Visualização) de embutir que pode ser colado no seu site.
Embutir uma View (Visualização) irá permitir que você utilize os Slides que você criou para contar a
história dos seus dados e do seu modelo.
Para saber mais sobre a View (Visualização) e como criar Slides, clique aqui.
Cenários serão listados no menu de árvore do projeto em ordem alfabética; portanto, ao usar um número
seguido por um nome descritivo, isso irá garantir que eles serão listados corretamente.
4. Clique em OK.
5. Limpe o cenário.
6. Volte com o cenário que foi salvo para dentro do cenário.
Observe que salvar um cenário salva todas as configurações de objeto como, por exemplo, o ângulo de
visualização, a forma como o slicer (cortador) foi configurado e as diferentes configurações de transparência
nos objetos.
É sempre bom salvar cenários na medida em que você progride na construção de um modelo, descrevendo
os procedimentos que foram utilizados para construí-lo e indicando feições importantes ou interessantes do
modelo.
5. Abra o Leapfrog Viewer e navegue até os cenários que você exportou e salvou para abri-los.
6. Quando você tiver terminado com o Leapfrog Viewer, reabra seu projeto Maia no Leapfrog Geo.
Criando Filmes
Filmes são uma ótima maneira de exibir o seu modelo em uma conferência ou apresentação. No Leapfrog,
filmes podem ser criados ao adicionar cenários que foram salvos a um storyboard (roteiro visual) e, em
seguida, você pode editar as transições entre cada cenário.
Ao montar os cenários que você usará para elaborar o filme, lembre-se que um cenário irá girar/desvanecer-se
para dentro do próximo, portanto, é importante imaginar como serão as transições antes de salvar os seus
cenários.
1. Clique com o botão direito do mouse na pasta Saved Scenes and Movies (Cenários e Filmes Salvos) no
project tree (menu de árvore do projeto) e selecione New Movie (Novo Filme).
A lista Saved Scenes (Cenários Salvos) mostra todos os cenários que estão disponíveis.
2. Dê um duplo clique em cada cenário para adicioná-lo ao Storyboard (Roteiro Visual), que se encontra na
parte interior da aba.
Quando houver mais de um cenário salvo no storyboard (roteiro visual), as transições também serão
adicionadas ao storyboard (roteiro visual).
3. Clique em um cenário ou transição no Storyboard (Roteiro Visual) para visualizar e ajustar suas
propriedades.
4. Uma vez finalizado o filme, clique no botão Save and Export (Salvar e Exportar) na barra de ferramentas.
Existem várias opções de exportação; a qualidade pode ser entre HD (1920x1080), até qualidades mais
baixas; o número de quadros por segundo pode ser alterado e, finalmente, existe a opção de exportar imagens
individuais (que podem ser importadas para um software externo de edição de filmes).
Índice
Abordagem de Modelamento 111
Refinamento Iterativo 112
Dados Numéricos de Furo de Sondagem 112
Mapas de Cores 112
Dimensionamento dos Raios de Cilindros 114
Gráficos ao Longo do Furo 115
Realce Valores Altos 116
Filtrando Valores no Painel de Propriedades 117
Importando e Exportando Gradientes de Cor 117
Tabelas de Avaliação e Tabelas Consolidadas 117
Criando uma Tabela de Avaliação / Tabela Backflagged 118
Criando uma Nova Tabela Consolidada 120
Criando Amostras Compostas Diretamente a Partir de Furos de Sondagem 123
Criando um Modelo Numérico de Primeira Passada para Ouro 128
Aba Dados de Saída 130
A Aba Interpolador 133
A Aba de Transformação de Valor 138
Copiando um Modelo Numérico e Fixando-o a um Domínio 140
Adicionando uma Polilinha de Curva de Nível ao Modelo Numérico 143
Filtros de Consulta 143
Adicionando a Polilinha de Curva de Nível 145
Estatísticas de Modelo Numérico 147
Modelos numéricos no Leapfrog Geo são criados pela interpolação de dados que estão esparsamente
distribuídos no espaço para construir superfícies representativas em uma região. Dados de análise, valores
de temperatura, dados geofísicos, ou quaisquer outros dados numéricos podem ser interpolados A
interpolação no Leapfrog é rápida e flexível e as envoltórias produzidas para representar a mineralização
são mais lisas e mais reproduzíveis do que os meshes tradicionais desenhados à mão.
Esta sessão apresenta uma quantidade relativamente grande de material teórico. Isso porque, para
entendermos como o Leapfrog cria modelos numéricos, precisamos introduzir conceitos básicos sobre
interpolação e geoestatística.
Para esta sessão, nós vamos adotar o projeto que foi utilizado nas sessões Maia.
Abordagem de Modelamento
Um modelo numérico pode ser construído em quatro passos a partir de quaisquer dados que contêm pontos
com coordenadas X,Y,Z e um valor numérico associado.
l O primeiro passo é limpar os dados de furo de sondagem, removendo inconsistências. Isso pode ser um
processo demorado com alguns conjuntos de dados, mas é muito importante, pois a qualidade de qualquer
modelo depende da qualidade dos dados. Para esta sessão, os dados já foram limpados na primeira
sessão Maia, portanto, podemos ir para o próximo passo.
l O segundo passo consiste em selecionar os valores numéricos e aplicar os parâmetros adequados a eles.
Um modelo numérico estima os valores ao longo de uma região, a partir de um conjunto inicial de valores de
pontos. Os valores numéricos podem ser selecionados diretamente como pontos se eles tiverem sido
importados para a pasta Points (Pontos). Se você estiver criando seu modelo numérico a partir de dados
de furo de sondagem, o Leapfrog irá permitir que você selecione os segmentos que serão utilizados para
gerar pontos. Mais tarde, quando você estiver ajustando o modelo, você poderá trabalhar diretamente com
valores de pontos.
Refinamento Iterativo
A construção de um modelo numérico é um processo de sucessivos refinamentos. Isso envolve:
l Definir o modelo numérico e estruturas básicas. Isso geralmente corresponde à definição da topografia e
das fronteiras.
l O refinamento da estrutura interna. Envolve a definição das tendências adequadas e a correção manual dos
dados de ponto e valor até que as superfícies resultantes sejam geologicamente realistas.
Mapas de Cores
Com dados numéricos, você tem a opção de usar mapas de cores Continuous (Contínuas) ou Discrete
(Discretas). Embora um mapa de cores contínuas seja o mapa predefinido, nesta sessão nós iremos focar na
criação de um mapa de cores discretas.
1. Limpe o cenário.
2. Adicione a tabela M_assays ao cenário e selecione a coluna Au.
3. Na shape list (lista de formas), clique no mapa de cores Au e selecione New Colourmap (Novo Mapa de
Cores):
Você verá um menu das duas opções de mapas de cores. Escolha a opção criar um novo mapa de cores
Discrete (Discretas):
Você pode experimentar fazendo alterações nesta janela, e você as verá sendo atualizadas em tempo real no
cenário.
Intervalos podem ser adicionados manualmente clicando emAdd (Adicionar), ou adicionados
automaticamente clicando em Generate Intervals (Gerar Intervalos).
Para adicionar intervalos manualmente:
l Clique em Add (Adicionar) para adicionar quantos intervalos de cores desejar.
l Mude o valor na coluna Max e a coluna Min será atualizada automaticamente. Você também pode arrastar
as linhas do Histogram (Histograma) para alterar valores de intervalo Max e Min.
l Clique no símbolo ≤ para trocar o status entre maior que/menor que/igual a.
l Para mudar a cor, clique na paleta de cores.
l Clique no botão Options (Opções) noHistogram (Histograma) para alterar como o histograma é exibido e
seus intervalos definidos.
Observe que o cenário será atualizado à medida que você faz as alterações no mapa de cores:
4. Quando você estiver satisfeito com seu mapa de cores, clique em Close (Fechar).
Você só precisa configurar esse esquema de cores uma vez por coluna e, em seguida, você pode exportá-
lo e compartilhá-lo entre projetos. Para saber mais, veja Importando e Exportando Arquivos de Cor em
Sessão 3: Importando Dados de Furo de Sondagem.
Se tivéssemos um valor adicional no conjunto de dados, como, por exemplo, Cu, nós poderíamos exibir os
valores para Au no cenário, mas dimensionados de acordo com os valores de Cu.
Se você tiver pontos ao longo do furo em seu projeto, eles também podem ser exibidos ao lado do traçado
do furo de sondagem. Abaixo segue um exemplo de dados de pontos LAS exibidos como um gráfico ao
longo do furo:
As imagens abaixo mostram os mesmos furos de sondagem, mas os mais altos estão realçados na imagem
da direita (imagem apenas ilustrativa):
Na janela Edit Colourmaps (Editar Mapas de Cores), todos os gradientes de cor no projeto estão
disponíveis na lista Gradient (Gradiente):
2. Na janela New Evaluation (Nova Avaliação), selecione o Maia Geological Model (Modelo Geológico Maia)
e edite o Column name (Nome da coluna) e o Table name (Nome da tabela), se desejar.
3. Clique em OK para criar a nova tabela que será inserida no menu de árvore do projeto como parte do objeto
Drillholes.
A nova tabela contém as colunas from, to e Maia_Geological_Model que foram definidas usando a
interseção entre os volumes de dados de saída do modelo e os furos de sondagem:
Para as avaliações de volumes de dados de saída, você pode visualizar a correlação entre a geologia
modelada e os segmentos de furo de sondagem que realmente foram registrados e descritos. Para fazer isso,
clique com o botão direito do mouse na tabela e selecione Statistics (Estatísticas).
Para saber mais, veja o tópico BackFlagging Drillhole Data (BackFlagging de Dados de Furo de
Sondagem), no menu Help (Ajuda).
3. Clique em OK.
4. Clique com o botão direito do mouse na nova tabela consolidada no menu de árvore do projeto e selecione
Statistics (Estatísticas).
5. Selecione a opção Table of Statistics (Tabela de Estatísticas):
6. Em Categories (Categorias), clique em Add (Adicionar) e utilize a lista suspensa para selecionar a
coluna Maia_Geological_Model.
Há uma variedade de estatísticas úteis nesta tabela. Por padrão, elas são ponderadas por comprimento.
Primeiro, podemos ver o comprimento total do intervalo de cada litologia. Isso pode ser útil quando existem
centenas de códigos que requerem agrupamento. Ao organizar a lista com base no comprimento do intervalo,
torna-se fácil começar a eliminar os códigos irrelevantes do agrupamento. Segundo, podemos organizar as
colunas com base em valores numéricos.
10. Para garantir que você esteja vendo todos os dados, confirme que o Query Filter (Filtro de Consulta)
esteja configurado como <None>.
Podemos ver rapidamente as litologias que contêm maiores teores de ouro, assim como aquelas que contêm
teores menores. A litologia com o teor mais alto é a Quartzo Pórfiro (QzP), enquanto os teores mais baixos são
encontrados no Granodiorito (GnD).
Se você prefere visualizar essas estatísticas em um formato mais gráfico, os diagramas de caixa oferecem
uma ótima visualização das diferenças entre as diferentes unidades.
12. Clique com o botão direito do mouse na nova tabela consolidada no menu de árvore do projeto e selecione
Statistics (Estatísticas).
13. Desta vez, clique em Box Plot (Diagrama de Caixa):
O Box Plot (Diagrama de Caixa), de forma predefinida, exibe as fronteiras mínima/máxima dos dados
numéricos com as vibrissas. A linha preta representa o valor mediano, o diamante vermelho representa a
média e a região colorida representa o intervalo interquartil.
Torna-se óbvio que a maioria das litologias são estéreis. Iremos levar isso em consideração ao realizar a
compositagem no Leapfrog.
Os intervalos de uma tabela consolidada são dependentes das quebras de intervalo das colunas
selecionadas. O intervalo da tabela consolidada será o intervalo mais longo possível que é compartilhado
por todas as colunas selecionadas. Onde as extremidades dos intervalos não se alinharem, pequenos
intervalos serão criados. Por exemplo, se um intervalo de análise for entre 10-12m e tiver um valor de
0.563, mas existe uma mudança de código de litologia a uma profundidade de 11m, uma tabela consolidada
irá apresentar isso da seguinte forma:
l 10-11m, Litologia A, Au 0.563
l 11-12m, Litologia B, Au 0.563
Muitas vezes, essa repetição dos valores de análise não é ideal. Para solucionar essa questão, você pode
criar uma tabela New Majority Composite (Novo Composto de Maioria) com base nos intervalos de análise
e mesclar esta nova tabela com a tabela de análises. Esse processo não irá criar nenhuma análise dividida.
Nós podemos imediatamente ver que a maioria das nossas amostras mede 2.5 metros. Nós vamos usar essa
informação mais adiante quando estivermos escolhendo os nossos comprimentos de compositagem.
É possível criar um conjunto de furos de sondagem compositados diretamente de furos de sondagem. Para
tanto, vamos diretamente até à pasta Drillholes(Furos de Sondagem). Essa pasta nos dá mais opções,
onde podemos escolher se o furo de sondagem inteiro é compositado, ou apenas em relação a uma
determinada litologia. Uma vez concluída a amostra composta, ela pode ser utilizada para criar um modelo
numérico.
3. Clique com o botão direito do mouse na pasta Composites (Compósitos) (sob a pasta Drillholes(Furos
de Sondagem)) e selecione New Numeric Composite (Novo Compósito Numérico):
Se você quiser utilizar códigos agrupados como uma tabela base, você terá que criar uma coluna Group
(Grupo) na sua tabela de intervalo. Em seguida, você poderá selecionar Intervals from other Table
(Invervalos da outra Tabela) e escolher a coluna códigos agrupados.
Além de especificar a região e o comprimento desejados para a amostra composta, existem, também, 3
opções para lidar com segmentos residuais de comprimentos menores que um teor de corte específico:
l Discard (descartar)
l Add to previous interval (adicionar ao intervalo anterior)
l Distribute equally (distribuir uniformemente)
8. Defina isso para For end lengths less than (Comprimentos de extremidade menor que: 1.25.
Com relação à coluna Action (Ação) existem três opções:
l Composite (Compósito), que é auto explicativo
l Filter Out (Filtrar para Fora), onde todos os valores para o código que foi filtrado para fora serão
removidos da tabela compositada
Valores que existem na unidade Casing (Cobertura) NÃO serão incluídos na nova tabela compositada.
10. Clique na aba Output Columns (Colunas de Dados de Saída) e selecione Au:
Iremos alterar mais alguns dos parâmetros importantes e observar como eles mudam o modelo numérico.
9. Dê um duplo clique no modelo numérico Au ( ) no menu de árvore do projeto.
Isso irá abrir a janela Edit RBF Interpolant (Editar Interpolador RBF).
Vamos começar criando um modelo numérico para a área inteira e, em seguida, estudar a criação de um
modelo dentro do Quartzo Pórfiro QzP, que é a principal litologia mineralizada.
Para o primeiro modelo, iremos mudar parâmetros nas abas Outputs (Dados de Saída), Interpolant
(Interpolador) e Value Transform (Transformação de Valor). Quando formos criar o segundo modelo dentro
do QzP, nós também verificaremos as abas Value (Valor), Boundary (Fronteira), e Trend (Tendência).
O menu suspenso Volumes Enclose (Involucrar Volumes) permite que você escolha entre Intervals
(Intervalos), Higher Values (Valores Mais Altos) e Lower Values (Valores Mais Baixos).
l Intervals (Intervalos) irão criar uma série de envoltórias com formato de "rosca". Nesse exemplo, as
envoltórias terão o valor de < 0.5, 0.5 - 0.75, 0.75 - 1.0, 1.0 - 1.25, 1.25 - 1.5, >1.5.
l Higher Values (Valores Mais Altos) irão criar uma série de envoltórias que fecham todos os valores mais
altos dentro delas. Neste exemplo, as envoltórias serão >0.5; >0.75;>1.0; >1.25; >1.5.
l Lower Values (Valores Mais Baixos) irão criar uma série de envoltórias que fecham todos os valores
mais baixos dentro delas. Neste exemplo, as envoltórias serão <0.5; <0.75;<1.0; <1.25; <1.5.
7. Nesse caso, começaremos usando Intervals (Intervalos), portanto, mantenha isso selecionado.
8. Clique em OK.
Quando o modelo for recarregado no cenário, todos os volumes estarão opacos. Para visualizar com uma
transparência que aumenta gradativamente, limpe o cenário e arraste o modelo numérico ( ) para dentro dele:
Os Evaluation limits (Limites de avaliação) se referem a valores interpolados que são avaliados em relação
a objetos (superfícies, pontos, modelos de blocos, etc.). Esses limites não afetam os dados de entrada, nem a
própria interpolação em si. De forma predefinida, existe um limite Minimum (Mínimo) que é definido como
A Aba Interpolador
1. Dê um duplo clique no objeto de modelo numérico ( ) para abrir a janela Edit RBF Interpolant (Editar
Interpolador RBF).
2. Clique na aba Interpolant (Interpolador):
Há uma série de parâmetros na aba interpolant (interpolador) que podem ser configurados com base em regras
práticas, ou configurados usando dados de entrada geoestatísticos advindos de pacotes como Supervisor ou
Isatis. Para este exemplo, veremos algumas regras básicas que funcionam bem para vários exemplos. As
configurações predefinidas geralmente são incorretas, portanto, os próximos parágrafos são importantes para
a criação de modelos numéricos razoáveis.
Como você já deve ter percebido até aqui, o Leapfrog cria modelos rapidamente, mas isso não significa
necessariamente que esses modelos estejam corretos. A compreensão de como um interpolador funciona
é um dos principais assuntos contidos no Leapfrog Geo.
Interpolador
Existem duas opções para o Interpolant (Interpolador), Linear e Spheroidal (Esferoidal). O interpolador
Linear funciona bem para dados de litologia, e na visualização rápida de tendências de dados. Esse
interpolador não é adequado para valores que têm um intervalo finito distinto de influência, como, por exemplo,
a maioria dos depósitos de minérios metálicos. O Linear interpolant (Interpolador linear) presume que
valores a uma certa distância de um determinado ponto têm uma influência proporcionalmente maior naquele
ponto do que valores que estão mais distantes. O interpolador Spheroidal (Esferoidal) funciona bem quando
Intervalo Base
O interpolador Spheroidal (Esferoidal) tem um Base Range (Intervalo Base) que representa a distância dos
dados em que o valor é igual ao Total Sill (Patamar Total). À medida que nos distanciamos de um ponto
específico, a influência daquele ponto decai de forma aproximadamente linear até uma distância de cerca de
30% do intervalo. A partir de 30% do Base Range (Intervalo Base), a influência do ponto começa a diminuir
mais rapidamente, até que atinge 96% do valor do patamar total.
De forma simplificada, o Base Range (Intervalo Base) é o parâmetro que, grosso modo, corresponde à
continuidade. O Leapfrog está, essencialmente, criando uma isosuperfície por meio de pontos de valores
iguais; ao aumentar o Base Range (Intervalo Base), a isosuperfície é capaz de esticar uma distância maior
entre os pontos. O efeito do Base Range (Intervalo Base) pode ser visualizado mais facilmente quando ele é
exageradamente pequeno.
Para esse exemplo, a definição de um Base Range (Intervalo Base) de aproximadamente 20 irá produzir uma
série de isosuperfícies que cercam os furos de sondagem. Às vezes, elas são chamadas de "cadeias de
pérolas":
Elas são uma boa indicação de que o Base Range (Intervalo Base) precisa ser aumentado, porque é
extremamente improvável que todos os furos de sondagem consigam perfeitamente seguir tubos delgados de
alto teor enquanto não passam pelo material de baixo teor ao redor!
Por via de regra, o valor do Base Range (Intervalo Base) deverá ser de 2.0 - 2.5 vezes a distância entre os
furos de sondagem.
Nesse caso, a distância média entre os furos é de aproximadamente 200 m, portanto, um Base Range
(Intervalo Base) de entre 400 e 500 provavelmente será um bom ponto de partida.
4. Mude o Base Range (Intervalo Base) para 400.
Patamar Total
O Total Sill (Patamar Total) controla o limite superior da função interpoladora, onde não existe mais
correlação entre os valores. Nós esperaríamos que os valores amostrais de amostras mais densamente
espaçadas seriam mais próximos uns dos outros. À medida que a separação entre as amostras aumenta,
esperamos que as diferenças entre seus valores aumentem, até que seja alcançada uma distância onde não
há uma relação mais entre os valores das amostras - ou a distância entre elas e sua variabilidade seja
equivalente à variância da população. Por esse motivo, nós vamos inserir um valor para Total Sill (Patamar
Total) igual ao valor da variância.
Nesse caso, o valor da variância é aproximadamente 0.3, mas isso poderá mudar dependendo se você
adicionou um corte superior diferente, usou um comprimento de compositagem diferente, ou usou a
transformação logarítmica.
5. Mude o Total Sill (Patamar Total) para ser igual à variância.
Observe que a forma da função interpoladora muda novamente e, agora, está limitada no eixo Y pelo Total Sill
(Patamar Total)); a função se aproxima do patamar, e estará a 96% do valor do patamar quando a função
atravessar a linha do Range (Intervalo).
Pepita
A Nugget (Pepita) permite que anomalias locais existam nos dados amostrados, onde uma amostra é
significativamente diferente do que talvez seja esperado para aquele ponto baseado nos dados ao redor. Ao
aumentar o valor da Nugget (Pepita), mais ênfase é colocada nos valores médios das amostras circundantes
e menos no ponto de informação propriamente dito. A Nugget (Pepita) também pode ser utilizada para reduzir
o ruído que surge de amostras mensuradas de forma imprecisa.
A regra prática em relação à Nugget (Pepita) muda dependendo do tipo de depósito, e da incorporação de
interpretações geoestatísticas que é crucial. Para esse depósito (um projeto de ouro pórfiro), uma Nugget
(Pepita) de 10 - 20% é apropriada. É importante observar que a Nugget (Pepita) é uma porcentagem do
patamar, portanto, nesse caso, uma pepita de 15% seria 0.04.
6. Mude a Nugget (Pepita) para 0.04.
Desvio na horizontal
O parâmetro Drift (Desvio na horizontal controla a forma com que o interpolador começa a decair a uma
determinada distância dos dados. Um drift (desvio na horizontal) Constant (Constante) significa que o
interpolador irá decair em direção ao valor médio dos dados. Um drift (desvio na horizontal) None (Nulo)
significa que o interpolador irá decair em direção ao valor zero a uma distância dos dados; portanto, é útil
quando não há furos de baixo teor restringindo o depósito. Um drift (desvio na horizontal) Linear significa que o
interpolador decai linearmente à medida que ele se distancia dos dados.
Nesse caso, como o modelo de interpolação não está atualmente restrito a nenhum domínio (geológico,
estrutural, de meteorização, etc), um desvio na horizontal apropriado a ser utilizado seria None (Nenhum).
Isso significa que, à medida que nós nos afastamos dos dados em direção às extremidades do modelo, o valor
do interpolador irá convergir para um valor de zero.
Observe que estamos usando o desvio na horizontal None (Nulo), pois ainda não configuramos nenhum
domínio geológico. Mais tarde, nesta sessão, uma vez que introduzimos um domínio geológico, nós iremos
usar um desvio Constant (Constante).
Alfa
O Alpha (Alfa) determina o grau de inclinação do interpolador quando o mesmo sobe em direção ao Total Sill
(Patamar Total). Um valor baixo de Alpha (Alfa) produz uma função interpoladora que sobe de forma mais
inclinada que um valor de Alpha (Alfa) alto. Ao visualizar a função interpoladora enquanto manipulamos o
Alpha (Alfa), podemos ver que um alto valor de Alpha (Alfa) dará mais peso a pontos em distâncias
intermediárias em relação a valores de Alpha (Alfa) mais baixos. Os possíveis valores de Alpha (Alfa) são 9,
7, 5 e 3.
Um valor Alpha (Alfa) de 9 produz a melhor aproximação do Variograma Esférico, mas demora mais para
processar e, na maioria das situações, a utilização de um Alpha (Alfa) de 3 produz um resultado muito similar.
Neste caso, vamos manter um valor de Alpha (Alfa) de 3 para reduzir o tempo de processamento.
Acurácia
O Leapfrog Geo estima a Accuracy (Acurácia) a partir dos dados, tomando uma pequena amostra da menor
diferença entre os valores dos dados mensurados. Não existe nenhum sentido mudar a acurácia para um valor
muito menor do que os erros que existem nos dados, pois a interpolação será executada de forma mais lenta,
diminuindo a qualidade do seu resultado.
Nesse caso, a regra prática consiste em manter o valor da acurácia.
8. Clique em OK para reprocessar o interpolador.
Nós iremos usar esse valor como nosso Upper bound (Limite superior).
6. Marque a caixa de diálogo Do pre-transform clipping (Executar recorte pré-transformação), e altere o
valor do Upper bound (Limite superior) para 4.
3. No menu de árvore do projeto, recolha o modelo numérico original Au e expanda o novo modelo numérico.
6. Clique em OK.
7. Limpe o cenário.
8. Após o modelo ser processado, adicione-o ao cenário:
Agora que a fronteira foi alterada, precisamos editar os outros parâmetros de interpolação, como foi citado
anteriormente.
9. Dê um duplo clique no modelo numérico para abrir a janela Edit RBF Interpolant (Editar Interpolador
RBF).
Na aba Values (Valores), podemos ver que um Surface filter (Filtro de superfície) está definido como
Boundary (Fronteira). Como a fronteira está atualmente definida como o volume QzP, isso significa que o
Surface filter (Filtro de superfície) já está usando o QzP, portanto, nada aqui precisa ser mudado.
Nós também podemos deixar as abas Boundary (Fronteira) e a Trend (Tendência) sem mudanças.
10. Clique na aba Interpolant (Interpolador) para ver se alguma coisa precisa ser alterada lá.
11. Caso seja necessário, realize as mudanças apropriadas aos parâmetros Total Sill (Patamar Total), Drift
(Desvio na horizontal), e Nugget (Pepita).
12. Como os valores que foram usados na interpolação foram alterados, talvez seja vantajoso você voltar à
aba Value Transform (Transformação de Valor) para reavaliar o Upper bound (Limite superior) de
recorte.
Lembre-se, quaisquer alterações feitas aqui devem ser seguidas por uma verificação dos parâmetros da aba
Interpolant (Interpolador).
13. A aba Outputs (Dados de Saída) provavelmente está correta da forma como está, portanto, podemos
clicar em OK e permitir o reprocessamento do interpolador.
14. Limpe o cenário.
Filtros de Consulta
Filtros de consulta podem ser utilizados para selecionar ou visualizar um subconjunto de linhas em uma tabela,
e podem ser criados em qualquer tipo de tabela no Leapfrog, incluindo tabelas de furo de sondagem, tabelas de
dados de GIS, tabelas de pontos e tabelas de dados estruturais.
Quando um filtro de consulta é criado em uma tabela collar, esse filtro de consulta pode ser utilizado em
qualquer tabela de furo de sondagem para selecionar um subconjunto de furos. Quando utilizado em uma
tabela de intervalo, intervalos de medição são selecionados nessa tabela.
Nós iremos criar uma consulta "Hole Finder" para nos ajudar a localizar um furo específico.
2. Na janela New Query Filter (Novo Filtro de Consulta), clique no botão ....
Isso irá abrir a janela Build Query (Configurar Consulta):
Os traços de furo de sondagem para todos os furos de sondagem ainda estarão visíveis, mas apenas os
intervalos do furo 'MA011' serão exibidos.
11. Para filtrar também as linhas de traçado do furo de sondagem, marque a caixa de diálogo Filter trace lines
(Filtrar linhas de traçado) debaixo do menu suspenso do filtro de consulta.
Você pode mostrar todo o conjunto de dados de furo de sondagem selecionando novamente None (Nenhum)
na lista suspensa Query filter (Filtro de Consulta) no painel de propriedades.
12. Defina também o filtro de consulta para o collar.
14. Clique com o botão direito do mouse no parâmetro Values (Valores) debaixo do interpolador e selecione
New Contour Polyline (Nova Polilinha de Curva de Nível).
17. O modelo será atualizado, e as superfícies agora irão representar a polilinha de curva de nível:
Objetivos
Nesta sessão, veremos como planejar furos de sondagem no Leapfrog Geo. Isso envolve um processo
simples, e pode incluir dados de saída como, por exemplo, teor esperado e litologia, com base em modelos
existentes, assim como dados padrão de levantamento. Nós também podemos decidir onde colocarmos
novos furos de sondagem com base na proximidade com os furos de sondagem já existentes. Para esta
sessão, nós iremos continuar com o conjunto de dados Maia.
A execução de uma avaliação do QzP é uma boa maneira para visualizar a localização do teor alto, com base
em dados existentes.
4. Clique com o botão direito do mouse no volume de saída QzP e selecione Evaluations (Avaliações).
5. Selecione o modelo numérico Au clipped to Quartz porphyry e arraste-o para a janela da direita.
8. Gire o cenário para visualizar os furos de sondagem e os volumes de baixo para cima:
Agora que podemos visualizar o modelo numérico avaliado em relação ao QzP mineralizado, podemos ver
áreas onde o teor alto está mais bem definido e áreas onde o teor está mal definido. Especificamente, a
extremidade sudoeste do QzP tem uma grande área de baixo teor, que podemos ver que não contém furos de
sondagem. Vamos planejar um furo de sondagem nessa área para definir melhor a fronteira do depósito.
Você pode começar olhando por baixo da topografia para fazer com que a visualização seja mais fácil.
10. Clique com o botão direito do mouse na pasta Planned Drillholes (Furos de Sondagem Planejados),
que está debaixo da pasta de nível superior Drillhole Data (Dados de Furo de Sondagem).
11. Selecione New Group (Grupo Novo).
A janela Drillhole Group (Grupo Furo de Sondagem) será exibida:
Nesta janela, podemos especificar o prefixo do furo de sondagem, assim como dar um nome para o grupo furo
de sondagem antes de começarmos a criar novos furos de sondagem planejados.
12. No campo Prefix (Prefixo), digite 'MA' para continuar adicionando furos de sondagem às perfurações
recentes de segundo estágio.
13. No campo Name (Nome), dê um nome para o grupo que faça sentido, como, por exemplo, 'Summer 2018
Drilling' ('Sondagens Verão 2018').
Nessa janela, temos várias seções principais. No topo da janela, podemos especificar se começamos no
Collar ou se começamos no Target (Alvo). Dependendo de qual for escolhido, ou a janela Collar ou a janela
Target (Alvo) ficará cinza. Na imagem acima, o Collar está selecionado, com isso a região Target (Alvo)
está inativa, portanto, cinza.
Da metade da janela para baixo, existe um campo chamado Path (Caminho). Uma vez definido o ponto inicial
do furo de sondagem, podemos alterar seu caminho mudando seu desvio na vertical, na horizontal e sua
profundidade.
Na parte inferior da janela, no campo chamado Description (Descrição), podemos adicionar um comentário,
mudar o nome e alterar a fase da campanha de sondagem.
Nós vamos discutir cada um desses campos nesta sessão.
15. Primeiramente, assegure-se de que a opção Collar esteja selecionada no topo da janela.
16. Certifique-se de que o cenário ainda está na posição correta, de modo que a posição desejada do collar na
topografia e a posição desejada do alvo estejam visíveis.
17. Clique no ícone do cursor ( ) no canto superior direito da janela Drillhole Planning (Planejamento de
Furo de Sondagem).
Quando você soltar o cursor, um furo de sondagem reto será inserido no cenário:
Agora será possível editar o desvio na vertical (movimento vertical) e o desvio na horizontal (movimento
horizontal), assim como a profundidade total e a distância percorrida além do alvo.
20. No campo Description (Descrição), mude o Name (Nome) para ‘MA029’ para manter esse furo na
sequência.
21. Clique em OK.
O furos de sondagem agora irá aparecer no campo Planned drillholes (furos de sondagem Planejados) da
janela Drillhole Group (Grupo de Furo de Sondagem):
Nós podemos editar o furos de sondagem em qualquer momento. Basta clicar no ícone do lápis ( ).
22. Clique em OK.
Agora vamos criar um prognóstico, que irá exibir o teor esperado e a litologia em profundidade com base em
modelos existentes. Mas antes precisamos avaliar nossos modelos em relação aos furos que foram
propostos.
23. Clique com o botão direito do mouse no grupo Summer 2018 drilling e selecione Evaluations
(Avaliações).
A janela Select Models to Evaluate (Selecionar Modelos para Avaliar) irá aparecer:
24. Mova o Maia Geological Model (Modelo Geológico Maia) e o modelo numérico Au clipped to Quartz
Porphyry (Au recortado ao Quartz Porphyry (Quartzo Pórfiro)) para o lado Selected (Selecionado).
25. Mude a Sample Distance (Distância Amostral) para algum valor que seja de interesse.
26. Clique em OK.
27. Clique com o botão direito do mouse no grupo furo de sondagem planejado e selecione Drilling
Prognoses (Prognósticos de Sondagem) para visualizar o prognóstico na forma de tabela.
28. Selecione um dos modelos da lista suspensa que está no topo da janela Drilling Prognosis
Na vista em planta acima, podemos ver que cada vez que Next Hole (Próximo Furo) é clicado, um novo furo
é criado a uma distância de 50 m e um azimute de 25 graus a partir do furo anterior. Cada furo terá um collar na
topografia e terá o desvio na vertical e na horizontal que foram especificados nos Drillhole Planning Options
(Opções de Planejamento de Furo de Sondagem).
8. Uma vez que você tenha finalizado a criação de furos de sondagem planejados, clique em OK para fechar a
janela.
9. Clique em OK novamente para fechar o Drillhole Group (Grupo de Furo de Sondagem).
Se você não souber uma taxa de desvio na vertical ou na horizontal, ou a distância sobre a qual um furo desvia
na vertical ou na horizontal, esses parâmetros podem receber o valor de 0 na sua tabela de importação.
8. Deixe o Volume Type (Tipo de Volume) como Concentric (Concêntrico) e a Default resolution
(Resolução predefinida) está boa para um ponto de partida. Clique em OK.
9. Arraste o novo buffer de distância Distance to Drillholes (Distância até os Furos de Sondagem) para o
cenário.
O buffer de distância por si só pode ser uma ferramenta de visualização útil, porém mais valor em termos de
planejamento de furo de sondagem advém da avaliação do nosso buffer em relação ao nosso corpo
mineralizado.
A janela Select Models to Evaluate (Selecionar Modelos para Avaliar) irá aparecer.
12. Mova o nosso buffer Distance to Furo de Sondagem traces (Distância ao traçado do ) para a coluna
Selected (Selecionado) à direita.
13. Clique em OK.
14. Limpe o cenário e depois insira o QzP no cenário novamente.
15. Exiba o volume usando a avaliação de função de distância:
Nós podemos usar o mapa de cores contínuo predefinido, ou configurarmos um esquema de cor distinta para
refletir nossas categorias:
Para saber mais sobre como usar Distance Functions (Funções de Distância) para o planejamento de
furo de sondagem, por favor visite nosso blog aqui:
Objetivos
Nesta sessão, nós iremos discutir a criação de seções transversais no Leapfrog Geo, assim como mostrar
vários recursos relacionados.
3. Faça um corte pelo modelo onde você gostaria que a seção transversal fosse posicionada:
4. Clique com o botão direito do mouse na pasta Cross Sections and Contours (Seções Transversais e
Curvas de Nível) no menu de árvore do projeto e selecione New Cross Section (Nova Seção
Transversal).
Se você já sabe onde quer posicionar a seção transversal, você pode digitar a posição exata na janela. Caso
contrário, o plano no cenário poderá ser deslocado para uma posição apropriada. O tamanho, bem como o
mergulho e o azimute da seção transversal podem ser alterados de duas formas: diretamente na janela, ou
utilizando o plano no cenário. Existem botões de atalho na janela que permitem que a seção seja orientada de
norte a sul ou de leste a oeste.
A frente da seção transversal pode ser alterada na janela, basta selecionar o botão Swap Front (Trocar a
Frente). Clique no 'B' de back (atrás) e no 'F' de front (frente) que os lados serão atualizados no plano que se
encontram no cenário. Isso é importante porque controla qual lado do plano estará visível quando a seção
transversal estiver sendo editada.
5. Depois que a seção for posicionada da forma desejada, clique em OK.
A seção transversal irá aparecer na pasta Cross Sections and Contours (Seções Transversais e Curvas
de Nível), e poderá ser editada ao dar um duplo clique nela, no menu de árvore do projeto.
2. Selecione os modelos que você deseja avaliar em relação à seção transversal deslocando-os para a janela
Selected (Selecionado).
3. Clique em OK.
A janela do editor de seções irá aparecer no fundo como uma nova aba, assim como uma janela que permite
que a configuração básica da seção transversal seja modificada.
2. Na janela inicial, mude o Page size (Tamanho de página) para A3.
3. Configure a escala para corresponder ao tamanho da página. Clique em Fit to Page (Ajustar à Página).
5. Clique em OK.
O section layout editor (editor de layout de seção) é exibido com seus parâmetros iniciais configurados:
Objetos que estiverem na pré-visualização de seções transversais podem ser organizados clicando neles e
arrastando-os.
As informações que podem ser adicionadas à seção transversal estão organizadas em três pastas principais
na Layout Tree (Árvore de Layout): a Section (Seção Transversal), o Legend Group (Grupo de
Legendas) e as Annotations (Anotações):
Organizando a Seção
A pasta Section (Seção Transversal) nos permite adicionar modelos, furos de sondagem, superfícies e linhas
à seção transversal, assim como modificar a escala, as extensões e os eixos do modelo.
Quando Section (Seção Transversal) estiver em destaque no menu de árvore do projeto, quatro abas estarão
ativadas na janela de atributos de objeto: (Section (Seção), Extent (Extensão), X-Axis (Eixo-X) e Y-Axis
(Eixo-Y)). Você pode alterar a escala da seção transversal neste local em qualquer momento. A aba Section
(Seção Transversal) possibilita que você defina a unidade do seu projeto (m, ft, etc.).
l Models (Modelos) incluem superfícies e volumes de qualquer modelo geológico, numérico, combinado ou
refinado que foi avaliado.
Todas as superfícies do projeto serão listadas. Nós iremos avaliar a superfície de topografia em relação à
seção transversal.
3. Clique em OK.
A superfície de topografia será adicionada à seção transversal. Ela ainda não será exibida; esse é o próximo
passo.
4. Para exibir a topografia na seção transversal, clique com o botão direito do mouse na pasta Surfaces
(Superfícies) na Layout Tree (Árvore de Layout) e selecione Add Surface (Adicionar Superfície):
Você pode alterar a espessura da linha, o estilo, a cor e a escala do padrão (dependendo do estilo de linha
escolhido), e, se quiser, acrescentar um marcador.
8. Altere a espessura da linha para aproximadamente 1.5, e o estilo da linha / cor para o valor mais adequado.
9. Marque a caixa de diálogo Show in legend (Exibir na legenda):
Para esse exemplo, não vamos adicionar nenhuma outra superfície, mas existem várias superfícies úteis que
poderiam ser adicionadas, como, por exemplo, uma superfície de meteorização, uma envoltória de cava
planejada, ou obras subterrâneas existentes / planejadas.
4. Marque a caixa de diálogo para os furos de sondagem que estão listados e clique em OK.
Os traçados do furo de sondagem irão aparecer na seção transversal:
Em alguns casos, se você tiver vários collars em uma localidade, você irá notar que os rótulos de collar
escondem uns aos outros.
Você também pode girar os rótulos de collar para facilitar a sua leitura na seção.
6. Clique na tabela de análise no layout tree (árvore de layout).
7. Clique na aba Points and Labels (Pontos e Rótulos).
As configurações de Labels (Rótulos) oferecem diferentes opções para alterar a maneira como as
informações de colar são exibidas.
8. Clique no botão Options (Opções) para Show top labels (Exibir rótulos superiores).
9. Altere o valor para Rotation (Rotação):
Existem várias opções de como furos de sondagem são exibidos na seção transversal; mas você pode
experimentar as diferentes opções e ver seu efeito na pré-visualização de seções transversais.
10. Com a tabela de análises selecionada na layout tree (árvore de layout), clique na aba Lines (Linhas).
Até três propriedades diferentes podem ser exibidas para as linhas de traçado dos furo de sondagem, ao longo
do lado esquerdo, da parte central e do lado direito do traçado.
11. Marque Left (Esquerdo), e altere o display para Au.
É possível exibir as sondagens de acordo com um filtro de valores, como linhas sólidas, como um gráfico de
barras ou como um gráfico de linhas (com ou sem uma escala logarítmica). Você também pode alterar a
espessura da linha.
13. Clique na aba Labels (Rótulos).
Se você estiver exibindo todas as análises, a tela ficará um pouco cheia, mas se você aplicou um filtro de
valores, nem tanto.
Edite as Superfícies
2. Clique no triângulo preto ao lado da pasta Surfaces (Superfícies) para visualizar todas as superfícies de
contato que estão disponíveis no modelo geológico.
As propriedades visuais de cada superfície de contato podem ser editadas separadamente. Como exemplo,
nós vamos editar a superfície QzP | GnD.
Edite os Volumes
Agora que nós vimos como editar as superfícies, vamos verificar os volumes.
8. Clique no volume Granodiorito (GnD).
Existe uma variedade de tipos comuns de rochas que podem ser buscados na janela de pesquisa. Mas você
também pode passar por cada pasta para encontrar um tipo mais apropriado de rocha. Para o GnD neste
modelo, nós vamos utilizar um padrão de hachura Granodiorite.
14. Digite "granodiorite" na caixa de pesquisa e 3 opções diferentes irão aparecer:
Anotações
Em seguida, vamos editar as anotações, incluindo o título e bloco de título, assim como a barra de escala, os
rótulos de posição, as caixas de texto e as imagens.
Para editar o Title (Título), existem duas opções. Podemos clicar no título na seção transversal anterior, ou
clicar no objeto Title (Título) na layout tree (árvore de layout). Qualquer um irá destacar a seção transversal e
exibir as opções para o título:
1. Para editar o nome do título, marque a caixa de diálogo Edit (Editar).
3. Escolha se você quer exibir uma caixa de borda ao redor do título; você também pode alterar o estilo de
linha, largura e cor.
Tem um bloco de título disponível.
4. Clique no Title Block (Bloco de Título) na layout tree (árvore de layout) e marque a caixa de diálogo
Visible (Visível).
4. Para adicionar agora uma seta saindo da caixa de texto, clique com o botão direito do mouse na caixa de
texto na layout tree (árvore de layout) e selecione Add Arrow (Adicionar Seta).
Uma seta irá aparecer na caixa de texto, que pode ser arrastada usando o nó que fica em sua extremidade.
A opção Automatic Anchoring (Ancoragem Automática) determina se a extremidade da seta que possui a
caixa de texto se desloca ao redor da caixa de texto de forma dinâmica, ou se ela está fixa em uma posição na
caixa de texto. O estilo e a cor da linha também podem ser alterados:
A última opção que iremos estudar é a pasta de Images (Imagens).
Na aba 2D Analysis, existem mais opções para achatar a seção transversal para 2D para exportá-la.
Neste exemplo, o trabalho de linhas do modelo geológico foi exportado, o que significa que cada volume na
seção transversal será exportado como uma linha DXF distinta. Essas linhas podem ser visualizadas juntas,
conforme mostrado abaixo:
6. Clique em OK.
Uma nova seção em série irá aparecer na pasta Cross Sections and Contours (Seções Transversais e
Curvas de Nível).
7. Clique com o botão direito do mouse na seção em série e selecione Evaluations (Avaliações).
8. Selecione um modelo para ser avaliado em relação às seções e clique em OK.
9. Limpe o cenário.
Dependendo da quantidade de seções que compõem a seção em série, pode demorar alguns minutos para o
modelo ser avaliado.
Para saber mais, veja o tópico Serial Cross Sections (Seções Transversais em Série) no menu Help
(Ajuda).
Para saber mais, veja o tópico Fence Sections (Seções de Cerca) no menu Help (Ajuda).
Índice
Criando um Novo Projeto 187
Importando um Mapa Não Georreferenciado 187
Criando a Topografia a Partir de um Mesh 188
Visualizando a Topografia 189
Digitalizando a Falha 190
Criando Dados Estruturais para a Falha 191
Importando Dados Estruturais para as Superfícies de Contato 193
Criando o Modelo Geológico 194
Adicionando uma Falha ao Modelo Geológico 195
Ativando a Falha no Modelo 196
Definindo as Litologias 197
Definindo a Sequência Sedimentar para o Western Block (Bloco Oeste) 198
Adicionando uma Superfície de Erosão a partir de uma Linha de GIS 201
Copiando a Surface Chronology (Cronologia de Superfície) 202
Exportando um Modelo Leapfrog 203
Exportando Volumes e Superfícies 203
Exportando um Modelo Geológico Inteiro 204
Objetivos
Nesta sessão, vamos construir um modelo geológico a partir de um mapa, de dados estruturais e de linhas
de GIS. Em seguida, vamos aprender como exportar volumes, superfícies e modelos geológicos
completos.
Os dados para esta sessão estão na pasta Sessions \ Session 11 - Building a Model from a Map (Sessões \
Sessão 11 – Construindo um Modelo a Partir de um Mapa).
6. Clique com o botão direito do mouse na pasta Topographies (Topografias) e selecione New Topography
> From Surface (Nova Topografia > A Partir da Superfície).
7. Selecione o mesh de topografia e clique em OK.
Visualizando a Topografia
1. Limpe o cenário.
2. Uma vez processada a topografia, adicione-a ao cenário.
3. Na lista de formas, clique no menu suspenso do display à direita do botão Remove from scene (Remover
do cenário)( ) e selecione Face dip (Mergulho da frente):
Isso irá colorir o mesh de acordo com a orientação do mergulho da sua frente.
4. Clique em qualquer lugar do mesh.
A caixa de informações que abre no canto inferior esquerdo do cenário mostra o mergulho do triângulo que foi
selecionado:
Cada superfície no Leapfrog pode ser exibida de acordo com o mergulho da sua frente.
5. Para a próxima parte desta sessão, selecione o mapa Sagean Valley na lista suspensa de dados GIS:
6. Passe o cursor do mouse sobre cada botão para saber qual é a função de cada um.
Os controles são os mesmos para desenhar polilinhas, mas o processo de desenho é limitado a 2D.
7. Clique no botão Draw lines (Desenhar linhas) ( ).
Observe que, quando esse botão é selecionado, o ícone do cursor muda para permitir que você desenhe.
Linhas de GIS podem ser retas ou curvas, exatamente igual às polilinhas.
Para voltar ao cursor normal, você pode clicar no botão Select (Selecionar) ( ) na barra de ferramentas, ou
clicar com o botão direito do mouse em qualquer lugar no cenário. Aperte e segure o botão Shift para acessar o
cursor enquanto você estiver no módulo desenhar. Esse atalho permite que você desloque o cenário com os
controles normais. Quando você soltar o botão Shift, o cursor de desenho retornará.
Desde que você esteja segurando o botão do mouse, você pode controlar a orientação do disco.
9. Quando estiver satisfeito, solte o botão do mouse.
10. Na janela Planar Structural Data (Dados Estruturais Planares), defina o mergulho e pressione a tecla
Enter no teclado:
5. Clique em OK.
Na janela que aparece, você pode definir o Fault Type (Tipo de Falha) como Surface (Superfície) ou
Vertical Wall (Parede Vertical). Quando a opção Surface (Superfície) é selecionada, a linha de GIS que foi
desenhada irá aparecer na lista duas vezes. A opção Fault (On Topography) (Falha (Na Topografia)) posiciona
automaticamente na topografia a linha de GIS que foi desenhada.
6. Selecione o objeto Fault (On Topography) (Falha (Na Topografia)) e clique em OK.
9. Clique com o botão direito do mouse no objeto Fault (On Topography) (Falha (Na Topografia)) no menu de
árvore do projeto > Add > Structural Data (Adicionar > Dados Estruturais).
Os dados estruturais que existirem irão aparecer no menu suspenso.
10. Selecione a tabela de dados estruturais Fault (Falha) e clique em OK.
A superfície de falha será atualizada para levar em consideração as medições de dados estruturais:
Uma boa ideia é renomear os blocos de falha para que eles sejam reconhecidos mais facilmente; além disso,
se você clicar em um dos blocos no cenário, você saberá com qual você está trabalhando.
6. Clique com o botão direito do mouse em cada um dos blocos de falha no menu de árvore do projeto e os
renomeie como "East” (“Leste”) e "West” (“Oeste”).
Definindo as Litologias
Como não temos dados de furo de sondagem no projeto, temos que definir manualmente as litologias para o
modelo geológico.
1. Dê um duplo clique em Lithologies (Litologias) para o modelo geológico.
A janela Geological Model (Modelo Geológico) irá se abrir, exibindo a aba Lithologies (Litologias).
2. Clique no botão Add (Adicionar) e digite o nome Green (Verde) para a primeira litologia .
3. Altere a cor da litologia para verde.
4. Repita esses passos para as outras litologias.
6. Clique em OK.
7. Adicione a topografia e os dados estruturais Green Pink Contact.csv ao cenário.
8. Arraste a superfície nova que foi criada para dentro do cenário.
No seu estado atual, é difícil dizer o quão bem a superfície se assemelha ao contato que foi mapeado. Existe
uma opção para isso se tornar mais facilmente aparente.
9. Dê um duplo clique no objeto MG de nível superior ( ) para abrir a janela Geological Model (Modelo
Geológico).
Existe uma caixa de seleção para executar Exact clipping (Recorte Exato). De forma predefinida, essa caixa
já está marcada e todas as superfícies do modelo (falhas, contatos) são recortadas conforme os limites do
modelo (as fronteiras do modelo e a topografia).
A superfície no cenário irá se regenerar e você verá que agora ela se estende um pouco acima da superfície de
topografia:
Agora podemos ver que a superfície não usou dois dos pontos de dados estruturais. Isso porque eles existem
acima da atual superfície de topografia e, portanto, são externos aos limites do modelo.
11. Para resolver isso, clique com o botão direito do mouse em Green_Pink_Contacts (Contatos_Verde_
Rosa) na pasta Structural Modelling (Modelamento Estrutural) e selecione Set Elevation (Definir
Cota).
12. No menu suspenso Select surface (Selecionar superfície) selecione a superfície Topography
(Topografia):
14. Repita o processo para criar as outras duas superfícies usando as tabelas de dados estruturais Pink_
Orange_Contact (Contato_Rosa_Alaranjado) e Orange_Yellow_Contact (Contato_Alaranjado_Amarelo).
15. Insira as novas superfícies de contato no cenário para conferir se elas estão orientadas corretamente.
A cor de ambos os lados da superfície deve combinar com as cores do mapa. Caso elas estejam invertidas, a
direção de younging terá que ser alterada. Para fazer isso, clique com o botão direito do mouse na superfície no
menu de árvore do projeto e selecione Swap Younging Side (Inverter o Lado de Younging).
Uma das tarefas mais difíceis na construção de modelos geológicos é a de identificar os lados das superfícies
de contato, especialmente em um ambiente complexo onde a geologia talvez esteja invertida. O Leapfrog Geo
marca os lados das superfícies como o mais antigo ou o mais jovem, sendo o último a direção de "younging".
16. Dê um duplo clique em Surface Chronology (Cronologia de Superfície).
17. Certifique-se que as superfícies de contato estejam na ordem cronológica correta.
18. Marque as caixas de diálogo das superfícies de contato para habilitá-las.
4. Como todas as partes são selecionadas automaticamente, remova a seleção das partes que você não quer
exportar e clique em Export (Exportar).
Veja o tópico File Types (Tipos de Arquivo) para obter uma lista dos tipos de arquivos de exportação de
mesh disponíveis.
3. Na parte inferior da janela, selecione o formato no qual o modelo será exportado e, em seguida, selecione a
pasta na qual o modelo será salvo.
Para reimportar os meshes no Leapfrog, clique com o botão direito do mouse na pasta Meshes e selecione
Import Mesh (Importar Mesh). Navegue até o arquivo de modelo Leapfrog que foi salvo e selecione Open
(Abrir). Os meshes serão adicionados ao projeto Leapfrog e poderão ser visualizados todos ao mesmo tempo
ou individualmente. Para adicionar todos os meshes ao cenário sem ter que arrastar um de cada vez do menu
de árvore do projeto, utilize a tecla Shift para selecionar vários meshes e arrastá-los para dentro do cenário.