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° 98
DIÁRIO DA REPÚBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
Decreto Executivo n.° 154/14: das propostas de fiscalização dos voos de levantamento aéreo geo
Autoriza a prorrogação do período de pesquisa do Contrato de Partilha físico do Plano Nacional de Geologia (PLANAGEO), no quadro do
de Produção do Bloco 33, por um período de 15 meses, a contar de Concurso Público lançado para o efeito e propor a adjudicação da que
12 de Setembro de 2013. considerar técnica e economicamente mais vantajosa, será coordenada
gerais, das eleições autárquicas e dos referendos. pela ordem estabelecida pelo Decreto Legislativo Presidencial,
relativo aos Órgãos Auxiliares do Presidente da República.
2 A publicação, na 1 -a Série do Diário da República, de
diplomas e outros actos legislativos ou de outra natureza CAPÍTULO V
obedece à ordem de precedência prevista no número um do 3.a Série do Diário da República
presente artigo.
ARTIGO 7.°
3. Os Decretos Executivos dos Departamentos Ministeriais
(Publicação na 3.’ Série do Diário da República)
devem ser publicados pela ordem pela qual as entidades
1. Na 3a Série do Diário da República é publicado o seguinte:
respectivas estiverem enunciadas no Decreto Presidencial
a) Anúncios de concursos públicos, nos termos da
relativo aos Órgãos Auxiliares do Presidente da República.
respectiva Lei;
CAPÍTULO IV b) Actos constitutivos de sociedades comerciais priva
2? Série do Diário da República das ou participadas por entidades públicas, cuja
publicação não esteja prevista na 1 .a ou 2.a Séries
ARTIGO 6.°
(Publicação na 2.* Série do Diário da República) do Diário da República;
1. Na 2.a Série do Diário da República são publicados os c) Actos de registo que a Lei obrigue a que sejam
b) Resoluções, Posturas e Despachos dos Órgãos da e) Outros actos cuja publicitação seja de interesse
público ou visem produzir efeitos jurídicos em
Administração Local do Estado, por esta ordem
de precedência; relação a terceiros.
c) Despachos dos Directores Nacionais e entidades CAPÍTULO VI
equiparadas; Tramitação para Publicação, Rectificações e Errata
d) Normativos, Instrutivos, Directivas e outros ins
ARTIGO 8.°
trumentos emanados dos Institutos Públicos de (Envio do texto e prazo de publicação)
Supervisão e Controlo, que devem ser de conhe 1. Para efeitos de publicação em Diário da República, devem
cimento público; os originais dos documentos ser devidamente autenticados e
e) Despachos de nomeação de júri de concurso público,
assinados pelo titular do órgão ou entidade que os aprovou,
nomeação, comissão de serviço, desvinculação, sendo remetidos à Imprensa Nacional, pelos respectivos
demissão ou exoneração ou outros relacionados serviços competentes, depois de cumpridos os requisitos
com a admissão, mobilidade, promoção de fun constitucionais e legalmente estabelecidos.
cionários ou quadros das entidades que publicam 2. A publicação dos actos legislativos, normativos e anún-
actos legislativos e normativos na 1 .a série, nos cios de concursos públicos, remetidos à Imprensa Nacional,
espachos, Decisões e Regulamentos de Institutos, a) Na 1 .a Série, até ao terceiro dia útil seguinte à entrega
c) Na 3.a Série, até ao décimo dia seguinte à entrega 8.0 disposto nos números anteriores anlio
do documento. da 2? e 3.’ séries, com as necessárias adapt^*1^
3. Os actos legislativos e normativos que, pela sua extensão,
dificuldade ou grau de urgência, não possam ser publicados nos CAPÍTULO vii
prazos estabelecidos nos termos do número anterior, devem Alterações, Republicação, Assinatura e n_
artigo 10.» Ul8açâo
sê-lo logo que possível, através de suplemento da respectiva
série do Diário da República. (Alterações e republicação)
4. Os actos legislativos e normativos a serem publicados 1. As alterações que versem sobre dipiOmas em
na 1 .a série devem ser entregues simultaneamente em suporte devem mencionar expressamente o número V 8or
documental nos termos do n.° 1 deste artigo e em suporte alteração introduzida e, caso existam alterações'
digital editável, podendo também ser através da Plataforma
identificar os diplomas que as introduziram em artanten°res>
Informática disponibilizada pela Imprensa Nacional.
sob a epígrafe «Alterações anteriores», ainda qúe
5. Os anúncios de concursos públicos devem ser publicados
sobre outras normas. nc,c5ani
sob a forma de Suplemento à 3.a Série do Diário da República,
no prazo de 24 horas. 2. Quando a natureza ou a extensão das alteraçõe
ARTIGO 9.° introduzir ou já existentes o justificar, deverá proceder/’
(Recíificações, correcções c erratas de edição) republicação integral do diploma modificado, sob a f0^d’
1. São admissíveis rectificações, correcções e erratas de anexo e com expressa menção das alterações ocorridas^
qualquer acto legislativo ou normativo ou outro acto que itálico e da identificação dos diplomas que a elas deram azo
vise a correcção de erros materiais ou formais, resultantes de
em nota de rodapé.
divergências entre o texto original remetido e o texto publicado.
2. As declarações de rectificação, correcções e erratas ARTIGO 11.°
(Assinaturas e divulgação obrigatórias)
devem ser remetidas à Imprensa Nacional para publicação,
1. Além dos órgãos e entidades de que emanam os actos
até 60 dias após a publicação do texto a ser rectifícado, sob
pena de ineficácia dos efeitos jurídicos delas decorrentes. legislativos e normativos ou outros destinados a serem publi
3. As rectifícações devem ser executadas, mediante cados em qualquer uma das séries do Diário da República,
declaração dos serviços competentes do órgão ou entidade todos os serviços públicos, incluindo os Serviços e Fundos
que remeteu o texto original e devem ser publicadas no prazo Autónomos, os Governos Provinciais e as Autarquias Locais,
máximo de 24 horas, na mesma série e pela mesma forma que devem assinar as três séries do Diário da República.
tenha sido publicado o texto rectifícado. 2. A assinatura das três séries do Diário da República deve
4. As declarações de rectificação, correcções e erratas ser em número de exemplares suficiente, que garanta a sua
devem ser assinadas: divulgação e promoção do conhecimento do seu conteúdo
a) Pelo Presidente da Assembleia Nacional, quando se entre os interessados integrantes daqueles órgãos, entidades
trate de diplomas legais emanados da Assembleia ou serviços respectivos.
Nacional; 3. Os órgãos e entidades que publicam actos legislativos ou
b) Pelo Chefe da Casa Civil, quando se trate de documen normativos ou outros actos na 1 .a Série do Diário da República
tos assinados pelo Presidente da República, que não devem simultaneamente subscrever a Plataforma Informática
tenham sido apreciados pelo Conselho de Ministros; de pesquisa e consulta de legislação da Imprensa Nacional, de
c) Pelo Secretário do Conselho de Ministros, quando forma a assegurar um conhecimento rigoroso das referênc
se trate de documentos apreciados em Conselho e vicissitudes legais associadas aos actos a publicar.
de Ministros;
d) Pelo Titular do Órgão ou da Entidade que remeteu os CAPÍTULO VIII
documentos para publicação, nos restantes casos.
Identificação, Numeração e Edição Avulsa
5. A correcção de imprecisões remissivas ou de forma, ARTIGO 12.°
(Identificação dos documentos a publicar
relativamente aos documentos enviados à Imprensa Nacional
1. Para efeitos de publicação, os actos sao ,de"^açâ0.
ainda não publicados, não carece da assinatura do titular do
respectivo órgão, sendo bastante a remessa de uma «Nota de por um número, pelo ano, pelo dia e mês da sua P ^atjv0S
Aclaração» emitida pelos respectivos serviços competentes. 2. Os actos legislativos e os demais actos; n, rjc0
6. A eficácia das declarações de rectificação retroage à devem, além do respectivo sumário, conter um ti
data da entrada em vigor do texto rectifícado, salvo os efeitos que represente, sinteticamente, o seu object & gaseS e de
jurídicos produzidos no período de tempo entretanto decorrido.
3. Sempre que se trate de Leis OrganlCaS’ eti£jaspara
7. A Imprensa Nacional pode publicar Erratas de Edição
Autorização Legislativa, devem as mesmas
sempre que se detecte discrepância entre o documento remetido
publicação com a expressa menção da sua
e o publicado por deficiência no processo de edição.
N o 98-DE 26 DE MAIO DE 2014 2417
série^L--------------------------------
numeração deve ser autónoma para cada uma das entidades (Dúvidas e omissões)
A elaboração dos diplomas e outros actos legislativos a presente Lei, nomeadamente a Lei n.° 2/10, de 25 de Março
publicar na I ? e 2.’ Séries do Diário da República, bem como — Lei da Publicação e do Formulário dos Diplomas Legais,
os actos emanados dos Órgãos Locais do Estado, do Poder e a Lei n.° 24/11, de 13 de Julho - Lei dos Formulários dos
movidas por terceiras entidades, só podem ser publicadas O Presidente da República, José Eduardo dos Santos.
2418
ANEXO
Formulários Legais a que se refere o artigo 14.°
MODELO N.° 1
ASSEMBLEIA NACIONAL
(segue texto)
Promulgada aos____ de de
Publique-se.
O Presidente da República,
(3) Deve fazer-se menção às alíneas, números e artigos correspondentes da Constituição da República de Angola
correspondi16
(4) Tratando-se de lei de revisão constitucional, de lei orgânica, de lei de bases ou de lei de autorização legislativa, deve mencionar-se expressamente o
MODELO N.° 2
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
de de (10)
«O Presidente da República decreta, nos termos da alínea ......... aonumer°......... do artigo......... <">, o seguinte»;
(segue texto)
Publique-se.
O Presidente da República,
de de (13)
Publique-se.
Luanda, aos____ de de
O Presidente da República,
(14) Deve fazer-se menção às alíneas, números e artigos correspondentes da Constituição da República de Angola.
2421
d62^í!2^
^.»98
MODELO N.“ 4
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
05)
OespQonoW»»"”1”'-
06)
de
de
(segue texto)
Publi<lue'se'
e de
Luanda, aos _
0 Presidente da República,
-------------------------------- anodapubHcaçã0-
(15) Numeração própria dos despachos presidenc
daRepáblicadeA"S°'a-
()6) Dia e mês da publicação. pendentes da Constituição
_________ de (19)
(segue texto)
Publique-se.
(20) Deve fazer-se menção às alíneas, números e artigos correspondentes da Constituição da República de Angola
MODELO N.° 6
VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA
<Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente da República, nos termos do n.° 4 do artigo 131.° e do
/ 177 0 ambos da Constituição da República de Angola, e de acordo com o artigo........ da Lei n.°......... determino»:
artigo u/- >
(segue texto)
publique-se.
O Vice-Presidente da República,
MODELO N.° 7
VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA
«Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente da República, nos termos do n.° 4 do artigo 131 o
artigo 137.°, ambos da Constituição da República de Angola, e de acordo com o artigo....... da Lei n.° (27) H e
........... ’ aetermino»;
(segue texto)
Publique-se.
O Vice-Presidente da República,
MODELO N.° 8
MINISTÉRIO DE________________________ -
«Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição
da República de Angola, e de acordo com o artigo........ da Lei n.°..........<“>, determino»:
(segue texto)
publique-se.
Luanda, aos_____ de de
de de (32)
«Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente da República, nos termos do artigo 137 °
da República de Angola, e de acordo com o artigo....... da Lei n.°......... 31
(33), determino»-
32 da Const,tu’Ção
(segue texto)
Publique-se.
Luanda, aos____ de de
MODELO N.° 10
de................. de..................
(Texto de fundamentação)
O (A)i ........................................................................ nos termos do disposto no artigo ........................... da Lei n.° 17/10, de 29 de
ju]h0__ Lei da Organização e do Funcionamento dos Órgãos de Administração Local do Estado, conjugado com o artigo
Texto (articulado)
Publique-se.
O (A) ......................................................................
2 rovincial, Administração Municipal ou Administração Comunal. Executivo, nos casos da Administração Muni-
ciPalou Comunal)^ (P°F dclegaçâo de P°deres do Presidente da República, pode o Estatuto Orgânico ser aprovado por
modelo N.° 11
despacho n.°
de de
(Texto de fundamentação)
Texto (numérico)
de. de.............................
.................... aos
Gabinete do (a)
O (A)
POSTURA IV
de de.............
0(A)5 ........
------
de 29 de Julho — Lei da Organização e do Funcionamento dos Órgãos de - uu uisposto
Administração no artigo
Local do Estado, da Lei n.° com
...........conjugado 17/10,
o
n.°................ /.............. ae
artigo........... do Decreto Presidencial6 de
de.
que aprova o Estatuto Orgânico
do Governo Provincial/Administração Municipal/Administração Comunal, delibera o seguinte-
Texto (articulado)
O (A) .........................................
n.°............................................ de...............
do artigo................... da . do Decreto Presidencial
>los termos
Municipal/Administração Comunal,
Administração
de....................
ordeno:
Texto (numérico)
.de
de.
aos
Gabinete do (a) •
O (A) ................
MODELO N.° 14
de.................de..................
o seguinte:
(Segue texto)
Publique-se.
O (A) .......................................................................
Considerando que a empresa China Sonangol Holding da República, nos termos do artigo 137 » d J*0 Pres%
Limited (China Sonangol) é detentora de 15% (quinze por República de Angola, e de acordo com 0 n»
cento) de interesse participativo no Contrato de Partilha de da Lei n.° 10/04, de 12 de Novembro, determino°
Produção (CPP) do Bloco 38/11 e deseja transmitir, de acordo 1. E a Statoil autorizada a proceder à c'e«3 „
com o estabelecido no referido CPP, a totalidade do seu (quinze por cento) da sua participação asso ‘S%
interesse participativo para a WRG Angola Block 38 Limited; respectivo CPP do Bloco 39/11 à WRG AngolaT*
Limited. g0Ia Biock 39,
Considerando que a China Sonangol concordou em ceder
e transmitir à WRG Angola Block 38 Limited e, WRG Angola 2. Após a cessão, o Grupo Empreiteiro passará „,
Block 38 Limited aceita a cessão e a transmissão por parte da seguinte constituição: a ,er a
China Sonangol da totalidade do seu interesse participativo Statoil Angola Block 39 AS__ 40%
correspondente a 15% (quinze por cento) dos direitos, privi Sonangol Pesquisa e Produção — 30%
légios, deveres e obrigações no CPP do Bloco 38/11; Total E&P Angola Block 39 SAS — 15%
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente WRG Angola Block 39, Limited — ]5%
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da 3. Este Decreto Executivo entra em vigor na datada
República de Angola, e de acordo com n.° 4 do artigo 12.° da sua publicação.
Lei n.° 10/04, de 12 de Novembro, determino:
Publique-se.
1. E a China Sonangol autorizada a proceder à cessão da
Luanda, aos 12 de Maio de 2014.
totalidade da sua participação associativa correspondente a
15% (quinze por cento) que detém no Contrato de Partilha de O Ministro, José Maria Botelho de Vasconcelos.
Luanda, aos 12 de Maio de 2014. Empreiteiro concluíram ser necessário requerer a prorrogação
do período de Pesquisa do Contrato de Partilha de Produção
O Ministro, José Maria Botelho de Vasconcelos.
do Bloco 33;
Considerando que a Sonangol-E.P. corrobora as razõ
Decreto Executivo n.° 153/14
de 26 de Maio invocadas pelo Grupo Empreiteiro, no sentido da prorrog Ç
por 15 (quinze) meses, do período de Pesquisa do Co
Considerando que a empresa Statoil Angola Block 39 AS
(Statoil) é detentora de 55% (cinquenta e cinco por cento) de de Partilha de Produção do Bloco 33;
Em conformidade com os poderes delegados pelo Pr
interesse participativo no Contrato de Partilha de Produção
da República, nos termos do artigo 137. da Const*
(CPP) do Bloco 39/11 e deseja transmitir, de acordo com o
República de Angola, e de acordo com n. 4 do art g
estabelecido no referido CPP, 15% (quinze por cento) do seu
Lei n.° 10/04, de 12 de Novembro, determino:
interesse participativo para a WRG Angola Block 39, Limited;
ri de pesquisa
1. É autorizada a prorrogação do período
Considerando que a Statoil concordou em ceder e transmitir
Contrato de Partilha de Produção do Bloco 33, por
à WRG Angola Block 39, Limited, e a WRG Angola Block
de 15 (quinze) meses, a contar de 12 de Setem
39, Limited aceita a cessão e a transmissão por parte da Statoil
N o 98 - DE 26 DE MAIO DE 2014 2433
!SÉK1E
Decreto Executivo entra em vigor na data da 2. O Fundo Permanente será gerido pela Comissão
2. Este
suapub>icaça0- Administrativa nomeada pelo Ministro da Assistência e
Reinserção Social, composta por:
publiQue-se‘
Daniel Luís Coelho Moreira Bastos — Chefe de Depar
Luanda, aos 9 de Maio de 2014.
tamento de Finanças;
O Ministro, José Maria Botelho de Vasconcelos. Ndumba João Miguel — Chefe da Secção de Orça
mento e Contas; e
ministério das finanças Luísa da Conceição António Mateus—Técnica Média
de 3.a Classe.
3. Este Despacho entra imediatamente em vigor.
Despacho n.° 1210/14
dc 26 de Maio Publique-se.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
Luanda, aos 16 de Maio de 2014.
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
O Ministro, Armando Manuel.
República de Angola, e de acordo com as disposições combinadas
dos n.os 1 e 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10,
de 24 de Fevereiro, e do artigo 21.° do Decreto Presidencial Despacho n.° 1212/14
de 26 de Maio
n0 232/13, de 31 de Dezembro, determino:
Tendo sido nomeada a funcionária Felícia Meraldina Funde
1. É fixado em Kz: 3.385.059,00 (três milhões, trezentos
para em comissão de serviço exercer as funções de Chefe de
e oitenta e cinco mil e cinquenta e nove Kwanzas) o Fundo
Repartição Fiscal do Huambo e havendo necessidade de se
Permanente do Instituto de Apoio às Micro, Pequenas e Médias
proceder ao empossamento da mesma para o referido cargo;
Empresas, para o Ano Económico de 2014.
Em conformidade com os poderes delegados pelo
2. O Fundo Permanente será gerido pela Comissão
Presidente da República, nos termos do artigo 137.° da
Administrativa nomeada pelo Presidente do Conselho de
Constituição da República de Angola, e de acordo com as
Administração, composta por:
disposições combinadas dos n.os 1 e 4 do artigo 2.° do Decreto
Samora Kitumba de Mendonça e Silva — Administra
dor para a Área Financeira; Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, e da alínea d) do
n.° l do artigo 3.° do Estatuto Orgânico do Ministério das
Paula Márcia da Conceição Moranha Baptista — Chefe
Finanças, aprovado pelo Decreto Presidencial n.° 235/12,
de Departamento de Administração e Serviços
de 4 de Dezembro, e do n.° 1 do artigo 12.° do Decreto-Lei
Gerais; e
Mariana Victoriano Manuel — Tesoureira. n.° 16-A/95, de 15 de Dezembro, determino:
3. Este Despacho entra imediatamente em vigor. 1. São subdelegados ao Delegado Provincial de Finanças
do Huambo, Osvaldo R. Lopes Teixeira, plenos poderes para
Publique-se.
conferir posse à Felícia Meraldina Funde no cargo de Chefe
Luanda, aos 19 de Maio de 2014.
de Repartição Fiscal do Huambo.
O Ministro, Armando Manuel. 2. Este Despacho entra em vigor na data da sua publicação.
Publique-se.
Despacho n.° 1211/14
de 26 de Maio Luanda, aos 14 de Maio de 2014.
Em conformidade com os poderes delegados pelo O Ministro, Armando Manuel.
ç sidente da República, nos termos do artigo 137.° da
reto Presidencial n.° 6/10, de 24 Fevereiro, e do Considerando que através do Despacho n.° 21/GMF/2013,
arugo ?1 0 rl
• cio Decreto Presidencial n.° 232/13, de 31 de de 27 de Novembro, foi nomeada a Comissão de Avaliação
°ez^bro, determino:
do Concurso para a Execução de Obras de Adequação,
^wanzas)Xad° ^Z* 390-000,00 (trezentos e noventa mil Fornecimento e Instalação de Mobiliário para o Edifício loca
e Reinse FUn<^° Permanente do Ministério da Assistência lizado na Avenida Revolução de Outubro, n.05122/144, onde
Social, para o Ano Económico de 2014. será instalado o Ministério da Família e Promoção da Mulher,
2434
diário Da
Considerando ser necessário contratar um prestador de 3. A Comissão ora criada extinguir-se-á M„,
serviço que garanta, em nome do dono da obra, uma ade do relatório final e adjudicação.
quada execução dos trabalhos supracitados, por via de uma 4. As dúvidas e omissões resultantes da a
supervisão e fiscalização rigorosas ao trabalho do empreiteiro prefação do presente Despacho serão resolvi^
a ser contratado; do Ministro das Finanças. "Mr
Atendendo que o processo que antecede a adjudicação
Publique-se.
dos serviços de supervisão e fiscalização pretendidos pode
Luanda, aos 16 de Maio de 2014
seguir a modalidade de Procedimento por Negociação, com
fundamento na alínea c) do artigo 25.° da Lei n.° 20/10, O Ministro, Armando Manuel.
de 7 de Setembro;
Considerando ainda que o valor estimado do Contrato
enquadra-se nos limites de competência para a autorização
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO
de despesas inerentes aos Ministros, nos termos do artigo 34.°
E DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
da Lei n.° 20/10, de 7 de Setembro;
Em conformidade com os poderes delegados pelo Despacho n.° 1214/14
dc 26 de Maio
Presidente da República, nos termos do artigo 137.° da
Havendo necessidade de aquisição e instalação de equipa
Constituição da República de Angola, e de acordo com as
mentos do Controlo Electrónico de Assiduidade no Ministério
disposições combinadas do artigo 41.° da Lei n.° 20/10,
do Planeamento e do Desenvolvimento Territorial (MPDT)
de 7 de Setembro, dos n.os 1 e 4 do artigo 2.° do Decreto
em obediência estrita à Lei n.° 20/10, de 7 de Setembro—Lei
Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, e da alínea d) do
da Contratação Pública (LCP), com as alterações introduzidas
n.° 1 do artigo 3.° do Estatuto Orgânico do Ministério das
pela Lei n.° 3/13, de 17 de Abril;
Finanças, aprovado pelo Decreto Presidencial n.° 235/12,
Em conformidade com os poderes delegados pelo
de 4 de Dezembro, determino: Presidente da República, nos termos do artigo 137.° da
1. É nomeada a Comissão de Avaliação do Procedimento
Constituição da República de Angola, e de acordo com a
por Negociação para a Contratação de Serviços de Supervisão alínea m) do artigo 7.° do Estatuto Orgânico do MPDT,
e Fiscalização das Obras de Adequação, Fornecimento e aprovado pelo Decreto Presidencial n.° 120/13, de 23 de
Instalação de Mobiliário para o Edifício localizado na Avenida Agosto, determino:
Revolução de Outubro, n.os 122/144, em Luanda, composta por: 1.° — É aberto o processo de negociação previsto na
Emília das Dores Manuel, Técnica da Direcção alínea a) do artigo 29.° da LCP, para o fornecimento, instalação
II) Conduzir o acto público do concurso; de 60 dias, a contar da data da publicação do referido
III) Apreciar e negociar as propostas nos termos 4 ° — o presente Despacho entra em vigor a P
■ nou o Ministro da Geologia e Minas Coordenador do e) Decidir sobre as questões de natureza administra
Íano Nacional de Geologia (PLANAGEO). tiva, técnica, jurídica ou financeiras relativas ao
Coordenação e os vários órgãos e estruturas administrativas g) Exercer as demais atribuições inerentes à Coorde
que intervêm na implementação do PLANAGEO. nação do PLANAGEO.
Há pois, necessidade de aprovar os procedimentos de ARTIGO 3.°
(Âmbito de intervenção do Coordenador do PLANAGEO)
funcionamento das estruturas de apoio à Coordenação do
PLANAGEO, visando garantir eficácia e operacionalidade 1. Fazem parte do âmbito de intervenção do Coordenador
do PLANAGEO as questões atinentes aos levantamentos
às mesmas.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente aerogeofisicos, geoquímicos, geológicos, geotécnicos, hidro-
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da geológicos e todas as operações envolvendo este Projecto,
República de Angola, conjugado com o Despacho Presidencial descritas na Resolução n.° 85/09, de 24 de Setembro, que
de Apoio à Coordenação do PLANAGEO, anexo ao presente descritas nos Contratos e respectivos anexos, incluindo a
Diploma do qual é parte integrante. construção das infra-estruturas físicas e laboratoriais, bem
PLANAGEO.
SECÇÃO 1
Coordenação do PLANAGEO 3. Sempre que qualquer dos membros efectivos mencionados
no número anterior não possa estar presente nas sessões de
ARTIGO l.°
(Coordenação do PLANAGEO) trabalho programadas, deve ser representado por um substituto
e m? C°ordenador do PLANAGEO é o Ministro da Geologia que domine os respectivos assuntos, devendo essa situação ser
n o JnaS’ desi§nado nos termos do Despacho Presidencial comunicada antecipadamente ao Coordenador do PLANAGEO.
99/13, de 9 de Outubro.
ARTIGO 5.°
(Apoio Técnico e Administrativo ao Coordenador do PLANAGEO)
ARTIGO 2.°
(Atribuições do Coordenador do PLANAGEO)
1. As Estruturas de Apoio Técnico e Administrativo ao
c°mpete ao Coordenador do PLANAGEO:
Coordenador do PLANAGEO são órgãos ad-hoc criados
) Convocar e presidir as reuniões da Coordenação do
pelo Ministro da Geologia e Minas, podendo integrar qua
PLANAGEO; dros nacionais, funcionários e titulares de serviços públicos,
Sugerir a agenda e o programa de trabalhos da
do Sector Geológico e Mineiro, ou das entidades referidas
Coordenação do PLANAGEO; no Despacho Presidencial n.° 99/13, de 9 de Outubro, e
2436________________ ______________________
_____________
outras individualidades de reconhecida competência técnica d) Manter a Coordenação do PLANAGEO i
convidadas para participar nos trabalhos relativos a esse do estado de execução dos respectivos c
Projecto estruturante. e) Remeter à Coordenação do PLANAGEO
2. São Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo ao
pectivos programas de actividades mensais
Coordenador do PLANAGEO:
mestrais e anual;
a) O Conselho Técnico do PLANAGEO (CTP), cujo J) Remeter à Coordenação do PLANAGEO as actas
coordenador, composição e atribuições são definidos
os relatórios pontuais de execução dos respectiyOs
por Despacho do Ministro da Geologia e Minas;
Contratos, nos termos do n.° 10 do artigo 18.° deste
b) O Secretariado Executivo do PLANAGEO (SEP),
Regimentoedo Despacho n.° 12/14,de31 de Março-
cuja Coordenação, organização, atribuições e com
g) Interagir com as entidades fiscalizadoras dos traba
posição são definidos por Despacho do Ministro
lhos no âmbito dos respectivos Contratos.
da Geologia e Minas.
4. Os Representantes das Operadoras são responsáveis por:
3. Ambos os Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo
a) Garantir a execução dos trabalhos assumidos pelas
ao Coordenador do PLANAGEO contarão com o apoio de
Consultoria Técnica Especializada (CTE), contratada no suas representadas nos Contratos assinados no
âmbito do PLANAGEO;
âmbito do PLANAGEO.
b) Resolver as incidências ou dificuldades que se
SECÇÃO 11
Execução do PLANAGEO identifiquem durante a execução dos trabalhos;
b) Transmitir às OPERADORAS as directrizes esta pelo Conselho Técnico do PLANAGEO (CTP) coordenado
nação Geral do PLANAGEO e, em especial, quanto Na vertente do Apoio à Execução do PLANAGEO, a CTP
à prevenção e resolução dos constrangimentos que tem as seguintes atribuições:
possam surgir do ponto de vista administrativo, a) Auscultar e sugerir soluções, em Coordenação com
financeiro, técnico ou político; o DG-IGEO, as preocupações técnicas dos repre
b) Apoiar o Coordenador do PLANAGEO na Coor sentantes do IGEO nos CGC;
denação das acções de acompanhamento dos b) Resolver as inconsistências ou incoerências técnicas
trabalhos a executar; constatadas durante a execução dos trabalhos, no
c) Identificar melhores práticas ou padrões internacio quadro da execução do PLANAGEO;
nais e fazer propostas ao Coordenador do PLA c) Orientar a resolução dos conflitos técnicos que sur
NAGEO, através do Coordenador do CTP, para jam no desenvolvimento dos trabalhos técnicos;
a homogeneização técnica de execução; d) Acompanhar o grau de execução financeira relativas
d) Emitir pareceres sobre as questões técnicas que lhe ao OGE e aos trabalhos a executar pelas Operado
sejam submetidas pelo Coordenador do PLA ras, supervisionando as contas e demais questões
NAGEO e durante as reuniões do PLANAGEO; financeiras relativas aos fundos associados aos
e) Propor ao Coordenador do PLANAGEO, as directrizes serviços técnicos a prestar pelo IGEO às Opera
técnicas a serem transmitidas pelos CGC às Ope doras, no âmbito do PLANAGEO;
radoras, visando a boa execução do PLANAGEO; e) Analisar e orientar o IGEO, sobre as soluções dos
j) Apreciar as acções de formação propostas pelas Ope problemas e dos constrangimentos internos ou
Coordenador do PLANAGEO medidas para asse constatações feitas e reais necessidades do mesmo;
gurar a transferência tecnológica ao IGEO, assim f) Apoiar o DG-IGEO na Coordenação dos trabalhos
como a capacitação dos seus quadros técnicos; técnicos a realizar pelo IGEO no âmbito das obri
Contratos visando assegurar que cumpram com g) Comunicar ao DG-IGEO as medidas e posições
ção do PLANAGEO e propor ao Coordenador recursos humanos e técnicos para a execução das
as medidas que devam ser tomadas, com vista à tarefas que derivem dos trabalhos;
melhor coordenação e asseguramento da execução i) Apoiar, em coordenação com o DG-IGEO, nas ques
do PLANAGEO; PLANAGEO;
j) Analisar e sugerir à Coordenação as questões finan k) Proporcionar os debates e soluções técnicas no
g) Promover e criar, em Coordenação com a assistência sujeita à classificação, deve receber o respectivo carimbo e
nação do PLANAGEO e submetê-lo à aprovação no prazo de 24 horas após a conclusão da respectiva reunião.
do Coordenador;
0 08 - DE 26 DE MAIO DE 2014
2439
conv ,^°Or^ena^or d° PLANAGEO, sempre que o considere aprovação da ordem de trabalhos e da acta da reunião anterior.
Pi ax ente’ P°derá convocar reuniões de Coordenação do 8. A retirada dos assuntos inscritos na ordem de trabalhos,
LANAGEO (CP).
bem como a inclusão de novos assuntos é permitida, sempre
2440
DlÁRlo Da WlBU
que para o efeito exista uma justificação fundamentada, e 4 os convites para as reuniões acima referidas
realiza-se no momento da aprovação da ordem de trabalhos. fazer_se acompanhar do programa e agenda de trabalhos,^
9. Os debates realizam-se com a cedência da palavra pelo .«.rião dos trabalhos objecto ...
4 versou
como da de discussão.
Coordenador aos membros da CTP que solicitarem interven 5 Sempre que necessário deve ser elaborada umaage<
ção, de acordo com a ordem de inscrição, não devendo o uso ' a discussão dos assuntos tem inicio com a aprova^
da palavra exceder o tempo necessário para apresentação da ordem de trabalhos;
sucinta da respectiva análise, posição ou preocupação p 7. As discussões devem visar a busca de soluções técnicas
respectiva proposta.
consensuais no interesse do PLANAGEO.
ARTIGO 18.° 8. As actas das reuniões devem ser elaboradas e assinadas
(Reuniões dos Comités de Gestão Conjunta
dos Contratos do PLANAGEO) pelos respectivos representantes no fim de cada reunião.
2441
Organigrama do PLANAGEO
Anexo a que se refere o R.l. no seu artigo 19°
p/gfio dc coordenação
Consultoria
Comissão
Multidisciplinar
Secretariado
Executivo
Conselho
Técnico
Plano de execução
IGEO
Gestão
Conjunta
A consultoria presta
igualmente apoio às Operadoras
equipas de execução
ARTIGO l.°
Despacho n.° 1218/14 (Criação)
de 26 de Maio
É criado o Grupo de Trabalho encarregue de acompanhar
Tendo-se constatado uma crescente degradação das estru
os procedimentos de restauro, apetrechamento, organiza?
turas físicas do Museu Nacional de História Natural da Cidade
e funcionamento do Museu Nacional de HistóriaNatu
de Luanda, que põe em perigo o seu acervo museológico,
ARTIGO 2°
documental ou outro e os seus visitantes;
(Composição)
Havendo necessidade de criar as condições para realização O Grupo de Trabalho ora criado é composto pelos seg
de intervenção de obras de reabilitação no Museu e garantir
tes membros: Museus
a funcionalidade do Museu Nacional de História Natural;
a) Ziva Domingos — Director Naciona
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
(Coordenador); Direc-
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
b) Francisca Adelaide daCost^ faturai
República de Angola, e de acordo com o artigo 7.° do Decreto tora do Museu Nacional de His
Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, combinado com o
(Coordenadora-Adjunta); pepar-
artigo 28.° e seguintes do Decreto Presidencial n.° 53/13,
c) Paulo Kabeletete Miguel Pereira nt0e
de 6 de Junho, e o Decreto Executivo n.° 196/13, de 4 de tamento do Gabinete de Estudos, Pia
Junho, determino:
Estatística); i Antrop010^’
ARTIGO i.° d) Manuel Kiangala-Museu Nadonal^
(Encerramento)
e) Representante da Secretaria‘
É temporariamente encerrado o Museu Nacional de História
fi Representante do Gabine e
Natural ao público, para efeitos de reabilitação.
,c o çg _ DE 26 DE MAIO DE 2014 2443
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