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Quinta-feira, 28 de Agosto de 2014 I Série-N.

° 159

DIÁRIO DA REPÚBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA

Preço deste número - Kz: 190,00


Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço de cada linha publicada nos Diários
relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República l.a e 2.a série é de Kz: 75.00 e para
da República», deve ser dirigida à Imprensa As três séries ........................ Kz: 470 615.00 a 3.a série Kz: 95.00, acrescido do respectivo
Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de
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«Imprensa». A3.asérie ..... Kz: 115 470.00 da Imprensa Nacional - E. P.

SUMÁRIO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Presidente da República Decreto Presidencial n.° 221/14


Decreto Presidencial n.° 221/14: de 28 de Agosto

Aprova o Estatuto Orgânico do Ministério da Educação. — Revoga toda a Havendo necessidade de adequar a organização e funcio­
legislação que contrarie o disposto no presente Diploma, nomeadamente namento do Ministério da Educação ao disposto no Decreto
o Decreto Presidencial n.° 290/10, de 1 de Dezembro. Legislativo Presidencial n.° 3/13, de 23 de Agosto, sobre a
Decreto Presidencial n.° 222/14: Criação, Estruturação, Organização e Extinção dos Serviços
Aprova a abertura do crédito adicional no montante AKz: 4.043.558.400,00 da Administração Central do Estado, e dos demais organismos
para pagamento de despesas relacionadas com o reordenamento do
legalmente equiparados;
Comércio, na Rua Cónego Manuel das Neves. O Presidente da República decreta, nos termos da alínea g)
Despacho Presidencial n.° 169/14:
do artigo 120.° e do n.° 3 do artigo 125.°, ambos da Constituição
da República de Angola, o seguinte:
Cria a Comissão Multisectorial para preparar a segunda edição da
Cimeira sobre Inovação em África coordenada pelo Ministro da ARTIGO l.°
(Aprovação)
Ciência e Tecnologia.
É aprovado o Estatuto Orgânico do Ministério da
Ministérios da Administração Educação, anexo ao presente Decreto Presidencial e que
dele é parte integrante.
do Território e da Educação
Decreto Executivo Conjunto n.° 262/14: ^Mnnicíoio ARTIGO 2.°
(Revogação)
Cria a Escola do Ensino Primário n.’ 4—Pamba do Meio, sita n
do Lucala, Província do Cuanza-Norte, com 4 salas e au E revogada toda a legislação que contrarie o disposto no
2 tumos e aprova o quadro de pessoal da Escola cria presente Diploma, nomeadamente o Decreto Presidencial
««reto Executivo Conjunto n." 263/14: Juventude em n.° 290/10, de 1 de Dezembro.
Cria aEscola do 1 Ciclo do Ensino Secundário n. iu= ARTIGO 3.°
(Dúvidas e omissões)
Luta, sita no Município de Luanda, Província de Luanda,
57 turmas, 3 tumos e aprova o quadro de pessoal da Esc As dúvidas e omissões suscitadas na interpretação e
aplicação do presente Decreto Presidencial são resolvidas
Ministério do Justiça e dos Direitos Humanos pelo Presidente da República.
««Pacho n.” 1491/14: . . . , .
ARTIGO 4.°
Constitui a Comissão de Avaliação do Desempenho dos luncionano (Entrada em vigor)
Ministério para o ano de 2014, coordenada por José Silvestre Alvarcng .
O presente Diploma entra em vigor na data da sua publicação.
Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda,
Ministério da Educação
BcsPachon,« 1492/14: aos 28 de Maio de 2014.
Subdelega plenos poderes a Joana Magalhães Soares de Moura parai p Publique-se.
sen'ar este Ministério na assinatura do Contraio com a Empresa Luanda, aos 13 de Agosto de 2014.
O Presidente da República, José Eduardo dos Santos.
DIÁRIO DA REPÚBLICA

l) Propor normas e regulamentos orientadores sob


ESTATUTO ORGÂNICO os sistemas de avaliação, de aprendizagem in^
DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
titucionaí e de desempenho;
m) Conceber, elaborar e divulgar os critérios e indi
CAPÍTULO 1 cadores para a avaliação da eficácia e eficiência
Natureza e Atribuições do ensino ministrado nas instituições escolares-
n) Promover, em colaboração com o Departamento
artigo l°
(Natureza) Ministerial da Saúde, actividades de educação
sanitária, saúde escolar e vacinação dos alunos-
o) Planificar e controlar o desenvolvimento harmonioso
MED é o Departamento Ministerial Auxiliar do
. R ’ úb|icaPe Titular do Poder Executivo responsável por da rede escolar em conformidade com o cresci­
mento demográfico e os planos de desenvolvimento
propor, conduzir, executar e controlar a política do Executivo económico e social do País;
relativa a educação, nomeadamente do ensino pnmano e do p) Dirigir e controlar o processo de elaboração e execu­

ensino secundário. ção dos programas e projectos de cooperação e de


assistência técnica de acordo com as estratégias e
ARTIGO 2.°
(Atribuições) prioridades definidas para o Sector da Educação;
q) Fiscalizar a correcta aplicação da política educativa
Na prossecução da sua missão, o Ministério da Educaçao
definida pelo Executivo em todos os órgãos e Ins­
tem as seguintes atribuições.
tituições Públicas e Privadas, com base na legis­
a) Assegurar a direcção e a coordenação da execução
lação e nas condições do Ministro da Educação;
da política educativa pelos seus órgãos e servi­
r) Exercer as demais atribuições estabelecidas por lei
ços, bem como pelos estabelecimentos de ensino;
ou determinadas superiormente.
b) Propor políticas referentes ao Sector, visando a
melhoria da qualidade de ensino, valorização do CAPÍTULO II
professor, expansão e consolidação da rede escolar, Estrutura Orgânica
c) Promover e coordenar a implementação de programas
e procedimentos em matéria de educação e ensino; ARTIGO 3.°
(Órgãos c serviços)
d) Coordenar a implementação de programas e medi­
O Ministério da Educação compreende os seguintes órgãos
das que visam o desenvolvimento da educação;
e) Estimular a participação da sociedade civil, na e serviços:
implementação dos programas do Executivo no 1. Órgãos de Apoio Consultivo:
domínio da educação e ensino; a) Conselho Consultivo;
fi Promover e coordenar acções de investigação cien­
b) Conselho de Direcção.
tífica no domínio da educação, nomeadamente no
2. Serviços de Apoio Técnico:
ensino primário e no ensino secundário, com os
a) Secretaria Geral;
Departamentos Ministeriais, em especial com o b) Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatísti
Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério do
Ensino Superior e com o sector privado; c) Gabinete dos Recursos Humanos;

g) Promover a aprovação de disposições legais que favo­ d) Gabinete Jurídico;


e) Gabinete de Inspecção Geral de Educação,
reçam o desenvolvimento da educação, nomeada­
mente no ensino primário e no ensino secundário, fi Gabinete de Intercâmbio;
bem como zelar pelo seu cumprimento; g) Gabinete de Tecnologias de Informação.
h) Valorizar, no âmbito das suas atribuições, os factores
3. Serviço de Apoio Instrumental:
que concorrem para a consolidação e afirmação
a) Gabinete do Ministro;
do patriotismo e identidade nacional;
b) Gabinete dos Secretários de Estado.
i) Exercer a fiscalização da execução das orientações
técnicas e metodológicas sobre o funcionamento 4. Serviços Executivos Directos:
a) Direcção Nacional do Ensino Geral, sjonal;
do sistema de educação e de organização e gestão
b) Direcção Nacional do Ensino Técnico-Pro
dos estabelecimentos de ensino;
c) Direcção Nacional da Educação de Adulto
j) Promover no domínio da educação e ensino a coo­
d) Direcção Nacional da Acção Social Esco ar,^
peração com outros países e instituições congé­
neres, bem como os organismos internacionais e) Direcção Nacional de Avaliação e Acredi

especializados e agências financiadoras; 5. Órgãos Tutelados: nesenVoM'


k) Representar a República de Angola junto dos orga­
a) Instituto Nacional de Investigação e U
nismos regionais, internacionais e agências espe­
cializadas, e assegurar o cumprimento dos com­ mento da Educação; g.
b) Instituto Nacional de Formação de Qua
promissos de Angola no domínio da educação;
c) Instituto Nacional de Educação Especial-
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CAPÍTULO III SECÇÃO III


Organização em Especial Serviços de Apoio Técnico

SECÇÃO I ARTIGO 7.°


Direcção e Coordenação do Ministério (Secretaria Geral)

1. A Secretaria Geral é o serviço de apoio que trata do


ARTIGO 4.°
(Ministro c Secretários de Estado) registo, acompanhamento e tratamento das questões adminis­
trativas, financeiras, patrimoniais e logísticas comuns a todos
1. O Ministro é o órgão singular a quem compete dirigir,
os demais serviços do Ministério da Educação.
coordenar e controlar toda a actividade dos serviços do Ministério,
2. A Secretaria Geral tem as seguintes competências:
bem como exercer os poderes de tutela e superintendência
a) Promover a elaboração do plano de actividades,
sobre serviços colocados, por lei na sua dependência.
estabelecer as previsões e os recursos necessários
2. No exercício das suas funções, o Ministro da Educação
para o seu cumprimento e assegurar a gestão,
é coadjuvado por Secretários de Estado, a quem pode subde- manutenção e a correcta utilização desses recursos;
legar competências para acompanhar, tratar e decidir sobre os b) Em colaboração com o Gabinete de Estudos, Pla­
assuntos relativos a actividade e o funcionamento do Ministério. neamento e Estatística, elaborar o projecto de
SECÇÃO II orçamento e controlar a sua execução de acordo
Órgãos de Apoio Consultivo
com as orientações metodológicas do Ministério
ARTIGO 5.° das Finanças;
(Conselho Consultivo) c) Emitir parecer prévio e obrigatório sobre todas as
1. O Conselho Consultivo é o órgão colegial de apoio propostas que envolvam as actividades do órgão,
e consulta do Ministro da Educação que tem por missão a das quais resultem compromissos financeiros ou
avaliação e execução do plano de actividade traçado para patrimoniais e assegurar o pleno cumprimento
um determinado ano lectivo e perspectivar a preparação do pelas partes, das obrigações correspondentes;
ano lectivo seguinte. d) Gerir os serviços de protocolo, relações públicas e
2. O Conselho Consultivo é presidido pelo Ministro da os actos ou cerimónias oficiais;
Educação e tem a seguinte composição: e) Prestar apoio às deslocações oficiais do Ministro,
a) Secretáriosde Estado; Secretários de Estado, Directores Nacionais, Che­
b) Directores Nacionais e Equiparados; fes de Departamentos e demais técnicos desde
c) Directores Provinciais da Educação; que devidamente autorizados pelo Ministro da
d) Directores Gerais e Directores-Adjuntos dos Ser­ Educação;
viços Tutelados; f) Apoiar as actividades do Conselho Consultivo e do
Chefes de Departamentos;
e) Conselho Directivo;
fi Outras entidades que o Ministro entenda convidar. g) Emitir parecer sobre o Orçamento Geral do Estado
3. O Conselho Consultivo reúne-se ordinariamente 2 para o sector, de modo a auxiliar o Ministro da
(duas) vezes por ano, devendo a primeira reunião ocorrer Educação na apreciação da despesa pública com
no Primeiro trimestre de cada ano civil com o objectivo de a Educação em sede parlamentar;
proceder, dentre outras matérias a apreciação das actividades h) Organizar, dirigir e controlar a prestação dos serviços
Programadas e a segunda reunião, no último trimestre para administrativos para garantir o funcionamento
apreciar e balancear o cumprimento do plano de actividades do Ministério;
e ^mais tarefas acometidas ao Sector.
i) Escriturar convenientemente os livros legais e elaborar
o relatório de contas de execução do orçamento;
ARTIGO 6.°
(Conselho dc Direcção) j) Desempenhar as demais competências estabelecidas
1.0 Conselho de Direcção é o órgão de consulta, “ o> por lei ou determinadas superiormente.
soria e apoio ao Ministro em matéria de planeam 3. A Secretaria Geral tem a seguinte estrutura:
coordenação, orientação e disciplina dos serviço q a) Departamento de Gestão do Orçamento e Adminis­
O Ministério da Educação. MiniStro e tração do Património, que compreende:
2. O Conselho de Direcção é presidido peio i, Secção de Gestão de Orçamento;
a seguinte composição: ii. Secção de Administração.

a) Secretários de Estado da Educação, b) Departamento de Relações Públicas e Expediente,


b) Directores Nacionais e Equiparados, que compreende:
Ç) Directores Gerais dos Serviços Tutelados, Secção de Relações Públicas e Protocolo;
i.

d) Outras entidades que o Ministro entenda C°mestral. ii. Secção de Expediente.


3- O Conselho de Direcção reúne-se em regra r c) Centro de Documentação e Informação, que
Atente, com o objectivo de acompanhar e avaliar a e compreende:
0 Programa das actividades dos diversos serviços i. Secção de Documentação;
ii. Secção de Informação.
DIÁRIO da REPÚBLICA
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2. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística


as seguintes competências: a tem
equiparado à Director Nacional.
a) Proceder ao diagnóstico do sistema de direc ~
ARTIGO 8.° administração, gestão e planeamento;
(Gabinete dos Recursos Humanos)
b) Propor e acompanhar a execução da estratégia e da
,.00—h—«—X
política de desenvolvimento e proceder à avaliação
sável pela concepção e execução Ed âo nOs domínios global do Ministério da Educação;
c) Coordenar e dinamizar a estatística do Sistema de
Informação e Gestão da Educação;
^.TcabineteXs Recursos Humanos tem as seguin- d) Participar no estudo e na elaboração de propostas
das linhas de orientação da política do Ministério;
teS Formular e aplicar os critérios de admissão e mobi- e) Avaliar os recursos disponíveis e elaborar a progra­
mação necessária para o normal funcionamento
lidade do pessoal; do Ministério da Educação, em colaboração com
b) Gerir o quadro de pessoal do Ministério da Educa­ os diferentes Departamentos Ministeriais;
ção relativamente ao percurso profissional dos fi Elaborar estudos técnico-económicos com vista à
trabalhadores; melhoria do funcionamento do Ministério;
c) Propor a política de valorização do conhecimento g) Coordenar os projectos a realizar com recursos finan­
dos profissionais do Ministério da Educação e ceiros internos e externos, em estreita colaboração
elaborar o plano de valorização do capital humano; com as demais entidades envolvidas;
d) Promover a melhoria das competências profissio­ h) Garantir, sempre que necessário, a articulação técnica

nais dos funcionários do Ministério da Educação; com serviços de outros sectores;


i) Definir os modelos de construção de escolas e equi­
e) Elaborar estudos para a melhoria da política de
pamentos escolares e verificar o seu cumprimento,
remuneração;
j) Emitir parecer sobre as propostas de construção ou
fi Elaborar e apresentar propostas em matéria de polí­
de reparação de escolas públicas e privadas,
tica de gestão de pessoal;
k) Analisar e acompanhar os projectos de execução de
g) Assegurar a avaliação de desempenho do pessoal,
obras de instituições escolares públicas;
em articulação com os demais órgãos e serviços
l) Coordenar, analisar e acompanhar o processo relativo
centrais do Ministério da Educação;
h) Assegurar a recolha de dados estatísticos sobre o às aquisições dos equipamentos;
m) Desempenhar as demais competências estabeleci
pessoal e fazer a sua interpretação;
por lei ou determinadas superiormente.
i) Elaborar o mapa de análise de funções e estabelecer
3. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística
os perfis profissionais;
j) Elaborar os planos de formação e reciclagem da força a seguinte estrutura:
a) Departamento de Estudos e Estatística,
de trabalho, em articulação com os demais órgãos
b) Departamento de Planificação; e
e serviços do Ministério da Educação, coordenar c) Departamento de Infra-Estruturas, Equipame
e controlar a sua correcta aplicação;
k) Desempenhar as demais competências estabelecidas Meios de Ensino. . , dirigido
4.0 Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística e^
por lei ou determinadas superiormente.
por um Director de Gabinete equiparado à Director
3.0 Gabinete dos Recursos Humanos tem a seguinte estrutura:
a) Departamento de Gestão de Competências e Desen­ ARTIGO I0.° .
(Gabinete de Inspecção Nacional dc Educaç*0 ~ Q
volvimento de Carreiras;
b) Departamento de Formação e Avaliação de 1. O Gabinete de Inspecção Nacional de con-
órgão que tem por função realizar o acompanhameny. n0
Desempenho;
trolo, avaliação e fiscalização da actividade desenvo
c) Departamento de Arquivo, Registo e Gestão de Dados.
sistema de educação, cuja missão incide nos estabe ec
4.0 Gabinete dos Recursos Humanos é dirigido por um
Director Nacional. de ensino público e privado. RducaÇ^0
2. Ao Gabinete de Inspecção Nacional de
ARTIGO 9.°
(Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística) compete o seguinte: licaçã° da
l. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística é fi Controlar e supervisionar a correcta ap

o serviço de apoio técnico de carácter transversal que se política educativa; doS planos
ocupa da preparação de medidas de políticas e estratégicas b) Apoiar e controlar a aplicação correcta
t SeC,tor’de;Slud0S e anàlise r^lar sobre a execução geral de estudos, programas e orientações
L ivTd . S SerVÍÇ°S’3 °rÍentaÇâ0 e Morfal* da de educação; contínua
actividade de estatística. v c) Zelar e programar a capacitação e formaça

dos inspectores;
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d) Promover a cultura de auto-avaliação nas escolas; d) Participar na elaboração dos procedimentos dos con­
e) Comprovar o rendimento do sistema de educação cursos públicos, em colaboração com o Gabinete
nos seus aspectos educativo e formativo; de Estudos, Planeamento e Estatística, Secretaria
j) Informar com regularidade aos órgãos competentes Geral e Gabinete de Recursos Humanos;
sobre os resultados do trabalho realizado, a situação e) Participar em actividades ligadas à assinatura de pro­
real do sector e propor as medidas correctivas; tocolos, acordos, tratados, convenções, bem como
g) Assegurar a articulação entre as entidades que rea­ à celebração de contratos nos domínios específicos
lizam a actividade inspectiva e de supervisão; do Ministério e acompanhar a sua execução em
h) Elaborar, no âmbito das suas competências, estudo colaboração com o Gabinete de Inspecção;
sobre questões fundamentais para o desenvolvi­ fi Preparar licenças aos estabelecimentos de ensino
mento das suas funções e apreciar os documentos privado, após um processo de verificação rigo­
que lhe sejam submetidos superiormente; rosa da sua conformidade com as normas legais
i) Recolher, em concertação com os demais serviços e aplicáveis;
órgãos do Ministério da Educação, informações e g) Acompanhar a conformidade dos processos disci­
dados sobre a actuação pedagógica e administrativa plinares ou outros instaurados contra funcionários
dos gestores dos estabelecimentos de ensino, do afectos ao Ministério da Educação em colaboração
pessoal docente, dos técnicos pedagógicos, dos com a área de gestão de pessoal;
especialistas de educação e do pessoal adminis­ h) Emitir pareceres sobre actos de natureza jurídica
trativo, com vista a sua correcta qualificação e
que lhe sejam solicitados;
fortalecimento institucional; i) Elaborar projectos de Despachos, Despachos Conjun­
j) Facultar, aos órgãos e serviços do Ministério da Edu­ tos, Decretos Executivos e Decretos Executivos
cação, informações actualizadas sobre a situação
Conjuntos;
do sistema de educação; j) Desempenhar as demais competências estabelecidas
k) Cumprir e fazer cumprir as normas que orientem a
por lei ou determinadas superiormente.
política educativa do País; 3. O Gabinete Jurídico é dirigido por um Director equi­
l) Desempenhar as demais competências estabelecidas
parado à Director Nacional.
por lei ou determinadas superionnente.
ARTIGO 12.°
3. O Gabinete de Inspecção Geral de Educação tem a (Gabinete de Intercâmbio)
seguinte estrutura:
1. O Gabinete de Intercâmbio é o serviço encarregue de
a) Departamento de Inspecção;
assegurar e acompanhar todos os contactos necessários ao
b) Departamento de Estudos, Programas e Análise.
estabelecimento de relações de cooperação entre entidades
4.0 Gabinete de Inspecção Geral de Educação é dirigido
congéneres de outros Estados e demais actores das rela­
por um Inspector Geral equiparado à Director Nacional.
ções internacionais.
ARTIGO 11.° 2.0 Gabinete de Intercâmbio tem as seguintes competências:
(Gabinete Jurídico) a) Assegurar e acompanhar a implementação dos trata­
1.0 Gabinete Jurídico é o serviço de apoio técnico, ao qual dos de cooperação no domínio da educação com
cabe realizar e superintender toda a actividade de as
os diversos estados e organismos internacionais;
de estudos no domínio da produção legislativa, regu a ^os
b) Estudar e dinamizar a política de cooperação entre
da apreciação do contencioso e da produção de instru
o Ministério e entidades congéneres de outros
jurídicos para o Ministério da Educação.
estados e organizações internacionais em colabo­
2.0 Gabinete Jurídico tem as seguintes competê
ração com os demais Departamentos Ministeriais;
a) Emitir pareceres e prestar informações so c) Colaborar na elaboração de estudos preparatórios
assuntos de natureza jurídica, relacionados c para a rectificação ou denúncia de convenções
domínios da actividade do Ministério da Edu $ ou acordos internacionais em concertação com o
b) Coordenar a elaboração e o aperfeiçoamento
Gabinete Jurídico;
projectos de Diplomas Legais, que conco d) Coordenar a elaboração de tratados de cooperação no
para o desenvolvimento da educação e form Ç domínio da educação e formação com os diversos
ensino e demais instrumentos jurídicos relac ~ estados, agências especializadas e organizações
dos com a actividade do Ministério da Edu~ Ç internacionais;
c) Velar pela correcta interpretação e aplicação e) Desempenhar as demais competências estabelecidas

Diplomas Legais, pelos serviços centra’ por lei ou determinadas superiormente.


Ministério da Educação e das Direcções P 3. O Gabinete de Intercâmbio é dirigido por um Director

ciais da Educação; de Gabinete equiparado a Director Nacional.


DIÁRIO DA REPÚBLICA.
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l) Colaborar com o Centro de Documentação na manu­


ARTIGO 13.°
(Gabinete de Tecnologias dc Informação) tenção de documentação da especialidade;
1. O Gabinete de Tecnologias de Informação é o serviço m) Desempenhar as demais competências estabelecidas
de apoio técnico responsável pelo desenvolvimento das por lei determinadas superiormente.
tecnologias e manutenção dos sistemas de informação com 3 O Gabinete de Tecnologias de Informação é dirigido
vista a dar suporte às actividades de modernização e inovação por um Director de Gabinete equiparado a Director Nacional.
do Ministério da Educação. SECÇÃO IV
2. O Gabinete de Tecnologias de Informação tem as Serviços de Apoio Instrumental

seguintes competências: ARTIGO 14.°


a) Coordenar a elaboração e a implementação do plano
(Natureza)
director de tecnologias de informação do Ministério;
Os Serviços de Apoio Instrumental visam o apoio directo e
b) Assegurar em coordenação com os restantes órgãos
pessoal ao Ministro e aos Secretários de Estado no desempenho
do Ministério o desenho, a definição e o ajusta­
das respectivas funções.
mento da sistemática operacional, assim como a
ARTIGO 15.°
estruturação interna dos serviços;
(Gabinetes do Ministro c dos Secretários de Estado)
c) Definir e manter actualizado um regulamento padrão
1. O Ministro e os Secretários de Estado são auxiliados
para a elaboração de manuais, documentos e fluxos
por Gabinetes constituídos por um corpo de responsáveis,
operacionais e assessorar os restantes órgãos do
consultores e pessoal administrativo que integram o quadro
Ministério sobre questões relativas à elaboração
de pessoal temporário nos termos da lei.
desses instrumentos;
2. A composição, competências, forma de provimento
d) Estudar em coordenação com os restantes órgãos do
e categoria do pessoal dos Gabinetes, referidos no presente
Ministério as normas e os procedimentos a esta­
artigo, são os definidos na legislação em vigor sobre a matéria.
belecer em cada um desses órgãos na execução
das suas tarefas, tendo em conta a necessidade de SECÇÃO V
Serviços Executivos Directos
captação dos dados, seu registo e transmissão de
informações com vista a melhoria do processo ARTIGO 16.°
de gestão; (Direcção Nacional dc Ensino Geral)

e) Conceber, desenvolver ou adquirir, implantar e 1 • A Direcção Nacional do Ensino Geral é o serviço


carregue de formular, aplicar e controlar a implementação
manter sistemas de informação nas suas diferentes
modalidades, observando os padrões dos manuais, QgrP0,ltÍCa educativa no domínio do Subsistema do Ensino

documentos e fluxos operacionais estabelecidos era e da classe da iniciação, assim como trabalhar com o
istério da Assistência e Reinserção Social nas questões
para o Ministério;
j) Coordenar a elaboração de cadernos de encargos, sobre o Subsistema de Educação Pré-Escolar.
•A Direcção Nacional do Ensino Geral tem as seguin­
efectuar a selecção e tratar da aquisição, instala­
ção, operação e manutenção de equipamentos de tes competências:
informática ou suportes lógicos, nos vários órgãos ) ropor e controlar a aplicação do calendário escolar

do Ministério; no ensino público e privado;


g) Planear e implementar acções de formação e capa­ ) ssegurar a orientação pedagógica e metodológica
citação para técnicos de informática e utilizadores
Prática educativa;
dos sistemas sob a gestão do Ministério; pelo cumprimento dos planos e programas de
h) Promover a boa utilização dos sistemas informáticos ndos, bem como pela utilização dos materiais
instalados, a sua rentabilização e actualização, e Pro ^a^^1Cos rec°mendados pelo Ministério;
velar pelo bom funcionamento dos equipamentos; ver acções de investigação técnica e científica
i) Garantir a disponibilidade e integridade e confiden­ ensino pré-primário, primário e secundário
cial idade das informações à sua guarda; ^n colaboração com os demais Departamentos
j) Promover a optimização do uso dos recursos infor­
e) Emi mÍSterÍaÍS e com 0 sector privado;
máticos para garantir a exploração eficiente e r pareceres e proceder à avaliação de processos
eficaz dos sistemas de informação; P a abertura e criação de estabelecimentos ou
k) Prover, em colaboração com a Secretaria Geral, as sos em estabelecimentos do ensino privado,
diversas áreas do Ministério em suportes lógicos e J) Pro ^errnos legislação em vigor sobre a matéria,
outro material de consumo corrente indispensável P . o encerramento de estabelecimentos do ensino
à actividade informática; ado ou de cursos na sua esfera de actividade,
(SÉRIE - N.° 159 - DE 28 DE AGOSTO DE 2014
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g) Elaborar normas organizativas e metodológicas k) Formular as directrizes que estimulem o vínculo do


conducentes ao funcionamento regular dos esta­ ensino à produção;
belecimentos de ensino público e privado; l) Propor as normas e as metodologias a adoptar para
h) Propor à estrutura competente as alterações que a prática e avaliação da actividade dos alunos nas
julgar pertinente, na estrutura e nos conteúdos instituições de ensino;
das disciplinas e cursos sob sua responsabilidade; m) Concertar a execução dos seus programas com o
i) Definir perfis sobre o recrutamento, reciclagem e órgão competente do Ministério da Administração
superação dos docentes para os estabelecimentos Pública, Trabalho e Segurança Social;
de ensino sob sua dependência; n) Desempenhar as demais competências estabelecidas
j) Desempenhar as demais competências estabelecidas por lei ou determinadas superiormente.
por lei ou determinadas superiormente. 3. A Direcção Nacional do Ensino Técnico-Profissional
3. A Direcção Nacional do Ensino Geral tem a seguinte estrutura: tem a seguinte estrutura:
a) Departamento da Educação Pré-Escolar e Primário; a) Departamento de Estudo, Desenvolvimento e
b) Departamento do Ensino Secundário; Inovação;
c) Departamento de Apoio Psicopedagógico e b) Departamento de Formação Média Técnica e Pro­
Profissional. fissional Básica.
4. A Direcção Nacional do Ensino Geral é dirigida por 4. A Direcção Nacional do Ensino Técnico-Profissional é
um Director Nacional. dirigida por um Director Nacional.
ARTIGO I7.° ARTIGO 18.°
(Direcção Nacional do Ensino Técnico Profissional) (Direcção Nacional da Educação dc Adultos)
1. A Direcção Nacional do Ensino Técnico Profissional é 1. A Direcção Nacional da Educação de Adultos é o serviço
o serviço encarregue de formular, aplicar e controlar a imple­ encarregue da regência e coordenação científica do Subsistema
mentação da política educativa no domínio do Subsistema de de Educação de Adultos.
Ensino Técnico-Profissional. 2. A Direcção Nacional da Educação de Adultos tem as
2. A Direcção Nacional do Ensino Técnico-Profissional seguintes competências:
tem as seguintes competências: a) Organizar e controlar a execução de programas para
a) Organizar e controlar a formação técnico-profissional permitir a alfabetização, pós-alfabetização e a
inserida no sistema de educação; recuperação do atraso escolar de jovens e adultos;
b) Propor e controlar a aplicação do calendário escolar b) Propor e controlar a aplicação do calendário escolar

no ensino público e privado; do Subsistema da Educação de Adultos;


c) Assegurar a orientação pedagógica e metodológica c) Assegurar a orientação metodológica da prática
da prática educativa; educativa;
d) Velar pelo cumprimento dos planos e programas de
Promover acções de investigação científica no
estudos aprovados para o Subsistema de Educa­
ensino secundário e técnico em colaboração com
ção de Adultos;
os demais Departamentos Ministeriais e com o
e) Propor a celebração de parcerias com entidades
sector privado;
privadas para o apoio nos programas aprovados
e) Velar pelo cumprimento dos planos de estudos e
para alfabetização e recuperação do atraso escolar
programas de ensino; de jovens e adultos;
j) Propor o encerramento de estabelecimentos do ensino
f) Trabalhar com as demais estruturas do Departamento
privado ou de cursos na sua esfera de actividade, Ministerial da Educação ou de outros Departa­
g) Emitir pareceres e proceder à avaliação de processos mentos Ministeriais, visando a identificação de
para a abertura e criação de estabelecimentos ou programas para a profissionalização dos jovens
cursos em estabelecimentos do ensino privado, e adultos beneficiários de programas de alfabeti­
nos termos da legislação em vigor sobre a matéria, zação e recuperação do atraso escolar;
h) Elaborar normas organizativas e metodológicas g) Desempenhar as demais competências estabelecidas

conducentes ao funcionamento regular dos esta por lei ou determinadas superiormente.


belecimentos de ensino público e privado, 3. A Direcção Nacional da Educação de Adultos tem a
0 Propor à estrutura competente as alterações que julgar seguinte estrutura:
a) Departamento de Ensino Primário de Adultos:
pertinentes, no que tange a estrutura e conteúdo
b) Departamento de Ensino Secundário de Adultos:
das disciplinas e cursos sob sua dependência;
c) Departamento de Ensino de Adultos em Línguas
J) Definir perfis sobre o recrutamento, reciclagem e
Nacionais.
superação dos docentes para os estabelecimentos 4. A Direcção Nacional da Educação de Adultos é dirigida
de ensino sob sua dependência;
por um Director Nacional.
DIÁRIO DA REPÚBI,]Pa

3690
c) Propor normas para a regularização do siste
artigo 19.° acreditação das Instituições do Ensino PrimT
(Direcção Nacional da Acção Social Escolar)
i A Direcção Nacional da Acção Social Escolar é o serviço Secundário Formadoras dos Formadores-
rfj Propor normas para regulamentar o regime de c
cessão de equivalência ou de reconhecimentodê

nos domínios de apoio social directo e ind.recto ao aluno, estudos, cursos e diplomas do ensino primário e
bibliotecas e das actividades extracurriculares. secundário dos sistemas educativos estrangeiros
2. A Direcção Nacional da Acção Social Escolar tem as às correspondentes habilitações angolanas;
e) Avaliar em colaboração com o Instituto Nacional
seguintes competências:
a) Formular propostas para a política nacional de acçao de Investigação de Desenvolvimento da Edu-

social escolar; cação, os programas de ensino, manuais e guias


b) Elaborar estudos que definam os requisitos e o perfil metodológicos;
dos beneficiários do apoio social directo; j) Propor e acompanhar a realização de exames nacionais;
c) Promover o desenvolvimento e expansão das biblio­ g) Realizar em conjunto com o Gabinete de Inspecção
tecas escolares; Nacional da Educação, auditorias às instituições
d) Promover programas de nutrição e saúde escolar, de ensino primário e secundário para avaliação
e) Orientar e promover actividades extra-escolares, das unidades de padrão aprovadas;
J) Elaborar normas metodológicas que regulam o fun­ h) Elaborar propostas para assegurar a certificação
cionamento das actividades extracurriculares; externa da qualificação técnica e educacional obtida
g) Planificar e promover a organização das activida­ em instituições de ensino primário e secundário;
des de desporto escolar, como complemento das i) Propor os termos de emissão dos diplomas dos alunos
actividades curriculares em parceria com insti­ submetidos aos exames nacionais;
tuições afins; j) Fazer o reconhecimento, validação e certificação de

h) Elaborar normas metodológicas que regulam o


competências escolares e profissionais de certifi­

funcionamento dos lares, internatos e cantinas cados de habilitações conferidos por instituições
escolares;
de estados estrangeiros;
i) Elaborar e emitir parecer sobre o expediente rela­ k) Acompanhar o impacto do sistema de avaliação na
cionado com a acção social escolar;
escola e na sociedade;
j) Promover a concertação que julgar pertinente com l) Desempenhar as demais competências estabelecidas
os demais Departamentos Ministeriais e organi­ por lei ou determinadas superiormente.
zações sociais de utilidade pública, no sentido do 3. A Direcção Nacional de Avaliação e Acreditação tem
cumprimento da sua actividade;
a seguinte estrutura:
k) Desempenhar as demais competências estabelecidas
a) Departamento de Acreditação;
por lei ou determinadas superiormente. b) Departamento de Avaliação e Auditoria;
3. A Direcção Nacional da Acção Social Escolar tem a c) Departamento de Qualificações e Garantia de

seguinte estrutura:
4. Qualidade.
A Direcção ~ ,e
Nacional de Avaliação e Acreditação
a) Departamento de Apoio Social ao Aluno e
Extra-Escolar;
dirigida por um Director Nacional.
b) Departamento de Educação Física e Desporto Escolar:
i. Secção de Educação Física; CAPÍTULO IV
Secção do Desporto Escolar.
ii. Disposições Finais
4. A Direcção Nacional da Acção Social Escolar é dirigida
ARTIGO 21.°
por um Director Nacional. (Quadro de pessoal e organigrama)
o quadro de pessoal do regime geral e especial, b
ARTIGO 20.°
(Direcção Nacional de Avaliação e Acreditação) como o organigrama dos serviços centrais do Minist
1. A Direcção Nacional de Avaliação e Acreditação é o da Educação são os constantes dos Quadros I,
serviço encarregue de validar as competências académicas e IV, anexos ao presente Estatuto Orgânico do qua
profissionais adquiridas no contexto de aprendizagem formal
e informal. parte integrante.
2. A Direcção Nacional de Avaliação e Acreditação tem ARTIGO 22.°
(Regulamentação)
as seguintes competências: Ds órgãos e serviços do Ministério da Educação reg
a) Conceber o Sistema Nacional de Avaliação;
se por regulamentos internos a ser aprovado p°r
b) Proceder à administração das qualificações nacionais;
Executivo do Ministro.
j SÉRIE - N.° 159 - DE 28 DE AGOSTO DE 2014
3691

ANEXO I
Quadro de Pessoal do Regime da Carreira Geral

Grupode Carreira Categoria/Cargo Indicação Obrigatória da Especialidade Profissional a Admitir Lugares


Pessoal
Direcção Director Nacional e Equiparado
12
Chefe de Departamento
24
Chefia
Chefe de Secção
8
Assessor Principal Jurista
Primeiro Assessor Economista
Técnica Assessor Arqui tecto
Superior Técnico Superior Principal 28
Relações Internacionais
Técnico Superior de l.a Classe Contabilidade Auditoria
Técnico Superior de 2.“ Classe
Especialista Principal Construção Civil
Especialista de 1? Classe Economia
Especialista de 2.* Classe Informática
Técnico Técnica 30
Técnico de 1Classe Programação
Técnico de 2.a Classe Administração e Gestão
Técnico de 3/ Classe
Técnico Médio Principal de 1 .a Classe Construção Civil
Técnico Médio Principal de 2.a Classe Economia
Técnico Médio Principal de 3.’ Classe Informática
Técnica Média 15
Técnico Médio de 1 .a Classe Programação
Técnico Médio de 2." Classe
Técnico Médio de 3.“ Classe
Oficial Administrativo Principal
1.° Oficial Administrativo
2.° Oficial Administrativo
Administrativa
3.° Oficial Administrativo
Aspirante
Escriturári o- Dact i 1 ógra fo
Tesoureiro Principal
Tesoureiro Tesoureiro de 1Classe
Administrativo Tesoureiro de 2.a Classe
35
Motorista de Pesados Principal
Motorista de
Pesados Motorista de Pesados de 1Classe
Motorista de Pesados de 2.a Classe
Motorista de Ligeiros Principal
Motorista de
Ligeiros Motorista de Ligeiros de 1Classe
Motorista de Ligeiros de 2.a Classe
Telefonista Principal
Telefonista Telefonista Principal de 1 .* Classe
Telefonista Principal de 2.’ Classe
Auxiliar Administrativo Principal
AuxiliarAd- '
ministrativa Auxiliar Administrativo de 1 .* Classe
Auxiliar Administrativo dc 2.° Classe
Auxiliar de Limpeza Principal
Auxiliar de
Limpeza Auxiliar de Limpeza de I? Classe
Auxiliar 20
Auxiliar de Limpeza dc 2.® Classe
Operário Qualificado de L* Classe
Operário Qualificado dc 2,’ Classe

Operário Encarregado
Operário Não Qualificado de l.a Classe
Operário Não Qualificado de 2.* Classe
172
Total
™___ _______ _____________________ ___
ANEXO II
Quadro de Pessoal da Carreira Docente do Ensino Secundário

Indicação Obrigatória
Categoria/Cargo N.® dc
Carreira da Especialidade Profissional a Admitir
lugares
Professor do 11 Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 1.° Escalão

Professor do 11 Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 2.° Escalão Ciência da educação

Professor do 11 Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 3.° Escalão Supervisão

Professor do 11 Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 4.° Escalão Educação Especial


Professor do Ensino Secundário do 11 Ciclo e
74
Médio Diplomado Professor do II Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 5.° Escalão Psicologia Clínica

Professor do 11 Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 6.° Escalão Defectologia

Professor do 11 Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 7.° Escalão

Professor do II Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 8.° Escalão

Subtotal 74

Professor do I Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 1Escalão

Professor do I Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 2.° Escalão Educação Especial

Professor do 1 Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 3.° Escalão Matemática/Física


Professor do Ensino Secundário do I Ciclo Diplomado 10
Professor do I Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 4.° Escalão Geografia/História

Professor do I Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 5.° Escalão Biologia/Química

Professor do I Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 6.° Escalão ______________ -

Subtotal 10

Total 84
------------------------------ - ------------------- ----- -------

ANEXO III
Quadro de Pessoal da Carreira Inspectiva
Grupo Indicação Obrigatória da Especialidade N.0 dc
de Pessoal Carreira Categoria/Cargo Profissional a Admitir Lugares^
Direcção e Chefia Inspecção da Educação 1
Inspector Geral

Inspector Assessor Principal

Inspector Primeiro Assessor

Inspector Superior Técnica Inspector Assessor 5


Superior Inspecção da Educação
Inspector Superior Principal

Inspector Superior de 1 .* Classe

Inspector Superior de 2.’ Classe

Inspector Especialista Principal

Inspector Especialista de 1 ’ Classe


Inspector Técnico 6
Técnica Inspector Técnico de 1." Classe Inspecção da Educação

Inspector Técnico de 2." Classe

Inspector Técnico de 3.’ Classe

Subinspector Principal de 1 .* Classe

Subinspector Principal de 2." Classe


Subinspector
Subinspector Principal de 3/ Classe 7
Técnica Média
Inspecção da Educação
Subinspector dei.* Classe

Subinspector de 2.’ Classe

Subinspector de 3.* Classe

Total
A N EX O IV
O rganigram a do M inistério da Educação
I SÉRIE-
N 0 159 - DE 28 DE AGOSTO DE 2014

O Presidente da República, J osé E duardo dos S antos.


3693
j 3694
^ODARe

Decreto Presidencial n.° 222/14 1. °-E criada uma Comissão Multiv


I de 28 dc Agosto rar a segunda edição da Cimeira sobre n^3'
de se proceder a a^onzaçã” de Coordenada pelo Ministro da Ciência e%
«Ger.ld.Esr.de 2014^. integra as seguintes entidades: ecn°>ogia e

te rei.»* <™> » &«»»”«» *> Secretário de Estado do Ensino S1, •


Inovação; SuPenOr
Para
Ministério do Comércio;
Tendo em conta que a Lei n.» 15/10, de 14 de Julho, Lei do b) Secretário de Estado para as Telecon. •
Orçamento Geral do Estado, determina no n.° 1 do artigo 27.°
que os créditos suplementares autorizados por lei são abertos
d) Secretário de Estado da Ciência e Tecnologia
por Decreto Presidencial;
O Presidente da República decreta, nos termos da alínea d)
e) Secretaria de Estado para as Finanças;
79 Secretário de Estado dos Petróleos;
do artigo 120.° e do n.° 1 do artigo 125.°, ambos da Constituição
g) Secretário de Estado do Comércio Externo;
da República de Angola, o seguinte:
h) Secretário de Estado da Indústria;
ARTIGO l.°
(Aprovação da abertura de crédito adicional suplementar) i) Secretário para os Assuntos Diplomáticos e de Coo­
E aprovada a abertura do crédito adicional no montante de
peração Internacional da Casa Civil do Presidente
Kz: 4.043.558.400,00 (Quatro bilhões, quarenta e três milhões,
da República;
quinhentos e cinquenta e oito mil é quatrocentos kwanzas), j) Presidente da FESA;
k) Presidente da Fundação Sagrada Esperança;
para pagamento de despesas relacionadas com o reordenamento
do Comércio, na Rua Cónego Manuel das Neves. l) Presidente da FILDA;
m) Presidente da Câmara de Comércio e Indústria.
ARTIGO 2.° 2. °—A Comissão ora criada tem dentre outras as seguin-

à IWeO 3010101131 abert° "0S tem0S d° art'8° ' -° é afecto tes competências: .
àUmdade Orçamental do Ministério do Comércio.
a) Estruturar e apresentar o programa e o r P
orçamento; , jse(je
ARTIGO 3? b) Organizar e criar as condições tecnlC^.ada cimeira;
(Dúvidas e omissões)
logística para garantir o exito ar
do presenu dré?eS da interPretaÇão e
c) Garantir condições de alojamentc>e submetero
<aRepúbliCâ olvidas pelo Presidente 3. ° — O Coordenador da Comissão ® nt0,bem
cronograma de actividades e a proposta^^ Poder Executivo
ARTIGO 4°
O (Entrada em vigor)
como informar regularmente o Titu
sobre o andamento dos trabalhos. ~ sem preju’z
Puhlique^e. Wtramv'gornadatadasua publicação. 4? — O Coordenador da Cona,aS^dPSj criar

^^^^4 das competências que lhe sao acorgan^0' iaS


técnico constituído por represent ^g compe
denteda^blica,JosÉF' referenciados de apoio à prossecuç
________ EDUARDO DOS SANTOS. inerentes à referida Comissão. e apreS^ . jgs
^PwhoPrKU 5. ° — O Coordenador da Comiss ° ba|anÇ°
, de JeACÍa,n-“ >69/14
Titular do Poder Executivo, o relat°^e ]5 di^»a^xtjniaa
, C brando ftl eA«ost«
^^anodejrJ^^WicadeA . actividades desenvolvidas, no PraZ cofl10
daCin,e’fasobr^ ,naCidade<leLuand80 3 albergará- em zação do evento, considerando se P
^ando^ j”°Vaçà° *»> ÁfriCa. ” Segunda edição referida comissão. resultareí11 .vidas
^com ^OSOear, ’ 6. --AS dúvida, e o™ssô“‘l£n,il
tação e aplicação do presente *P
Presidente da República. em
7,o _ o Presente DiP1 onia e°
“s,ran- sua publicação.
Const,t •. ^‘ÍSO I20*.h adetemúna „
Publique-se.
*4*««;trd»«íí'“5,.,’m“da Luanda, aos 20 de Agosto d gpUAR”0 P
] SÉRIE -N-° 159 - DE 28 DE AGOSTO DE 2014
3695

MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO Quadro de Pessoal Docente

DO TERRITÓRIO E DA EDUCAÇÃO Grupo de


Pessoal Catcgoria/Cargo Lugares
Criados
Director
1

Direcção
Decreto Executivo Conjunto n.° 262/14
Subdirector Pedagógico
dc 28 de Agosto

Ao abrigo do disposto no artigo 71.° da Lei n.° 13/01, Subdirector Administrativo

de 31 de Dezembro, que aprova a Lei de Bases do Sistema Coordenador de Turno


de Educação, conjugado com as disposições do Decreto
Coordenador de Curso
Presidencial n.° 104/11, de 23 de Maio, que define as condições
e procedimento de elaboração, gestão e controlo dos quadros Coordenador de Desporto Escolar 1

Chefia
de pessoal da Administração Pública;
Coordenador de Círculos de Interesse 1
Em conformidade com os poderes delegados pelo
Presidente da República, nos termos do artigo 137.° da Coordenador Psico-Pedagógico 2
Constituição da República de Angola, e de acordo com o Coordenador de Disciplina
estabelecido no n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial
Chefe de Secretaria 1
n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, determina-se:
1. É criada a Escola do Ensino Primário n.° 4 — Pamba Professor do II Ciclo do Ensino Sec. e Médio Diplomado

Professor do II Ciclo do Ensino Secundário e Médio


do l.°Escalão
do Meio, sita no Município do Lucala, Província do Cuanza-
Professor do II Ciclo do Ensino Sec. e Médio Diplomado
-Norte, com 4 salas de aulas, 8 turmas, 2 turnos com 36 alunos do 2.° Escalão
por sala e capacidade para 288 alunos.
Professor do II Ciclo do Ensino Sec. e Médio Diplomado
2. E aprovado o respectivo quadro de pessoal da Escola do 3.° Escalão
ora criada, constante dos modelos anexos ao presente Decreto Professor do II Ciclo do Ensino Sec. e Médio Diplomado
Diplomado

Executivo Conjunto, dele fazendo parte integrante. do 4.° Escalão

Publique-se. Professor do II Ciclo do Ensino Sec. e Médio Diplomado


do 5.® Escalão
Luanda, aos 18 de Agosto de 2014. Professor do 11 Ciclo do Ensino Sec. e Médio Diplomado
do 6.° Escalão
O Ministro da Administração do Território, Bornito de
Sousa Baltazar D logo. Professor do II Ciclo do Ensino Sec. e Médio Diplomado
do 7.° Escalão
O Ministro da Educação, Pinda Simão.
Professor do II Ciclo do Ensino Sec. e Médio Diplomado
do 8.° Escalão
Professor do I Ciclo do Ensino Secundário Diplomado
Professor do I Ciclo do Ensino Secundário

MODELO PARA CRIAÇÃO/ do 1.® Escalão


LEGALIZAÇÃO DA ESCOLA Professor do I Ciclo do Ensino Secundário Diplomado
do 2.® Escalão
Professor do I Ciclo do Ensino Secundário Diplomado
Diplomado

1 do 3.° Escalão
Dados sobre a Escola
Professor do I Ciclo do Ensino Secundário Diplomado
Província: Cuanza-Norte. do 4.° Escalão
Município: Lucala. Professor do 1 Ciclo do Ensino Secundário Diplomado
Escola n.° 4-Pamba do Meio. do 5.® Escalão______________ _____
Nível de ensino: primário. Professor do I Ciclo do Ensino Secundário Diplomado
Classes que lecciona: iniciação à 6.a Classe. do 6.® Escalão
Zona geográfica/quadro domiciliar: rural. Professor do Ensino Primário Diplomado do 1.® Escalão 1
N.° de salas de aulas: 4.
Professor do Ensino Primário Diplomado do 2.® Escalão 1
Professor do Ensino

N.° de turmas: 8.
N.° de turnos: 2. Professor do Ensino Primário Diplomado do 3.® Escalão 1
Primário

N-° de alunos/sala: 36. 1


Professor do Ensino Primário Diplomado do 4.® Escalão
Total de alunos: 288.
Professor do Ensino Primário Diplomado do 5.® Escalão 2

Professor do Ensino Primário Diplomado do 6.® Escalão 2


II
Quadro de Pessoal Professor do Ensino Primário Auxiliar do l.® Escalão
__ :----------------------------------------- ----
Professor do Ensino Primário

^^oPessoal Catcgoria/Cargo
-JZZZ—'—'— Professor do Ensino Primário Auxiliar do 2.® Escalão
Director_______________
— Professor do Ensino Primário Auxiliar do 3.® Escalão
Coordenador
Auxiliar

-------------
Chefe de Secretaria
professor do Ensino Primário Auxiliar do 4,- Escaldo
Pessoal Docente
^___4 -------
--—— - Pessoal Administrativo Professor do Ensino Primário Auxiliar do 5.® Escalão
Auxiliar de Limpeza
Operário Não Qualificado "professor do Ensino Primário Auxiliar do 6 J Escaldo

diário da REPÚRi.ICa
3696

Decreto Executivo Conjunto n.° 263/14


V de Pessoal Administrativo
Quadro ____ ____ __ __ dc 28 dc Agosto
Lugares
Grupo dc Categoria/Cargo Criados Ao abrigo do disposto no artigo 71.° da Lei n.° 13/01
Pessoal
Assessor Principal____________________________
de 31 de Dezembro, que aprova a Lei de Bases do Sistema
Primeiro Assessor______________________
de Educação, conjugado com as disposições do Decreto
Pessoal Técnico

Presidencial n.° 104/11, de 23 de Maio, que define as condições


Superior

Assessor
Técnico Superior Principal______________________ e procedimentos de elaboração, gestão e controlo dos quadros
Técnico Superior Principal de 1? Classe_____________ _ de pessoal da Administração Pública;
Técnico Superior Principal de 2.* Classe_____________ Em conformidade com os poderes delegados peio Presidente
Especialista Principal__________________________ da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
Especialista de L* Classe República de Angola, determina-se:
Pessoal Técnico

Especialista de 2.* Classe 1. ° — É criada a Escola do I Ciclo do Ensino Secundário


Técnico de 1 .* Classe n.° 1057 — Juventude em Luta, sita no Município de Luanda,
Técnico de 2.’ Classe Província de Luanda, com 19 salas, 57 turmas, 3 turnos e
Técnico de 3.* Classe
capacidade para 2.052 alunos.
Técnico Médio Principal de 1.* Classe 2. ° — É aprovado o quadro de pessoal da escola ora criada,
Pessoal Técnico Médio

Técnico Médio Principal de 2.’ Classe


constante dos modelos anexos ao presente Decreto Executivo
Técnico Médio Principal de 3.* Classe
Conjunto, dele fazendo parte integrante.
Técnico Médio de 1 .* Classe
Técnico Médio de 2.* Classe Publique-se.
Técnico Médio de 3.* Classe Luanda, aos 13 de Agosto de 2014.
Oficial Administrativo Principal
Pessoal Administrativo

O Ministro da Administração Território, Bornito de


1Oficial Administrativo
Sousa Baltazar Diogo.
2.° Oficial Administrativo 1
O Ministro da Educação, Pinda Simão.
3.° Oficial Administrativo 2
Aspirante
Escriturário-Dactilógrafo MODELO PARA CRIAÇÃO/
1
Tesoureiro Principal LEGALIZAÇÃO DA ESCOLA
Tesoureiro
Pessoal

Tesoureiro Principal de 1? Classe


Tesoureiro Principal de 2.* Classe I
Motorista de Pesados Principal
Dados sobre a Escola
Motorista de Pesados de 1? Classe Província: Luanda.
Motorista de Pesados de 2/ Classe Município: Luanda.
Motorista de Ligeiros Principal Escola n.° e Nome: 1057-Juventude em Luta.
Motorista de Ligeiros de 1 .* Classe Nível de Ensino: I Ciclo Ensino Secundário.
Motonsta de Ligeiros de 2.* Classe Classes que lecciona: 7.a, 8.a e 9.a
Pessoal Auxiliar

Telefonista Principal Zona geográfica/quadro domiciliar: Urbana.


Telefonista de 1 .* Classe —
N.° de salas de aulas: 19.
Telefonista de 2.* Classe —
N.° de turmas: 57.
Auxiliar Administrativo Principal —
N.° turnos 3.
Auxiliar Administrativo de 1 * Classe —
N.° de alunos/sala: 36.
Auxiliar Administrativo de 2.’ Classe ----------—
Total de alunos: 2.052.
Auxiliar de Limpeza Principal
1
Auxiliar de Limpeza de 1Classe
1
Aux*l*af Limpeza de 2.* Classe Quadro de Pessoal
|

2
Qualificado

Encarregado -------- Catcgoria/Carg®J^


Operário
Pessoal

Nccessidades do Pessoal
Opcrano Qualificado de 1 .* Classe -------
1 Director
Operário Qualificado de 2/ Classe ---- -—■—. Subdirector
2
Openirio nâo
Qualificado

Encarregado Coordenador
17
Pessoal

1
Opcrano Não Qualificado de 1 .* C1^T~~ Chefe de Secretaria__
1
C)pCTáno Nà» Qualificado de 2.' Claw 201 Pessoal Docente
_ —. _______ I___ 22
12 Pessoal Administrativo
O Ministro da Administração do Território, Bornito de
Sousa Baltazar Diogo. 20 Pessoal Auxiliar

O Ministro da Educação, Pinda Simão. 18 Operârio/Ope^

t°tal de trabalhadores 272


1SÉRIE-N^ j 59-DE 28 DE AGOSTO DE 2014
3697

Quadro de Pessoal Docente Quadro de Pessoal Administrativo

Grupo dc Categoria/Cargo Lugares Grupo de


Criados Categoria/Cargo Lugares
pessoal Pessoal
Criados
Director 1 Assessor Principal

Pessoal Técnico
Primeiro Assessor
Subdirector Pedagógico 1

Superior
8 Assessor
Q
Subdirector Administrativo I Técnico Superior Principal
Técnico Superior Principal de 1.“ Classe
í

Coordenador de Tumo 1
Técnico Superior Principal de 2.® Classe
Coordenador de Curso Especialista Principal

Pessoal Técnico
Especialista de 1.’ Classe
Coordenador de Desporto Escolar 1
Especialista de 2.“ Classe
Chefia

Coordenador de Círculos de Interesse 1 Técnico de 1? Classe


Técnico de 2.® Classe
Coordenador Psico-Pedagógico 2
Técnico de 3.® Classe

i
Técnico Médio Principal de 1Classe

Pessoal Técnico Médio


Coordenador de Disciplina 12
Técnico Médio Principal de 2.® Classe
Chefe de Secretaria 1
Técnico Médio Principal de 3.’ Classe
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Técnico Médio de 1.® Classe 1
Professor do II Ciclo do Ensino Secundário e Médio

1Escalão
Técnico Médio de 2.® Classe 1
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
3 Técnico Médio de 3.® Classe 2
2.° Escalão
Oficial Administrativo Principal 1
Pessoal Administrativo

Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do


3.° Escalão 18
1Oficial Administrativo 1
1
Diplomado

Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do 2.° Oficiai Administrativo


14
4.° Escalão
3.° Oficial Administrativo 2
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do 1
5.° Escalão 18 Aspirante
Escriturário-Dactilógrafo_________________________ 2
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
6.° Escalão 39
Tesoureiro Principal
Tesoureiro
Pessoal

Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Tesoureiro Principal de 1 .* Classe__________________


7.° Escalão 28
Tesoureiro Principal de 2.® Classe _______________ _
Prof. do 11 Cicio do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
8.° Escalão 19 Motorista de Pesados Principal_____________________
1
/

Motorista de Pesados de 1.’ Ciasse


Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do l.° Escalão 5
P ro fe sso r d o I C ic lo d o E n sin o

Motorista de Pesados de 2.® Classe


Secundário Diplomado

Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 2.° Escalão 5 Motorista de Ligeiros Principal ___________________
Motorista de Ligeirosde 1.® Classe
Prof, do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 3.° Escalão 6
Motorista de Ligeiros de 2.® Classe_______
Pessoal Auxiliar

Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalão 8 Telefonista Principal_____ _______________________
Telefonista de 1 ° Classe_______________ ________
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.° Escalão 9
Telefonista de 2,® Classe
Prof .do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.° Escalão 29 Auxiliar Administrativo Principal ___________
/
/

Auxiliar Administrativo de 1 .* Classe___________ _


Prof. do Ens. Prim. Diplomado do l.°Escalão
o Auxiliar Administrativo de 2.® Classe________________
§ Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 2.° Escalão Auxiliar de Limpeza Principal 5
o Auxiliar de Limpeza de 1.® Classe_____ 5
’§
°f. do Ens. Prim. Diplomado do 3.° Escalão 10
Auxiliar de Limpeza de 2.® Classe__________ _______
•§ 2
of. do Ens. Prim. Diplomado do 4.° Escalão Encarregado
Qualificado

O
Operário
Pessoal

8 3
Operário Qualificado de 1.® Classe_________________ _
í °f. do Ens. Prim. Diplomado do 5.° Escalão
Operário Qualificado de 2.® Classe__________________ 4
P- do Ens. Prim. Diplomado do 6.° Escalão 2
Encarregado
Operário não
Qualificado
Pessoal

o
i Operário não Qualificado de 1.’ Classe 3
Prim. Auxiliar do 1,° Escalão
U4 ‘P, 4
■§ <. Operário não Qualificado de 2." Classe
Prim-Auxiliar do 2? Escalão
II
R O Ministro da Administração do Território, Bornito de
áí Auxi,íar do 3-° Escalão
Sousa Baltazar Diogo.
Prim. Auxiliar do 4.° Escalão
O Ministro da Educação, Pinda Simão.
______________________________________ D1ARI° D^EPÚRliCa
3698

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO


E DOS DIREITOS HUMANOS
Despacho n.° 1492/14
Despacho n.° 1491/14 de 28 de Agosto
de 28 de Agosto
Havendo necessidade de se celebrar o Contrato entre o
Por conveniência de serviço público;
Convindo a fbrmalizar o Processo de Avaliação de Ministério da Educação e a Empresa Antex, visando o forne­
Desempenho dos Funcionários do Ministério da Justiça e dos cimento de especialistas que irão colaborar com o Instituto
Direitos Humanos;
Nacional de Educação Especial;
Havendo necessidade de ser nomeada a Comissão de
Avaliação de Desempenho para o ano civil 2014, nos termos Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
do Decreto n.° 25/94, de 1 de Julho; da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
No uso da faculdade que me é conferida pelo estipulado
República de Angola, e de acordo com o disposto nos n.os 2
no artigo 137.° da Constituição da República de Angola, e do
disposto no artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 e 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
de Fevereiro—sobre Delegação de Poderes dos Ministros de Fevereiro, conjugado com os artigos 12.° e 13.° do Decreto-Lei
Estados e Ministros, conjugado com o artigo 12.° do Decreto
n.° 16A/95, de 15 de Dezembro, determino:
n.° 25/94, de 1 de Julho, sobre as regras e procedimentos a
serem observados em matéria de classificação de serviços dos 1. É subdelegado à Directora do Gabinete Jurídico, Joana
funcionários públicos e com o estipulado no Decreto Presidencial Magalhães Soares de Moura, plenos poderes para representar
n.° 121/13, de 23 de Agosto, que aprova o Estatuto Orgânico
o Ministério da Educação na assinatura do Contrato com a
do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, determino:
1 -°—É constituída a Comissão de Avaliação do Desempenho Empresa ANTEX.
para o ano de 2014, composta pelos seguintes membros: 2. O Contrato referido no número anterior tem como
a) Representantes da Administração:
objecto o fornecimento de dezasseis (16) especialistas para
José Silvestre Alvarenga — Coordenador
da Comissão; formação e aperfeiçoamento do pessoal docente para Educaçao
Carla Salvador — Vogal Efectiva; Especial em Crianças e Jovens com Necessidades Especiais
João Alves Monteiro —Vogal Suplente.
de Aprendizagens.
b) Representantes do Pessoal:
3. As dúvidas e omissões resultantes da interpretação
Ana Canene — Vogal Efectiva;
Petruska Maysa Ribeiro — Vogal Efectiva; aplicação do presente Despacho são resolvidas pelo Mimst
José da Silva — Vogal Suplente;
da Educação.
Edna Vieira — Vogal Suplente.
2. — O presente Despacho entra imediatamente em vigor. 4. O presente Despacho entra imediatamente em vig

Publique-se.
Publique-se.
Luanda, aos 3 de Abril de 2014.
Luanda, aos 13 de Agosto de 2014.
o Ministro, Rui Jorge Carneiro Mangueira.
O Ministro, Pinda Simão.

O. E. 747 - 8/159 - 650 cx. - I.N.-E.P. -2014

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