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° 159
DIÁRIO DA REPÚBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
Aprova o Estatuto Orgânico do Ministério da Educação. — Revoga toda a Havendo necessidade de adequar a organização e funcio
legislação que contrarie o disposto no presente Diploma, nomeadamente namento do Ministério da Educação ao disposto no Decreto
o Decreto Presidencial n.° 290/10, de 1 de Dezembro. Legislativo Presidencial n.° 3/13, de 23 de Agosto, sobre a
Decreto Presidencial n.° 222/14: Criação, Estruturação, Organização e Extinção dos Serviços
Aprova a abertura do crédito adicional no montante AKz: 4.043.558.400,00 da Administração Central do Estado, e dos demais organismos
para pagamento de despesas relacionadas com o reordenamento do
legalmente equiparados;
Comércio, na Rua Cónego Manuel das Neves. O Presidente da República decreta, nos termos da alínea g)
Despacho Presidencial n.° 169/14:
do artigo 120.° e do n.° 3 do artigo 125.°, ambos da Constituição
da República de Angola, o seguinte:
Cria a Comissão Multisectorial para preparar a segunda edição da
Cimeira sobre Inovação em África coordenada pelo Ministro da ARTIGO l.°
(Aprovação)
Ciência e Tecnologia.
É aprovado o Estatuto Orgânico do Ministério da
Ministérios da Administração Educação, anexo ao presente Decreto Presidencial e que
dele é parte integrante.
do Território e da Educação
Decreto Executivo Conjunto n.° 262/14: ^Mnnicíoio ARTIGO 2.°
(Revogação)
Cria a Escola do Ensino Primário n.’ 4—Pamba do Meio, sita n
do Lucala, Província do Cuanza-Norte, com 4 salas e au E revogada toda a legislação que contrarie o disposto no
2 tumos e aprova o quadro de pessoal da Escola cria presente Diploma, nomeadamente o Decreto Presidencial
««reto Executivo Conjunto n." 263/14: Juventude em n.° 290/10, de 1 de Dezembro.
Cria aEscola do 1 Ciclo do Ensino Secundário n. iu= ARTIGO 3.°
(Dúvidas e omissões)
Luta, sita no Município de Luanda, Província de Luanda,
57 turmas, 3 tumos e aprova o quadro de pessoal da Esc As dúvidas e omissões suscitadas na interpretação e
aplicação do presente Decreto Presidencial são resolvidas
Ministério do Justiça e dos Direitos Humanos pelo Presidente da República.
««Pacho n.” 1491/14: . . . , .
ARTIGO 4.°
Constitui a Comissão de Avaliação do Desempenho dos luncionano (Entrada em vigor)
Ministério para o ano de 2014, coordenada por José Silvestre Alvarcng .
O presente Diploma entra em vigor na data da sua publicação.
Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda,
Ministério da Educação
BcsPachon,« 1492/14: aos 28 de Maio de 2014.
Subdelega plenos poderes a Joana Magalhães Soares de Moura parai p Publique-se.
sen'ar este Ministério na assinatura do Contraio com a Empresa Luanda, aos 13 de Agosto de 2014.
O Presidente da República, José Eduardo dos Santos.
DIÁRIO DA REPÚBLICA
o serviço de apoio técnico de carácter transversal que se política educativa; doS planos
ocupa da preparação de medidas de políticas e estratégicas b) Apoiar e controlar a aplicação correcta
t SeC,tor’de;Slud0S e anàlise r^lar sobre a execução geral de estudos, programas e orientações
L ivTd . S SerVÍÇ°S’3 °rÍentaÇâ0 e Morfal* da de educação; contínua
actividade de estatística. v c) Zelar e programar a capacitação e formaça
dos inspectores;
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d) Promover a cultura de auto-avaliação nas escolas; d) Participar na elaboração dos procedimentos dos con
e) Comprovar o rendimento do sistema de educação cursos públicos, em colaboração com o Gabinete
nos seus aspectos educativo e formativo; de Estudos, Planeamento e Estatística, Secretaria
j) Informar com regularidade aos órgãos competentes Geral e Gabinete de Recursos Humanos;
sobre os resultados do trabalho realizado, a situação e) Participar em actividades ligadas à assinatura de pro
real do sector e propor as medidas correctivas; tocolos, acordos, tratados, convenções, bem como
g) Assegurar a articulação entre as entidades que rea à celebração de contratos nos domínios específicos
lizam a actividade inspectiva e de supervisão; do Ministério e acompanhar a sua execução em
h) Elaborar, no âmbito das suas competências, estudo colaboração com o Gabinete de Inspecção;
sobre questões fundamentais para o desenvolvi fi Preparar licenças aos estabelecimentos de ensino
mento das suas funções e apreciar os documentos privado, após um processo de verificação rigo
que lhe sejam submetidos superiormente; rosa da sua conformidade com as normas legais
i) Recolher, em concertação com os demais serviços e aplicáveis;
órgãos do Ministério da Educação, informações e g) Acompanhar a conformidade dos processos disci
dados sobre a actuação pedagógica e administrativa plinares ou outros instaurados contra funcionários
dos gestores dos estabelecimentos de ensino, do afectos ao Ministério da Educação em colaboração
pessoal docente, dos técnicos pedagógicos, dos com a área de gestão de pessoal;
especialistas de educação e do pessoal adminis h) Emitir pareceres sobre actos de natureza jurídica
trativo, com vista a sua correcta qualificação e
que lhe sejam solicitados;
fortalecimento institucional; i) Elaborar projectos de Despachos, Despachos Conjun
j) Facultar, aos órgãos e serviços do Ministério da Edu tos, Decretos Executivos e Decretos Executivos
cação, informações actualizadas sobre a situação
Conjuntos;
do sistema de educação; j) Desempenhar as demais competências estabelecidas
k) Cumprir e fazer cumprir as normas que orientem a
por lei ou determinadas superiormente.
política educativa do País; 3. O Gabinete Jurídico é dirigido por um Director equi
l) Desempenhar as demais competências estabelecidas
parado à Director Nacional.
por lei ou determinadas superionnente.
ARTIGO 12.°
3. O Gabinete de Inspecção Geral de Educação tem a (Gabinete de Intercâmbio)
seguinte estrutura:
1. O Gabinete de Intercâmbio é o serviço encarregue de
a) Departamento de Inspecção;
assegurar e acompanhar todos os contactos necessários ao
b) Departamento de Estudos, Programas e Análise.
estabelecimento de relações de cooperação entre entidades
4.0 Gabinete de Inspecção Geral de Educação é dirigido
congéneres de outros Estados e demais actores das rela
por um Inspector Geral equiparado à Director Nacional.
ções internacionais.
ARTIGO 11.° 2.0 Gabinete de Intercâmbio tem as seguintes competências:
(Gabinete Jurídico) a) Assegurar e acompanhar a implementação dos trata
1.0 Gabinete Jurídico é o serviço de apoio técnico, ao qual dos de cooperação no domínio da educação com
cabe realizar e superintender toda a actividade de as
os diversos estados e organismos internacionais;
de estudos no domínio da produção legislativa, regu a ^os
b) Estudar e dinamizar a política de cooperação entre
da apreciação do contencioso e da produção de instru
o Ministério e entidades congéneres de outros
jurídicos para o Ministério da Educação.
estados e organizações internacionais em colabo
2.0 Gabinete Jurídico tem as seguintes competê
ração com os demais Departamentos Ministeriais;
a) Emitir pareceres e prestar informações so c) Colaborar na elaboração de estudos preparatórios
assuntos de natureza jurídica, relacionados c para a rectificação ou denúncia de convenções
domínios da actividade do Ministério da Edu $ ou acordos internacionais em concertação com o
b) Coordenar a elaboração e o aperfeiçoamento
Gabinete Jurídico;
projectos de Diplomas Legais, que conco d) Coordenar a elaboração de tratados de cooperação no
para o desenvolvimento da educação e form Ç domínio da educação e formação com os diversos
ensino e demais instrumentos jurídicos relac ~ estados, agências especializadas e organizações
dos com a actividade do Ministério da Edu~ Ç internacionais;
c) Velar pela correcta interpretação e aplicação e) Desempenhar as demais competências estabelecidas
documentos e fluxos operacionais estabelecidos era e da classe da iniciação, assim como trabalhar com o
istério da Assistência e Reinserção Social nas questões
para o Ministério;
j) Coordenar a elaboração de cadernos de encargos, sobre o Subsistema de Educação Pré-Escolar.
•A Direcção Nacional do Ensino Geral tem as seguin
efectuar a selecção e tratar da aquisição, instala
ção, operação e manutenção de equipamentos de tes competências:
informática ou suportes lógicos, nos vários órgãos ) ropor e controlar a aplicação do calendário escolar
3690
c) Propor normas para a regularização do siste
artigo 19.° acreditação das Instituições do Ensino PrimT
(Direcção Nacional da Acção Social Escolar)
i A Direcção Nacional da Acção Social Escolar é o serviço Secundário Formadoras dos Formadores-
rfj Propor normas para regulamentar o regime de c
cessão de equivalência ou de reconhecimentodê
nos domínios de apoio social directo e ind.recto ao aluno, estudos, cursos e diplomas do ensino primário e
bibliotecas e das actividades extracurriculares. secundário dos sistemas educativos estrangeiros
2. A Direcção Nacional da Acção Social Escolar tem as às correspondentes habilitações angolanas;
e) Avaliar em colaboração com o Instituto Nacional
seguintes competências:
a) Formular propostas para a política nacional de acçao de Investigação de Desenvolvimento da Edu-
funcionamento dos lares, internatos e cantinas cados de habilitações conferidos por instituições
escolares;
de estados estrangeiros;
i) Elaborar e emitir parecer sobre o expediente rela k) Acompanhar o impacto do sistema de avaliação na
cionado com a acção social escolar;
escola e na sociedade;
j) Promover a concertação que julgar pertinente com l) Desempenhar as demais competências estabelecidas
os demais Departamentos Ministeriais e organi por lei ou determinadas superiormente.
zações sociais de utilidade pública, no sentido do 3. A Direcção Nacional de Avaliação e Acreditação tem
cumprimento da sua actividade;
a seguinte estrutura:
k) Desempenhar as demais competências estabelecidas
a) Departamento de Acreditação;
por lei ou determinadas superiormente. b) Departamento de Avaliação e Auditoria;
3. A Direcção Nacional da Acção Social Escolar tem a c) Departamento de Qualificações e Garantia de
seguinte estrutura:
4. Qualidade.
A Direcção ~ ,e
Nacional de Avaliação e Acreditação
a) Departamento de Apoio Social ao Aluno e
Extra-Escolar;
dirigida por um Director Nacional.
b) Departamento de Educação Física e Desporto Escolar:
i. Secção de Educação Física; CAPÍTULO IV
Secção do Desporto Escolar.
ii. Disposições Finais
4. A Direcção Nacional da Acção Social Escolar é dirigida
ARTIGO 21.°
por um Director Nacional. (Quadro de pessoal e organigrama)
o quadro de pessoal do regime geral e especial, b
ARTIGO 20.°
(Direcção Nacional de Avaliação e Acreditação) como o organigrama dos serviços centrais do Minist
1. A Direcção Nacional de Avaliação e Acreditação é o da Educação são os constantes dos Quadros I,
serviço encarregue de validar as competências académicas e IV, anexos ao presente Estatuto Orgânico do qua
profissionais adquiridas no contexto de aprendizagem formal
e informal. parte integrante.
2. A Direcção Nacional de Avaliação e Acreditação tem ARTIGO 22.°
(Regulamentação)
as seguintes competências: Ds órgãos e serviços do Ministério da Educação reg
a) Conceber o Sistema Nacional de Avaliação;
se por regulamentos internos a ser aprovado p°r
b) Proceder à administração das qualificações nacionais;
Executivo do Ministro.
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3691
ANEXO I
Quadro de Pessoal do Regime da Carreira Geral
Operário Encarregado
Operário Não Qualificado de l.a Classe
Operário Não Qualificado de 2.* Classe
172
Total
™___ _______ _____________________ ___
ANEXO II
Quadro de Pessoal da Carreira Docente do Ensino Secundário
Indicação Obrigatória
Categoria/Cargo N.® dc
Carreira da Especialidade Profissional a Admitir
lugares
Professor do 11 Ciclo do Ens. Sec. Dipl. do 1.° Escalão
Subtotal 74
Subtotal 10
Total 84
------------------------------ - ------------------- ----- -------
ANEXO III
Quadro de Pessoal da Carreira Inspectiva
Grupo Indicação Obrigatória da Especialidade N.0 dc
de Pessoal Carreira Categoria/Cargo Profissional a Admitir Lugares^
Direcção e Chefia Inspecção da Educação 1
Inspector Geral
Total
A N EX O IV
O rganigram a do M inistério da Educação
I SÉRIE-
N 0 159 - DE 28 DE AGOSTO DE 2014
à IWeO 3010101131 abert° "0S tem0S d° art'8° ' -° é afecto tes competências: .
àUmdade Orçamental do Ministério do Comércio.
a) Estruturar e apresentar o programa e o r P
orçamento; , jse(je
ARTIGO 3? b) Organizar e criar as condições tecnlC^.ada cimeira;
(Dúvidas e omissões)
logística para garantir o exito ar
do presenu dré?eS da interPretaÇão e
c) Garantir condições de alojamentc>e submetero
<aRepúbliCâ olvidas pelo Presidente 3. ° — O Coordenador da Comissão ® nt0,bem
cronograma de actividades e a proposta^^ Poder Executivo
ARTIGO 4°
O (Entrada em vigor)
como informar regularmente o Titu
sobre o andamento dos trabalhos. ~ sem preju’z
Puhlique^e. Wtramv'gornadatadasua publicação. 4? — O Coordenador da Cona,aS^dPSj criar
Direcção
Decreto Executivo Conjunto n.° 262/14
Subdirector Pedagógico
dc 28 de Agosto
Chefia
de pessoal da Administração Pública;
Coordenador de Círculos de Interesse 1
Em conformidade com os poderes delegados pelo
Presidente da República, nos termos do artigo 137.° da Coordenador Psico-Pedagógico 2
Constituição da República de Angola, e de acordo com o Coordenador de Disciplina
estabelecido no n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial
Chefe de Secretaria 1
n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, determina-se:
1. É criada a Escola do Ensino Primário n.° 4 — Pamba Professor do II Ciclo do Ensino Sec. e Médio Diplomado
1 do 3.° Escalão
Dados sobre a Escola
Professor do I Ciclo do Ensino Secundário Diplomado
Província: Cuanza-Norte. do 4.° Escalão
Município: Lucala. Professor do 1 Ciclo do Ensino Secundário Diplomado
Escola n.° 4-Pamba do Meio. do 5.® Escalão______________ _____
Nível de ensino: primário. Professor do I Ciclo do Ensino Secundário Diplomado
Classes que lecciona: iniciação à 6.a Classe. do 6.® Escalão
Zona geográfica/quadro domiciliar: rural. Professor do Ensino Primário Diplomado do 1.® Escalão 1
N.° de salas de aulas: 4.
Professor do Ensino Primário Diplomado do 2.® Escalão 1
Professor do Ensino
N.° de turmas: 8.
N.° de turnos: 2. Professor do Ensino Primário Diplomado do 3.® Escalão 1
Primário
^^oPessoal Catcgoria/Cargo
-JZZZ—'—'— Professor do Ensino Primário Auxiliar do 2.® Escalão
Director_______________
— Professor do Ensino Primário Auxiliar do 3.® Escalão
Coordenador
Auxiliar
-------------
Chefe de Secretaria
professor do Ensino Primário Auxiliar do 4,- Escaldo
Pessoal Docente
^___4 -------
--—— - Pessoal Administrativo Professor do Ensino Primário Auxiliar do 5.® Escalão
Auxiliar de Limpeza
Operário Não Qualificado "professor do Ensino Primário Auxiliar do 6 J Escaldo
—
diário da REPÚRi.ICa
3696
Assessor
Técnico Superior Principal______________________ e procedimentos de elaboração, gestão e controlo dos quadros
Técnico Superior Principal de 1? Classe_____________ _ de pessoal da Administração Pública;
Técnico Superior Principal de 2.* Classe_____________ Em conformidade com os poderes delegados peio Presidente
Especialista Principal__________________________ da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
Especialista de L* Classe República de Angola, determina-se:
Pessoal Técnico
2
Qualificado
Nccessidades do Pessoal
Opcrano Qualificado de 1 .* Classe -------
1 Director
Operário Qualificado de 2/ Classe ---- -—■—. Subdirector
2
Openirio nâo
Qualificado
Encarregado Coordenador
17
Pessoal
1
Opcrano Não Qualificado de 1 .* C1^T~~ Chefe de Secretaria__
1
C)pCTáno Nà» Qualificado de 2.' Claw 201 Pessoal Docente
_ —. _______ I___ 22
12 Pessoal Administrativo
O Ministro da Administração do Território, Bornito de
Sousa Baltazar Diogo. 20 Pessoal Auxiliar
Pessoal Técnico
Primeiro Assessor
Subdirector Pedagógico 1
Superior
8 Assessor
Q
Subdirector Administrativo I Técnico Superior Principal
Técnico Superior Principal de 1.“ Classe
í
Coordenador de Tumo 1
Técnico Superior Principal de 2.® Classe
Coordenador de Curso Especialista Principal
Pessoal Técnico
Especialista de 1.’ Classe
Coordenador de Desporto Escolar 1
Especialista de 2.“ Classe
Chefia
i
Técnico Médio Principal de 1Classe
1Escalão
Técnico Médio de 2.® Classe 1
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
3 Técnico Médio de 3.® Classe 2
2.° Escalão
Oficial Administrativo Principal 1
Pessoal Administrativo
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 2.° Escalão 5 Motorista de Ligeiros Principal ___________________
Motorista de Ligeirosde 1.® Classe
Prof, do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 3.° Escalão 6
Motorista de Ligeiros de 2.® Classe_______
Pessoal Auxiliar
Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalão 8 Telefonista Principal_____ _______________________
Telefonista de 1 ° Classe_______________ ________
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.° Escalão 9
Telefonista de 2,® Classe
Prof .do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.° Escalão 29 Auxiliar Administrativo Principal ___________
/
/
O
Operário
Pessoal
8 3
Operário Qualificado de 1.® Classe_________________ _
í °f. do Ens. Prim. Diplomado do 5.° Escalão
Operário Qualificado de 2.® Classe__________________ 4
P- do Ens. Prim. Diplomado do 6.° Escalão 2
Encarregado
Operário não
Qualificado
Pessoal
o
i Operário não Qualificado de 1.’ Classe 3
Prim. Auxiliar do 1,° Escalão
U4 ‘P, 4
■§ <. Operário não Qualificado de 2." Classe
Prim-Auxiliar do 2? Escalão
II
R O Ministro da Administração do Território, Bornito de
áí Auxi,íar do 3-° Escalão
Sousa Baltazar Diogo.
Prim. Auxiliar do 4.° Escalão
O Ministro da Educação, Pinda Simão.
______________________________________ D1ARI° D^EPÚRliCa
3698
Publique-se.
Publique-se.
Luanda, aos 3 de Abril de 2014.
Luanda, aos 13 de Agosto de 2014.
o Ministro, Rui Jorge Carneiro Mangueira.
O Ministro, Pinda Simão.