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Quinta-feira, 26 (leJunhod^^ II Série - N.

» 28

DIÁRIO D» REPÚBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
I*reÇ0 deste número - Kz: 220,00
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Ano da República l.a e 2.° série é de Kz: 75.00 e para
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SUMARIO Despacho n.° 631/13:


Transfere Albina Kassinda Sapalo, Professora do Ensino Primário
do 6.° Escalão, do Município do Chongoroi para o Município de
Governo Provincial de Benguela Benguela.
Despacho n.° 632/14:
Despacho n.° 621/14:
Exonera Domingos Tchihayo Mateus do cargo dc Director da Escola Nomeia Maria Manuela Navaia para as funções de Administradora
Primária de Hcnga, Município do Cubai. • Comunal-Adjunta do Catengue, Município de Caimbambo.
Despacho n.° 633/14:
Despacho n.° 622/144:
Nomeia Maria Idalina António Carlos para o cargo de Administradora
Exonera Paulo Ngumbe do cargo de Director da Escola Primária da
Municipal do Chongoroi.
Katala II, Município do Cubai.

DXv’ncula6tosé Cinco, Encarregado Qualificado,


ANIP — Agência Nacional
Direcção Provincial de Saúde dc Benguela, colocado no Hospita para o Investimento Privado
Provincial de Benguela, para efeito de aposentaçao.
Resolução n.° 24/14:
Despacho n.° 624/14: r Ha Aprova o Contrato de Investimento da Proposta denominada «Prologica
Desvincula Laurindo Benje, 2.° Oficial Administrativo, u Weca, S. A.» no valor global de USD 1.000.000,00.
Direcção Provincial da Saúde de Benguela, colocado no Hospital
Comunal do Dombe Grande, para efeito de aposentaçao. Resolução n.° 25/14:
Aprova o Contrato de Investimento da Proposta denominada
Despacho n.° 625/14: f
«Bellmáquinas, Limitada» no valor global de USD 1.367.000,00,
Desvincula Daniel Hombo, Técnico de Diagnóstico de l. asse’
no regime contratual.
cionário da Direcção Provincial da Saúde de Benguela, co oca
Hospital Provincial de Benguela, para efeito de aposentação.
Despacho n.° 626/14: . ...
Desvincula Joaquim Rebelo da Silva, Técnico Médio Principa GOVERNO PROVINCIAL DE BENGUELA
2.a Classe, colocado na Direcção Provincial da Comunicação oc
de Benguela, para efeitos de aposentação.
Despacho n.° 627/14: Despacho n.° 621/14
Desvincula Maria de La Salud Rendón, Técnica de Enfermagem c dc 26 de Junho
l ’ Classe, colocada no Hospital Provincial de Benguela, para e ei o
Por conveniência de serviço;
de aposentação.
Nos termos do n.° 1 do artigo 42.° do Decreto Presidencial
Despacho n.° 628/14:
Promove Domingos Camota para a categoria de Assessor Principal, n.° 16/11, publicado no Diário da República n.° 6, l.a série,
quadro do pessoal do Governo Provincial de Benguela. de 11 de Janeiro, que aprova o Estatuto do Subsistema do
Despacho n.° 629/14:
Ensino Geral;
Coloca em regime de destacamento Benedito Bastos Ngala, Auxilia O Govemador Provincial de Benguela, ao abrigo da
Administrativo de 2." Classe, na Administração Municipal da Baia-
competência que lhe é conferida pela alínea e) do artigo 19.°,
-Fana.
DcsPachon.° 630/14: da Lei n.° 17/10, de 29 de Julho, publicado no Diário da
^usfere Maria Regina Jamba, Professora do Ensino Primário Auxiliar
República n.° 142,1 .a série, de 29 de Julho de 2010 — Lei da
, 6.° Escalão, do Município do Chongoroi para o Município do Organização e Funcionamento dos Órgãos da Administração
Lobito.
Local do Estado, determina o seguinte:
426
—----------- ■
Despacho n.° 624/^ \l
É Domingos Tchihayo Mateus exonerado do cargo de
dc 26 dc Junho 1
Director da Escola Primária de Henga, Município do Cubai,
A requerimento
, Jo l^do Despacho n.° 3/09, de 1aodeabrig
do funcionário, AbVnSu|
para o qual havia sido nomeado por Despacho Interno
ni-ioda República n.» 60, 1 • série, sob^Ql
n.° 871/06, de 3Despacho
de Janeiro. D nara a aposentação dos funcionários públi^U
O presente entra imediatamente em vigor.
T0 A 32 0 do Decreto n.° 25/91, de 29 de Julha I
Gabinete do Governador Provincial de Benguela, aos ^'Linção da relação jurídica de emprego; ’
17 de Fevereiro de 2014. — O Governador, Isaac Francisco
O Governador Provincial de Benguela,
Maria dos Anjos.
TTei«tÂncia que’ P
n0 17/'° lhe é conferida
ublicad0 pela alínea
"° Diário da ReP«blSj? \
S««»■" Mh° de L
Despacho n.° 622/14
dc 26 dc Junho
Considerando o disposto no n.° I do artigo 420.° do Lê»—»>■>Ors"s
l un , jptermina o seguinte. * L
Decreto Presidencial n.° 16/11, de 11 de Janeiro, publicado EStaá°uurindo Benje, 2.» Oficial Administra^, J
no Diário da República n.° 6,1 ? série que aprova o Estatuto oE CO3110 funcionário da Direcção Província^J
n7 Benguela colocado no Hospital Comunal^
do Subsistema do Ensino Geral;
O Govemador Provincial de Benguela, ao abrigo da
Grande desvinculado dos serviços, a seu pedido,
competência que lhe é conferida pela alínea e) do artigo 19.°
de aposentaçao_ entra imediatamente em%
da Lei n.° 17/10, de 29 de Julho, publicado no Diário da
0 preSetn ed0 Governador Provincial de Benguela,^
República n.° 142,1 ? série, de 29 de Julho de 2010 — Lei da
Gabinete ____ Q Governador, Isaac Franci^
Organização e Funcionamento dos Órgãos da Administração 31 de Dezembro de 2014-
Local do Estado, determina o seguinte: MariadosAnjos..
É Paulo Ngumbe, Agente n.° 11279471, exonerado do
cargo de Director da Escola Primária da Katala II, Município
do Cubai, nesta Província, para o qual havia sido nomeado Despacho n.° 625/14
dc 26 dc Junho
por Despacho Interno n.° 917/07, de 3 de Janeiro.
O presente Despacho entra imediatamente em vigor. A requerimento do funcionário, ao abrigo da disposi-
ção do n.° 1 do Despacho n.° 3/09, de 1 de Abril, publicado
Gabinete do Governador Provincial de Benguela, aos
no Diário da República n.° 60, l.a série, sobre os proce-
31 de Dezembro de 2013. — O Govemador, Isaac Francisco
dimentos para a aposentação dos funcionários públime
Maria dos Anjos.
do n.° 1 artigo 32.° do Decreto n.° 25/91, de 29 de Julho,
sobre extinção da relação jurídica de emprego;
Despacho n.° 623/14 O Govemador Provincial de Benguela, ao abrigo
de 26 dc Junho competência que lhe é conferida pela alínea e) do artigo 19.'
A requerimento do funcionário, ao abrigo da disposição da Lei n.° 17/10, publicado no Diário da República
do n.° 1 do Despacho n.° 3/09, de 1 de Abril, publicado no l.a série, de 29 de Julho de 2010 — Lei da Organização*
Funcionamento dos Órgãos da Administração Locais
Diário da República n.° 60, 1 .a série, sobre os procedimen-
tos para a aposentação dos funcionários públicos, e do n.° 1, Estado, determina o seguinte: a
É Daniel Hombo, Técnico de Diagnóstico de 1.
artigo 32.°, do Decreto n.° 25/91, de 29 de Julho, sobre causa
Agente n.° 05474990, funcionário da Direcção Pro^
da extinção da relação jurídica de emprego;
da Saúde de Benguela, colocado no Hospital
O Govemador Provincial de Benguela, ao abrigo da Benguela, desvinculado dos serviços, a seu Pe1
competência que lhe é conferida pela alínea e) do artigo 19.°
efeitos de aposentação. vjaOf.
da Lei n.° 17/10, publicado no Diário da República n.° 142, O presente Despacho entra imediatamente em »
l.a série, de 29 de Julho de 2010 — Lei da Organização e Gabinete do Governador Provincial de
Funcionamento dos Órgãos da Administração Local do 17 de Fevereiro de 2013. — O Governador, /^
Estado, determina o seguinte:
É José Cinco, Encarregado Qualificado, Agente Maria dos Anjos.
n.° 05477221, funcionário da Direcção Provincial da
despacho n.° 626/14
Saúde de Benguela, colocado no Hospital Provincial de
Benguela, desvinculado dos serviços, a seu pedido, para
Ar
[L(L  ’ LL61110 do frneionário,
dc26dc Junho
ao abrigo d, d^
efeito de aposentação.
O presente Despacho entra imediatamente em vigor.
<os parai, sério. sobro os
Gabinete do Governador Provincial de Benguela, aos
o
artigo 3? dos funcionários públicos,(
31 de Dezembro de 2013.—O Govemador, Isaac Francisco da extinçãô d DeCret° n °25/9'> de 29 de Julho,
Maria dos Anjos. a relação jurídica de emprego;
^<>28-— DE 26 DE JUNHO DE 2014
||S^ 427
ador Provincial de Benguela, ao abrigo da
0 ú°Vern<ue lhe é conferida pela alínea e) do artigo I9.° Despacho n.° 629/14
dc 26 dc Junho
Co^etêoCi7/10, publicado no Diário da República n.° 142,
n-° ?9 de Julho de 2010 — Lei da Organização e p dido da Administração Municipal da Baía-Farta,
l.3série’de t0 dos Órgãos da Administração Local do ao abrigo da disposição constante do artigo 26.° do
funCÍOnjXnmina°seSuinte: Decreto n.« 25/91, de 29 de Junho, publicado no Diário cia
Estado,Rebe]0 da Silva, Técnico Médio Principal Republica n.° 27, I ? série, sobre o destacamento.
É Jo^e Agente n.° 05450216, colocado na Direcção
O Governador Provincial de Benguela, ao abrigo da
de 2’ C |da Comunicação Social de Benguela, desvinculado
provincia seu pedido, para efeitos de aposentação. competência que lhe é conferida pela alínea e) do artigo 19.°
dosserV^en'te Despacho entra imediatamente em vigor. da Lei n. 17/10, de 29 de Julho, publicado no Diário da
0Phrenete do Governador Provincial de Benguela, aos República n.° 142,1 ? série, de 29 de Julho de 2010 — Lei da
Dezembro de 2013. — O Govemador, Isaac Francisco Organização e Funcionamento dos Órgãos da Administração
) ‘-dosAnJ°S-
Z Local do Estado, determina o seguinte:
E Benedito Bastos Ngala, Auxiliar Administrativo de
Despacho n.° 627/14 2.a Classe, Agente n.° 12104383, funcionário do Governo
dc 26 dc Junho Provincial de Benguela, colocado em regime de destaca-
A requerimento da funcionária, ao abrigo da disposição mento na Administração Municipal da Baía-Farta.
don° 1, do Despacho n.° 3/09, de 1 de Abril, publicado no O presente Despacho entra imediatamente em vigor.
J/Á/w da República n.° 60, 1 .a série, sobre os procedimen-
Gabinete do Governador Provincial de Benguela, aos
tos para a aposentação dos funcionários públicos, e do n.° 1,
17 de Fevereiro de 2014. — O Governador, Isaac Francisco
artigo 32.° do Decreto n.° 25/91, de 29 de Julho, sobre causa
Maria dos Anjos.
da extinção da relação jurídica de emprego;
0 Govemador Provincial de Benguela, ao abrigo da
competência que lhe é conferida pela alínea e) do artigo 19.° Despacho n.° 630/14
da Lei n.° 17/10, publicado no Diário da República n.° 142, dc 26 de Junho
l.a série, de 29 de Julho de 2010 — Lei da Organização e A requerimento da funcionária, ao abrigo da disposição
Funcionamento dos Órgãos da Administração Local do constante do n.° 2 do artigo 29.° do Decreto n.° 25/91,
Estado, determina o seguinte: de 29 de Junho, publicado no Diário da República n.° 27,
É Maria de La Salud Rendón, Técnica de Enfermagem
1 .a série, e do Decreto Presidencial n.° 113/13, de 3 de Julho,
de l.a Classe, Agente n.° 05485930, colocada no Hospital
sobre transferência;
Provincial de Benguela, desvinculada dos serviços, a seu
O Govemador Provincial de Benguela, ao abrigo da
pedido, para efeitos de aposentação.
0 presente Despacho entra imediatamente em vigor. competência que lhe é conferida pela alínea e) do artigo 19.°
Gabinete do Governador Provincial de Benguela, aos da Lei n.° 17/10, de 29 de Julho, publicado no Diário da
31 de Dezembro de 2013. — O Govemador, Isaac Francisco República n.° 142,1 ? série, de 29 de Julho de 2010 — Lei da
Maria dos Anjos. Organização e Euncionamento dos Órgãos da Administração
Local do Estado, determina o seguinte:
É Maria Regina Jamba, Professora do Ensino Primário
Despacho n.° 628/14
dc 26 dc Junho
Auxiliar do 6.° Escalão, Agente n.° 11275378, transferida do
Nos termos da alínea a) do n.° 2 do artigo 24, do Decreto- Município do Chongoroi, para o Município do Lobito, a seu
Lei n.° 12/94 de 1 de Julho, sobre o Regime Jurídico e pedido.
ondições de Exercício de Cargos de Direcção e Chefia; O presente Despacho entra imediatamente em vigor.
O Governador Provincial de Benguela, ao abrigo da Gabinete do Governado/Provincial de Benguela, aos
(OiripetênGia que lhe é conferida pela alínea e) do artigo 19.° 31 de Dezembro de 2013. — O Govemador, Isaac Francisco
n. 17/10, de 29 de Julho, publicado no Diário da Maria dos Anjos.
^lbUca^°142> 1 -a série, de 29 de Julho de 2010 — Lei da
snização e Funcionamento dos Órgãos da Administração Despacho n.° 631/14
| do Estado, determina o seguinte: dc 26 dc Junho
Age Orri*nêos Camota, Técnico Superior de 2.a Classe, A requerimento da funcionária, ao abrigo da disposição
AsseV n ?8042185, promovido para a categoria de
constante do n.° 2 do artigo 29.° do Decreto n.° 25/91,
Prov; S°r Pr*nciPaU no quadro do pessoal do Governo
' de 29 de Junho, publicado no Diário da República n.° 27,
de Benguela.
1a série, ê do Decreto Presidencial n.° 113/13, de 3 de Julho,
Q^resente Despacho entra imediatamente em vigor.
Ddeplnete.d° Governador Provincial de Benguela, aos sobre transferência;
O Govemador Provincial de Benguela, ao abrigo da
^ario ^Vere’ro de 2014. — O Governador, Isaac Francisco
ariQdos Anjos, competência que lhe é conferida pela alínea e) do artigo 19.°
428
da Lei n.° 17/10, de 29 de Julho, publicado no Diário da
República n.° 142,1 ,a série, de 29 de Julho, de 2010 — Lei da ™*OINBSI?O*?J|^
Organização e Funcionamento dos Órgãos da Administração
Local do Estado, determina o seguinte: Resolução n.° 74/1.
É Albina Kassinda Sapalo, Professora do Ensino dc2«<«c Junh0 U
Primário do 6° Escalão, Agente n.° 12076787, transferida
Considerando que a sociedade «pro|
do Município do Chongoroi para o Município de Benguela,
B. V.», uma sociedade comercial de res°8‘Ca '"N
a seu pedido. tada, constituída e existente ao abri^ T>nsabi|i<ia(|f.^
O presente Despacho entra imediatamente em vigor.
, A , g0<Jaslekj
Gabinete do Govemador Provincial de Benguela, aos com sede em Amesterdão, Holanda, sita
31 de Dezembro de 2014. — O Govemador, Isaac Francisco Schiphol, Holanda, Schiphol Boulevar/ (ll|i|
junto do Registo Comercial sob 0 n.° 5667Q231’
Maria dos Anjos.
ao abrigo d<5 disposto no artigo 54.» da Lei apr%
Despacho n.° 632/14 20 de Maio (Lei do Investimento Privado) u "
dc 26 dc Junho
Investimento Externo. a ProWsta^
Por conveniência de serviço;
No âmbito do ajustamento da Estrutura Orgânica e Funcio- Considerando que no âmbito desta propostaa'
externa pretende adquirir 75% do capital social dá"''**1'*’
namento dos Óigãos do Governo Provincial de Benguela,
conforme estabelece a Lei n.° 17/10, de 29 de Julho; de direito angolano, sob a forma de sociedade anón
O Govemador Provincial de Benguela, ao abrigo da a denominação social «Prologica Weca, S. A » quet
competência que lhe é conferida pela alínea e) do artigo 19.°
objecto 0 comércio a retalho de computadores, equipam^
da Lei n.° 17/10, de 29 de Julho, publicado no Diário da
tos periféricos e software normalizado, bem como o desen-
República n.° 142,1 .a série, de 29 de Julho, de 2010 — Lei da
Oiganização e Funcionamento dos Órgãos da Administração volvimento, comercialização e implementação de soluços
Local do Estadó, determina o seguinte: de informática;
É Maria Manuela Navaia, Escriturária-Dactilógrafa, Considerando que, o Governo da República de Angoh
Agente n.° 12104182, nomeada para, em comissão ordinária está empenhado em promover projectos de investimentos
de serviço, exercer as funções de Administradora Comunal- que visam a prossecução de objectivos económicosesociais
-Adjunta do Catengue, Município de Caimbambo, nesta pro-
de interesse público, nomeadamente, diversificação da eco-
víncia, em substituição de Mariana Madalena.
nomia, prestação de serviços nos diversos sectores económi-
O presente Despacho entra imediatamente em vigor.
cos, assim como a melhoria da qualidade de vida daspopula-1
Gabinete do Governador Provincial de Benguela, aos
ções, aumento de infra-estruturas industriais, o aumento do
31 de Dezembro de 2013.—O Govemador, Isaac Francisco
Maria dos Anjos. emprego, bem como o fomento do empresariado angolano
Nos termos das disposições combinadas do n.

Despacho n.° 633/14 do artigo 60.° da Lei n.° 20/11, de 20 de Maio(L


de 26 de Junho i q o do Estatuto
Investimento Privado), e do artigo i->-
Por conveniência de serviço público, no uso das compe- Orgânico da ANIP (aprovado pelo Decreto Pre
tências que lhe são conferidas pela alínea f) do artigo 19.°, n.° 113/11, de 2 de Junho), o Conselho de Adm'nl
da Lei de Alteração  Lei n.° 17/10 de 29 de Julho, publicado • «to privado, *
da Agência Nacional para o Investimen
no Diário da República n.° 251,1 .a série, de 29 de Dezembro
de 2011 — Lei da Organização e Funcionamento dos Órgãos a seguinte Resolução: >iTiento
1. ° — É aprovado o Contrato de ^glo-
da Administração Local do Estado, conjugado com o n.° 2
Proposta denominada “Prologica Weca, S. A.
do artigo 201.° da Constituição da República, o Govemador
bal de USD 1.000.000,00 (um milhão de dólares
Provincial de Benguela, determina:
1. É nomeada Maria Idalina António Carlos para em Unidos da América). • • r na
comissão de serviço exercer o cargo de Administradora 2. ° — A presente Resolução entra em
Municipal do Chongoroi. sua assinatura. inistra^°
2.0 presente Despacho entra imediatamente em vigor. Vista e aprovada pelo Conselho de
Gabinete do Governador Provincial de Benguela, aos ANIP, em Luanda, aos 26 de Julho de 2°13^ /X
11 de Março de 2014. — O Governador, Isaac Francisco
do Conselho de Administração,
Maria dos Anjos.
Abrantes.
,O9Q_-DE26 DE JUNHO DE 2014
— -------------- 429 *
nNTRATO DE INVESTIMENTO
PROLOGICA WECA, S.A. paçao social remanescente de 25% (vinte e cinco
por cento) adquirida pelo parceiro local;
ato de Investimento Privado A Investidora e a Sociedade, enquanto sociedade
veículo do investimento a ser realizado, preten-
El,trehrca de Angola, representada pela Agência Nacional dem beneficiar da protecção ao investimento
RepÚ 'stimento Privado, com sede em Luanda, na Rua
prevista na Lei do Investimento Privado, nomea-
Pa,a0 lnVLukoki, n.° 25, 9.° andar, Edifício do Ministério
damente o direito a repatriar lucros gerados pela
Cerqueira.a aqui representada por Maria Luísa Abrantes, na Sociedade;
113 ln d dè Presidente do Conselho de Administração, com f) Com o desenvolvimento da actividade da Socie-
qUall<la Lais e estatutários para o acto;
poderes w dade, a Investidora pretende contribuir, de forma
p significativa e sustentável, para o desenvolvi-
(Prologica Intemational, B. V.», sociedade comercial de mento da economia angolana e para a formação
^nsabilidade limitada, constituída e existente ao abrigo • qualificada e diferenciada dos trabalhadores
resp°is da Holanda, com sede em Amesterdão, Holanda, sita . angolanos;
fl(lll8BH) Schiphol, Holanda, Schiphol Boulevard 231, g) Pretendendo o Estado apoiar o investimento pro-
Estada junto do Registo Comercial sob o n.° 56670397, posto e a Investidora beneficiar das condições
neste acto representada por Idalett Sousa, na qualidade de legais e do apoio institucional que o Estado pode
procuradora. oferecer, é vontade das Partes contratualizar os
Considerando que: seus direitos e obrigações no quadro, nos termos
a) Nos termos do artigo 7.° da Lei do Investimento e nas condições previstos na Lei do Investimento
Privado, a ANIP é o. órgão do Estado responsá- Privado.
vel por i) executar a política nacional em matéria As Partes celebram livremente e de boa-fé o presente
de investimentos privados e ii) promover, coor- Contrato de Investimento, que se rege pelas seguintes cláu-
denar, orientar e supervisionar os investimentos sulas:
CLÁUSULA l.°
privados em Angola;
(Definições c interpretação)
b) A Investidora integra um grupo de sociedades que,
1. Para efeitos do presente Contrato de Investimento
no seu conjunto, se dedica à actividade das tec-
(incluindo os considerandos) e respectivos Ànexos, salvo
nologias de informação, tendo uma presença em se sentido diverso resultar do seu contexto, as definições
vários continentes, com cerca de 1800 clientes abaixo reproduzidas terão o seguinte significado:
activos e sendo considerada uma das protagonis-. Anexos: — significa os documentos juntos a este
tas do mercado das tecnologias de informação, Contrato de Investimento e mais bem identifica-
com referências sólidas e reconhecido sucesso dos na cláusula 24?;
em projectos públicos e privados, integrando o ANIP: — significa a Agência Nacional para o Inves-
«Top 10» português das melhores empresas do timento Privado;
sector das tecnologias de informação. Em resul- BNA: — significa o Banco Nacional de Angola;
tado da sua parceria com a sociedade portuguesa Cláusulas: — significa as disposições deste Contrato
«J. P. SA Couto», é a maior empresa portuguesa de Investimento, excluindo õs considerandos;
exportadora de tecnologias de informação, Contrato de Investimento: — significa este contrato
sendo responsável pelo denominado «Projecto de investimento privado e todos os seus Anexos;
Magalhães»; CRIP: — significa o Certificado de Investimento Pri-
c) Em determinadas áreas da sua actuação, o grupo de vado emitido pela ANIP;
sociedades em que se integra a Investidora tem Data Efectiva: — significa a data da assinatura deste
mantido importantes parcerias com a Microsoft, Contrato de Investimento;
0 que, através da Investidora, também aconte- Estado: — significa o Estado da República de Angola;
Formulários da Proposta de Investimento Privado:
cerá com a Sociedade;
d) A Investidora pretende desenvolver a sua actividade __ significa os formulários da Proposta de Inves-
timento Privado aprovados pela ANIP;
em Angola e, para este efeito, pretende adquirir
Implementação Efectiva: — significa a data em que a
a Participação, representativa de 75% (setenta e
Investidora adquirir a Participação;
cinco por cento) do capital social da sociedade
Investidora: — significa a «Prologica Intemational,
(sociedade comercial anónima angolana já cons-
B. V.», sociedade comercial de responsabilidade
tituída), na qual investirá os montantes previstos
limitada, constituída e existente ao abrigo das
neste Contrato de Investimento, sendo a partici-
430
Sociedade: — significa a <<p
sociedade comercia|

sede em Luanda, RUa . d°


aH8,BairrOdaMaianga\M<^%

‘" wi,ór» .. *» ■**>• servatória do Registo Com ‘r,c< A


3743, Pessoa
Sociedades Comerciais, a Lei sobre
gem Voluntária e a Lei do Investimento Pnvado, com o capital social de K 541V
miihões de kwanzas), equivi?00^ J
Lei das Sociedades Comerciais: - significa a Lei
(vinte mil dólares dos Estados naUSt)i
n01 /04, de 13 de Fevereiro; rica), dividido e representado po"'^
Lei do Investimento Privado: - significa a Lei n.° 20/11,
mil) acções, com umWn2%
de 20 de Maio;
Lei sobre a Arbitragem Voluntária: — significa a Lei (quinhentos kwanzas), equiVa|en
(cinco dólares dos Estados Unidos?
n.° 16/03, de 25 de Julho;
cada, com o objecto social decomér?*'’1
Parceiro Local: - significa Vicente Jerónimo Dioní-
de computadores, equipamentos?'0?*
sio Leitão, divorciado, titular do Cartão Angolano
software normalizado, bem comocj '
de Residência Tipo B n.° R023862/00382308,
vimento, comercialização e imp|emen^
emitido pelos Serviços de Migração e Estrangei-
soluções de informática; e *
ros do Ministério do Interior, em 16 de Fevereiro
Território: — significa a República de Angola
de 2007, vitalício, com domicílio na Rua Rainha
2. Sempre que o Contrato de Investimento utilizar*
Ginga, n.° 228-6, Luanda, Angola;
definições previstas no artigo 2.° da Lei do Investimento
parte: — significa o Estado ou a Investidora, quando
Privado, estas terão o significado previsto nesta lei.
referidos individualmente;
3. O significado das definições previstas no Contrato*
Partes: — significa o Estado e a Investidora, quando
Investimento será sempre o mesmo, quer sejam utilizadasno
referidos conjuntamente;
plural ou no singular, quer se encontrem escritas no género
Participação: — significa uma participação social
masculino ou feminino.
representativa de 75% (setenta e cinco por
CLÁUSULA 2.”
cento) do capital social da Sociedade; (Natureza c objecto do Contrato de Investimento)
Plano de Formação da Mão-de-Obra Nacional: — 1. O Contrato de Investimento tem natureza administra-
significa o plano de formação da mão-de-obra tiva e é celebrado entre as Partes, em conformidade coma
nacional anexo  Proposta de Apresentação de
Lei Aplicável.
Projectos de Investimento Privado, que se junta 2. O Contrato de Investimento tem por objecto a exe-
ao Contrato de Investimento como Anexo 1; cução, pela Investidora, da aquisição da Participação,^
Plano de Substituição Gradual da Força de Trabalho respectivo nominal, da sociedade que tem por0
Expatriada: — significa o plano de substituição comércio a retalho de computadores, ecIu’Parnent°^^1entOi
gradual da força de trabalho expatriada anexo cos e software normalizado, bem como o desenvo
 Proposta de Apresentação de Projectos de comercialização e implementação de soluçoes
Investimento Privado, que se junta ao Contrato tica, bem como das demais operações de investim
de Investimento como Anexo 2; vistas na cláusula 7.a do Contrato de Investimen
Projecto de Investimento: — significa i) a aquisi- CLÁUSULA 3." jc0
(Localização do investimento e rcgim
ção, pela Investidora, da Participação, pelo
dos bens da Investidora)
respectivo valor nominal, ii) a subscrição do
1. O Projecto de Investimento será imP^
aumento do capital social da Sociedade, através
província de Luanda, onde a Sociedade te^
de novas entradas em dinheiro pela Investidora,
sita na Rua da Maianga, n.os 116 a 118, Bair °
e iii) a realização pela Investidora de quaisquer
correspondente  Zona A, prevista no artig
. actos ou contratos que configurem operações
Investimento Privado. , part’ciPa
de investimento externo nos termos da Lei do 2. A Investidora será a única t’tu*aIo(jerá, n°s 16 0.
Investimento Privado e que se destinem a finan- incluindo os direitos associados, a qual P° ^ei ap
ciar e capitalizar a Sociedade para a prossecução permitidos pelos estatutos da Sociedade^
da sua actividade, tudo através da transferência vel, ser onerada e/ou transmitida, total o
de fundos do exterior do Território;
terceiros.
o 28 — DE 26 DE JUNHO DE 2014
431
II
CLÁUSULA 4.“
/praz® <1® vigência do Contrato dc investimento) CLÁUSULA 8.®
(Formas de realização do Investimento Privado)
n Contrato de Investimento entrará em vigor na Data
ridn Çstidora realizará o montante do investimento refe-
P vigorará por tempo indeterminado.
pfecti',ae b ndo na clausula 6.’ mediante a importação de fundos pró-
b‘ CLAUSULA 5?
(Objectivo do Projecto dc Investimento)
prios do exterior, de acordo com a alínea a) do artigo 13.° da
Lei do Investimento Privado.
, 0 projecto de Investimento visa, nos termos das alí
CLÁUSULA 9.°
nettsa), 0. g)* k)do artl’g° 27.” da Lei do Investimento (Formas dc financiamento do Projecto)
privado, alcançar os seguintes objectivos: A Investidora realizará o montante de investimento atra-
a) incentivar o crescimento da economia nacional- vés de recursos financeiros próprios, não recorrendo, assim,
b) proporcionar parcerias entre entidades nacionais e a qualquer forma de endividamento, nomeadamente, acor-
estrangeiras; dos de empréstimos com bancos não residentes.
c) Induzir a criação de postos de trabalho para tra- CLÁUSULA 10.®
balhadores angolanos e elevar a qualificação da (Programa dc implementação e desenvolvimento do Projecto)

mão-de-obra angolana; 1. O Projecto de Investimento será implementado no


d) Obter a transferência de tecnologia e aumentar a prazo de 18 (dezoito) meses de acordo com o cronograma
eficiência produtiva; e de implementação constante dos Formulários da Proposta de
e) Promover o desenvolvimento tecnológico, a efi- Investimento Privado, junto como Anexo 3 ao Contrato de
ciência empresarial e a qualidade dos produtos. Investimento («Cronograma de Implementação do Projecto
2.0 cumprimento de cada objectivo referido no número de Investimento»),
precedente será verificado pela ANIP de acordo com crité- 2. Em casos devídamente fundamentados, nos termos do
rios e termos estabelecidos no Contrato de Investimento n.° 2 do artigo 70.° da Lei do Investimento Privado, o prazo
nomeadamente nos Formulários da Proposta de Investimento de início da implementação do Projecto de Investimento
Privado, e nos termos e para os efeitos previstos na cláu- pode ser prorrogado pela ANIP após autorização do órgão
sula 13.a competente para aprovação do mesmo.
CLÁUSULA 6.“
3. Mediante comunicação prévia à ANIP, a Investidora
(Montante dc Investimento) poderá alterar o Cronograma de Implementação do
Projecto de Investimento caso ocorra qualquer facto estra-
0 montante total do Projecto de Investimento é de
nho à sua vontade que impeça a execução do Projecto de
USD 1.000.000,00 (um milhão de dólares dos Estados
Investimento nos prazos previstos, nomeadamente, a não
Unidos da América).
obtenção dos licenciamentos relevantes ou a não execução
CLÁUSULA 7,a
pelo Estado de qualquer outro acto administrativo neces-
(Operações de Investimento)
sário à implementação do Projecto de Investimento. Neste
O montante total do Projecto de Investimento previsto caso, a Investidora informará à ANIP sobre qual(ais) o(s)
na casula 6.a será investido de acordo com as seguintes facto(s) que impede(m) o cumprimento do Cronograma de
operações de investimento previstas na Lei do Investimento Implementação do Projecto de Investimento, bem como
Privado, a executar pela Investidora: da nova calendarização do Projecto de Investimento, pas-
a) Aquisição da Participação, através da transfe- sando tal notificação a fazer parte integrante do Contrato de
rência de fundos do exterior, pelo montante de Investimento, considerando-se este, quanto a esta matéria,
USD 15.000,00 (quinze mil dólares dos Estados automaticamente alterado em conformidade.
Unidos da América), nos termos das alíneas a) e 4. Caso o atraso na implementação do Projecto de
Investimento ocorra por facto imputável à Investidora,
g) do artigo 12.° da Lei do Investimento Privado;
o Estado compromete-se a, salvo nos casos previstos na
Subscrição do aumento do capital social da Socie-
Lei do Investimento Privado, não resolver o Contrato de
dade, através de novas entradas em dinheiro, no
Investimento sem conceder à Investidora o direito a suprir
montante de USD 235.000,00 (duzentos e trinta tal atraso, num prazo razoável a acordar entre as Partes, mas
e cinco mil dólares dos Estados Unidos da Amé- que em nenhuma circunstância poderá ser inferior a 180
rica), nos termos da alínea g) do artigo 12.° da (cento e oitenta) dias, salvo nos casos previstos na lei.
Uei do Investimento Privado; e CLÁUSULA 11.8
Reforço dos capitais próprios da Sociedade, no (Termos da proporção e graduação percentual do repatriamento
dc lucros e dividendos)
montante de USD 750.000,00 (setecentos e
c,nquenta mil dólares dos Estados Unidos da 1 A partir da data de Implementação Efectiva do Projecto
América), através de qualquer uma das formas de Investimento, é conferido à Investidora o direito a trans-
ferir para o exterior do Território os seguintes montantes,
previstas na lei aplicável.
432
-------------- 1
Aolicável, em particular da
- 4, i ei 3. Para efeitos de certificaçn A
L“rxVdXíc“---e^L'i‘i’i"es,i",'n" artigo 29.°, n.° 1, alínea c), da Lei reWsito
o Estado, receberá, anualmente da.
*^«,*^-»*-******* anual da sua certificação de contas d
ção do investimento efectuado no ref
pasos os impostos devidos;
13 ,er'd° eXercício X
b) O produto da liquidação dos seus investimentos,
(Impacto ccononnco c social do Pro
Vio.'
incluindo as mais-valias, depois de pagos os LA Investidora prevê que a iZ''’
impostos devidos;
C) Quaisquer importâncias que lhes sejam devidas, de; InveStÍment0 te"h* o seguinte
____ i^H^
com dedução dos respectivos impostos, pre- social, tendo .por . base
. a realidade „econónji^X^
vistas em actos ou contratos que constituam internacional existente na Data Efecti
a) Criação de emprego esp^^
investimento privado, nomeadamente as cons-
tantes da alínea c) da cláusula 7.a do Contrato de geração de 13 postos de

Investimento; investimento nas pessoase nosen ’ X


d) O produto de indemnizações e outros montantes determinante para reforçar a com
tecido produtivo local; Petlllvidadeeil
semelhantes; e
e) Royalties ou outros rendimentos de remuneração b) O Valor Acrescentado Bruto (VAB) d0
de investimentos indirectos, associados  cedên- Investimento tem um valor total de USDí?4
cia de transferência de tecnologia. (quatro milhões cento e sessenta e
2. A repatriação de lucros e dividendos nos termos da alí- setecentos e oitenta dólares dos Estafeta
nea a) do anterior número 1, será objectivamente proporcional da América), considerando um horizonte J “
e graduada, respeitando-se os limites do artigo 20.° da Lei do ral de 5 (cinco) anos, sendo o VAB méZ
Investimento Privado, iniciando-se ao final de 3 (três) anos trabalhador de cerca de USD 73.348 (setentn
a contar da data de Implementação Efectiva, nos termos do três mil trezentos e quarenta e oito dólaresfe
artigo 18.°, n.° 1, alínea a), da Lei do Investimento Privado. Estados Unidos da América);
3. Os montantes referidos nas alíneas b) a e) do anterior
c) Desenvolvimento de academias de formaçãolocá
n.° 1 poderão ser distribuídos pela Investidora para o exte-
com o objectivo de formar e certificar técnicos
rior do território a partir da data de Implementação Efectiva
em TI de comunicações com reconhecimento
do Projecto de Investimento, nos termos do artigo 18.°, n.° 1,
internacional. Para o efeito, a Investidora pw
alíneas b) a e), da Lei do Investimento Privado.
o estabelecimento de parcerias com diversa
4. Sem prejuízo do disposto noutras disposições deste
Contrato de Investimento, o Estado garante a emissão de universidades; e
d) Reforço de e contribuição para a balança de
todas as licenças e concede todas as autorizações necessárias
transaeções externas através de um contributo
em matéria cambial  execução do Projecto de Investimento,
nomeadamente no que respeita  importação, remuneração significativo para as respectivas exportações.
e repatriamento dos capitais com origem no exterior do 2. As Partes acordam que a inviabilidade t®cn*ca’^
Território. nómica e financeira do Projecto de Investimento

CLÁUSULA 12."
verificação do respectivo impacto social e ec°n
(Mecanismos de acompanhamento do Projecto de Investimento) como previsto no Estudo de Viabilidade Técnica,
1. Compete  ANIP acompanhar a implementação do e Financeira não constitui incumprimento $
Projecto de Investimento nos termos do artigo 71.° da Lei do Investimento, nem fundamento para a mo
Investimento Privado. Para esse efeito, a Investidora deverá revogação de qualquer incentivo, ou para a
preencher o formulário previsto na referida disposição legal do Contrato de Investimento, sempre que a pOlíti^
no prazo de 15 (quinze) dias úteis a contar da data da res- sido causada por uma alteração da rea^3 ^stente na
pectiva recepção. e económica, nacional e internacional, eX
2. Sempre que seja estritamente necessário para o cabal Efectiva no Território.
acompanhamento do Projecto de Investimento, técnicos CLÁUSULA 14.° n (irnento)
devidamente certificados pela ANIP poderão inspeccionar (Impacte Ambiental do Projecto c de ^^, 13
o local de desenvolvimento das operações objecto deste 1. No cumprimento do previsto na Lei n. 5^
Projecto de Investimento, bem como a contabilidade da e demais legislação ambiental em vigor q
Investidora. Para este efeito, a ANIP deverá notificar por
Investidora obriga-se a: e(n
escrito a Investidora da sua intenção, devendo as inspecções a) Salvaguardar o meio ambien ’ de feS
realizarem-se nos 30 (trinta) dias subsequentes  data da res-
ruídos, gases, fumos, poeira,
pectiva notificação.
e efluentes;
xl o 28 — DE 26 DE JUNHO DE 2014
, .r^N- —--------------------------------------- ------------- -
-------- ’ 433
rmitir que as autoridades competentes procedam
P<a inspecções ou estudos para aferir a regulari- j) Lei n. 2/07, de 31 de Agosto (Regime Jurídico dos
Estrangeiros); e
dade ambiental das actividades de construção e
k) Decreto Presidencial n.» 108/11, de 25 de Maio
operação e das instalações dos equipamentos; e
(Regime Jurídico dos Estrangeiros).
participar ao Ministério do Ambiente quaisquer
CLÁUSULA 16.a
ocorrências anómalas de natureza poluente ou (Apoio institucional do Estado)
com efeitos negativos sobre o ambiente. 1. De acordo com o permitido pela Lei Aplicável, e sem
|nvestidora garante que, de acordo com a Lei prejuízodeoutrasdisposiçõesdesteContratode Investimento,
-vel a implementação do Projecto de Investimento o Estado compromete-se a apoiar a Investidora na execução
AphWVsàrá qualquer impacte ambiental, e, como tal, a do Projecto de Investimento, obrigando-se a praticar todos
nâ0 ca^ra estâ isenta pelo Estado de realizar um estudo de
os actos necessários para o efeito, procedendo, nomea-
|nveSt' arnbientaf e/ou requerer licenciamento ambiental damente, à pronta emissão de declaração/comprovativo a
exercício da actividade da Sociedade. atestar a aprovação do Projecto de Investimento e, nessa
CLÁUSULA 15.’ medida, seja localmente, seja perante as respectivas missões
(Força dc trabalho, plano dc formação c plano dc substituição)
diplomáticas e consulares da República de Angola fora do
I A investidora, através da Sociedade, compromete- Território, a diligenciar junto dos Serviços de Migração e
se nos termos do Contrato de Investimento, a contratar, de Estrangeiros com vista à concessão de vistos a favor dos
acordo com o artigo 72.° da Lei do Investimento Privado, representantes ou procuradores da Investidora indicados no
trabalhadores angolanos, garantindo-lhes formação e condi- Anexo 5 ao Contrato de Investimento, à emissão de vistos •
ções salariais e sociais compatíveis com a sua qualificação. de trabalho, bem como à emissão de todos os licenciamentos
2. A Investidora, através da Sociedade, irá, nos pri- necessários ao desenvolvimento da actividade da Sociedade
meiros 5 (cinco) anos após a aprovação do Projecto de no Território.
Investimento, criar um total de 13 (treze) postos de traba- 2. As Partes acordam que, para a implementação do
lho, dos quais 10 (dez) serão preenchidos por trabalhadores Projecto de Investimento, a Investidora necessita que sejam
locais e 3 (três) por trabalhadores estrangeiros, conforme prestados serviços especializados, nomeadamente, serviços
consta do Plano de Formação da Mão-de-Obra Nacional administrativos, tecnológicos e técnicos, tais como, servi-
edo Plano de Substituição Gradual da Força de Trabalho ços de marketing, acções de formação, reporting financeiro,
Expatriada, elaborados pela Investidora no estrito cumpri- suporte de encomendas, entre outros. Para o efeito, o Estado
mento do artigo 72.° da Lei do Investimento Privado e da compromete-se a apoiar a Investidora perante todas e quais-
quer entidades competentes para a emissão das licenças e
lei aplicável.
autorizações que, nos termos da lei aplicável, sejam neces-
3. Durante a implementação do Projecto de Investimento,
sárias para o efeito, contanto que os respectivos contratos
a Investidora, através da Sociedade, cumprirá com as seguin-
respeitem os termos e condições previstos no Decreto-Lei
tes leis laborais, na medida que sejam aplicáveis:
n.° 273/11, de 27 de Outubro, e observem o disposto na
a) Decreto n.° 31/94, de 5 de Agosto (Saúde e Segu-
Directiva n.° 1/12, do Departamento de Controlo Cambial
rança no Trabalho);
do BNA.
Decreto n.° 7/95, de 7 de Abril (Mão-de-Obra 3. Salvo o previsto em disposições legais imperativas da
Expatriada e Angolana); lei aplicável, o Estado praticará os actos previstos no ante-
ç) Decreto Executivo n.° 8/96, de 9 de Fevereiro (Vis- rior n.° 2 no prazo previsto na Lei Aplicável, ou, caso este
tos de Trabalho); não exista, num prazo razoável, dias a contar da data em que
Decreto Executivo n.° 21/98, de 30 de Abril a execução dos mesmos seja requerida Investidora.
(Comissões de Prevenção de Acidentes de Tra- CLÁUSULA 17.a
balho); (Direitos e obrigações das Partes)

e) Lei n.° 2/00, de 11 de Fevereiro (Lei Geral do Tra- 1 A Investidora e a Sociedade beneficiam de todas as
balho); garantias e protecção de investimento privado previstas no
Decreto n.° 6/01, de 19 de Janeiro (Condições de Contrato de Investimento e na lei aplicável, nomeadamente
Mão-de-Obra Expatriada); as que resultam da Lei do Investimento Privado.
S) Decreto n.° 70/01, de 5 de Outubro (qualificadores 2. As Partes e a Sociedade obrigam-se a cumprir todas as
operacionais); obrigações e exercer os seus direitos previstos pelo Contrato
Decreto Executivo n.° 80/01, de 28 de Dezembro de Investimento e pela Lei Aplicável dentro dos ditames da
(Contratos de Trabalho por Tempo Indetermi- boa-fé.
0 D nad° 6 P°F TemP° Determinado); 3. Se, após a Data Efectiva, a Lei Aplicável for alterada,
aprovada uma nova lei e/ou adoptada qualquer medida admi-
ecreto n.° 53/05, de 15 de Agosto (Acidentes de
Trabalho e Doenças Profissionais); nistrativa que, de modo desfavorável, afecte ou possa afectar
434 ?IÂRX
DortM acordam em renegociar
os direitos ,nv^Wor^ para
os termos e cond.çoes podendo, em alterna- O Contrato de Investimento f0-
guesa e assinado pelos represe'^
garantir a protecção e sua reso|ução. Se a
exemplares originais. s das
tiva, a Investidora, que derã0 Optar, querendo,
CLAUSULA 22 a %
(Força Maior)’
I.Se, em resultado de um evento H
quer Parte ficar impossibilitada de ° for^ai
,„„,idc» =/«u » Sociedade, pode» W exercido individual
cumprir com as suas obrigações n/0 todooue^

”X“’.-eicin de qualquer on . — de Investimento, a Parte afectada


outras Partes, poderá suspender o cu noti^
mesmo por qualquer um. das Fades, nos lermos d. Ler obrigações, se e na medida em qUe ^^nto da/*
Aplicável, não poderá ser interpretado como nao exercício seu cumprimento. quele evento
ou renúncia ao exercício de qualquer outro dire.to prev.sto 2. Para efeitos deste Contrato de ln
neste Contrato de Investimento e/ou na Lei Aplicável. maior significa qualquer evento fora do c6^10’^
CLÁUSULA 18.a da Parte que declara ter sido afectada pelo0"1"0'0
(Lei aplicável) damente, estado de guerra, declarado ou
O Contrato de Investimento rege-se pela lei aplicável. motins, catástrofes naturais, fogos, tremores d
nas comunicações e acidentes inevitáveis °
CLÁUSULA 19.°
(Incumprimento e sanções) 3. A Parte que declare uma situação de forçamai
Caso a Investidora incumpra o previsto no Contrato notificar as outras Partes do mesmo num prazo
de Investimento ou na Lei do Investimento Privado, o contar da data da ocorrência dos factos invocados
estas informadas sobre todos os factos relevantes. Na <
Estado poderá aplicar as sanções previstas no Contrato de
cação, a Parte afectada, deverá descrever de forma detalhai
Investimento e na Lei do Investimento Privado.
o evento de força maior e o período de tempo necessário
CLÁUSULA 2O.a
previsível para remediar a situação em que se encontra.
(Resolução de conflitos)
4. A Parte afectada desenvolverá, de forma diligente,
1. Quaisquer litígios que surjam entre as Partes relativos
todos os esforços razoáveis para solucionar ou evitar a situa-
 validade, interpretação, execução, alteração ou eficácia do
ção de força maior.
Contrato de Investimento, bem como os relativos  interpre-
5. Quando a situação de força maior apenas atrase o
tação e aplicação da Lei Aplicável, serão resolvidos por via
cumprimento no tempo de uma obrigação, o prazo previsto,
arbitrai, de acordo com o previsto no n.° 4 do artigo 53.° da
por este Contrato de Investimento, para o seu cumprimento
Lei do Investimento Privado e na Lei Sobre a Arbitragem
ou exercício de qualquer direito ou obrigação decorrente^
Voluntária.
mesmo ou, se aplicável, o prazo de vigência deste Contra»
2. O Tribunal Arbitrai será constituído por 3 (três) árbi-
de Investimento, será suspenso até que a situação que ex$
tros, sendo um designado pelo demandante, o segundo,
antes do evento de força maior seja restabelecida.A^
pelo demandado e o terceiro, que desempenhará a fun-
suspensão só terá lugar em relação  Parte do Contra
ção de presidente, escolhido por acordo entre os árbitros
Investimento afectada pelo evento de força maior.
nomeados pelo demandante e demandado. Se os árbitros
6. Se a situação de força maior durar, ou^
nomeados pelo demandante e demandado não chegarem a
acordo quanto  pessoa a designar para terceiro árbitro, o velmente antecipado que dure, por mais cont^10
terceiro árbitro será designado nos termos previstos da Lei oitenta) dias, as Partes reavaliarão os termos
da Arbitragem Voluntária. de Investimento e decidirão se o mesmo ^eve^
3.0 Tribunal Arbitrai funcionará em Luanda e a lei apli- ser resolvido em face das novas circunstância
cável deverá ser empregada nos procedimentos arbitrais e na CLÁUSULA 23.a }
decisão do mérito da disputa. (Acordo integral, anexos c coniun g Q ($1?
4. A arbitragem será conduzida em língua portuguesa, 1. O Contrato de- Investimento, os seus
porem, se possível e necessário, será conduzida em língua
inglesa. s contêm todos os direitos e
Partes no âmbito do Projecto de Inve ^^^entos,0
5. Os acordaos, ordens ou decisões do Tribunal Arbitrai sobre quaisquer outros acordos ou enten .
serão finas, vinculativos e irrecorríveis. As Partes, desde iá
escritos, de sentido diverso. s do C°nt?0 ptr
renunciam e nao poderão invocar qualquer imunidade oú
2. Havendo contradições entre oS^te^s cláu*^
pnvilegio de que possam gozar relativamente aos acórdãos
Investimento e do CRIP, prevaíecerao .uSa r
ordens ou decisões do Tribunal Arbitrai e comprometem-sè
meiro. No caso de incorrecção do C alter^0
a prontamente cumprir com as mesmas nos seus precisos
 ANIP, a ANIP obriga-se a Procedno
termos comprometem-se a cumprir prontamente os mesmos
alternativa,  emissão de um novo
nos termos precisos em que foram proferidos. na Lei Aplicável, ou, caso este não exi
dE 26 DE JUNHO DE 2014
----------
435
X ,e lhe seja dirigida pela Investidora, nos
{i|jCaçã° Q
Investidora:
b)

a0 Contrato de Investimento e/ M”*<"'®lflSoMpW. M.ndl, ScbipW


«"f Ollakluer 3 r válida, terá que constar de documento Boulevard 231, Holanda
Morada. Rua Major Kanhangulo, n.°290,1andar
pelas Partes' Direito
oril(leasSina de Investimento e o CRIP não poderão ser
j oContrat° vocados separadamente entre as Partes Fax: 222 372 017.
fiados e'0. terá7deQ:UalqUer alteraÇ3° a°S endereços acima referid<»
íp«ranteterrfÁr<inte<’rante do Contrato de Investimento lera de ser comun.cada, por escrito, às restantes Partes do
< fazem Parte in ° Contrato de Investimento, com uma antecedência mínima de
#>AneX°S: efeitos d'aS relaÇã° à Úata qUe a alteraÇã° pr0duzir
^oS _ p|an0 de Formação da Mão-de-Obra
Anexo 1 8. As comunicações ao abrigo do Contrato de Investimento
Nacional;
o Plano de Substituição Gradual da Força serão efectuadas por carta ou fax e ter-se-ão por realizadas
Anexo z —’1 no dia da sua entrega, ou no dia útil seguinte, caso o dia da
de Trabalho Expatriada;
x 3__ Cronograma de Implementação do Pro- entrega não seja dia útil.
jecto de Investimento. CLÁUSULA 24."
(Entrada em vigor)
Todas as notificações ou comunicações efectuadas
6 Partes ao abrigo do Contrato de Investimento serão O presente Contrato entra em vigor na data da sua assi-
ergues pessoalmente, por correio postal ou fax desde que natura pelas Partes.
vido da confirmação por escrito de transmissão completa Este Contrato de Investimento representa o acordo das
os seguintes endereços ou número de fax: Partes sobre todas as matérias acima referidas e será devida-
a) Estado, representado pela ANIP: mente assinado pela sua representante autorizada.
Morada: Rua Cerqueira Lukoki, n.° 25, 9.°, Luanda, aos 26 de Julho de 2013.
Edifício do Ministério da Indústria, Luanda, Pela República de Angola, a Agência Nacional para o
Angola Investimento Privado, Maria Luísa Perdigã Abrantes.
Fax:+244 39 33 81. Pela Prologica Intemational, B. V., Idalett Susa.

ANEXO — I
Plano de Formação da Mâo-de-Obra Nacional

Duração
Categoria Profis- Número dc Local da Duração da Custos Anuais Totais por
sional Cargo do Instrutor Tipo dc Fonnação Categoria Profissional
Aprendizes Fonnação Fonnação
Início Fim

Consultor Soluções SW 1 Engenheiro Formação Certificada Angola 4 Semanas Ano 1 Ano 1 USD 10.000,00
Internacional
--------- -
'«nicosdc Software 4 Formação Técnica ou Formação Certificada Angola e Europa 12 Semanas Ano 1 Ano 2 USD 50.000,00

Fonnação Superior Internacional cada Aprendiz


Eng./Maiemática
Áfànistrativa Ano 1 USD 5.000.00
1 Angola 5 Semanas Ano 1
Formador Profissional Gestão de Processos e
Qualidade

^fissionT^0 SUPFa re^at’va ao Plano de Formação na categoria de “Operário não Especializado”, todos os
mais desT ^ernonstra’ conjuntamente com a informação outros trabalhadores terão formação adequada.
1°82.1 ] nv°’V1^a constante, nomeadamente, dos pon- Atenta a actividade da Sociedade e a reconhecida capa-
forrnativaa 5 Viabilidade, a estratégia cidade da Investidora na prestação de formação, que inclui
Pr°Põepr0^Ue 3 lnvest,d°ra> através da Sociedade, se a criação da “Academia Prologica”, parte da formação será
tra^hadores°Ver m°d° a habilitar e preparar os seus ministrada internamente por chefias e especialistas devida-
e eílcaz das§ Ha*0™8 Para ° desempenho autónomo mente qualificados e credenciados, que asseguram a trans-
missão de conhecimentos, métodos e práticas que não estão
n,veis técnic furões, capacitando-os com
^^stituiç^8,^^113^08’ bem como alunos finalistas disponíveis fora da organização.
^rito no Es 6 enS*no em Angola, conforme mais bem Conforme consta do Estudo de Viabilidade Técnica,
e^nceira fiabilidade Técnica, Económica Económica e Financeira a partilha de conhecimento e de
ratad°, e qUe Orn excePÇão do motorista que será con- hww-Aw pela Investidora, pode resumir-se da seguinte
e encontra incluído no quadro 8.2 supra forma:
Onjob lYainning ____ __
tensiva Através da “Academia Prológica RCT>,,teu»n>^^^x I
Passagem de conliccimcnto pr recursos Apoio pós-formação,
Frequência dc frmaçà“curricular” intensiva multídiscipli- seniores - pedagogicamente preparados o efeito, com exercícios, casos
nar, integrante d prcess de aclhiment de cada clabra- para esse efeito - no decurso da execução através dc webcasts/confcrcncc calls d*’
dr, cm a realizaçã dc testes finais. das funções. das capacidades de cada colaborador
Adícinalmcnte, frmaçã específica, de acrd cm cada Esta formação está alinhada com o nível an-
perfil cmercial técnic, recmendada pela Micrsft (pderá terior mas possui uma componente prática
incluir a realizaçã de exames e a btençã de certificações)
mais forte.

ANEXO — II
de Substituição Gradual da Força de Trabalho Expatriada

Ano 2 Ano 3
Ano I Ano 4
Cargo Nac. Exp. Total Nac. Exp. Total Nac. AHqJ
Nac. Exp. Total Exp. Total
Nac.
1 1 1 1 1 1
1 I
Director Geral
2 2 1 '
2 2 2 2
Equipa de Suporte 2 2
2
1 1 1 1 1 1 1
Responsável Pré-Venda 1
1
5 5 5 6 6 7
Técnicos Informáticos 5 7 8
1 1 1 1 1 1 1
Responsável Comercial 1
11

Cronograma de Implementação do Projecto de Investimento

Acções a Executar Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4


Aprovação do Projecto de Investimento pela ANIP e emissão da Licença de Importação de Capitais (“LIC”) pelo BNA X

Importação de fandos durante o prazo de validade da LIC. —•


X

Aquisição da Participação e aumento do capital social da Sociedade X X

Realização de quaisquer actos ou contrato que configurem operações de investimento externo e que se destinem a
X
financiar e capitalizar a Sociedade.
Início de Implementação do Plano de Formação Profissional. X

Início do período de exploração. X

Pela República de Angola, a Agência Nacional para o Investimento Privado, Maria Luísa Perdigão Abrantes.
Pela Prologica Intemational, B. V., Idalett Sousa.

Resolução n.° 25/14 Nos t bem° COrn


emprego ° *n°^ra
0 ^"estruturas ^ustr*ais>°
omento do’nempresariadoangofel
de 26 dc Junho
do arf’ e™os das disposições combinadas do n‘-|
Considerando que a «Mussulo, S. A.», uma sociedade
InvP t-ê° 60,0 da Lei n*° 20/11> de 20 de Maio(Ld1
constituída e existente ao abrigo da lei portuguesa, entidade
não residente cambial, com sede na Estrada de Nelas Or&â t™6™0 Pr’vado), e do artigo 13° do m
n 0 1 n/° ^IP (aprovado pelo Decreto Presi^j'
Km 1,2 Viseu — Portugal, na qualidade de investidor pri- da A A 2 de Junho), o Conselho de Admin^l
vado externo, apresentou ao abrigo do disposto no artigo 54.° da gencia Nacional para o Investimento Privado,^1
Lei n.° 20/11, de 20 de Maio (Lei do Investimento Privado) seguinte Resolução: 1
uma Proposta de investimento externo. pr L° ~ É aprovado o Contrato de Investi^]
Considerando que no âmbito desta proposta, pretende-
-se adquirir uma participação social de 99% das quotas da r°Posta denominada «Bellmáquinas, Limil
sociedade denominada «Bellmáquinas, Limitada», cuja g° a de USD 1.367.000,00 (um milhão, 1
nta e sete mil dólares dos Estados Unidos daM1
actividade principal consistirá na comercialização de equi-
pamentos agro-industriais e assistência técnica.
Considerando que, o Governo da República de Angola
egime Contratual
A presente Resolução entra em
,iX
20 A
está empenhado em promover projectos de investimentos
sua v
assinatura.
>sta e aprovada pelo Conselho de
que visam a prossecução de objectivos económicos e sociais
a ANIP, em Luanda, aos 12 de Setembro^'
de interesse público, nomeadamente, diversificação da eco-
residente do Conselho de AdminisW^0’
nomia, prestação de serviços nos diversos sectores económi-
cos, assim como a melhoria da qualidade de vida das popula-
p^digão Abrantes.
DE 26 DE JUNHO DE 2014
437
F INVESTIMENTO PRIVADO
£<Í°LSàOVI«AS, L.M.TADA CLÁUSULA l.a
(Natureza c objecto do Contrato)

1. O Contrato tem natureza administrativa.


2. O presente Contrato tem como objecto a aquisição de 99%
Ênii«: República de Angola, aqui representado das quotas do capital social da sociedade denominada
0 Es^0 a ona| para 0 investimento Privado, adiante «Bellmáquinas, Limitada», cuja actividade principal consis-
^^Zdamente por («ANIP»), nos termos da tirá na comercialização de equipamentos agro-industriais e
competências prevista no n.° 1 do artigo 53? assistência técnica.
70/11, de 20 de Maio, («Lei do Investimento CLÁUSULA 2."
(Localização do Investimento e regime jurídico
ijan ' a vez aqui representada pela sua Presidente dos bens do Investidor)
^do»),?0 Administração, Maria Luísa Perdigão
d» Oelh0 1. O investimento terá a sua localização na Província
Alflittes; de Malanje, Rua Afonso de Albuquerque, n.° 263, (Rua do
c Bispo), Zona de Desenvolvimento B.
11 sulo s A.», uma sociedade constituída e existente 2. Os bens de equipamentos, máquinas, acessórios e
(< • da lei portuguesa, investidor externo e entidade
outros bens fixos corpóreos a serem edificados pelo investidor
resjdente cambial, com sede na Estrada de Nelas para integrarem o Projecto de Investimento “Bellmáquinas,
712 Viseu — Portugal, pessoa colectiva e matriculada
Limitada”, constituirão e estarão sob o regime de proprie-
^Conservatória do Registo Comercial de Viseu, (doravante dade privada do mesmo projecto.
designado Investidor Privado), neste acto representada por CLÁUSULA 3.”
José Cesário, portador do Passaporte n.° M447902 emitido (Prazo c denúncia do Contrato)

pelo SEF — Serviços de Estrangeiros e Fronteiras aos 1. O Contrato permanecerá em vigor por tempo indeter-
19 de Dezembro de 2012, na qualidade de Administrador, minado.
com poderes para o acto. 2. Qualquer das partes poderá denunciar o contrato,
0«Investidor» e o «Estado» quando referidos conjunta- mediante aviso prévio por escrito, com antecedência de pelo
mente serão referidos como «Partes». menos 6 meses.
Considerando que: CLÁUSULA 4.a

a) Nos termos da Lei n.° 20/11, de 20 de Maio (Lei (Objectivo do Projecto dc Investimento)

do Investimento Privado), a ANIP é o órgão As actividades da sociedade relacionadas com o Projecto


do Estado encarregue de: i) executar a política de.Investimento, objecto do presente Contrato, pretendem
nacional em matéria de investimento privado, atingir os objectivos económicos e sociais, a saber: .
ii) promover, coordenar e supervisionar os a) Incentivar o crescimento económico;
investimentos privados em curso em Angola e b) Aumentar a capacidade produtiva nacional ou ele-
iii) representar o Estado angolano em contratos var o valor acrescentado;
de investimento a serem celebrados entre este e c) Induzir a criação de novos postos de trabalho para

investidores nacionais e estrangeiros; trabalhadores nacionais e a elevação da qualifi-


O Executivo angolano tem como estratégia de cação de mão-de-obra Angolana;
medio e longo prazo dinamizar as prestadoras d) Obter a transferência de tecnologia e aumentar a
de serviços do País; eficiência produtiva.
c) o * •
mvestidor pretende adquirir 99% das quotas do CLÁUSULAS?
(Sociedade executora c gestora do Projecto)
capital social da sociedade denominada «Bell-
máquinas, Limitada», com sede em Malanje, A gestão e execução do projecto serão efectuadas direc-
UJO objecto social consistirá na prestação de tamente pela Sociedade Executora e Gestora do Projecto em
erviços de apoio agrícola, designadamente a estreita conformidade com as condições de autorização pre-
rnercialização de equipamentos agro-indus- vista no presente contrato de investimento e demais legisla-
As Partes^ 6 SSSlstência técnica. ção aplicável.
Presente contraaC°rdam livremente e de boa-fé celebrar o CLÁUSULA 6?
(Condições de exploração c gestão)
ane*os, dorav^0 ^nvestirnent0 (juntamente com os seus
apelas ou nte denorninado como o «Contrato»), que se 1. O prazo de início de execução do Projecto é imediata-
Usulas seguintes: mente após obtenção do licenciamento.
438
(Cronograma dc implcn^nu^^ ”

pnjecto.aANIPdo empreenfea®. O projecto de inves.1^,, '^^


mentado no prazo de |2 meses Sera \
de implementação anexo ao „ S /V
p^.e
pre que necessário.
‘ CLÁUSULA 7.a
<r™p0rCSOCgra^aLç(^UpA|2.‘ - A
(Montante do Investimento)

! No âmbito da implementação e desenvolvimento do dos lucros cdiv"J“a^ycnat

• projecto, o investimento global é de USD 1.367.000,00 (um O investidor fica desde já aut0.^

milhão, trezentos e sessenta e sete mil dólares norte-amen- tnamento dos lucros e dividendos tra ’
após a implementação efectiva dò p "SC°tTÍ(1(M(lt-
canos). externo, de acordo com o disPosto
2. O valor previsto para o investimento no projecto
n °1 a) d0 artiS° 20-° da Lei do
destina-se s operações inseridas no quadro do empreen-
CLÁUSULA 13 .
dimento, não podendo ser aplicado de forma ou para fina- (Impacto económico do Projcclo)
lidade não prevista nem desviar-se do objecto nos termos 1. Com a aprovação pretende-se a im
deste contrato. Projecto que trará mais-valias para a econ^*^
CLÁUSULA 8.a desde a melhoria dos serviços no sector i''0*’*'
(Operações de Investimento) cimento da economia e promover o bem^T*’*
Para a implementação do Projecto e cumprimento do Angolana.
objecto social proposto, as operações de investimento que 2. Prevê-se com a aprovação deste projecto,^
o investidor irá realizar, traduzir-se-ão em operações de mento do sector comercial o que impulsionará a
investimento externo, nos termos das alíneas a), b), e c) do da economia nacional, contribuindo assim com mais*
artigo 12.° da Lei n.° 20/11, de 20 de Maio. serviços em Angola.
CLÁUSULA 9.a 3. Com a introdução do valor do investimento, o ÍM
(Formas dc realização do Investimento)
dor irá igualmente contribuir para o aumento dasdispt
1. Para o efeito do presente Contrato, a realização do lidades cambiais e para o equilíbrio da balança de pagea
investimento que se pretende será feito, da seguinte forma: tos, uma vez que só serão transferidos para o exteriorpr;
a) Investimento externo nos termos da alínea a), e e) do dos dividendos do investidor estrangeiro, reservando^
artigo 13.° da Lei n.° 20/11, de 20 de Maio ou seja restante para aquisição de equipamentos no exteriordofÉ
que deverão ser considerados despesas de investimen»®
realizado sob a forma de transferência de fundos
próprios do exterior no valor de 1.000.000,00 (um investidor. t
4. O projecto apresenta como indicador económico
milhão de dólares);
i i iiQn 1 15? 139enoanon
. b) Investimento externo nos termos da alínea d) do o seguinte valor no ano I. USD I.IJ-1

artigo 13.° da Lei 20/11, de 20 de Maio ou seja valor de USD 2.724.214.


CLÁUSULA 14.a
realizado sob a forma de importação de máqui- (Impacto social do projecto)
nas, equipamentos, acessórios e outros meios
1. No âmbito do Projecto a implementa^
fixos corpóreos nó valor de USD 367.000,00
localizará em Malanje, o Investidor ang0^
(trezentos e sessenta e sete mil dólares).
equipa empregando maioritariamente
2. O Investidor no quadro da implementação e desen-
contribuindo com a orientação e formaç je i^
volvimento do investimento, objecto do presente Contrato, vimento de competências de angolan ^ntoS e
poderá nos termos da Lei do Investimento Privado, solicitar gação geológica e operação de equip
junto da ANIP, alterações da forma de realização do inves-
mais avançadas. etende a cí’
timento bem como aumentos de capitais de investimento, 2. A «Bellmáquinas, Limitada»,
com vista  realização e êxito do Projecto. postos de trabalho para angolanos^
CLÁUSULA 10.a para o crescimento económicobre^^j’/
(Formas de financiamento do Projecto) buindo através da renda na redução^^^oe
o valor global do investimento será financiado com do bem-estar dos angolanos, d686^^
recurso a transferência de fundos próprios do exterior. competência de trabalhadores ang
pE 26 DE JUNHO DE 2014
N.’28 " " -—
439
. nal do Projecto será realizado por
“ T""’ * »™“-
n iti'ci0 °P dos trabalhadores existentes e cria-
3- „,anuteliça projecto n ° 6 SUpervisao de toda a execução do
^•C1,%l'«doresang
S3-1tr8 CLÁUSULA 15.» menfp0 ^í001, fornecerá aos técnicos da ANIP, devida-
r (impacte ambiental) mente credenciados, dados e elementos que proporcione o
. se a implementar o projecto de inves- cabal acompanhamento e fiscalização das actividades que
Oinvesndor0 a Lei de Bases do Ambiente n.° 5/98, possua de natureza técnica, económica, financeira ou outra
^‘“^^^pecreto n.° 51/04, de 23 de Julho, Decreto que se julgue conveniente, ao desempenho da sua missão. ’
|9 de Junh°’ de Ju|ho e demais legislação ambiental em 3. No quadro do desenvolvimento do Projecto de inves-
0>59/O7' de particular no que diz respeito a: timento autorizado, o alargamento do objecto da sociedade
'^^^Iva^uarda do meio ambiente, em matéria de veículo do Projecto, os aumentos de capitais para o investi-
mento bem como as cessões de participações sociais contra-
'^ídos gases, fumos, poeira, gestão de resíduos
tuais e demais alterações das condições de autorização, em
e efluentes; conformidade com a Lei n.° 20/11, de 20 de Maio, devem ser
Permitir que as autoridades competentes procedam autorizados pela ANIP.
6as inspecções ou estudos para aferir a regulari-
4. De acordo com o Cronograma de Implementação
dade ambiental das actividades de construção e e Execução do Projecto que constitui anexo ao presente
operação, das instalações dos equipamentos no Contrato de investimento, o Investidor, sem prejuízo do esti-
terminal; pulado no n.° 1 do artigo 71.° da Lei n.° 20/11, de 20 de Maio,
c) Assegurar o adequado tratamento das águas resi- deverá elaborar e apresentar à ANIP relatórios trimestrais,
duais e dos resíduos sólidos, que abranja todos no período de investimento e anual, no período de explora-
ção, com todos os dados relevantes, contendo a descrição
os sub-projectos; e
circunstanciada dos trabalhos apurados e indicadores técni-
d) Participar ao Ministério do Ambiente, quaisquer
cos e económicos realizados, bem como outros elementos de
ocorrências anómalas de .natureza poluente ou
síntese que se afigurem relevantes.
com efeitos negativos sobre o meio ambiente. 5. Sempre que necessário as Partes poderão solicitar a
CLÁUSULA 16? realização de reuniões de balanço, no quadro da implemen-
(Força dc trabalho c plano dc formação)
tação e execução do Projecto de Investimento autorizado.
0 Projecto prevê a admissão e formação de novos traba- 6. As notificações ou comunicações entre as Partes, no
lhadores, conforme quadro de pessoal constante do Estudo âmbito do presente Contrato de investimento só se conside-
de Viabilidade Económica, constituindo obrigação da ram validamente realizadas se forem efectuadas por escrito
«Bellmáquinas, Limitada» o seguinte: e entregues pessoalmente ou enviadas por correio, correio
a) Cumprimento das normas do Decreto n.° 5/95, de
electrónico (E-mail) e fax para os seguintes endereços:
7 de Abril, sobre o emprego de força de trabalho a) ANIP:
Rua Cerqueira Lukoki, n.° 25, Edifício do
qualificada estrangeira não residente e força de
Ministério da Indústria, 9.° andar Luanda-
trabalho nacional;
-Angola
y Criação de novos postos directos de trabalho
Telefones: (+244) 222 391 434 / 331 252
em número estimativo de pessoas, sendo 33 Fax: (+244) 222 393 381/393 833
nacionais e 6 expatriados. A «Bellmáquinas, Caixa Postal: 5465
Limitada», prevê um aumento do recrutamento E-mail: geral@ anip.co.ao
em função do incremento da actividade; b) Investidor:
) Cumprimento do plano de formação e capacitação Rua Afonso de Albuquerque n.° 263 (Rua do
da força de trabalho nacional; Bispo), Malanje.
A <<^e^múquinas, Limitada», celebrará contratos Telefone: (+244) 935 981 604 - Malanje / 918
de seguro de trabalho, acidentes e doenças pro- 491 513-Luanda
fissionais a favor dos trabalhadores e cumprirá E-mail: BELLMAQUlNAS@Outlook.com
7 Qualquer alteração aos endereços acima indicados
c°m as obrigações da segurança social. 7
deverá ser prontamente comunicada, por escrito, à outra
CLÁUSULA 17?
| acomPanhamcnto do Projecto dc Investimento) Parte.
• CLÁUSULA 18?
rea^ção dosJUÍ2° d°S mecanism°s de acompanhamento da (Apoio institucional do Estado)
?°s Pela ANlp,nVeS^mentOS Preconizados, a serem efectua-
As instituições públicas angolanas, que compõem
^e MaiOj OS Ó °-?Uadro do disposto na Lei n.° 20/11, de
Comissão de Negociação de Facilidades e Incentivos
rgãos do Governo procederão, nos termos e a
440
. com as SUas competências e.no alcance O direito de imP0rt
(CNF1), de acordo com Comprometem-se a e a exportação autónn .
d0 interesse soc,oe" tividades a serem exercidas no dos pelo investidor; de
J) Exportação de capitais .
termos da Lei do I
°finveT legislação cambial vige^"’6'"’ ÍS
^níéntoTinlervir sempre que necessário forjunto k) Exportação de capitais n " ’ S

dos oiganismos intervenientes para a .mplemen- de obrigações relaciõn^^o^


importações e serviçOs hp °1>Ô
tacão do Projecto, do financiamento, acrèsci^íjj
b) Ministério do Comércio, conceder apoto para o
licenciamento que se mostrar necessário no nos prazos estabelecidos nosr°S^^
âmbito do Projecto; tos, caso seja necessário
cj BNA — Departamento de Controlo Cambial e 2. O Investidor é obrigado a re, . '
Transacções Correntes, emitir as licenças de Investimento Privado e demais legisl 
importação dos capitais autorizados, dividendos lamentos em vigor na República de Angol^S
e outros lucros distribuídos e resultados da liqui- compromissos contratuais, sujeitando 8°
dação, nos termos legalmente estabelecidos. neles definidos. 35

CLÁUSULA 19.“ 3. O Investidor é, em especial, obrigado


a resft(
Ptevisu,
(Direitos e deveres do Investidor) deveres específicos do investidor privado
1. É constitucionalmente garantido ao investidor, em artigo 24.° da Lei do Investimento Privado.
Angola, pelos princípios que formam a ordem jurídica, polí- CLÁUSULA 20."
tica e económica angolana, independentemente da origem (Lei aplicável)

do capital, um tratamento justo, não arbitrariamente discri- O presente Contrato rege-se pela lei vigente em Arei
minatório e equitativo, nos termos da Lei do Investimento CLÁUSULA 21."
Privado, nomeadamente: (Estabilidade do Contrato)

a) O acesso aos Tribunais para a defesa e protecção Caso, após o início da execução do ProjectoKC
dos direitos; alguma alteração na legislação Angolana ou caso &
b) O direito de denúncia junto do Ministério Público nova legislação ou ainda no caso de serem adopsí:
de quaisquer irregularidades, ilegalidades e medidas administrativas que tenham um impacto
nas circunstâncias mediante as quais o Investidor, è
actos de improbidade em geral que atentem
implementar o Projecto de investimento, ou que possas
directa ou indirectamente contra os seus interes-
susceptível de afectar os direitos, obrigações ou beneíU
ses económicos; concedidos pelo presente contrato de investimento el$
c) O pagamento de uma indemnização justa, pronta e ção acerca do Investimento Privado, ao investidorfica^*
efectiva, cujo montante é determinado de acordo vado o direito de (i) negociar com o Estado aden ,
com as regras de direito aplicáveis, caso os Contrato de investimento, de forma a restaurar
bens objecto do projecto de investimento sejam original do Contrato ou (ii) rescindir o presene
expropriados; investimento.
d) A garantia do direito de propriedade industrial CLÁUSULA 22?
sobre toda a criação intelectual; (Resolução dc litígios)

e) Garantia dos direitos de posse, uso e aproveita- 1. Quaisquer litígios ou divergências re


mento titulado da terra, bem como sobre outros interpretação, cumprimento, alteração
recursos dominiais; sente Contrato de Investimento, bem c<^etoSj reguP ,
í) Não interferência pública na gestão das empresas tação e aplicação de quaisquer leis, ^rja#1^
privadas, excepto nos casos expressamente pre- imPactoSObreo"eÍi<i<’í,a^
ou decisões com impacto soui* . etido
vistos na lei; Estado e o Investidor Privado sera su
g) Não cancelamento de licenças sem o respectivo 16/03, de 25 de
nos termos da Lei n.° 1------
ltUld te(s)’ f
processo administrativo ou judicial; 2. O Tribunal Arbitral será conStl^dante(s)’0^'
h) Garantia de transferência para o exterior dos den,a^e
tros, sendo um designado pelo(s) de
lucros e dividendos, indemnizações, ou outros pelo(s) demandado(s) e o terceiro^^^
............ riO
rendimentos de remuneração de investimentos função de presidente, escolhido p° jenfjand^0
indirectos; nomeados pelo(s) demandante(s
OE 26 DE JUNHO DE 2014
N-’28"
441
geados rd° qUandemandante(s)
a aC°pelo(s) ‘° à peSSOa a dee«ignar
de n °(S)
ANEXO — I
Cronograma de Implementação e Execução
Acções a Executar
£*• * Arbitrai funconará
* 0 Tribunal
^segundo a lei angolana.
em Luanda’ ' Sola,
7’ e Aprovação do Projecto dc Investimento pela ANIP
c Emissão da Correspondente LIC pelo BNA
Ano/Mês I

Agosto a Setembro: 2013


Normalização da Sociedade

em
Outubro: 2013
Obtenção da LIC
arbitragem será conduzida língua port Setembro a Outubro: 2013
Importação dc Fundos
} Unais,
0s acórdãos, ordenseou
vinculativos decisões doAs
irrecorríveis. tribunal
pan arb'tral Outubro a Dezembro: 2013
Importação dc Equipamentos
Outubro a Fevereiro: 2014
Início das Obras dc Construção
‘^nciam
fíiv ao possam
ilégio de que direito de invocar
gozar qualquer imun
relativamente aos d ' °U Setembro 2013
Montagem dc Equipamentos
íiiens ou decisões do tribunal arbitrai e com r aC°rdâ°S’ Fevereiro a Abril 2014
Contratação e Formação Pessoal
lProntamente cumprir com as mesmas Pr°metem-se Fevereiro a Junho 2014

(ermos. nos seus Pnreric^


^CISoS
Finalização da Construção
Junho:2014
Inauguração
Julho: 2014
Inicio da Actividade cm Pleno
CLÁUSULA 23? Agosto: 2014
(Infracções c sanções)
ANEXO —II
I Constitui infraeção o incumprimento doloso ou cul- Plano de Formação Profissional
poso das obrigações legais a que o Investidor está sujeito nos 1. — Estratégia Formativa
termos da lei, nomeadamente as constantes das alíneas a) O presente Plano de Formação Profissional foi estruturado
ag)doartigo 84.° da Lei do Investimento Privado. em função do objecto social e sector de actividade da sociedade.
2. As infracções mencionadas no número anterior estão O objectivo fundamental é a capacitação dos colabora-
sujeitas as sanções estipuladas no artigo 86.° da Lei do dores angolanos, dotando-os dos conhecimentos e compe-
tências necessários para o exercício de funções com níveis
Investimento Privado, sem prejuízo de outras sanções espe-
técnicos adequados e potenciando a sua autonomia, eficiên-
cialmente previstas por lei.
cia e produtividade.
3. As competências e procedimentos inerentes a apli- Devido ao tipo de actividade, parte da formação é asse-
cação e recursos sobre as sanções são os estabelecidos nos gurada intemamente, em contexto de obra, através de che-
artigos 87.° e 88.° da Lei do Investimento Privado. fias e especialistas devidamente qualificados e credenciados,
CLÁUSULA 24? que asseguram a transmissão de conhecimentos, métodos e
(Língua do Contrato c exemplares)
práticas que não estão disponíveis fora da organização.
0 presente Contrato é redigido em língua portuguesa em Durante os primeiros seis anos de vigência do Contrato
3 (três) exemplares, com igual teor e força jurídica, desti de Investimento, a Investidora, através da Sociedade, pro-
nando-se um  ANIP, outro à imprensa e um ao Investidor, põe-se a criar 39 (trinta e nove) postos de trabalho directos,
fazendo ambos igual fé. dos quais mais de 85% (oitenta e cinco por cento) serão ocu-
pados por trabalhadores nacionais.
CLÁUSULA 25?
(Anexos ao Contrato)
O projecto formativo da Investidora assentará, tenden-
1-Cronograma de implementação do Projecto; cialmente, em duas fases:
2. Plano de Formação de Trabalhadores Nacionais, e 1. Na criação e consolidação dos conhecimentos técnicos
Plano de Substituição da Mão-de-obra Estrangeira por práticos de todos os funcionários, nomeadamente, na aposta
Nacional. em cursos técnico-práticos virados para a área do investi-
mento gerado;
CLÁUSULA 26? 2. Na formação dos funcionários que se destacarem nas

0 presente Contrato entra em vigor n da sUa aSS-


(Entrada cm vigor) diversas áreas abrangidas pela fase I), através da moldagem das
capacidades técnicas, administrativas e humanas vocacionadas
«tarapelas Partes. nta o ac°rdo daS para cargos correspondentes às chefias directas e indirectas.
Este Contrato de Investimento represen e será devida-
Partes sobre todas as matérias acima referi zadoS. 2. — Programa
Atento o exposto, as tabelas abaixo destinam-se a des-
"'«Me assinado pelos seus representantes au crever os programas de formação contínua e correspondente
Luanda, aos 12 de Setembro de 2013. .ona| para o carga horária que a Sociedade irá ministrar ao seu universo
M República de Angola, a Agência Abrantes,
' "'«timento Privado, Maria Luísa P^Sa de trabalhadores durante os primeiros seis anos de vigência
Pt«idente do Conselho de Administração. do Contrato de Investimento, acreditando-se que os mes-
mos permitirão a angoianização dos postos de trabalho na
pa'o Investidor, José Marques Cesário. Sociedade.
442

Horas
AN»1 Desti
25

HiçieneeSegurantano
Horas
Designação
100 Todos os Trabalhadores daS^j
Twd^radorAgn^_______ ______

Horas
Designação
600 Todos os Trabalhadorcsfa^^

Horas
Designação J ÍSÍjMtórios
270 Todos os trabalhadores Especial da .
Cunode Operador de Máquinas Agrícola a ua ÒOcit

Horas
Designação ^•natários
de Veículos Agncolas de Categonal--------- 1 50 Todos os Trabalhadores não EspechlizXÍ

Designação Horas
Destinatários
30 Todos os Chefes dc Equipa
Curso de Aplicação de Produtos Fitofarmacèulicos

II
Designação Horas _________________ Destinatários ~~ "" \
Curso de Distribuição e Comercialização de Produtos Fitofarmacêuticos_______ 50 Todos os Chefes de Equipa ' '—
T~

Designação - Horas _______________________ Destinatários ~~~ "j


Cursos de Protecção Integrada em Culturas Permanentes e Anuais____________ 25 Todos os Trabalhadores Especializados da Sociedade
---------- -4

Designação Horas Destinatários


Cursos de Produção Integrada em Culturas Permanentes e Anuais 25 Todos os Trabalhadores da Sociedade

Designação Horas Destinatários j


Curso de Agricultura Biológica 50 Todos os Trabalhadores Especializados da Sociedade

Designação Horas Destinatários________ J


Curso de Redução da Lixiviação de Agro- Químicos para os Aquíferos 25 Todos os Trabalhadores Especializados da Sociedade______ .

___________ __——-g
Designação Horas Destinatários_______ ___ >
[ Gestão do Tempo 25 Todos os Chefes dc Equipa______ __________ ______ '

ANO III___________ _______ —


• " '______ ' _______ Designação Dcstinatários_^__^-^
Horas
Tecnologia dos Materiais Todos os Chefes de Equipa c Encarregados—---------
50
__________ —-'"'J

' ______ • _____ Designação Destinatários_________


Horas
Acção de Sensibilização de Luta Química Aconselhada Todos os Trabalhadores Especializados^c!L^^"
25
.
Destinatários^——
.________________ Designação Horas
de Preservaçâo de Paaa8ens de Monlanha Integradas Todos os Trabalhadores da Sociedade
25

• •• Designação ----------------- - ' Destinatário^^


Horas _______ .______ ___________—■---------- "j pfoduçâo /
Todos os Operadores dc Equipamentos a
25

------------------ Destinat^L-'
— Designação
Horas

■■H __
Introdução ao Sistema de Gestão da Qualidade I Todos os Trabalhadores da Sociedade^
25
Destina^
Designação Horas
Organização e preparação de trabalho Todos os Chefes de Equipa cjnca1
25
DE 26 DE JUNHO DE 2014
o 2$ ---------------------------------------

Designação___ Horas
-—— ___ _ ___ ■ ■ Destinatários
25

Designação Horas
___________ Destinatários
i(13SAecsno^-°MÍsdcC^
50 J^lsTr«l.ador^~^

Designação Horas
Destinatários
25 Todos os Chefes de Equipa e Encarregados

Designação Horas
Destinatários
25 Todos os Responsáveis da Sociedade

~~■ Designação Horas


Destinatários
e Equídeos nos Locais dc Criação 50 Todos os Chefes dc Equipa c Encarregados

-—" Designação Horas


Destinatários
nos Locais dc Criação____________ - 50 Todos os Chefes dc Equipa e Encarregados

Designação Horas Destinatários


(Yrnpiémento dc formação cm Protecção dos Animais em Locais dc Criação Chefes de Equipa e Encarregados
50
(Ruminantes c Equídeos), Suínos c Aves

Designação Horas Destinatários

Organização e Planeamento 50 Todos os Responsáveis da Sociedade

Designação Horas Destinatários

Cursode Protecção dos Animais cm Transporte dc Longa Duração (Ruminantes Todos os Chefes de Equipa e Encarregados
50
e Equídeos), Suínos e Aves

Designação Horas Destinatários


Auditorias ao Sistema da Qualidade Todos os Responsáveis da Sociedade
50

ANO VI
—■ ______ _ ________ Designação - Horas Destinatários

de Recursos Humanos 50 Todos os Responsáveis da Sociedade

**----------—

l7___ ____ ________ Designação Horas Destinatários

^(RulV?™3?0 cnl Protecção dos Animais cm Transporte dc Longa Todos os Chefes de Equipa e Encarregados
50

Destinatários
------------------ Designação Horas
4^vuCPmin - —---- -------------- - ---_ ----------------------------- ------- -----------
Todos os Chefes de Equipa e Encarregados
em Transporte de Curta Duração (Ruminantes,
50

■----- - Destinatários
Horas
Todos os Responsáveis da Sociedade
25

Destinatários
Designação Horas
c Desempenho Todos os Responsáveis da Sociedade
25

Destinatários
Designação Horas
Todos os Responsáveis da Sociedade
dantes, EQnín™ ProtecÇ^° dos Animais em Transporte de Curta
" q d23iiSu,'nos)ouAyes 50
°b,
444
. nç nroeramas de formação aqui referidos são cíclicos, isto .
É importante salientar que todos o P fomativo proposto pe|a Investidora e, r
houver necessidade. Refere-seinicial por mão-de-obra nacional devidamente a 'X
tentada e gradual da mã°-de-0X conhecimentos técnicos de todas as areas de laboração ConiJS a q^
final do processo formativo_ P' I uer cargo na sociedade.
administrativas part^«/Xosprogramas de formação profissional d.spostos anteriOrnient \
É imperioso referir, que ie,
“Bellmáquinas”.
ANEXO — III
Plano de Substituição da Mão-de-Obra Estrangeira por Naciona|

Nacionais Expatriados Nacionais Expatriados


■ ■ '•' ' ' ■ ' ' Descrição. ' • . .
0 1 0
I
Director-Geral 0
0 1 . 0 1
Engenheiros Eletromecnicos 1
0
0 1 0 1 I '
Encarregado Geral 0
1 2 2 1
1 '
Administrativas 3
1 1 1
í
Contabilidade e Tesouraria 1
1
0
1
1 1 0
Encarregados de Armazém 1
6
2 0 2 0
Ajudantes Armazém 2
!
Trabalhadores Qualificados 10 0 10 0
10
õ
Trabalhadores Indiferenciados 8 0 8 0 8
1
' 2 0 2 0
Limpezas 2 í
Seguranças 8 0 8 0 8 0
| Total 39 39 1

Pela República de Angola, a Agência Nacional para o Investimento Privado, Maria Luísa Perdigão Abrantes
do Conselho de Administração.
Pêlo Investidor, José Marques Cesário.

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