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° 68
DIÁRIO DA REPUBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço de cada linha publicada nos Diários
relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República 1.’ e 2.“ série é de Kz: 75.00 e para
da República», deve ser dirigida à Imprensa As três séries ............ ................. Kz: 470 615.00 a 3." série Kz: 95.00, acrescido do respectivo
Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de
A 1 .a série ............ .................. Kz: 277 900.00 imposto do selo, dependendo a publicação da
Carvalho n.° 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306,
m.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: A 2.° série ............ ................ Kz: 145 500.00 3.” série de depósito prévio a efectuar na tesouraria
«Imprensa». A 3.3 série ............ ................ Kz: 115 470.00 da Imprensa Nacional - E. P.
Altera o Contrato Constitutivo do Fundo de Pensões dos Trabalhadores fomento de micro-empresas industriais de âmbito familiar;
do Ministério dos Petróleos, aprovado pelo Despacho n.° 130/03, Tendo em conta que o PROFIR deve ser implementado em
dc 28 de Novembro.
articulação com outros programas fundamentais, nomeada
Ministério do Assistência e Reinsercão Social mente, o Programa Municipal Integrado de Desenvolvimento
Despacho n.° 144/15: Rural e Combate à Pobreza, o Programa de Reabilitação das
Indica Marlino Daniel Sambonguc, Director do Gabinete de Estudos,
Vias Secundárias e Terciárias e outros programas de apoio
Planeamento e Estatística, para representar este Ministério na
assinatura do Conlralo-Programa de Cessão da Gestão do Centro de
ao comércio rural e ao desenvolvimento do sector agrário
Desenvolvimento da Criança «Nova Esperança». nas localidades.
1926
O PROFIR é coordenado pela Ministra da Indústria a O presente Decreto Presidencial entra em vigornah|
quem cabe decidir sobre todas as questões a ele inerentes. da sua publicação.
ARTIGO 3.°
Apreciado pela Comissão Económica do Conselho
(Execução) Ministros, em Luanda, aos 20 de Fevereiro de 2015.
A execução do PROFIR é da responsabilidade do Ministério
Publique-se.
da Indústria, ao qual incumbe promover, articular, relatar,
implementar e acompanhar todas as acções do Programa. Luanda, aos 28 de Abril de 2015.
O Presidente da República, José Eduardo dos Saw.
ARTIGO 4.°
(Órgão de acompanhamento)
ARTIGO 5.°
(Dever de informação)
Objectivos gerais:
• Aumento do Emprego e Geração de Rendimentos a Nível Local
• Redução da Pobreza no Meio Rural e das Assimetrias Regionais
• Diversificação da Economia
• Integração das unidades do mercado informal
1SéR]E-N.°68-dE 13 DE MAIO DE 2015 1927
Âmbito do PROFIR
O Programa está estruturado para estimular as indústrias em todas as
PROFIR Províncias
Aumento de emprego
Redução da
Geração de rendimento
Pobreza e das
Assimetrias Absorção dos produtos
Regionais locais para
industrialização
Diversificação de
actividades e de produtos
Benefícios para as Impacto na
Actividade Incremento da
Comunidades Económica e comercialização
Produtiva Acesso a novos mercados
Locais
Operacionalização do PROFIR
Um programa orientado para apoiar os promotores
PROFIR
Assistência Técnica Certificação de Qualidade Assistência Pós-Produçâo
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D*vulgaÇã° do PROFIR
PROFIR Será realizada através de ac£ões nas províncias e nos municípios
0 PROFIR EM MOVIMENTO
UM programa
DO
Ministério da Indústria
PPJ3DEMA10 DE 2015
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1936
Decreto Executivo n.“ 258/15 funcionários no exercício das suas actividades, nas 2
dc 13 de Maio entre si, com os cidadãos e com os diferentes órgãosdoEsJ
Propondo-se tomar o Sector da Justiça num factor de ARTIGO 3.°
desenvolvimento económico e social, viabilizando a celeridade, (Aplicação)
reforço, qualificação e melhoria da capacidade de resposta às A aplicação do presente Código complementa as normx
variadas solicitações que lhe são acometidas; de conduta previstas no Regime Disciplinar dos Funcion^
Considerando que a concretização destes objectivos e o Públicos e Agentes Administrativos, na Pauta DeontolóU
cumprimento das suas tarefas exige que todos os funcioná do Serviço Público, na Lei da Probidade PúblicaedemaU
rios e agentes administrativos actuem de forma concertada legislação pertinente.
e que exista clareza quanto aos comportamentos e atitudes CAPÍTULO II I
esperadas individualmente;
Dos Deveres e Direitos
Convindo para o efeito criar e divulgar um Código
de Conduta, com normas claras e de fácil percepção, que SECÇÃO 1 I
Dos Deveres
complementem os princípios orientadores constantes do
regime disciplinar, da pauta deontológica e da probidade na ARTIGO 4.° I
(Regras gerais de comportamento) |
função pública, que deverão guiar os funcionários e agentes
administrativos no dia-a-dia, independentemente do cargo O funcionário deve:
que desempenhem, para que possam, assim, contribuir para a) Cumprir rigorosamente o horário de trabalho,pau-1
tando-se pela pontualidade e assiduidade, I
a execução da missão do Ministério;
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente b) Cumprir imediata, exacta e lealmente as ordensà
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da serviço escritas ou verbais dos seus superiores I
República de Angola, e de acordo com o disposto na alínea e) hierárquicos; I
do artigo 5.° do Decreto Presidencial n.° 121/13, de 23 de c) Cumprir diligentemente as suas tarefas e funços
Agosto, determino: durante o horário de trabalho, não devendo» 1
1. É aprovado o Código de Conduta dos Funcionários cer actividades incompatíveis com as suas tarei' I
e Agentes Administrativos do Ministério da Justiça e dos
e funções; I
Direitos Humanos, anexo ao presente Decreto Executivo e
d) Respeitar os seus superiores hierárquicos, coegas I
que dele faz parte integrante. e subordinados, tratando-os em todas as cu» I
2. As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas pelo tâncias com urbanidade; 1
e) Pautar o seu comportamento por uma conduta social
Ministro da Justiça e dos Direitos Humanos.
3.0 presente Decreto Executivo entra em vigor no 15.° dia responsável; t
j) Desempenhar com escrúpulo, correcção e diligência
após a sua publicação.
Publique-se. as tarefas de que for incumbido;
g) Desempenhar as tarefas atribuídas com zelo, pro
Luanda, aos 13 de Maio de 2015.
fissionalismo, dedicação, integridade e qualidade,
O Ministro, Rui Jorge Carneiro Mangueira.
contribuindo para a tomada, de forma célere, de
qualquer acto que prejudique a sua aptidão física, e) Orientar, educar e apoiar os colegas, visando a sua
intelectual ou moral para o trabalho; capacitação para o exercício correcto das suas
funções.
n) Tratar os colegas e o público com cortesia, urbani-
dade, correcção, disponibilidade e atenção, sem ARTIGO 6.°
(Comportamentos típicos proibidos)
qualquer tipo de discriminação de sexo, nacio
Ao funcionário é proibido os seguintes comportamentos:
nalidade, raça, idade, religião, filiação política,
a) Ausentar-se do local de trabalho sem a prévia autori
posição social, ou outro;
zação do superior hierárquico, no horário normal
o) Comportar-se sempre de maneira a preservar e a
de expediente;
contribuir para a boa imagem, o bom-nome, a boa
b) Desrespeitar o horário estabelecido para o almoço;
reputação e prestígio da instituição;
p) Formular críticas construtivas, intemamente, ende c) Dormir no local de trabalho;
reçando-as ao seu superior hierárquico e/ou aos d) Receber, frequentemente, visitas particulares nos
colegas, reforçando, assim, o espírito de colabo serviços, para além das absolutamente indispen
r) Contribuir, por meio de acções ou sugestões concre j) Trazer animais de estimação para a instituição;
tas, para o aperfeiçoamento dos serviços prestados g) Manter-se incontactável por desligar ou não trazer
s) Repudiar, denunciar e desencorajar qualquer acto h) Permitir que o telemóvel tenha toques altos, aban
ou tentativa de pressão, sob forma de coacção, donando-o, permitindo que ele fique a tocar na
Instituição, assim como as manifestações de abuso i) Estar constantemente ao telefone e a enviar mensa
t) Contribuir para o aumento da confiança dos cidadãos j) Sair com frequência para fumar, tomar café, falar
u) Comparecer às solenidades e actos oficiais para que k) Ler demorada e frequentemente jornais, revistas
tenha sido convocado, pautando a sua conduta ou outro material estranho ao serviço em horário
v) Respeitar o direito à privacidade dos seus superiores l) Entreter-se no computador e demais dispositivos
dos utentes dos serviços da justiça; m) Ouvir distraída e frequentemente música no local
w) Dar a conhecer à Direcção do Ministério, ainda que de trabalho, ainda que com fones nos ouvidos;
com a devida discrição, factos graves pessoais n) Usar fones nos ouvidos, óculos escuros, mascar
reforço, qualificação e melhoria da capacidade de resposta às A aplicação do presente Código complementa as non^
variadas solicitações que lhe são acometidas; de conduta previstas no Regime Disciplinar dos FuncionáiKs
Considerando que a concretização destes objectivos e o Públicos e Agentes Administrativos, na Pauta Deontoló^
cumprimento das suas tarefas exige que todos os funcioná do Serviço Público, na Lei da Probidade Pública e demais
rios e agentes administrativos actuem de forma concertada legislação pertinente.
e que exista clareza quanto aos comportamentos e atitudes
CAPÍTULO II I
esperadas individualmente;
Dos Deveres e Direitos
Convindo para o efeito criar e divulgar um Código
de Conduta, com normas claras e de fácil percepção, que SECÇÃO I
Dos Deveres
complementem os princípios orientadores constantes do
regime disciplinar, da pauta deontológica e da probidade na ARTIGO 4.° I
(Regras gerais de comportamento)
função pública, que deverão guiar os funcionários e agentes
administrativos no dia-a-dia, independentemente do cargo O funcionário deve: I
que desempenhem, para que possam, assim, contribuir para a) Cumprir rigorosamente o horário de trabalho,pau-1
a execução da missão do Ministério; tando-se pela pontualidade e assiduidade, I
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente b) Cumprir imediata, exacta e lealmente as ordensde I
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da serviço escritas ou verbais dos seus superiores I
República de Angola, e de acordo com o disposto na alínea e)
hierárquicos; I
do artigo 5.° do Decreto Presidencial n.° 121/13, de 23 de c) Cumprir diligentemente as suas tarefas e façfc I
Agosto, determino: durante o horário de trabalho, não devendo exer
1. É aprovado o Código de Conduta dos Funcionários cer actividades incompatíveis com as suas tarefas 1
e Agentes Administrativos do Ministério da Justiça e dos
Direitos Humanos, anexo ao presente Decreto Executivo e e funções; I
d) Respeitar os seus superiores hierárquicos, coe^s l
que dele faz parte integrante. e subordinados, tratando-os em todas as circuns- I
2. As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
tâncias com urbanidade; I
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas pelo
e) Pautar o seu comportamento por uma conduta social
Ministro da Justiça e dos Direitos Humanos.
3.0 presente Decreto Executivo entra em vigor no 15.° dia responsável;
após a sua publicação. J) Desempenhar com escrúpulo, correcção e diligência
Publique-se. as tarefas de que for incumbido;
qualquer acto que prejudique a sua aptidão física, e) Orientar, educar e apoiar os colegas, visando a sua
intelectual ou moral para o trabalho; capacitação para o exercício correcto das suas
funções.
n) Tratar os colegas e o público com cortesia, urbani-
dade, correcção, disponibilidade e atenção, sem ARTIGO 6.°
(Comportamentos típicos proibidos)
qualquer tipo de discriminação de sexo, nacio
Ao funcionário é proibido os seguintes comportamentos:
nalidade, raça, idade, religião, filiação política,
a) Ausentar-se do local de trabalho sem a prévia autori
posição social, ou outro;
zação do superior hierárquico, no horário normal
o) Comportar-se sempre de maneira a preservar e a
de expediente;
contribuir para a boa imagem, o bom-nome, a boa
b) Desrespeitar o horário estabelecido para o almoço;
reputação e prestígio da instituição;
c) Dormir no local de trabalho;
p) Formular críticas construtivas, intemamente, ende
d) Receber, frequentemente, visitas particulares nos
reçando-as ao seu superior hierárquico e/ou aos
serviços, para além das absolutamente indispen
colegas, reforçando, assim, o espírito de colabo
sáveis, permitindo que elas permaneçam durante
ração e complementaridade;
muito tempo nas instalações;
q) Desenvolver entre os funcionários um espírito de
equipa e entrega, de colaboração e entreajuda;
e) Trazer, frequentemente, crianças para os serviços;
f) Trazer animais de estimação para a instituição;
r) Contribuir, por meio de acções ou sugestões concre
g) Manter-se incontactável por desligar ou não trazer
tas, para o aperfeiçoamento dos serviços prestados
consigo o telemóvel;
pela instituição;
h) Permitir que o telemóvel tenha toques altos, aban
s) Repudiar, denunciar e desencorajar qualquer acto
ou tentativa de pressão, sob forma de coacção, donando-o, permitindo que ele fique a tocar na
Instituição, assim como as manifestações de abuso i) Estar constantemente ao telefone e a enviar mensa
gens telefónicas particulares;
de poder, favoritismo, nepotismo e compadrio;
t) Contribuir para o aumento da confiança dos cidadãos j) Sair com frequência para fumar, tomar café, falar
u) Comparecer às solenidades e actos oficiais para que k) Ler demorada e frequentemente jornais, revistas
tenha sido convocado, pautando a sua conduta ou outro material estranho ao serviço em horário
v) Respeitar o direito à privacidade dos seus superiores l) Entreter-se no computador e demais dispositivos
dos utentes dos serviços da justiça; m) Ouvir distraída e frequentemente música no local
w) Dar a conhecer à Direcção do Ministério, ainda que de trabalho, ainda que com fones nos ouvidos;
com a devida discrição, factos graves pessoais n) Usar fones nos ouvidos, óculos escuros, mascar
Participar activamente nas acções de formação leva o) Mascar gomas ou quaisquer alimentos durante as
Apoiar, os colegas que precisem de ajuda na reali à frente dos colegas ou dos utentes;
ARTIGO 7.°
(Cumprimento da lei)
O funcionário deve:
ARTIGO 10.°
(Comunicações telefónicas)
e à rL? fUncÍonário que atenda o telefone deve ,de"‘
enivinude
Que são da sua competência directo
Cnieter o seu interlocutor para a fo^te
Ç^o mais adequada, se o assunto oxíra
^Petência directa.
1 SÉRIE - N.° 68 - DE 13 DE MA 10 DE 2015
1939
externos nos quais o uso tenha sido determinado. 3. Estão incluídos na proibição de que trata o ponto
^Uharoseuca^n,,
p„,ftic„s
ser pre,„diciais à
? ,nfluenciar ou alterar as deciSfíM
“ tenha.Pop,
™,combasenasuafi|iaçte^
denteS ou autuações JoíT’ n°meadamente aci-
eu«o«,v1CçòeSp0„ta0„ÍWi>'
Pmvistos na lei. ’ °S procedimentos
O funcionário deve zelar n»i r
) Cnar s.tuações de favorecimentonemtom^
° patdniónio> unifonne e outros be ' Ê COnservaÇao que afecte pessoas com quem partilheintem
e sob sua guarda. bens do Estado atribuídos como sócios, sociedades, ou quaisqueroutrs
^dXXT^^ pessoas colectivas de que faça parte,pareita
afins em linha recta ou parentes em linhacoltó
e) Permitir que perseguições, simpatias, antipatias,
’ ’"“!«> ouin» sitd ’ • d™««, aposentação ou
caprichos, paixões ou interesses de ordem pes
soal interfiram no trato com o públicoouc®
te««.sdoEíMo “r’d'««ío0„(1„Soind(!v.do
colegas de trabalho hierarquicamentesuperiofó
—
fo quando sejam de seus parentes,
e qualquer forma possam prejudi^ a
deeisão, devendo de imediato com^
c) Transmitir ideias, opiniões ou projectos relevantes exercício dos seus direitos, e em conformidade com as obri
com o objectivo de promover a modernização gações decorrentes do Contrato de Serviços com Risco e com
da instituição; o Grupo Empreiteiro, através do Operador, que deve, com
d) Divulgar as normas do presente Código de Conduta.
estrita observância, cumprir as disposições legais e contratuais
CAPÍTULO III a execução do trabalho inerente às Operações Petrolíferas;
Disposições Finais
Considerando que, a Fase Inicial de Pesquisa do Contrato
ARTIGO 20.° de Serviços com Risco do Bloco 21/09 teve início a 24 de
(Denúncias)
Fevereiro de 2010, com um período de vigência de 5 (cinco)
As situações, atitudes ou comportamentos que não estejam
anos, e que durante a aludida Fase que terminou no dia 28 de
em conformidade com os termos do presente Código de Conduta
Fevereiro de 2015, o Grupo Empreiteiro perfurou 4 (quatro)
podem ser denunciados para análise e tratamento, sendo que:
a) Os alertas ou as denúncias, contenham a completa poços de pesquisa, um dos quais com objectivo no pré-sal;
identificação do subscritor, podendo ser reporta Considerando que, há necessidade de se dar continuidade
das ao superior hierárquico ou, alternativamente, à actividade de pesquisa, cumprindo com a obrigação mínima
remetidas para o Gabinete de Inspecção, por de trabalho, previamente definida, que consiste no reproces-
e-mail, carta, «Call Center» ou nos locais criados
samento sísmico de 1500Km2 de sísmica 3D, «long offset»,
para o efeito;
com «offset» que varia entre 8 (oito) e 10 (dez) Km.
b) As denúncias sejam acompanhadas de elementos
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
de prova ou indícios fundamentados, sempre que
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
disponíveis;
c) Seja garantida a confidencial idade absoluta da origem República de Angola, e nos termos do n.° 4 do artigo 12.°
das denúncias, não sendo toleradas as denúncias da Lei n.° 10/04, de 12 de Novembro (Lei das Actividades
feitas com má-fé; Petrolíferas), em conjugação com o n.° 2 do artigo 3.° do Decreto
d) As boas práticas e exemplos de actuação devem n.° 14/09, de 11 de Junho, bem como o n.° 2 do artigo 5.° do
também ser reportados.
Contrato de Serviços com Risco do Bloco 21/09, determino:
ARTIGO 21.°
1. ° — É autorizada a prorrogação da Fase Inicial de Pesquisa
(Sanções)
Aos comportamentos que violem o disposto no presente do Contrato de Serviços com Risco do Bloco 21/09, por um
Código de Conduta são aplicáveis as sanções previstas no período de 2 (dois) anos, a contar de 1 de Março de 2015.
Regime Disciplinar dos Funcionários Públicos e Agentes
2. ° — O presente Decreto Executivo entra em vigor na
Administrativos, na Lei Penal e demais legislação em vigor.
data da sua publicação.
ARTIGO 22.°
(Casos omissos) Publique-se.
1.0 presente Código de Conduta não contempla todas
Luanda, aos 4 de Maio de 2015.
as situações que o funcionário possa enfrentar, procurando
funcionar como instrumento orientador. O Ministro, José Maria Botelho de Vasconcelos.
V)42
República de Angola, e de acordo com a alínea d) do n.° 1 do pois o valor do Fundo sofreu uma acentuada diminuição com
artigo 4.° do Estatuto Orgânico do Ministério das Finanças, reflexos bastantes negativos na sua solvabilidade, a requerer
aprovado pelo Decreto Presidencial n.° 299/14, de 4 de um adequado saneamento técnico financeiro.
Novembro, determino: Face a esta situação deficitária e também porque, p°r
1. Considera-se alterado o Contrato Constitutivo do Fundo razões conjunturais, o Ministério dos Petróleos deixou de
de Pensões dos Trabalhadores do Ministério dos Petróleos,
ter capacidade para continuar a contribuir financeiramente
aprovado pelo Despacho n.° 130/03, de 28 de Novembro,
para o fimdeamento sistemático do Fundo de Pensões dos
segundo o constante em anexo ao presente Despacho e que
seus Trabalhadores, como vinha fazendo nos termos do
dele faz parte integrante.
Contrato de Constituição em vigor, entendeu-se conto mais
2. Este Despacho entra em vigor na data da sua publicação.
aconselhável a alteração da filosofia do mesmo (que tem como
Publique-se.
único financiador o Ministério dos Petróleos), passando lai
Luanda, aos 4 de Maio de 2015. responsabilidade, para o Fundo Social dos TrahL » E
O Ministro, Armando Manuel. IMinistério dos Petróleos. adores do
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SÉRIE-N.°68-DE 13 DE MAIO DE 2015 1943
pensionistas do Fundo, nos termos do n.° 2 do artigo 21.° do (Plano de Pensões c Piano Técnico Actuarial)
Decreto n.° 25/98, de 7 de Agosto. O Plano de Pensões e o Plano Técnico Actuarial, devi
Por outro lado, também importa adequar o Contrato de damente adequados ao saneamento técnico financeiro e à
nova filosofia de financiamento do Fundo de Pensões, estão
Constituição do Fundo a esta nova realidade, de forma a eliminar
contidos, respectivamente, nos Anexos 1 e 2 que fazem parte
colaterais responsabilidades por serviços passados e futuros.
integrante deste Contráto.
Nestes termos e devidamente autorizados por Despacho do
CLÁUSULA 6.“
Ministro das Finanças n.° 68/15, de 13 de Fevereiro, publicado (Direito dos Participantes c dos Beneficiários)
Mrio da República, I Série, n.° 20, da mesma data, pelo 1. Por determinação do Associado Fundador e nos ter
presente Acordo os outorgantes resolvem introduzir altera mos do Plano de Pensões, será garantido aos Participantes/
ções qualitativas ao clausulado do Contrato de Constituição Beneficiários do Fundo o direito ao recebimento da Pensão
a26 de Agosto de 1978 que coincide com a data de criação indicar pelo Associado Fundador.
do Ministério dos Petróleos, instituído pela Lei n.° 15/78, CLÁUSULA 7.*
(Património do Fundo)
de26 de Agosto, sendo a data aniversária do Fundo o dia 1 de
Janeiro de cada ano. O património do Fundo é integrado pelo valor das contri
buições que foram pagas pelo Associado Fundador e ainda:
CLÁUSULA 2.°
(Objectivo do Fundo)
a) Pelas contribuições a pagar pelo Fundo Social dos
Trabalhadores do Ministério dos Petróleos;
0objectivo do Fundo é garantir a execução do Plano
b) Pelos rendimentos a obter pela aplicação de valores
de Pensões a que se refere a cláusula precedente, quanto ao
do património do Fundo;
í pagamento de prestações complementares de reforma por
c) Pelo produto da alienação e reembolso de valores
velhice aos participantes/beneficiários legal mente reformados que constituem o património do Fundo;
wmotrabalhadores vinculados ao Ministério dos Petróleos. d) Por outros valores de qualquer natureza ou proveniên
CLÁUSULA 3.° cia que nos termos legais e/ou contratuais podem
(Participantes e Beneficiários do Fundo) ou devem ficar adstritas ao património do Fundo.
Ministério dos Petróleos que com ele tenham uma relação (Administração do Fundo)
jurídica de emprego e, por intermédio do Fundo Social dos 1. As regras de administração do Fundo são, na generalidade,
Trabalhadores do Ministério dos Petróleos, contribuam para as legalmente exigíveis a um gestor diligente e, na especiali
asustentabilidade financeira do Fundo de Pensões. dade, as regras de segurança, rendibilidade, diversificação e
2. São Beneficiários do Fundo os Participantes legalmente liquidez das respectivas aplicações, as quais devem constar
formados como trabalhadores do Ministério dos Petróleos. dos termos do Contrato de Gestão celebrado entre o Associado
3. Aos Participantes que legalmente já beneficiem da Fundador e a Entidade Gestora.
Wo de reforma por velhice, deve ser-lhes aplicada as regras 2. As regras de administração do Fundo devem, ainda,
^saneamento técnico-financeiro introduzidas no Plano de obedecer às orientações e normas regulamentares que sobre
Pensões e no Plano Técnico Actuarial previstos na cláusula 5.a a matéria forem determinadas pelo Governo da República
Apresente Contrato. de Angola.
1944
CLÁUSULA 9.“
CLÁUSULA 12.»
(Mudança de Entidade Gestora e de Entidade Depositária)
(Exfnçao da actividade do Associado Fun^ I
1.0 Associado Fundador tem a faculdade de transferir a 1. Em caso de extinção da actividade do AssociadoF,1
gestão e o depósito dos valores do Fundo para, respectivamente, o Fundo responderá, até ao limite da sua capacida
outra Entidade Gestora e outra Entidade Depositária.
por todas as responsabilidades respeitantes aosditeu
2.0 primeiro período de vigência do Contrato de Gestão Beneficiários e dos Participantes. I
não será inferior a um ano, a contar da data da sua assinatura 2. Verificando-se insuficiência patrimonial faceàsrJ ,
sendo prorrogável por períodos anuais sucessivos se não
sabilidades assumidas, proceder-se-á a rateio dosrfaí|
for denunciado à outra parte com, pelo menos, 180 dias de direitos, sendo autonomizados os correspondentesacti\ j
antecedência relativamente ao termo do período contratual. quais será dado o destino que os liquidatários ou suctj
3. A denúncia por parte do Associado Fundador, sem do Associado Fundador determinem, ouvidas as panU
observância do aviso prévio estipulado, dará à Gestora o ressadas, sobretudo os beneficiários e participantesdoU
direito de receber, a título de cláusula penal, a importância CLÁUSULA 13.“ I |
correspondente à remuneração de gestão dos últimos doze (Dissolução ou cessação de actividade da EntidadeGeston) I
1 cabendo a uma comissão liquidatária nomeada pelo referido MIMM. dos P«r6leos>
órgão a execução das competentes operações, sendo, com Dombolo Eduardo.
as devidas adaptações, aplicável o regime estipulado na Sociedade Gestora, Nuno Mnri„ ç-
cláusula 12? se outra não for a imposta por lei. e Sandra lsabel Perreif.a ^r AraúJ° de
SÉRIE-N.°68-DE 13 DE MAIO DE 2015 1945
suasprestações são complementares às do Sistema de Segurança (Direito à Pensão de Reforma por Velhice)
Social instituído pela Lei n.° 18/90, de 27 de Outubro (Lei da Adquire direito à Pensão de Reforma por Velhice todo
Segurança Social). o participante comprovadamente reformado nos termos do
2.0 presente Piano de Pensões foi inicialmente financiado pelo artigo 4.° do presente Plano de Pensões.
Ministério dos Petróleos, na qualidade de Associado Fundador. ARTIGO 8.°
3.0 presente Plano de Pensões passa a ser financiado (Contagem do tempo dc serviço)
por contribuições do Fundo Social dos Trabalhadores do 1. Para efeito de contagem do tempo de serviço prestado
Ministério dos Petróleos. ao Ministério dos Petróleos, considera-se todo o trabalho a si
ARTIGO 3.° prestado através de qualquer vínculo jurídico-laboral.
(Tipo de pensões de reforma)
2. Não é considerado tempo de serviço prestado ao Ministério
0presente Plano de Pensões prevê a atribuição de uma dos Petróleos e, como tal, excluídos da respectiva contagem,
Pensão de Reforma por Velhice aos trabalhadores do Ministério
os períodos correspondentes à:
dos Petróleos, na qualidade de Participantes/Beneficiários do
a) Faltas injustificadas;
Fundo de Pensões referido no artigo 1.° deste Plano de Pensões.
b) Ausências justificadas com perda de remuneração;
ARTIGO 4.°
c) Ausências motivadas por condenação arbitrada por
(Elegibilidade c prazo de garantia)
tribunal judicial e que impeçam o trabalhador de
1. APensão de Reforma por Velhice será atribuída a todos
prestar serviço;
os participantes que se reformem na qualidade de trabalhadores
d) Serviço prestado, a qualquer título, a outras entidades.
vinculados ao Ministério dos Petróleos.
3. A contagem do tempo de serviço, para efeito de cálculo
2. São considerados participantes todos os trabalhadores
da Pensão de Reforma por Velhice, cessa ao atingir-se a idade
do Ministério dos Petróleos que tenham, nos termos da lei
de 60 (sessenta) anos.
aplicável, um vínculo jurídico-laboral com o mesmo.
ARTIGO 9.°
1 São considerados beneficiários do Fundo de Pensões, (Pensão de Reforma por Velhice)
no presente Plano, os participantes que já se encontrem na 1. A Pensão de Reforma por Velhice será calculada de
situação de reformados, ficando, porém, sujeitos às novas acordo com a fórmula seguinte:
regras para o cálculo e definição do valor da respectiva pensão Pv = 50% (S.N)/35
de reforma, previstas nos artigos 10.°, 11.° e 12.° deste Plano. Em que:
ARTIGO 5.°
Pv: Pensão de Reforma por Velhice;
(Inscrição, validação c actualização obrigatória) S: Salário pensionável;
I. E obrigatória, por parte do Associado Fundador, a inscri N: Número de anos de serviço contínuo prestado ao
ção dos Participantes na base de dados do Fundo de Pensões Ministério dos Petróleos, devendo ter um minimo
c a validação, por assinatura do trabalhador na sua Ficha de de 15 (quinze) anos e um máximo de 35 (trinta
Identificação de Beneficiário, dos referidos dados pessoais. e cinco) anos.
1946
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III, Periodicidade da Avaliação Actuarial Tendo em conta que, ao abrigo do artigo 31.° do Decreto
A avaliação actuarial dos custos do Plano de Pensões por Presidencial n.° 244/14, de 9 de Setembro, as respostas sociais
adaParticipante/Beneficiário deve ter a periodicidade anual,
sem finalidade lucrativa podem ser desenvolvidas em equipa
odendo a mesma ser realizada de dois em dois anos.
mentos sociais públicos por entidades privadas, mediante a
Os resultados das avaliações realizadas devem ser
celebração de acordos de cooperação ou contratos-programa
ladas a conhecer, pela Sociedade Gestora responsável ao
Associado Fundador. com o órgão auxiliar do Titular do Poder Executivo responsável
O F 41 A- s/68-650ex. - I.N.-E.P.-2015