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O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL

NO ACOMPANHAMENTO
E PREENCHIMENTO
DO cENSO eSCOLAR

Brasília-DF
2021
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)
É permitida a reprodução total ou parcial desta publicação, desde que citada a fonte.

Diretoria de Estatísticas Educacionais (Deed) Coordenação de Editoração e Publicações


(Coep)
Coordenação-Geral do Censo da Educação
Básica | CGCEB Revisão LINGUÍSTICA
Josiane Cristina da Costa Silva
Equipe Técnica
Adna Carvalho Pinheiro Revisão Gráfica
Alessandra de Lira Lilian dos Santos Lopes
Aline Perfeito de Sousa
Ana Gabriela Gomes Aguiar Normalização
Carlos Daniel Araújo Mathias Elisangela Dourado Arisawa
Célia Cristina de Souza Gedeon Araújo
Cintia de Moura Almeida Antônio Projeto Gráfico/Capa
Cleuson Caixeta de Souza Marcos Hartwich
Dionísio Antônio de Souza Teixeira
Elaine de Almeida Cabral Projeto Gráfico/miolo
Estevon Nagumo Raphael C. Freitas
Gedalias Ferreira dos Santos Filho
Glauco Rocha e Rocha Diagramação e Arte-Final
Henrique Pereira de Jesus Santos Raphael C. Freitas
Inês Catarina Nunes Pereira
Jeferson Pereira Rosa Tiragem: 1.000 exemplares
Júlio César Marques
Júlio César Pereira da Silva Júnior Publicado on-line em maio de 2021.
Larissa Assis Pinho
Lomarques Carneiro dos Santos
Luana Bergmann Soares
Luciano Abrão Hizim
Luseli Dourado Pereira
Marcos Rogério Serra Pereira
Maria Felix Barros da Silva Ferreira
Maria José Trindade de Almeida
Ramon Santos Borges Esta publicação deverá ser citada da seguinte forma:
Raquel Barbosa Ferreira Gomes
Sabrina Trica Rocha BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Suele France de Sousa Sales Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O papel do gestor
Tadeu Lucena da Silva municipal no acompanhamento e preenchimento do
Taís de Sant’Anna Machado Censo Escolar. Brasília, DF: Inep, 2021.
sumário

Apresentação............................................................................................................................................................................. 4

Objetivos do Censo Escolar............................................................................................................................................ 5

Legislação relacionada ao Censo Escolar........................................................................................................ 6

Etapas de preenchimento do Censo Escolar...................................................................................................... 7

Data de referência do Censo Escolar..................................................................................................................... 9

O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO


Documentos comprobatórios....................................................................................................................................... 9

Sistema de coleta de dados escolares: Educacenso................................................................................ 10

E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR


Cronograma da coleta................................................................................................................................................... 11

Responsabilidades na realização do Censo Escolar............................................................................... 12

Princípios estatísticos e boas práticas............................................................................................................... 14

Divulgação dos dados do Censo Escolar......................................................................................................... 15

Capacitação: Curso “Censo Escolar – Sistema Educacenso” oferecido


pelo Formação pela Escola......................................................................................................................................... 15

3
Apresentação

O Censo Escolar, coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep) e realizado em regime de colaboração entre a União, os estados, o Distrito Federal
e os municípios, é uma pesquisa anual que tem o objetivo de fazer um amplo levantamento sobre
as escolas no País. É o mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro acerca das
diferentes etapas e modalidades de ensino da educação básica e da educação profissional, subsidiando
O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO

o planejamento, a elaboração e o acompanhamento de políticas públicas educacionais.


A declaração das informações escolares ao Censo Escolar é obrigatória para todos os
estabelecimentos públicos e privados de educação básica, conforme determina o art. 4º do Decreto
n° 6.425/20081. As escolas que não preenchem o Censo Escolar são notificadas pelo Inep, e o conteúdo
E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR

da notificação e a relação das escolas faltantes são enviados para as secretarias e conselhos estaduais
e municipais de educação, de acordo com o art. 9º, § 2º, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
(LDB) – Lei n° 9.394/19962.

1
BRASIL. Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008. Dispõe sobre o censo anual da educação. Diário Oficial da União, Brasília, DF,
7 abr. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/decreto/d6425.htm>
2
BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>.>

4
A veracidade dos dados declarados ao Censo Escolar é de responsabilidade solidária entre as escolas
e os gestores dos entes federados (estados e municípios), sendo estes últimos responsáveis também pelo
acompanhamento de todo o processo censitário.
Neste documento, serão apresentadas as principais informações referentes à coleta do Censo Escolar e
ao papel do gestor municipal no processo de acompanhamento e preenchimento dos dados escolares.
Para mais informações, consulte o portal do Inep no endereço eletrônico <http://www.gov.br/inep/pt-br>,
acesse o site do Censo Escolar <http://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-
indicadores/censo-escolar>, entre em contato com as Coordenações Estaduais do Censo Escolar nas Secretarias
Estaduais de Educação ou ligue para 0800 616161.

Objetivos do Censo Escolar

O Censo Escolar é uma ferramenta indispensável para que os diversos sujeitos educacionais
e a sociedade em geral possam conhecer a situação educacional do País, dos estados,
do Distrito Federal, dos municípios e das escolas. Além disso, permite o acompanhamento da efetividade
das políticas públicas destinadas à educação. Sendo assim, tem o objetivo de coletar dados e informações
referentes à educação básica, subsidiando a elaboração de diagnósticos, análises e acompanhamento
de políticas públicas e colaborando para o planejamento do sistema educacional brasileiro.
Com base nos dados do Censo Escolar, o lnep calcula um conjunto amplo de indicadores

O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO


que possibilitam monitorar o desenvolvimento da educação brasileira, como o Índice de Desenvolvimento da
Educação Básica (ldeb), as taxas de rendimento e de fluxo escolar, a distorção idade-série, entre outros, os
quais são referência para as metas do Plano Nacional de Educação (PNE).
As matrículas, os vínculos de docência e os dados escolares coletados por meio do Censo Escolar também

E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR


servem de base para políticas públicas de financiamento da educação – como o Programa Nacional do Livro e do
Material Didático (PNLD), o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), o Programa Nacional de Apoio
ao Transporte do Escolar (Pnate), o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) –, bem como para a determinação
dos coeficientes para a distribuição dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), entre outras ações.
Além disso, os dados do Censo Escolar subsidiam os processos de aplicação das avaliações da educação
básica realizados pelo Inep – Saeb, para alunos matriculados em etapas do ensino fundamental e do ensino
médio, e os processos de divulgação dos dados das avaliações.

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Legislação relacionada ao Censo Escolar

BRASIL. Lei nº 13.709 de 14 de


BRASIL. Constituição (1988). BRASIL. Lei n° 9.394, de 24 de agosto de 2018, que dispõe sobre
Constituição da República dezembro de 1996, que estabelece o tratamento de dados pessoais
Federativa do Brasil. as diretrizes e bases da educação e objetiva proteger os direitos
art. 208, § 3º. nacional (LDB). fundamentais de liberdade e de
privacidade.

BRASIL. Lei nº 14.113, de 25 de


BRASIL. Ministério da Educação
dezembro de 2020,
BRASIL. Decreto n° 6.425, (MEC). Portaria n° 316,
que regulamenta o Fundo de
de 4 de abril de 2008, de 04 de abril de 2007,
Manutenção e Desenvolvimento
que dispõe sobre que trata das atribuições e dos
da Educação Básica e de
o Censo Anual da Educação. responsáveis pelas informações
Valorização dos Profissionais
declaradas ao Censo Escolar.
da Educação (Fundeb).

BRASIL. Ministério da Educação


BRASIL. Instituto Nacional de
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Portaria n° 197,
Estudos e Pesquisas Educacionais
(MEC). Portaria n° 264, de 26 de de 07 de março de 2014,
O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO

Anísio Teixeira (Inep). Portaria


março de 2007, que estabelece a que trata da obrigação
n° 235, de 04 de agosto de 2011,
data de referência das informações das instituições ofertantes de
que trata do controle de qualidade
declaradas ao Censo Escolar. educação profissional de informar
do Censo Escolar.
as matrículas ao Censo Escolar.
E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Portaria nº 91, de 02 de fevereiro
de 2017, que torna público os princípios fundamentais e boas práticas que orientam a produção e divulgação
das estatísticas educacionais oficiais produzidas pelo Inep.

BRASIL. Decreto nº 10.656, de 22 de março de 2021, que regulamenta a Lei nº 14.113, de 25 de dezembro de 2020,
que dispõe sobre o Fundeb.

6
Etapas de preenchimento do Censo Escolar

O Censo Escolar é realizado em duas etapas. A primeira, denominada “Matrícula Inicial”,


coleta as informações referentes a matrículas, vínculos de docência e dados escolares do ano
de referência do Censo Escolar. Para isso, é necessário preencher os seguintes formulários:

Profissional
Escola escolar em
Aluno Gestor sala de aula

Também é necessário preencher o formulário de turmas do ano de referência do Censo Escolar, para
caracterizar os tipos de atendimento da escola e vincular alunos e profissionais escolares em sala de aula,
de forma que, ao fim dessa primeira etapa, seja possível identificar o quantitativo de matrículas e vínculos de
docência de todas as etapas e modalidades de ensino e respectivas características.

O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO


Alunos

E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR


Turma

Profissionais
escolares

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A segunda etapa do Censo Escolar, chamada “Situação do Aluno”, tem o objetivo de coletar
as informações de rendimento (aprovado ou reprovado) e movimento (transferido, deixou de frequentar ou
falecido) de cada aluno da escola após o encerramento do período letivo. Exemplo:

Resumindo, as etapas de preenchimento estão apresentadas na figura a seguir:

1ª etapa 2ª etapa
MatrÍcula Inicial Situação do Aluno
O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO

Gestor
Alunos Rendimento/
Escola movimento
Turma
E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR

Profissionais
escolares em
sala de aula

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Data de referência do Censo Escolar

A declaração de dados ao Censo Escolar tem como data


de referência a última quarta feira do mês de maio de cada ano,
conforme a Portaria n° 264, de 26 de março de 2007. Além disso,
fica estabelecido nessa data o Dia Nacional do Censo Escolar.
Esse dia foi escolhido para se adequar ao calendário escolar de
um país com a grandeza e a diversidade do Brasil. Dessa forma,
as escolas devem preencher o Censo Escolar considerando a sua
situação de funcionamento nessa data.

Documentos comprobatórios

O Inep realiza anualmente Para preencher o Censo Escolar, os documentos comprobatórios


verificações in loco dos dados das informações declaradas são os arquivos da secretaria da escola, ou
declarados ao Censo Escolar,
com o objetivo de monitorar o seja, fichas de matrícula, diários de classe atualizados com o registro da
preenchimento das informações frequência dos alunos nas turmas de escolarização, atividade complementar
escolares, bem como orientar
e atendimento educacional especializado (AEE), fichas cadastrais dos
as secretarias municipais

O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO


de educação sobre a coleta. profissionais escolares e toda a documentação pessoal de alunos e
A verificação dos dados é feita profissionais escolares em sala de aula.
com base na documentação O Conselho Nacional de Educação, por meio da Resolução
existente na escola, sendo
de extrema importância que n° 1/2018,3 estabeleceu um conjunto de informações obrigatórias que

E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR


os documentos sejam devem constar dos registros administrativos de alunos e profissionais
corretamente preenchidos e de educação das instituições de ensino do País. Entre elas, constam
adequadamente organizados.
informações acerca dos dados pessoais (nome completo, filiação, certidão
Em determinados contextos, a
verificação poderá ser feita de de nascimento, CPF), assim como dados sobre cor/raça, localização de
modo remoto, excepcionalmente. residência, tipo de deficiência e escolaridade dos profissionais escolares.

3
BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE/MEC). Resolução nº 1/2018, de 15 de janeiro de 2018, que Institui Diretrizes Operacionais
para os procedimentos administrativos de registro de dados cadastrais de pessoa natural referentes aos estudantes e profissionais de
educação que atuam em instituições públicas e privadas de ensino em todo o território nacional. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/
index.php?option=com_docman&view=download&alias=80991-rceb001-18-pdf&category_slug=janeiro-2018-pdf&Itemid=30192.

9
A coleta e apresentação de dados pessoais estarão em conformidade com a Lei nº 13.709 de 14/08/2018
- Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que dispõe sobre o tratamento de dados pessoais e
objetiva proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade.
Assim, as escolas devem manter cuidadosamente toda a documentação comprobatória relacionada
às informações declaradas ao Censo Escolar, para eventuais verificações dos órgãos de controle e/ou do
Inep/Ministério da Educação (MEC). Portanto, o Inep recomenda que o Censo Escolar seja tratado com zelo e
responsabilidade por escolas e municípios, o que trará benefícios não só para o poder público, mas, sobretudo,
para crianças, jovens e adultos estudantes.

Sistema de coleta de dados escolares: Educacenso

A coleta do Censo Escolar é realizada por meio do Educacenso, um sistema informatizado de


levantamento de dados do Censo Escolar que utiliza ferramentas web para coleta, organização, transmissão
e disseminação dos dados.
O preenchimento dos dados no Sistema Educacenso é feito diretamente pela internet, no endereço
eletrônico: <http://censobasico.inep.gov.br/censobasico>. O usuário de cada escola deve acessar o sistema,
utilizando o seu CPF e a senha cadastrada. As escolas novas deverão procurar a Secretaria Estadual de
Educação para obter acesso ao Educacenso.
O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO

Os estados, o Distrito Federal, os municípios e as escolas que possuem sistemas próprios de


coleta de dados educacionais e registram todas as informações exigidas pelo Censo Escolar sobre
os formulários de escola, turma, aluno, gestor e profissional escolar em sala de aula podem fazer a exportação
dos dados diretamente no Sistema Educacenso, utilizando a ferramenta “Migração de Dados”.
E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR

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Cronograma da coleta

Para a realização do Censo Escolar, é publicada anualmente, no Diário Oficial da União


(DOU), a Portaria de Cronograma do Censo Escolar, descrevendo as principais atividades
e os respectivos prazos referentes à coleta dos dados educacionais do ano em questão.
Nessa portaria, são definidos, de acordo com cada uma das etapas do Censo Escolar – Matrícula
Inicial e Situação do Aluno –, os períodos para o preenchimento das informações educacionais no Sistema
Educacenso. Também são previstos os períodos de conferência e ratificação para que os dados informados
em cada etapa sejam conferidos e, se necessário, corrigidos.
As ações e os respectivos períodos definidos na portaria são:

Matrícula Inicial Situação do Aluno


Período de coleta Período de coleta

Período de conferência Período de conferência

Verificação dos dados


(coordenações estaduais e municipais)

Módulo de confirmação de matrícula

O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO


É muito importante que os gestores das redes de ensino fiquem atentos ao cumprimento dos prazos,
uma vez que, após o encerramento do período oficial de conferência, ratificação e retificação, em hipótese

E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR


alguma haverá alteração ou complementação dos dados informados ao Censo Escolar, como definido no
Decreto nº 10.656, de 22 de março de 2021.
Além disso, o cumprimento dos prazos definidos na Portaria de Cronograma do Censo Escolar
é essencial para o desenvolvimento da educação brasileira, pois as informações declaradas ao Censo Escolar
são o principal subsídio para o planejamento e a execução de programas e ações educacionais, incluindo as
avaliações realizadas pelo Inep.

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Responsabilidades na realização do Censo Escolar

Os gestores do poder executivo dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, de acordo com
as suas respectivas competências, são os responsáveis pela exatidão e a fidedignidade das informações
declaradas ao Censo Escolar, juntamente com o gestor escolar e o responsável na escola pelo preenchimento
das informações.
Sendo assim, para a realização do Censo Escolar, as atribuições de escolas, municípios, estados e
Distrito Federal são:

Gestores dos estados


Escolas Gestores municipais
e do Distrito Federal

Preencher e atualizar Responsabilizar-se solidariamente Responsabilizar-se solidariamente


anualmente pela exatidão dos dados declarados pela exatidão dos dados
as informações pelas escolas do município, bem declarados pelas escolas de sua
declaradas em cada como pela guarda dos documentos rede, bem como pela guarda dos
um dos cinco cadastros administrativos e pedagógicos que documentos administrativos e
do Sistema Educacenso. comprovem as matrículas e a pedagógicos que comprovem as
Os dados informados frequência dos alunos. matrículas e a frequência dos
O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO

devem corresponder alunos.


Conferir os dados preliminares do
às características físicas
Censo Escolar, publicados no Diário Conferir os dados preliminares do
da escola e à
Oficial da União (DOU), e orientar a Censo Escolar, publicados no
documentação existente,
E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR

realização das devidas correções no Diário Oficial da União (DOU), e


considerando sempre a
Sistema Educacenso dentro dos orientar a realização das devidas
data de referência
prazos legais, de acordo com a correções no Sistema Educacenso
do Censo Escolar do
Portaria de Cronograma publicada dentro dos prazos legais, de
respectivo ano.
anualmente pelo Inep/MEC. acordo com a Portaria de
Cronograma publicada
anualmente pelo Inep/MEC.

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Gestores dos estados
Escolas Gestores municipais
e do Distrito Federal

Responsabilizar-se pela Zelar para que não haja duplicidade Zelar para que não haja duplicidade
exatidão dos dados de vínculo de alunos, de vínculo de alunos,
declarados, bem como supervisionando o acesso ao Módulo supervisionando o acesso ao
pela guarda de Confirmação de Matrícula Módulo de Confirmação de
dos documentos no Sistema Educacenso, conforme Matrícula no Sistema Educacenso,
administrativos determina a Portaria Inep n° 235, conforme determina a Portaria Inep
e pedagógicos que
de 4 de agosto de 2011. n° 235, de 4 de agosto de 2011.
comprovem as matrículas
e a frequência dos alunos. Auxiliar as escolas que não Auxiliar as escolas que não
possuem acesso à internet para possuem acesso à internet para o
Conferir os dados
preliminares do Censo o preenchimento das informações. preenchimento das informações.
Escolar, publicados no Acompanhar e supervisionar Acompanhar e supervisionar
Diário Oficial da União o processo de coleta durante toda o processo de coleta durante toda
(DOU), e, se for o caso, a sua execução nas escolas a sua execução nas respectivas
realizar as devidas
do município, zelando pela redes de ensino, zelando pela
correções no Sistema
qualidade das informações e pelo qualidade das informações e pelo
Educacenso dentro dos
cumprimento dos prazos e normas cumprimento dos prazos e normas
prazos legais, de acordo

O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO


com a Portaria de estabelecidos pelo Inep. estabelecidos pelo Inep.
Cronograma publicada Garantir a atuação dos Conselhos Garantir a atuação dos Conselhos
anualmente pelo Inep/ do Fundeb, nas respectivas esferas, do Fundeb, nas respectivas
MEC. para a supervisão e a fiscalização esferas, para a supervisão e a

E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR


Zelar para que não haja do Censo Escolar, de acordo com o fiscalização do Censo Escolar, de
duplicidade de vínculo de art. 24, § 9º, da Lei n° 11.494/2007. acordo com o art. 24, § 9º, da Lei
alunos, acessando o n° 11.494/2007.
Capacitar os técnicos das escolas
Módulo de Confirmação
de Matrícula no Sistema para o correto preenchimento Capacitar os técnicos das
Educacenso, conforme das informações no Sistema secretarias municipais e das
determina a Portaria Inep Educacenso. regionais de ensino para o correto
n° 235, de 4 de agosto preenchimento das informações
de 2011. no Sistema Educacenso.

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Princípios estatísticos e boas práticas

A Portaria nº 91, de 2 de fevereiro de 2017, torna público os princípios fundamentais e boas


práticas que orientam a produção e divulgação das estatísticas educacionais oficiais produzidas pelo
Inep e estabelece um total de 16 princípios estatísticos. Os princípios tem por objetivo promover uma
conduta profissional adequada, manter a qualidade das estatísticas e melhorar continuamente os métodos
e processos para a produção, tratamento, análise e disseminação dos dados coletados.
Um dos princípios se refere à coordenação da produção de estatísticas educacionais nacionais
e define que “a coordenação de esforços e a colaboração com os demais entes federados e outras
organizações nacionais produtoras de estatísticas oficiais devem ter em vista o desenvolvimento de um
trabalho conjunto e articulado, essencial para melhorar a qualidade, a comparabilidade e a coerência
das estatísticas educacionais”. Dessa forma, é fundamental a articulação entre o Inep, os estados e os
municípios para a melhoria da qualidade dos dados declarados no Censo Escolar e sua fidedignidade.
A realização de coleta de dados individualizados por aluno, por meio do Sistema Educacenso desde
2007, tem contribuído para a melhoria da fidedignidade das informações coletadas, tanto nos dados de
matrícula quanto na apuração do movimento e do rendimento escolar. A identificação do aluno por meio
de um Código de Identificação (ID), atribuído pelo Inep, permite acompanhar seu percurso no sistema
educacional e, por isso, possibilita o aprofundamento da análise das variáveis de movimento e rendimento
escolar.
O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO

No entanto, a política de acesso a dados do Inep considera, de acordo com a ampla legislação
nacional e internacional, como a Lei nº 13.709 de 14/08/2018 - Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais
(LGPD), o princípio da confidencialidade estatística e o sigilo dos dados individualizados. Dessa forma,
as estatísticas oficiais devem informar aspectos gerais e especificidades sobre coletivos (populações,
E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR

povo, residentes, atendidos, etc). A produção das estatísticas depende da confiança do informante (na
pessoa, no processo e na organização) de que suas informações serão utilizadas somente para finalidade
para a qual foi requerida. O Decreto nº 6.425 de 4 de abril de 2008, citado anteriormente e que dispõe
sobre o censo anual da educação, define em seu art. 4º que o fornecimento das informações ao Censo é
obrigatória, ou seja, as escolas têm o dever de declarar os dados solicitados. Porém, em contrapartida, em
seu art. 6º garante o sigilo e a proteção de dados pessoais e, além disso, veda a utilização desses dados
para fins estranhos aos previstos na lei. Em suma, é responsabilidade do Inep, dos gestores municipais e
estaduais a manutenção da proteção e sigilo dos dados individualizados, considerando, sobretudo, que
sejam utilizados para realizar estatísticas oficiais da educação brasileira.

14
Divulgação dos dados do Censo Escolar

Os dados do Censo Escolar podem ser acessados de várias maneiras. As principais são:

• Sistema Educacenso: É o sistema de coleta do Censo Escolar. Somente os usuários cadastrados


podem realizar o acesso. Está disponível em: <http://censobasico.inep.gov.br/censobasico>.

• Publicação no Diário Oficial da União (DOU): Anualmente, o Inep publica os resultados finais do
Censo Escolar no DOU. É possível acessar os documentos em: <https://www.gov.br/inep/pt-br/
centrais-de-conteudo/legislacao/censo-escolar>.

• Sinopses Estatísticas da Educação Básica: São materiais para a consulta de informações e


estatísticas educacionais. É possível acessar os documentos em: <https://www.gov.br/inep/pt-br/
acesso-a-informacao/dados-abertos/sinopses-estatisticas/educacao-basica>.

• InepData: É um sistema para a consulta de informações e estatísticas educacionais. Está


disponível em: <https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/inep-data>.

Capacitação: Curso “Censo Escolar – Sistema Educacenso”


oferecido pelo Formação pela Escola

O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO


O lnep, com o objetivo de estreitar os laços com os municípios para a realização da coleta
do Censo Escolar, elaborou o curso “Censo Escolar – Sistema Educacenso”, em parceria com

E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR


o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Esse curso, oferecido na modalidade a distância,
tem a finalidade de capacitar profissionais da educação para o correto preenchimento das informações
do Censo Escolar, bem como conselheiros e cidadãos, a fim de conscientizá-los sobre a importância
do acompanhamento e do controle social dos dados educacionais. Outras informações sobre o curso
podem ser encontradas na página do programa Formação pela Escola (FNDE) na internet: <http://www.
fnde.gov.br/index.php/programas/formacao-pela-escola/cursos-ofertados/cursos/item/7956>.

15
Em caso de dúvidas quanto ao preenchimento,
entre em contato com a unidade de estatística da Vídeos-tutoriais
secretaria de educação do seu estado ou com o Inep.
Caso a sua escola integre a rede federal do MEC, O Inep, em seu canal oficial na plataforma Youtube
entre em contato com a Setec/MEC. <https://www.youtube.com/c/inep_oficial>, disponibiliza
vídeos-tutoriais com dicas para o preenchimento do
Fala Brasil: 0800-616161 Censo Escolar
E-mail: censoescolar@inep.gov.br
O PAPEL DO GESTOR MUNICIPAL NO ACOMPANHAMENTO
E PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR

16
NOVO ENSINO MÉDIO
ORIENTAÇÕES PARA
PREENCHIMENTO
NO CENSO ESCOLAR 2021
SISTEMA EDUCACENSO
NOVO ENSINO MÉDIO
ORIENTAÇÕES
PARA PREENCHIMENTO
NO CENSO ESCOLAR 2021
SISTEMA EDUCACENSO

Brasília-DF
Inep/MEC
2021
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)
É permitida a reprodução total ou parcial desta publicação, desde que citada a fonte.

DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS (DEED) Maria José Trindade de Almeida


Ramon Santos Borges
COORDENAÇÃO-GERAL Raquel Barbosa Ferreira Gomes
Sabrina Trica Rocha
Suele France de Sousa Sales
EQUIPE TÉCNICA
Tadeu Lucena da Silva
Adna Carvalho Pinheiro
Taís de Sant’Anna Machado
Alessandra de Lira
Aline Perfeito de Sousa
DIRETORIA DE ESTUDOS EDUCACIONAIS (DIRED)
Ana Gabriela Gomes Aguiar
Carlos Daniel Araújo Mathias
Célia Cristina de Souza Gedeon Araújo COORDENAÇÃO DE EDITORAÇÃO E PUBLICAÇÕES (COEP)
Cíntia Moura de Almeida Antônio
Cleuson Caixeta de Souza REVISÃO
Dionísio Antônio de Souza Teixeira Thaíza de Carvalho dos Santos
Elaine de Almeida Cabral
Gabriela Sampaio de Souza NORMALIZAÇÃO
Gedalias Ferreira dos Santos Filho Nathany Brito Rodrigues
Glauco Rocha e Rocha
Henrique Pereira de Jesus Santos PROJETO GRÁFICO/CAPA
Inês Catarina Nunes Pereira Marcos Hartwich
Jeferson Pereira Rosa
Júlio César Marques PROJETO GRÁFICO/MIOLO
Julio Cesar Pereira da Silva Junior Raphael C. Freitas
Larissa Assis Pinho
Lomarques Carneiro dos Santos DIAGRAMAÇÃO E ARTE-FINAL
Luana Bergmann Soares Daniel Caixeta
Luciano Abrão Hizim
Luseli Dourado Pereira REVISÃO GRÁFICA
Marcos Rogério Serra Pereira Lilian dos Santos Lopes
Maria Felix Barros da Silva Ferreira

Esta publicação deverá ser citada da seguinte forma:

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Novo Ensino Médio: orientações para
preenchimento no censo escolar 2021: sistema educacenso. Brasília, DF: INEP, 2021.
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO...........................................................................................................................................................................4

ORIENTAÇÕES................................................................................................................................................................................5

Turma...........................................................................................................................................................................................5

Aluno – Vínculo ........................................................................................................................................................................6

PREENCHIMENTO NO CENSO ESCOLAR 2021


NOVO ENSINO MÉDIO – ORIENTAÇÕES PARA
Profissional escolar..................................................................................................................................................................7

REFERÊNCIAS................................................................................................................................................................................8

SISTEMA EDUCACENSO
APRESENTAÇÃO

A Lei nº 13.415/2017 alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e estabeleceu
uma mudança na estrutura do ensino médio, ampliando o tempo mínimo do estudante na escola de 800 para
1.000 horas anuais (até 2022) e definindo uma nova organização curricular, mais flexível, que contemple uma
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a oferta de diferentes possibilidades de escolhas aos estudantes
(os itinerários formativos), com foco nas áreas de conhecimento e na formação técnica e profissional.
Com base nessas mudanças previstas para o ensino médio, o Censo Escolar tem uma proposta para
alterações de seus formulários a fim de atender à demanda da identificação dos itinerários formativos.
No entanto, as mudanças do formulário estão em pré-teste com previsão de serem implementadas
PREENCHIMENTO NO CENSO ESCOLAR 2021
NOVO ENSINO MÉDIO – ORIENTAÇÕES PARA

apenas no Censo Escolar 2022.


Para a coleta do Censo Escolar 2021, será necessário que as escolas que já implementaram o modelo do
novo ensino médio sigam as orientações a seguir para terem os dados contemplados na coleta. As orientações
elaboradas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) são uma adaptação
SISTEMA EDUCACENSO

da estrutura do novo ensino médio ao formato dos formulários do Censo Escolar 2021.

4
ORIENTAÇÕES

TURMA

As turmas do novo ensino médio não terão como informar o detalhamento das unidades curriculares
dos itinerários formativos na coleta do Censo Escolar 2021, porém alguns dos componentes dos itinerários
poderão ser declarados sem referência clara, mas com a adaptação ao formulário de coleta, seguindo as
orientações:
1 Línguas estrangeiras que componham o itinerário formativo: informar a língua estrangeira

PREENCHIMENTO NO CENSO ESCOLAR 2021


NOVO ENSINO MÉDIO – ORIENTAÇÕES PARA
como área de conhecimento/componentes curriculares da turma.

2 Unidades curriculares eletivas: informar como componente curricular da turma a opção


“Outras áreas do conhecimento”.

3 Trilhas de aprofundamento/aprendizagens: informar os componentes curriculares que

SISTEMA EDUCACENSO
predominam na(s) respectiva(s) trilha(s) de aprofundamento.

4 Projeto de vida: informar como componente curricular da turma a opção “Outras áreas do
conhecimento”.

5
5 Turmas de ensino médio com o itinerário de formação técnica e profissional: criar turmas de
ensino médio com curso técnico integrado (curso técnico integrado ao ensino médio). Nesse
caso, será necessário declarar o nome do curso técnico ofertado no itinerário formativo. Caso
se trate de um ou mais cursos de qualificação profissional técnica1 ofertados no itinerário,
informar o código do curso técnico previsto quando da conclusão do ensino médio.

Observação: Quando o vínculo do itinerário de formação técnica e profissional se configurar


como a segunda2 matrícula do aluno, deverá ser declarado como curso técnico concomitante.

6 Os horários de funcionamento das turmas de ensino médio deverão contemplar a carga


horária para formação geral básica e o itinerário formativo.

Importante: Não deverão ser criadas turmas de atividade complementar para representar os
itinerários formativos.

ALUNO – VÍNCULO

Os alunos do novo ensino médio deverão ser vinculados na turma de ensino médio.
PREENCHIMENTO NO CENSO ESCOLAR 2021
NOVO ENSINO MÉDIO – ORIENTAÇÕES PARA

Observação: No caso dos alunos que estão cursando o itinerário de formação técnica e profissional que
configura a segunda matrícula, deverá ser realizado o vínculo do aluno na turma de ensino médio e na turma
de curso técnico concomitante.
SISTEMA EDUCACENSO

1
A qualificação profissional como parte integrante do itinerário da formação técnica e profissional do ensino médio será ofertada por
meio de um ou mais cursos de qualificação profissional, nos termos das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM),
desde que articulados entre si, que compreendam saídas intermediárias reconhecidas pelo mercado de trabalho.
2
A primeira matrícula corresponde à matrícula nas turmas de ensino médio e a segunda matrícula corresponde àquela do itinerário de
formação técnica e profissional.

6
PROFISSIONAL ESCOLAR

Os profissionais escolares deverão ser vinculados aos componentes curriculares conforme a orientação
de turma, ou seja:
1 Línguas estrangeiras que componham o itinerário formativo: informar o vínculo ao componente
curricular de língua estrangeira informado na turma.

2 Unidades curriculares eletivas: informar o vínculo ao componente curricular da turma “Outras


áreas do conhecimento”.

3 Trilhas de aprofundamento/aprendizagens: informar os componentes curriculares que


predominam na(s) respectiva(s) trilha(s) de aprofundamento.

4 Projeto de vida: informar como componente curricular da turma a opção “Outras áreas do
conhecimento”.

Observações:

• O componente curricular poderá ter mais de um profissional informado.

• O profissional escolar ao ser vinculado em uma turma poderá ser informado em mais de um

PREENCHIMENTO NO CENSO ESCOLAR 2021


NOVO ENSINO MÉDIO – ORIENTAÇÕES PARA
componente curricular.

SISTEMA EDUCACENSO
7
REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27833.

BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis nºs 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta
o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de
1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005; e
institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Diário Oficial
PREENCHIMENTO NO CENSO ESCOLAR 2021
NOVO ENSINO MÉDIO – ORIENTAÇÕES PARA

da União, Brasília, DF, 17 fev. 2017. Seção 1, p. 1.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo Escolar.
Brasília, DF, 2021. Disponível em: <www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-
indicadores/censo-escolar>. Acesso em: 21 jul. 2021.
SISTEMA EDUCACENSO

BRASIL. Ministério da Cultura (MEC). Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF:
MEC, [2018]. Disponível em: <basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_
site.pdf>. Acesso em: 22 jul. 2021.

8
LAYOUT DO ARQUIVO DE IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

EDUCACENSO 2014 – Versão 3

Coordenação Geral do Censo Escolar (CGCE)


Diretoria de Estatísticas Educacionais (Deed)
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)
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Conteúdo
REGRAS GERAIS PARA O ARQUIVO DE IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO – EDUCACENSO 2014 ................................................................................................ 4
CADASTRO DE ESCOLA – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 00 .......................................................................................................................................................... 5
CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10 ........................................................................................................... 10
CADASTRO DE TURMA – REGISTRO 20 ............................................................................................................................................................................................ 25
CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 30 .................................................................................... 32
CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DOCUMENTOS E ENDEREÇO – REGISTRO 40 ............................................................. 36
CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DADOS VARIÁVEIS – REGISTRO 50 ............................................................................... 38
CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DADOS DE DOCÊNCIA – REGISTRO 51 ......................................................................... 46
CADASTRO DE ALUNO – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 60 .......................................................................................................................................................... 49
CADASTRO DE ALUNO – DOCUMENTOS E ENDEREÇO – REGISTRO 70 ................................................................................................................................... 57
CADASTRO DE ALUNO – VÍNCULO (MATRÍCULA) – REGISTRO 80 ............................................................................................................................................ 63

Coordenação Geral do Censo Escolar (CGCE)


Diretoria de Estatísticas Educacionais (Deed)
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)

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REGRAS GERAIS PARA O ARQUIVO DE IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO – EDUCACENSO 2014
1. Deverá ser utilizado o padrão ISO-8859-1
2. Os campos deverão ser separados por pipe “|” (caractere ASC 124);
3. Para a geração do arquivo deverá ser utilizado o padrão ISO-8859-1 de codificação de caracteres;
4. Os campos sem informação não deverão ser preenchidos, fazendo com que dois pipes fiquem seguidos, da seguinte forma: “||”;
5. O tamanho do campo informado no layout diz respeito ao tamanho máximo do campo. Apenas os campos com tamanho Fixo devem ter seu
tamanho obedecido, os demais não devem ser adicionados de espaço ou zero à esquerda para que o tamanho seja atingido;
6. O registro 00 deverá ser informado uma vez para cada escola existente no arquivo;
7. Deverá ser respeitada a sequência correta de formação do arquivo. A sequência correta dos registro é 00, 10, 20, 30, 40, 50, 51, 60, 70, 80;
8. Os registros 20, 30, 40, 50, 51, 60, 70 e 80 deverão ser, obrigatoriamente, preenchidos quando a situação de funcionamento da escola for "Em
atividade";
9. Não é possível informar o mesmo nome da turma, horário de funcionamento, tipo de atendimento, modalidade e etapa para mais de uma
turma na mesma escola;
10. Os registros 30, 40, 50 e 51 deverão ser informados para cada docente existente na escola. O registro 51 poderá ocorrer mais de uma vez para
cada docente;
11. Os registros 60, 70 e 80 deverão ser informados para cada aluno existente na escola, sendo que o registro 80 poderá ocorrer mais de uma vez
para cada aluno;
12. Todos os campos texto deverão ser preenchidos com letras maiúsculas, não sendo aceitos caracteres em minúsculo nem acentuados;
13. As letras da coluna formato indicam, respectivamente, “N” numérico, “D” data e “X” alfanumérico;
14. Para a informação de alguns campos deverão ser utilizadas as tabelas auxiliares definidas para o sistema Educacenso. No layout foi
acrescentado um asterisco (*) em frente ao nome do campo para indicar os campos que usam essas tabelas;
15. As escolas paralisadas e extintas no ano corrente informam apenas os campos obrigatórios, ou seja, os campos 1, 2, 3, 6, 9, 10, 14, 15, 16, 24,
25 do registro 00 e os campos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 do registro 10;

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação

CADASTRO DE ESCOLA – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 00


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
1 Tipo de registro Sim 2 N Sim Valor válido: 00. Deverá ser preenchido com o valor 00.
O código deverá ser de uma entidade válida,
existente no cadastro do Inep. Código atribuído pelo Inep à escola
2 Código de escola – Inep Sim 8 N Sim
A escola informada deve estar entre as (obtido no arquivo de exportação).
escolas abrangidas pelo perfil do informante.
Somente uma opção deve ser informada.
Se for informado os valores 2 ou 3, os campos
Valores permitidos:
4, 5 e 26 a 35 do registro 00 e os campos de 7
3 Situação de funcionamento Sim 1 N Sim 1 – em atividade
a 130 do registro 10 não deverão ser
2 – paralisada
informados.
3 – extinta.
ANO LETIVO (CAMPOS 4 E 5) O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a 1.
4 Data de início do ano letivo Sim 10 D Não A data de início do ano letivo não pode ser
O campo é obrigatório para as escolas em
posterior à data de término do ano letivo.
atividade.
O ano da data de início não pode ser inferior a
O formato é dd/mm/aaaa.
Data de término do ano 2013 nem superior a 2014.
5 Sim 10 D Não O valor informado deve corresponder a uma data
letivo O ano da data de término não pode ser inferior
válida.
a data de referência em 2014 nem superior a
2015.
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0123456789 ª
6 Nome da escola Não 100 X Sim
º –).
Deverá ter no mínimo 4 dígitos informados.
Somente aceita os seguintes caracteres:
(0123456789 . -). Sendo que o sinal de subtração
“-” somente pode vir na posição inicial.
7 Latitude Não 20 N Não Deverá ser um número com no máximo 20 caracte-
res, onde a parte decimal poderá existir ou não.
Deve ser menor ou igual a 5.272222 e maior ou
igual a -33.750833.

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação

CADASTRO DE ESCOLA – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 00


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Somente aceita os seguintes caracteres:
(0123456789 . -). Sendo que o sinal de subtração
“-” somente pode vir na posição inicial.
8 Longitude Não 20 N Não Deverá ser um número com no máximo 20 caracte-
res, onde a parte decimal poderá existir ou não.
Deve ser menor ou igual a -32.411280 e maior ou
igual a -73.992222.

Apenas números deverão ser informados.


9 CEP Sim 8 X Sim Os 8 dígitos devem ser informados.
Não pode ser repetição de um único algarismo.
Somente aceita os seguintes caracteres:
10 Endereço Não 100 X Sim (ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0123456789 ª
º – / . ,).
Somente aceita os seguintes caracteres:
11 Endereço número Não 10 X Não (ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0123456789 ª
º – / . ,).
Somente aceita os seguintes caracteres:
12 Complemento Não 20 X Não (ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0123456789 ª
º – / . ,).
Somente aceita os seguintes caracteres:
13 Bairro Não 50 X Não (ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0123456789 ª
º – / . ,).
Deverá ser preenchido com o código do estado, de O valor informado deve estar dentre os valores
14 UF (*) Sim 2 N Sim
acordo com a “Tabela de UF”. da “Tabela de UF”.
O valor informado deve estar dentre os valores
Deverá ser preenchido com o código do município,
15 Município (*) Sim 7 N Sim da “Tabela de Município” possíveis para o
de acordo com a “Tabela de Município”.
estado informado.
O valor informado deve estar dentre os valores
Deverá ser preenchido com o código do distrito, de
16 Distrito (*) Não 2 N Sim da “Tabela de Distrito” possíveis para o
acordo com a “Tabela de Distritos”.
município e o estado informados.
O valor informado deve estar dentre os valores
17 DDD (*) Sim 2 N Não Apenas números são aceitos. da “Tabela de Município” possíveis para o
município informado.

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação

CADASTRO DE ESCOLA – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 00


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Apenas números são aceitos.
Não pode ser a repetição do mesmo algarismo;
18 Telefone Não 9 N Não
deve ter 8 ou 9 posições; se 9 posições o primeiro
algarismo deve ser o dígito 9.
Apenas números são aceitos.
19 Telefone público 1 Sim 8 N Não Deverá ter todos os 8 dígitos preenchidos.
Não poderá ter todos os dígitos iguais.
Apenas números são aceitos.
Não pode ser a repetição do mesmo algarismo;
20 Outro telefone de contato Não 9 N Não
deve ter 8 ou 9 posições; se 9 posições o primeiro
algarismo deve ser o dígito 9.
Apenas números são aceitos.
21 FAX Sim 8 N Não Deverá ter todos os 8 dígitos preenchidos.
Não poderá ter todos os dígitos iguais.
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0123456789
22 Endereço eletrônico (e-mail) Não 50 X Não @ . - _).
Deverá possuir os caracteres @ e . e caracteres
alfanuméricos antes e depois deles.
Somente são aceitos códigos dos órgãos regionais
constantes da “Tabela de Órgão Regional de
O valor informado deverá estar entre os valores
Código do órgão regional de Ensino”.
23 Sim 5 X Não da “Tabela de Órgão Regional de Ensino”
ensino (*) O campo é obrigatório para os estados que
possíveis para o estado informado.
possuem essas subdivisões, para os demais o
campo não deverá ter informação.
Somente uma opção poderá ser informada.
Valores permitidos:
1 – federal Apenas usuários com perfil Inep ou Estado
24 Dependência administrativa Sim 1 N Sim
2 – estadual podem alterar esse dado.
3 – municipal
4 – privada

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação

CADASTRO DE ESCOLA – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 00


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Somente uma opção poderá ser informada.
Valores permitidos: Apenas usuários com perfil Inep ou Estado
25 Localização/Zona da escola Sim 1 N Sim
1 – urbana podem alterar esse dado.
2 – rural
O campo é obrigatório para as escolas privadas em
atividade.
Somente uma opção poderá ser informada.
O Campo 3 deve ser igual a 1 e o campo 24
Valores permitidos:
26 Categoria da escola privada Sim 1 N Não deve ser igual a 4, ambos do registro 00.
1 – particular
2 – comunitária
3 – confessional
4 – filantrópica
Apenas as escolas privadas em atividade podem
informar este campo.
Somente uma opção poderá ser informada. O Campo 3 deve ser igual a 1 e o campo 24
Conveniada com o poder
27 Sim 1 N Não Valores permitidos: deve ser igual a 4, ambos do registro 00.
público
1 – estadual
2 – municipal
3 – estadual e municipal
Obrigatório para escola privada em atividade.
Valores permitidos:
O Campo 3 deve ser igual a 1, o campo 24 deve
0 – Não
MANTENEDORA DA ESCOLA PRIVADA (CAMPOS 28 A 32) ser igual a 4 e pelo menos um dos campos de
1 – Sim
28 a 32 deve ter o valor 1; todos do registro 00.
Mais de um campo, do 28 ao 32, pode conter
valor igual a 1.
Mantenedora da escola
privada – Empresa, grupos
28 Sim 1 N Não
empresariais do setor
privado ou pessoa física.
Mantenedora da escola
privada – Sindicatos de
29 Sim 1 N Não
trabalhadores ou patronais,
associações, cooperativas.

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação

CADASTRO DE ESCOLA – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 00


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Mantenedora da escola
privada – Organização não
30 governamental (ONG) Sim 1 N Não
internacional ou
nacional/Oscip.
Mantenedora da escola
31 privada – Instituições sem Sim 1 N Não
fins lucrativos.
Sistema S (Sesi, Senai, Sesc,
32 Sim 1 N Não
outros)

O Campo 3 deve ser igual a 1, o campo 24 deve


CNPJ da mantenedora O CNPJ informado deve ser válido.
33 Sim 14 X Não ser igual a 4 e pelo menos um dos campos de
principal da escola privada Apenas números podem ser informados.
28 a 32 deve ter o valor 1; todos do registro 00.

O CNPJ informado deve ser válido. O Campo 3 deve ser igual a 1 e o campo 24
34 CNPJ da escola privada Sim 14 X Não
Apenas números são aceitos. deve ser igual a 4, ambos do registro 00.
O campo é obrigatório para as escolas em
Regulamentação / atividade.
Autorização no conselho ou Valores permitidos:
35 Sim 1 N Não O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a 1.
órgão municipal, estadual ou 0 – Não
federal de educação. 1 – Sim
2 – Em tramitação

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação

CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Deverá ser preenchido com o valor
1 Tipo de registro Sim 2 N Sim Valor válido: 10.
10.
O código deverá ser de uma entidade válida, Código atribuído pelo Inep à escola
existente no cadastro do Inep. (obtido no arquivo de exportação).
2 Código de escola – Inep Sim 8 N Sim A escola informada deve estar entre as Deverá ser o mesmo número
escolas abrangidas pelo perfil do informado no campo 2 do registro 00
informante. antecedente.
AUTENTICAÇÃO
Apenas números são aceitos.
Número do CPF do Gestor
3 Sim 11 X Sim O CPF informado deve ser válido, não sendo
Escolar
aceitos os valores 00000000000 ou 00000000191.
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ). O campo nome informado deverá estar de
4 Nome do Gestor Escolar Não 100 X Sim Deve ter mais de uma palavra informada. acordo com a base da Receita Federal
Não é possível informar mais de 4 letras repetidas (batimento por meio do CPF).
em sequência.
Somente uma opção pode ser selecionada.
Valores permitidos:
5 Cargo do Gestor Escolar Sim 1 N Sim
1 – Diretor
2 – Outro Cargo
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0123456789
Endereço eletrônico (e-mail) O e-mail não poderá constar na base para
6 Não 50 X Sim @ . - _).
do Gestor Escolar outro usuário.
Deverá possuir os caracteres @ e . e caracteres
alfanuméricos antes e depois deles.
CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA
Para as escolas em atividade é obrigatório que
pelo menos um dos campos de 7 a 15 possua o
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
valor 1.
LOCAL DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA (CAMPOS 7 A 15) 1 e os campos de 7 a 15 do registro 10
Valores permitidos:
não podem ter o valor 0 em todos eles.
0 – Não
1 – Sim

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação

CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Local de funcionamento da
7 Sim 1 N Não
escola - Prédio escolar
Local de funcionamento da
8 Sim 1 N Não
escola - Templo/Igreja
Local de funcionamento da
9 Sim 1 N Não
escola - Salas de empresa
Local de funcionamento da
10 Sim 1 N Não
escola - Casa do professor
Local de funcionamento da
11 escola - Salas em outra Sim 1 N Não
escola
Local de funcionamento da
12 escola – Galpão/ Rancho/ Sim 1 N Não
Paiol/ Barracão.
Local de funcionamento da
13 escola - Unidade de Sim 1 N Não
Atendimento Socioeducativo
Local de funcionamento da
14 Sim 1 N Não
escola - Unidade Prisional
Local de funcionamento da
15 Sim 1 N Não
escola - Outros
O campo é obrigatório para as escolas em
atividade que informaram funcionar em prédio
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
escolar.
Forma de ocupação do 1 e o campo 7 do registro 10 deve ser
16 Sim 1 N Não Valores permitidos:
prédio igual a 1. Quando o campo 12 for 1 o
1 – Próprio
preenchimento se torna optativo.
2 – Alugado
3 – Cedido
O campo é obrigatório para as escolas em
atividade que informaram seu funcionamento em
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
Prédio compartilhado com prédio escolar.
17 Sim 1 N Não 1 e o campo 7 do registro 10 deve ser
outra escola Valores permitidos:
igual a 1.
0 – Não
1 – Sim
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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação

CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
1 e os campos 7 e 17 do registro 10
devem ser igual a 1.
Para as escolas em atividade que compartilham o O(s) código(s) da(s) escola(s) informada(s)
prédio escolar com outra, pelo menos um dos nos campos 18 a 23 deve(m) ser
CÓDIGO DA ESCOLA COM A QUAL COMPARTILHA (CAMPOS DE 18 A 23) campos de 18 a 23 deverá ser preenchido. O diferentes do código da escola informado
código deverá ser de uma entidade válida, em no campo 2 do registro 00.
funcionamento e existente no cadastro do Inep. As validações de situação de
funcionamento e existência do código do
Inep da escola serão feitas no momento do
processamento do arquivo.
Código da escola com a qual
18 Sim 8 N Não
compartilha (1)
Código da escola com a qual
19 Sim 8 N Não
compartilha (2)
Código da escola com a qual
20 Sim 8 N Não
compartilha (3)
Código da escola com a qual
21 Sim 8 N Não
compartilha (4)
Código da escola com a qual
22 Sim 8 N Não
compartilha (5)
Código da escola com a qual
23 Sim 8 N Não
compartilha (6)
O campo é obrigatório para as escolas em
atividade.
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
24 Água consumida pelos alunos Sim 1 N Não Valores permitidos:
1.
1 – Não filtrada
2 – Filtrada
O campo é obrigatório para as escolas em
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
atividade.
1. Se o campo 29 do registro 10 for igual a
ABASTECIMENTO DE ÁGUA (CAMPOS DE 25 A 29) Valores permitidos:
1, os campos de 25 a 28 deverão ter
0 – Não
obrigatoriamente o valor 0.
1 – Sim

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação

CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Abastecimento de água –
25 Sim 1 N Não
Rede pública
Abastecimento de água –
26 Sim 1 N Não
Poço artesiano
Abastecimento de água –
27 Sim 1 N Não
Cacimba/ cisterna / poço
Abastecimento de água –
28 Fonte/ rio / igarapé/ riacho/ Sim 1 N Não
córrego.
Abastecimento de água –
29 Sim 1 N Não
Inexistente
O campo é obrigatório para as escolas em
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
atividade.
1. Se o campo 33 do registro 10 for igual a
ABASTECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA (CAMPOS DE 30 A 33) Valores permitidos:
1, os campos de 30 a 32 deverão ter
0 – Não
obrigatoriamente o valor 0.
1 – Sim
Abastecimento de energia
30 Sim 1 N Não
elétrica – Rede pública
Abastecimento de energia
31 Sim 1 N Não
elétrica – Gerador
Abastecimento de energia
elétrica – Outros (energia
32 Sim 1 N Não
alternativa). Ex: eólica, solar
etc.
Abastecimento de energia
33 Sim 1 N Não
elétrica – Inexistente
O Campo é obrigatório para as escolas em O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
atividade. 1.
ESGOTO SANITÁRIO (CAMPOS DE 34 A 36) Valores permitidos: Se o campo 36 do registro 10 for igual a 1,
0 – Não os campos de 34 e 35 deverão ter
1 – Sim obrigatoriamente o valor 0.
Esgoto sanitário – Rede
34 Sim 1 N Não
pública

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação

CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
35 Esgoto sanitário – Fossa Sim 1 N Não
Esgoto sanitário –
36 Sim 1 N Não
Inexistente
O Campo é obrigatório para as escolas em
atividade. O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
DESTINAÇÃO DO LIXO (CAMPOS DE 37 A 42) Valores permitidos: 1. Pelo menos um dos campos de 37 a 42
0 – Não deverá ter valor igual 1.
1 – Sim
Destinação do lixo – Coleta
37 Sim 1 N Não
periódica
38 Destinação do lixo – Queima Sim 1 N Não
Destinação do lixo – Joga em
39 Sim 1 N Não
outra área
40 Destinação do lixo – Recicla Sim 1 N Não
41 Destinação do lixo – Enterra Sim 1 N Não
42 Destinação do lixo – Outros Sim 1 N Não
O Campo é obrigatório para as escolas em
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
atividade.
1. Se O campo 72 do registro 10 for igual a
DEPENDÊNCIAS EXISTENTES NA ESCOLA (CAMPOS DE 43 A 72) Valores permitidos:
1, os campos de 43 a 71 deverão ter
0 – Não
obrigatoriamente o valor 0.
1 – Sim
Dependências existentes na
43 Sim 1 N Não
escola – Sala de diretoria
Dependências existentes na
44 Sim 1 N Não
escola – Sala de professores
Dependências existentes na
45 Sim 1 N Não
escola – Sala de Secretaria
Dependências existentes na
46 escola – Laboratório de Sim 1 N Não
informática

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CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Dependências existentes na
47 escola – Laboratório de Sim 1 N Não
ciências
Dependências existentes na
escola – Sala de recursos
48 multifuncionais para Sim 1 N Não
atendimento educacional
especializado - AEE
Dependências existentes na
49 escola – Quadra de esportes Sim 1 N Não
coberta
Dependências existentes na
50 escola – Quadra de esportes Sim 1 N Não
descoberta
Dependências existentes na
51 Sim 1 N Não
escola – Cozinha
Dependências existentes na
52 Sim 1 N Não
escola – Biblioteca
Dependências existentes na
53 Sim 1 N Não
escola – Sala de Leitura
Dependências existentes na
54 Sim 1 N Não
escola – Parque infantil
Dependências existentes na
55 Sim 1 N Não
escola – Berçário
Dependências existentes na
56 escola – Banheiro fora do Sim 1 N Não
prédio
Dependências existentes na
57 escola – Banheiro dentro do Sim 1 N Não
prédio
Dependências existentes na
58 escola – Banheiro adequado Sim 1 N Não
à educação infantil

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CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Dependências existentes na
escola – Banheiro adequado
59 Sim 1 N Não
a alunos com deficiência ou
mobilidade reduzida
Dependências existentes na
escola – Dependências e vias
60 adequadas a alunos com Sim 1 N Não
deficiência ou mobilidade
reduzida
Dependências existentes na
61 escola – Banheiro com Sim 1 N Não
chuveiro
Dependências existentes na
62 Sim 1 N Não
escola – Refeitório
Dependências existentes na
63 Sim 1 N Não
escola – Despensa
Dependências existentes na
64 Sim 1 N Não
escola – Almoxarifado
Dependências existentes na
65 Sim 1 N Não
escola – Auditório
Dependências existentes na Sim
66 1 N Não
escola – Pátio coberto
Dependências existentes na
67 Sim 1 N Não
escola – Pátio descoberto
Dependências existentes na
68 Sim 1 N Não
escola – Alojamento de aluno
Dependências existentes na
69 escola – Alojamento de Sim 1 N Não
professor
Dependências existentes na
70 Sim 1 N Não
escola – Área verde
Dependências existentes na
71 Sim 1 N Não
escola – Lavanderia

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CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Dependências existentes na
72 escola – Nenhuma das Sim 1 N Não
relacionadas
Obrigatório para as escolas em atividade.
Número de salas de aula O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
73 Não 4 N Não Apenas números são aceitos.
existentes na escola 1.
Não aceita o valor 0.
Número de salas utilizadas Obrigatório para as escolas em atividade.
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
74 como sala de aula – Dentro e Não 4 N Não Apenas números são aceitos.
1.
fora do prédio Não aceita o valor 0.
EQUIPAMENTOS
Não poderá ser preenchido com zero, caso a
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
EQUIPAMENTOS EXISTENTES NA ESCOLA (CAMPOS DE 75 A 86) escola não tenha o equipamento, o campo deverá
1.
vir nulo.
Equipamentos existentes na
75 escola – Aparelho de Não 4 N Não
Televisão
Equipamentos existentes na
76 Não 4 N Não
escola – Videocassete
Equipamentos existentes na
77 Não 4 N Não
escola – Aparelho de DVD
Equipamentos existentes na
78 Não 4 N Não
escola – Antena parabólica
Equipamentos existentes na
79 Não 4 N Não
escola – Copiadora
Equipamentos existentes na
80 Não 4 N Não
escola – Retroprojetor
Equipamentos existentes na
81 Não 4 N Não
escola – Impressora
Equipamentos existentes na
82 Não 4 N Não
escola – Aparelho de som
Equipamentos existentes na
83 escola – Projetor Multimídia Não 4 N Não
(Data show)

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CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Equipamentos existentes na
84 Não 4 N Não
escola – Fax
Equipamentos existentes na
85 escola – Máquina Não 4 N Não
Fotográfica/Filmadora
Equipamentos existentes na
86 Não 4 N Não
escola – Computadores
O Campo 3 do registro 00 ser igual a 1 e o
Quantidade de computadores Apenas números são aceitos. campo 86 do registro 10 informado.
87 Não 4 N Não
de uso administrativo Não é possível informar o valor 0. O número informado não pode ser maior
que o valor informado no campo 86.
O Campo 3 do registro 00 ser igual a 1 e o
Quantidade de computadores Apenas números são aceitos. campo 86 do registro 10 informado.
88 Não 4 N Não
de uso dos alunos Não é possível informar o valor 0. O número informado não pode ser maior
que o valor informado no campo 86.
Obrigatório para as escolas ativas que informaram
possuir computador.
O Campo 3 do registro 00 ser igual a 1 e o
89 Acesso à Internet Sim 1 N Não Valores permitidos:
campo 86 do registro 10 informado.
0 – Não
1 – Sim
Obrigatório para as escolas ativas que informaram
possuir computador e acesso à internet. O Campo 3 do registro 00 e o campos 89 e
90 Banda larga Sim 1 N Não Valores permitidos: 89 do registro 10 devem ser iguais a 1 e o
0 – Não campo 86 do registro 10 informado.
1 – Sim
RECURSOS HUMANOS
Total de funcionários da
escola (inclusive professores,
auxiliares/assistentes Obrigatório para as escolas em atividade.
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
91 educacionais, Não 4 N Não Apenas números são aceitos.
1.
profissionais/monitores de Não é possível informar o valor 0.
atividade complementar e
intérpretes de libras)
ALIMENTAÇÃO ESCOLA - PNAE/FNDE

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CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Obrigatório para as escolas em atividade e
privadas, para as publicas o campo deve ter O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
Alimentação escolar para os obrigatoriamente o valor 1. 1. Se o campo 24 do registro 00 for igual a
92 Sim 1 N Não
alunos Valores permitidos: 1, 2 ou 3 este campo deverá
0 – Não oferece obrigatoriamente ser 1.
1 – Oferece
DADOS EDUCACIONAIS
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
1.
Obrigatório para as escolas em atividade.
Se informado o valor 2, o campo 94 deve
Valores permitidos:
Atendimento educacional ser igual a 0 e os campos de 95 a 118 do
93 Sim 1 N Não 0 – Não oferece
especializado – AEE registro 10 devem ser nulos.
1 – Não exclusivamente
Se informado o valor 1, o campo 94 do
2 – Exclusivamente
registro 10 somente poderá conter os
valores 0 ou 1.
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
1.
Obrigatório para as escolas em atividade.
Se informado o valor 2, o campo 93 deve
Valores permitidos:
ser igual a 0 e os campos de 95 a 118 do
94 Atividade complementar Sim 1 N Não 0 – Não oferece
registro 10 devem ser nulos.
1 – Não exclusivamente
Se informado o valor 1, o campo 93 do
2 – Exclusivamente
registro 10 somente poderá conter o valor
0 ou 1.
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
Obrigatório para as escolas em atividade e que 1, os campos 93 e 94 do registro 10
não são exclusivas de AEE ou Atividade devem ambos ter valores diferentes de 2,
Complementar. e pelo menos um dos campos de 95 a 97
MODALIDADE (CAMPOS DE 95 A 97)
Valores permitidos: deve ter o valor 1 informado.
0 – Não Se ambos os campos 93 e 94 tiver valor
1 – Sim igual a 1, os campos de 95 a 97 poderão
ser todos preenchidos com zero.
95 Modalidade – Ensino regular Sim 1 N Não
Modalidade – Educação
96 especial – modalidade Sim 1 N Não
substitutiva
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CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Modalidade – Educação de
97 Sim 1 N Não
jovens e adultos
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
1, os campos 93 e 94 do registro 10
devem ambos ter valores diferentes de 2.
O preenchimento deverá ser realizado de
Obrigatório para as escolas em atividade e que
acordo com a tabela de combinações
não são exclusivas de AEE ou Atividade
modalidade x etapa.
Complementar.
Se o campo 95 for igual a 1, os campos de
Valores permitidos:
ETAPAS (CAMPOS DE 98 A 118) 98 a 105 não poderão ser nulos.
0 – Não
Se o campo 96 for igual a 1, os campos de
1 – Sim
106 a 115 não poderão ser nulos.
O preenchimento deve ser realizado de acordo
Se o campo 97 for igual a 1, os campos
com a tabela de combinações modalidade x etapa.
116 a 118 não poderão ser nulos.
Se ambos os campos 93 e 94 tiver valor
igual a 1, os campos de 98 a 118 poderão
ser todos preenchidos com zero.
Etapas – Ensino regular –
98 Educação infantil – Creche (0 Sim 1 N Não
a 3 anos)
Etapas – Ensino regular –
99 Educação infantil – Pré- Sim 1 N Não
escola (4 a 5 anos)
Etapas – Ensino regular –
100 Sim 1 N Não
Ensino fundamental 8 anos
Etapas – Ensino regular –
101 Sim 1 N Não
Ensino fundamental 9 anos
Etapas – Ensino regular –
102 Sim 1 N Não
Ensino médio – Médio
Etapas – Ensino regular –
103 Sim 1 N Não
Ensino médio – Integrado
Etapas – Ensino regular –
104 Ensino médio – Sim 1 N Não
Normal/Magistério

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CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Etapas – Ensino regular –
105 Ensino médio – Educação Sim 1 N Não
profissional
Etapa – Educação especial –
106 Educação infantil – Creche (0 Sim 1 N Não
a 3 anos)
Etapa – Educação especial –
107 Educação infantil – Pré- Sim 1 N Não
escola (4 a 5 anos)
Etapa – Educação especial –
108 Sim 1 N Não
Ensino fundamental 8 anos
Etapa – Educação especial –
109 Sim 1 N Não
Ensino fundamental 9 anos
Etapa – Educação especial –
110 Sim 1 N Não
Ensino médio – Médio
Etapa – Educação especial –
111 Sim 1 N Não
Ensino médio – Integrado
Etapa – Educação especial –
112 Ensino médio – Sim 1 N Não
Normal/Magistério
Etapa – Educação especial –
113 Ensino médio – Educação Sim 1 N Não
profissional
Etapa – Educação especial –
114 Sim 1 N Não
EJA Ensino fundamental
Etapa – Educação especial –
115 Sim 1 N Não
EJA Ensino médio
Etapa – EJA – Ensino
116 Sim 1 N Não
fundamental
Etapa – EJA - Ensino
117 Fundamental - Projovem Sim 1 N Não
(urbano)
118 Etapa – EJA – Ensino médio Sim 1 N Não

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CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Obrigatório para as escolas em atividade e que
oferecem o ensino fundamental de 8 ou 9 anos O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
das modalidades regular ou educação especial - 1.
Ensino fundamental
119 Sim 1 N Não modalidade substitutiva. O campo 95 e os campos 100 ou/e 101, ou
organizado em ciclos
Valores permitidos: o campo 96 e os campos 108 ou/e 109,
0 – Não todos do registro 10 devem ser igual a 1.
1 – Sim
Obrigatório para as escolas em atividade.
Valores permitidos:
1 – Área de assentamento
2 – Terra indígena O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
3 – Área remanescente de quilombos 1.
Localização diferenciada da
120 Sim 1 N Não 4 - Unidade de uso sustentável Se informado o valor 1 nesse campo, o
escola
5 - Unidade de uso sustentável em Terra campo 25 do registro 00 deve ser igual a
indígena 2.
6 - Unidade de uso sustentável em Área
remanescente de quilombos
7 – Não se aplica
O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
1.
Obrigatório para as escolas em atividade.
Se informado o valor 1 no campo 121, os
MATERIAIS DIDÁTICOS ESPECÍFICOS PARA ATENDIMENTO À DIVERSIDADE Valores permitidos:
campos 122 e 123 devem ter valor 0.
SÓCIO-CULTURAL (CAMPOS DE 121 A 123) 0 – Não
Se informado o valor 0 no campo 121, os
1 – Sim
campos 122 e 123 devem ter o valor 1 em
pelo menos um deles.
Materiais didáticos
específicos para atendimento
121 Sim 1 N Não
à diversidade sócio-cultural –
Não utiliza
Materiais didáticos
específicos para atendimento
122 Sim 1 N Não
à diversidade sócio-cultural –
Quilombola

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CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Materiais didáticos
específicos para atendimento
123 Sim 1 N Não
à diversidade sócio-cultural –
Indígena
Obrigatório para as escolas em atividade.
Valores permitidos: O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
124 Educação indígena Sim 1 N Não
0 – Não 1.
1 – Sim
Obrigatório para as escolas em atividade e que
oferecem educação indígena.
O Campo 3 do registro 00 e o campo 124
Valores permitidos:
do registro 10 devem ser iguais a 1.
LÍNGUA EM QUE O ENSINO É MINISTRADO (CAMPOS 125 E 126) A escola deverá ministrar o ensino em pelo menos
Os campos 125 e 126 não poderão ter o
uma língua, indígena ou em português
valor 0 informado para ambos.
0 – Não
1 – Sim
Língua em que o ensino é
125 Sim 1 N Não
ministrado – Língua indígena
Língua em que o ensino é
126 ministrado – Língua Sim 1 N Não
portuguesa
Obrigatório para as escolas em atividade e que O Campo 3 do registro 00 e os campos
oferecem educação indígena em língua indígena. 124 e 125 do registro 10 devem ser iguais
127 Código da língua indígena (*) Não 5 N Não Os valores devem estar de acordo com a tabela de a 1.
Língua Indígena. Os valores devem estar na “Tabela de
Apenas números são aceitos. Língua Indígena”.
Obrigatório para as escolas em atividade.
Escola cede espaço para Valores permitidos: O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
128 Sim 1 N Sim
turmas do Brasil Alfabetizado 0 – Não 1.
1 – Sim
Obrigatório para as escolas em atividade.
Escola abre aos finais de Valores permitidos: O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
129 Sim 1 N Sim
semana para a comunidade 0 – Não 1.
1 – Sim

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CADASTRO DE ESCOLA – CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA – REGISTRO 10


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Obrigatório para as escolas em atividade.
Escola com proposta
Valores permitidos: O Campo 3 do registro 00 deve ser igual a
130 pedagógica de formação por Sim 1 N Sim
0 – Não 1.
alternância
1 – Sim

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CADASTRO DE TURMA – REGISTRO 20


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
O preenchimento é obrigatório e exclusivo O campo 3 do registro 00 deve ser
1 Tipo de registro Sim 2 N Sim para as escolas em atividade. igual a 1.
Valor válido: 20. Deverá ser preenchido com o valor 20.
O código deverá ser de uma entidade válida,
Código atribuído pelo Inep à escola.
existente no cadastro do Inep e ativa.
Deverá ser o mesmo número
2 Código de escola – Inep Sim 8 N Sim A escola informada deve estar entre as
informado no campo 2 do registro 00
escolas abrangidas pelo perfil do
antecedente.
informante.
Código atribuído pelo Inep à Turma. O
3 Código da Turma - INEP Não 10 N Não Código atribuído pelo Inep à turma.
campo não deverá ter informação.
Código da Turma na Código atribuído à turma pelo sistema próprio do
4 Não 20 X Sim
Entidade/Escola usuário migrador.
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0123456789
5 Nome da Turma Não 80 X Sim
ª º –).
Deverá ter no mínimo 4 posições preenchidas.
Valores permitidos:
Horário da Turma - Horário 00 - 01 - 02 - 03 - 04 - 05 - 06 - 07 - 08 - 09 - 10 O horário inicial (hora + minuto) não pode
6 Sim 2 X Sim
Inicial - Hora - 11 - 12 - 13 - 14 - 15 - 16 - 17 - 18 - 19 - 20 - ser maior ou igual ao horário final.
21 - 22 - 23
Valores permitidos:
Horário da Turma - Horário O horário inicial (hora + minuto) não pode
7 Sim 2 X Sim 00 - 05 - 10 - 15 - 20 - 25 - 30 - 35 - 40 - 45 - 50
Inicial - Minuto ser maior ou igual ao horário final.
- 55
Valores permitidos:
Horário da Turma - Horário 00 - 01 - 02 - 03 - 04 - 05 - 06 - 07 - 08 - 09 - 10 O horário inicial (hora + minuto) não pode
8 Sim 2 X Sim
Final - Hora - 11 - 12 - 13 - 14 - 15 - 16 - 17 - 18 - 19 - 20 - ser maior ou igual ao horário final.
21 - 22 - 23
Valores permitidos:
Horário da Turma - Horário O horário inicial (hora + minuto) não pode
9 Sim 2 X Sim 00 - 05 - 10 - 15 - 20 - 25 - 30 - 35 - 40 - 45 - 50
Final - Minuto ser maior ou igual ao horário final.
– 55
Pelo menos um dos campos de 10 a 16 deve
Valores permitidos:
estar preenchido com o valor 1.
DIAS DA SEMANA (CAMPOS DE 10 A 16). 0 – Não
Poderá ser informado o valor 1 para todos
1 – Sim
os campos.
10 Domingo Sim 1 N Sim

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CADASTRO DE TURMA – REGISTRO 20


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
11 Segunda-feira Sim 1 N Sim
12 Terça-feira Sim 1 N Sim
13 Quarta-feira Sim 1 N Sim
14 Quinta-feira Sim 1 N Sim
15 Sexta-feira Sim 1 N Sim
16 Sábado Sim 1 N Sim
Somente uma opção pode ser informada.
Valores permitidos:
0 – NÃO SE APLICA Se o valor informado for igual a 4 o campo
1 – CLASSE HOSPITALAR 94 do registro 10 deverá ser igual a 1 ou 2.
2 – UNIDADE DE ATENDIMENTO Se o valor informado for igual a 5 o campo
17 Tipo de Atendimento Sim 1 N Sim
SOCIOEDUCATIVO 93 do registro 10 deverá ser igual a 1 ou 2.
3 – UNIDADE PRISIONAL Se informado o valor 2 o campo 37 (etapa)
4 – ATIVIDADE COMPLEMENTAR não pode ter os valores (1,2,3,56)
5 – ATENDIMENTO
EDUCACIONALESPECIALIZADO (AEE)
Obrigatório para turmas que não informaram o
tipo de atendimento igual a "Classe Hospitalar" ou
O campo 17 deve ser diferente de 1 e 5.
Turma participante do Pro- "Atendimento Educacional Especializado". Apenas
O campo deverá ser nulo se o campo 36 for
18 grama Mais Educa- Sim 1 N Não escolas estaduais e municipais podem informar o
igual a 3, ou o campo 37 não possuir valor
ção/Ensino Médio Inovador campo. Valores permitidos:
entre 4 e 38 ou 41 ou 56.
0 – Não
1 – Sim
O campo 17 deve ter valor informado igual a
Obrigatório para a turma de atividade 4.
complementar e pelo menos um tipo de atividade Pelo menos um dos campos de 19 a 24 deve
deverá ser preenchido. ser preenchido.
CÓDIGO DO TIPO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR (CAMPOS DE 19 A 24).
O mesmo código não deve ser informado mais de O mesmo valor não pode aparecer em mais
(*)
uma vez para os tipos de atividade complementar. de um dos campos de 19 a 24.
O valor preenchido deve estar de acordo com a O valor preenchido deve estar de acordo
“Tabela de Tipo de Atividade Complementar”. com a “Tabela de Tipo de Atividade
Complementar”.
Código do Tipo de Atividade
19 Sim 5 N Não
1 (*)
Código do Tipo de Atividade
20 Sim 5 N Não
2 (*)

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CADASTRO DE TURMA – REGISTRO 20


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Código do Tipo de Atividade
21 Sim 5 N Não
3 (*)
Código do Tipo de Atividade
22 Sim 5 N Não
4 (*)
Código do Tipo de Atividade
23 Sim 5 N Não
5 (*)
Código do Tipo de Atividade
24 Sim 5 N Não
6 (*)
É obrigatório para a turma de Atendimento
Educacional Especializado - AEE.
O campo 17 deve ter valor informado igual a
Valores permitidos:
ATIVIDADES DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE 5.
0 – Não
(CAMPOS DE 25 A 35) Não é permitido que todos os campos de 25
1 – Sim
a 35 sejam informados com o valor 0.
Mais de um campo, de 25 a 35, pode conter valor
igual a 1.
25 Ensino do Sistema Braille Sim 1 N Não
Ensino do uso de recursos
26 Sim 1 N Não
ópticos e não ópticos
Estratégias para o
27 desenvolvimento de Sim 1 N Não
processos mentais
Técnicas de orientação e
28 Sim 1 N Não
mobilidade
Ensino da Língua Brasileira
29 Sim 1 N Não
de Sinais – LIBRAS
Ensino de uso da
30 Comunicação Alternativa e Sim 1 N Não
Aumentativa – CAA
Estratégias para
31 Sim 1 N Não
enriquecimento curricular
32 Ensino do uso do Soroban Sim 1 N Não
Ensino da usabilidade e das
33 funcionalidades da Sim 1 N Não
informática acessível

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CADASTRO DE TURMA – REGISTRO 20


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Ensino da Língua
34 Portuguesa na modalidade Sim 1 N Não
escrita
Estratégias para autonomia
35 Sim 1 N Não
no ambiente escolar
Obrigatório para a turma que não é de atividade
O campo 17 deve ser diferente de 4 ou 5.
complementar ou atendimento educacional
Se informado o valor igual a 1, o campo 95
especializado.
do registro 10 deve ser igual a 1.
Valores permitidos:
36 Modalidade Sim 1 N Não Se informado o valor igual a 2, o campo 96
1 - Ensino Regular
do registro 10 deve ser igual a 1.
2 - Educação Especial - Modalidade
Se informado o valor igual a 3, o campo 97
Substitutiva
do registro 10 deve ser igual a 1.
3 - Educação de Jovens e Adultos (EJA)
Obrigatório para a turma que não é de atividade
complementar ou atendimento educacional O campo 17 deve ser diferente de 4 ou 5. O
especializado. valor informado deve estar entre os valores
Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela possíveis (de acordo com a “Tabela de
de Etapas x Modalidades de Ensino”. Etapas x Modalidades de Ensino”) para as
37 Etapa de Ensino (*) Não 2 N Não Se a turma for em unidade de atendimento ou etapas com valor igual a 1 nos campos de
unidade prisional, não pode ser informada a etapa 98 a 118 do registro 10.
Educação Infantil - Creche, Educação Infantil - Se o valor do campo 17 for igual a 2 ou 3
Pré-escola, Educação Infantil – Unificada, ou não pode ser informado a etapa 1, 2, 3 ou
Educação Infantil e Ensino Fundamental (8 e 9 56.
anos) Multietapa.
O campo 37 deve ser igual a 30, 31, 32, 33,
Obrigatório para a turma de educação profissional. 34, 39, 40, 62, 63 ou 64.
Código Curso Educação
38 Não 8 N Não Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela O valor informado deve estar dentre os
Profissional (*)
de Cursos da Educação Profissional”. valores da “Tabela de Cursos da Educação
Profissional”

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CADASTRO DE TURMA – REGISTRO 20


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Não Deverá ser preenchido quando a turma for de
atividade complementar, ou de atendimento
Se o campo 17 for igual a 4 ou 5, ou o
educacional especializado, ou a etapa da turma for
campo 37 for igual a 1, 2, 3 ou 65, os
de educação infantil (creche, pré-escola, educação
campos de 39 a 64 não deverão ser
infantil unificada) ou Projovem(urbano).
informados.
As disciplinas informadas devem estar dentre as
Para as demais ocorrências os campos
possíveis para a etapa correspondente, conforme
DISCIPLINAS (CAMPOS DE 39 A 64) (*) devem ser preenchidos com um dos valores
a “Tabela de Regras de Disciplinas”.
possíveis (0,1,2).
Valores permitidos:
As disciplinas informadas devem estar
0 – Não oferece disciplina
dentre as possíveis para a etapa
1 – Sim, oferece disciplina com docente
correspondente, conforme a “Tabela de
vinculado.
Regras de Disciplinas”.
2 – Sim, oferece disciplina sem docente
vinculado.
39 Disciplinas - 1 - Química Sim 1 N Não
40 Disciplinas - 2 - Física Sim 1 N Não
41 Disciplinas - 3 - Matemática Sim 1 N Não
42 Disciplinas - 4 - Biologia Sim 1 N Não
43 Disciplinas - 5 - Ciências Sim 1 N Não
Disciplinas - 6 - Língua /
44 Sim 1 N Não
Literatura portuguesa
Disciplinas - 7 - Língua /
45 Literatura estrangeira – Sim 1 N Não
Inglês
Disciplinas – 8 - Língua /
46 Literatura estrangeira – Sim 1 N Não
Espanhol
Disciplinas – 30 - Língua /
47 Literatura estrangeira – Sim 1 N Não
Francês
Disciplinas - 9 - Língua /
48 Literatura estrangeira – Sim 1 N Não
Outra

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CADASTRO DE TURMA – REGISTRO 20


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Disciplinas - 10 - Artes
(educação artística, teatro,
49 Sim 1 N Não
dança, música, artes
plásticas e outras)
Disciplinas - 11 - Educação
50 Sim 1 N Não
física
51 Disciplinas - 12 - História Sim 1 N Não
52 Disciplinas - 13 - Geografia Sim 1 N Não
53 Disciplinas - 14 - Filosofia Sim 1 N Não
Disciplinas - 28 - Estudos
54 Sim 1 N Não
sociais
55 Disciplinas - 29 - Sociologia Sim 1 N Não
Disciplinas - 16 -
56 Sim 1 N Não
Informática/Computação
Disciplinas - 17 - Disciplinas
57 Sim 1 N Não
profissionalizantes
Disciplinas - 20 - Disciplinas
voltadas ao atendimento às
necessidades educacionais
específicas dos alunos que
58 Sim 1 N Não
são público alvo da
educação especial e às
práticas educacionais
inclusivas.
Disciplinas - 21 - Disciplinas
voltadas à diversidade
59 Sim 1 N Não
sociocultural (Disciplinas
pedagógicas)
60 Disciplinas - 23 - LIBRAS Sim 1 N Não
Disciplinas - 25 - Disciplinas
61 Sim 1 N Não
pedagógicas
Disciplinas - 26 - Ensino
62 Sim 1 N Não
religioso
Disciplinas - 27 - Língua
63 Sim 1 N Não
indígena

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CADASTRO DE TURMA – REGISTRO 20


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Disciplinas - 99 - Outras
64 Sim 1 N Não
disciplinas
Se informado o valor 1, nenhum dos campos
Obrigatório para a turma de escolarização.
O campo deverá ser nulo para turmas de atividade 39 a 64 poderá ser igual a 1 e o código da
complementar ou AEE. turma não poderá existir no campo 6 do
Turma Sem Profissional
65 Sim 1 N Não registro 51.
Escolar em Sala de Aula Valores permitidos:
Se informado o valor 0, deverá haver pelo
0 – Turma com docente
menos uma vez o código da turma no
1 – Turma sem docente
campo 6 do registro 51.

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 30


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
O preenchimento é obrigatório e exclusivo O campo 3 do registro 00 deve ser
1 Tipo de registro Sim 2 N Sim para as escolas em atividade. igual a 1.
Valor válido: 30 Deverá ser preenchido com o valor 30.
O código deverá ser de uma entidade válida, Código atribuído pelo Inep à escola.
existente no cadastro do Inep. Deverá ser o mesmo número
2 Código da Escola – INEP Sim 8 N Sim
A escola informada deve estar entre as informado no campo 2 do registro 00
escolas abrangidas pelo perfil do informante. antecedente.
O campo deve ser obrigatoriamente preenchido
para o Profissional escolar em sala de Aula que já
Identificação única do
existe na base de dados do Educacenso. Código atribuído pelo Inep ao Profissional
3 Profissional escolar em sala Sim 12 N Não
Para o Profissional escolar em sala de Aula que não escolar em sala de Aula.
de Aula (INEP)
existe na base do Educacenso, o campo deve ter
valor nulo.
Código do Profissional escolar
Sim Código atribuído pelo sistema próprio do usuário
4 em sala de Aula na Não 20 X
migrador.
Entidade/Escola
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ).
5 Nome Completo Não 100 X Sim
Deverá ter mais de uma palavra e ter no máximo a
repetição de 4 caracteres iguais.

Somente aceita os seguintes caracteres:


(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0123456789
6 E-mail Não 100 X Não @ . - _).
Deverá possuir os caracteres @ e . e caracteres
alfanuméricos antes e depois deles.

Número de Identificação Social fornecido pela Caixa


Econômica Federal, destinado a identificar de forma
Número de Identificação Será validado de acordo com as regras de
7 Não 11 N Não única o docente para os programas/serviços sociais
Social (NIS) validação do documento.
(mesmo número do PIS/PASEP e do Cartão
Cidadão).

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 30


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Deverá ser obrigatoriamente preenchido no
Deverá ser anterior ou igual à 2000.
seguinte formato: dd/mm/aaaa.
O ano informado deverá ser posterior ou
8 Data de Nascimento Sim 10 D Sim A data de nascimento deverá ser uma data válida.
igual a 1919 A data será validada apenas
O ano deverá ser anterior ou igual 2000 e posterior
pelo ano.
ou igual a 1919.
Valores permitidos:
9 Sexo Sim 1 N Sim 1 - Masculino
2 - Feminino
Valores permitidos:
0 - Não Declarada
1 - Branca
10 Cor/Raça Sim 1 N Sim 2 - Preta
3 - Parda
4 - Amarela
5 – Indígena
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ).
11 Nome Completo da Mãe Não 100 X Não
Deverá ter mais de uma palavra e ter no máximo a
repetição de 4 caracteres iguais.
Valores permitidos:
1 - Brasileira
Nacionalidade do Profissional
12 Sim 1 N Sim 2 - Brasileira nascido no Exterior ou
escolar em sala de Aula
Naturalizado
3 - Estrangeira
O valor deve estar de acordo com a “Tabela
de Países”.
Deve ser preenchido com o valor 76
Deverá ser obrigatoriamente preenchido de acordo
13 País de origem (*) Não 3 N Sim quando o campo 12 do registro 30 tiver
com a “Tabela de Países”.
valor igual a 1 ou 2.
O valor deve ser diferente de 76 se o
campo 12 do registro 30 for igual a 3.

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 30


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
O campo 12 do registro 30 deve ser igual a
Obrigatório para os docentes brasileiros.
1.
14 UF de nascimento (*) Sim 2 N Não Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de
O valor preenchido deve constar da “Tabela
UF”.
de UF”.
O campo 12 do registro 30 deve ser igual a
Obrigatório para os docentes nascidos no Brasil.
1.
Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de
15 Município de nascimento (*) Sim 7 N Não O valor preenchido deve constar da “Tabela
Município” e a UF informada no campo 14 (UF de
de Município” para a UF informada no
nascimento).
campo 14 do registro 30.
Quando o valor informado for igual a 1, pelo menos
um dos campos de 17 a 24 deverá ser também
Profissional escolar em sala preenchido com 1.
16 Sim 1 N Sim
de Aula com deficiência Valores permitidos:
0 - Não
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o Profissional
escolar em sala de Aula for deficiente. Valores Se informado o valor 1 neste campo, os
Tipos de deficiência –
17 Sim 1 N Não permitidos: campos 18, 19, e 21 devem todos possuir
Cegueira
0 - Não valor igual a 0.
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o Profissional
escolar em sala de Aula for deficiente. Valores Se informado o valor igual a 1 neste
Tipos de deficiência - Baixa
18 Sim 1 N Não permitidos: campo, os campos 17 e 21 devem todos
visão
0 - Não possuir valor igual a 0.
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o Profissional
escolar em sala de Aula for deficiente. Valores Se informado o valor igual a 1 neste
19 Tipos de deficiência - Surdez Sim 1 N Não permitidos: campo, os campos 17, 20 e 21 devem
0 - Não todos possuir valor igual a 0.
1 - Sim

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 30


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Este campo deverá ser informado se o Profissional
escolar em sala de Aula for deficiente. Se informado o valor igual a 1 neste
Tipos de deficiência -
20 Sim 1 N Não Valores permitidos: campo, os campos 19 e 21 devem todos
Deficiência auditiva
0 - Não possuir valor igual a 0.
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o Profissional
escolar em sala de Aula for deficiente. Valores Se informado o valor igual a 1 neste
Tipos de deficiência -
21 Sim 1 N Não permitidos: campo, os campos 17, 18, 19 e 20 devem
Surdocegueira
0 - Não todos possuir valor igual a 0.
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o Profissional
escolar em sala de Aula for deficiente. Valores
Tipos de deficiência -
22 Sim 1 N Não permitidos:
Deficiência Física
0 - Não
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o Profissional
escolar em sala de Aula for deficiente. Valores
Tipos de deficiência -
23 Sim 1 N Não permitidos:
Deficiência Intelectual
0 - Não
1 - Sim
É obrigatório informar o valor 1, quando os
campos 17 e 22, ou 17 e 23, ou 18 e 22,
Este campo deverá ser informado se o Profissional ou 18 e 23, ou 19 e 22, ou 19 e 23, ou 20
escolar em sala de Aula for deficiente. Valores e 22, ou 20 e 23, ou 21 e 22, ou 21 e 23,
Tipos de deficiência -
24 Sim 1 N Não permitidos: ou 17 e 20, ou 18 e 19, ou 18 e 20, ou 22
Deficiência Múltipla
0 - Não e 23 tiverem valores informados igual a 1.
1 - Sim Para outras combinações que não
contenham pelo menos um dos pares
acima, o valor deverá ser igual a 0.

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DOCUMENTOS E ENDEREÇO – REGISTRO 40


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
O preenchimento é obrigatório e exclusivo O campo 3 do registro 00 deve ser igual
2 N
1 Tipo de registro Sim Sim para as escolas em atividade. a 1.
Valor válido: 40 Deverá ser preenchido com o valor 40.
O código deverá ser de uma entidade válida,
Código atribuído pelo Inep à escola.
8 N existente no cadastro do Inep.
2 Código da Escola - INEP Sim Sim Deverá ser o mesmo número informado
A escola informada deve estar entre as
no campo 2 do registro 00 antecedente.
escolas abrangidas pelo perfil do informante.
O campo deve ser obrigatoriamente preenchido
para o Profissional escolar em sala de Aula que já
Identificação única do
existe na base de dados do Educacenso. Código atribuído pelo Inep ao Profissional
3 Profissional escolar em sala Sim 12 N Não
Para o Profissional escolar em sala de Aula que escolar em sala de Aula.
de Aula (INEP)
não existe na base do Educacenso, o campo deve
ter valor nulo.
Código do Profissional
Código atribuído pelo sistema próprio do usuário
4 escolar em sala de Aula na Não 20 X Sim
migrador.
Entidade/Escola
Obrigatório para Profissionais escolares em sala de
Aula brasileiros ou brasileiros nascidos no exterior
Verificar se o nome do profissional escolar
ou naturalizados
em sala de aula informado está de acordo
5 Número do CPF Sim 11 X Não Deverá ser um CPF válido.
com a base da Receita Federal (batimento
Deverá ser preenchido apenas com números.
por meio do CPF).
Não aceita as sequências "00000000000" ou
"00000000191”.
ENDEREÇO RESIDENCIAL
Valores permitidos:
Localização / Zona de
6 Sim 1 N Não 1 - URBANA
residência
2 - RURAL
Quando informado deverá possuir os 8 dígitos e
apenas números serão aceitos. Os campos 8, 12 e 13 do registro 40 não
7 CEP Sim 8 X Não
Se informado, torna obrigatório o preenchimento podem ser nulos.
do endereço, município e UF.

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DOCUMENTOS E ENDEREÇO – REGISTRO 40


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Os campos 7, 12 e 13 do registro 40 não
8 Endereço Não 100 X Não 0123456789 . / - ª ° ,).
podem ser nulos.
Se preenchido, torna obrigatório o preenchimento
do CEP, município e UF.
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Os campos 7,8, 12 e 13 do registro 40 não
9 Número do Endereço Não 10 X Não 0123456789 . / - ª ° ,).
podem ser nulos.
Se preenchido, torna obrigatório o preenchimento
do CEP, endereço, município e UF.
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Os campos 7, 8, 12 e 13 do registro 40 não
10 Complemento Não 20 X Não 0123456789 . / - ª ° ,).
podem ser nulos.
Se preenchido, torna obrigatório o preenchimento
do CEP, endereço, município e UF.
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Os campos 7, 8, 12 e 13 do registro 40 não
11 Bairro Não 50 X Não 0123456789 . / - ª ° ,).
podem ser nulos.
Se preenchido, torna obrigatório o preenchimento
do CEP, endereço, município e UF.
Deverá ser preenchido de acordo com a Tabela de Os campos 7, 8 e 13 do registro 40 não
UF. podem ser nulos.
12 UF Sim 2 N Não
Se informado, torna obrigatório o preenchimento O valor preenchido deve constar da “Tabela
do CEP, endereço e município. de UF”.
Os campos 7, 8 e 12 do registro 40 não
Deverá ser preenchido de acordo com a Tabela de
podem ser nulos.
Município e a UF.
13 Município Sim 7 N Não O valor preenchido deve constar da “Tabela
Se informado torna obrigatório o preenchimento
de Município” para a UF informada no campo
do CEP, endereço e UF.
12 do registro 40.

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DADOS VARIÁVEIS – REGISTRO 50


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
O preenchimento é obrigatório e exclusivo O campo 3 do registro 00 deve ser igual
1 Tipo de registro Sim 2 N Sim para as escolas em atividade. a 1.
Valor válido: 50 Deverá ser preenchido com o valor 50.
O código deverá ser de uma entidade válida,
Código atribuído pelo Inep à escola.
existente no cadastro do Inep.
2 Código da Escola - INEP Sim 8 N Sim Deverá ser o mesmo número informado
A escola informada deve estar entre as
no campo 2 do registro 00 antecedente.
escolas abrangidas pelo perfil do informante.
O campo deve ser obrigatoriamente preenchido
para o Profissional escolar em sala de Aula que já
Identificação única do
existe na base de dados do Educacenso. Código atribuído pelo Inep ao Profissional
3 Profissional escolar em sala Sim 12 N Não
Para o Profissional escolar em sala de Aula que não escolar em sala de Aula.
de Aula (INEP)
existe na base do Educacenso, o campo deve ter
valor nulo.
Código do Profissional
Código atribuído pelo sistema próprio do usuário
4 escolar em sala de Aula na Não 20 X Sim
migrador.
Entidade/Escola
Valores permitidos:
1 - Fundamental Incompleto
2 - Fundamental Completo
3 - Ensino Médio – Normal/Magistério
4 - Ensino Médio – Normal/Magistério
Indígena
5 - Ensino Médio
6 - Superior
Se informado o valor 6, o campo 6 não pode
5 Escolaridade Sim 1 N Sim Se o Profissional escolar em sala de Aula não tiver
ser nulo.
concluído alguma escolaridade, exceto o ensino
superior, informar apenas o maior nível de
escolaridade concluído (p.ex. se o docente está
cursando o ensino médio, informar "Fundamental
Completo").
Caso o Profissional escolar em sala de Aula esteja
cursando nível superior ou concluído o mesmo,
deverá ser informado o valor 6.

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DADOS VARIÁVEIS – REGISTRO 50


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
O mesmo código do curso superior não deverá ser
informado mais de uma vez.
Pelo menos uma situação do curso superior, código O campo 5 do registro 50 deve ser igual a 6.
FORMAÇÃO SUPERIOR (CAMPOS 6 A 26) do curso superior, tipo de instituição e instituição Pelo menos os campos 6, 8, 11, 12 e 9 ou 10
do curso superior deverão ser obrigatoriamente devem ser informados.
preenchidos quando o campo 5 (escolaridade) for
igual a "6" (superior).
O campo 5 deve ser igual a 6 e os campos
Valores permitidos:
8, 11 e 12, todos do registro 50, não podem
1 - Concluído
ser nulos.
2 - Em andamento
Se o valor 1 for informado, o campo 10
6 Situação do Curso Superior 1 Sim 1 N Não também não pode ser nulo e o campo 9
Se informado concluído, apenas o ano de conclusão
deve ser nulo.
deve ser informado.
Se o valor 2 for informado, o campo 9
Se informado em andamento, apenas o ano de
também não pode ser nulo e o campo 10
início deve ser informado.
deve ser nulo.
Obrigatório para o Profissional escolar em sala de
Aula que concluiu um curso superior de
O campo 5 deve ser igual a 6, o campo 6
bacharelado ou tecnológico. Para os cursos de
Formação/Complementação deve ser igual a 1 e os campos 6, 8, 10, 11 e
7 Sim 1 N Não licenciatura o campo não deve ser preenchido.
pedagógica 1. 12, todos do registro 50, não podem ser
Valores permitidos:
nulos.
0 – Não
1 – Sim
Obrigatório para o Profissional escolar em sala de
Aula que concluiu ou está cursando o ensino
O campo 5 deve ser igual a 6 e os campos 6,
Código do Curso Superior 1 superior.
8 Sim 6 X Não 11 e 12, todos do registro 50, não podem
(*) Deverá ser preenchido de acordo com o código do
ser nulos.
curso de formação da “Tabela de Curso de
Formação Superior”.
Deve ser preenchido para o Profissional escolar em
sala de Aula que está cursando o ensino superior. O campo 5 deve ser igual a 6, o campo 6
Ano de Início do Curso
9 Sim 4 N Não O formato é aaaa. deve ser igual a 2 e os campos 8, 11 e 12,
Superior 1
O ano deve ser posterior a 2001 e anterior ou igual todos do registro 50, não podem ser nulos.
ao ano corrente.

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DADOS VARIÁVEIS – REGISTRO 50


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Obrigatório para o Profissional escolar em sala de
Aula com curso superior completo. O campo 5 deve ser igual a 6 e o campo 6
Ano de Conclusão do Curso
10 Sim 4 N Não O formato é aaaa. deve ser igual a 1 e os campos 8, 11 e 12,
Superior 1
O ano deve ser posterior a 1940 e anterior ou igual todos do registro 50, não podem ser nulos.
ao ano corrente.
Obrigatório para o Profissional escolar em sala de
Aula que concluiu ou está cursando o ensino
O campo 5 deve ser igual a 6 e os campos 6,
Tipo de Instituição do Curso superior.
11 Sim 1 N Não 8 e 12, todos do registro 50, não podem ser
Superior 1 Valores permitidos:
nulos.
1 - Pública
2 - Privada
Obrigatório para o Profissional escolar em sala de
Aula que concluiu ou está cursando o ensino
superior.
O campo 5 deve ser igual a 6 e os campos 6,
Instituição do Curso Superior Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de
12 Não 7 N Não 8 e 11, todos do registro 50, não podem ser
1 (*) Instituições de Ensino Superior”.
nulos.
Caso a instituição do curso superior não seja
encontrada na respectiva tabela, o campo deverá
ser preenchido com o valor 9999999.
O campo 5 deve ser igual a 6 e os campos 6,
Valores permitidos:
8, 11, 12, 15, 18 e 19, todos do registro 50,
1 - Concluído
não podem ser nulos.
2 - Em andamento
Se o valor 1 for informado, o campo 17
13 Situação do Curso Superior 2 Sim 1 N Não também não pode ser nulo e o campo 16
Se informado concluído, apenas o ano de conclusão
deve ser nulo.
deve ser informado.
Se o valor 2 for informado, o campo 16
Se informado em andamento, apenas o ano de
também não pode ser nulo e o campo 17
início deve ser informado.
deve ser nulo.

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DADOS VARIÁVEIS – REGISTRO 50


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Obrigatório para o Profissional escolar em sala de
Aula que concluiu um curso superior de
O campo 5 deve ser igual a 6, o campo 13
bacharelado ou tecnológico. Para os cursos de
Formação/Complementação deve ser igual a 1 e os campos 6, 8, 11, 12,
14 Sim 1 N Não licenciatura o campo não deve ser preenchido.
pedagógica 2 13, 15, 17, 18 e 19, todos do registro 50,
Valores permitidos:
não podem ser nulos.
0 – Não
1 – Sim
Não obrigatório, mas se preenchido o Profissional
escolar em sala de Aula deve ter concluído ou estar
cursando ensino superior e já ter informado a O campo 5 deve ser igual a 6 e os campos 6,
Código do Curso Superior 2
15 Sim 6 X Não primeira área de formação. 8, 11, 12, 13, 18 e 19, todos do registro 50,
(*)
Deverá ser preenchido de acordo com o código do não podem ser nulos.
curso de formação da “Tabela de Curso de
Formação Superior”.
Deve ser preenchido para o Profissional escolar em
sala de Aula que está cursando o ensino superior e O campo 5 deve ser igual a 6, o campo 13
Ano de Início do Curso já informou a primeira área de formação. deve ser igual a 2 e os campos 6, 8, 11, 12,
16 Sim 4 N Não
Superior 2 O formato é aaaa. 15, 18 e 19, todos do registro 50, não
O ano deve ser posterior a 2001 e anterior ou igual podem ser nulos.
ao ano corrente.
Obrigatório quando o campo 13 for igual a 1 e já
O campo 5 deve ser igual a 6, o campo 13
ter informado a primeira área de formação.
Ano de Conclusão do Curso deve ser igual a 1 e os campos 6, 8, 11, 12,
17 Sim 4 N Não O formato é aaaa.
Superior 2 15, 18 e 19, todos do registro 50, não
O ano deve ser posterior a 1940 e anterior ou igual
podem ser nulos.
ao ano corrente.
Não obrigatório, mas se preenchido o Profissional
escolar em sala de Aula deve ter concluído ou estar
cursando ensino superior e já ter informado a O campo 5 deve ser igual a 6 e os campos 6,
Tipo de Instituição do Curso
18 Sim 1 N Não primeira área de formação. 8, 11, 12, 13, 15 e 19, todos do registro 50,
Superior 2
Valores permitidos: não podem ser nulos.
1 - Pública
2 - Privada

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DADOS VARIÁVEIS – REGISTRO 50


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Não obrigatório, mas se preenchido o Profissional
escolar em sala de Aula deve ter concluído ou estar
cursando ensino superior e já ter informado a
primeira área de formação. O campo 5 deve ser igual a 6 e os campos 6,
Instituição do Curso Superior
19 Não 7 N Não Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de 8, 11, 12, 13, 15 e 18, todos do registro 50,
2 (*)
Instituições de Ensino Superior”. não podem ser nulos.
Caso a instituição do curso superior não seja
encontrada na respectiva tabela, o campo deverá
ser preenchido com o valor 9999999.
O campo 5 deve ser igual a 6 e os campos 6,
Valores permitidos:
8, 11, 12, 13, 15, 18, 19, 22, 25 e 26, todos
1 - Concluído
do registro 50, não podem ser nulos.
2 - Em andamento
Se o valor 1 for informado, o campo 24
20 Situação do Curso Superior 3 Sim 1 N Não também não pode ser nulo e o campo 23
Se informado concluído, apenas o ano de conclusão
deve ser nulo.
deve ser informado.
Se o valor 2 for informado, o campo 23
Se informado em andamento, apenas o ano de
também não pode ser nulo e o campo 24
início deve ser informado.
deve ser nulo.
Obrigatório para o Profissional escolar em sala de
Aula que concluiu um curso superior de
O campo 5 deve ser igual a 6, o campo 20
bacharelado ou tecnológico. Para os cursos de
Formação/Complementação deve ser igual a 1 e os campos 8, 11, 12 ,
21 Sim 1 N Não licenciatura o campo não deve ser preenchido.
pedagógica 3 15, 18, 19, 22, 24, 25 e 26, todos do registro
Valores permitidos:
50, não podem ser nulos.
0 – Não
1 – Sim
Não obrigatório, mas se preenchido o Profissional
escolar em sala de Aula deve ter concluído ou estar
cursando ensino superior e já ter informado o O campo 5 deve ser igual a 6 e os campos 6,
Código do Curso Superior 3
22 Sim 6 X Não primeiro e o segundo curso de formação. 8, 11, 12, 13, 15, 18, 19, 20, 22, 25 e 26,
(*)
Deverá ser preenchido de acordo com o código do todos do registro 50, não podem ser nulos.
curso de formação da “Tabela de Curso de
Formação Superior”.

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DADOS VARIÁVEIS – REGISTRO 50


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Deve ser preenchido para o Profissional escolar em
sala de Aula que está cursando o ensino superior e O campo 5 deve ser igual a 6, o campo 20
Ano de Início do Curso já informou o segundo curso de formação. deve ser igual a 2 e os campos 6, 8, 11, 12,
23 Sim 4 N Não
Superior 3 O formato é aaaa. 13, 15, 18, 19, 20, 22, 25 e 26, todos do
O ano deve ser posterior a 2001 e anterior ou igual registro 50, não podem ser nulos.
ao ano corrente.
Obrigatório quando o campo 20 for igual a 1 e já
O campo 5 deve ser igual a 6, o campo 20
ter informado a segunda área de formação.
Ano de Conclusão do Curso deve ser igual a 1 e os campos 6, 8, 11, 12,
24 Sim 4 N Não O formato é aaaa.
Superior 3 13, 15, 18, 19, 20, 22, 25 e 26, todos do
O ano deve ser posterior a 1940 e anterior ou igual
registro 50, não podem ser nulos.
ao ano corrente.
Não obrigatório, mas se preenchido o Profissional
escolar em sala de Aula deve ter concluído ou
estar cursando ensino superior e já ter informado o O campo 5 deve ser igual a 6 e os campos
Tipo de Instituição do Curso
25 Sim 1 N Não segundo curso de formação. 8, 11, 12, 15, 18, 19, 20, 22 e 26, todos do
Superior 3
Valores permitidos: registro 50, não podem ser nulos.
1 - Pública
2 - Privada
Não obrigatório, mas se preenchido o Profissional
escolar em sala de Aula deve ter concluído ou estar
cursando ensino superior e já ter informado o
segundo curso de formação. O campo 5 deve ser igual a 6 e os campos 6,
Instituição do Curso Superior
26 Não 7 N Não Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de 8, 11, 12, 13, 15, 18, 19, 20, 22 e 25, todos
3 (*)
Instituições de Ensino Superior”. do registro 50, não podem ser nulos.
Caso a instituição do curso superior não seja
encontrada na respectiva tabela, o campo deverá
ser preenchido com o valor 9999999.
É obrigatório para os Profissionais escolares em O campo 5 deve ser igual a 6 e pelo menos
sala de Aula com curso superior concluído. um dos campos 6 ou 13 ou 20 deve ser igual
PÓS-GRADUAÇÃO (CAMPOS 27 A 30) Valores permitidos: a 1.
0 – Não Se o campo 30 for preenchido com 1 os
1 – Sim campos 27 a 29 devem ter valor 0.
Pós-Graduação -
27 Sim 1 N Não
Especialização

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DADOS VARIÁVEIS – REGISTRO 50


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações

28 Pós-Graduação - Mestrado Sim 1 N Não

29 Pós-Graduação - Doutorado Sim 1 N Não

30 Pós-Graduação - Nenhum Sim 1 N Não

Trata-se de cursos de formação continuada com, no


mínimo, 80 horas.
Poderá ser informado mais de um curso. Se o campo 46 do registro 50 for igual a 1,
OUTROS CURSOS (CAMPOS 31 A 46)
Valores permitidos: os campos de 31 a 45 devem ter valor 0.
0 – Não
1 – Sim
Específico para Creche (0 a 3
31 Sim 1 N Sim
anos)
Específico para Pré-Escola (4
32 Sim 1 N Sim
e 5 anos)
Específico para anos iniciais
33 Sim 1 N Sim
do ensino fundamental
Específico para anos finais do
34 Sim 1 N Sim
ensino fundamental

35 Específico para ensino médio Sim 1 N Sim

Específico para educação de


36 Sim 1 N Sim
jovens e adultos
Específico para Educação
37 Sim 1 N Sim
especial
Específico para Educação
38 Sim 1 N Sim
Indígena
Específico para educação do
39 campo
Sim 1 N Sim

Específico para educação


40 ambiental
Sim 1 N Sim

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DADOS VARIÁVEIS – REGISTRO 50


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Específico para educação em
41 direitos humanos
Sim 1 N Sim

42 Gênero e diversidade sexual Sim 1 N Sim

Direitos de criança e
43 adolescente
Sim 1 N Sim

Educação para as relações


etnicorraciais e História e
44 cultura Afro-Brasileira e
Sim 1 N Sim
Africana

45 Outros Sim 1 N Sim

46 Nenhum Sim 1 N Sim

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DADOS DE DOCÊNCIA – REGISTRO 51


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
O preenchimento é obrigatório e exclusivo O campo 3 do registro 00 deve ser
1 Tipo de registro Sim 2 N Sim para as escolas em atividade. igual a 1.
Valor válido: 51 Deverá ser preenchido com o valor 51.
O código deverá ser de uma entidade válida,
Código atribuído pelo Inep à escola.
existente no cadastro do Inep.
2 Código da Escola – INEP Sim 8 N Sim O mesmo número informado no
A escola informada deve estar entre as
campo 2 do registro 00 antecedente.
escolas abrangidas pelo perfil do informante.
O campo deve ser obrigatoriamente preenchido
para o Profissional escolar em sala de Aula que já
existe na base de dados do Educacenso. Código atribuído pelo Inep ao Profissional
3 Identificação única (INEP) Sim 12 N Não
Para o Profissional escolar em sala de Aula que não escolar em sala de Aula.
existe na base do Educacenso, o campo deve ter
valor nulo.
Código do Profissional escolar
4 em sala de Aula na Não 20 X Sim Código atribuído pelo sistema próprio do usuário.
Entidade/Escola

5 Codigo da turma no INEP Não 10 N Não Número sequencial de controle do INEP. Código atribuído pelo Inep à turma.

Deverá ser obrigatoriamente preenchido de acordo


Código da turma na O valor informado deverá ser igual ao
6 Não 20 X Sim com os códigos da turma na entidade/escola
Entidade/escola campo 4 do registro 20.
informados no cadastro da turma.
Valores permitidos: O valor 2 só poderá ser informada quando
1 - Docente o Tipo de Atendimento da turma for
2 - Auxiliar/Assistente Educacional diferente de "AEE" e "Atividade
3 - Profissional/Monitor de Atividade Complementar".
Complementar O valor 3 só deverá ser informado quando
Função que exerce na 4 - Tradutor Intérprete de LIBRAS o campo 17 do registro 20 for igual a 4.
7 Sim 1 N Sim
escola/Turma O valor 4 só deverá ser informado quando
Nenhuma turma poderá ter apenas o vínculo de se tratar de profissional que atua na
Tradutor Intérprete de LIBRAS. tradução e interpretação da língua
portuguesa para LIBRAS e vice-versa, em
sala de aula comum ou em sala de recursos
multifuncionais.
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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DADOS DE DOCÊNCIA – REGISTRO 51


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Os valores permitidos são:
1 - Concursado/efetivo/estável
2 - Contrato temporário
Situação Funcional/ Regime
3 - Contrato terceirizado Obrigatório quando o campo 24 do registro
8 de contratação/Tipo de Sim 1 N Não
4 - Contrato CLT 00 deverá ser igual a 1, 2 ou 3.
Vinculo
Deverá ser informada apenas uma opção e apenas
para vínculos de docentes em turmas de escolas
públicas.
O campo 17 do registro 20 deve ser
diferente de 4 e 5 e o campo 37 do registro
Obrigatório se a turma não for de educação infantil
20 deve ser diferente de 1, 2, 3 ou 65.
e o tipo de atendimento for diferente de atividade
DISCIPLINAS QUE O PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA LECIONA Os valores devem estar de acordo com o
complementar e AEE.
(CAMPOS 09 A 21) (*) que foi preenchido com “1” nos campos 39
Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de
a 64 do registro 20 (de acordo com a
Disciplinas”.
“Tabela de Disciplinas”).

9 Código da disciplina 1 (*) Não 2 N Não

10 Código da disciplina 2 (*) Não 2 N Não

11 Código da disciplina 3 (*) Não 2 N Não

12 Código da disciplina 4 (*) Não 2 N Não

13 Código da disciplina 5 (*) Não 2 N Não

14 Código da disciplina 6 (*) Não 2 N Não

15 Código da disciplina 7 (*) Não 2 N Não

16 Código da disciplina 8 (*) Não 2 N Não

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CADASTRO DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM SALA DE AULA – DADOS DE DOCÊNCIA – REGISTRO 51


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações

17 Código da disciplina 9 (*) Não 2 N Não

18 Código da disciplina 10 (*) Não 2 N Não

19 Código da disciplina 11 (*) Não 2 N Não

20 Código da disciplina 12 (*) Não 2 N Não

21 Código da disciplina 13 (*) Não 2 N Não

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação
CADASTRO DE ALUNO – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 60
Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
O Campo 3 do registro 00 deve ser
O preenchimento é obrigatório e exclusivo
igual a 1.
1 Tipo de registro Sim 2 N Sim para as escolas em atividade.
Deverá ser preenchido com o valor 60.
Valor válido: 60

Código atribuído pelo Inep à escola.


O código deverá ser de uma entidade válida,
Deverá ser o mesmo número
existente no cadastro do Inep e ativa.
2 Código da Escola - Inep Sim 8 N Sim informado no campo 2 do registro 00
A escola informada deve estar entre as
antecedente
escolas abrangidas pelo perfil do informante.

O primeiro passo para a migração é a solicitação


de identificação de alunos sem ID ao Inep (certos,
mais prováveis e prováveis).
Identificação única do aluno Se o aluno já existe na base de dados do Código atribuído pelo Inep ao aluno. O
3 Sim 12 N Não
(Inep) educacenso, esse campo deve ser código deve ser válido.
obrigatoriamente preenchido.
Quando se tratar de um aluno novo na base de
dados do Inep, o campo deverá ser nulo.
Código do aluno na Código atribuído ao aluno pelo sistema
4 Não 20 X Sim
Entidade/Escola próprio do usuário migrador.
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ).
5 Nome completo Não 100 X Sim
Deverá ter mais de uma palavra e, no máximo, a
sequência de 4 caracteres iguais (repetição).
Número de Identificação Social fornecido pela
Caixa Econômica Federal, destinado a identificar de
Número de Identificação Será validado de acordo com as regras de
6 Sim 11 N Não forma única o aluno para os programas/serviços
Social (NIS) validação do documento.
sociais (mesmo número do PIS/PASEP e do Cartão
Cidadão).

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CADASTRO DE ALUNO – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 60
Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações

Deverá ser preenchido no seguinte formato: Deverá ser anterior a data de referência da
dd/mm/aaaa. coleta do censo (28/05/2014).
7 Data de nascimento Sim 10 D Sim
A data de nascimento deverá ser uma data válida e O ano informado deverá ser posterior ou
anterior a data de referência do censo escolar. igual a 1908.

Valores permitidos:
8 Sexo Sim 1 N Sim 1 - Masculino
2 - Feminino
Valores permitidos:
0 – Não declarada
1 – Branca
9 Cor/Raça Sim 1 N Sim 2 – Preta
3 – Parda
4 – Amarela
5 – Indígena
Valores permitidos: Quando o valor informado for igual a 1, o
10 Filiação Sim 1 N Sim 0 – Não declarado/Ignorado; campo 11 ou o campo 12 deve ser
1 – Pai e/ou Mãe diferente de nulo.
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ).
Pode ser informado quando informado “Pai e/ou
Mãe” no campo filiação. Este campo deve ser obrigatoriamente
11 Nome da mãe Não 100 X Não Quando preenchido, deverá ter mais de uma preenchido quando o campo 10 for igual a
palavra e ter, no máximo, a repetição de 4 1 e o campo 12 for nulo.
caracteres iguais.
Se informado o nome do mãe, o nome do pai não
poderá ser igual.

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação
CADASTRO DE ALUNO – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 60
Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ).
Pode ser informado quando informado “Pai e/ou
Mãe” no campo filiação. Este campo deve ser obrigatoriamente
12 Nome do pai Não 100 X Não Quando preenchido, deverá ter mais de uma preenchido quando o campo 10 for igual a
palavra e ter no máximo a repetição de 4 1 e o campo 11 for nulo.
caracteres iguais.
Se informado o nome do pai, o nome da mãe não
poderá ser igual.
Valores permitidos:
1 – Brasileira
13 Nacionalidade do aluno Sim 1 N Sim 2 – Brasileira: Nascido no exterior ou
naturalizado
3 – Estrangeira
Obrigatório informar o valor 76 quando o aluno for
Se informado o valor 76 o campo 13 deve
brasileiro ou brasileiro nascido no ser igual a 1 ou 2.
exterior/naturalizado. Se informado um valor diferente de 76 o
14 País de origem (*) Não 3 N Sim
Obrigatório preencher com valor diferente de 76 ecampo 13 deve ser igual a 3 e o valor
de acordo com a “Tabela de Países” quando a informado deve estar dentre os valores da
nacionalidade for estrangeira. “Tabela de Países”.
Obrigatório quando o aluno for brasileiro. O campo 13 deve ser igual a 1.
15 UF de nascimento (*) Sim 2 N Não Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de O valor informado deve estar dentre os
UF”. valores da “Tabela de UF”
O campo 13 deve ser igual a 1.
Obrigatório quando o aluno for brasileiro
O valor informado deve estar dentre os
16 Município de nascimento (*) Sim 7 N Não Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de
valores possíveis da “Tabela de Municípios”
Municípios” e a UF informada no campo anterior.
para a UF informada no campo 15.

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação
CADASTRO DE ALUNO – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 60
Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Obrigatório informar 1 quando a modalidade da
turma em que o aluno está sendo vinculado for de
educação especial - modalidade substitutiva ou de
Alunos com deficiência, atendimento educacional especializado AEE.
Deve ser obrigatoriamente preenchido com
transtorno global do Quando o valor informado for igual a 1, pelo
17 Sim 1 N Sim 1 se o campo 36 for igual 2 ou o campo 17
desenvolvimento ou altas menos um dos campos de 18 a 30 deverá ser
for igual 5, ambos do registro 20.
habilidades/superdotação também preenchido com 1.
Valores permitidos:
0 - Não
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o aluno for
Tipos de deficiência, deficiente, tiver transtorno global do
O campo 17 deverá ser igual a 1.
transtorno global do desenvolvimento ou altas
Se informado o valor 1 neste campo, os
18 desenvolvimento ou altas Sim 1 N Não habilidades/superdotação.
campos 19, 20, e 22 devem todos possuir
habilidades/superdotação - Valores permitidos:
valor igual a 0.
Cegueira 0 - Não
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o aluno for
Tipos de deficiência, deficiente, tiver transtorno global do
O campo 17 deverá ser igual a 1.
transtorno global do desenvolvimento ou altas
Se informado o valor igual a 1 neste
19 desenvolvimento ou altas Sim 1 N Não habilidades/superdotação.
campo, os campos 18 e 22 devem todos
habilidades/superdotação - Valores permitidos:
possuir valor igual a 0.
Baixa visão 0 - Não
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o aluno for
Tipos de deficiência, deficiente, tiver transtorno global do
O campo 17 deverá ser igual a 1.
transtorno global do desenvolvimento ou altas
Se informado o valor igual a 1 neste
20 desenvolvimento ou altas Sim 1 N Não habilidades/superdotação.
campo, os campos 18, 21 e 22 devem
habilidades/superdotação - Valores permitidos:
todos possuir valor igual a 0.
Surdez 0 - Não
1 - Sim

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação
CADASTRO DE ALUNO – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 60
Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Este campo deverá ser informado se o aluno for
Tipos de deficiência, deficiente, tiver transtorno global do
O campo 17 deverá ser igual a 1.
transtorno global do desenvolvimento ou altas
Se informado o valor igual a 1 neste
21 desenvolvimento ou altas Sim 1 N Não habilidades/superdotação.
campo, os campos 20 e 22 devem todos
habilidades/superdotação - Valores permitidos:
possuir valor igual a 0.
Deficiência auditiva 0 - Não
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o aluno for
Tipos de deficiência, deficiente, tiver transtorno global do
O campo 17 deverá ser igual a 1.
transtorno global do desenvolvimento ou altas
Se informado o valor igual a 1 neste
22 desenvolvimento ou altas Sim 1 N Não habilidades/superdotação.
campo, os campos 18, 19, 20 e 21 devem
habilidades/superdotação - Valores permitidos:
todos possuir valor igual a 0.
Surdocegueira 0 - Não
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o aluno for
Tipos de deficiência, deficiente, tiver transtorno global do
transtorno global do desenvolvimento ou altas
O campo 17 deverá ser igual a 1.
23 desenvolvimento ou altas Sim 1 N Não habilidades/superdotação.
habilidades/superdotação - Valores permitidos:
Deficiência Física 0 - Não
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o aluno for
Tipos de deficiência, deficiente, tiver transtorno global do
transtorno global do desenvolvimento ou altas O campo 17 deverá ser igual a 1.
24 desenvolvimento ou altas Sim 1 N Não habilidades/superdotação. Se informado o valor igual a 1, o campo 30
habilidades/superdotação - Valores permitidos: deverá ter valor igual a 0.
Deficiência Intelectual 0 - Não
1 - Sim

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação
CADASTRO DE ALUNO – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 60
Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
O campo 17 deverá ser igual a 1.
É obrigatório informar o valor 1, quando os
Este campo deverá ser informado se o aluno for
campos 18 e 23, ou 18 e 24, ou 19 e 23,
Tipos de deficiência, deficiente, tiver transtorno global do
ou 19 e 24, ou 20 e 23, ou 20 e 24, ou 21
transtorno global do desenvolvimento ou altas
e 23, ou 21 e 24, ou 22 e 23, ou 22 e 24,
25 desenvolvimento ou altas Sim 1 N Não habilidades/superdotação.
ou 18 e 21, ou 19 e 20, ou 19 e 21, ou 23
habilidades/superdotação - Valores permitidos:
e 24 tiverem valores informados igual a 1.
Deficiência Múltipla 0 - Não
Para outras combinações que não
1 - Sim
contenham pelo menos um dos pares
acima, o valor deverá ser igual a 0.
Este campo deverá ser informado se o aluno for
Tipos de deficiência, deficiente, tiver transtorno global do
transtorno global do desenvolvimento ou altas O campo 17 deverá ser igual a 1.
26 desenvolvimento ou altas Sim 1 N Não habilidades/superdotação. Se informado o valor igual a 1, os campos
habilidades/superdotação - Valores permitidos: 27, 28 e 29 deverão ter o valor 0.
Autismo Infantil 0 - Não
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o aluno for
Tipos de deficiência, deficiente, tiver transtorno global do
transtorno global do desenvolvimento ou altas O campo 17 deverá ser igual a 1.
27 desenvolvimento ou altas Sim 1 N Não habilidades/superdotação. Se informado o valor igual a 1, os campos
habilidades/superdotação - Valores permitidos: 26, 28 e 29 deverão ter o valor 0.
Síndrome de Asperger 0 - Não
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o aluno for
Tipos de deficiência, deficiente, tiver transtorno global do
transtorno global do desenvolvimento ou altas O campo 17 deverá ser igual a 1.
28 desenvolvimento ou altas Sim 1 N Não habilidades/superdotação. Se informado o valor igual a 1, os campos
habilidades/superdotação - Valores permitidos: 26, 27 e 29 deverão ter o valor 0.
Síndrome de Rett 0 - Não
1 - Sim

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação
CADASTRO DE ALUNO – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 60
Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Este campo deverá ser informado se o aluno for
Tipos de deficiência,
deficiente, tiver transtorno global do
transtorno global do
desenvolvimento ou altas O campo 17 deverá ser igual a 1.
desenvolvimento ou altas
29 Sim 1 N Não habilidades/superdotação. Se informado o valor igual a 1, os campos
habilidades/superdotação -
Valores permitidos: 26, 27 e 28 deverão ter o valor 0.
Transtorno desintegrativo da
0 - Não
infância
1 - Sim
Este campo deverá ser informado se o aluno for
Tipos de deficiência,
deficiente, tiver transtorno global do
transtorno global do
desenvolvimento ou altas O campo 17 deverá ser igual a 1.
desenvolvimento ou altas
30 Sim 1 N Não habilidades/superdotação. Se informado o valor igual a 1, o campo 24
habilidades/superdotação -
Valores permitidos: deverá ter valor igual a 0.
Altas
0 - Não
habilidades/Superdotação
1 - Sim
Se pelo menos um dos campos de 18 a 29
Obrigatório para alunos que tem deficiência ou
for igual a 1, pelo menos um dos campos
transtorno global do desenvolvimento.
RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A PARTICIPAÇÃO DO ALUNO EM de 31 a 40 deve ser informado com 1. Se
Valores permitidos:
AVALIAÇÕES DO INEP (PROVA BRASIL, SAEB, OUTROS) (CAMPOS 31 A 40) os campos 18 a 19 forem informados com 0
0 - Não
e o campo 30 for igual a 1, os campos 31 a
1 - Sim
40 devem ser nulos.
Pelo menos um dos campos 18, 19, 22, 23,
31 Auxílio ledor Não 1 N Não 24, 26, 27, 28 ou 29 deve ser informado
com 1.
Pelo menos um dos campos 18, 19, 22, 23,
32 Auxílio transcrição Não 1 N Não 24, 26, 27, 28 ou 29 deve ser informado
com 1.

33 Guia-Intérprete Não 1 N Não O campo 22 deve ser informado com 1.

Pelo menos um dos campos 20, 21 ou 22


34 Intérprete de Libras Não 1 N Não
deve ser informado com 1.
Pelo menos um dos campos 20, 21 ou 22
35 Leitura Labial Não 1 N Não
deve ser informado com 1.

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EDUCACENSO 2014 – Layout de Importação/Exportação
CADASTRO DE ALUNO – IDENTIFICAÇÃO – REGISTRO 60
Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Pelo menos um dos campos 19 ou 22 deve
Prova Ampliada (Fonte
36 Não 1 N Não ser informado com 1. Se informado 1, os
Tamanho 16)
campos 37 e 38 devem ser iguais a 0.
Pelo menos um dos campos 19 ou 22 deve
Prova Ampliada (Fonte
37 Não 1 N Não ser informado com 1. Se informado 1, os
Tamanho 20)
campos 36 e 38 devem ser iguais a 0.
Pelo menos um dos campos 19 ou 22 deve
Prova Ampliada (Fonte
38 Não 1 N Não ser informado com 1. Se informado 1, os
Tamanho 24)
campos 36 e 37 devem ser iguais a 0.
Pelo menos um dos campos 18 ou 22 deve
39 Prova em Braille Não 1 N Não
ser informado com 1.

Os campos de 31 a 39 devem ser


40 Nenhum Não 1 N Não
informados com 0.

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CADASTRO DE ALUNO – DOCUMENTOS E ENDEREÇO – REGISTRO 70


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
O preenchimento é obrigatório e exclusivo Deverá ser preenchido com o valor 70.
1 Tipo de registro Sim 2 N Sim para as escolas em atividade. O Campo 3 do registro 00 deve ser
Valor válido: 70 igual a 1.
O código deverá ser de uma entidade válida,
Código atribuído pelo Inep à escola.
existente no cadastro do Inep e ativa.
2 Código da Escola - Inep Sim 8 N Sim Deverá ser o mesmo número informado
A escola informada deve estar entre as
no campo 2 do registro 00 antecedente
escolas abrangidas pelo perfil do informante.
Se o aluno já existe na base de dados do
educacenso, esse campo deve ser
Identificação única do aluno Código atribuído pelo Inep ao aluno. O
3 Sim 12 N Não obrigatoriamente preenchido.
(Inep) código deve ser válido.
Quando se tratar de um aluno novo na base de
dados do Inep, o campo deverá ser nulo.
Código do aluno na Código atribuído ao aluno pelo sistema
4 Não 20 X Sim
entidade/Escola próprio do usuário migrador.
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0123456789 -
ª °).
O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
Esse campo só pode ser informado para o aluno de
ou 2.
5 Número da identidade Não 20 X Não nacionalidade “Brasileira” ou “Brasileira - nascido
Se esse campo for preenchido, os campos 7
no exterior ou naturalizado”
e 8 do registro 70 não podem ser nulos.
Quando informado torna obrigatório o
preenchimento do órgão emissor e a UF da
identidade.
Poderá ser preenchido apenas quando a
nacionalidade do aluno for “Brasileira” ou O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
“Brasileira - nascido no exterior ou naturalizado” e ou 2.
6 Complemento da identidade Não 4 X Não
o número da identidade for informado. Se esse campo for preenchido, os campos 5,
Se preenchido, torna obrigatório o preenchimento 7 e 8 do registro 70 não podem ser nulos.
do número da identidade, órgão emissor e UF.

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CADASTRO DE ALUNO – DOCUMENTOS E ENDEREÇO – REGISTRO 70


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de
Órgão Emissor de Identidade” quando a
O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
nacionalidade do aluno for "Brasileira" ou
ou 2 e os campos 5 e 8 do registro 70 não
"Brasileira - nascido no exterior ou naturalizado".
Órgão emissor da identidade podem ser nulos.
7 Sim 2 N Não Quando informado torna obrigatório o
(*) O código informado deve estar dentre os
preenchimento do número da identidade e da UF
valores da “Tabela de Órgão Emissor de
da identidade.
Identidade”.
Para as demais condições o campo não deverá ter
informação.
Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de
UF” quando a nacionalidade do aluno for
"Brasileira" ou "Brasileira - nascido no exterior ou O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
naturalizado”. ou 2 e os campos 5 e 7 do registro 70 não
8 UF da identidade (*) Sim 2 N Não Quando informado torna obrigatório o podem ser nulos.
preenchimento do número da identidade e do O valor informado deverá constar da “Tabela
órgão emissor. de UF”.
Para as demais condições, o campo não deverá ter
informação.
Poderá ser preenchido apenas quando a
nacionalidade do aluno for “Brasileira” ou
“Brasileira - nascido no exterior ou naturalizado” e
O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
o número da identidade for informado.
ou 2.
Se preenchido torna obrigatório o preenchimento
Se esse campo for preenchido, os campos 5,
do número da identidade, órgão emissor e UF.
7 e 8 do registro 70 não podem ser nulos.
Data de expedição da O formato é dd/mm/aaaa.
9 Sim 10 D Não A data informada deve ser anterior ou igual
identidade A data informada deve ser válida.
à data de referência do censo (28/05/2014)
A data informada deve ser menor que a data de
e posterior à data de nascimento.
referência do censo (28/05/2014).
O ano da data informada deve ser igual ou
A data informada deve ser maior que a data de
posterior a 1907.
nascimento.
O ano da data informada deve ser maior ou igual a
1907.

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CADASTRO DE ALUNO – DOCUMENTOS E ENDEREÇO – REGISTRO 70


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Poderá ser preenchido apenas quando a
nacionalidade do aluno for “Brasileira” ou O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
“Brasileira - nascido no exterior ou naturalizado”. ou 2.
Valores permitidos: Se esse campo for preenchido com valor
1 – Modelo Antigo igual a 1, o campo 19 deve ser nulo e os
2 – Modelo Novo campos 11, 12, 16 e 18 não podem ser
10 Certidão Civil Sim 1 N Não
Se a certidão for do modelo antigo, torna-se nulos.
obrigatória a informação do tipo de certidão civil, o Se esse campo for preenchido com valor
número do termo e a UF do cartório. igual a 2, o campo 19 não pode ser nulo e os
Se a certidão for do modelo novo, torna-se campos 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 e 18
obrigatória e exclusiva a informação do número da devem ser nulos.
matrícula.
Obrigatório quando a nacionalidade do aluno for
“Brasileira” ou “Brasileira - nascido no exterior ou
O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
naturalizado” e a certidão de nascimento for do
ou 2, o campo 10 deve ser igual a 1 e os
11 Tipo de certidão civil Sim 1 N Não modelo antigo.
campos 12, 16 e 18 do registro 70 não
Valores permitidos:
podem ser nulos.
1 – Nascimento
2 – Casamento
Obrigatório quando a nacionalidade do aluno for O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
“Brasileira” ou “Brasileira - nascido no exterior ou ou 2, o campo 10 deve ser igual a 1 e os
12 Número do termo Não 8 X Não
naturalizado” e a certidão de nascimento for do campos 11, 16 e 18 do registro 70 não
modelo antigo. podem ser nulos.
Poderá ser preenchido apenas quando a
O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
nacionalidade do aluno for “Brasileira” ou
ou 2, o campo 10 deve ser igual a 1 e os
13 Folha Não 4 X Não “Brasileira - nascido no exterior ou naturalizado” e
campos 11, 12, 16 e 18 do registro 70 não
a certidão de nascimento for do modelo antigo.
podem ser nulos.
Poderá ser preenchido com S/N
Poderá ser preenchido apenas quando a
O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
nacionalidade do aluno for “Brasileira” ou
ou 2, o campo 10 deve ser igual a 1 e os
14 Livro Não 8 X Não “Brasileira - nascido no exterior ou naturalizado” e
campos 11, 12, 16 e 18 do registro 70 não
a certidão de nascimento for do modelo antigo.
podem ser nulos.
Poderá ser preenchido com S/N

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CADASTRO DE ALUNO – DOCUMENTOS E ENDEREÇO – REGISTRO 70


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Poderá ser preenchido apenas quando a O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
nacionalidade do aluno for “Brasileira” ou ou 2, o campo 10 deve ser igual a 1 e os
“Brasileira - nascido no exterior ou naturalizado” e
campos 11, 12, 16 e 18 do registro 70 não
a certidão de nascimento for do modelo antigo. podem ser nulos.
15 Data de emissão da certidão Sim 10 D Não O formato é dd/mm/aaaa. A data informada deve ser anterior à data
A data informada deve ser menor que a corrente e atual e igual ou posterior a data de
o ano igual ou posterior a 1907. nascimento.
A data informada deve ser igual ou maior que a O ano da data informada deve igual ou
data de nascimento. posterior a 1907.
Obrigatório quando a nacionalidade do aluno for O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
“Brasileira” ou “Brasileira - nascido no exterior ou
ou 2, o campo 10 do registro 70 deve ser
naturalizado” e se foi escolhido o modelo antigo de
igual a 1 e os campos 11, 12 e 18 do registro
16 UF do Cartório (*) Sim 2 N Não
certidão de nascimento. 70 não podem ser nulos.
Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de O código escolhido deve estar dentre os
UF”. valores possíveis na “Tabela de UF”.
O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
Se preenchido o aluno deve ser brasileiro ou
ou 2, o campo 10 do registro 70 deve ser
brasileiro nascido no exterior/naturalizado e a
igual a 1 e os campos 11, 12, 16 e 18 do
certidão civil ser do modelo antigo.
17 Município do Cartório (*) Sim 7 N Não registro 70 não podem ser nulos.
Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de
O código escolhido deve estar dentre os
Municípios” para a UF informada no campo
valores possíveis na “Tabela de Municípios”
anterior.
para o estado no campo 16.
O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
Se preenchido o aluno deve ser brasileiro ou ou 2, o campo 10 do registro 70 deve ser
brasileiro nascido no exterior/naturalizado e a igual a 1 e os campos 11, 12 e 16 do registro
certidão civil ser do modelo antigo. 70 não podem ser nulos.
18 Código do cartório (*) Não 6 N Não
Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de O código escolhido deve estar dentre os
Cartórios” para a UF e Município informados valores possíveis na “Tabela de Cartórios”
anteriormente. para o estado e município informado,
respectivamente, nos campos 16 e 17.

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CADASTRO DE ALUNO – DOCUMENTOS E ENDEREÇO – REGISTRO 70


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 1
ou 2, o campo 10 do registro 70 deve ser
Obrigatório quando a nacionalidade do aluno for
Número da Matrícula igual a 2.
“Brasileira” ou “Brasileira - nascido no exterior ou
19 (Registro Civil - Certidão Sim 32 X Não Os campos 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 e 18
naturalizado” e se foi escolhido o modelo novo de
nova) devem ser nulos. Se o campo for nulo e o
certidão de nascimento.
aluno tiver a informação na base, não
atualizar retornando mensagem ao usuário.
Quando informado, deverá ser um CPF válido.
Não aceita as sequências "00000000000" ou
20 Número do CPF Sim 11 X Não
"00000000191”.
Deverá ser preenchido apenas com números.
Documento Poderá ser preenchido apenas quando a O campo 13 do registro 60 deve ser igual a 3
21 Não 20 X Não
estrangeiro/Passaporte nacionalidade do aluno for "Estrangeira". e o campo 10 do registro 70 for nulo.
Número de Identificação Social fornecido pela
Caixa Econômica Federal, destinado a identificar de
Número de Identificação Será validado de acordo com as regras de
22 Sim 11 N Não forma única o aluno para os programas/serviços
Social (NIS) validação do documento.
sociais (mesmo número do PIS/PASEP e do Cartão
Cidadão).
Este campo deverá ser preenchido apenas se não
tiver sido informado nenhum documento para o
Se preenchido esse campo, os campos de 5
aluno.
Justificativa para a falta de a 22 devem ser nulos. Se este campo for
23 Sim 1 N Não Valores permitidos:
documentação do aluno nulo os campos de 5 a 22 não podem ser
1 - Aluno não possui documento
todos nulos.
2 - Escola não possui informação de
documento do aluno
Valores permitidos:
Localização / Zona de
24 Sim 1 N Sim 1 - URBANA
residência
2 - RURAL
Apenas números podem ser informados.
Todos os 8 dígitos devem ser informados. Os campos 26, 30 e 31 do registro 70 não
25 CEP Sim 8 X Não
Se preenchido torna obrigatório o preenchimento podem ser nulos.
do endereço, município e UF.

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CADASTRO DE ALUNO – DOCUMENTOS E ENDEREÇO – REGISTRO 70


Seq. Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Os campos 25, 30 e 31 do registro 70 não
26 Endereço Não 100 X Não 0123456789 . / - ª ° ,).
podem ser nulos.
Se preenchido torna-se obrigatório o
preenchimento do CEP, município e UF.
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Os campos 25, 26, 30 e 31 do registro 70
27 Número Não 10 X Não 0123456789 . / - ª ° ,).
não podem ser nulos.
Se preenchido, torna-se obrigatório o
preenchimento do CEP, endereço, município e UF.
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Os campos 25, 26, 30 e 31 do registro 70
28 Complemento Não 20 X Não 0123456789 . / - ª ° ,).
não podem ser nulos.
Se preenchido, torna-se obrigatório o
preenchimento do CEP, endereço, município e UF
Somente aceita os seguintes caracteres:
(ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Os campos 25, 26, 30 e 31 do registro 70
29 Bairro Não 50 X Não 0123456789 . / - ª ° ,).
não podem ser nulos.
Se preenchido, torna-se obrigatório o
preenchimento do CEP, endereço, município e UF
Se preenchido, torna-se obrigatório o Os campos 25, 26 e 31 do registro 70 não
preenchimento do CEP, endereço e município. podem ser nulos.
30 UF (*) Sim 2 N Não
Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de O código escolhido deve estar dentre os
UF”. valores possíveis na “Tabela de UF”.
Os campos 25, 26 e 30 do registro 70 não
Se preenchido torna-se obrigatório o
podem ser nulos.
preenchimento do CEP, endereço e UF.
31 Município (*) Sim 7 N Não O código escolhido deve estar dentre os
Deverá ser preenchido de acordo com a “Tabela de
valores possíveis na “Tabela de Municípios”
Municípios” e a UF informada no campo anterior.
para o estado informado no campo 29.

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CADASTRO DE ALUNO – VÍNCULO (MATRÍCULA) – REGISTRO 80


Seq Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
O preenchimento é obrigatório e exclusivo Deverá ser preenchido com o valor 80.
1 Tipo de registro Sim 2 N Sim para as escolas em atividade. O Campo 3 do registro 00 deve ser
Valor válido: 80 igual a 1.
O código deverá ser de uma entidade válida, Código atribuído pelo Inep à escola.
existente no cadastro do Inep e ativa. Deverá ser o mesmo número
2 Código da Escola - Inep Sim 8 N Sim
A escola informada deve estar entre as informado no campo 2 do registro 00
escolas abrangidas pelo perfil do informante. antecedente
Se o aluno já existe na base de dados do
educacenso, esse campo deve ser
Identificação única do aluno Código atribuído pelo Inep ao aluno. O
3 Sim 12 N Não obrigatoriamente preenchido.
(Inep) código deve ser válido.
Quando se tratar de um aluno novo na base de
dados do Inep, o campo deverá ser nulo.
Código do aluno na Código atribuído ao aluno pelo sistema
4 Não 20 X Sim
Entidade/Escola próprio do usuário migrador.

5 Código da turma no Inep Não 10 N Não Número sequencial de controle do Inep.

Deverá ser obrigatoriamente preenchido de acordo


Código da turma na O valor informado deverá ser igual ao
6 Não 20 X Sim com os códigos da turma na entidade/escola
Entidade/escola campo 4 do registro 20.
informados no cadastro da turma.
Não deverá ser preenchido.
Código da Matrícula do Esse campo não será nulo apenas no arquivo final Deverá ser sempre nulo no arquivo de
7 Não 12 N Não
Aluno de exportação para facilitar a localização do aluno importação.
após o encerramento da coleta inicial.
É obrigatório quando a etapa de ensino da turma
for educação infantil – unificada.
O campo 37 do registro 20 deve ser igual a
8 Turma unificada Sim 1 N Não Valores permitidos:
3.
1 - CRECHE
2 - PRÉ-ESCOLA

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CADASTRO DE ALUNO – VÍNCULO (MATRÍCULA) – REGISTRO 80


Seq Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Se o campo 37 do registro 20 for igual a 12
ou 13, os valores possíveis são: 4, 5, 6, 7,
8, 9, 10 ou 11.
Se o campo 37 do registro 20 for igual a 22
É obrigatório quando a etapa de ensino da turma ou 23, os valores possíveis são: 14, 15, 16,
Etapa do aluno em Turma for “Educação Infantil e Ensino Fundamental 17, 18, 19, 20, 21 ou 41.
multietapa / multi / correção Multietapa” ou “Ensino Fundamental - Multi" ou Se o campo 37 do registro 20 for igual a 24,
de Fluxo / EJA presencial e “Ensino Fundamental - Correção de fluxo” ou “EJA os valores possíveis são: 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10,
semipresencial - anos iniciais Presencial – Anos Iniciais e Anos Finais” ou “EJA 11, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21 ou 41.
9 Não 2 N Não
e anos finais / Educação Semi Presencial – Anos Iniciais e Anos Finais” ou Se o campo 37 do registro 20 for igual a 51,
profissional mista - "Educação profissional mista - concomitante e os valores possíveis são: 43 ou 44.
concomitante e subseqüente subsequente". Se o campo 37 do registro 20 for igual a 56,
(*) O valor informado deve estar de acordo com a os valores possíveis são: 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8,
“Tabela de Etapas x Modalidade de Ensino” 9, 10, 11, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 41.
Se o campo 37 do registro 20 for igual a 58,
os valores possíveis são:46 ou 47.
Se o campo 37 do registro 20 for igual a 64,
os valores possíveis são: 39 ou 40.
Valores permitidos:
Recebe escolarização em
1 – Em hospital
10 outro espaço (diferente da Sim 1 N Sim
2 – Em domicílio
escola)
3 – Não recebe
Valores permitidos:
11 Transporte escolar público Sim 1 N Sim 0 – Não utiliza
1 – Utiliza
É obrigatório para o aluno que utiliza transporte
Poder Público responsável público. Valores permitidos: O campo 11 do registro 80 deve ser igual a
12 Sim 1 N Não
pelo transporte escolar 1 - Estadual 1.
2 - Municipal
Informar qual o tipo de transporte utilizado pelo
aluno no transporte escolar organizado pelo poder Preenchimento obrigatório somente se o
TIPO DE VEÍCULO UTILIZADO NO TRANSPORTE ESCOLAR PÚBLICO
público. Valores permitidos: campo 11 for igual a 1. Poderá ser
(CAMPOS 13 A 23)
0 - Não informada até 3 opções de transporte.
1 - Sim

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CADASTRO DE ALUNO – VÍNCULO (MATRÍCULA) – REGISTRO 80


Seq Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
13 Rodoviário - Vans/Kombis Sim 1 N Não

14 Rodoviário - Microônibus Sim 1 N Não


15 Rodoviário - Ônibus Sim 1 N Não
16 Rodoviário - Bicicleta Sim 1 N Não
17 Rodoviário – Tração Animal Sim 1 N Não
18 Rodoviário - Outro Sim 1 N Não
Aquaviário/Embarcação -
19 Sim 1 N Não
Capacidade de até 5 Alunos
Aquaviário/Embarcação -
20 Capacidade entre 5 a 15 Sim 1 N Não
Alunos
Aquaviário/Embarcação -
21 Capacidade entre 15 a 35 Sim 1 N Não
Alunos
Aquaviário/Embarcação -
22 Capacidade acima de 35 Sim 1 N Não
Alunos
23 Ferroviário - Trem/Metrô Sim 1 N Não

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CADASTRO DE ALUNO – VÍNCULO (MATRÍCULA) – REGISTRO 80


Seq Campo Fixo Tamanho Form Obrig Regras Condicionalidades e Validações
Valores permitidos:
1. Sem processo seletivo
2. Sorteio
3. Transferência
4. Exame de seleção sem reserva de vaga
5. Exame de seleção, vaga reservada para alunos Preenchimento obrigatório para alunos
Forma de ingresso do aluno da rede pública de ensino vinculados em escolas de dependência
24 (apenas para alunos em Não 2 N N 6. Exame de seleção, vaga reservada para alunos administrativa "1.Federal" (campo 24 do
escolas federais) da rede pública de ensino, com baixa renda e registro 00 igual a 1). Apenas uma opção
autodeclarado preto, pardo ou indígena poderá ser selecionada.
7. Exame de seleção, vaga reservada para outros
programas de ação afirmativa
8. Outra forma de ingresso
9. Exame de seleção, vaga reservada para alunos
da rede pública de ensino, com baixa renda

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GLOSSÁRIO DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
CENSO ESCOLAR 2021
GLOSSÁRIO DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
CENSO ESCOLAR 2021

Brasília-DF
Inep/MEC
2021
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)
É permitida a reprodução total ou parcial desta publicação, desde que citada a fonte.

DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS (DEED)

COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (CGCEB)

EQUIPE TÉCNICA
Adna Carvalho Pinheiro Luana Bergmann Soares
Alessandra de Lira Luciano Abrão Hizim
Aline Perfeito de Sousa Luseli Dourado Pereira
Ana Gabriela Gomes Aguiar Marcos Rogério Serra Pereira
Carlos Daniel Araújo Mathias Maria Felix Barros da Silva Ferreira
Célia Cristina de Souza Gedeon Araújo Maria José Trindade de Almeida
Cleuson Caixeta de Souza Ramon Santos Borges
Cíntia Moura de Almeida Antônio Raquel Barbosa Ferreira Gomes
Dionísio Antônio de Souza Teixeira Sabrina Trica Rocha
Elaine de Almeida Cabral Suele France de Sousa Sales
Estevon Nagumo Tadeu Lucena da Silva
Gedalias Ferreira dos Santos Filho Taís de Sant’Anna Machado
Glauco Rocha e Rocha
Henrique Pereira de Jesus Santos ELABORAÇÃO E REVISÃO
Inês Catarina Nunes Pereira Aline Perfeito de Sousa
Jeferson Pereira Rosa Ana Gabriela Gomes Aguiar
Júlio César Marques Elaine de Almeida Cabral
Júlio César Pereira da Silva Júnior Larissa Assis Pinho
Larissa Assis Pinho Luana Bergmann Soares
Lomarques Carneiro dos Santos Sabrina Trica Rocha

DIRETORIA DE ESTUDOS EDUCACIONAIS (DIRED)

COORDENAÇÃO DE EDITORAÇÃO E PUBLICAÇÕES (COEP)

REVISÃO GRÁFICA
Valéria Maria Borges

PROJETO GRÁFICO/CAPA
Marcos Hartwich

PROJETO GRÁFICO/MIOLO
Raphael C. Freitas

DIAGRAMAÇÃO E ARTE-FINAL
Raphael C. Freitas

Revisão linguística sob responsabilidade


da Diretoria de Estatísticas Educacionais (DEED)

ESTA PUBLICAÇÃO DEVERÁ SER CITADA DA SEGUINTE FORMA:

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Glossário da educação
especial: Censo Escolar 2021. Brasília, DF: Inep, 2021.
SUMÁRIO

GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL – CENSO ESCOLAR 2021..............................................5

PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL .......................................................................................................5

TIPOS DE DEFICIÊNCIA COLETADOS NO CENSO ESCOLAR..........................................................7

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE)................................................................ 10

RECURSOS PARA USO DO ALUNO EM SALA DE AULA E PARA


PARTICIPAÇÃO EM AVALIAÇÕES DO INEP (SAEB)......................................................................... 13

FUNÇÃO QUE EXERCE NA ESCOLA ..................................................................................................... 15

CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA DA ESCOLA................................................................. 16


GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

RECURSOS DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


OU MOBILIDADE REDUZIDA NAS VIAS DE CIRCULAÇÃO INTERNAS
CENSO ESCOLAR 2021

DA ESCOLA..................................................................................................................................................... 17

REFERÊNCIAS................................................................................................................................................ 21
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL –
CENSO ESCOLAR 2021

A Educação Especial é uma modalidade de educação escolar que integra a proposta


pedagógica da escola regular, promovendo, entre outras ações, o atendimento educacional
especializado (AEE) aos alunos com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas
habilidades ou superdotação. No Censo Escolar são coletados dados de alunos matriculados
na educação regular (classes comuns) e na educação especial (classes ou escolas especiais).
Neste documento, serão apresentados os conceitos da educação especial coletados nos cinco
formulários que compõem o Sistema Educacenso: Escola, Turma, Aluno, Gestor e Profissional
Escolar em Sala de Aula.

SAIBA MAIS!
Para mais informações e dúvidas relacionadas a esses campos de coleta, acesse
no site do Censo Escolar: <https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/
perguntas-frequentes/censo-escolar>.
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL


CENSO ESCOLAR 2021

Pessoa com deficiência

Segundo a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) e a Convenção sobre os


Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006), ratificada no Brasil em forma de Emenda

5
Constitucional, por meio do Decreto Legislativo nº 186/2008 e do Decreto nº 6.949/2009, da
Presidência da República:

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza
física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras,
podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições
com as demais pessoas (Brasil, 2009).

Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Quadro clínico caracterizado por deficiência persistente e clinicamente significativa que


causa alterações qualitativas nas interações sociais recíprocas e na comunicação verbal e não
verbal, ausência de reciprocidade social e dificuldade em desenvolver e manter relações
apropriadas ao nível de desenvolvimento da pessoa. Além disso, a pessoa apresenta um
repertório de interesses e atividades restrito e repetitivo, manifestados por comportamentos
motores ou verbais estereotipados. Assim sendo, são comuns a excessiva adoção de
rotinas e padrões de comportamento ritualizados, bem como interesses restritos e fixos.

Altas habilidades ou superdotação

Pessoas com altas habilidades ou superdotação apresentam elevado potencial


intelectual, acadêmico, de liderança, psicomotor e artístico, de forma isolada ou combinada,
além de apresentarem grande criatividade e envolvimento na aprendizagem e realização de
tarefas em áreas de seu interesse.

SAIBA MAIS!
Os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento (TGD) e altas
habilidades ou superdotação são o público-alvo da educação especial, definidos
de acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva (2008) e com o Decreto Federal nº 6571/2008, posteriormente
substituído pelo Decreto Federal nº 7611/2011. O termo transtorno global do
desenvolvimento (TGD) foi recentemente substituído por transtorno do espectro
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

autista (TEA) na coleta de dados do Censo Escolar, em consonância com as


alterações nas normativas legais nacionais (Lei n° 12764/2012) e internacionais
(DSM V).
CENSO ESCOLAR 2021

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TIPOS DE DEFICIÊNCIA COLETADOS NO CENSO ESCOLAR

Considerando critérios qualitativos do ponto de vista clínico, funcional e educacional,


os tipos de deficiência coletados no Censo Escolar são:

Deficiência física

Consiste em impedimentos físicos e/ou motores que demandam o uso de recursos,


meios e sistemas que garantam acessibilidade ao currículo e aos espaços escolares. São
exemplos de deficiência física: paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia,
tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência
de membro, paralisia cerebral, nanismo, dentre outros.

Deficiência auditiva e surdez

Consiste em impedimentos permanentes de natureza auditiva, ou seja, na perda parcial


(deficiência auditiva) ou total (surdez) da audição que, em interação com barreiras comunicacio-
nais e atitudinais, podem impedir a plena participação e aprendizagem do aluno. Dessa forma,
são necessários recursos didáticos que valorizem a visualidade e ­possibilitem a ­superação
das dificuldades de aprendizagem, especialmente da língua.
Cabe destacar que os alunos surdos usuários da Língua Brasileira de Sinais (Libras)
demandam a priorização e valorização desta língua, como primeira língua, e a organização de
todo o processo educacional na perspectiva da educação bilíngue.

Deficiência visual

Consiste na perda total ou parcial da visão, congênita ou adquirida, em nível variável.


Pode ser classificada como cegueira ou baixa visão.

Cegueira

Perda total da função visual ou pouquíssima capacidade de enxergar. Nesse caso,


devem ser disponibilizados ao estudante a aprendizagem e o uso do Sistema Braille de
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

leitura e escrita, o mais precocemente possível, bem como materiais didáticos acessíveis,
recursos tecnológicos e equipamentos adequados ao processo de comunicação.
CENSO ESCOLAR 2021

Baixa visão

Perda parcial da função visual. Nesse caso, o aluno possui resíduo visual, e seu poten-
cial de utilização da visão para atividades escolares e de locomoção é prejudicado, mesmo

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após o melhor tratamento ou a máxima correção óptica específica. Desse modo, o aluno
necessita de recursos e materiais didáticos acessíveis, como, por exemplo, material em letra
ampliada, dentre outros.

Deficiência intelectual

Caracteriza-se por alterações significativas, relacionadas a déficit tanto no


desenvolvimento intelectual quanto na conduta adaptativa e na forma de expressar
habilidades práticas, sociais e conceituais.

ATENÇÃO!
Pessoas com “transtornos funcionais específicos”, tais como Transtorno
de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), discalculia, disgrafia,
dislexia, bem como pessoas com “dificuldade de aprendizagem”, NÃO
devem ser declaradas ao Censo Escolar como tendo deficiência.

Surdocegueira

Trata-se de deficiência única, caracterizada pela associação da


deficiência auditiva (com ou sem resíduo auditivo) e visual (com ou sem resíduo
visual) concomitante. A surdocegueira pode ser classificada de duas formas:
pré-linguística e pós-linguística. Na pré-linguística, a pessoa nasce surdocega ou
adquire a surdocegueira muito precocemente, antes da aquisição de uma língua. Na
forma pós-linguística, uma das deficiências (auditiva ou visual) ou ambas são adquiridas
após a aquisição de uma língua (a Língua Portuguesa ou a Língua Brasileira de Sinais).
Cabe destacar que essa condição apresenta outras particularidades, além daquelas
causadas pela deficiência auditiva, surdez, baixa visão e cegueira.

Deficiência múltipla

Consiste na associação de duas ou mais deficiências.


GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Esse campo não está disponível para marcação no Sistema Educacenso. Caso sejam
declaradas duas deficiências ou mais para uma pessoa, o sistema marcará automaticamente
que esse indivíduo tem deficiência múltipla.
CENSO ESCOLAR 2021

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ATENÇÃO!
No Censo Escolar, deve ser declarado o tipo de deficiência, e não a origem
dela, ou seja, caso a pessoa tenha tido Síndrome de ZiKa Vírus ou Síndrome
de Guillain-Barré, por exemplo, e tenha adquirido deficiência física, intelectual,
visual, ou outra, caberá à escola declarar ao Censo Escolar a deficiência
correspondente a cada caso.

IMPORTANTE!
Para a declaração dos alunos com deficiência, transtorno do espectro
autista (TEA) e altas habilidades ou superdotação ao Censo Escolar, a escola
deverá valer-se das informações contidas em, pelo menos, um dos seguintes
documentos comprobatórios:

• Avaliação biopsicossocial da deficiência, conforme a Lei nº 13.146/2015


(Lei Brasileira de Inclusão).
• Plano de AEE: documento que reúne informações sobre os estudantes público
da Educação Especial, elaborado pelo professor de AEE com a participação do
professor da classe comum, da família e do aluno, quando for possível, para
atendimento às necessidades específicas desse público. Durante o estudo
de caso, primeira etapa da elaboração do plano, o professor do AEE poderá
articular-se com profissionais da área de saúde e, se for necessário, recorrer
ao laudo médico, que, neste caso, será um documento subsidiário, anexo ao
Plano de AEE.
• Plano Educacional Individualizado (PEI): Instrumento escrito, elaborado
por professor da sala de aula comum/regular, com intuito de propor,
planejar e acompanhar a realização das atividades pedagógicas e o
desenvolvimento dos estudantes da Educação Especial.
• Laudo médico: documento que pode ser utilizado como registro
administrativo comprobatório para a declaração da deficiência ou do
transtorno do espectro autista (TEA) ao Censo Escolar. Cabe destacar
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

que o laudo médico não é documento obrigatório para o acesso à educação,


ao atendimento educacional especializado, nem para o planejamento
das ações educacionais, que devem estar alicerçadas em princípios
CENSO ESCOLAR 2021

pedagógicos, e não clínicos.

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ATENÇÃO!
A ausência do laudo médico não pode impedir o acesso do aluno à educação, ou
seja, à matrícula na escola, e nem ao atendimento educacional especializado
(AEE).

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE)

O atendimento educacional especializado (AEE) é a mediação pedagógica que visa


possibilitar o acesso ao currículo pelo atendimento às necessidades educacionais específicas
dos alunos com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades ou
superdotação, público da Educação Especial, devendo a sua oferta constar do projeto projeto
pedagógico da escola (Decreto nº 7.611/2011), em todas as etapas e modalidades da
educação básica. Tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de
acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos. As atividades
desenvolvidas no AEE diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo
substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação
dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela e é realizado
prioritariamente nas salas de recursos multifuncionais (SRM) da própria escola, em outra
escola de ensino regular, ou em centros de atendimento educacional especializado (CAEE). As
atividades visam ao desenvolvimento de habilidades cognitivas, socioafetivas, psicomotoras,
comunicacionais, linguísticas, identitárias e culturais dos estudantes, considerando suas
singularidades. As ações pedagógicas realizadas pelo professor especializado visam apoiar
as atividades realizadas pelo professor na classe comum.

Os tipos de atividades de AEE coletados no Censo Escolar são:

Desenvolvimento de funções cognitivas

Consiste na organização de estratégias que visam ao desenvolvimento da autonomia e à


independência do aluno diante de diferentes situações no contexto escolar. A ampliação dessas
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

estratégias para o desenvolvimento dos processos cognitivos possibilita maior interação entre
os alunos, o que promove a construção coletiva de novos saberes na sala de aula comum.

Desenvolvimento de vida autônoma


CENSO ESCOLAR 2021

Consiste no desenvolvimento de atividades, realizadas ou não com o apoio de recursos


de tecnologia assistiva (TA), visando o aproveitamento pelos alunos, de todos os bens sociais,

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culturais, recreativos, esportivos, entre outros, e de todos os serviços e espaços disponíveis
no ambiente escolar, com autonomia, independência e segurança.

Enriquecimento curricular

Consiste na organização de práticas pedagógicas exploratórias suplementares ao


currículo, que objetivam o aprofundamento e a expansão nas diversas áreas do conhecimento
mediante o desenvolvimento de projetos de trabalho com temáticas diversificadas, como
artes, esporte, ciências e outras. Tais estratégias podem ser efetivadas pela articulação dos
serviços realizados na escola, na comunidade, nas instituições de educação superior, na
prática da pesquisa e no desenvolvimento de produtos.

Ensino da informática acessível

Consiste no ensino das funcionalidades e do uso da informática como recurso de


acessibilidade à informação e à comunicação para promover a autonomia do aluno. São exemplos
desses recursos: leitores de tela e sintetizadores de voz, ponteiras de cabeça, teclados alternativos,
acionadores, softwares para a acessibilidade, dentre outros.

Ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras)

O ensino de Libras consiste no desenvolvimento de estratégias pedagógicas para a aquisição


desse sistema linguístico de natureza visual-motora, das estruturas gramaticais próprias e dos
aspectos linguísticos que caracterizam essa língua.

Ensino da Língua Portuguesa como Segunda Língua

Consiste no desenvolvimento de atividades e estratégias de ensino da Língua


Portuguesa na modalidade escrita, como segunda língua, para alunos usuários de Libras,
voltadas à observação e análise da estrutura da língua, seu sistema linguístico, funciona-
mento e variações, tanto nos processos de leitura como na produção de textos.

ATENÇÃO!
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

O ensino da Libras e da Língua Portuguesa como Segunda Língua, oferecidas


aos estudantes surdos, surdocegos e com deficiência auditiva, possuem
metodologias de ensino específicas, desenvolvidas por professores bilíngues,
com proficiência em Língua Brasileira de Sinais (Libras), a qual é utilizada para
CENSO ESCOLAR 2021

comunicação, instrução e ensino.

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Ensino das técnicas de cálculo no Soroban

Consiste na utilização de técnicas de cálculo que possibilitem ao aluno a realização de


operações matemáticas com o uso do Soroban.

Ensino do Sistema Braille

Consiste na definição e utilização de métodos e estratégias para que o aluno se aproprie


desse sistema tátil de leitura e escrita.

Ensino de técnicas de orientação e mobilidade

Consiste no ensino de técnicas e no desenvolvimento de atividades


para orientação e mobilidade do aluno com deficiência visual, a fim de
proporcionar-lhe o conhecimento dos diferentes espaços e ambientes e viabilizar a sua
locomoção com segurança, independência e autonomia.

Ensino do uso da comunicação alternativa e aumentativa (CAA)

Consiste na organização de atividades que ampliem os canais de comunicação


com o objetivo de atender às necessidades comunicativas de fala, leitura e escrita dos alunos.
Alguns exemplos de CAA são: cartões de comunicação, pranchas de comunicação com
símbolos, pranchas alfabéticas e de palavras, vocalizadores ou o próprio computador, quando
utilizado como ferramenta de voz e comunicação.

Ensino do uso de recursos ópticos e não ópticos

Ensino das funcionalidades dos recursos ópticos e não ópticos para o desenvolvimento
de estratégias para a promoção da acessibilidade nas atividades de leitura e escrita. São
exemplos de recursos ópticos: lupas manuais ou de apoio, lupas eletrônicas, lentes específicas
bifocais, telescópios, dentre outros, que possibilitam a ampliação de imagens. São exemplos
de recursos não ópticos: iluminação, plano inclinado, contraste, ampliação de caracteres,
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

cadernos com pauta ampliada, caneta de escrita grossa, recursos de informática, dentre
outros, que favorecem o funcionamento visual.
CENSO ESCOLAR 2021

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ATENÇÃO!
A informação sobre o(s) tipo(s) de AEE que o aluno realiza é declarada
no “formulário do aluno” para que seja possível acompanhar a sua
trajetória acadêmica e o atendimento realizado ao longo dos anos. Dessa
Forma, é importante que seja declarado apenas o(s) tipo(s) de AEE que o aluno,
de fato, realiza, ainda que seja ofertado, na turma de AEE, outros tipos de
atendimento, dos quais ele não participa.

RECURSOS PARA USO DO ALUNO EM SALA DE AULA E PARA


PARTICIPAÇÃO EM AVALIAÇÕES DO INEP (SAEB)

Caso tenha sido informado no formulário de aluno a opção “Sim” no campo


“Aluno(a) com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) ou altas habilidades ou
superdotação”, deve ser informado o tipo de recurso e/ou serviço para uso do aluno em
sala de aula e para participação em avaliações do Inep (Saeb), de acordo com as seguintes
opções:

Auxílio ledor

Serviço especializado de leitura de material didático ou de prova/avaliação para pessoas


com deficiência visual, intelectual e com transtorno do espectro autista (TEA).

Auxílio transcrição

Serviço especializado de preenchimento de atividades didáticas em sala de aula,


de provas/avaliações objetivas e de redação para alunos impossibilitados de escrever ou
preencher o cartão de respostas.

Guia-intérprete

Profissional especializado em técnicas de interpretação, comunicação e guia para


mediar a interação e o processo de ensino-aprendizagem das pessoas com surdocegueira
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

durante as atividades em sala de aula e na realização de provas/avaliações. Esse


profissional emprega modalidades de comunicação específicas (língua oral ampliada,
escrita na palma da mão, alfabeto manual tátil, língua de sinais tátil, Sistema Braille
CENSO ESCOLAR 2021

tátil ou manual, língua de sinais em campo reduzido, dentre outras) para interpretar
textos orais ou escritos e transmiti-los a pessoas surdocegas, e para descrever pessoas,
situações e espaços, a fim de facilitar a sua mobilidade.

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Tradutor-intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras)

Profissional habilitado na tradução e interpretação da Língua Brasileira de Sinais (Libras)


para a Língua Portuguesa e vice-versa. Dessa forma, realiza a mediação da comunicação
entre surdos e ouvintes e auxilia as pessoas surdas na compreensão de materiais escritos em
Língua Portuguesa em sala de aula e durante a realização de provas/avaliações.

Leitura labial

Serviço de apoio às pessoas com deficiência auditiva que não se comunicam por Libras
na compreensão de palavras, expressões, orações e textos escritos em Língua Portuguesa
em sala de aula e durante a realização de provas/avaliações.

Prova ampliada (fonte 18)

Prova/avaliação impressa com fonte no tamanho 18, imagens ampliadas e outras


adaptações para facilitar a leitura por pessoas com baixa visão.

Prova superampliada (fonte 24)

Prova/avaliação impressa com fonte no tamanho 24, imagens ampliadas e outras


adaptações para facilitar a leitura por pessoas com baixa visão.

CD com áudio para deficiente visual

Dispositivo de mídia que reúne material didático e/ou prova/avaliação em áudio para
alunos com deficiência visual.

Prova de Língua Portuguesa como Segunda Língua para surdos e


deficientes auditivos

Prova/avaliação de Língua Portuguesa como Segunda Língua, na modalidade escrita,


para alunos usuários de Libras, voltadas à observação e análise da estrutura da língua, seu
sistema linguístico, funcionamento e variações, tanto nos processos de leitura como na
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

produção de textos.

Prova em Vídeo Libras


CENSO ESCOLAR 2021

Dispositivo de mídia que reúne material didático em vídeo apresentando a tradução de


questões de prova/avaliação para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para alunos surdos ou
com deficiência auditiva.

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Material didático e prova em Braille

Material didático e prova/avaliação transcrita com um código em relevo,


destinado a alunos cegos ou com baixa visão que utilizem o Sistema Braille de leitura e escrita.

Nenhum

O aluno não utiliza nenhum dos recursos listados acima para uso em sala de aula e para
participação em avaliações do Inep (Saeb).

FUNÇÃO QUE EXERCE NA ESCOLA

No formulário de profissional escolar em sala de aula, são coletados, dentre outros, os


seguintes campos:

Tradutor e intérprete de Libras

Profissional que realiza a tradução e interpretação da Língua Portuguesa para a Língua


Brasileira de Sinais (Libras) e vice-versa, de forma simultânea ou consecutiva, em formatos escritos
ou filmados, em sala de aula comum, em sala de recursos multifuncionais, em sala onde esteja
sendo realizado AEE, dentre outras, de modo a mediar e promover o acesso à comunicação e à
informação em todos os espaços e atividades escolares.

Guia-intérprete

Profissional especializado em técnicas de interpretação, comunicação e guia para


mediar a interação e o processo de ensino-aprendizagem das pessoas com surdocegueira.
Esse profissional emprega modalidades de comunicação específicas (língua oral ampliada,
escrita na palma da mão, alfabeto manual tátil, língua de sinais tátil, Sistema Braille
tátil ou manual, língua de sinais em campo reduzido, dentre outras) para interpretar
textos orais ou escritos e transmiti-los a pessoas surdocegas, e para descrever pessoas,
situações e espaços, a fim de facilitar a sua mobilidade.
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Profissional de apoio escolar para alunos com deficiência e com transtorno


do espectro autista (Lei nº 13.146/2015 e Lei 12.764/2012)
CENSO ESCOLAR 2021

Profissional que exerce atividades de alimentação, higiene, locomoção,


comunicação e interação social do estudante com deficiência e atua em todas as atividades
escolares nas quais se fizer necessário, em todos os níveis e modalidades de ensino, em

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instituições públicas e privadas, excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados
com profissões legalmente estabelecidas, de acordo com a Lei Brasileira de Inclusão- Lei nº
13.146/2015 (art. 3º, inciso XIII) e a Lei 12.764/2012.

CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA DA ESCOLA

No formulário de escola, nos itens “Dependências físicas existentes na


escola” e “Condições das salas de aula utilizadas na escola (dentro e fora do prédio escolar)”,
são coletados, dentre outros, os seguintes campos:

Banheiro acessível, adequado ao uso de pessoas com deficiência e


mobilidade reduzida

Banheiro com concepção de espaços, artefatos e produtos que contemplem


o desenho universal, com o objetivo de atender simultaneamente a todas as pessoas com
diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, independente,
segura e confortável, garantindo elementos e soluções que compõem a acessibilidade. Deve
conter as características estabelecidas pela norma técnica de acessibilidade elaborada pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) – NBR 9050.

Sala de recursos multifuncionais

Espaço localizado nas escolas de educação básica em que se realiza o atendimento


educacional especializado (AEE). É constituída por equipamentos, mobiliários, recursos
de acessibilidade e materiais didático-pedagógicos para atender a escolas com alunos da
educação especial. As salas de recursos multifuncionais podem ser implementadas por meio
de programa federal ou por recursos próprios dos sistemas de ensino. Além disso, o AEE
deve ser realizado por professor com formação em educação especial.

Salas de aula com acessibilidade para pessoas com deficiência


ou mobilidade reduzida

São salas de aula com concepção de espaços, artefatos e produtos que


GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

contemplem o desenho universal, a fim de atender simultaneamente a todas as pessoas, com


diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, independente,
segura e confortável, garantindo elementos e soluções que compõem a acessibilidade. Devem
CENSO ESCOLAR 2021

conter as características estabelecidas pela norma técnica de acessibilidade elaborada pela


ABNT – NBR 9050.

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RECURSOS DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
OU MOBILIDADE REDUZIDA NAS VIAS DE CIRCULAÇÃO INTERNAS
DA ESCOLA

Os recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida


nas vias internas de circulação na escola estão relacionados à concepção de espaços, arte-
fatos e produtos adequados ao uso das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida,
que contemplem o desenho universal, com o objetivo de atender simultaneamente a todas
as pessoas, com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma,
independente, segura e confortável, garantindo elementos e soluções que compõem a aces-
sibilidade. Mais de uma opção pode ser informada, se for o caso.

Corrimão e guarda-corpos

Corrimão é uma barra, cano ou peça similar, com superfície lisa, arredondada e contínua,
localizada junto às paredes ou guardas de escadas, rampas ou passagens para as pessoas nela
se apoiarem ao subir, descer ou se deslocar. Os corrimãos podem ser acoplados aos guarda-
corpos. Guarda-corpos são barreiras protetoras verticais, maciças ou não, que delimitam as faces
laterais abertas de escadas, rampas, patamares, terraços, balcões, galerias e assemelhados,
servindo como proteção contra eventuais quedas de um nível para outro.

Elevador

É um sistema de transporte vertical projetado para transportar as pessoas entre


diferentes níveis. Ele pode ser usado para subir ou descer em um edifício ou em uma
construção subterrânea.

Pisos táteis

Piso caracterizado por textura e cor contrastantes em relação ao piso adjacente,


destinado a constituir alerta ou linha-guia, servindo de orientação, principalmente, às pessoas
cegas ou com baixa visão. Existem dois tipos de piso tátil: o piso tátil de alerta e o piso tátil
direcional. O piso tátil de alerta é conhecido como “piso de bolinha” e sua função é alertar.
Esse tipo de piso é instalado em início e término de escadas e rampas, em frente à porta
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

de elevadores, em rampas de acesso às calçadas ou mesmo para alertar quanto a um


obstáculo que o deficiente visual não consiga rastrear com a bengala. O outro tipo de piso é o
direcional, e sua função é justamente direcionar e orientar sobre o trajeto. Em locais onde não
CENSO ESCOLAR 2021

há ponto de referência que possa ser detectado com o uso da bengala, o piso tátil direcional
serve como guia.

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Portas com vão livre de no mínimo 80 cm

As portas, para serem acessíveis, quando abertas, devem ter um vão livre de, no
mínimo 0,80 m de largura.

Rampas

Inclinação da superfície de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento, com


declividade definida pela NBR9050.

Sinalização sonora

É composta por conjuntos de sons que permitem a compreensão pela


audição. A sinalização direcional, na forma sonora, utiliza recursos de áudio para
explanação de direcionamentos e segurança, como em alarmes e rotas de fuga.

Sinalização tátil

É composta por informações em relevo, como textos, figuras, símbo-


-los e Braille. A sinali­zação tátil deve ser utilizada para a identificação de portas, paredes,
corrimãos de escadas e rampas, portas corta-fogo, elevadores, plataformas elevatórias,
­pavimentos, dentre outros.

Sinalização visual (piso/paredes)

É composta por mensagens de textos, contrastes de cores, símbolos, figuras, dentre


outras formas de sinalização. Assim sendo, portas e paredes envidraçadas, localizadas nas
áreas de circulação, devem ser claramente identificadas com sinalização visual de forma
contínua, para permitir a fácil identificação visual da barreira física. Para isto também devem
ser consideradas as diferentes condições de iluminação de ambos os lados das paredes ou
portas de vidro. Cabe destacar que as informações em Braille não dispensam a sinalização
visual e tátil, com caracteres ou símbolos em relevo.
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Nenhum dos recursos de acessibilidade listados

Quando a escola não dispõe de nenhum dos recursos indicados nas opções anteriores.
CENSO ESCOLAR 2021

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Saiba mais!
• Para a declaração desse campo, devem ser consideradas as características
estabelecidas pela Norma técnica de “Acessibilidade a edificações, mobiliário,
espaços e equipamentos urbanos” (NBR9050, edição de 2020) elaborada
pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Além disso, devem estar de acordo com o Decreto nº 5296/2004, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; e com o Decreto
nº 6949/2009, que promulga a Convenção Internacional dos Direitos das
Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo.

GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL


CENSO ESCOLAR 2021

19
REFERÊNCIAS

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos


mentais: DSM-5. Tradução de Maria Inês Corrêa Nascimento et al. Porto Alegre: Artmed, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9077: saídas de


emergência em edifícios. Rio de Janeiro, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9050: acessibilidade a


edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2020.

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DOS PROFISSIONAIS TRADUTORES E


INTÉRPRETES E GUIA-INTÉRPRETES DE LÍNGUA DE SINAIS (Febrapils). Nota Técnica
sobre a atuação do tradutor, intérprete e guia-intérprete de Libras e Língua Portuguesa em
materiais audiovisuais televisivos e virtuais. [2017]. Disponível em: <http://febrapils.org.
br/wp-content/uploads/2017/07/nota-tcnica-febrapils-feneis-materiais-audiovisuais.pdf>.
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Acesso em: 21 maio 2020.

LOURENÇO, S. E. Guia-Intérprete para pessoa com surdocegueira: reflexão sobre as tendências


CENSO ESCOLAR 2021

e perspectivas de sua formação. In: ALBRES, N. A.; SANTIAGO, V. A. A. Libras em estudo:


tradução/interpretação. São Paulo: Feneis, 2012. p. 109-139, 2012. Disponível em: <http://www.
porsinal.pt/index.php?ps=artigos&idt=artc&cat=16&idart=107>. Acesso em: 21 maio 2020.

21
MICHAELIS. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Disponível em: <http://michaelis.uol.
com.br/moderno/portugues/index.php>. Acesso em: 04 mai 2017.

UNITED NATIONS (UN). Convention on the Rights of Persons with Disabilities (CRPD).
[2006]. Disponível em: <https://www.un.org/development/desa/disabilities/convention-on-
the-rights-of-persons-with-disabilities.html>. Acesso em: 21 maio 2020.

Legislação

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:


texto promulgado em 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal, 1988.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da


educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27833.

BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº 10.048, de


08 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 dez.
2004. Seção 1, p. 5.

BRASIL. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei


nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 dez. 2005. Seção 1, p. 1.

BRASIL. Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008. Dispõe sobre o censo anual da educação.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 abr. 2008a. Seção 1, p. 3.

BRASIL. Decreto Legislativo nº 186, de 2008. Aprova o texto da Convenção sobre os


GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova
Iorque, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jul. 2008b.
Seção 1, p. 1.
CENSO ESCOLAR 2021

22
BRASIL. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em
Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 ago. 2009.
Seção 1, p. 3.

BRASIL. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial,


o atendimento educacional especializado e revoga o Decreto nº 6.571, de 17 de setembro
de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 nov. 2011. Seção 1, p. 12.

BRASIL. Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção


dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. 98 da
Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 dez. 2012.
Seção 1, p. 2.

BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação -


PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2014. Seção 1,
p. 1.

BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa
com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União, Brasília, DF,
7 jul. 2015. Seção 1, p. 2.

BRASIL. Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394,


de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 maio 2017. Seção 1, p. 1.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Nota Técnica nº 04, de 23 de janeiro de 2014.


Orientação quanto a documentos comprobatórios de alunos com deficiências, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no Censo Escolar. Brasília,
2014.
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
CENSO ESCOLAR 2021

23
CARTILHA DO MÓDULO
SITUAÇÃO DO ALUNO 2021
CONCEITOS E ORIENTAÇÕES
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO | MEC

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS


EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA | INEP

DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS | DEED


cartilha DO Módulo
Situação do AlunO 2021
Conceitos e Orientações

Brasília-DF
Inep/MEC
2022
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)
É permitida a reprodução total ou parcial desta publicação, desde que citada a fonte.

GOVERNO FEDERAL DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS


EDUCACIONAIS (DEED)
Ministro da educação
Milton Ribeiro Coordenação-Geral do Censo
da Educação básica (CGCEb)
Presidente do inep
Danilo Dupas Ribeiro
EQUIPE TÉCNICA
Diretor de Avaliação da Educação Básica
Anderson Soares Furtado Oliveira
Adna Carvalho Pinheiro
Diretor de Avaliação da Educação Superior Alessandra de Lira
Luís Filipe de Miranda Grochocki Aline Perfeito de Sousa
Diretor de Estatísticas Educacionais Ana Gabriela Gomes Aguiar
Carlos Eduardo Moreno Sampaio Carlos Daniel Araújo Mathias
Célia Cristina de Souza Gedeon Araújo
Diretora de Estudos Educacionais Cleuson Caixeta de Souza
Michele Cristina Silva Melo Cintia de Moura Almeida Antônio
Diretor de Gestão e Planejamento Dionísio Antônio de Souza Teixeira
Alexandre Avelino Pereira Elaine de Almeida Cabral
Estevon Nagumo
Diretor de Tecnologia e Disseminação Gabriela Sampaio de Souza
de Informações Educacionais
Fernando Szimanski Gedalias Ferreira dos Santos Filho
Glauco Rocha e Rocha
Assessora de Comunicação Social Henrique Vieira de Jesus Santos
Anna Priscilla Di Vasconcelos Inês Catarina Nunes Pereira
Jeferson Pereira Rosa
Julio César Marques
Julio César Pereira da Silva Júnior
Larissa Assis Pinho
Lomarques Carneiro dos Santos
Luana Bergmann Soares
Luciano Abrão Hizim
Luseli Dourado Pereira
Marcos Rogério Serra Pereira
Maria José Trindade de Almeida
Ramon Santos Borges
Raquel Barbosa Ferreira Gomes
Sabrina Trica Rocha
Sandra Aparecida da Silva Grippi
Suele France de Sousa Sales
Tadeu Lucena da Silva
Taís de Sant’Anna Machado

DIRETORIA DE ESTUDOS EDUCACIONAIS


(DIRED)

COORDENAÇÃO DE EDITORAÇÃO
E PUBLICAÇÕES (COEP)
Fabiana Bandeira dos Santos
ASSISTENTE TÉCNICA
Priscila Pereira Santos
APOIO EDITORIAL
Janaína da Costa Santos
REVISÃO
Linguística:
Aline Ferreira de Souza
Andréa Silveira de Alcântara
Jair Santana Moraes
Josiane Cristina da Costa Silva
Thaiza de Carvalho dos Santos
Gráfica:
Lilian dos Santos Lopes
Esta publicação deverá ser citada da seguinte forma: NORMALIZAÇÃO E CATALOGAÇÃO
Aline do Nascimento Pereira
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Clarice Rodrigues da Costa
Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Cartilha do Módulo
PROJETO GRÁFICO CAPA/MIOLO
Situação do Aluno 2022: conceitos e orientações. Marcos Hartwich/Raphael C. Freitas
Brasília, DF: Inep, 2022
DIAGRAMAÇÃO E ARTE-FINAL
Érika Janaína de Oliveira Saraiva

2
sumário

ESTA PUBLICAÇÃO POSSUI SUMÁRIO INTERATIVO


PARA RETORNAR AO SUMÁRIO,
CLIQUE NO NÚMERO DA PÁGINA EM CADA SEÇÃO

1 Informações gerais................................................................................................................................ 5

2 Cenários.......................................................................................................................................................... 6
2.1 Respondem à Situação do Aluno ........................................................................................................ 6
2.2 Não respondem à Situação do Aluno ................................................................................................. 6

3 Orientações para preenchimento .............................................................................................. 7

4 conceitos de Movimento e rendimento escolar .............................................................. 8

5 Admitidos após o Censo....................................................................................................................... 9

6 orientações de acordo com a etapa/modalidade de ensino................................ 10

7 Dúvidas.......................................................................................................................................................... 14
7.1 Coordenações nos estados ................................................................................................................ 14
Cartilha do módulo situação do aluno 2021
conceitos e orientações

3
4
1 INFORMAÇÕES GERAIS

O módulo Situação do Aluno é a segunda etapa da coleta do Censo Escolar, na qual devem
ser informados os dados de rendimento e movimento escolar alcançados pelos alunos declarados
no Sistema Educacenso durante a primeira etapa da coleta – Matrícula Inicial.
Cabe destacar que esses dados são utilizados para o cálculo da taxa de rendimento
(aprovação, reprovação e abandono) e da taxa de não resposta1 calculadas pelo Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e divulgadas anualmente no endereço
https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/indicadores-educacionais.
Além disso, as taxas de rendimento escolar compõem o cálculo do Índice de Desenvolvimento
da Educação Básica (Ideb). O Ideb é um indicador de qualidade educacional, divulgado a cada
dois anos, que combina informações de desempenho dos estudantes em testes padronizados
(Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica – Saeb) com informações sobre rendimento
escolar (aprovação).
A seguir, apresentamos as situações nas quais as escolas devem preencher a Situação do
Cartilha do módulo situação do aluno 2021

Aluno, assim como cenários nos quais as escolas não poderão realizar a declaração.
conceitos e orientações

1
A taxa de não resposta (TNR) indica a porcentagem de alunos que não tiveram as informações de rendimento/
movimento computadas na Situação do Aluno por falta de informação ou por inconsistências.

5
2 Cenários

2.1 Respondem à Situação do Aluno

Escolas que informaram matrículas de escolarização


na Matrícula Inicial do Censo Escolar

As escolas devem acessar o Sistema Educacenso, disponível no endereço eletrônico


http://educacenso.inep.gov.br. Para cada matrícula de escolarização declarada na Matrícula
Inicial 2021, deve ser informado o rendimento ou movimento escolar ao final do ano letivo.

Escolas novas e escolas paralisadas que iniciaram


as atividades após a data de referência do Censo Escolar 2021

As escolas novas em 2021 e as escolas paralisadas que iniciaram suas atividades após a data
de referência do Censo Escolar 2021 (26/05) poderão admitir, na sua escola, os alunos que foram
informados na Matrícula Inicial em outras instituições e que solicitaram transferência após a data
de referência. Após realizar a admissão, a escola deverá informar a situação de rendimento ou
movimento escolar desses alunos, ao final do ano letivo.

2.2 Não respondem à Situação do Aluno

Escolas

Escolas que não preencheram a Matrícula Inicial do Censo Escolar

As escolas que não informaram matrículas de escolarização na primeira etapa de coleta –


Matrícula Inicial 2021 não preenchem o módulo Situação do Aluno.

Escolas que preencheram a Matrícula Inicial do Censo Escolar,


mas não informaram matrículas de escolarização
Cartilha do módulo situação do aluno 2021

As escolas que foram declaradas na primeira etapa de coleta do Censo Escolar (Matrícula
Inicial 2021) como extintas e as escolas exclusivas de atividade complementar e/ou atendimento
educacional especializado (AEE) não preenchem o módulo Situação do Aluno.
conceitos e orientações

Escolas que não foram fechadas na coleta da Matrícula Inicial


do Censo Escolar

As escolas que não realizaram o fechamento do Censo Escolar na coleta da Matrícula


Inicial 2021 tiveram suas matrículas desconsideradas na publicação das estatísticas oficiais,

6
conforme descrito no art. 6º da Portaria n° 235, de 04 de agosto de 2011. Dessa forma, essas
escolas não preenchem o módulo Situação do Aluno.

Matrículas

Matrículas desconsideradas pelo Inep, de acordo com a Portaria


n° 235, de 04 de agosto de 2011

As matrículas que não foram confirmadas no módulo de Confirmação de Matrícula na


coleta da Matrícula Inicial 2021 e as matrículas exclusivas do Curso de Formação Continuada
(FIC) concomitante, foram desconsideradas para as estatísticas oficiais e estão indisponíveis
para o preenchimento no módulo Situação do Aluno.

Matrículas de atividade complementar e AEE

As matrículas de atividade complementar e AEE são complementares à matrícula de


escolarização e, portanto, não estarão disponíveis para a declaração de rendimento e movimento
escolar.

3 Orientações para preenchimento

Leia atentamente as instruções contidas nesta cartilha

As informações declaradas no módulo Situação do Aluno devem ter como


referência a documentação existente na escola, tais como diários de classe, controle de
frequência, fichas de matrícula, históricos escolares, entre outros, garantindo, assim, a máxima
confiabilidade no preenchimento do Censo Escolar. Além disso, essa documentação pode ser
solicitada a qualquer momento pelo Ministério da Educação (MEC), pelo Inep, pelo Ministério
Público e/ou por órgãos de controle, acompanhamento e fiscalização.
A inclusão de informação inadequada, se comprovada omissão ou comissão, dolo ou
culpa, está sujeita a processos administrativos, civis e penais, de acordo com a Lei n° 8.429, de
Cartilha do módulo situação do aluno 2021

2 de junho de 1992, que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos em exercício
de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional.
Assim, as informações declaradas nesta etapa devem ser condizentes com a realidade da escola
no término do ano letivo.
Os alunos que ingressaram na escola após a data de referência do Censo Escolar 2021
conceitos e orientações

deverão ser incluídos na opção “Admitidos após o Censo” e ter declarada a informação de
rendimento e movimento escolar. Somente podem ser “admitidos após” a data de referência os
alunos que possuem matrículas de escolarização informadas na 1ª etapa do Censo Escolar 2021
(Matrícula Inicial).

7
DICA!

Para facilitar o preenchimento, sugerimos que seja informada inicialmente a situação dos alunos
já declarados no Censo Escolar (Matrícula Inicial) e, em seguida, a situação dos alunos admitidos
após a data de referência (26/05/2021).

4 Conceitos de Movimento e Rendimento Escolar

Movimento e rendimento escolar

Movimento escolar: compreende a mudança do vínculo escolar do aluno depois da data


de referência do Censo Escolar 2021 (26/05) e antes do término do ano letivo. Essa mudança de
vínculo escolar abrange as seguintes situações:

• Transferido: quando o aluno mudou de uma escola para outra mediante um requerimento
formal (documento de transferência). Para efeitos do Censo Escolar, reconhece-se
também como aluno transferido aquele que mudou de modalidade de ensino na mesma
escola. Por exemplo, é considerado transferido o aluno que saiu de uma turma do ensino
regular e foi cursar a educação de jovens e adultos.

• Deixou de frequentar: quando o aluno abandonou a escola antes do término do ano


letivo, sem requerer formalmente a transferência.

• Falecido: quando o aluno faleceu antes do término do ano letivo.

Importante!

Esteja atento ao informar a situação do aluno como “falecido”. Confirme a relação de nomes de
sua escola com cautela e assegure-se de ter a certidão de óbito do aluno antes de marcar essa
informação. Se essa opção for executada por engano, o sistema não aceitará registrar o vínculo do
aluno na coleta do Censo Escolar no ano seguinte.
Cartilha do módulo situação do aluno 2021

rendimento escolar: compreende os resultados obtidos pelos alunos que estavam


matriculados e frequentes na escola no término do ano letivo.

• Aprovado: o aluno alcançou os critérios mínimos para a conclusão satisfatória da etapa


de ensino que estava cursando e está apto a ser matriculado na etapa seguinte no
conceitos e orientações

próximo ano letivo.


• Reprovado: o aluno não alcançou os critérios mínimos para a conclusão da etapa de
ensino que estava cursando e, portanto, não está apto a ser matriculado na etapa
seguinte no próximo ano letivo.

8
• Concluinte: o aluno foi aprovado e concluiu, com emissão de certificado, a etapa que
estava cursando (ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional) nas
modalidades ensino regular, educação de jovens e adultos e educação especial.

O fluxograma a seguir apresenta as informações que devem ser declaradas no módulo


Situação do Aluno.

SITUAÇÃO DO ALUNO

RENDIMENTO Concluinte MOVIMENTO

Aprovado Transferido

Deixou de
Reprovado frequentar

Falecido

Importante!

Considera-se ano letivo o período do ano de efetivo trabalho escolar.

Para obter mais informações sobre o preenchimento dos dados de rendimento e movimento
escolar, acesse o vídeo “Como declarar rendimento e movimento escolar”, disponível no canal
do Inep no YouTube.

5 alunos Admitidos após o Censo


Cartilha do módulo situação do aluno 2021

São os alunos que ingressaram na escola após a data de referência do Censo Escolar 2021
(26/05).
conceitos e orientações

Regras para admissão

• Apenas alunos com matrícula de escolarização na Matrícula Inicial poderão ser admitidos
após o Censo.

9
• Só será possível “admitir após” um aluno na mesma escola da Matrícula Inicial se for em
uma modalidade diferente. Para isso, a escola deve, inicialmente, informar no movimento
do aluno as opções “transferido” ou “deixou de frequentar” e, posteriormente, “admitir
após”.

• Para “admitir após” o aluno na Educação especial, é necessário ter, no cadastro do aluno,
a informação de Deficiência, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Altas habilidades
ou Superdotação.

• Para “admitir após” o aluno, as informações de modalidade e etapa de ensino


da Matrícula Inicial devem ser compatíveis com a informação de modalidade e etapa de
ensino da admissão após. Por exemplo, um aluno que foi vinculado a uma turma
de creche na Matrícula Inicial não poderá ser “admitido após” em uma turma de etapa de
ensino médio.

• Na Admissão Após não é possível realizar a edição do vínculo do aluno admitido. No


caso de um aluno ser admitido em uma turma equivocadamente, é preciso excluir esse
vínculo e admiti-lo novamente na turma correta.

Mais informações sobre o preenchimento dos dados de alunos “admitidos após”,


acesse o vídeo “Alunos admitidos após o Censo Escolar”, disponível no canal do
YouTube.

Saiba Mais!

Os alunos transferidos terão a informação de situação final da matrícula declarada na escola


que o admitiu após o Censo Escolar, sendo essa informação utilizada no cálculo das taxas
de rendimento escolar. Por isso, é muito importante admitir todos os alunos que chegaram à
escola após a data de referência do Censo Escolar.

6 OrientaçÕES de acordo com a etapa/modalidade de ensino


Cartilha do módulo situação do aluno 2021

Educação infantil (ensino regular e educação especial)

A informação de rendimento (aprovado ou reprovado) não se aplica a alunos


matriculados em turmas de creches e pré-escolas. É necessário informar apenas o movimento
conceitos e orientações

do aluno (transferido, deixou de frequentar ou falecido). Caso nenhuma das opções se


aplique à situação do aluno ao término do ano letivo, informe a opção “Sem Movimentação”,
a qual reflete a permanência do aluno na escola.

10
Para obter mais informações sobre o preenchimento da situação do aluno das turmas de
educação infantil, acesse o vídeo “Como declarar a Situação do Aluno da educação infantil”,
disponível no canal do YouTube.

Ensino fundamental e ensino médio (ensino regular, educação


especial e educação profissional)

O preenchimento da informação de rendimento ou movimento escolar para alunos do


ensino fundamental e do ensino médio (ensino médio, ensino médio – normal magistério e curso
técnico integrado – ensino médio integrado) é obrigatório, considerando que, para cada
matrícula, é permitida apenas uma informação. Também é necessário informar a conclusão (ou
não conclusão) da etapa de ensino dos alunos aprovados no ensino fundamental (9º ano), no
ensino médio (3ª série, 4ª série ou etapa não seriada do ensino médio regular), normal magistério
(3ª ou 4ª série) e curso técnico integrado – ensino médio integrado (3ª ou 4ª série).

Importante!

A progressão parcial ou dependência escolar é uma situação estabelecida no regimento escolar e nas
normas do respectivo sistema de ensino que permite ao aluno avançar de etapa nos componentes
curriculares em que tenha sido aprovado, possibilitando-lhe a oportunidade de estudar, no próximo
ano letivo, as disciplinas nas quais tenha apresentado desempenho insuficiente. Para os alunos
nesse regime, a opção a ser informada é “Aprovado”. No caso de alunos de séries/anos finais,
também é necessário marcar a opção “Não concluinte”.

Para obter mais informações sobre o preenchimento da opção Concluinte na Situação do


Aluno, acesse o vídeo “Como declarar o aluno concluinte”, disponível no canal do YouTube.
Cartilha do módulo situação do aluno 2021

Educação de jovens e adultos (EJA) e educação profissional


concomitante, subsequente e integrada à EJA

Para alunos matriculados nas etapas da educação de jovens e adultos (EJA) e da educação
profissional concomitante, subsequente e integrada à EJA, é obrigatória a informação sobre
conceitos e orientações

rendimento e/ou movimento escolar, sendo permitida apenas uma informação para cada matrícula.
Aos alunos das etapas finais da educação de jovens e adultos (ensino fundamental – anos
finais e ensino médio) e da educação profissional (concomitante, subsequente e integrada à EJA)
que tiveram rendimento “aprovado”, é obrigatória a informação de concluinte (ou não concluinte)
da etapa de ensino.

11
Importante!

Entende-se por etapa de ensino na modalidade EJA:


Ensino fundamental – anos iniciais
Ensino fundamental – anos finais
Ensino médio

Entende-se por etapas de ensino da educação profissional concomitante, subsequente


e integrada à EJA:
Curso técnico concomitante
Curso técnico subsequente
Curso técnico integrado na modalidade EJA
Curso FIC concomitante
Curso FIC integrado na modalidade EJA – nível fundamental
Curso FIC integrado na modalidade EJA – nível médio

Geralmente as etapas de ensino da EJA e da educação profissional concomitante,


subsequente e integrada à EJA apresentam desenvolvimento diferenciado no que se refere à
duração do período letivo e à organização do ensino, podendo, por exemplo, ser modular,
seriada, cíclica, dentre outras. Assim, a informação de rendimento escolar (aprovado ou reprovado)
deverá ser declarada apenas ao final da etapa de ensino. Se a etapa ainda não terminou e, deste
modo, não existe a informação de rendimento, a opção a ser declarada é “Curso em andamento”.
Por exemplo, se o sistema de ensino organiza a EJA Fundamental – Anos iniciais em semestres,
em que cada semestre corresponde a uma série (1ª a 4ª série), a declaração de rendimento escolar
(aprovado ou reprovado) deverá ser informada apenas para os alunos que estavam na última fase
dessa etapa (4ª série). Dessa forma, para os alunos que se encontram nas outras séries, deverá ser
declarada a opção “Curso em andamento”. Portanto, a aprovação e a reprovação da EJA no Censo
Escolar não correspondem aos resultados do aluno na série, ano, módulo ou ciclo, mas a situação
que o aluno se encontra ao final da etapa de ensino.

Para obter mais informações sobre a declaração da opção “Curso em andamento”,


Cartilha do módulo situação do aluno 2021

acesse o vídeo “Como declarar a opção Curso em Andamento””, disponível no canal do


YouTube.

Apresentamos a seguir um resumo da declaração de rendimento e movimento por etapa


de ensino:
conceitos e orientações

12
CENSO ESCOLAR
SITUAÇÃO DO ALUNO
...............................................................................
RENDIMENTO MOVIMENTO

..........................
Aprovado Transferido Concluinte

Reprovado Deixou de Curso em


frequentar andamento

Falecido Sem
movimentação
...............................................................................
Informações de rendimento e movimento por modalidade e etapa
...............................................................................
Quais são as opções disponíveis por modalidade e etapa

1 2 3

Ensino Regular Ensino Regular, Ensino Regular,


e Educação Especial Educação Profissional Educação Profissional
• Educação Infantil e Educação Especial e Educação Especial
• 1º ao 8º ano do Ensino • 9º ano do Ensino
Fundamental de 9 anos Fundamental de 9 anos
• 1ª e 2ª série do Ensino • 3ª e 4ª série do Ensino
Médio Regular, Normal Médio Regular, Normal
Magistério e Curso Magistério e Curso
Técnico Integrado Técnico Integrado

4 5
Cartilha do módulo situação do aluno 2021

Educação de Jovens e Adultos Educação de Jovens e Adultos


e Educação Profissional
• EJA - Ensino Fundamental
- Anos iniciais • EJA - Ensino Fundamental - Anos Finais
• EJA - Ensino Médio
conceitos e orientações

• Curso FIC integrado na modalidade EJA


- Nível Fundamental
• Curso FIC integrado na modalidade EJA - Nível Médio
• Curso Técnico integrado na modalidade EJA
• Curso Técnico - Concomitante
• Curso Técnico - Subsequente
• Curso FIC - Concomitante

13
7 Dúvidas

Em caso de dúvidas quanto ao preenchimento do módulo Situação do Aluno, entre em


contato com a Unidade de Estatística da Secretaria de Educação do Estado ou com o Inep,
de acordo com a lista de contatos abaixo. Caso a sua escola integre a Rede Federal de EPCT,
entre em contato com a SETEC/MEC. Outras informações importantes sobre o módulo Situação
do Aluno, bem como o passo a passo para o preenchimento, estão disponíveis no site
do Censo Escolar, endereço eletrônico: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/
pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-escolar/orientacoes/situacao-do-aluno.

7.1 Coordenações nos estados

REGIÃO NORTE

Acre: (68) 992304642 – E-mail: jelsonicalixto@gmail.com


Amazonas: (92) 664598322/ 99101-8690/ 99459-8322 – E-mail: censoescolar@seduc.net
Amapá: (96) 991452161 – E-mail: estatisticaap@inep.gov.br/ maryhelptolosa@yahoo.
com.br/ maryhelp@seed.ap.gov.br
Pará: (91) 32015061/ 32015169 – E-mail: censoescolarseducpa@gmail.com
Rondônia: (69) 32165384/7271 – E-mail: estatisticaro@inep.gov.br / estatisticaro@seduc.
ro.go.br
Roraima: (95) 991276698 – E-mail: gaie@educacao.rr.gov.br
Tocantins: (63) 32186136/1443/1489 E-mail: censo@seduc.to.gov.br

REGIÃO NORDESTE

Alagoas: (82) 33151264/1254 – E-mail: estatisticaeavaliacao@educ.al.gov.br


Bahia: (71) 31159172/9067 – E-mail: censoescolar@enova.educacao.ba.gov.br
Ceará: (85) 31013947/4425 – E-mail: censoescolar@seduc.ce.gov.br
Maranhão: (98) 31947416/7416 – E-mail: supied@edu.ma.gov.br
Paraíba: (83) 36125674 – E-mail: educacenso@see.pb.gov.br
Pernambuco: (81) 31839374/9378 – E-mail: estatisticape@inep.gov.br
Piauí: (86) 32163265/8411 – E-mail: educacensopi@gmail.com
Rio Grande do Norte: (84) 32321353/1357 – E-mail: estatisticarn@inep.gov.br/
estatisticarn@yahoo.com.br
Cartilha do módulo situação do aluno 2021

Sergipe: (79) 31943294/3295/3296/3297/991913297 – E-mail: sines.censoescolar@


seduc.se.gov.br

REGIÃO SUDESTE

Espírito Santo: (27) 36367810/7814/7815/7817 – E-mail: censoescolar@sedu.es.gov.br


conceitos e orientações

Minas Gerais: (31) 39153576/3596/3387 – E-mail: dine.atendimento@educacao.mg.gov.br


Rio de Janeiro: (21) 23809316/9325/9326/9341/9342 – E-mail: censoescolar@educacao.
rj.gov.br
São Paulo: (11) 33516288 – E-mail: censo.escolarsp@educacao.sp.gov.br/drielle.batista@
educacao.sp.gov.br

14
REGIÃO SUL

Paraná: (41) 33401514/05601 – E-mail: censoescolar.seed@escola.pr.gov.br


Rio Grande do Sul: (51) 32884835/4928 – E-mail: censoescolarrs@educar.rs.gov.br
Santa Catarina: (48) 36640307/0103/0109 – E-mail: educacensosc@sed.sc.gov.br

REGIÃO CENTRO-OESTE

Distrito Federal: (61) 39013502/982701686 – E-mail: gcin.suplav@edu.se.df.gov.br


Goiás: (62) 32209713/9712/9711/9710 – E-mail: censogoias@seduc.go.gov.br
Mato Grosso: (65) 36136565/6364 – E-mail: nucleodedados@educacao.mt.gov.br/
censoescolarmt@educacao.mt.gov.br
Mato Grosso do Sul: (67) 33141201/1224/1205/1206/1827 – E-mail: estatistica.sed@
gmail.com

Setec/MEC
Telefones: (61) 2022-8637 - Email: cgpg@mec.gov.br

Inep
Diretoria de Estatísticas Educacionais

Coordenação Geral do Censo da Educação Básica


Telefones: (61) 2022-3180 / 2022-3182 / 2022-3183 / 2022-3184
2022-3185 / 2022-3187 / 2022-3188 / 2022-3189

Portal do Inep: https://www.gov.br/inep/pt-br

Site do Censo Escolar: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/


pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-escolar

Vídeos do Educacenso no Youtube: https://bit.ly/censoescolar2021

Fale Conosco: 0800-616161

Cartilha do módulo situação do aluno 2021


conceitos e orientações

15
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

MENU

APRESENTAÇÃO QUADRO DE LÍNGUA INDÍGENA

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO


QUADRO DE CURSOS TÉCNICOS
DO CENSO ESCOLAR 2021

QUADRO DE ÁREAS DO CONHECIMENTO


FORMULÁRIO DE ESCOLA
/COMPONENTES CURRRICULARES

QUADRO DE TIPOS DE ATIVIDADE


FORMULÁRIO DE TURMA
COMPLEMENTAR

QUADRO DE CURSOS
FORMULÁRIO DE ALUNO DE FORMAÇÃO SUPERIOR

FORMULÁRIO DE PROFISSIONAL FALE CONOSCO


ESCOLAR EM SALA DE AULA

FORMULÁRIO DE GESTOR REFERÊNCIAS


ESCOLAR
APRESENTAÇÃO

APRESENTAÇÃO

O Censo Escolar é uma pesquisa estatística declaratória realizada anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), em regime de colaboração entre a União, os estados,
o Distrito Federal e os municípios, que tem por objetivo realizar um amplo levantamento sobre a educação brasileira. É o mais importante
levantamento estatístico educacional sobre as diferentes etapas e modalidades de ensino da educação básica e da educação profissional.

O Decreto n° 6.425, de 4 de abril de 2008, que dispõe sobre a realização dos censos anuais da educação, estabelece no art. 4º que o
fornecimento das informações solicitadas no Censo Escolar da Educação Básica é obrigatório para todas as escolas públicas e privadas.
Os diretores e dirigentes dos estabelecimentos de ensino são os responsáveis pelas informações declaradas. A veracidade dessas informações
é de responsabilidade solidária entre as escolas e os gestores dos entes federados (estados e municípios), sendo estes últimos responsáveis
também pelo acompanhamento de todo o processo censitário no âmbito de sua esfera administrativa.

Em 2014, foi aprovado o Plano Nacional de Educação (PNE) – Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 –, que atribui ao Inep a realização de estudos
e pesquisas das metas do Plano, tendo como uma das referências os censos educacionais nacionais. O Censo Escolar é, portanto, ferramenta
indispensável para que os diversos atores educacionais e a sociedade em geral possam conhecer a situação educacional do País,
2
do Distrito Federal, dos estados e dos municípios, de modo a acompanhar a efetividade das políticas públicas.

O Caderno de Conceitos e Orientações do Censo Escolar 2021 – Matrícula Inicial é elaborado com o objetivo de orientar os responsáveis pela
declaração e pelo acompanhamento da coleta do Censo Escolar. Assim sendo, constam neste documento: conceitos e orientações dos campos
coletados na Matrícula Inicial; anexos contendo quadros referentes a línguas indígenas, cursos técnicos, áreas do conhecimento/componentes
­curriculares, tipos de atividade complementar e cursos de formação superior; além dos contatos das unidades de estatística dos estados e dos
­órgãos responsáveis pelo esclarecimento de dúvidas quanto ao preenchimento do Censo.

Importante!
Mais recentemente foi normatizado o novo Fundeb (Lei nº 14.113, de 25 de dezembro de 2020 e Decreto nº 10.656, de 22 de março de 2021), o qual
determina que para fins de distribuição dos recursos do fundo serão consideradas as matrículas presenciais efetivas apuradas no Censo Escolar mais
atualizado. Além disso, indica que os Estados, o Distrito Federal e os municípios terão trinta dias, contados da publicação dos dados preliminares
do Censo Escolar, para ratificar ou retificar os dados publicados, sob pena de responsabilização administrativa. Enfatiza ainda, que após a sua publicação
final, as informações do Censo Escolar da Educação Básica comporão as estatísticas oficiais da educação básica, vedada qualquer alteração nos dados.
EQUIPE TÉCNICA

EQUIPE TÉCNICA

DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS (DEED) DIRETORIA DE ESTUDOS EDUCACIONAIS (DIRED)


Coordenação Geral do Censo da Educação Básica (CGCEB) Coordenação de Editoração e Publicações (Coep)

EQUIPE TÉCNICA ELABORAÇÃO E REVISÃO PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO


Marcos Hartwich
Adna Carvalho Pinheiro Adna Carvalho Pinheiro
Alessandra de Lira Alessandra de Lira DIAGRAMAÇÃO E PROGRAMAÇÃO INTERATIVA
Aline Perfeito de Sousa Aline Perfeito de Sousa Raphael Freitas
Ana Gabriela Gomes Aguiar Ana Gabriela Gomes Aguiar
Carlos Daniel Araújo Mathias Carlos Daniel Araújo Mathias DIAGRAMAÇÃO DOS QUADROS E TABELAS
Célia Cristina de Souza Gedeon Araújo Cíntia Moura de Almeida Antônio José Miguel dos Santos
Cíntia Moura de Almeida Antônio Dionísio Antônio de Souza Teixeira
Cleuson Caixeta de Souza Elaine de Almeida Cabral
Dionísio Antônio de Souza Teixeira Inês Catarina Nunes Pereira
Elaine de Almeida Cabral Júlio César Pereira da Silva Júnior 3
Gabriela Sampaio de Souza Larissa Assis Pinho
Gedalias Ferreira dos Santos Filho Lomarques Carneiro dos Santos
Glauco Rocha e Rocha Luana Bergmann Soares
Henrique Pereira de Jesus Santos Luciano Abrão Hizim
Inês Catarina Nunes Pereira Luseli Dourado Pereira
Jeferson Pereira Rosa Maria José Trindade de Almeida
Júlio César Marques Raquel Barbosa Ferreira Gomes
Julio Cesar Pereira da Silva Junior Sabrina Trica Rocha
Larissa Assis Pinho Suele France de Sousa Sales
Lomarques Carneiro dos Santos
Luana Bergmann Soares
Luciano Abrão Hizim
Luseli Dourado Pereira
Marcos Rogério Serra Pereira
Maria Felix Barros da Silva Ferreira
Maria José Trindade de Almeida
Ramon Santos Borges
Raquel Barbosa Ferreira Gomes
Sabrina Trica Rocha
Suele France de Sousa Sales
Tadeu Lucena da Silva
Taís de Sant’Anna Machado
ORIENTAÇÕES PARA O
PREENCHIMENTO DO CENSO
ESCOLAR 2021

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO CENSO ESCOLAR 2021

Inicialmente, é importante enfatizar que as informações declaradas nos formulários do Censo Escolar devem ter como referência documentos
que garantam a confiabilidade das informações prestadas, tais como ficha de matrícula do aluno, diário de classe, livro de frequência, histórico
escolar, regimento escolar, documentos de enturmação de professores, projeto político-pedagógico (PPP), entre outros. Isso possibilita que,
a qualquer momento, as informações declaradas ao Censo possam ser confirmadas pelo MEC, pelo Inep, pelos órgãos de controle,
acompanhamento e fiscalização, e pelo Ministério Público. O responsável pela escola responde administrativa, civil e penalmente pela inclusão
de informação inadequada, se comprovada a omissão ou comissão (obrigação ou incumbência), dolo ou culpa, nos termos da Lei n° 8.429,
de 2 de junho de 1992, que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos no exercício de mandato, cargo, emprego ou função
na administração pública direta, indireta ou fundacional.

Para a declaração do Censo Escolar no Sistema Educacenso, destacam-se as seguintes orientações:



• As informações prestadas ao Censo Escolar devem refletir a realidade da escola na data de referência do Censo
– última quarta-feira do mês de maio.
4
• Os campos sinalizados com asterisco (*) são de preenchimento obrigatório.

• Deve-se evitar a abreviatura das palavras. Entretanto, se for necessário, não coloque ponto. Deixe apenas um espaço em branco
antes da próxima palavra. Exemplo: MARIA D DA FONSECA

• Os formulários devem ser preenchidos nesta ordem: Gestor escolar > Escola > Turma > Aluno > Profissional escolar em sala de aula.

Para saber mais! Para auxiliar no preenchimento das informações do Censo são elaborados anualmente textos e vídeos com orientações específicas
sobre a coleta. Você pode acessar no site do Censo Escolar (https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/
censo-escolar) os seguintes materiais:
• Vídeos tutoriais: visam a orientar os usuários quanto à adequada declaração das informações do Censo e ao uso das ferramentas do Sistema
Educacenso.
• Glossário da Educação Especial: apresenta os conceitos da educação especial coletados nos cinco formulários que compõem o Sistema Educacenso
(Escola, Gestor, Turma, Aluno, e Profissional escolar em sala de aula).
• Documentos sobre a migração: orientações sobre a realização da migração de dados para o Sistema Educacenso. Tais documentos são importantes
para as redes e instituições de ensino que possuem sistemas próprios de coleta de dados.
• Perguntas frequentes: questionamentos mais frequentes sobre a coleta do Censo Escolar, incluindo orientações sobre o Sistema Educacenso,
a declaração das informações da Matrícula Inicial e da Situação do Aluno, bem como orientações sobre o preenchimento de campos específicos
da Educação especial.
ORIENTAÇÕES PARA O
PREENCHIMENTO DO CENSO
ESCOLAR 2021

ORIENTAÇÕES DE ACESSO AO EDUCACENSO - CENÁRIOS

Esta seção apresenta os procedimentos de acesso ao Educacenso, considerando as escolas que já declararam dados ao Censo anteriormente
e aquelas que ainda não o fizeram.

ESCOLAS COM ACESSO À INTERNET

Os usuários dessas escolas deverão acessar o Sistema Educacenso no


endereço eletrônico http://educacenso.inep.gov.br, utilizando o CPF e a
senha cadastrada, para conferir e atualizar os dados cadastrais das escolas,
além de informar os dados do gestor.
Posteriormente, devem ser informados os dados de organização escolar e as
turmas do ano letivo corrente, bem como devem ser vinculados os alunos e
os profissionais escolares que estão em sala de aula, tendo como base a
data de referência da coleta do Censo Escolar 2021.
5

ESCOLAS QUE DECLARARAM SEUS DADOS AO


CENSO ESCOLAR NO ANO ANTERIOR ESCOLAS SEM ACESSO À INTERNET

As escolas que não possuem acesso à internet devem procurar as


secretarias de educação para solicitar a impressão dos formulários do Censo
Escolar que estão disponíveis no site https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-
de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-escolar/orientacoes/
matricula-inicial.
Os campos devem ser preenchidos com caneta, em letra de forma, deixando
um espaço entre as palavras. O código da escola deve ser informado em
todos os formulários. O formulário do aluno deve trazer o nome da turma à
qual ele está vinculado, assim como o formulário dos profissionais escolares
em sala de aula devem trazer o nome de todas as turmas nas quais eles atuam.
Em seguida, deve-se ir a um local com disponibilidade de internet para
acessar o Educacenso e enviar as informações necessárias, ou encaminhar
os formulários para a coordenação municipal ou estadual do Censo, que
deverá realizar essa ação.
ORIENTAÇÕES PARA O
PREENCHIMENTO DO CENSO
ESCOLAR 2021

ESCOLAS FALTANTES

As escolas que declararam seus dados ao Censo Escolar em anos anteriores,


mas não responderam ao Educacenso em 2020 deverão acessar o sistema
com a senha e o CPF cadastrados. Ao acessar o Sistema Educacenso,
é necessário que as escolas atualizem suas informações, tendo como base a
data de referência da coleta do Censo Escolar 2021.

ESCOLAS QUE NÃO DECLARARAM SEUS DADOS AO ESCOLAS NOVAS


CENSO ESCOLAR NO ANO ANTERIOR
As escolas novas devem procurar a secretaria estadual de educação e realizar
o cadastro da escola e do responsável pelo preenchimento do Censo Escolar.
Depois do cadastro, a secretaria estadual informará o código da escola
fornecido pelo Inep e o responsável receberá no e-mail cadastrado a senha
de acesso ao Sistema Educacenso, necessária para responder ao Censo Escolar.
No caso das instituições federais de ensino vinculadas à Secretaria de 6
Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação,
o contato para o cadastro da escola no Educacenso deverá ser realizado
com a Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica (DDR/Setec/MEC).
Os contatos das unidades de estatística dos estados e da Setec/MEC estão
­disponíveis no menu Fale Conosco, ao final deste documento.

Importante! Escolas de educação profissional e polos de educação a distância


Para as instituições que possuem mais de um endereço de oferta de cursos de educação profissional e para os núcleos de educação a distância, cada
local deverá ser cadastrado no Educacenso para que o Inep forneça códigos diferentes.
Para as instituições que possuem polos de educação a distância (EaD), estes não deverão ser cadastrados com código próprio, ou seja, as informações
das matrículas dos polos de EaD deverão ser declaradas no local de oferta responsável pelo polo.

Conceitos
Local de oferta: localização física, isto é, endereço de funcionamento das atividades acadêmicas dos cursos presenciais ofertados pela instituições de
­educação superior (IES).

Polo: unidade operacional credenciada por órgão competente do sistema federal de ensino e utilizada pela IES para desenvolvimento descentralizado
de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados na modalidade EaD.

Núcleo de educação a distância (Nead): unidade responsável pela estruturação da oferta de EaD na instituição, compreendendo as atividades educacionais
e administrativas, incluídas a criação, gestão e oferta de cursos com suporte tecnológico, bem como a administração, produção de materiais
didáticos e de recursos próprios à EaD.
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

FORMULÁRIO DE ESCOLA

IDENTIFICAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO
E INFRAESTRUTURA

7
EQUIPAMENTOS

RECURSOS HUMANOS

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
PNAE/FNDE

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

FORMULÁRIO DE ESCOLA IDENTIFICAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO

CONCEITOS ORIENTAÇÕES

CONVENIADA COM O PODER


SITUAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
PÚBLICO
NOME DA ESCOLA
MANTENEDORA DA ESCOLA •
ANO LETIVO CAMPOS DE ENDEREÇO
PRIVADA
DA ESCOLA: CEP, MUNICÍPIO, 8
DISTRITO, ENDEREÇO,
LOCALIZAÇÃO/ REGULAMENTAÇÃO/AUTORIZAÇÃO NÚMERO, COMPLEMENTO, BAIRRO
ZONA DA ESCOLA NO CONSELHO OU ÓRGÃO •
ENDEREÇO ELETRÔNICO
MUNICIPAL, ESTADUAL OU FEDERAL
(E-MAIL) DA ESCOLA
LOCALIZAÇÃO DIFERENCIADA DE EDUCAÇÃO

DA ESCOLA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
ESFERA ADMINISTRATIVA •
DO CONSELHO OU ÓRGÃO CÓDIGO E NOME DO ÓRGÃO
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL PELA
REGIONAL DE ENSINO

REGULAMENTAÇÃO/AUTORIZAÇÃO ENTIDADE SUPERIOR
ÓRGÃO A QUE A ESCOLA •
PÚBLICA ESTÁ VINCULADA CNPJ DA ESCOLA PRIVADA
UNIDADE VINCULADA A ESCOLA
E DA MANTENEDORA
DE EDUCAÇÃO BÁSICA OU
CATEGORIA DE ESCOLA UNIDADE OFERTANTE DE
PRIVADA EDUCAÇÃO SUPERIOR
FORMULÁRIO DE ESCOLA IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

SITUAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

Em atividade
A escola está em funcionamento e realizando atividades escolares.

Paralisada
A escola está com as atividades escolares temporariamente suspensas.

Extinta
A escola está com as atividades escolares definitivamente encerradas.

Importante! As escolas paralisadas ou extintas na data de referência da coleta devem responder ao Censo Escolar 2021
confirmando ou atualizando a situação de funcionamento, preenchendo os dados do gestor escolar e realizando o
fechamento do Censo Escolar.
As escolas públicas são consideradas extintas por meio do ato de extinção emitido pelas secretarias de educação.
9
COVID-19! As escolas que tiveram as suas atividades presenciais suspensas nos ambientes escolares pelas medidas de
distanciamento social adotadas no Brasil, em virtude da pandemia de Covid-19, devem informar a situação
de funcionamento “Em atividade”.

ANO LETIVO

Período do ano em que são desenvolvidas as atividades escolares.

Início
Data de início das atividades escolares. O início do ano letivo deve ocorrer até a data de referência da coleta do
Censo Escolar 2021.

Término (previsão) .
Data de previsão do término das atividades escolares.
FORMULÁRIO DE ESCOLA IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

LOCALIZAÇÃO/ZONA DA ESCOLA

É a demarcação definida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para a classificação
dos espaços rurais e urbanos. Há duas opções: zona urbana (áreas correspondentes às cidades, às vilas
ou às áreas urbanas isoladas) ou zona rural (abrange toda a área situada fora dos limites da zona urbana).
O perímetro urbano do município é definido por meio de lei municipal baseada no plano diretor do
município – principal instrumento da política de desenvolvimento e expansão urbana.

Importante! Essa informação somente pode ser alterada no Sistema Educacenso pela Coordenação Estadual do Censo
Escolar e pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica/Ministério da Educação (Setec/MEC).

LOCALIZAÇÃO DIFERENCIADA DA ESCOLA 10

Não está em área de localização diferenciada


A escola não está em uma área de localização diferenciada (terra indígena, área de assentamento ou comunidade
remanescente de quilombo).

Terra indígena
Territórios tradicionalmente ocupados por um ou mais povos indígenas. As terras indígenas ocupadas por povos
indígenas podem ter localização rural ou urbana e, para efeitos do Censo Escolar, não correspondem às diferentes
situações de regularização fundiária, ou seja, não precisam estar homologadas ou demarcadas.

Área de assentamento
Área de terra na qual uma população está instalada, destinada à exploração agrícola, obtida ou conquistada por
meio de programas de reforma agrária.

Área onde se localiza comunidade remanescente de quilombos


Territórios tradicionalmente ocupados por comunidades que abrigam os grupos étnico-raciais, segundo critérios
de autoatribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de
ancestralidade negra relacionada à resistência à opressão histórica sofrida. Essas comunidades são reconhecidas
pela Fundação Cultural Palmares.
FORMULÁRIO DE ESCOLA IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA

É o âmbito de subordinação administrativa da escola que contempla as seguintes esferas de ensino: federal, estadual, municipal e privada.
Importante! Essa informação somente pode ser alterada no Sistema Educacenso pela Coordenação Estadual do Censo Escolar.
As escolas do Sistema S devem ser declaradas como privadas. Apesar de fazerem parte do sistema federal de ensino na condição de mantenedoras,
conforme estabelecido no art. 20 da Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011, que institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
(Pronatec), as escolas do Sistema S são caracterizadas pela dependência administrativa privada.

ÓRGÃO A QUE A ESCOLA PÚBLICA ESTÁ VINCULADA

Refere-se ao órgão responsável pela criação da escola, o repasse de recursos para a sua manutenção e a elaboração de normas comuns para a
sua rede de ensino. Mais de uma opção pode ser informada nesse campo.

Secretaria de Educação/Ministério da Educação


A escola é vinculada à Secretaria de Educação ou ao Ministério da Educação. Por exemplo: escolas municipais ou estaduais são vinculadas
à Secretaria de Educação, enquanto escolas da rede federal têm vinculação ao MEC/Setec. Escolas que funcionam em unidade de atendimento
socioeducativo ou unidade prisional e que são vinculadas à ­Secretaria de Educação devem ser informadas nesta opção.

Secretaria de Segurança Pública/Forças Armadas/Militar 11


A escola é vinculada a órgão de segurança pública ou a um comando militar (Polícia Militar, Corpo de Bombeiros etc.), sendo que a gestão pode
ou não ser compartilhada com a Secretaria de Educação ou com o Ministério da Educação. Outra característica esperada dessas instituições é que
o currículo aborde atividades militares.

Secretaria da Saúde/Ministério da Saúde


A escola é vinculada a órgão público responsável pela área de saúde e/ou ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Outro órgão da administração pública


A escola é vinculada a órgão público de área de atuação diferente das que foram especificadas anteriormente, por exemplo, quando a escola
está sob a responsabilidade de órgão público gestor das áreas de ciência e tecnologia.
Importante! Esse campo somente poderá ser informado/alterado no Sistema Educacenso pelos usuários dos perfis Secretaria Estadual ou S ­ ecretaria
Municipal. Mesmo que a instituição tenha total autonomia financeira e/ou administrativa em relação ao órgão responsável pela sua criação ou do
qual se originou, deverá ser indicado esse vínculo originário. A dupla ou tripla vinculação só deverá ser indicada se o compartilhamento da gestão da
escola for oficializado por legislação.

Você sabia? As escolas militares, cívico-militares e militarizadas devem estar atentas aos seguintes conceitos:
Escola militar: escola que compõe a estrutura administrativa, orçamentária e organizacional de uma Força Militar. As opções de Força Militar são: o
Exército, a Marinha, a Aeronáutica, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros. O órgão ao qual a escola está vinculada é a Secretaria de Segurança
Pública/Forças Armadas/Militar.
Escola cívico-militar: escola que possui administração compartilhada entre a Secretaria de Educação e a Secretaria de Segurança Pública (Polícia
Militar e Corpo de Bombeiros) ou as Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica). Em geral, essas escolas possuem dupla vinculação: Secretaria
de Educação/Ministério da Educação e Secretaria de Segurança Pública/Forças Armadas/Militar.
Escola militarizada: escola que adota a doutrina militar sem, no entanto, pertencer a qualquer Força Militar. Para informar esse campo, é preciso
­verificar qual órgão possui responsabilidade administrativa e financeira sobre a escola.
FORMULÁRIO DE ESCOLA IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

CATEGORIA DE ESCOLA PRIVADA

Particular
Escola instituída e mantida por uma ou mais pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, que cobra pelos serviços
educativos prestados e não se enquadra como comunitária, confessional ou filantrópica.

Comunitária
Escola instituída por grupo de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas, inclusive cooperativas
educacionais sem fins lucrativos que incluem em sua entidade mantenedora representantes da comunidade.

Confessional
Escola instituída por grupo de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas que atendem a orientação
confessional e a ideologia específica.

Filantrópica
Escola instituída por pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecida como entidade
beneficente de assistência social, com a finalidade de prestação de serviços na área de educação, e que atende
aos critérios da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009.
12
Importante! Esse campo é utilizado frequentemente para repasse de recursos federais, portanto, é importante que
as s­ ecretarias estaduais e municipais de educação tenham especial atenção no preenchimento, na atualização e
na ­conferência dessa informação a cada coleta do Censo Escolar. É importante que as escolas também confiram o
­preenchimento desse campo no Sistema Educacenso.

CONVENIADA COM O PODER PÚBLICO

Acordo celebrado entre o poder público – secretaria estadual e/ou municipal – e entidades privadas sem
fins lucrativos, mediante mútua colaboração, com vistas a descentralizar a execução de programa ou
projeto na área educacional, com duração definida. O instrumento pode compreender convênio, acordo de
cooperação técnica, repasse de recursos, prestação de serviços, entre outros instrumentos congêneres para
manutenção e desenvolvimento de ensino, conforme Art. 70 e 71 da lei 9.394/1996.

Importante! Esse campo somente poderá ser informado/alterado pela Coordenação Estadual do Censo (convênios com
o estado e/ou município) e pelas secretarias municipais de educação (convênios com o município).
Esse campo é utilizado frequentemente para repasse de recursos federais, portanto, é importante que as secretarias
estaduais e municipais de educação tenham especial atenção no preenchimento, na atualização e na conferência dessa
informação a cada coleta do Censo Escolar. É importante que as escolas também confiram o preenchimento desse campo
no Sistema Educacenso.
FORMULÁRIO DE ESCOLA IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

MANTENEDORA DA ESCOLA PRIVADA

A mantenedora é a pessoa física ou jurídica que fornece os recursos necessários para o funcionamento da escola
privada. Mais de uma opção pode ser informada.

Empresa ou grupo empresarial do setor privado ou pessoa física


Estabelecimento de ensino mantido por um indivíduo (pessoa física) ou por uma organização econômica destinada
à produção, venda de mercadorias ou prestação de serviços com o objetivo de obter lucro.

Instituições sem fins lucrativos


Estabelecimento de ensino mantido por pessoa jurídica de direito privado que não distribui entre seus sócios,
associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais lucros e que os aplica integralmente na
manutenção do respectivo objeto social.

Organização não governamental (ONG) internacional ou nacional 13


Estabelecimento de ensino mantido por um grupo da sociedade civil que se organiza por meio de associação ou
fundação para a execução de atividades cujo caráter é de interesse público, não tendo objetivo de aferir lucros,
mas sim de servir a comunidade, com objetivos sociais e normas estatutárias que atendem aos requisitos
instituídos pela Lei nº 9.637/1998.

Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip)


Estabelecimento de ensino mantido por uma Oscip que, para seu funcionamento, necessita de qualificação
outorgada pelo Ministério da Justiça (MJ). São entidades que atendem aos requisitos previstos na Lei Federal
nº 9.790/99, e no Decreto Federal nº 3.100/99, e não buscam lucro contábil. Além da outorga do MJ, poderá
possuir reconhecimento de um ou mais organismos públicos, como a prefeitura e o estado.

Sindicatos de trabalhadores ou patronais, associações e cooperativas


Estabelecimento de ensino mantido por uma associação de pessoas de uma mesma categoria profissional
(sindicato), pela união de pessoas que se organizam para fins não econômicos (associação) ou por empresa
organizada e dirigida por usuários de seus serviços, visando ao benefício deles e não ao lucro (cooperativa).

Sistema S (Sesi, Senai, Sesc, entre outros)


Estabelecimento de ensino mantido por organizações referentes ao setor produtivo, tais como Sesi, Senai, Sesc,
IEL, Senac, Senar, Senat, Sest, Sebrae ou Sescoop.
FORMULÁRIO DE ESCOLA IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

REGULAMENTAÇÃO/AUTORIZAÇÃO NO CONSELHO OU EM ÓRGÃO MUNICIPAL,


ESTADUAL OU FEDERAL DE EDUCAÇÃO

Situação atual da escola quanto ao conjunto de medidas legais para seu funcionamento. São três opções:

Sim
A escola está regulamentada/autorizada para funcionar.

Em tramitação
O processo de regulamentação/autorização está em andamento.

Não
A escola não possui documento, nem iniciou o processo de regulamentação/autorização de funcionamento.
14
Importante! As escolas devem estar atentas à atualização dessa informação na coleta do Censo Escolar, pois esse dado
é frequentemente utilizado para repasses de recursos federais. É importante enfatizar que a informação de
regulamentação/autorização de funcionamento deve refletir como estava o processo junto ao conselho de educação na
data de referência da coleta do Censo Escolar 2021. Ou seja, se na data base do Censo Escolar 2021 o processo estava
aprovado, então se declara “sim”; se estava em avaliação pelo conselho, deve-se declarar “em tramitação”; se a escola
ainda não iniciou o processo no conselho, deve-se declarar “não”, mesmo que até o fim da coleta essa situação tenha
sido alterada.

Você sabia? A LDB, no art. 9º, inc. IX; art. 10º, inc. IV; e art. 11, inc. IV, estabelece que a União, os estados e os municípios
incumbir-se-ão de autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos de seu sistema de ensino, sendo
responsáveis pela realização dessa ação os conselhos municipais, estaduais e federal de educação.
A Resolução nº 1, de 2 de fevereiro de 2016, que define as diretrizes operacionais nacionais para o credenciamento
institucional e a oferta de cursos e programas de ensino médio, de educação profissional técnica de nível médio e de
educação de jovens e adultos (EJA), nas etapas do ensino fundamental e médio, na modalidade EaD, em regime de
colaboração entre os sistemas de ensino, estabelece que a autorização de funcionamento para esses casos será realizada
pelos conselhos superiores dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia ou similares, pelos conselhos
regionais dos serviços nacionais de aprendizagem e por órgãos próprios do MEC.
Dessa forma, toda escola deve entrar em contato com o órgão competente a fim de obter a regulamentação/autorização
de funcionamento. O período estabelecido para a tramitação de um processo geralmente não ultrapassa um ano.
FORMULÁRIO DE ESCOLA IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

ESFERA ADMINISTRATIVA DO CONSELHO OU ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA REGULAMENTAÇÃO/AUTORIZAÇÃO

É a esfera administrativa do conselho ou órgão responsável pela regulamentação/autorização da escola: federal,


estadual e/ou municipal.
Importante! A escola privada poderá indicar mais de uma esfera administrativa, caso tenha regulamentação/autorização
emitida por dois conselhos distintos, como no caso da autorização emitida por conselho municipal para a educação
infantil e outra emitida pelo conselho estadual para o ensino médio.

UNIDADE VINCULADA A ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OU UNIDADE OFERTANTE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Unidade vinculada à escola de educação básica 15


Trata-se de unidade localizada em endereço distinto ao endereço da escola-sede e caracterizada por um
prédio com infraestrutura educacional adequada, capaz de permitir seu funcionamento autônomo, mas sem
constituir-se como unidade gestora/orçamentária, evidenciando a dependência administrativa e financeira relativa
à escola-sede.
A unidade vinculada deve possuir autorização de funcionamento do órgão normativo do respectivo sistema e deve
funcionar em um segundo endereço.

Unidade ofertante de educação superior


Escola com turmas de educação básica que também oferta cursos de educação superior.

Sem vínculo com outra instituição


A escola não é vinculada à escola de educação básica, nem à unidade ofertante de ensino superior, isto é, as
opções acima não se aplicam à escola.

Importante! Caso a unidade esteja vinculada à uma escola de educação básica, deve ser preenchido o código da
escola-sede; caso esteja vinculada à uma unidade ofertante de educação superior, deve ser preenchido o código da
instituição de ensino superior.
FORMULÁRIO DE ESCOLA IDENTIFICAÇÃO ORIENTAÇÕES

NOME DA ESCOLA

Nome do estabelecimento de ensino registrado oficialmente.

CAMPOS DE ENDEREÇO DA ESCOLA: CEP, MUNICÍPIO, DISTRITO, ENDEREÇO, NÚMERO, COMPLEMENTO E BAIRRO

Código de endereçamento postal (CEP): caso a escola esteja localizada em área sem CEP registrado nos Correios,
deverá informar o CEP da região mais próxima. O Sistema Educacenso carregará os dados de endereço e bairro de
acordo com o CEP informado e o usuário fará a complementação adequada do endereço.
Município: a informação de município só poderá ser alterada no Sistema Educacenso pela Coordenação Estadual
do Censo Escolar e pela Setec.
Distrito: todo município possui, no mínimo, um distrito que é denominado distrito-sede e que abriga a cidade..

Importante! Os dados de endereço da escola – CEP, distrito, endereço, número, complemento e bairro – devem ser
atualizados anualmente, pois podem ser utilizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep) para envio de informações às escolas.
Exemplo:
16
CEP Distrito Endereço Número Complemento Bairro
33333-333 São Miguel Rua Brás Cubas 9 Bloco B Machado de Assis
44444-444 Caparaó Alameda Iracema 99 Fundos José de Alencar
55555-555 Vila Verde Rua Padre Amaro S/N - Eça de Queirós

ENDEREÇO ELETRÔNICO (E-MAIL) DA ESCOLA

Deve conter ponto (.) e arroba (@). Deverá ser informado o e-mail institucional da própria escola.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

Desde 2018, este campo está desabilitado para informação no Sistema Educacenso. Para informar ou atualizar os
dados de localização geográfica é preciso baixar o aplicativo “Censo Localiza” e seguir as instruções de
preenchimento. Assista ao vídeo sobre o assunto no canal do Inep no Youtube.
Com a localização geográfica, é possível realizar o georreferenciamento das escolas, ou seja, ter as coordenadas
das escolas representadas no mapa do Brasil.
FORMULÁRIO DE ESCOLA IDENTIFICAÇÃO ORIENTAÇÕES

CÓDIGO E NOME DO ÓRGÃO REGIONAL DE ENSINO

O órgão regional identifica uma determinada regional de ensino, a qual se configura como uma subdivisão
administrativa da secretaria de educação e pode compreender escolas de uma ou de várias regiões ou municípios.
Essa informação somente pode ser alterada no Sistema Educacenso pela Coordenação Estadual do Censo Escolar.

ENTIDADE SUPERIOR

A entidade superior é uma diretiva de segurança do Sistema Educacenso que estabelece a combinação de
configurações para acesso a uma escola no sistema. As configurações de diretiva de segurança podem controlar
qual entidade administrativa (Inep, Setec, secretarias estaduais, secretarias municipais, órgãos regionais) é
responsável pela visualização de determinada escola no Sistema Educacenso. Por exemplo, uma secretaria 17
municipal de educação pode visualizar os dados das escolas municipais, mas não acessam os dados das escolas
estaduais.
A informação de entidade superior somente pode ser alterada no Sistema Educacenso pela Coordenação Estadual
do Censo Escolar.

CNPJ DA ESCOLA PRIVADA E DA MANTENEDORA

O Educacenso coleta o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) em dois campos:


• CNPJ da mantenedora principal da escola privada: deve ser informado o CNPJ da mantenedora que fornece o
maior percentual de recursos necessários para o funcionamento do estabelecimento de ensino privado. Caso a
mantenedora principal não tenha CNPJ, não informe este campo.
• Número do CNPJ da escola privada: deve ser informado o CNPJ da escola privada. Caso a escola privada não
tenha CNPJ, não informe este campo.
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

CARACTERIZAÇÃO
FORMULÁRIO DE ESCOLA
E INFRAESTRUTURA

CARACTERIZAÇÃO E INFRAESTRUTURA
Os campos relativos à caracterização e à infraestrutura se referem às características da escola para atender,
especificamente, os seus alunos, ou seja, escolas que estão em prédio compartilhado ou as instituições
de ensino superior que oferecem educação básica devem declarar apenas a estrutura que atende a seus alunos
da Educação Básica.

CONCEITOS

LOCAL DE FUNCIONAMENTO DESTINAÇÃO DO LIXO


DA ESCOLA

FORMA DE OCUPAÇÃO TRATAMENTO DO LIXO/RESÍDUOS 18


DO PRÉDIO ESCOLAR QUE A ESCOLA REALIZA

DEPENDÊNCIAS FÍSICAS
PRÉDIO ESCOLAR COMPARTILHADO
EXISTENTES NA ESCOLA
COM OUTRA ESCOLA

RECURSOS DE ACESSIBILIDADE PARA


FORNECE ÁGUA POTÁVEL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
O CONSUMO HUMANO MOBILIDADE REDUZIDA NAS VIAS
DE CIRCULAÇÃO INTERNAS
DA ESCOLA
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
NÚMERO DE SALAS DE AULAS
UTILIZADAS PELA ESCOLA (DENTRO
FONTE DE ENERGIA ELÉTRICA E FORA DO PRÉDIO ESCOLAR)

CONDIÇÕES DAS SALAS DE AULA


UTILIZADAS PELA ESCOLA (DENTRO
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
E FORA DO PRÉDIO ESCOLAR)
CARACTERIZAÇÃO
FORMULÁRIO DE ESCOLA CONCEITOS
E INFRAESTRUTURA

LOCAL DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA

Espaço físico onde as atividades escolares funcionam. Mais de uma opção pode ser informada, se for o caso.

Prédio escolar
Edifício construído segundo as regras arquitetônicas, com material apropriado para a realização de atividades escolares.

Salas em outra escola


As atividades escolares são realizadas em espaço cedido por outra escola.

Galpão/rancho/paiol/barracão
As atividades escolares são realizadas em local improvisado, como por exemplo, um depósito destinado a abrigar materiais ou um espaço
emergencial e provisório de contêiner.

Unidade de atendimento socioeducativo


As atividades escolares são realizadas em instituições destinadas ao cumprimento de medidas socioeducativas por adolescentes.

Unidade prisional
As atividades escolares são realizadas em estabelecimentos penais que abrigam adultos infratores privados de liberdade.

Outros
As atividades escolares são realizadas em local diferente dos listados anteriormente. 19

FORMA DE OCUPAÇÃO DO PRÉDIO ESCOLAR

Formas de autorização legal de uso do imóvel. São três opções:

Próprio
O local de funcionamento é de propriedade da escola.

Alugado
O local de funcionamento é utilizado pela escola por meio de um contrato de locação com pagamento determinado.

Cedido
O prédio é utilizado sem ônus para a escola.

PRÉDIO ESCOLAR COMPARTILHADO COM OUTRA ESCOLA

Neste campo, deve ser informado se a escola compartilha ou não o seu prédio com outra escola. Na situação em que há o compartilhamento,
somente a escola que cede o espaço deve marcar “sim” e informar o código da escola com a qual compartilha o prédio.
CARACTERIZAÇÃO
FORMULÁRIO DE ESCOLA CONCEITOS
E INFRAESTRUTURA

FORNECE ÁGUA POTÁVEL PARA O CONSUMO HUMANO

A água adequada ao consumo humano passa por tratamento físico (filtragem), químico (cloro, iodo etc.) ou combinação destes para atender
ao padrão de potabilidade. A água que não passa por tratamento físico e químico pode ter a qualidade de sua origem atestada por laudo de
qualidade emitido por órgão competente quando proveniente de poço profundo ou mineral, ou ainda atestado de qualidade emitido pela
empresa fornecedora, como no caso da água mineral. Ou seja, água potável destinada à ingestão, à preparação e à produção de alimentos que
não ofereça riscos à saúde e atenda ao padrão de potabilidade estabelecido pela Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011, do Ministério da
Saúde, normativa que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão
de potabilidade.

ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Este campo se refere às atividades, às infraestruturas e às instalações necessárias para o fornecimento contínuo de água para consumo na escola.
Mais de uma opção pode ser informada, se for o caso.

Rede pública
Serviço público que abrange a captação da água bruta no meio ambiente, o tratamento adequado para torná-la potável e o fornecimento coletivo
por meio de rede de distribuição. 20
Poço artesiano
Poço perfurado com pequeno diâmetro e grande profundidade em aquíferos artesianos ou confinados. Pode ser chamado de poço profundo ou
poço tubular profundo.

Cacimba/cisterna/poço
Considera-se cacimba um poço de água potável; cisterna, um reservatório para receber e conservar as águas pluviais, ou reservatório ligado
à rede de distribuição para fornecer água para um local; e poço uma abertura profunda cavada no solo, geralmente com parede de alvenaria,
da qual é possível retirar água para uso caseiro ou industrial.

Fonte/rio/igarapé/riacho/córrego
A água é captada diretamente de fonte natural.

Não há abastecimento de água


Quando na escola não há abastecimento de água conforme as especificações anteriores.

Você sabia? A informação de abastecimento de água é utilizada para a implementação de diferentes políticas de abastecimento de água nas escolas
brasileiras, por isso é tão importante que os dados estejam corretos e representem a realidade escolar. Em um país com as dimensões do Brasil,
a diversidade de soluções de abastecimento de água para as particularidades de cada região se destaca, sendo necessário avaliar qual a melhor
maneira de declarar essa informação no Censo Escolar.
Por exemplo, muitas escolas são abastecidas por caminhão-pipa e devem declarar que não possuem abastecimento de água. Porém, se o fornecimento
de água na escola é realizado pelo poder público, por meio de carro-pipa, e a escola possui cisterna para armazenar a água, a informação deve ser
cacimba/cisterna/poço. Assim, essa é a melhor maneira de representar a realidade existente no município e evitar o direcionamento indevido de
recursos. No Censo Escolar 2020, 3.466 escolas declararam abastecimento de água inexistente (Não há abastecimento de água).
CARACTERIZAÇÃO
FORMULÁRIO DE ESCOLA CONCEITOS
E INFRAESTRUTURA

FONTE DE ENERGIA ELÉTRICA

Diz respeito à forma como a escola obtém energia elétrica para movimentar equipamentos e máquinas que são utilizadas nas atividades de
ensino/aprendizagem e/ou de apoio (atividades administrativas), que contribuam de forma direta ou indireta para o desenvolvimento da sua
proposta pedagógica. Mais de uma opção pode ser informada, se for o caso.

Rede pública
A instituição escolar utiliza energia a partir da captação de uma rede de distribuição de empresa concessionária/fornecedora de energia elétrica.

Gerador movido a combustível fóssil


Equipamento próprio da escola/instituição que utiliza como fonte para geração de energia um motor a combustão que utiliza combustíveis
fósseis (petróleo, carvão mineral etc.). Dentre os derivados de petróleo, consideram-se os geradores movidos a: gasolina, óleo diesel, gás
natural ou gás liquefeito de petróleo (GLP).

Fontes de energia renováveis ou alternativas (gerador eólico, solar, outras)


Equipamento próprio da escola/instituição que utiliza fontes renováveis ou alternativa de energia, como por exemplo:
• Geradores a energia eólica: a instituição escolar possui equipamento que produz energia elétrica utilizando a força dos ventos, ou seja,
através da utilização da energia cinética gerada pelas correntes atmosféricas para seu abastecimento.
• Geradores a energia solar: a instituição escolar utiliza equipamento que realiza a conversão de raios solares em eletricidade, captada com
painéis solares por células fotovoltaicas para seu abastecimento.
• Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs): a instituição escolar possui uma pequena usina hidrelétrica em sua infraestrutura que utiliza queda 21
d’água ou pequenos reservatórios para mover turbinas que produzem energia elétrica para seu próprio abastecimento.

Não há energia elétrica


A escola não possui fornecimento de energia elétrica.

ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Este campo se refere à infraestrutura e a instalações operacionais para coleta, transporte, atividades de tratamento e disposição final do esgoto
produzido pela escola. Mais de uma opção pode ser informada, se for o caso.

Rede pública
Serviço público que abrange a captação de esgoto por rede coletora.

Fossa séptica
A canalização das águas e dos dejetos provenientes do banheiro ou do sanitário está ligada a uma fossa séptica impermeabilizada
(revestida de manilhas de concreto ou similar, tampada, geralmente com suspiro). Ou seja, a matéria é esgotada para uma fossa próxima
(ligada por encanamento próprio), passando por processo de tratamento ou decantação.

Fossa rudimentar/comum
Os dejetos provenientes do banheiro ou do sanitário são esgotados para uma fossa rústica escavada no chão e sem
revestimentos, os dejetos caem diretamente no solo causando contaminação do ambiente.

Não há esgotamento sanitário


Não existe sistema de captação e tratamento de esgoto na escola.
CARACTERIZAÇÃO
FORMULÁRIO DE ESCOLA CONCEITOS
E INFRAESTRUTURA

DESTINAÇÃO DO LIXO

Entende-se por lixo os restos de atividades humanas, considerados inúteis, indesejáveis ou descartáveis. Neste campo deve ser informado qual
é o destino do lixo produzido na escola, de acordo com as opções abaixo. Mais de uma opção pode ser informada, se for o caso.
Serviço de coleta
O lixo é recolhido regularmente pelo serviço de limpeza pública.

Queima
O lixo sofre processo de queima, que pode ser realizado de duas maneiras: artesanalmente ou em usinas especializadas, de acordo com
as descrições abaixo:
• Queima artesanal ou “caseira”: realizada sem a utilização de técnicas ou equipamentos adequados, geralmente ao ar livre e sem o devido
controle do fogo.
• Incineração: realizada em fornos e usinas de incineração especializadas. Quando é conduzida da maneira correta, apresenta a vantagem
de reduzir o volume de resíduos.

Enterra
O lixo é depositado em valas e depois enterrado.

Leva a uma destinação final licenciada pelo poder público


A escola ou empresa contratada/parceira leva o lixo para uma área licenciada por órgãos ambientais, destinada a receber de forma planejada
os resíduos sólidos urbanos, por exemplo os aterros sanitários.
Descarta em outra área 22
O lixo é descartado em outra área.

TRATAMENTO DO LIXO/RESÍDUOS QUE A ESCOLA REALIZA

Quando a escola realiza algum tratamento do lixo/resíduos, dentre as alternativas a seguir. Mais de uma opção pode ser informada, se for o caso.

Separação do lixo/resíduos
A escola separa o lixo para coleta seletiva ou para uso pedagógico, nesse caso, considera-se, no mínimo, a separação de resíduos secos e úmidos
e, progressivamente, a separação por critérios específicos, como a divisão de lâmpadas fluorescentes, pilhas, baterias e de material hospitalar
para o seu correto destino.

Reaproveitamento/reutilização
A escola reaproveita/reutiliza o lixo para atividades/projetos educacionais. Por exemplo: reaproveita papel para o estudo de geometria com origami,
reaproveita garrafas PET, tampas e caixas para artesanato e/ou finalidades pedagógicas etc. De acordo com a Lei nº 12.305, de 2 de agosto
de 2010, esse é um processo de aproveitamento dos resíduos sólidos (lixo) sem sua transformação biológica, física ou físico-química,
observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes (Sistema Nacional do Meio Ambiente – Sisnama, e, se couber,
do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária – SNVS, e do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária – Suasa).
Reciclagem
Processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas,
com vistas à transformação em insumos ou novos produtos, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes
(Sisnama e, se couber, Suasa). Por exemplo, quando a escola realiza o processo de compostagem, que transforma lixo orgânico em adubo
orgânico, esse novo produto é usado na agricultura ou em jardins e plantas.
Não faz tratamento
Quando a escola não realiza nenhum tipo de tratamento do lixo/resíduos.
CARACTERIZAÇÃO
FORMULÁRIO DE ESCOLA CONCEITOS
E INFRAESTRUTURA

DEPENDÊNCIAS FÍSICAS EXISTENTES NA ESCOLA

Devem ser informados os ambientes que existem na escola. Qualquer ambiente que seja utilizado pela escola e/ou comunidade e que faça
parte da estrutura física da escola deve ser informado.

Almoxarifado
Local para guardar e realizar o controle da utilização de materiais escolares, didáticos e brinquedos.

Área verde
Espaço de domínio escolar dotado de vegetação ou gramado, livre de impermeabilização, que desempenhe função educativa, ecológica,
paisagística ou recreativa, propiciando a melhoria da qualidade estética, funcional e ambiental da escola, sendo recomendado seu uso
pedagógico com o desenvolvimento de projetos de educação ambiental, como horta, jardim, pomar, viveiro de mudas de planta e canteiros orna-
mentais.

Auditório
Local projetado e equipado para a realização de atividades culturais e reuniões com muitas pessoas.

Banheiro
Espaço equipado com instalações sanitárias para higiene pessoal/necessidades fisiológicas.

Banheiro adequado à educação infantil


Banheiro adaptado para crianças de 0 a 5 anos, com tamanhos, modelos e materiais adequados.
23
Banheiro acessível, adequado ao uso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida
Banheiro com concepção de espaços, artefatos e produtos que contemplem o desenho universal, com o objetivo de atender simultaneamente
a todas as pessoas com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, independente, segura e confortável, garantindo
elementos e soluções que compõem a acessibilidade. Deve conter as características estabelecidas pela norma técnica de acessibilidade elaborada
pela Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT) - NBR 9050.

Banheiro exclusivo para os funcionários


Espaço equipado com instalações sanitárias para higiene pessoal/necessidades fisiológicas para uso exclusivo dos funcionários da escola.

Banheiro ou vestiário com chuveiro


Banheiro ou vestiário com equipamento apropriado (chuveiro) para tomar banho, destinado ao uso dos alunos.

Biblioteca
Local que dispõe de coleções de livros, materiais videográficos e documentos registrados em qualquer suporte (papel, filme, CD, DVD, entre
outras mídias), destinados à consulta, pesquisa, estudo ou leitura. Geralmente, a biblioteca escolar é organizada e administrada por um
profissional especializado – o bibliotecário.

Cozinha
Local destinado ao preparo de alimentos/refeições no ambiente escolar.

Despensa
Espaço destinado ao estoque e à conservação de gêneros alimentícios.

Dormitório de aluno(a)
Local na escola onde os alunos podem pernoitar ou dormir por certo período de tempo.
CARACTERIZAÇÃO
FORMULÁRIO DE ESCOLA CONCEITOS
E INFRAESTRUTURA

DEPENDÊNCIAS FÍSICAS EXISTENTES NA ESCOLA

Dormitório de professor(a)
Local na escola onde os professores podem pernoitar ou dormir por certo período de tempo.

Laboratório de ciências
Espaço com características e equipamentos próprios, destinado à demonstração ou realização de exames, análises, simulações, testes, ensaios,
medições, entre outros, que contribuem para investigações científicas e atividades experimentais nas áreas de física, química e biologia.

Laboratório de informática
Local com computadores para uso dos alunos destinado, prioritariamente, ao desenvolvimento de atividades escolares, contribuindo para
democratização e universalização do acesso às tecnologias de informação e comunicação (TIC). Os equipamentos também são utilizados como
mediação para diversas disciplinas.

Pátio coberto e pátio descoberto


Espaço cercado por elementos da construção, com área que permite a realização de atividades recreativas ou outras, ligado ao exterior e a
outros recintos por meio de corredores, entradas ou pórticos, não se confundindo com áreas de passagens e corredores. Há duas opções de
preenchimento: pátio coberto e pátio descoberto.

Parque infantil
Local destinado a crianças da educação infantil, com instalações/equipamentos projetados para a realização de atividades recreativas, jogos
e brincadeiras de maneira segura. 24

Piscina
Reservatório artificial de água tratada que é usado para esportes, atividades aquáticas, de fins educativos ou de lazer. De acordo com a ABNT,
é um conjunto de instalações destinadas a atividades aquáticas, compreendendo o tanque e os demais componentes relacionados ao seu uso
e funcionamento. A dimensão das piscinas escolares variará de acordo com o nível educacional a ser atendido, bem como com as modalidades
esportivas que serão ofertadas e com a projeção do número de matrículas.

Quadra de esportes coberta e quadra de esportes descoberta


Área com terreno demarcado e preparado para a realização de determinadas práticas esportivas, como jogos de basquete, tênis, vôlei,
futsal, entre outras. Não é necessário que tenha as dimensões oficiais, mas deve atender à finalidade a que se destina. Há duas
opções de preenchimento: quadra de esportes coberta e quadra de esportes descoberta. Os ginásios de esportes devem ser
informados como quadra de esportes, coberta ou descoberta, conforme o caso.

Refeitório
Local utilizado, exclusivamente, para servir as refeições aos alunos, com mesas e assentos próprios.

Sala/ateliê de artes
Sala exclusiva para realização de atividades de artes.

Sala de música/coral
Sala exclusiva para realização de atividades de canto e coral, e ensino/aprendizagem de instrumentos musicais.

Sala/estúdio de dança
Sala exclusiva para realização de atividades de dança.
CARACTERIZAÇÃO
FORMULÁRIO DE ESCOLA CONCEITOS
E INFRAESTRUTURA

DEPENDÊNCIAS FÍSICAS EXISTENTES NA ESCOLA

Sala multiuso (música, dança e artes)


Uma única sala exclusiva para prática de quaisquer modalidades (música, dança e artes).

Sala de diretoria
Espaço reservado para o trabalho do diretor/gestor escolar.

Sala de leitura
Espaço reservado aos alunos para consultas, leituras e estudos. A sala de leitura não deve ser informada se estiver localizada dentro da biblioteca.

Sala de professores
Local em que os professores podem permanecer durante o intervalo das aulas, realizar reuniões e/ou planejar as aulas.

Sala de repouso para aluno(a)


Espaço destinado ao repouso, contendo berços ou similares, colchonetes devidamente higienizados onde os alunos possam dormir com conforto
e segurança. Recomenda-se que sua área permita o espaçamento de no mínimo 50 centímetros entre os berços ou colchonetes para facilitar a
circulação dos adultos. Este espaço é destinado ao uso dos alunos da educação infantil.

Sala de secretaria
Espaço reservado para o trabalho do secretário escolar e dos funcionários que são responsáveis pela organização da área administrativa
da escola (registros e documentos de alunos e profissionais etc.). 25

Sala de recursos multifuncionais para atendimento educacional especializado (AEE)


Espaço localizado nas escolas de educação básica em que se realiza o atendimento educacional especializado (AEE). É constituída por equipamen-
tos, mobiliários, recursos de acessibilidade e materiais didático-pedagógicos para atender a escolas com alunos da educação especial. As salas de
recursos multifuncionais podem ser implementadas por meio de programa federal ou por recursos próprios dos sistemas de ensino. Além disso, o
AEE deve ser realizado por professor com formação em educação especial.

Terreirão (área para prática desportiva e recreação sem cobertura, sem piso e sem edificações)
Áreas localizadas no espaço livre das dependências escolares, sem cobertura de concreto, piso ou edificações, utilizadas para práticas esportivas
e outros tipos de atividades recreativas praticadas, geralmente, nas escolas do campo, indígenas e quilombolas, assim como atividades da escola
com a comunidade.

Viveiro/criação de animais
Local destinado à criação de animais vivos, com manutenção de limpeza, garantia do fornecimento de alimento, água e condições climáticas
adequadas à saúde dos animais.

Nenhuma das dependências relacionadas


Nenhuma das dependências descritas no formulário existe na escola.

Importante! É permitido informar nesse campo espaços que funcionam de forma compartilhada, exceto a sala de recursos multifuncionais, a
biblioteca e o laboratório de informática, os quais terão como critério de declaração a realização em espaços exclusivos para sua finalidade. No caso
de haver compartilhamento nesses espaços, o critério para informar o local será a dependência para o qual foi destinado.
No caso das salas de artes, música e dança também deve ser considerado a exclusividade para a prática das respectivas atividades. Se houver o
compartilhamento destas atividades em uma única sala deve ser informada a opção “Sala multiuso”.
As demais dependências que compartilham o mesmo espaço com outra podem ser declaradas sem o critério de exclusividade do local.
CARACTERIZAÇÃO
FORMULÁRIO DE ESCOLA CONCEITOS
E INFRAESTRUTURA

RECURSOS DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


OU MOBILIDADE REDUZIDA NAS VIAS DE CIRCULAÇÃO INTERNA DA ESCOLA

Os recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida nas vias internas de circulação na escola estão relacionados à
concepção de espaços, artefatos e produtos adequados ao uso das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, que contemplem o desenho
universal, com o objetivo de atender simultaneamente a todas as pessoas, com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma
autônoma, independente, segura e confortável, garantindo elementos e soluções que compõem a acessibilidade.
Mais de uma opção pode ser informada, se for o caso.

Corrimão e guarda-corpos
Corrimão é uma barra, cano ou peça similar, com superfície lisa, arredondada e contínua, localizada junto às paredes ou guardas de escadas,
rampas ou passagens para as pessoas nela se apoiarem ao subir, descer ou se deslocar. Os corrimãos podem ser acoplados aos guardacorpos.
Guarda-corpos são barreiras protetoras verticais, maciças ou não, que delimitam as faces laterais abertas de escadas, rampas, patamares, terraços,
balcões, galerias e assemelhados, servindo como proteção contra eventuais quedas de um nível para outro.
26
Elevador
É um sistema de transporte vertical projetado para transportar as pessoas entre diferentes níveis. Ele pode ser usado para subir ou descer em um
edifício ou em uma construção subterrânea.

Pisos táteis
Piso caracterizado por textura e cor contrastantes em relação ao piso adjacente, destinado a constituir alerta ou linha-guia, servindo de orientação,
principalmente, às pessoas cegas ou com baixa visão. Existem dois tipos de piso tátil: o piso tátil de alerta e o piso tátil direcional. O piso tátil
de alerta é conhecido como “piso de bolinha” e sua função é alertar. Esse tipo de piso é instalado em início e término de escadas e rampas, em
frente à porta de elevadores, em rampas de acesso às calçadas ou mesmo para alertar quanto a um obstáculo que o deficiente visual não consiga
rastrear com a bengala. O outro tipo de piso é o direcional, e sua função é justamente direcionar e orientar sobre o trajeto. Em locais onde não há
ponto de referência que possa ser detectado com o uso da bengala, o piso tátil direcional serve como guia.

Portas com vão livre de no mínimo 80 cm


As portas, para serem acessíveis, quando abertas, devem ter um vão livre de, no mínimo 0,80 m de largura.
CARACTERIZAÇÃO
FORMULÁRIO DE ESCOLA CONCEITOS
E INFRAESTRUTURA

RECURSOS DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


OU MOBILIDADE REDUZIDA NAS VIAS DE CIRCULAÇÃO INTERNA DA ESCOLA

Rampas
Inclinação da superfície de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento, com declividade definida pela NBR9050.

Sinalização sonora
É composta por conjuntos de sons que permitem a compreensão pela audição. A sinalização direcional, na forma sonora, utiliza recursos de
áudio para explanação de direcionamentos e segurança, como em alarmes e rotas de fuga.

Sinalização tátil
É composta por informações em relevo, como textos, figuras, símbolos e Braille. A sinalização tátil deve ser utilizada para a identificação de
portas, paredes, corrimãos de escadas e rampas, portas corta-fogo, elevadores, plataformas elevatórias, pavimentos, dentre outros.

Sinalização visual (piso/paredes)


É composta por mensagens de textos, contrastes de cores, símbolos, figuras, dentre outras formas de sinalização. Assim sendo, portas e paredes
envidraçadas, localizadas nas áreas de circulação, devem ser claramente identificadas com sinalização visual de forma contínua, para permitir a
27
fácil identificação visual da barreira física. Para isto também devem ser consideradas as diferentes condições de iluminação de ambos os lados
das paredes ou portas de vidro. Cabe destacar que as informações em Braille não dispensam a sinalização visual e tátil, com caracteres ou
símbolos em relevo.

Nenhum dos recursos de acessibilidade listados


Quando a escola não dispõe de nenhum dos recursos indicados nas opções anteriores.

Você sabia? Para a declaração deste campo, devem ser consideradas as características estabelecidas pela Norma técnica de “Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos” (NBR 9050, edição de 2015) elaborada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT). Acesse aqui a NBR 9050, de 2015.
Além disso, devem estar de acordo com o Decreto nº 5.296/2004, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; e com o Decreto nº 6.949/2009, que promulga a Convenção Internacional dos Direitos das
Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo.

Para saber mais? Para mais informações, acesse o Glossário da Educação Especial disponível no site do Censo Escolar, e o vídeo Recursos de
­acessibilidade coletados no Sistema Educacenso, disponível no canal do Inep no Youtube.

.
CARACTERIZAÇÃO
FORMULÁRIO DE ESCOLA CONCEITOS
E INFRAESTRUTURA

NÚMERO DE SALAS DE AULA UTILIZADAS PELA ESCOLA (DENTRO E FORA DO PRÉDIO ESCOLAR)

Para as escolas que funcionam em prédio escolar, é obrigatório informar a quantidade de salas de aula construídas e/ou adaptadas para a
utilização permanente em atividades de ensino-aprendizagem.

Importante! No número de salas fora do prédio escolar devem ser incluídas as salas utilizadas em outras escolas. Neste campo não devem ser incluídos
laboratórios nem salas de recursos multifuncionais.

28
CONDIÇÕES DAS SALAS DE AULA UTILIZADAS PELA ESCOLA (DENTRO E FORA DO PRÉDIO ESCOLAR)

Salas de aula climatizadas (ar-condicionado, aquecedor ou climatizador)


Entende-se como salas de aula climatizadas as condições das salas quanto à existência de equipamentos em funcionamento (ar-condicionado,
aquecedor ou climatizador) para manter a temperatura da sala agradável.

Salas de aula com acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida
São salas de aula com concepção de espaços, artefatos e produtos que contemplem o desenho universal, a fim de atender, simultaneamente,
a todas as pessoas com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, independente, segura e confortável,
garantindo elementos e soluções que compõem a acessibilidade. Deve conter as características estabelecidas pela norma técnica
de acessibilidade elaborada pela (ABNT) - NBR 9050.

Importante! Neste campo, também devem ser consideradas as salas de aula utilizadas em outras escolas.
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

FORMULÁRIO DE ESCOLA EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS

CONCEITOS ORIENTAÇÕES

29
EQUIPAMENTOS EXISTENTES
EQUIPAMENTOS QUE OS ALUNOS NA ESCOLA
USAM PARA ACESSAR A INTERNET •
DA ESCOLA QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS
PARA O PROCESSO DE ENSINO
E APRENDIZAGEM

QUANTIDADE DE COMPUTADORES
EM USO PELOS ALUNOS
REDE LOCAL DE INTERLIGAÇÃO •
DE COMPUTADORES ACESSO À INTERNET

INTERNET BANDA LARGA
FORMULÁRIO DE ESCOLA EQUIPAMENTOS CONCEITOS

EQUIPAMENTOS QUE OS ALUNOS USAM PARA ACESSAR A INTERNET DA ESCOLA

A escola deverá informar por meio de quais equipamentos ou dispositivos os alunos acessam a internet disponível
na escola. Mais de uma opção pode ser informada, se for o caso.

Computadores de mesa, portáteis e tablets da escola (laboratório de informática, biblioteca, sala de aula etc.)
Essa opção engloba os computadores de mesa (desktop), computadores portáteis e tablets da escola
que estão disponíveis para uso dos alunos em laboratório de informática, biblioteca, salas de aula, laboratório
de ciências, entre outros locais. Devem ser informados os equipamentos pertencentes ao patrimônio escolar - bem de
capital e os equipamentos alugados pela instituição.

Dispositivos pessoais (computadores portáteis, celulares, tablets etc.)


Essa opção engloba dispositivos móveis dos próprios alunos, como computadores portáteis, tablets e celulares,
que são levados por eles para a escola e utilizados para o acesso à internet.

REDE LOCAL DE INTERLIGAÇÃO DE COMPUTADORES


30
Deve ser informado se os computadores da escola estão interligados a uma rede. Mais de uma opção pode ser
informada, se for o caso.

Rede local a cabo


A escola possui um conjunto de hardware e software que permite interligar os seus computadores através de
cabos, propiciando troca de informações, comunicação e acesso a serviços diversos. Exemplos: partilhar impressoras
entre diferentes computadores por meio de cabos, conectar os computadores a uma rede local por cabo (intranet),
que pode ter acesso ou não à internet, entre outros.

Wireless
Os computadores da escola estão interligados em uma rede local sem fio (wireless), ou seja, a escola deve possuir
um conjunto de hardware e software que permite interligar computadores sem uso de cabos (wireless), permitindo
troca de informações, comunicação e acesso a serviços diversos. Exemplo: a escola possui um roteador wi-fi
que permite a comunicação de computadores ou dispositivos móveis (tablets, smartphones etc.) com a internet,
impressoras que são partilhadas entre diferentes computadores por meio do wi-fi (sem cabos), entre outros.

Não há rede local interligando os computadores


A escola não dispõe de nenhuma das redes locais indicadas nas opções anteriores.
FORMULÁRIO DE ESCOLA EQUIPAMENTOS ORIENTAÇÕES

EQUIPAMENTOS EXISTENTES NA ESCOLA PARA USO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO

Neste campo devem ser informados equipamentos existentes na escola para utilização da equipe técnica e
administrativa. Os equipamentos informados devem estar em condições de uso. Equipamentos que estão
temporariamente desligados, sem utilização momentânea, aguardando instalação, em condições de conserto
ou encaixotados, devem ser informados. Equipamentos alugados pela escola ou pela rede de ensino também
devem ser informados. No campo “computadores”, devem ser informados notebooks, tablets, netbooks,
ultrabooks etc.

QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Neste campo deve ser informada a quantidade de equipamentos disponíveis na escola para utilização no processo
de ensino e aprendizagem. Os equipamentos informados devem estar em condições de uso. Equipamentos que
estão temporariamente desligados, sem utilização momentânea, aguardando instalação, em condições de conserto
ou encaixotados, devem ser informados. Equipamentos alugados pela escola ou pela rede de ensino também
devem ser informados. Os equipamentos coletados são: aparelho de DVD/Blu-Ray, aparelho de som, aparelho de
televisão, lousa digital e projetor multimídia (datashow). A lousa digital é um aparelho de tela sensível ao toque
que projeta a imagem do computador e permite ao usuário, geralmente por meio de canetas próprias, a interação
com diversos recursos multimídias.

31
QUANTIDADE DE COMPUTADORES EM USO PELOS ALUNOS

Neste campo deve ser informada a quantidade de computadores em uso pelos alunos.
As opções são: computadores de mesa (desktop), computadores
portáteis e tablets. Devem ser contabilizados os computadores das salas de recursos multifuncionais.
As escolas que receberam computadores distribuídos pelo Programa Nacional de Tecnologia Educacional
(ProInfo/MEC) devem informar o número de computadores de acordo com o número de terminais disponíveis
(conjunto: teclado, monitor e mouse).

ACESSO À INTERNET

Neste campo, deve ser informado se a escola possui acesso à internet ou não. Em caso afirmativo, as opções de
preenchimento são: para uso dos alunos, para uso administrativo, para uso no processo de ensino aprendizagem
e/ou para uso da comunidade. Mais de uma opção pode ser informada, se for o caso.

INTERNET BANDA LARGA

No caso de a escola possuir acesso à internet, deve ser informado se a internet é via banda larga, ou seja não-discada.
Usualmente, compreende conexões com mais de 100 Kbps, porém esse limite é muito variável entre regiões e entre
serviços.
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

FORMULÁRIO DE ESCOLA RECURSOS HUMANOS

RECURSOS HUMANOS

CONCEITOS
32

TOTAL DE PROFISSIONAIS
QUE ATUAM NAS SEGUINTES
FUNÇÕES NA ESCOLA
FORMULÁRIO DE ESCOLA RECURSOS HUMANOS CONCEITOS

TOTAL DE PROFISSIONAIS QUE ATUAM NAS SEGUINTES FUNÇÕES NA ESCOLA

Deve ser informada a quantidade de funcionários que desempenham funções técnicas, administrativas, pedagógicas,
­de saúde e de segurança que não estejam vinculados às turmas, mas que atuem com regularidade na escola.

As opções de preenchimento são:


• Auxiliares de secretaria ou auxiliares administrativos e atendentes;
• Auxiliar de serviços gerais, porteiro(a), zelador(a), faxineiro(a), horticultor(a) e jardineiro(a);
• Bibliotecário(a), auxiliar de biblioteca ou monitor(a) da sala de leitura;
• Bombeiro(a) brigadista, profissionais de assistência à saúde (urgência e emergência), enfermeiro(a), técnico(a)
de enfermagem e socorrista;
• Coordenador(a) de turno/disciplinar;
• Fonoaudiólogo(a);
• Nutricionista;
• Orientador(a) comunitário(a) ou assistente social
• Psicólogo(a) escolar;
• Profissionais de preparação e segurança alimentar, cozinheiro(a), merendeira e auxiliar de cozinha;
• Profissionais de apoio e supervisão pedagógica: pedagogo(a), coordenador(a) pedagógico, orientador(a)
educacional, supervisor(a) escolar e coordenador(a) de área de ensino;
• Secretário(a) escolar; 33
• Segurança, guarda ou segurança patrimonial;
• Técnicos(as), monitores(as), supervisores(as) ou auxiliares de laboratório(s), de apoio a tecnologias educacionais ou de
multimeios/multimídias eletrônico-digitais;
• Vice-diretor(a) ou diretor(a) adjunto(a), profissionais responsáveis pela gestão administrativa e/ou financeira
• Não há funcionários para as funções listadas.

Importante! Os funcionários que realizam mais de uma função dentro da escola deverão ser contabilizados em todas as
funções em que atuam, desde que realizadas de maneira regular. Atividades realizadas de forma esporádica não deverão
ser contabilizadas como função do profissional.
- Coordenador de turno/disciplinar é diferente do coordenador pedagógico.
O coordenador de turno/disciplinar tem como principais atribuições o acompanhamento e o controle do horário das
atividades escolares, mediante orientações da supervisão e da direção, assegurando o pleno funcionamento da escola.
Exemplos de atribuições desse profissional: organizar horários de entrada e saída das turmas; atender ou encaminhar
para a coordenação/direção alunos que saiam da sala por questões relacionadas a comportamento; acompanhar e
auxiliar os alunos em situações específicas, como: ida ao banheiro, alunos que apresentem algum mal estar físico ou que
necessitem de material específico etc.
O coordenador pedagógico (profissional de apoio e supervisão pedagógica) atua na equipe de gestão pedagógica da
escola, com funções relacionadas ao planejamento, à implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de
atividades e projetos educativos, de maneira a articular o trabalho coletivo da gestão escolar à proposta pedagógica
da instituição.
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
FORMULÁRIO DE ESCOLA
PNAE/FNDE

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR –
PNAE/FNDE

CONCEITOS
34

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
PARA OS ALUNOS
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
FORMULÁRIO DE ESCOLA CONCEITOS
PNAE/FNDE

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PARA OS ALUNOS

A alimentação escolar pressupõe ações de educação alimentar e nutricional, em caráter suplementar.


Há duas opções de preenchimento: oferece e não oferece.

Importante! A escola privada deve informar se oferece ou não alimentação escolar aos alunos com recursos financeiros
do Pnae/Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
No caso específico das escolas privadas, caracterizam-se como oferta de alimentação escolar os seguintes casos:
• É o primeiro ano de funcionamento da escola e esta pretende oferecer alimentação escolar no próximo ano.
• A escola já está em funcionamento, nunca ofereceu alimentação escolar e tem interesse em oferecê-la no próximo ano. 35
• A escola já oferece alimentação escolar e a oferta será mantida no próximo ano.

Você sabia? Podem ser beneficiados pela alimentação escolar repassada pelo Programa Nacional de Alimentação
Escolar (Pnae) todos os alunos da educação básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) e educação
de jovens e adultos matriculados em escolas públicas e escolas privadas filantrópicas, confessionais e em entidades
comunitárias (conveniadas com o poder público).
O repasse é feito diretamente aos estados e municípios, com base no Censo Escolar realizado no ano anterior ao do
atendimento, de acordo com a etapa e a modalidade de ensino.
Mais informações sobre o Pnae, acesse: https://www.gov.br/fnde/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/
programas/pnae
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

FORMULÁRIO DE ESCOLA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

CONCEITOS

FORMAS DE ORGANIZAÇÃO RESERVA DE VAGAS POR SISTEMA


DO ENSINO DE COTAS PARA GRUPOS ESPECÍFICOS
DE ALUNOS

INSTRUMENTOS E MATERIAIS A ESCOLA POSSUI SITE OU BLOG


SOCIOCULTURAIS E/OU OU PÁGINA EM REDES SOCIAIS
PEDAGÓGICOS EM USO NA ESCOLA PARA COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
PARA DESENVOLVIMENTO DE 36
ATIVIDADES DE ENSINO E A ESCOLA COMPARTILHA ESPAÇOS
APRENDIZAGEM PARA ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO
ESCOLA-COMUNIDADE

A ESCOLA USA ESPAÇOS E


EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA EQUIPAMENTOS DO ENTORNO ESCOLAR
PARA ATIVIDADES REGULARES COM
OS(AS) ALUNOS(AS)
LÍNGUA EM QUE O ENSINO É
MINISTRADO (APENAS PARA ÓRGÃOS COLEGIADOS EM
ESCOLA INDÍGENA) FUNCIONAMENTO NA ESCOLA

O PROJETO POLÍTICO
A ESCOLA FAZ EXAME DE SELEÇÃO PEDAGÓGICO OU A PROPOSTA
PARA INGRESSO DE SEUS ALUNOS PEDAGÓGICA DA ESCOLA (CONFORME
(AVALIAÇÃO POR PROVA E/OU ART. 12 DA LDB) FOI ATUALIZADA
ANÁLISE CURRICULAR) NOS ÚLTIMOS 12 MESES ATÉ A DATA
DE REFERÊNCIA
FORMULÁRIO DE ESCOLA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR CONCEITOS

FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO

A LDB estabelece que a educação básica pode se organizar de diferentes maneiras, tanto no que diz respeito à temporalidade dos percursos formativos quanto aos arranjos
pedagógicos existentes.
No Censo Escolar, em relação à temporalidade dos percursos formativos, pode ser informado se o ensino organiza-se em séries anuais, em períodos semestrais, e em ciclos.
No que diz respeito aos arranjos pedagógicos, o ensino pode adotar o formato de módulos, de grupos não-seriados, e de alternância regular de períodos de estudos. Neste campo,
mais de uma opção pode ser informada.

Quanto à temporalidade dos percursos formativos:

Série/ano (séries anuais)


Organização das turmas de acordo com a idade e com os objetivos de aprendizagem sequenciais, implicando progressão anual e/ou seriada.

Períodos semestrais
Organização das turmas de acordo com a oferta de disciplinas e/ou áreas de conhecimento, agrupadas em progressão semestral, podendo ou não ter objetivos
de aprendizagem sequenciais.

Ciclo(s) do ensino fundamental


Organização das turmas de acordo com a idade e/ou por competência, habilidade, conhecimento, ou outros critérios, em que a organização curricular da instituição pode
se dar por projetos ou temas geradores. Tem duração mínima de dois anos, sem que haja reprovação/retenção dos alunos ao longo de cada ciclo. De acordo com os
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), a organização em ciclos tem como princípio norteador a flexibilização da seriação, possibilitando que o currículo seja trabalhado
ao longo de um período de tempo maior, respeitando os diferentes ritmos que os alunos apresentam.

Quanto aos arranjos pedagógicos adotados:


37
Módulos
Organização das turmas por unidade autônoma mediante oferta de créditos/disciplinas e/ou por projetos, competências, objetivos, estágios, ou ainda organizado por área
de conhecimento.

Grupos não-seriados com base na idade ou competência (art. 23 da LDB)


Organização das turmas considerando diferentes fases de aprendizagem e/ou de desenvolvimento psicomotor e/ou cognitivo, que não necessitam de uma gradação
em ano/série de forma sequenciada.

Alternância regular de períodos de estudos (proposta pedagógica de formação por alternância tempo-escola e tempo-comunidade)
Contempla os princípios da alternância formativa, isto é, alterna períodos de aprendizagem na família, em seu próprio meio, com os de aprendizagem na escola.
Esses tempos estão interligados por instrumentos pedagógicos específicos, pela associação, de forma harmoniosa, entre família e comunidade e por uma ação pedagógica que visa
à formação, inclusive para prosseguimento de estudos, e contribui positivamente para o desenvolvimento rural integrado e autossustentável, particularmente naquelas
regiões/localidades em que prevalece a agricultura familiar (Resolução Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica – CNE/CEB nº 1/2006).

Você sabia? A proposta pedagógica de formação por alternância surgiu como uma estratégia de atendimento à população escolar do campo na década de 1930, na França, nas
denominadas casas familiares rurais, estendendo-se na Europa pela Bélgica e Espanha, na África pelo Senegal e na América Latina pela Argentina, Brasil, Chile, Guatemala, México,
Nicarágua e Paraguai.
No Brasil, foi introduzida, em 1969, no Espírito Santo – Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo (Mepes) – a partir de Anchieta, encontrando rápida expansão com a
orientação dos padres jesuítas. Nesse estado e em mais quinze unidades da Federação brasileira, a alternância mais efetiva é a que associa meios de vida socioprofissional e escolar
a uma unidade de tempos formativos, tal como ocorre nas Escolas Famílias Agrícolas – EFA.
A pedagogia de formação por alternância é uma opção para a educação do campo nos anos finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação profissional técnica de
nível médio, estabelecendo relação expressiva entre as três agências educativas – família, comunidade e escola.
Fonte: Parecer CNE/CEB nº 1/2006.
FORMULÁRIO DE ESCOLA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR CONCEITOS

INSTRUMENTOS E MATERIAIS SOCIOCULTURAIS E/OU PEDAGÓGICOS EM USO


NA ESCOLA PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE ENSINO APRENDIZAGEM

Acervo multimídia
Entende-se como acervo multimídia os materiais em diversos suportes de mídia, compreendendo: fitas de áudio e outros meios magnéticos
de armazenamento, discos de vinil, fitas de vídeo, mídias em CD ou DVDs contendo obras literárias, mapas, enciclopédias, acervos de fotos,
documentários ou vídeos com obras de ficção (clássicos e informativos) e materiais que abordem os componentes curriculares em seus objetivos,
conteúdos programáticos e aplicações. Não considerar materiais entregues pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD).

Brinquedos para educação infantil


Materiais e itens que possam ser utilizados pelos professores da educação infantil para as atividades pedagógicas, no desenvolvimento das
aulas ou em projetos de ensino, tais como: blocos lógicos, jogos de memória, dominós, blocos de encaixe e quebra cabeça, blocos de
construção, bonecos diversos, pelúcias, entre outros.

Conjunto de materiais científicos


Conjunto de materiais científicos (aparelhos de medição e materiais de laboratórios) que possam ser utilizados pelos professores junto com 38
os alunos para aulas práticas em laboratório e/ou aulas de campo, tais como: microscópios, telescópio, micrômetro, paquímetro, trena, tubos
de ensaio, pipetas, entre outros itens usados em aulas práticas dos componentes curriculares.

Equipamento para amplificação e difusão de som/áudio


Equipamentos de som/áudio que podem ser utilizados pela comunidade escolar em atividades diversas, tais como teatro, dança, reuniões
e assembleias, rádio escola ou rádio de pátio e/ou atividades que necessitem da amplificação de som ou da difusão de música, dentre eles:
caixas de som ou caixas amplificadas, microfones e pedestais, equalizadores, mesa de som com separação de canais, processadores de som,
cabos de ligação, entre outros.

Instrumentos musicais para conjunto, banda/fanfarra e/ou aulas de música


Entende-se como instrumentos musicais os itens que produzem som, utilizados pelos professores com os alunos nas aulas de banda ou conjunto
musicais e/ou aulas de música ou apreciação musical, tais como: instrumentos de percussão (tambor, surdo, caixa etc.), instrumentos de
cordas (piano, violão, viola etc.), instrumentos de sopro (flauta, clarineta, saxofone etc.), entre outros.

Jogos educativos
Jogos elaborados especificamente para ensinar as pessoas sobre um determinado assunto, expandir conceitos, reforçar desenvolvimento
e entendimento sobre um evento histórico ou cultural.
FORMULÁRIO DE ESCOLA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR CONCEITOS

INSTRUMENTOS E MATERIAIS SOCIOCULTURAIS E/OU PEDAGÓGICOS EM USO


NA ESCOLA PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE ENSINO APRENDIZAGEM

Materiais para atividades culturais e artísticas


Materiais que podem ser utilizados pelos professores com os alunos para aulas de educação artística e teatro, tais como: pincéis, tintas, argila,
forno para queima de cerâmica, cenários, fantoches, roupas e fantasias, entre outros.

Materiais para prática desportiva e recreação


Materiais destinados a práticas esportivas e recreação que possam ser utilizados pelos professores com os alunos, dentre eles: bolas, redes,
uniformes de jogos, cordas, bastões, bambolês, fitas, entre outros.

Materiais pedagógicos para a educação escolar indígena


Materiais didáticos específicos publicados e distribuídos pelo Ministério da Educação ou pelas secretarias de educação, direcionados para as
comunidades indígenas e para a utilização nas escolas brasileiras com objetivo de valorizar suas culturas. 39

Materiais pedagógicos para a educação das relações étnico-raciais


Materiais didáticos específicos publicados e distribuídos pelo Ministério da Educação ou pelas secretarias de educação, direcionados para a utilização
nas escolas brasileiras com objetivo de valorizar suas culturas.

Materiais pedagógicos para a educação do campo


Materiais didáticos específicos publicados e distribuídos pelo Ministério da Educação ou pelas secretarias de educação, direcionados para
as comunidades do campo e para a utilização nas escolas brasileiras com objetivo de valorizar suas culturas.

Nenhum dos instrumentos listados


A escola não dispõe de nenhum dos instrumentos e materiais socioculturais e/ou pedagógicos indicados nas opções anteriores.

Importante! Neste campo devem ser informados os materiais e os instrumentos que foram adquiridos ou elaborados pela escola ou rede de ensino,
ou recebidos por doação.
FORMULÁRIO DE ESCOLA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR CONCEITOS

EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

A educação escolar indígena é oferecida exclusivamente para alunos indígenas, por professores prioritariamente oriundos das respectivas
comunidades. As escolas indígenas estão localizadas em terras ocupadas por comunidades indígenas, independentemente da situação de
regularização fundiária, que podem se estender por territórios de um ou mais estados, ou em municípios contíguos. As atividades de
aprendizagem são desenvolvidas nas línguas maternas das comunidades – línguas indígenas ou língua portuguesa – (Resolução CNE/CEB
nº 5/2012). As escolas indígenas são consideradas pelo Conselho Nacional de Educação (Resolução CNE/CEB nº 3/1999) uma categoria
específica de estabelecimento escolar de ensino e, por isso, possuem autonomia pedagógica, organizacional e gerencial.

40

LÍNGUA EM QUE O ENSINO É MINISTRADO (APENAS PARA ESCOLA INDÍGENA)

Este campo está relacionado à língua em que o ensino é ministrado nas escolas indígenas, de acordo com as opções:

Língua indígena
Ensino ministrado em língua indígena. Se selecionada essa opção, deverá(ão) ser informado(s) o(s) código(s) da(s) língua(s) indígena(s)
utilizada(s) na escola. Consulte o Quadro de Línguas Indígenas, disponível nos anexos deste documento.

Língua portuguesa
Ensino ministrado em língua portuguesa.
FORMULÁRIO DE ESCOLA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR CONCEITOS

A ESCOLA FAZ EXAME DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE SEUS ALUNOS (AVALIAÇÃO POR PROVA E/OU ANÁLISE CURRICULAR)

Deve ser informado se a escola define critérios ou estabelece um processo seletivo para escolha e admissão de novos alunos por meio
de prova e/ou análise curricular.

Importante! Se a escola faz exame de seleção somente para determinadas etapas de ensino e com isso não abrange todo o universo de alunos,
mesmo assim, a escola deve marcar “sim”.

RESERVA DE VAGAS POR SISTEMA DE COTAS PARA GRUPOS ESPECÍFICOS DE ALUNOS

Autodeclarado preto, pardo ou indígena (PPI)


Quando se estabelece como critério de acesso à vaga/matrícula a autodeclaração étnica-racial: preto, pardo ou indígena (PPI).
Deve ser apresentado à escola um documento comprobatório, por autodeclaração do aluno, quando maior de 16 anos, ou por declaração dos pais e/
ou responsáveis legais.

Condição de renda
Quando se estabelece como critério de acesso à vaga/matrícula a condição de baixa renda familiar, aferida com base no rendimento individual 41
dos moradores de um mesmo domicílio (considerando de forma complementar que a condição de renda possa implicar vulnerabilidade ou
risco social).

Oriundo de escola pública


Estudantes que realizaram a trajetória escolar de forma parcial ou integral em escola pública.

Pessoa com deficiência (PcD)


São aquelas pessoas que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com
diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

Outros grupos que não os listados

Sem reservas de vagas para sistema de cotas (ampla concorrência)


Instituições de ensino que não possuem reservas de vagas.

A ESCOLA POSSUI SITE OU BLOG OU PÁGINA EM REDES SOCIAIS PARA COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

Trata-se de um conjunto estruturado de informações sobre a escola, comumente chamado de site, portal, página, blog ou perfil, apresentado
em interface eletrônica disponível na internet e que pode ser acessado por meio de computador, notebook, tablet, smartphones e outros
dispositivos eletrônicos. Deve ser um meio de comunicação institucional da escola.
Exemplos: sites e blogs da escola, perfis da escola no Facebook, Instagram, Twitter, canal da escola no Youtube, entre outros.
FORMULÁRIO DE ESCOLA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR CONCEITOS

A ESCOLA COMPARTILHA ESPAÇOS PARA ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO ESCOLA-COMUNIDADE

A escola deve informar se participa de programas, projetos e/ou iniciativas que incentivam a abertura, para a comunidade escolar e para a
população do entorno, do espaço escolar, com atividades educativas, culturais, recreativas, religiosas, esportivas e/ou de formação inicial para
o trabalho, com o objetivo de favorecer novas práticas de aprendizagem e proporcionar oportunidades de promoção e exercício da cidadania,
de acordo com as demandas e necessidades locais.

A ESCOLA USA ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DO ENTORNO ESCOLAR PARA ATIVIDADES REGULARES COM OS ALUNOS

A escola deve informar se utiliza outros espaços da cidade e dos bairros, tais como praças, clubes, teatros, ruas, centros comunitários etc.;
bem como se utiliza equipamentos sociais e comunitários como espaços educativos para garantir o desenvolvimento de atividades
de ensino-aprendizagem, dentre elas, por exemplo, a execução de atividades complementares.

ÓRGÃOS COLEGIADOS EM FUNCIONAMENTO NA ESCOLA

Os órgãos colegiados escolares são espaços consultivos e deliberativos que favorecem a implementação de uma nova prática gestora na unidade
escolar. É uma forma de gestão democrática na qual a direção é compartilhada por um conjunto de pessoas com igual autoridade que, reunidas, 42
decidem sobre a melhoria da escola. Os órgãos colegiados escolares são compostos por um grupo de representantes dos diversos segmentos
da comunidade escolar, pai/mãe ou responsável legal, professores, funcionários, coordenadores pedagógicos, alunos, gestores.
Mais de uma opção pode ser informada, se for o caso.

Associação de pais
É a entidade – composta exclusivamente por representantes dos pais/responsáveis pelos estudantes da escola – que tem por finalidade
colaborar no aprimoramento do processo educacional, na assistência ao estudante e na integração família-escola-comunidade.

Associação de pais e mestres


É a entidade – composta por representantes dos pais/responsáveis pelos estudantes e por representantes dos professores – que tem por
finalidade colaborar para o aprimoramento do processo educacional, a assistência ao estudante e a integração família-escola-comunidade.
Associação de pais e mestres, associação de pais e professores e outras denominações são equivalentes, desde que possuam representantes
apenas dos dois segmentos.

Conselho escolar
É o órgão colegiado da escola composto por representantes dos estudantes, dos pais/responsáveis pelos alunos, dos professores, dos demais
funcionários, do diretor da escola e da comunidade local, se for o caso. O conselho escolar deve participar da gestão administrativa, financeira
e pedagógica da escola, contribuindo para a melhoria da qualidade da educação.

Grêmio estudantil
É a entidade representativa dos interesses dos estudantes e da escola, com finalidades educacionais, culturais, cívicas, esportivas e sociais.

Outros

Não há órgãos colegiados em funcionamento


FORMULÁRIO DE ESCOLA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR CONCEITOS

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO OU A PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA (CONFORME


ART. 12 DA LDB) FOI ATUALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES ATÉ A DATA DE REFERÊNCIA

A proposta pedagógica é o documento escrito que expressa a visão de educação adotada pela escola, assim como a concepção do sujeito
que a escola deseja formar. Além disso, também devem estar expressos nesse documento os objetivos da instituição e as estratégias
metodológicas escolhidas para o alcance dos mesmos. É desejável que o texto seja elaborado com participação ampla dos
interessados, especialmente professores, pais e alunos, e revisado periodicamente para que se mantenha alinhado aos referenciais
constitucionais, legais e normativos vigentes no País. De acordo com a Lei nº 9.394/1996, todas as escolas em funcionamento no País devem
possuir e executar uma proposta pedagógica.
As opções são “sim”, “não” e “a escola não possui projeto político pedagógico/proposta pedagógica”.
43
Importante! Sabe-se que existem diferentes realidades no Brasil, e há redes de ensino que não são orientadas a atualizarem anualmente seus projetos
políticos pedagógicos, contudo, devido a objetivos estatísticos, somente deve ser marcada a opção “sim” se o projeto/proposta pedagógica da escola
tiver sido atualizado nos últimos 12 meses, considerando a data de referência do Censo Escolar 2021
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

FORMULÁRIO DE TURMA

CONCEITOS ORIENTAÇÕES

TIPO DE MEDIAÇÃO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 44
NOME DA TURMA

LOCAL DE FUNCIONAMENTO HORÁRIO
DIFERENCIADO DE FUNCIONAMENTO

DIAS DA SEMANA
TIPO DE ATENDIMENTO DA TURMA

TIPO DE ATIVIDADE
MODALIDADE COMPLEMENTAR

ÁREAS DO CONHECIMENTO/
COMPONENTES CURRICULARES
ETAPA
FORMULÁRIO DE TURMA CONCEITOS

TIPO DE MEDIAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Compreende os tipos de relações e interações realizadas no processo de ensino-aprendizagem,


estimuladas ou não pelo professor.
Subdivide-se em três categorias:

Presencial
Curso realizado presencialmente com alunos e professores desenvolvendo atividades educativas no
mesmo lugar e ao mesmo tempo, com frequência mínima obrigatória.

Semipresencial
Curso realizado com atividades, módulos ou unidades de ensino-­aprendizagem centrados na
­autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes s­ uportes de
­informação e avaliações presenciais.

A distância (EAD)
Curso cuja mediação didático-pedagógica dos processos de ensino-aprendizagem
ocorra com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação (TIC), com pessoal
qualificado, com políticas de acesso, com acompanhamento e avaliação compatíveis, entre outros.
As atividades educativas são desenvolvidas por alunos e profissionais da educação que estão
em lugares ou tempos diversos1. 45

Importante! As turmas das escolas com proposta pedagógica de formação por alternância são
consideradas presenciais.

COVID-19! As escolas que encontram-se com as suas atividades presenciais suspensas


nos ambientes escolares pelas medidas de distanciamento social adotadas no Brasil, em virtude
da pandemia de Covid-19 devem informar o tipo de mediação didático-pedagógica das turmas
conforme elas foram planejadas e constituídas. Assim, se na escola há turmas que se formaram
com o tipo de mediação didático-pedagógica “Presencial”, mas devido a pandemia de Covid-19
realizaram atividades pedagógicas não presenciais (mediadas ou não por tecnologias digitais
de informação e comunicação), essas turmas devem ser informadas na opção “Presencial”.
O tipo de mediação “À distância” deve ser informado somente para aquelas turmas que foram
constituídas nessa metodologia antes da suspensão das aulas.

1
BRASIL. Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Decreto/D9057.htm#art24.
Acesso em 23.04.2018
FORMULÁRIO DE TURMA CONCEITOS

LOCAL DE FUNCIONAMENTO DIFERENCIADO DA TURMA

Local onde as atividades da turma são realizadas.


As categorias disponíveis são:

Unidade de atendimento socioeducativo


Turma de escolarização oferecida em unidade de atendimento socioeducativo a adolescentes
privados de liberdade.

Unidade prisional
Turma de escolarização oferecida em unidade prisional a adultos infratores privados de liberdade. 46
Sala anexa
A turma é atendida em um local fora da escola. Geralmente, o uso desse local se deve à falta
de espaço no prédio escolar para abrigar todas as turmas da instituição, por ampliação
de matrícula ou por algum impedimento momentâneo, sendo utilizado, na maior parte dos casos,
de modo provisório, a fim de garantir o atendimento escolar dos alunos.

A turma não está em local de funcionamento diferenciado


A turma funciona na própria escola, ou seja, não se encontra em um local de funcionamento
diferenciado.
FORMULÁRIO DE TURMA CONCEITOS

TIPO DE ATENDIMENTO

Tipo de atividade realizado na turma.


As categorias disponíveis são:

Escolarização
Turma com atividades previstas no currículo escolar da instituição ou da rede de ensino
correspondentes às etapas ofertadas. A proposta curricular deverá estar em acordo com as
orientações do Conselho Nacional de Educação (CNE) e dos conselhos locais (municipal e estadual
de educação) e com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para as diferentes etapas
e modalidades.

Atendimento educacional especializado (AEE)


O atendimento educacional especializado (AEE) é a mediação pedagógica que visa possibilitar o acesso ao currículo pelo atendimento
às necessidades educacionais específicas dos alunos com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades ou
superdotação, público da Educação Especial, devendo a sua oferta constar do projeto pedagógico da escola (Decreto nº 7.611/2011),
em todas as etapas e modalidades da educação básica. Tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de
acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos. As atividades desenvolvidas no AEE diferenciam-se
daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a 47
formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela e é realizado prioritariamente nas salas de recursos
multifuncionais (SRM) da própria escola, ou de outra escola de ensino regular, ou em centros de atendimento educacional especializado
(CAEE). As atividades visam ao desenvolvimento de habilidades cognitivas, socioafetivas, psicomotoras, comunicacionais, linguísticas,
identitárias e culturais dos estudantes, considerando suas singularidades. As ações pedagógicas realizadas pelo professor especializado
visam apoiar as atividades realizadas pelo professor na classe comum.

Atividade complementar
Turma com atividade de livre escolha que complementa a escolarização e o currículo obrigatório.
É oferecida em horário distinto ao da escolarização.

Você sabia? O Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece na Meta 4 a necessidade de universalizar, para a população de 4 a 17 anos com deficiência,
transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao Atendimento Educacional Especializado
(AEE), preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas
ou serviços especializados, públicos ou conveniados. A meta está em consonância com a política nacional da educação especial e com as informações
que vêm sendo declaradas no Censo Escolar dos últimos anos. Entre 2010 e 2020, houve um aumento de 138% das matrículas de alunos com deficiência,
transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades ou superdotação nas classes comuns da educação básica e uma queda de 28% na educação
especial (classes ou escolas especiais). Em 2020, 39% dos alunos nas classes comuns realizavam o Atendimento Educacional Especializado (AEE). Fique
atento para declarar o Atendimento Educacional Especializado (AEE) dos alunos de sua escola.
FORMULÁRIO DE TURMA CONCEITOS

MODALIDADE

Este campo se refere à modalidade de ensino correspondente à turma, de acordo com as


categorias a seguir. Para turmas exclusivas de atividade complementar e AEE, a modalidade
não deve ser informada.

Ensino regular
Turma de educação infantil, ensino fundamental e/ou ensino médio.

Educação especial – Classe Especial


Turma que atende a alunos com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades
48
ou superdotação em classes especiais.

Educação de jovens e adultos (EJA)


Turma destinada a pessoas que não cursaram o ensino fundamental e/ou médio em idade própria..

Educação profissional
Turma de cursos de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional (cursos FIC)
articulados à EJA ou ao ensino médio; ou cursos técnicos de nível médio nas formas articuladas
(integrada ou concomitante) ou subsequente ao ensino médio.
FORMULÁRIO DE TURMA CONCEITOS

ETAPA

Fase ou estágio da modalidade de ensino oferecida para a turma. Para turmas exclusivas de atividade complementar e AEE,
a etapa não deve ser informada.

Educação infantil
• Creche – 0 a 3 anos - Turma de alunos de 0 a 3 anos.
• Pré-escola – 4 e 5 anos - Turma de alunos de 4 e 5 anos.
• Unificada – 0 a 5 anos - Turma de alunos de 0 a 5 anos (creche e pré-escola) na mesma classe.

Educação infantil e ensino fundamental de nove anos – Multietapa


Turma de alunos de educação infantil e ensino fundamental na mesma classe.

Ensino fundamental (nove anos)


• Turma de 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º ano, multi ou correção de fluxo.
• Multi: turma com alunos de anos diferentes do ensino fundamental de nove anos.
• Correção de fluxo: turma com programa de aceleração da aprendizagem para correção idade/ano. Os alunos dessas turmas devem ser informados no ano de ingresso. 49
Ensino médio
Turma de 1ª, 2ª, 3ª, 4ª série do ensino médio ou turma não seriada.

Ensino médio – normal/magistério


Turma para formação, em nível médio, de professores da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental. Pode ser: 1ª, 2ª, 3ª ou 4ª série.

Educação de jovens e adultos (EJA)


Ensino direcionado aos jovens e aos adultos que não puderam realizar os estudos na idade apropriada.

Etapas da EJA:

• Ensino fundamental – anos iniciais - Turma de EJA correspondente aos anos iniciais do ensino fundamental (1ª a 4ª série).

• Ensino fundamental – anos finais - Turma de EJA correspondente aos anos finais do ensino fundamental (5ª a 8ª série).

• Ensino fundamental – anos iniciais e anos finais - Turma de alunos jovens e adultos que cursam os anos iniciais e finais do ensino fundamental na mesma classe.
FORMULÁRIO DE TURMA CONCEITOS

ETAPA

Formação inicial continuada ou qualificação profissional (FIC)


Turma de formação inicial e continuada que articula a educação profissional à EJA ou ao ensino médio. Voltada para a capacitação, o aperfeiçoamento
e a atualização profissionais, visa ao desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva e social.

Etapas dos cursos FIC:

• Curso FIC integrado na modalidade EJA – nível fundamental (EJA integrada à educação profissional de nível fundamental)
Turma de curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional (curso FIC) articulado aos anos iniciais ou finais do ensino fundamental,
na modalidade EJA, em um projeto pedagógico integrado, com matrícula única para cada aluno, correspondendo à carga horária da EJA
e à formação profissional. 50
• Curso FIC integrado na modalidade EJA – nível médio
Turma de curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional (curso FIC) articulado ao ensino médio, na modalidade EJA,
em um projeto pedagógico integrado. Cada aluno tem uma única matrícula. Compreende a carga horária destinada à EJA
e à formação profissional.

• Curso FIC concomitante


Turma de curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional (curso FIC) ofertado concomitantemente ao ensino fundamental ou médio
na modalidade EJA ou ao ensino médio regular, com projeto pedagógico unificado ou não. A carga horária correspondente à formação profissional deve ser de,
no mínimo, 160 horas.

Também deve ser informado o código do curso, de acordo com o Quadro de Cursos Técnicos, disponível no anexo deste documento (pg. 85).
FORMULÁRIO DE TURMA CONCEITOS

ETAPA

Educação profissional técnica de nível médio


A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional poderão ser desenvolvidas nos próprios estabelecimentos de ensino médio
ou em cooperação com instituições especializadas em educação profissional. Podem ser realizadas durante o ensino médio ou depois
de sua conclusão.

Etapas da educação profissional técnica de nível médio:

• Curso técnico integrado (ensino médio integrado)


Turma de curso de educação profissional técnica de nível médio articulado ao ensino médio regular em um projeto pedagógico integrado. Cada aluno tem
uma única matrícula.

• Curso técnico integrado na modalidade EJA (EJA integrada à educação profissional de nível médio)
Turma de curso de educação profissional técnica de nível médio articulado ao ensino médio, na modalidade EJA, em um projeto pedagógico integrado,
com carga horária mínima de 2.400 horas. Direcionada para a capacitação, o aperfeiçoamento e a atualização profissionais, proporcionando o desenvolvimento
de aptidões para a vida produtiva e social. Também deve ser informado o código do curso, de acordo com o Quadro de Cursos Técnicos, disponível no anexo
deste documento.
51
• Curso técnico concomitante ou subsequente
Turma de curso de educação profissional técnica de nível médio concomitante ou subsequente ao ensino médio (modalidades ensino regular ou EJA),
compreendendo somente a carga horária referente à formação profissional. Informe a opção correspondente: concomitante, subsequente ou mista.
Concomitante: turma com curso técnico articulado ao ensino médio, em projeto pedagógico unificado ou não. Cada aluno tem duas matrículas distintas,
podendo ser na mesma instituição (concomitância interna) ou em instituições diferentes.
Subsequente: turma que oferta curso técnico para alunos que já concluíram o ensino médio.
Mista: turma especial composta por alunos de curso técnico concomitante e subsequente.
Também deve ser informado o código do curso, de acordo com o Quadro de Cursos Técnicos, disponível no anexo deste documento (pg. 85).

Você sabia? A coleta do Censo Escolar da Educação Básica está dentro dos padrões da organização seriada, segundo os quais os conteúdos são estruturados em programas
de estudos anuais e a progressão do aluno ocorre anualmente, série a série (ano a ano), com base nos conhecimentos acumulados em cada período. No entanto, todas as formas
de organização devem ser declaradas no Censo Escolar, de acordo com as orientações específicas:
- Organização em ciclos: a declaração do Censo Escolar das escolas que adotam esse tipo de organização consiste em cadastrar as turmas fazendo a correspondência com os
nove anos, e informar a opção “Ciclo(s) do ensino fundamental” no campo Formas de organização do ensino (formulário de escola); para o ensino médio será disponibilizada
a opção “Ensino médio – não seriada”.
- Semestralidade: a declaração do Censo Escolar das escolas que adotam esse tipo de organização consiste no cadastro das turmas com os componentes curriculares em
desenvolvimento na data de referência da coleta do Censo Escolar 2021 e deve ser informada a opção “Períodos semestrais” no campo Formas de organização do ensino (formulário
de escola).
FORMULÁRIO DE TURMA ORIENTAÇÕES

NOME DA TURMA

Sugere-se identificar ano/série/ciclo e turno. Por exemplo: “7º AM”, que


corresponde ao 7º ano, turma A, período matutino.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Devem ser utilizados dois algarismos, considerando de 00 a 23 para informar a


hora e 00 a 55 para informar o minuto. Por exemplo: 18:55.

DIAS DA SEMANA DA TURMA

As atividades realizadas pela escola durante o fim de semana e que não são parte
das atividades regulares da turma não devem ser consideradas. 52

TIPO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

Consulte o Quadro de Tipos de Atividade Complementar, disponível no anexo


deste documento (pg. 93), e informe o código do tipo de atividade
complementar realizado na turma. Podem ser informadas até seis atividades.

ÁREAS DO CONHECIMENTO/COMPONENTES CURRICULARES

Devem ser informadas todas as áreas do conhecimento/componentes


curriculares desenvolvidas na turma. Para turmas de educação infantil, atividade
complementar e/ou AEE, este campo não deve ser informado.
Consulte o Quadro de Áreas do conhecimento/componente curriculares,
disponível no anexo deste documento (pg. 92).
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA


(ALUNO, PROFISSIONAL ESCOLAR EM
SALA DE AULA E GESTOR ESCOLAR)

IDENTIFICAÇÃO
(DE ALUNO, DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM
SALA DE AULA E DE GESTOR ESCOLAR)

53
DADOS PESSOAIS
(DE ALUNO, DE PROFISSIONAL ESCOLAR EM
SALA DE AULA E DE GESTOR ESCOLAR)

VÍNCULO DO ALUNO

VÍNCULO DO PROFISSIONAL ESCOLAR


EM SALA DE AULA

VÍNCULO DO GESTOR ESCOLAR


CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA IDENTIFICAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO
Aluno, Profissional escolar em sala de aula e Gestor escolar.

CONCEITOS ORIENTAÇÕES

NACIONALIDADE
E PAÍS DE NACIONALIDADE

54
IDENTIFICAÇÃO ÚNICA
PESSOA COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNO •
DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) E ALTAS NÚMERO DO CPF
HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO •
NOME COMPLETO, DATA
DE NASCIMENTO E FILIAÇÃO
TIPO DE DEFICIÊNCIA, TRANSTORNO •
DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) E ALTAS COR/RAÇA
HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO

UF E MUNICÍPIO DE NASCIMENTO
RECURSOS PARA USO DO(A) ALUNO(A)
EM SALA DE AULA E PARA
PARTICIPAÇÃO EM AVALIAÇÕES
DO INEP (SAEB)
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

NACIONALIDADE E PAÍS DE NACIONALIDADE

Nacionalidade é a condição jurídica e política própria de um cidadão de um país, adquirida ou atribuída por
nascimento ou naturalização. As opções disponíveis são:

Brasileira
Nascido na República Federativa do Brasil.

Brasileira – nascido no exterior ou naturalizado 55


Nascido em outro país, mas com nacionalidade brasileira.

Estrangeira
Nascido em outro país, sem a nacionalidade brasileira.

Importante! Se for selecionada a opção “estrangeira”, deve ser informado o “País de nacionalidade” do aluno,
do profissional ou do gestor escolar.
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

PESSOA COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA


E ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO

A informação sobre deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) ou altas habilidades ou superdotação deve ser declarada nos formulários de aluno,
profissional escolar em sala de aula e gestor escolar, de acordo com as seguintes definições:

Pessoa com deficiência


Segundo a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006), ratificada no Brasil em forma
de Emenda Constitucional, por meio do Decreto Legislativo nº 186/2008 e do Decreto nº 6.949/2009, da Presidência da República: “Pessoas com deficiência são
aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir
sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas (Brasil, 2009)”.

Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA)


São aquelas que apresentam quadro clínico caracterizado por deficiência persistente e clinicamente significativa que causa alterações qualitativas nas interações
sociais recíprocas e na comunicação verbal e não verbal, ausência de reciprocidade social e dificuldade em desenvolver e manter relações apropriadas ao nível de
desenvolvimento da pessoa. Além disso, a pessoa apresenta um repertório de interesses e atividades restrito e repetitivo, manifestados por comportamentos
motores ou verbais estereotipados. Assim sendo, são comuns a excessiva adoção de rotinas e padrões de comportamento ritualizados, bem como interesses
restritos e fixos.

Pessoas com altas habilidades ou superdotação


São aquelas que apresentam elevado potencial intelectual, acadêmico, de liderança, psicomotor e artístico, de forma isolada ou combinada, além de 56
apresentarem grande criatividade e envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse.

Importante! Para a declaração dos alunos com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades ou superdotação ao Censo Escolar, a escola deverá
valer-se das informações contidas em, pelo menos, um dos seguintes documentos comprobatórios:

• Avaliação biopsicossocial da deficiência, conforme a Lei nº 13.146/2015 (Lei Brasileira de Inclusão).

• Plano de AEE: documento que reúne informações sobre os estudantes público da Educação Especial, elaborado pelo professor de AEE com a participação do professor
da classe comum, da família e do aluno, quando for possível, para atendimento às necessidades específicas desse público. Durante o estudo de caso, primeira etapa da
elaboração do plano, o professor do AEE poderá articular-se com profissionais da área de saúde e, se for necessário, recorrer ao laudo médico, que, neste caso, será um
documento subsidiário, anexo ao Plano de AEE.

• Plano Educacional Individualizado (PEI): Instrumento escrito, elaborado por professor da sala de aula comum/regular, com intuito de propor, planejar e acompanhar a
realização das atividades pedagógicas e o desenvolvimento dos estudantes da Educação Especial.

• Laudo médico: documento que pode ser utilizado como registro administrativo comprobatório para a declaração da deficiência ou do transtorno do espectro autista
(TEA) ao Censo Escolar. Cabe destacar que o laudo médico não é documento obrigatório para o acesso à educação, ao atendimento educacional especializado, nem para
o planejamento das ações educacionais, que devem estar alicerçadas em princípios pedagógicos, e não clínicos.

ATENÇÃO! A ausência do laudo médico não pode impedir o acesso do aluno à educação, ou seja, à matrícula na escola, e nem ao atendimento educacional especializado (AEE).

Para saber mais! Para mais informações, acesse o Glossário da Educação Especial, disponível no site do Censo Escolar (https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/
pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-escolar/orientacoes/matricula-inicial).
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

TIPO DE DEFICIÊNCIA, TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)


E ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO

Para o aluno, o profissional escolar e o gestor que possuem deficiência, TEA e altas
habilidades ou superdotação, é preciso informar o tipo de deficiência, de acordo com as opções:

Deficiência
Baixa visão, cegueira, deficiência auditiva, deficiência física, deficiência intelectual, surdez e surdocegueira.
57
Transtorno do espectro autista (TEA)
Transtorno do espectro autista.

Altas habilidades ou superdotação


Altas habilidades ou superdotação.

Para saber mais! Para mais informações, acesse o Glossário da Educação Especial, disponível no site do Censo Escolar (https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/
pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-escolar/orientacoes/matricula-inicial).
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

RECURSOS PARA USO DO(A) ALUNO(A) EM SALA DE AULA E PARA PARTICIPAÇÃO EM AVALIAÇÕES DO INEP (SAEB)

Caso tenha sido informado no formulário de aluno a opção “Sim” no campo “Aluno(a) com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades ou
superdotação”, deve ser informado o tipo de recurso e/ou serviço para uso do aluno em sala de aula e para participação em avaliações do Inep (Saeb), de acordo com as
seguintes opções:

Auxílio ledor
Serviço especializado de leitura de material didático ou de prova/avaliação para pessoas com deficiência visual, intelectual e com transtorno do espectro autista (TEA).

Auxílio transcrição
Serviço especializado de preenchimento de atividades didáticas em sala de aula,
de provas/avaliações objetivas e de redação para alunos impossibilitados de escrever ou preencher o cartão de respostas.

Guia-intérprete
Profissional especializado em técnicas de interpretação, comunicação e guia para mediar a interação e o processo de ensino-aprendizagem das pessoas com surdocegueira
durante as atividades em sala de aula e na realização de provas/avaliações. Esse profissional emprega modalidades de comunicação específicas (língua oral ampliada,
escrita na palma da mão, alfabeto manual tátil, língua de sinais tátil, Sistema Braille tátil ou manual, língua de sinais em campo reduzido, dentre outras) para interpretar
textos orais ou escritos e transmiti-los a pessoas surdocegas, e para descrever pessoas, situações e espaços, a fim de facilitar a sua mobilidade.

Tradutor-intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras)


Profissional habilitado na tradução e interpretação da Língua Brasileira de Sinais (Libras) para a Língua Portuguesa e vice-versa. Dessa forma, realiza a mediação da comunicação
entre surdos e ouvintes e auxilia as pessoas surdas na compreensão de materiais escritos em Língua Portuguesa em sala de aula e durante a realização de provas/avaliações.
58
Leitura labial
Serviço de apoio às pessoas com deficiência auditiva que não se comunicam por Libras na compreensão de palavras, expressões, orações e textos escritos em Língua
Portuguesa em sala de aula e durante a realização de provas/avaliações.

Prova ampliada (fonte 18)


Prova/avaliação impressa com fonte no tamanho 18, imagens ampliadas e outras adaptações para facilitar a leitura por pessoas com baixa visão.

Prova superampliada (fonte 24)


Prova/avaliação impressa com fonte no tamanho 24, imagens ampliadas e outras adaptações para facilitar a leitura por pessoas com baixa visão.

CD com áudio para deficiente visual


Dispositivo de mídia que reúne material didático e/ou prova/avaliação em áudio para alunos com deficiência visual.

Prova de Língua Portuguesa como Segunda Língua para surdos e deficientes auditivos
Prova/avaliação de Língua Portuguesa como Segunda Língua, na modalidade escrita, para alunos usuários de Libras, voltadas à observação e análise da estrutura da língua,
seu sistema linguístico, funcionamento e variações, tanto nos processos de leitura como na produção de textos.

Prova em Vídeo Libras


Dispositivo de mídia que reúne material didático em vídeo apresentando a tradução de questões de prova/avaliação para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para alunos
surdos ou com deficiência auditiva.

Material didático e prova em Braille


Material didático e prova/avaliação transcrita com um código em relevo, destinado a alunos cegos ou com baixa visão que utilizem o Sistema Braille de leitura e escrita.

Nenhum
O aluno não utiliza nenhum dos recursos listados acima para uso em sala de aula e para participação em avaliações do Inep (Saeb).
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA IDENTIFICAÇÃO ORIENTAÇÕES

IDENTIFICAÇÃO ÚNICA (CÓDIGO GERADO PELO INEP)

Número de identificação gerado pelo Sistema Educacenso no momento do cadastro de aluno,


de profissional escolar e de gestor no Censo Escolar. Campo não disponível para edição pelo usuário.

NÚMERO DO CPF

Número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda, composto por 11 algarismos.
Deve ser informado obrigatoriamente para o profissional e para o gestor escolar. É muito importante que o
CPF do aluno seja informado pela escola, apesar de não ser uma informação de preenchimento o ­ brigatório.
A informação do CPF, além de facilitar a pesquisa no Sistema Educacenso, contribui para reduzir a
­duplicação de dados de alunos que já existem na base do Censo Escolar.

NOME COMPLETO, DATA DE NASCIMENTO E FILIAÇÃO 59

Devem ser informados o nome completo, a data de nascimento e a filiação do aluno, do profissional
escolar e do gestor, de acordo com o documento de identificação.
Se informado o número do CPF, o nome completo e a data de nascimento são carregados
automaticamente de acordo com o registro da base da Receita Federal para o CPF informado.
No campo Filiação, solicita-se que seja declarado na opção Filiação 1, preferencialmente, o nome da mãe,
nos casos em que houver.

Importante! Atenção ao realizar a pesquisa de aluno utilizando as informações de nome completo, data de
nascimento e filiação. Confira de forma minuciosa se os dados cadastrais dos alunos listados na pesquisa
­estão de acordo com os seus documentos pessoais.

Você sabia? Nas últimas décadas, a família brasileira tem passado por mudanças em sua estrutura e, como
consequência, as instituições jurídicas passaram a considerar novas formas de parentalidade. Com a publicação
de instrumentos normativos do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2011, o Estado brasileiro passou a
reconhecer a união estável homoafetiva, estendendo os efeitos jurídicos da união estável entre homem e mulher
aos casais homoafetivos. Entre os direitos reconhecidos, está a adoção. Ademais, a partir de 2010, o novo modelo
de certidão de nascimento contém o campo filiação, o que também permite que a criança possa ter duas mães
ou dois pais em seu registro de nascimento.
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA IDENTIFICAÇÃO ORIENTAÇÕES

COR/RAÇA

As opções de preenchimento são as mesmas estabelecidas pelo IBGE: Branca, Preta, Parda, Amarela,
Indígena, Não declarada. Para o aluno, a declaração de cor/raça deve ser informada pelo seu responsável,
se menor de 16 anos, ou pelo próprio aluno, a partir de 16 anos de idade.
Nos formulários de profissional escolar em sala de aula e de gestor escolar, a informação deve ser
declarada pelo próprio profissional.

Você sabia? Os dados coletados pelo IBGE, ao serem analisados pela informação de cor/raça, demonstram
como a população negra e indígena ainda enfrentam dificuldades de acesso e permanência nos diversos
espaços educacionais. A desigualdade observada nos indicadores educacionais evidencia como a coleta de
informações sobre cor/raça permite que políticas voltadas à eliminação de desigualdades históricas entre
grupos populacionais possam ser elaboradas, implementadas, monitoradas e avaliadas. Como o mais
importante órgão de coleta de informações educacionais, o Inep contribui para transformar a realidade do
País, a partir da obtenção e tratamento desses dados estatísticos. Sendo este um campo obrigatório no 60
Censo Escolar, é fundamental que a escola tenha esta informação em sua ficha de matrícula.
A Resolução nº1/2018, de 15 de janeiro de 2018, do Conselho Nacional de Educação - que institui diretrizes
operacionais para os ­procedimentos administrativos de registro de dados cadastrais de alunos e profissionais
escolares - determina que a informação de cor/raça deve constar obrigatoriamente nos registros administrativos
das instituições de ensino.

UF E MUNICÍPIO DE NASCIMENTO

Os campos UF de nascimento e Município de nascimento devem ser informados no caso de aluno,


profissional e gestor escolar brasileiros nascidos na República Federativa do Brasil.
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA DADOS PESSOAIS

DADOS PESSOAIS

CONCEITOS ORIENTAÇÕES

MAIOR NÍVEL DE ESCOLARIDADE


CONCLUÍDA

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO
61
TIPO DE ENSINO MÉDIO CURSADO SOCIAL (NIS)

CAMPOS DE ENDEREÇO
FORMAÇÃO/COMPLEMENTAÇÃO RESIDENCIAL DO ALUNO
PEDAGÓGICA E DO PROFISSIONAL
ESCOLAR
PÓS-GRADUAÇÕES CONCLUÍDAS •
DADOS DO CURSO SUPERIOR

OUTROS CURSOS ESPECÍFICOS


(FORMAÇÃO CONTINUADA COM NO
MÍNIMO 80 HORAS)
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA DADOS PESSOAIS CONCEITOS

MAIOR NÍVEL DE ESCOLARIDADE CONCLUÍDO

Deve ser informado o maior nível de escolaridade concluído do profissional escolar em sala de aula e do gestor escolar,
de acordo com as seguintes opções:

Educação superior
O profissional escolar ou o gestor possui o ensino superior completo. Poderão ser informados até três cursos superiores
no campo “Dados do curso superior”.

Ensino médio
O profissional escolar ou o gestor possui a certificação de conclusão do curso de nível médio.

Ensino fundamental
O profissional escolar ou o gestor possui a certificação que atesta a conclusão da 8ª série/9º ano do ensino fundamental. 62

Não concluiu o ensino fundamental


O profissional escolar ou o gestor não possui certificação de escolaridade concluída na 8ª série/9º ano do ensino
fundamental.
Você sabia? O Inep possui uma série de indicadores educacionais que buscam explicitar às escolas o contexto social em que
estão inseridas e mostrar que, independentemente das condições do alunado, é possível ter bons desempenhos, apesar de
os esforços para isso serem muito diferentes. Dentre esses indicadores, há dois que se referem aos dados coletados pelo
Censo sobre o formulário do profissional escolar em sala de aula: o indicador de adequação da formação docente e o
indicador de esforço docente. Assim, é muito importante atualizar periodicamente os dados de escolaridade, mantendo a
fidedignidade das informações, pois estas são indispensáveis para a elaboração de políticas públicas, principalmente, aquelas
direcionadas à formação destes profissionais.
Sobre os indicadores educacionais elaborados pelo Inep, acesse: https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-
-abertos/indicadores-educacionais.
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA DADOS PESSOAIS CONCEITOS

TIPO DE ENSINO MÉDIO CURSADO

No caso do profissional escolar em sala de aula e do gestor escolar ter ensino superior ou ensino médio concluídos,
deve ser informado o tipo de ensino médio cursado:

Formação geral
O profissional escolar ou o gestor possui certificação de conclusão no ensino médio.

Modalidade normal/magistério
O profissional escolar ou o gestor possui certificação de conclusão em curso de formação, em nível médio, para o
exercício do magistério na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental (Lei nº 9.394/96 - LDB - Art. 62.
Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017).

Curso técnico
O profissional escolar ou o gestor possui certificação de conclusão em curso que proporciona habilitação técnica de
nível médio, realizado de modo concomitante ou subsequente à formação geral de nível médio, cumprindo os
requisitos determinados pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos publicado pela Setec/MEC. 63

Magistério indígena - modalidade normal


O profissional escolar ou o gestor possui certificação de conclusão em curso de formação, em nível médio, para o
exercício do magistério na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental voltados para as
especificidades da educação escolar indígena.

FORMAÇÃO/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Neste campo deve ser informado se o profissional escolar em sala de aula com curso superior concluído (bacharel ou
tecnológico) possui curso de programa especial de formação ou complementação pedagógica habilitando-o a lecionar
o componente curricular em que atua.
Deve ser preenchido o código da área do conhecimento/componentes curriculares da formação realizada.
Consulte o Quadro de Áreas do conhecimento/componentes curriculares, disponível no anexo deste documento (pg. 92).
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA DADOS PESSOAIS CONCEITOS

PÓS-GRADUAÇÕES CONCLUÍDAS

Caso o profissional escolar e o gestor tenham curso superior concluído, este campo deverá ser informado, indicando se
possui pós-graduação ou não. Mais de uma opção pode ser informada, se for o caso. As opções são:

Especialização
Curso lato sensu para desenvolver habilidades e competências específicas, formando especialistas com conhecimentos
técnicos-científicos em determinada área. Exige, geralmente, a apresentação de um trabalho monográfico e tem carga
horária mínima de 360 horas.

Mestrado
Curso stricto sensu que permite o estudo aprofundado em área específica do ensino superior, conferindo o título de
64
mestre e o direito de exercer o magistério superior. Exige a aprovação de dissertação e tem duração mínima de um ano.
Pode ser: mestrado profissional ou mestrado acadêmico.

Doutorado
Curso stricto sensu que proporciona uma formação científica e/ou cultural extensa e aprofundada e amplia a
competência de pesquisa em diferentes áreas. Exige a aprovação de tese e tem duração mínima de dois anos.

Não tem pós-graduação concluída


O profissional escolar ou o gestor não concluiu curso de pós-graduação até a data de referência da coleta do
Censo Escolar 2021.
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA DADOS PESSOAIS CONCEITOS

OUTROS CURSOS ESPECÍFICOS (FORMAÇÃO CONTINUADA COM NO MÍNIMO 80 HORAS)

Neste campo, deve ser informado se o profissional escolar e o gestor possuem um ou mais cursos de formação continuada com carga horária mínima de
80 horas, de acordo especificamente com as áreas descritas abaixo:

Creche (0 a 3 anos)
Curso que aborda assuntos relacionados à prática pedagógica e ao atendimento de necessidades básicas para o desenvolvimento integral
(físico, psicológico, intelectual e social) da criança de 0 a 3 anos.

Pré-escola (4 e 5 anos)
Curso que aborda assuntos relacionados à prática pedagógica e atividades lúdico-educativas para desenvolver as capacidades
motoras, cognitivas e sociais e iniciar o processo de alfabetização da criança de 4 e 5 anos.

Anos iniciais do ensino fundamental


Curso que aborda assuntos relacionados à alfabetização, letramento, cálculo e/ou diferentes áreas do conhecimento
(natural, social, político, cultural e tecnológico) para o desenvolvimento da capacidade de aprender e se inserir no convívio social para o aluno do 1º ao 5º ano
do ensino fundamental.

Anos finais do ensino fundamental


Curso que aborda assuntos relacionados à leitura, escrita, cálculo e/ou diferentes áreas do conhecimento (natural, social, político, cultural e tecnológico) para 65
o desenvolvimento da capacidade de aprender e se inserir no convívio social para o aluno do 6º ao 9º ano do ensino fundamental.

Ensino médio
Curso que aborda assuntos relacionados à prática pedagógica, em uma ou mais áreas, para a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos
durante o ensino fundamental, a preparação básica para o trabalho e para a cidadania, a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e crítica
do aluno de ensino médio.

Educação de jovens e adultos


Curso que aborda assuntos relacionados à prática pedagógica, em uma ou mais áreas, em turmas destinadas a pessoas que não cursaram em idade própria o
ensino fundamental e/ou médio, considerando a oferta de oportunidades educacionais apropriadas, de acordo com as características, condições de vida e de
trabalho dos alunos.

Educação especial
Curso que aborda assuntos relacionados ao desenvolvimento de práticas pedagógicas para garantir os serviços de apoio especializado à escolarização de
alunos com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades ou superdotação.

Educação indígena
Curso que aborda assuntos relacionados à prática pedagógica no âmbito da educação escolar indígena, considerando as
especificidades, interesses e cultura indígenas.

Educação do campo
Curso que aborda assuntos relacionados à educação das populações rurais nas variadas formas de produção de vida – agricultores familiares, extrativistas,
pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da reforma agrária, quilombolas, caiçaras, indígenas, entre outros.
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA DADOS PESSOAIS CONCEITOS

OUTROS CURSOS ESPECÍFICOS (FORMAÇÃO CONTINUADA COM NO MÍNIMO 80 HORAS)

Educação ambiental
Curso que aborda assuntos com o objetivo de promover a construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e
competências para a conservação do meio ambiente e a promoção de qualidade de vida e sustentabilidade.

Educação em direitos humanos


Curso com o objetivo de promover a capacitação e a difusão de informações quanto à criação de uma cultura universal de direitos humanos e ao
desenvolvimento de habilidades e competências necessárias para promover, defender e aplicar os direitos humanos na vida cotidiana.

Gênero e diversidade sexual


Curso que aborda a promoção da equidade de gênero e o reconhecimento da diversidade de orientação afetivo-sexual e/ou de identidade de gênero,
enfrentando o preconceito, a discriminação e a violência referentes ao sexismo e à homofobia no ambiente escolar.

Direitos de criança e adolescente


Curso que aborda assuntos relacionados ao combate à violência – física, psíquica e/ou simbólica – contra crianças e adolescentes, considerando a necessidade 66
de esforços sociais e políticas públicas, em especial as educacionais.

Educação para as relações étnico-raciais e história e cultura afro-brasileira e africana


Curso que aborda orientações, princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da educação, com o objetivo de promover a formação
de cidadãos atuantes e conscientes na sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, em busca de relações étnico-sociais positivas para a construção de uma
nação democrática.

Gestão escolar
Curso que aborda assuntos voltados para a gestão escolar, tais como: o direito à educação e a função social da escola; políticas de educação e gestão
democrática da escola; projeto político-pedagógico e práticas democráticas da gestão escolar.

Outros
Curso cujo tema não se enquadra nas opções descritas acima.

Nenhum
O profissional escolar ou o gestor não possui curso de formação continuada.
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA DADOS PESSOAIS ORIENTAÇÕES

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO SOCIAL (NIS)

O NIS é o número de cada pessoa registrada no Cadastro Único do governo federal. Este campo é
­apresentado somente no formulário de aluno e será carregado conforme informações constantes na base do
Cadastro Único (Ministério da ­Cidadania), ficando desabilitado para alterações, no Sistema Educacenso.

CAMPOS DE ENDEREÇO RESIDENCIAL DE ALUNO E DE PROFISSIONAL ESCOLAR

Esses campos devem ser informados para o aluno e para o profissional escolar em sala de aula.

País de residência
Deve ser informado o país onde reside o aluno e o profissional escolar, dentre as opções: Brasil ou países 67
que fazem fronteira com o Brasil.

CEP, UF e Município
Se for informado Brasil como país de residência, deve ser informado o CEP, o qual carregará os dados
de UF e Município.

Localização/zona de residência
Deve ser informado se a residência do aluno e do profissional escolar está localizada em uma área rural
ou em uma área urbana.

Localização diferenciada de residência


Deve ser informado se a residência do aluno e do profissional escolar está localizada ou não em áreas
diferenciadas, como: terra indígena, área onde se localiza comunidade remanescente de quilombos
ou área de assentamento.

Para saber mais! Para obter mais informações sobre o conceito de localização/zona e localização diferenciada,
confira os campos correspondentes no formulário de escola.
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA DADOS PESSOAIS ORIENTAÇÕES

DADOS DO CURSO SUPERIOR

As opções a seguir devem ser preenchidas caso o profissional escolar em sala de aula e o gestor escolar
tenham curso superior:

Área do curso
Refere-se à área do curso superior, de acordo com o Quadro de Cursos de Formação Superior, disponível
no anexo deste documento.

Nível/Grau acadêmico
Deve ser selecionado o grau acadêmico do curso superior, dentre as opções: Bacharelado, Licenciatura, 68
­Sequencial e Tecnológico.

Código do curso
Refere-se ao código do curso superior, de acordo com o Quadro de Cursos de Formação Superior,
disponível no anexo deste documento.

Ano de conclusão
Refere-se ao ano de conclusão do curso superior.

Tipo de instituição
Refere-se ao tipo de instituição na qual houve a conclusão do curso superior: pública ou privada.

Instituição de educação superior


Deve ser informado o nome da instituição na qual houve a conclusão do ensino superior. A busca no
sistema Educacenso pode ser feita pelo código da instituição.
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

DADOS DE VÍNCULO
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA
DO ALUNO

DADOS DE VÍNCULO DO ALUNO

CONCEITOS ORIENTAÇÕES

69
TIPO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO

NOME DA TURMA
RECEBE ESCOLARIZAÇÃO EM OUTRO

ESPAÇO (DIFERENTE DA ESCOLA)
TURMA MULTI

CAMPOS SOBRE TRANSPORTE


ESCOLAR PÚBLICO
DADOS DE VÍNCULO
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA CONCEITOS
DO ALUNO

TIPO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Para os alunos com deficiência, transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação, matriculados em turmas de atendimento educacional
especializado (AEE), deve ser informado o tipo de atendimento que o aluno recebe, dentre as opções:

Desenvolvimento de funções cognitivas


Consiste na organização de estratégias que visam ao desenvolvimento da autonomia e à independência do aluno diante de diferentes situações no contexto escolar.
A ampliação dessas estratégias para o desenvolvimento dos processos cognitivos possibilita maior interação entre os alunos, o que promove a construção coletiva de
novos saberes na sala de aula comum.

Desenvolvimento de vida autônoma


Consiste no desenvolvimento de atividades, realizadas ou não com o apoio de recursos de tecnologia assistiva (TA), visando o aproveitamento, pelos alunos, de todos os
bens sociais, culturais, recreativos, esportivos, entre outros, e de todos os serviços e espaços disponíveis no ambiente escolar, com autonomia, independência e segurança.

Enriquecimento curricular
Consiste na organização de práticas pedagógicas exploratórias suplementares ao currículo, que objetivam o aprofundamento e a expansão nas diversas áreas do
conhecimento mediante o desenvolvimento de projetos de trabalho com temáticas diversificadas, como artes, esporte, ciências e outras. Tais estratégias podem ser
efetivadas pela articulação dos serviços realizados na escola, na comunidade, nas instituições de educação superior, na prática da pesquisa e no desenvolvimento de
produtos.

Ensino da informática acessível


Consiste no ensino das funcionalidades e do uso da informática como recurso de acessibilidade à informação e à comunicação para promover a autonomia do aluno. São 70
exemplos desses recursos: leitores de tela e sintetizadores de voz, ponteiras de cabeça, teclados alternativos, acionadores, softwares para a acessibilidade, dentre outros.

Ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras)


O ensino de Libras consiste no desenvolvimento de estratégias pedagógicas para a aquisição desse sistema linguístico de natureza visual-motora, das estruturas
gramaticais próprias e dos aspectos linguísticos que caracterizam essa língua.

Ensino da Língua Portuguesa como Segunda Língua


Consiste no desenvolvimento de atividades e estratégias de ensino da Língua Portuguesa na modalidade escrita, como segunda língua, para alunos usuários de Libras,
voltadas à observação e análise da estrutura da língua, seu sistema linguístico, funcionamento e variações, tanto nos processos de leitura como na produção de textos.

ATENÇÃO! O ensino da Libras e da Língua Portuguesa como Segunda Língua, oferecidas aos estudantes surdos, surdocegos e com deficiência auditiva, possuem
metodologias de ensino específicas, desenvolvidas por professores bilíngues, com proficiência em Língua Brasileira de Sinais (Libras), a qual é utilizada para
comunicação, instrução e ensino.

Ensino das técnicas de cálculo no Soroban


Consiste na utilização de técnicas de cálculo que possibilitem ao aluno a realização de operações matemáticas com o uso do Soroban.

Ensino do Sistema Braille


Consiste na definição e utilização de métodos e estratégias para que o aluno se aproprie desse sistema tátil de leitura e escrita.

Ensino de técnicas de orientação e mobilidade


Consiste no ensino de técnicas e desenvolvimento de atividades para a orientação e mobilidade do aluno com deficiência visual, proporcionando-lhe o
conhecimento dos diferentes espaços e ambientes, viabilizando a sua locomoção, com segurança, independência e autonomia.
DADOS DE VÍNCULO
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA CONCEITOS
DO ALUNO

TIPO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Ensino do uso da comunicação alternativa e aumentativa (CAA)


Consiste na organização de atividades que ampliem os canais de comunicação com o objetivo de atender às necessidades comunicativas de fala, leitura e
escrita dos alunos. Alguns exemplos de CAA são: cartões de comunicação, pranchas de comunicação com símbolos, pranchas alfabéticas e de palavras,
vocalizadores ou o próprio computador, quando utilizado como ferramenta de voz e comunicação.

Ensino do uso de recursos ópticos e não ópticos


Ensino das funcionalidades dos recursos ópticos e não ópticos para o desenvolvimento de estratégias para a promoção da acessibilidade nas atividades de
leitura e escrita. São exemplos de recursos ópticos: lupas manuais ou de apoio, lupas eletrônicas, lentes específicas bifocais, telescópios, dentre outros, que
possibilitam a ampliação de imagens. São exemplos de recursos não ópticos: iluminação, plano inclinado, contraste, ampliação de caracteres, cadernos com
pauta ampliada, caneta de escrita grossa, recursos de informática, dentre outros, que favorecem o funcionamento visual.

Importante! A informação sobre o(s) tipo(s) de AEE que o aluno realiza é declarada no “formulário do aluno” para que seja possível acompanhar a sua trajetória
acadêmica e o atendimento realizado ao longo dos anos. Dessa Forma, é importante que seja declarado apenas o(s) tipo(s) de AEE que o aluno, de fato, realiza,
ainda que seja ofertado, na turma de AEE, outros tipos de atendimento, dos quais ele não participa.

71
Para saber mais! Confira o conceito de Atendimento educacional especializado (AEE) no formulário de turma, no campo Tipo de atendimento.

RECEBE ESCOLARIZAÇÃO EM OUTRO ESPAÇO (DIFERENTE DA ESCOLA)

Neste campo deve ser informado se o aluno recebe escolarização em outro espaço que não seja a escola, de acordo com as opções abaixo:

Em hospital
O aluno recebe atendimento escolar em ambientes de tratamento de saúde, seja na circunstância de internação ou atendimento em hospital-dia e
hospital-semana, seja em serviços de atenção integral à saúde mental. Este atendimento tem o objetivo de garantir o acesso ao currículo para os alunos
que, de forma temporária ou permanente, estejam impossibilitados de frequentar a escola, em virtude de tratamento de saúde em hospital.

Em domicílio
O aluno recebe atendimento escolar em casa, com o objetivo de garantir o acesso ao currículo para os alunos que, de forma temporária ou permanente,
estejam impossibilitados de frequentar a escola.

Não recebe escolarização fora da escola


O aluno não recebe atendimento escolar em outro espaço diferente da escola, ou seja, ele frequenta uma turma de escolarização na própria escola.
DADOS DE VÍNCULO
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA CONCEITOS
DO ALUNO

CAMPOS SOBRE TRANSPORTE ESCOLAR PÚBLICO

Transporte escolar público


Transporte oferecido pelo poder público para os alunos, com o objetivo de realizar o deslocamento da casa do aluno até a escola e/ou da escola até a casa
do aluno. As opções de preenchimento são Utiliza e Não utiliza.

Poder público responsável pelo transporte escolar público


Caso tenha sido informado “Utiliza” no campo “Transporte escolar público”, deve ser informado se esse transporte é oferecido pelo município ou pelo estado.

Tipo de veículo utilizado no transporte escolar público


Caso tenha sido informado “Utiliza” no campo “Transporte escolar público”, deve ser informado também o tipo de transporte utilizado pelo aluno, de acordo
com as categorias: 72

• Rodoviário - o transporte dos alunos é realizado em estradas, rodovias e/ou ruas, pavimentadas ou não, de acordo com as opções: bicicleta, micro-ônibus,
ônibus, tração animal, vans/Kombi ou outro tipo de veículo rodoviário;

• Aquaviário/embarcação - o transporte dos alunos é realizado por meio de embarcações, como barcos, navios, balsas, entre outros. A capacidade de
transporte de alunos refere-se exclusivamente ao transporte aquaviário, na qual deve ser informada a capacidade da embarcação: capacidade de até 5 alunos;
capacidade de 5 a 15 alunos; capacidade de 15 a 35 alunos; e capacidade acima de 35 alunos.

Importante! O Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) repassa o recurso de acordo com a dependência administrativa da escola
(estadual ou municipal). No entanto, no campo “Poder público responsável pelo transporte escolar público” deve ser informado o responsável por
oferecer o transporte escolar, i­ndependentemente do poder público que recebe o recurso.
DADOS DE VÍNCULO
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA ORIENTAÇÕES
DO ALUNO

NOME DA TURMA

Neste campo deve ser informada a turma em que o aluno estuda, dentre as opções cadastradas
no formulário de turma.

TURMA MULTI 73

Para o aluno de turma unificada, multisseriada, multietapa, correção de fluxo, EJA ensino fundamental –
anos iniciais e anos finais, e curso técnico misto deve ser informada a etapa que está sendo cursada:
creche, pré-escola, o ano do ensino fundamental; EJA ensino fundamental – anos iniciais ou EJA ensino
fundamental – anos finais; curso técnico – concomitante ou curso técnico – subsequente. No tópico sobre
formulário de turma, podem ser consultados os conceitos das modalidades, etapas e turmas.
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

DADOS DE VÍNCULO
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA
DO PROFISSIONAL ESCOLAR

DADOS DE VÍNCULO DO PROFISSIONAL ESCOLAR


EM SALA DE AULA

CONCEITOS ORIENTAÇÕES

74
FUNÇÃO QUE EXERCE NA ESCOLA

SITUAÇÃO FUNCIONAL/REGIME DE TURMA(S) EM QUE ATUA


CONTRATAÇÃO/TIPO DE VÍNCULO

ÁREAS DO CONHECIMENTO/
COMPONENTES CURRICULARES
DADOS DE VÍNCULO
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA CONCEITOS
DO PROFISSIONAL ESCOLAR

FUNÇÃO QUE EXERCE NA ESCOLA

Refere-se à função exercida pelo profissional escolar em sala de aula, de acordo com as opções descritas abaixo:

Docente
Professor responsável pela regência de classe.

Auxiliar/assistente educacional
Profissional que auxilia o docente nas turmas de escolarização, atuando de forma mais coletiva do que individualizada, não se caracterizando como
monitor/auxiliar de aluno com deficiência.

Profissional/monitor de atividade complementar


Profissional ou monitor responsável pelo desenvolvimento das atividades complementares.

Tradutor e Intérprete de Libras


Profissional que realiza a tradução e interpretação da Língua Portuguesa para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e vice-versa, de forma simultânea ou
consecutiva, em formatos escritos ou filmados, em sala de aula comum, em sala de recursos multifuncionais, em sala onde esteja sendo realizado AEE,
dentre outras, de modo a mediar e promover o acesso à comunicação e à informação em todos os espaços e atividades escolares.

Docente titular – coordenador(a) de tutoria (de módulo ou disciplina) – EAD


Docente responsável pela regência de módulo ou disciplina de turma desenvolvida em curso de modalidade de educação a distância (EAD) e
pela coordenação dos respectivos docentes tutores. 75

Docente tutor – auxiliar (de módulo ou disciplina) – EAD


Docente responsável pelo acompanhamento das atividades de módulo ou disciplina de turma desenvolvida em curso na modalidade de educação a
distância (EAD) e pelo apoio ao respectivo docente coordenador de tutoria.

Guia-Intérprete
Profissional especializado em técnicas de interpretação, comunicação e guia para mediar a interação e o processo de ensino-aprendizagem das pessoas
com surdocegueira. Esse profissional emprega modalidades de comunicação específicas (língua oral ampliada, escrita na palma da mão, alfabeto manual
tátil, língua de sinais tátil, Sistema Braille tátil ou manual, língua de sinais em campo reduzido, dentre outras) para interpretar textos orais ou escritos e
transmiti-los a pessoas surdocegas, e para descrever pessoas, situações e espaços, a fim de facilitar a sua mobilidade.

Profissional de apoio escolar para alunos com deficiência e com transtorno do espectro autista (Lei nº 13.146/2015 e Lei 12.764/2012)
Profissional que exerce atividades de alimentação, higiene, locomoção, comunicação e interação social do estudante com deficiência e transtorno do espectro
autista (TEA) e atua em todas as atividades escolares nas quais se fizer necessário, em todos os níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas,
excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas, de acordo com a Lei Brasileira de Inclusão – Lei nº 13.146/2015
(art. 3º, inciso XIII) e a Lei 12.764/2012.

Importante! Técnicos na sala de informática/computação (sala multimídia), auxiliando e tirando dúvidas dos alunos, não devem ser informados no formulário de profissional
escolar em sala de aula. Esses profissionais devem ser contabilizados na opção ”Técnicos(as), monitores(as), supervisores(as) ou auxiliares de laboratório(s), de apoio a
tecnologias educacionais ou de multimeios/multimídias eletrônico-digitais”, do campo “Total de profissionais que atuam nas seguintes funções na escola” (formulário de
escola). O docente que acompanha alunos com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades ou superdotação em várias escolas da rede (professor
itinerante), sem realizar o acompanhamento dos alunos durante todo o ano letivo, não deve ser informado no Censo Escolar.
DADOS DE VÍNCULO
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA CONCEITOS
DO PROFISSIONAL ESCOLAR

SITUAÇÃO FUNCIONAL/REGIME DE CONTRATAÇÃO/TIPO DE VÍNCULO

Neste campo, deve ser informado o tipo de contratação do docente de escola pública com a respectiva rede
de ensino, de acordo com as opções abaixo:

Concursado/efetivo/estável
Servidor com cargo público efetivo permanente no quadro da secretaria de educação, por meio de ato
formal.

Contrato temporário
Contrato celebrado entre pessoa física e secretaria de educação, para atender a uma necessidade transitória
de substituição de pessoal ou a um acréscimo extraordinário de serviços.

Contrato terceirizado
Contrato de prestação de serviços celebrado com empresa intermediária. A relação de emprego é mantida
entre o trabalhador e a empresa contratada e não envolve diretamente a secretaria de educação.

Contrato CLT
Contrato celebrado entre pessoa física e secretaria de educação, seguindo as normas da Consolidação das 76
Leis de Trabalho (CLT), incluindo a assinatura da carteira de trabalho e previdência social pelo empregador,
de acordo com o Decreto-Lei n° 5.452, de 1º de maio de 1943.

ÁREAS DE CONHECIMENTO/COMPONENTES CURRICULARES

Indica as áreas do conhecimento/componentes curriculares que o profissional com função “docente”


ministra nas turmas em que está vinculado. Deverão ser informados todos os componentes curriculares
pelos quais o profissional é responsável.

Consulte o Quadro de Áreas do conhecimento/componentes curriculares, disponível no anexo deste


documento (pg. 92), e informe o código do(s) componente(s) curricular(es) que o docente leciona na(s) turma(s).

Importante! No caso de licença/afastamento do professor titular na data de referência da coleta do Censo


Escolar 2021, o(s) professor(es) substituto(s) deve(m) ser informado(s) na(s) turma(s) em que está(ão) realizando
atividades.
Se o professor titular retornar ao trabalho em até 30 dias após a data de referência do Censo Escolar, devem
ser informados o titular e o substituto. Se o professor titular só for retornar ao trabalho após 30 dias da data de
referência do Censo Escolar, deve ser informado apenas o substituto.
DADOS DE VÍNCULO
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA ORIENTAÇÕES
DO PROFISSIONAL ESCOLAR

TURMA(S) EM QUE ATUA

Refere-se às turmas em que o profissional escolar atua, de acordo com as turmas previamente cadastradas
77
na escola. Essa informação é o que garante a vinculação do profissional a uma instituição escolar.
Consequentemente é o que garante que o profissional seja declarado no Censo Escolar.
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2021
MATRÍCULA INICIAL

DADOS DE VÍNCULO
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA
DO GESTOR ESCOLAR

DADOS DE VÍNCULO
DO GESTOR ESCOLAR

CONCEITOS

CARGO 78

CRITÉRIO DE ACESSO
AO CARGO/FUNÇÃO

SITUAÇÃO FUNCIONAL/REGIME
DE CONTRATAÇÃO/TIPO DE VÍNCULO

ENDEREÇO ELETRÔNICO (E-MAIL)


DADOS DE VÍNCULO
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA CONCEITOS
DO GESTOR ESCOLAR

CARGO

O cargo de gestor escolar tem a função de promover a organização, a mobilização e a articulação de todas
as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos socioeducacionais dos
estabelecimentos de ensino, orientados para a promoção efetiva da aprendizagem.
As opções de preenchimento são:

Diretor(a) 79
É o responsável jurídico/legal pela instituição escolar, com documentação que comprova o vínculo ao cargo,
sendo o dirigente e administrador da escola.

Outro cargo
O gestor ocupa outro cargo, diferente de diretor de escola, mas é o responsável jurídico/legal pela instituição
e pela gestão escolar.
DADOS DE VÍNCULO
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA CONCEITOS
DO GESTOR ESCOLAR

CRITÉRIO DE ACESSO AO CARGO/FUNÇÃO

Indica os critérios e as formas de organização adotadas pelas escolas e redes de ensino para admissão e/ou
escolha do responsável pela instituição. As opções são:

Ser proprietário ou sócio proprietário da escola


Indica que o acesso ao cargo se deve ao fato de o responsável pela escola ser proprietário único da
instituição ou ser sócio proprietário. Opção exclusiva para escolas privadas.

Exclusivamente por indicação/escolha da gestão


A indicação do responsável pela escola se deu por escolha direta do proprietário da escola ou do gestor de
maior cargo da rede de ensino, sem considerar outros critérios. Opção para escolas públicas e privadas.

Processo seletivo qualificado e escolha/nomeação da gestão


Combina a realização de um processo seletivo que considera critérios claros e objetivos de seleção (provas,
avaliação de títulos, participação em cursos, currículo, entre outros) e a escolha direta do proprietário da
escola ou do gestor de maior cargo da rede de ensino. Opção para escolas públicas e privadas.
80
Concurso público específico para o cargo de gestor escolar
Indica que o gestor escolar assumiu o cargo por meio de concurso público conforme previsto no art. 37 da
Constituição Federal, precedido de edital exclusivo e específico para ocupar o cargo. Opção exclusiva para
escolas públicas.

Exclusivamente por processo eleitoral com a participação da comunidade escolar


Indica como único critério para acessar o cargo de gestor a escolha por meio de eleição, com a participação
dos diferentes segmentos da comunidade escolar, com critérios definidos por legislação, tais
como: voto direto, secreto, quórum mínimo, constituição de comissão eleitoral, entre outros. Opção exclusiva
para escolas públicas.

Processo seletivo qualificado e eleição com a participação da comunidade escolar


Combina a realização de um processo seletivo que considera critérios claros e objetivos de seleção
(como provas, títulos, participação em cursos, currículo, entre outros) e a escolha por meio de eleição, com
a participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar. Opção exclusiva para escolas públicas.

Outro
Caso o critério de acesso não seja nenhuma das opções anteriores, deverá ser selecionada a opção “Outro”.
DADOS DE VÍNCULO
FORMULÁRIO DE PESSOA FÍSICA CONCEITOS
DO GESTOR ESCOLAR

SITUAÇÃO FUNCIONAL/REGIME DE CONTRATAÇÃO/TIPO DE VÍNCULO

Neste campo, deve ser informado o tipo de contratação do gestor de escola pública com a respectiva rede
de ensino, de acordo com as opções abaixo:

Concursado/efetivo/estável
Servidor com cargo público permanente no quadro da secretaria de educação efetivado por meio
de ato formal.

Contrato temporário
Contrato celebrado entre pessoa física e secretaria de educação, para atender a uma necessidade transitória
de substituição de pessoal ou a um acréscimo extraordinário de serviços.

Contrato terceirizado
Contrato de prestação de serviços celebrado com empresa intermediária. A relação de emprego é mantida 81
entre o trabalhador e a empresa contratada e não envolve diretamente a secretaria de educação.

Contrato CLT
Contrato celebrado entre pessoa física e secretaria de educação, seguindo as normas da Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT), incluindo a assinatura da carteira de trabalho e previdência social pelo empregador,
de acordo com o Decreto-Lei n° 5.452, de 1º de maio de 1943.

ENDEREÇO ELETRÔNICO (E-MAIL)

Campo disponível somente no formulário de gestor escolar. Deve ser informado o e-mail pessoal ou
institucional do gestor.
Atenção ao e-mail informado pois é por meio dele que o gestor receberá a senha de acesso
ao Sistema Educacenso.
QUADRO DE LÍNGUA INDÍGENA
CÓDIGO/LÍNGUA
1 Aikaná/Aikanã 43 Hixkaryána 93 Kubéo, Kubewa
2 Ajuru/Wayoro, Ajurú 45 Ingarikó 94 Kuikúro
4 Suruí do Pará/ Suruí do Tocantins/ Aikewara 46 Irántxe 95 Kulína Madijá/Kulina, Kulína Madihá (Madija)
5 Xavánte/Xavante 47 Djeoromitxí/Jabotí/Jabutí 96 Kuruáya
6 Xerénte 48 Jarawára 99 Makuráp
7 Amanayé 49 Yamináwa 100 Makuxí
10 Apalaí 50 Javaé 102 Marúbo
11 Apiaká 51 Jurúna/Yudjá 103 Matipú
12 Apinayé 52 Ka'apor/Urubu, Ka’apór 104 Matís
13 Apurinã 53 Kadiwéu 105 Matsés
14 Arapáso 58 Kalapálo 106 Mawé
15 Arara do Acre, Shawãdawa 59 Kamayurá 107 Maxakalí
17 Araweté 60 Ashanínka/Axanínka 108 Yekuána, Mayongong, Makiritáre,
18 Arikapú/Jabutí 61 Kanamarí 109 Mehináku
19 Aruá 62 Kanoé/Kanoê 110 Sakurabiat/Kampé
20 Asuriní do Tocantins 63 Karajá 111 Mondé, Tupí-Mondé
21 Asuriní do Xingu 64 Karapanã 112 Mundurukú
82
22 Ava-Canoeiro/Avá-Canoeiro, Avá, Canoeiro 65 Karitiána 113 Múra
23 Awetí 66 Arara de Rondônia/Káro 114 Mynky/Mynký, Meky, Menky, Menki
24 Bakairí 67 Katawixí 115 Nadëb
25 Banawá 68 Katukína do Acre 116 Nahukwá
26 Baníwa/Tapiira Tapuya, Kawa Tapuya 69 Katukína 120 Negarotê/Negarote
28 Bará 76 Uru-Eu-Wau-Wau/Uruewawau 126 Lingua Geral Amazônica, Nheengatu
29 Baré 77 Kaxararí 127 Ninám
30 Boróro 78 Kaxinawá 128 Nukiní
31 Cinta Larga/Cinta-Larga 80 Kayabí 129 Ofayé
32 Dení 81 Gorotire (Kayapó) 130 Oro Win
33 Desána 82 Kararaô (Kayapó) 131 Palikúr
34 Dâw 83 Kokraimoro (Kayapó) 132 Panará, Krenakarôre/Kren-akarôre
35 Galibí do Oiapoque, Galibí (Ka’ríña) 84 Kubenkrngkegn (Kayapó) 133 Paresí
36 Gavião (Ikõro, Digüt), Gavião de Rondônia/ Ikolen 85 Menkrangnoti (Kayapó) 134 Karipúna do Amapá
37 Guajá 86 Mentuktíre, Txukahamae (Kayapó) 135 Galibí Marwórno/Galibi Marworno
38 Guaraní Kaiowá/Guarani Kayová 87 Xikrin (Kayapó) 136 Paumarí
39 Guaraní Mbyá 90 Kokáma 137 Pirahã
40 Guaraní Nhandéva 91 Korúbo 138 Piratapúya
42 Guató 92 Krenák 140 Poyanáwa
QUADRO DE LÍNGUA INDÍGENA
CÓDIGO/LÍNGUA
141 Puruborá 193 Yawalapití 238 Parintintín
142 Canoeiros/ Rikbaktsá 194 Yawanawá 240 Gavião Pukobiyé/Gavião Pukobié
143 Sabanê 196 Zo'é 241 Tapayúna
145 Enawenê-Nawê 197 Zoró 242 Tawandê
146 Sanumá 198 Akuntsú 243 Tenharím/Tenharim
148 Zuruwahá, Suruahá (Zuruahá) 199 Amondáwa 244 Umutína
150 Suyá, Kisêdjê/Kisedjê 200 Arara do Aripuana/Arara do Aripuanã 245 Pakaá Nóva/Migueleno, Miguelenho
151 Tapirapé 201 Arara do Pará, Arara do Xingu 246 Shanenáwa/Xanenáwa, Xawanawa
152 Tariána 203 Barasána 250 Tupí, Tupi Antigo
153 Taulipáng 204 Kambéba 251 Canela
155 Tembé 205 Kanéla Rankocamekra/Canela ­Ramkokamekrã 252 Kanéla Apaniekra/Canela Apaniekrã
156 Teréna 206 Chamakóko/Samúko, Chamacoco 253 Gavião Krikatêjê/Gavião Krinkatejé
157 Tikúna 207 Chiquitáno/Chiquito 254 Gavião Parkatêjê/Guató Parakatejé/Gavião do Pará
167 Tiriyó/Tarona 208 Diahói/Diahui 255 Krahô/ Crao, Kraô
168 Torá 211 GuajajáraW 256 Krao Kanela
169 Trumái 215 Júma/Juma 257 Kokuiregatêjê/Kokuiregatejje
171 Tuparí 216 Yurutí, Juriti 258 Timbira
172 Tuyúca/Tuyuca 218 Kapon Patamóna/Kapon Ptamóna 259 Xacriabá/Xakriabá 83
173 Ikpeng/ Ikpéng 219 Karipúna 260 Jê (não específico)
174 Tsohom Djapa/Tsohondjapá (Tsohom Djapa) 220 Kayapó 261 Pataxó
175 Urupá 221 Mebengokré(Kayapó) 262 Pataxó Hã Hã Hãe/Pataxó Há-Há-Há
176 Waimirí-Atroarí 222 Kinikináu, Kinikinawa 263 Salamãy
177 Wái Wái/Waiwái 223 Kreje/Krenjé 264 Ramaráma
178 Wanána/Guanána 224 Krikatí/Krinkatí 265 Urucú/Urucu
179 Wapixána 225 Kujubím 266 Guaraní
180 Warekéna 226 Kuripáko 267 Lingua De Sinais Ka'apor/Língua de Sinais ­Urubu-Kaapór
182 Wauja/Waurá 227 Kwazá 268 Kawahíb
183 Wayampí/Oyampi 228 Lakondê 269 Turiwára
184 Wayána 229 Latundê 270 Tupí-Guaraní
185 Xambioá 230 Mamaindê 271 Kaixána/Kayuisiana
186 Xetá 231 Mandúka/Nambikwára do Campo 272 Machinéri
187 Xipáya 233 Miránha 273 Mawayána
188 Xokléng 234 Tukáno/Miriti-Tapuia 274 Aruák
190 Yanomám/Yanonmán 235 Kaingáng 275 Naravúte
191 Yanomámi 236 Suruí de Rondônia 276 Kaxuyána/Kahyána, Warikyána
192 Fulni-ô/Yathê 237 Parakanã 277 Xikuyána/Sikiyána
QUADRO DE LÍNGUA INDÍGENA
CÓDIGO/LÍNGUA
278 Karib 321 Borari 357 Pankararé
279 Kulína Páno 322 Botocudo 358 Pankararú/Pankarú
280 Pano 323 Catokin (Katukína) 359 Pankararú - Kalanko
281 Makúna, Yebá-masã 324 Charrúa/Charrua 360 Pankararú - Karuazu
282 Siriáno/Suriana, Suriána 325 Coiupanka 361 Pankaru
283 Arawá 326 Guara 362 Patxôhã/Patxoha
284 Himarimã/Hi-merimã, Mirimã, Himarimá 327 Guarino 363 Paumelenho
285 Jamamadí-Kanamanti/Jamamadí 328 Guaru 364 Piri-Piri/Pirí-Pirí
286 Hup, Húpda, Maku, Yuhupde, Yuhúp 329 Isse 365 Pitaguari/Pitaguarí
287 Alaketesú 330 Jaricuna 366 Potiguara/Potiguára
288 Alantesú 331 Jeripancó/Jeripankó 367 Puri/Purí
289 Hahaintesú 332 Kaete 368 Sapará/Sapara
290 Halotesú 333 Kaimbé 369 Tabajara
291 Kithaulú 334 Kalabassa 370 Tapajós
292 Sararé 335 Kalankó 371 Tapeba
300 Sawentesú 336 Kamba/Kámba 372 Tapiuns/Tapiun
301 Waikisú 337 Kambiwá 373 Tapuía/Tapúya
302 Wakalitesú 338 Kambiwá Pipipã 374 Tingui Botó/Tinguí-Botó 84
303 Wasusú 339 Kanindé 375 Tremembé
304 Nambikwára 340 Kantaruré 376 Truká
305 Miguelénho/Migueleno, Miguelenho 341 Kapinawá 377 Tumbalalá
306 Txapakúra 342 Karapoto/Karapotó 378 Tupinambá
307 Bóra 343 Karijo 379 Tupinambaraná
308 Guaikurú 344 Kariri/Karirí 380 Tupiniquim
309 Witóto 345 Kariri - Xocó/Karirí-Xocó 381 Tuxá
310 Acona/Akona 346 Kaxixó 382 Waira
311 Aimoré 347 Kayuisiana -(Kaixána) 383 Waiána-Apalaí
312 Anacé 348 Kiriri 384 Wajuju/Wajujú
313 Apolima - Arara 349 Kueskue 385 Wassú (Wasusú)
314 Arana 350 Manao/Manáo 386 Xocó
315 Arapiun 351 Maragua 387 Xucuru/Xukurú
316 Arikén 352 Maytapu 388 Xucuru - Kariri/Xukurú-Karirí
317 Arikose 353 Mucurim 389 Maya
318 Atikum 354 Nawa/Náwa 999 Outras Linguas Indigenas
319 Awi 355 Paiaku
320 Baenã 356 Pankará
Fonte: Elaborado pela Deed/Inep com base em dados da Semesp/MEC.
QUADRO DE CURSOS TÉCNICOS
NOME DO CURSO
EIXO CÓDIGO
(CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS)
1001 Agente Comunitário de Saúde
1002 Análises clínicas
1004 Citopatologia
1005 Controle Ambiental
1029 Cuidados de Idosos
1006 Enfermagem
1007 Equipamentos Biomédicos
1008 Estética
1009 Farmácia
1010 Gerência de Saúde
1011 Hemoterapia
1013 Imagem Pessoal
1014 Imobilizações Ortopédicas
1015 Massoterapia
1016 Meio Ambiente
1017 Meteorologia
1. Ambiente e saúde
1030 Necropsia
1018 Nutrição e Dietética 85
1019 Óptica
1020 Órteses e Próteses
1021 Podologia
1022 Prótese Dentária
1023 Radiologia
1024 Dependência química
1025 Reciclagem
1026 Registros e Informações em Saúde
1012 Saúde Bucal
1028 Vigilância em Saúde
1031 Optometria
1032 Terapias Holísticas
1033 Veterinária
1999 Outros - Eixo Ambiente e Saúde
QUADRO DE CURSOS TÉCNICOS
NOME DO CURSO
EIXO CÓDIGO
(CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS)
2029 Alimentação Escolar
2030 Biblioteconomia
2031 Infraestrutura escolar
2039 Laboratório de Ciências da Natureza
2035 Brinquedoteca
2. Desenvolvimento educacional 2032 Multimeios Didáticos
e social 2033 Desenvolvimento Comunitário
2036 Produção de materiais didáticos bilíngues em Libras/Língua Portuguesa
2034 Secretaria Escolar
2037 Tradução e Interpretação de Libras
2038 Treinamento e Instrução de Cães-Guias
2040 Arquivo
2999 Outros - Eixo Desenvolvimento educacional e social
3036 Automação Industrial
3037 Eletroeletrônica
3038 Eletromecânica
3039 Eletrônica
3040 Eletrotécnica 86
3041 Manutenção Automotiva
3050 Manutenção Aeronáutica em Aviônicos
3051 Manutenção Aeronáutica em Célula
3052 Manutenção Aeronáutica em Grupo Motopropulsor
3060 Manutenção de Máquinas Industriais
3042 Manutenção de Máquinas Navais
3053 Manutenção de Máquinas Pesadas
3. Controle e processos industriais
3054 Manutenção de Sistemas Metroferroviários
3043 Mecânica
3055 Mecânica de Precisão
3044 Mecatrônica
3045 Metalurgia
3056 Metrologia
3048 Refrigeração e Climatização
3049 Sistemas a Gás
3058 Sistemas de Energia Renovável
3059 Soldagem
3061 Ferramentaria
3062 Fundição
QUADRO DE CURSOS TÉCNICOS
NOME DO CURSO
EIXO CÓDIGO
(CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS)
3063 Instrumentação Industrial
3. Controle e processos industriais 3064 Fabricação Mecânica
3999 Outros - Eixo Controle e Processos Industriais
4050 Administração
4051 Comércio
4052 Comércio Exterior
4053 Contabilidade
4054 Cooperativismo
4055 Finanças
4056 Logística
4057 Marketing
4058 Qualidade
4. Gestão e negócios
4059 Recursos Humanos
4060 Secretariado
4061 Seguros
4062 Condomínio
4066 Serviços Jurídicos
4063 Serviços Públicos 87
4064 Transações Imobiliárias
4065 Vendas
4999 Outros - Eixo Gestão e Negócios
5066 Agenciamento de Viagem
5067 Gastronomia
5068 Eventos
5069 Guia de Turismo
5. Turismo, hospitalidade e lazer
5070 Hospedagem
5071 Lazer
5072 Serviços de Restaurante e Bar
5999 Outros - Eixo Turismo, hospitalidade e Lazer
6081 Computação Gráfica
6082 Desenvolvimento de Sistemas
6073 Informática
6074 Informática para Internet
6. Informação e comunicação
6075 Manutenção e Suporte em Informática
6076 Programação de Jogos Digitais
6077 Redes de Computadores
6078 Sistemas de Comutação
QUADRO DE CURSOS TÉCNICOS
NOME DO CURSO
EIXO CÓDIGO
(CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS)
6079 Sistemas de Transmissão
6. Informação e comunicação 6080 Telecomunicações
6999 Outros - Eixo Informação e Comunicação
7081 Aeroportuário
7082 Agrimensura
7083 Carpintaria
7084 Desenho de Construção Civil
7085 Edificações
7086 Estradas
7087 Geodésia e Cartografia
7088 Geoprocessamento
7089 Hidrologia
7. Infraestrutura
7091 Portos
7092 Saneamento
7093 Trânsito
7094 Transporte Aquaviário
7095 Transporte de Cargas
7096 Transporte Dutoviário 88
7097 Transporte Metroferroviário
7098 Transporte Rodoviário
7999 Outros - Eixo Infra-Estrutura
8133 Bombeiro Aeronáutico
8099 Comunicações Aeronáuticas
8126 Comunicações Navais
8100 Controle de Tráfego Aéreo
8101 Desenho Militar
8102 Eletricidade e Instrumentos Aeronáuticos
8103 Equipamentos de Voo
8104 Estrutura e Pintura de Aeronaves
8. Militar
8105 Fotointeligência
8106 Guarda e Segurança
8107 Hidrografia
8108 Informações Aeronáuticas
8109 Manobras e Equipamentos de Convés
8110 Material Bélico
8130 Mecânica de Aeronaves
8111 Mergulho
QUADRO DE CURSOS TÉCNICOS
NOME DO CURSO
EIXO CÓDIGO
(CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS)
8112 Operação de Radar
8113 Operação de Sonar
8114 Operações de Engenharia Militar
8115 Preparação Física e Desportiva Militar
8. Militar 8116 Sensores de Aviação
8117 Sinais Navais
8118 Sinalização Náutica
8119 Suprimento
8999 Outros - Eixo Militar
9120 Alimentos
9121 Agroindústria
9123 Cervejaria
9124 Confeitaria
9. Produção alimentícia
9125 Panificação
9126 Processamento de Pescado
9127 Viticultura e Enologia
9999 Outros - Eixo Produção Alimentícia
10128 Artes Circenses 89
10129 Teatro
10130 Artes Visuais
10131 Artesanato
10132 Canto
10154 Cenografia
10133 Composição e Arranjo
10134 Design Gráfico
10135 Conservação e Restauro
10. Produção cultural e design
10136 Dança
10137 Design de Calçados
10138 Design de Embalagens
10139 Design de Interiores
10140 Design de Jóias
10141 Design de Móveis
10142 Documentação Musical
10143 Fabricação de Instrumentos Musicais
10157 Figurino Cênico
QUADRO DE CURSOS TÉCNICOS
NOME DO CURSO
EIXO CÓDIGO
(CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS)
10144 Instrumento Musical (nome do instrumento)
10145 Modelagem do Vestuário
10146 Multimídia
10155 Museologia
10147 Paisagismo
10156 Processos Fonográficos
10148 Processos Fotográficos
10149 Produção de Áudio e Vídeo
10. Produção Cultural e Design
10150 Produção de Moda
10151 Publicidade
10152 Rádio e Televisão
10153 Regência
10158 Design de Moda
10159 Estilismo e Coordenação de Moda
10160 Produção Cultural
10999 Outros - Eixo Produção Cultural e Design
11154 Açúcar e Álcool
11172 Análises Químicas 90
11155 Biocombustíveis
11173 Biotecnologia
11156 Calçados
11157 Celulose e Papel
11158 Cerâmica
11159 Construção Naval
11160 Curtimento
11163 Impressão Offset
11. Produção Industrial 11162 Impressão Rotográfica e Flexográfica
11164 Joalheria
11165 Móveis
11166 Petróleo e Gás
11174 Petroquímica
11167 Plásticos
11171 Processos Gráficos
11175 Química
11169 Têxtil
11170 Vestuário
11176 Planejamento e Controle da Produção
QUADRO DE CURSOS TÉCNICOS
NOME DO CURSO
EIXO CÓDIGO
(CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS)
11177 Vidros
11. Produção Industrial 11178 Processamento da Madeira
11999 Outros - Eixo Produção Industrial
12171 Agricultura
12172 Agroecologia
12173 Agronegócio
12174 Agropecuária
12175 Aquicultura
12176 Cafeicultura
12178 Florestas
12179 Fruticultura
12. Recursos naturais 12180 Geologia
12181 Mineração
12182 Pesca
12187 Pós-Colheita
12183 Recursos Minerais
12184 Recursos Pesqueiros
12185 Zootecnia 91
12188 Apicultura
12999 Outros - Eixo Recursos Naturais
13181 Defesa Civil
13182 Segurança do Trabalho
13. Segurança
13183 Prevenção e Combate a Incêndios
13999 Outros - Eixo Segurança
Fonte: Elaborado pela Deed/Inep com base em dados da Setec/MEC.
QUADRO DE ÁREAS DO CONHECIMENTO / COMPONENTES CURRICULARES
CÓDIGO ÁREAS DO CONHECIMENTO / COMPONENTES CURRICULARES
Linguagens
6 Língua /Literatura Portuguesa
7 Língua /Literatura estrangeira - Inglês
8 Língua /Literatura estrangeira - Espanhol
30 Língua/Literatura estrangeira - Francês
9 Língua /Literatura estrangeira - outra
27 Língua indígena
23 Libras
31 Língua Portuguesa como Segunda Língua
10 Arte (Educação Artística, Teatro, Dança, Música, Artes Plásticas e outras)
11 Educação Física
Matemática
3 Matemática
Ciências da Natureza
1 Química
2 Física
4 Biologia
5 Ciências
Ciências Humanas e Sociais 92
12 História
13 Geografia
14 Filosofia
28 Estudos Sociais
29 Sociologia
Outras áreas
16 Informática/Computação
17 Áreas do conhecimento profissionalizantes
25 Áreas do conhecimento pedagógicas
26 Ensino religioso
32 Estágio curricular supervisionado
99 Outras áreas do conhecimento
Fonte: Elaboração própria.
QUADRO DE TIPOS DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR
CÓDIGO/NOME DA ÁREA CÓDIGO/NOME SUBÁREA CÓGIGO DA ATIVIDADE NOME DA ATIVIDADE
11002 Canto coral
11. Música 11006 Banda
1 1 01 1 Iniciação musical
12003 Desenho
12004 Escultura e Cerâmica
12. Artes plásticas
12005 Grafite
12007 Pintura
13. Cinema 13001 Cineclube
14001 Teatro
1. Cultura, Artes e Educação Patrimonial 14. Artes cênicas 14002 Danças
14004 Práticas Circenses
15001 Capoeira
15. Manifestações Culturais 15002 Artesanato
­Regionais 15003 Brinquedos
15004 Contos
16. Educação Patrimonial 16001 Educação Patrimonial
17004 Leitura
17. Leitura e Salas Temáticas
17002 Línguas Estrangeiras
19. Outras 19999 Outra categoria de Cultura, Artes e Educação Patrimonial
93
21. Recreação 21001 Recreação (Brinquedoteca e Jogos)
22007 Yoga
22009 Tênis de campo
22011 Atletismo
22012 Badminton
22014 Basquete
22015 Ciclismo
22018 Futebol
2. Esporte e Lazer
22. Atividades Desportivas 22019 Futsal
22020 Ginástica (rítmica, artística, acrobática)
22021 Handebol
22022 Judô
22023 Karatê
22024 Luta Olímpica
22025 Natação
22026 Taekwondo
QUADRO DE TIPOS DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR
CÓDIGO/NOME DA ÁREA CÓDIGO/NOME SUBÁREA CÓGIGO DA ATIVIDADE NOME DA ATIVIDADE
22027 Tênis de Mesa
22028 Voleibol
22. Atividades Desportivas
2 - Esporte e Lazer 22029 Vôlei de Praia
22032 Xadrez tradicional/Xadrez virtual
29. Outras 29999 Outra categoria de Esporte e Lazer
31. Acompanhamento 31002 Português
3. Acompanhamento Pedagógico Pedagógico 31001 Matemática
39. Outras 39999 Outra categoria de Acompanhamento Pedagógico
41001 Direitos da criança e do adolescente
41. Educação em Direitos 41007 Educação em Direitos Humanos
4. Educação em Direitos Humanos
Humanos 41014 Respeito e valorização do idoso
41015 Educação para o trânsito
7. Promoção da Saúde 71. Promoção da Saúde 71007 Promoção da Saúde
10. Iniciação Científica 101. Iniciação Científica 10103 Iniciação Científica
13301 Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável
13302 Educação alimentar e nutricional
13303 Reciclagem
13. Educação Ambiental e 133. Educação Ambiental,
­Densenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Sustentável 13304 Reflorestamento - Plantio de árvores
13305 Consumo consciente de água 94
Conservação do solo e composteira: canteiros sustentáveis
13104
(horta) e/ou jardinagem escolar
14101 Fotografia
14102 História em Quadrinhos
141. Comunicação e Uso de
14103 Jornal Escolar
Mídias
14104 Rádio Escolar
14. Comunicação, Uso de Mídias e Cultura 14105 Vídeo
Digital e Tecnológica 14201 Robótica Educacional
142. Cultura Digital e Tecnológica 14202 Tecnologicas Educacionais
14203 Ambientes de Redes Sociais
Outra Categoria de Comunicação, Uso de Mídias e Cultura
149. Outras 14999
Digital e Tecnológica
151. Memória e História das
15101 Memória e História das Comunidades Tradicionais
Comunidades Tradicionais
15. Educação para valorização do
152. Memória e História das
multiculturalismo nas matrizes históricas e 15201 Memória e História das Cultura Afro-Brasileira e Africana
Culturas Afro-Brasileira e Africana
culturais Brasileiras
153. Memória e História das
15301 Memória e História das Culturas e Indígenas
Culturas e Indígenas
QUADRO DE TIPOS DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR
CÓDIGO/NOME DA ÁREA CÓDIGO/NOME SUBÁREA CÓGIGO DA ATIVIDADE NOME DA ATIVIDADE
17101 Educação para o Consumo Sustentável
171. Educação para o Consumo
17102 Economia Solidária e Criativa
17. Educação para o consumo, educação 17201 Educação Financeira
172. Educação Financeira
financeira e fiscal 17202 Economia
17301 Controle social do gasto público
173. Educação Fiscal
17302 Educação Tributária
18101 Desenvolvimento de competências socioemocionais
181. Educação de competências Atividades de autoconhecimento, identificação e gestão
18. Educação Socioemocional 18102
sociemocionais de sentimento
18103 Atividades de empatia e gestão de conflitos
Fonte: Elaborado pela Deed/Inep com base em dados da SEB/MEC.

95
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0111C012 Ciência da educação - Bacharelado
0111C014 Ciência da educação - Sequencial
0111P013 Processos escolares - Tecnológico
0111P022 Psicopedagogia - Bacharelado
0111P024 Psicopedagogia - Sequencial
0112E011 Educação infantil formação de professor - Licenciatura
0113E011 Educação do campo formação de professor - Licenciatura
0113E021 Educação especial formação de professor - Licenciatura
0113E031 Educação indígena formação de professor - Licenciatura
0113F011 Formação pedagógica de professor para a educação básica - Licenciatura
0113F014 Formação pedagógica de professor para a educação básica - Sequencial
0113P011 Pedagogia - Licenciatura
0113P012 Pedagogia - Bacharelado
0113P014 Pedagogia - Sequencial
0114A011 Artes formação de professor - Licenciatura
0114A014 Artes formação de professor - Sequencial
0114A021 Artes visuais formação de professor - Licenciatura
0114B011 Biologia formação de professor - Licenciatura 96
1 Educação 0114C011 Ciências agrárias formação de professor - Licenciatura
0114C021 Ciências naturais formação de professor - Licenciatura
0114C031 Ciências sociais formação de professor - Licenciatura
0114C041 Cinema e audiovisual formação de professor - Licenciatura
0114C051 Computação formação de professor - Licenciatura
0114D011 Dança formação de professor - Licenciatura
0114E011 Economia doméstica formação de professor - Licenciatura
Educação do campo em áreas de conhecimento da educação básica ­formação
0114E021
de professor - Licenciatura
0114E031 Educação física formação de professor - Licenciatura
Educação indígena em áreas de conhecimento da educação básica ­formação
0114E041
de professor - Licenciatura
0114E051 Enfermagem formação de professor - Licenciatura
0114E061 Ensino profissionalizante em área específica formação de professor - ­Licenciatura
0114E071 Ensino religioso formação de professor - Licenciatura
0114E081 Estatística formação de professor - Licenciatura
0114F011 Filosofia formação de professor - Licenciatura
0114F021 Física formação de professor - Licenciatura
0114G011 Geografia formação de professor - Licenciatura
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0114H011 História formação de professor - Licenciatura
0114M011 Matemática formação de professor - Licenciatura
0114M021 Música formação de professor - Licenciatura
0114P011 Psicologia formação de professor - Licenciatura
0114Q011 Química formação de professor - Licenciatura
0114T011 Teatro formação de professor - Licenciatura
0115L011 Letras alemão formação de professor - Licenciatura
0115L021 Letras espanhol formação de professor - Licenciatura
0115L031 Letras francês formação de professor - Licenciatura
0115L041 Letras inglês formação de professor - Licenciatura
0115L051 Letras italiano formação de professor - Licenciatura
0115L061 Letras japonês formação de professor - Licenciatura
0115L071 Letras língua brasileira de sinais formação de professor - Licenciatura
0115L081 Letras línguas estrangeiras clássicas formação de professor - Licenciatura
0115L091 Letras linguística formação de professor - Licenciatura
1 Educação 0115L101 Letras outras línguas estrangeiras modernas formação de professor - ­Licenciatura
0115L111 Letras português alemão formação de professor - Licenciatura
0115L121 Letras português espanhol formação de professor - Licenciatura 97
0115L131 Letras português formação de professor - Licenciatura
0115L141 Letras português francês formação de professor - Licenciatura
0115L151 Letras português inglês formação de professor - Licenciatura
0115L161 Letras português italiano formação de professor - Licenciatura
0115L171 Letras português japonês formação de professor - Licenciatura
0115L181 Letras português língua brasileira de sinais formação de professor - L­ icenciatura
0115L191 Letras português línguas estrangeiras clássicas formação de professor - Licenciatura
Letras português outras línguas estrangeiras modernas formação de ­professor
0115L201
- Licenciatura
0115L211 Letras tradutor e intérprete formação de professor - Licenciatura
0188P011 Programas interdisciplinares abrangendo educação - Licenciatura
0188P012 Programas interdisciplinares abrangendo educação - Bacharelado
0188P013 Programas interdisciplinares abrangendo educação - Tecnológico
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0211A012 Animação - Bacharelado
0211A013 Animação - Tecnológico
0211A014 Animação - Sequencial
0211C012 Cinema e audiovisual - Bacharelado
0211C013 Cinema e audiovisual - Tecnológico
0211C014 Cinema e audiovisual - Sequencial
0211C023 Comunicação assistiva - Tecnológico
0211D012 Design gráfico - Bacharelado
0211D013 Design gráfico - Tecnológico
0211D014 Design gráfico - Sequencial
0211F012 Fotografia - Bacharelado
0211F013 Fotografia - Tecnológico
0211F014 Fotografia - Sequencial
0211P012 Produção audiovisual - Bacharelado
0211P013 Produção audiovisual - Tecnológico
0211P014 Produção audiovisual - Sequencial
0211P023 Produção cênica - Tecnológico
0211P032 Produção cultural - Bacharelado 98
2 Artes e humanidades
0211P033 Produção cultural - Tecnológico
0211P034 Produção cultural - Sequencial
0211P043 Produção fonográfica - Tecnológico
0211P052 Produção multimídia - Bacharelado
0211P053 Produção multimídia - Tecnológico
0211P054 Produção multimídia - Sequencial
0212D012 Desenho industrial - Bacharelado
0212D022 Design - Bacharelado
0212D023 Design - Tecnológico
0212D032 Design de interiores - Bacharelado
0212D033 Design de interiores - Tecnológico
0212D034 Design de interiores - Sequencial
0212D042 Design de produto - Bacharelado
0212D043 Design de produto - Tecnológico
0212D044 Design de produto - Sequencial
0212M012 Moda - Bacharelado
0212M013 Moda - Tecnológico
0212M014 Moda - Sequencial
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0213A012 Artes - Bacharelado
0213A013 Artes - Tecnológico
0213A014 Artes - Sequencial
0213A022 Artes plásticas - Bacharelado
0213A023 Artes plásticas - Tecnológico
0213A024 Artes plásticas - Sequencial
0213A032 Artes visuais - Bacharelado
0213A033 Artes visuais - Tecnológico
0213H012 História da arte - Bacharelado
0214F013 Fabricação de instrumentos musicais não industrial - Tecnológico
0215A012 Artes cênicas - Bacharelado
0215A013 Artes cênicas - Tecnológico
0215D012 Dança - Bacharelado
0215D013 Dança - Tecnológico
0215M012 Música - Bacharelado
0215M013 Música - Tecnológico
0215M014 Música - Sequencial
0215T012 Teatro - Bacharelado 99
2 Artes e humanidades 0215T013 Teatro - Tecnológico
0221C012 Ciências da religião - Bacharelado
0221T012 Teologia - Bacharelado
0221T014 Teologia - Sequencial
0222A012 Arqueologia - Bacharelado
0222A013 Arqueologia - Tecnológico
0222C012 Conservação e restauro - Bacharelado
0222C013 Conservação e restauro - Tecnológico
0222H012 História - Bacharelado
0222H014 História - Sequencial
0223F012 Filosofia - Bacharelado
0223F014 Filosofia - Sequencial
0231L012 Letras alemão - Bacharelado
0231L023 Letras escrita criativa - Tecnológico
0231L024 Letras escrita criativa - Sequencial
0231L032 Letras espanhol - Bacharelado
0231L034 Letras espanhol - Sequencial
0231L042 Letras francês - Bacharelado
0231L052 Letras inglês - Bacharelado
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0231L054 Letras inglês - Sequencial
0231L062 Letras italiano - Bacharelado
0231L072 Letras japonês - Bacharelado
0231L082 Letras língua brasileira de sinais - Bacharelado
0231L083 Letras língua brasileira de sinais - Tecnológico
0231L084 Letras língua brasileira de sinais - Sequencial
0231L092 Letras línguas estrangeiras clássicas - Bacharelado
0231L094 Letras línguas estrangeiras clássicas - Sequencial
0231L102 Letras linguística - Bacharelado
0231L112 Letras outras línguas estrangeiras modernas - Bacharelado
0231L122 Letras português - Bacharelado
0231L124 Letras português - Sequencial
0231L132 Letras português alemão - Bacharelado
2 Artes e humanidades
0231L142 Letras português espanhol - Bacharelado
0231L152 Letras português francês - Bacharelado
0231L162 Letras português inglês - Bacharelado
0231L172 Letras português italiano - Bacharelado
0231L182 Letras português japonês - Bacharelado 100
0231L192 Letras português língua brasileira de sinais - Bacharelado
0231L202 Letras português línguas estrangeiras clássicas - Bacharelado
0231L212 Letras português outras línguas estrangeiras modernas - Bacharelado
0231L222 Letras tradutor e intérprete - Bacharelado
0231L223 Letras tradutor e intérprete - Tecnológico
0231L224 Letras tradutor e intérprete - Sequencial
0288P012 Programas interdisciplinares abrangendo artes e humanidades - Bacharelado
0288P014 Programas interdisciplinares abrangendo artes e humanidades - Sequencial
0311E012 Economia - Bacharelado
0311E014 Economia - Sequencial
0312A012 Antropologia - Bacharelado
0312A014 Antropologia - Sequencial
0312C012 Ciência política - Bacharelado
3 Ciências sociais, jornalismo e informação
0312C014 Ciência política - Sequencial
0312C022 Ciências sociais - Bacharelado
0312C024 Ciências sociais - Sequencial
0312G012 Geografia - Bacharelado
0312R012 Relações internacionais - Bacharelado
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0312R014 Relações internacionais - Sequencial
0312S012 Sociologia - Bacharelado
0312S014 Sociologia - Sequencial
0313P012 Psicologia - Bacharelado
0313P014 Psicologia - Sequencial
0321C012 Comunicação social - Bacharelado
0321J012 Jornalismo - Bacharelado
0321J014 Jornalismo - Sequencial
0321P012 Produção editorial - Bacharelado
0321P013 Produção editorial - Tecnológico
0321P014 Produção editorial - Sequencial
0321R012 Rádio, TV e internet - Bacharelado
3 Ciências sociais, jornalismo e informação 0321R013 Rádio, TV e internet - Tecnológico
0321R014 Rádio, TV e internet - Sequencial
0322A012 Arquivologia - Bacharelado
0322B012 Biblioteconomia - Bacharelado
0322G012 Gestão da informação - Bacharelado
0322G014 Gestão da informação - Sequencial 101
0322M012 Museologia - Bacharelado
0322M013 Museologia - Tecnológico
0322M014 Museologia - Sequencial
Programas interdisciplinares abrangendo ciências sociais, jornalismo e ­informação
0388P012
- Bacharelado
Programas interdisciplinares abrangendo ciências sociais, jornalismo e ­informação
0388P014
- Sequencial
0411C012 Contabilidade - Bacharelado
0411C013 Contabilidade - Tecnológico
0411C014 Contabilidade - Sequencial
0411G013 Gestão fiscal e tributária - Tecnológico
0412G012 Gestão financeira - Bacharelado
0412G013 Gestão financeira - Tecnológico
4 Negócios, administração e direito 0412G014 Gestão financeira - Sequencial
0412S013 Seguros - Tecnológico
0412S014 Seguros - Sequencial
0413A012 Administração - Bacharelado
0413A014 Administração - Sequencial
0413A022 Administração pública - Bacharelado
0413A023 Administração pública - Tecnológico
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0413A024 Administração pública - Sequencial
0413C012 Comércio exterior - Bacharelado
0413C013 Comércio exterior - Tecnológico
0413C014 Comércio exterior - Sequencial
0413E012 Empreendedorismo - Bacharelado
0413E013 Empreendedorismo - Tecnológico
0413E014 Empreendedorismo - Sequencial
0413G013 Gestão da produção - Tecnológico
0413G014 Gestão da produção - Sequencial
0413G023 Gestão da qualidade - Tecnológico
0413G024 Gestão da qualidade - Sequencial
0413G032 Gestão da saúde - Bacharelado
0413G033 Gestão da saúde - Tecnológico
0413G034 Gestão da saúde - Sequencial
0413G042 Gestão de cooperativas - Bacharelado
0413G043 Gestão de cooperativas - Tecnológico
0413G044 Gestão de cooperativas - Sequencial
0413G052 Gestão de negócios - Bacharelado 102
4 Negócios, administração e direito
0413G053 Gestão de negócios - Tecnológico
0413G054 Gestão de negócios - Sequencial
0413G062 Gestão de negócios internacionais - Bacharelado
0413G064 Gestão de negócios internacionais - Sequencial
0413G073 Gestão de pessoas - Tecnológico
0413G074 Gestão de pessoas - Sequencial
0413G083 Gestão de serviços - Tecnológico
0413G084 Gestão de serviços - Sequencial
0413G092 Gestão do agronegócio - Bacharelado
0413G093 Gestão do agronegócio - Tecnológico
0413G094 Gestão do agronegócio - Sequencial
0413G103 Gestão estratégica - Tecnológico
0413G104 Gestão estratégica - Sequencial
0413G113 Gestão hospitalar - Tecnológico
0413G114 Gestão hospitalar - Sequencial
0413G122 Gestão pública - Bacharelado
0413G123 Gestão pública - Tecnológico
0413G124 Gestão pública - Sequencial
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0413L012 Logística - Bacharelado
0413L013 Logística - Tecnológico
0413L014 Logística - Sequencial
0414M012 Marketing - Bacharelado
0414M013 Marketing - Tecnológico
0414M014 Marketing - Sequencial
0414P012 Publicidade e propaganda - Bacharelado
0414P013 Publicidade e propaganda - Tecnológico
0414P014 Publicidade e propaganda - Sequencial
0414R012 Relações públicas - Bacharelado
0414R013 Relações públicas - Tecnológico
0414R014 Relações públicas - Sequencial
0415S012 Secretariado - Bacharelado
4 Negócios, administração e direito 0415S013 Secretariado - Tecnológico
0415S014 Secretariado - Sequencial
0416G013 Gestão comercial - Tecnológico
0416G014 Gestão comercial - Sequencial
0416N012 Negócios imobiliários - Bacharelado 103
0416N013 Negócios imobiliários - Tecnológico
0416N014 Negócios imobiliários - Sequencial
0421D012 Direito - Bacharelado
0421D013 Direito - Tecnológico
0421D014 Direito - Sequencial
0421S013 Serviços jurídicos e cartoriais - Tecnológico
0421S014 Serviços jurídicos e cartoriais - Sequencial
0488P012 Programas interdisciplinares abrangendo negócios, administração e direito - B
­ acharelado
0488P013 Programas interdisciplinares abrangendo negócios, administração e direito - Tecnológico
0511B012 Biologia - Bacharelado
0511B014 Biologia - Sequencial
0512B012 Bioquímica - Bacharelado
0512B022 Biotecnologia - Bacharelado
0512B023 Biotecnologia - Tecnológico
Ciências naturais, matemática e estatís-
5 0512B024 Biotecnologia - Sequencial
tica
0512T013 Toxicologia - Tecnológico
0521C012 Ciências ambientais - Bacharelado
0521C014 Ciências ambientais - Sequencial
0521E012 Ecologia - Bacharelado
0531Q012 Química - Bacharelado
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0531Q013 Química - Tecnológico
0531Q022 Química industrial e tecnológica - Bacharelado
0531Q023 Química industrial e tecnológica - Tecnológico
0531Q024 Química industrial e tecnológica - Sequencial
0532G012 Geofísica - Bacharelado
0532G022 Geologia - Bacharelado
0532G033 Geoprocessamento - Tecnológico
0532M012 Meteorologia - Bacharelado
0532O012 Oceanografia - Bacharelado
0533A012 Astronomia - Bacharelado
0533F012 Física - Bacharelado
0533F022 Física aplicada - Bacharelado
Ciências naturais, matemática e estatís- 0533F024 Física aplicada - Sequencial
5
tica 0533F032 Física médica - Bacharelado
0541M012 Matemática - Bacharelado
0541M014 Matemática - Sequencial
0541M022 Matemática aplicada e computacional - Bacharelado
0542C012 Ciências atuariais - Bacharelado 104
0542E012 Estatística - Bacharelado
0542E014 Estatística - Sequencial
Programas interdisciplinares abrangendo ciências naturais, matemática
0588P012
e ­estatística - Bacharelado
Programas interdisciplinares abrangendo ciências naturais, matemática
0588P013
e ­estatística - Tecnológico
Programas interdisciplinares abrangendo ciências naturais, matemática
0588P014
e ­estatística - Sequencial
0612B013 Banco de dados - Tecnológico
0612B014 Banco de dados - Sequencial
0612D013 Defesa cibernética - Tecnológico
0612G013 Gestão da tecnologia da informação - Tecnológico
0612G014 Gestão da tecnologia da informação - Sequencial
Computação e Tecnologias da Informa- 0612R012 Redes de computadores - Bacharelado
6
ção e ­Comunicação (TIC) 0612R013 Redes de computadores - Tecnológico
0612R014 Redes de computadores - Sequencial
0613E012 Engenharia de software - Bacharelado
0613E013 Engenharia de software - Tecnológico
0613E014 Engenharia de software - Sequencial
0613J012 Jogos digitais - Bacharelado
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0613J013 Jogos digitais - Tecnológico
0613J014 Jogos digitais - Sequencial
0614C012 Ciência da computação - Bacharelado
0614C013 Ciência da computação - Tecnológico
0614C014 Ciência da computação - Sequencial
0615S013 Segurança da informação - Tecnológico
0615S014 Segurança da informação - Sequencial
0615S022 Sistemas de informação - Bacharelado
0615S023 Sistemas de informação - Tecnológico
Computação e Tecnologias da Informa-
6 0615S024 Sistemas de informação - Sequencial
ção e ­Comunicação (TIC)
0615S032 Sistemas para internet - Bacharelado
0615S033 Sistemas para internet - Tecnológico
0615S034 Sistemas para internet - Sequencial
0616E012 Engenharia de computação (DCN Computação) - Bacharelado
0616S013 Sistemas embarcados - Tecnológico
Programas interdisciplinares abrangendo computação e Tecnologias da ­Informação e
0688P012
Comunicação (TIC) - Bacharelado
Programas interdisciplinares abrangendo computação e Tecnologias da ­Informação e 105
0688P013
Comunicação (TIC) - Tecnológico
0710E012 Engenharia - Bacharelado
0711B013 Biocombustíveis - Tecnológico
0711E012 Engenharia bioquímica - Bacharelado
0711E022 Engenharia de bioprocessos - Bacharelado
0711E032 Engenharia de biotecnologia - Bacharelado
0711E042 Engenharia de nanotecnologia - Bacharelado
0711E052 Engenharia química - Bacharelado
0712E012 Engenharia ambiental - Bacharelado
0712E022 Engenharia ambiental e sanitária - Bacharelado
7 Engenharia, produção e construção
0712G012 Gestão ambiental - Bacharelado
0712G013 Gestão ambiental - Tecnológico
0712G014 Gestão ambiental - Sequencial
0712G023 Gestão de resíduos - Tecnológico
0712G024 Gestão de resíduos - Sequencial
0712S013 Saneamento ambiental - Tecnológico
0713E013 Eletrotécnica industrial - Tecnológico
0713E023 Energias renováveis - Tecnológico
0713E032 Engenharia bioenergética - Bacharelado
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0713E042 Engenharia de energia - Bacharelado
0713E052 Engenharia elétrica - Bacharelado
0713E062 Engenharia nuclear - Bacharelado
0713R013 Refrigeração e climatização - Tecnológico
0713S012 Sistemas elétricos - Bacharelado
0713S013 Sistemas elétricos - Tecnológico
0713S014 Sistemas elétricos - Sequencial
0714A013 Automação industrial - Tecnológico
0714A014 Automação industrial - Sequencial
0714E013 Eletrônica industrial - Tecnológico
0714E022 Engenharia acústica - Bacharelado
0714E032 Engenharia biomédica - Bacharelado
0714E042 Engenharia de computação (DCN Engenharia) - Bacharelado
0714E052 Engenharia de controle e automação - Bacharelado
0714E062 Engenharia de informação - Bacharelado
0714E072 Engenharia de telecomunicações - Bacharelado
0714E082 Engenharia eletrônica - Bacharelado
0714E092 Engenharia mecatrônica - Bacharelado 106
7 Engenharia, produção e construção 0714G013 Gestão de telecomunicações - Tecnológico
0714G014 Gestão de telecomunicações - Sequencial
0714M013 Mecatrônica industrial - Tecnológico
0714M014 Mecatrônica industrial - Sequencial
0714R013 Redes de telecomunicações - Tecnológico
0714S013 Sistemas biomédicos - Tecnológico
0714S023 Sistemas de telecomunicações - Tecnológico
0714S024 Sistemas de telecomunicações - Sequencial
0714T013 Telemática - Tecnológico
0714T014 Telemática - Sequencial
0715E012 Engenharia física - Bacharelado
0715E022 Engenharia mecânica - Bacharelado
0715E032 Engenharia metalúrgica - Bacharelado
0715F013 Fabricação mecânica - Tecnológico
0715M013 Manutenção industrial - Tecnológico
0715M014 Manutenção industrial - Sequencial
0715M023 Mecânica de precisão - Tecnológico
0715P013 Processos metalúrgicos - Tecnológico
0715P014 Processos metalúrgicos - Sequencial
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0715S013 Soldagem - Tecnológico
0715S014 Soldagem - Sequencial
0716A013 Aeroespacial - Tecnológico
0716C013 Construção naval - Tecnológico
0716E012 Engenharia aeroespacial - Bacharelado
0716E022 Engenharia aeronáutica - Bacharelado
0716E023 Engenharia aeronáutica - Tecnológico
0716E032 Engenharia automotiva - Bacharelado
0716E042 Engenharia ferroviária e metroviária - Bacharelado
0716E052 Engenharia naval - Bacharelado
0716M013 Manutenção de aeronaves - Tecnológico
0716M014 Manutenção de aeronaves - Sequencial
0716S013 Sistemas automotivos - Tecnológico
0716S023 Sistemas de navegação fluvial - Tecnológico
0721A012 Alimentos - Bacharelado
0721A013 Alimentos - Tecnológico
0721A014 Alimentos - Sequencial
0721E012 Engenharia de alimentos - Bacharelado 107
7 Engenharia, produção e construção 0721L012 Laticínios - Bacharelado
0721L013 Laticínios - Tecnológico
0721P013 Processamento de carnes - Tecnológico
0721P023 Produção de cachaça - Tecnológico
0721P033 Produção sucroalcooleira - Tecnológico
0721P034 Produção sucroalcooleira - Sequencial
0721P043 Produção de cerveja - Tecnológico
0722C013 Cerâmica - Tecnológico
0722C023 Ciências dos materiais - Tecnológico
0722C024 Ciências dos materiais - Sequencial
0722E012 Engenharia de materiais - Bacharelado
0722P013 Papel e celulose - Tecnológico
0722P022 Polímeros - Bacharelado
0722P023 Polímeros - Tecnológico
0722P033 Produção joalheira - Tecnológico
0722P043 Produção moveleira - Tecnológico
0723E012 Engenharia têxtil - Bacharelado
0723P013 Produção de vestuário - Tecnológico
0723P022 Produção têxtil - Bacharelado
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0723P023 Produção têxtil - Tecnológico
0724E012 Engenharia de minas - Bacharelado
0724E022 Engenharia de petróleo - Bacharelado
0724E032 Engenharia geológica - Bacharelado
0724M013 Mineração - Tecnológico
0724P013 Petróleo e gás - Tecnológico
0724R013 Rochas ornamentais - Tecnológico
0725E012 Engenharia de manufatura - Bacharelado
0725E013 Engenharia de manufatura - Tecnológico
0725E022 Engenharia de produção - Bacharelado
0725E032 Engenharia industrial - Bacharelado
0725P013 Produção gráfica - Tecnológico
0725P023 Produção industrial - Tecnológico
0731A013 Agrimensura - Tecnológico
0731A022 Arquitetura e urbanismo - Bacharelado
0731A023 Arquitetura e urbanismo - Tecnológico
7 Engenharia, produção e construção 0731A024 Arquitetura e urbanismo - Sequencial
0731E012 Engenharia cartográfica - Bacharelado 108
0731E022 Engenharia de agrimensura - Bacharelado
0731E024 Engenharia de agrimensura - Sequencial
0731E032 Engenharia de agrimensura e cartográfica - Bacharelado
0732C013 Construção de edifícios - Tecnológico
0732C023 Controle de obras - Tecnológico
0732C024 Controle de obras - Sequencial
0732E012 Engenharia civil - Bacharelado
0732E022 Engenharia de recursos hídricos - Bacharelado
0732E032 Engenharia de transportes - Bacharelado
0732E042 Engenharia portuária - Bacharelado
0732E053 Estradas - Tecnológico
0732G013 Gestão de recursos hídricos - Tecnológico
0732M013 Material de construção - Tecnológico
Programas interdisciplinares abrangendo engenharia, produção e construção - Bacha-
0788P012
relado
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0811A012 Agroecologia - Bacharelado
0811A013 Agroecologia - Tecnológico
0811A022 Agroindústria - Bacharelado
0811A023 Agroindústria - Tecnológico
0811A024 Agroindústria - Sequencial
0811A032 Agronegócio - Bacharelado
0811A033 Agronegócio - Tecnológico
0811A042 Agronomia - Bacharelado
0811A043 Agronomia - Tecnológico
0811A053 Agropecuária - Tecnológico
0811C013 Cafeicultura - Tecnológico
0811E012 Engenharia agrícola - Bacharelado
0811E013 Engenharia agrícola - Tecnológico
0811E022 Engenharia de biossistemas - Bacharelado
0811F013 Fruticultura - Tecnológico
0811F014 Fruticultura - Sequencial
0811I013 Irrigação e drenagem - Tecnológico
0811M013 Manejo da produção agrícola - Tecnológico 109
Agricultura, silvicultura, pesca e veteriná-
8 0811V012 Viticultura e enologia - Bacharelado
ria
0811V013 Viticultura e enologia - Tecnológico
0811Z012 Zootecnia - Bacharelado
0811Z013 Zootecnia - Tecnológico
0811Z014 Zootecnia - Sequencial
0812H013 Horticultura - Tecnológico
0821E012 Engenharia florestal - Bacharelado
0821E013 Engenharia florestal - Tecnológico
0821S013 Silvicultura - Tecnológico
0831A012 Aquicultura - Bacharelado
0831A013 Aquicultura - Tecnológico
0831A014 Aquicultura - Sequencial
0831E012 Engenharia de pesca - Bacharelado
0831P013 Produção pesqueira - Tecnológico
0841M012 Medicina veterinária - Bacharelado
0841M013 Medicina veterinária - Tecnológico
0841M014 Medicina veterinária - Sequencial
Programas interdisciplinares abrangendo agricultura, silvicultura, pesca e v
­ eterinária -
0888P012
Bacharelado
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0911O012 Odontologia - Bacharelado
0911O014 Odontologia - Sequencial
0912M012 Medicina - Bacharelado
0912M013 Medicina - Tecnológico
0912M014 Medicina - Sequencial
0913E012 Enfermagem - Bacharelado
0913E014 Enfermagem - Sequencial
0914A013 Análises clínicas e toxicológicas - Tecnológico
0914A014 Análises clínicas e toxicológicas - Sequencial
0914B012 Biomedicina - Bacharelado
0914B014 Biomedicina - Sequencial
0914O013 Oftálmica - Tecnológico
0914O022 Optometria - Bacharelado
0914O023 Optometria - Tecnológico
0914P013 Prótese e órtese - Tecnológico
0914P014 Prótese e órtese - Sequencial
0914R013 Radiologia - Tecnológico
9 Saúde e bem-estar
0914R014 Radiologia - Sequencial 110
0915E012 Educação física - Bacharelado
0915E014 Educação física - Sequencial
0915F012 Fisioterapia - Bacharelado
0915F022 Fonoaudiologia - Bacharelado
0915N012 Nutrição - Bacharelado
0915N013 Nutrição - Tecnológico
0915N014 Nutrição - Sequencial
0915P012 Podologia - Bacharelado
0915P013 Podologia - Tecnológico
0915T012 Terapia ocupacional - Bacharelado
0916F012 Farmácia - Bacharelado
0916F013 Farmácia - Tecnológico
0916F014 Farmácia - Sequencial
0917M012 Musicoterapia - Bacharelado
0917P012 Práticas integrativas - Bacharelado
0917P013 Práticas integrativas - Tecnológico
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
0917P014 Práticas integrativas - Sequencial
0918S012 Saúde coletiva - Bacharelado
0918S013 Saúde coletiva - Tecnológico
0918S014 Saúde coletiva - Sequencial
0918S022 Saúde pública - Bacharelado
0918S023 Saúde pública - Tecnológico
0918S024 Saúde pública - Sequencial
0921A014 Assistência a idosos e a deficientes - Sequencial
9 Saúde e bem-estar 0921G012 Gerontologia - Bacharelado
0921G013 Gerontologia - Tecnológico
0921G014 Gerontologia - Sequencial
0923S012 Serviço social - Bacharelado
0923S013 Serviço social - Tecnológico
0923S014 Serviço social - Sequencial
0988P012 Programas interdisciplinares abrangendo saúde e bem-estar - Bacharelado
0988P013 Programas interdisciplinares abrangendo saúde e bem-estar - Tecnológico
0988P014 Programas interdisciplinares abrangendo saúde e bem-estar - Sequencial
1011E012 Economia doméstica - Bacharelado 111
1012E012 Estética e cosmética - Bacharelado
1012E013 Estética e cosmética - Tecnológico
1012E014 Estética e cosmética - Sequencial
1013G012 Gastronomia - Bacharelado
1013G013 Gastronomia - Tecnológico
1013G014 Gastronomia - Sequencial
1014F013 Formação de técnicos e treinadores esportivos - Tecnológico
1014F014 Formação de técnicos e treinadores esportivos - Sequencial
1014G012 Gestão desportiva e de lazer - Bacharelado
10 Serviços
1014G013 Gestão desportiva e de lazer - Tecnológico
1014G014 Gestão desportiva e de lazer - Sequencial
1015E013 Eventos - Tecnológico
1015E014 Eventos - Sequencial
1015H012 Hotelaria - Bacharelado
1015H013 Hotelaria - Tecnológico
1015H014 Hotelaria - Sequencial
1015T012 Turismo - Bacharelado
1015T013 Turismo - Tecnológico
1015T014 Turismo - Sequencial
QUADRO DE CURSOS DE FORMAÇÃO SUPERIOR
CÓDIGO DE
NOME DA ÁREA CÓGIGO DO CURSO NOME/GRAU
ÁREA
1022S012 Segurança no trabalho - Bacharelado
1022S013 Segurança no trabalho - Tecnológico
1022S014 Segurança no trabalho - Sequencial
1031C012 Ciências militares - Bacharelado
1032I013 Investigação e perícia - Tecnológico
1032I014 Investigação e perícia - Sequencial
1032S013 Segurança no trânsito - Tecnológico
1032S014 Segurança no trânsito - Sequencial
1032S023 Segurança privada - Tecnológico
1032S024 Segurança privada - Sequencial
1032S032 Segurança pública - Bacharelado
10 Serviços 1032S033 Segurança pública - Tecnológico
1032S034 Segurança pública - Sequencial
1032S043 Serviços penais - Tecnológico
1032S044 Serviços penais - Sequencial
1041C012 Ciências aeronáuticas - Bacharelado
1041C013 Ciências aeronáuticas - Tecnológico
1041C014 Ciências aeronáuticas - Sequencial 112
1041G013 Gestão portuária - Tecnológico
1041G014 Gestão portuária - Sequencial
1041T013 Transporte aéreo - Tecnológico
1041T023 Transporte terrestre - Tecnológico
1041T024 Transporte terrestre - Sequencial
Fonte: Elaborado pela Deed/Inep com base no Cine Brasil 2018.
FALE CONOSCO

Em caso de dúvidas quanto ao preenchimento, entre em contato com a unidade Região Sudeste
de estatística da secretaria de educação do seu estado ou com o Inep. Espírito Santo: (27) 3636-7815/3636-7816
Caso a sua escola integre a rede federal do MEC, entre em contato com a Setec/ Minas Gerais: (31) 3915-3576/3915-3596
MEC. Abaixo, os contatos dos referidos órgãos: Rio de Janeiro: (21) 2380-9325/2380-9326/2380-9316/2380-9341/2380-9342
São Paulo: (11) 3351-6287/3351-6288/0800-7700012

COORDENAÇÕES NOS ESTADOS Região Sul


Paraná: (41) 3340-8474/3340-3340-5850/3340-5637/3340-1780
Região Norte Rio Grande do Sul: (51) 3288-4835/3288-4928
Santa Catarina: (48) 3664-0103/3664-0307/3664-0109
Acre: (68) 3213-2336/3213-2359
Amazonas: (92) 99459-8322
Região Centro-Oeste
Amapá: (96) 99145-2161/99973-0527
Distrito Federal: (61) 3901-3216/3901-3205/3901-3206/3901-3208/3901-3203/
Pará: (91) 3201-5061/3201-5169
3901-3204
Rondônia: (69) 3216-5384/3216-7271
Goiás: (62) 3220-9713/3220-9712/3220-9711/3220-9710
Roraima: (95) 98402-4450/99127-6698
Mato Grosso: (65) 3613-6565
Tocantins: (63) 3218-1443/3218-1489/3218-6155 Mato Grosso do Sul: (67) 3314-1201/3314-1827/3318-2304

Região Nordeste Setec/MEC 113


Alagoas: (82) 3315-1264/3315-1265/3315-1252 Telefones: (61) 2022-8637/2022-9320/2022-8631
Bahia: (71) 3115-9172/3115-9067/3115-1405 /3115-9171/3115-9183/3115-8984/3115- 9048
Ceará: (85) 3101-4425 Inep
Maranhão: (98) 3194-7416/3194-7415 Diretoria de Estatísticas Educacionais
Paraíba: (83) 3612-5678/3612-5680 Coordenação Geral do Censo da Educação Básica
Pernambuco: (81) 3183-9377/3183-9378/3183-9380/3183-9381/3183-9374/3183-9375 Telefones: (61) 2022-3180 / 2022-3182 / 2022-3183 / 2022-3184
Piauí: (86) 3216-3265/3216-8411 2022-3185 / 2022-3187 / 2022-3188 / 2022-3189
Rio Grande do Norte: (84) 3232-1353/3232-1357 Portal do Inep: https://www.gov.br/inep/pt-br
Sergipe: (79) 3194-3294/3194-3295/3194-3296/3194-3297 Site do Censo Escolar: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/
pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-escolar
Vídeos do Educacenso no Youtube: http://gg.gg/censoescolar2021
Fala Brasil: 0800-616161
REFERÊNCIAS

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edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2020. de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Decreto/D9057.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9077: saídas de emergência em htm#art24> . Acesso em 23.04.2019.
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Agência EducaBrasil. Dicionário interativo da educação brasileira. 2013. Disponível em: educacional/secretaria-escolar.htm>. Acesso em: 30 abr. 2019.
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CERQUEIRA, W. Localização geográfica. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/
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FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DOS PROFISSIONAIS TRADUTORES E
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materiais audiovisuais televisivos e virtuais. [2017]. Disponível em: <http://febrapils.org.
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JIVAGO, D. Incineração do lixo. Disponível em: <http://www.infoescola.com/ecologia/


BRASIL. Correios. CEP. 2014. Disponível em: < http://www.correios.com.br/para-voce/
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LOURENÇO, S. E. Guia-Intérprete para pessoa com surdocegueira: reflexão sobre as
BRASIL. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Guia do transporte tendências e perspectivas de sua formação. In: ALBRES, N. A.; SANTIAGO, V. A. A. Libras
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lar/transporte-escolar-consultas >. Acesso em: 04 mai 2017. <http://www.porsinal.pt/index.php?ps=artigos&idt=artc&cat=16&idart=107>. Acesso em: 21
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BRASIL. Fundação Nacional do Índio (Funai). Terras indígenas. Disponível em: <http://www.
funai.gov.br/index.php/indios-no-brasil/terras-indigenas>. Acesso em: 30 abr. 2019. MICHAELIS. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Disponível em: <http://michaelis.
uol.com.br/moderno/portugues/index.php>. Acesso em: 04 mai 2017.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos
parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. O QUE É O SISTEMA S, formado pelo Senai, Senac, Sesi, entre outros? Disponível em:
<http://www.luis.blog.br/o-que-e-o-sistema-s-formado-pelo-senai-senac-sesi-entre-outros.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Orientações sobre convênios entre secretarias aspx>. Acesso em: 04 mai 2017.
municipais de educação e instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem
fins lucrativos para a oferta de educação infantil. Brasília: MEC/ SEB, 2009. Disponível em: UNITED NATIONS (UN). Convention on the Rights of Persons with Disabilities (CRPD).
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=407- [2006]. Disponível em: <https://www.un.org/development/desa/disabilities/convention-on-
orientacoes-convenio&Itemid=30192>. Acesso em: 30 abr. 2019. the-rights-of-persons-with-disabilities.html>. Acesso em: 21 maio 2020.
REFERÊNCIAS

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identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: texto promulgado em 5 de outubro de remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições
1988. Brasília: Senado, 1998. Constitucionais Transitórias. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 nov. 2003. Seção 1, p. 4.

BRASIL. Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992. Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de
públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098,
função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências. de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 jun. 1992. Seção 1, p. 6993. da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá
outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 dez. 2004. Seção 1, p. 5.
BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e BRASIL. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei nº
dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 jun. 1993. Seção 1, p. 8269. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 dez. 2005. Seção 1, p. 1.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27833. BRASIL. Lei nº 11.274, de 6 fevereiro de 2006. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
BRASIL. Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 set. 1997. Seção 1, p. 21201. matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Diário Oficial da União, Brasília, DF,
7 fev. 2006. Seção 1, p. 1. 115
BRASIL. Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998. Dispõe sobre a qualificação de entidades
como organizações sociais, a criação do Programa Nacional de Publicização, a extinção dos BRASIL. Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006. Institui, no âmbito federal, o Programa
órgãos e entidades que menciona e a absorção de suas atividades por organizações sociais, Nacional de Integração da Educação Profissional com a educação básica na Modalidade de
e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 maio 1998. Educação de Jovens e Adultos (Proeja), e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 14 jul. 2006. Seção 1, p. 7.
BRASIL. Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999. Dispõe sobre a qualificação de pessoas
jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de BRASIL. Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o
Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências. Diário saneamento básico; altera as Leis nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, nº 8.036, de 11 de
Oficial da União, Brasília, DF, 23 mar. 1999. maio de 1990, nº 8.666, de 21 de junho de 1993, nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a
Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília,
BRASIL. Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999. Regulamenta a Lei nº 9.790, de 23 de março DF, 8 jan. 2007. Seção 1, p. 3.
de 1999, que dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins
lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o BRASIL. Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008. Dispõe sobre o censo anual da educação.
Termo de Parceria, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 de jun. 1999. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 abr. 2008. Seção 1, p. 3.

BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III BRASIL. Decreto Legislativo nº 186, de 2008. Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos
e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em
da Natureza, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 jul. 2000. 30 de março de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jul. 2008. Seção 1, p. 1.
Seção 1, p. 1.
BRASIL. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial da sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova
União, Brasília, DF, 11 jan. 2002. Seção 1, p. 1. York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 ago. 2009. Seção 1, p. 3.
REFERÊNCIAS

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entidades beneficentes de assistência social; regula os procedimentos de isenção de de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho
contribuições para a seguridade social; altera a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993; 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e
revoga dispositivos das Leis nos 8.212, de 24 de julho de 1991, 9.429, de 26 de dezembro de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,
de 1996, 9.732, de 11 de dezembro de 1998, 10.684, de 30 de maio de 2003, e da Medida aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28
Provisória nº 2.187-13, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da de fevereiro de 1967; revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de
União, Brasília, DF, 30 nov. 2009. Seção 1, p. 1. Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 17 de fev. 2017.
BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário BRASIL. Portaria nº 1.114, de 10 de outubro de 2016. Institui o Programa Novo Mais
Oficial da União, Brasília, DF, 3 ago. 2010. Educação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 out. 2016. Seção 1, p. 23.

BRASIL. Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa Nacional de Acesso BRASIL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Instrução Normativa
ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de nº 57, de 20 de outubro de 2009. Regulamenta o procedimento para identificação,
1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego, o Abono Salarial e institui o Fundo reconhecimento, delimitação, demarcação, desintrusão, titulação e registro das terras
de Amparo ao Trabalhador (FAT), no 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que tratam o Art. 68
organização da Seguridade Social e institui Plano de Custeio, nº 10.260, de 12 de julho de do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal de 1988 e o
2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, e nº Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003. Brasília, DF, 2009.
11.129, de 30 de junho de 2005, que institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens
(ProJovem); e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 27 out. 2011. BRASIL. Medida Provisória nº 934, de 1º de abril de 2020. Estabelece normas excepcionais 116
Seção 1, p. 1. sobre o ano letivo da educação básica e do ensino superior decorrentes das medidas para
enfrentamento da situação de emergência de saúde pública de que trata a Lei nº 13.979,
BRASIL. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o de 6 de fevereiro de 2020. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1 abr. 2020. Seção 1 – extra,
atendimento educacional especializado e revoga o Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de p. 1.
2008. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 nov. 2011. Seção 1, p. 12.
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de 2004, 12.462, de 4 de agosto de 2011, e 11.977, de 7 de julho de 2009; dispõe sobre o cursos de pós-graduação stricto sensu. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 mar. 1983.
apoio financeiro da União aos Municípios e ao Distrito Federal para ampliação da oferta da Seção 1, p. 4736.
educação infantil; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 out. 2012.
Seção 1, p. 1. BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Conselho
Pleno (CP). Resolução CNE/CP nº 2, de 10 de dezembro. Institui Diretrizes Nacionais
BRASIL. Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção orientadoras para a implementação dos dispositivos da Lei nº 14.040, de 18 de agosto de
dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei 2020, que estabelece normas educacionais excepcionais a serem adotadas pelos sistemas
nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 dez. 2012. de ensino, instituições e redes escolares, públicas, privadas, comunitárias e confessionais,
durante o estado de calamidade reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março
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REFERÊNCIAS

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