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° 224
DIÁRIO DA REPM
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
Decreto Presidencial n.° 328/14: dos serviços prestados à entidades particulares pelo Ministério dos
Aprova o Estatuto Orgânico do Instituto Marítimo e Portuário de Angola. Petróleos, no âmbito das suas atribuições. — Revoga toda a legislação
— Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente que contrarie o disposto no presente Diploma, especialmente o Decreto
Diploma, nomeadamente o Decreto n.° 66/07, de 15 de Agosto. Executivo Conjunto n.° 122/04, de 9 de Novembro.
Decreto Presidencial n.° 329/14:
Cessa toda a actividade da empresa SONIP nos domínios da gestão, da
Ministério dos Petróleos
construção, vendas e outras formas de transmissão de habitações, espaços Decreto Executivo n.° 407/14:
comerciais e outros activos imobiliários dos projectos habitacionais, que Aprova os índices de Repartição por Produto Refinado de Petróleo Bruto.
integram o Programa Nacional de Urbanismo e Habitação, designa a
empresa Imogestim, S.A., para, cm representação do Estado, proceder Ministério das Finanças
à gestão da construção e das vendas ou outras formas de transmissão Decreto Executivo n.° 408/14:
das habitações, espaços comerciais e outros activos imobiliários que
Apresenta as normas para elaboração do Inventário dos Bens Públicos,
venham a ser integrados no plano de desenvolvimento construtivo
nos termos do Decreto Presidencial n.° 177/10, de 13 de Agosto, de
e comercial dos projectos habitacionais, autoriza o Ministério do
todos os bens móveis, veículos, bens imóveis do domínio público,
Urbanismo e Habitação a assinar o contrato de prestação de serviços
bens imóveis do domínio privado do Estado e activos intangíveis
com a Empresa Imogestim, S. A., delega competência à entidade gestora
adquiridos entre 2004 e 2014 e levantamento de Bens Imóveis titulados
para em representação do Executivo assinar os referidos contratos após
e/ou em uso pelo Estado, independentemente do ano de aquisição, de
sua aprovação pelo Titular do Poder Executivo, cria uma Comissão
de Acompanhamento, coordenada pelo Ministro de Estado e Chefe modo a identificar-se o número, a tipologia, a classificação dominial,
da Casa Civil do Presidente da República e extingue a Comissão a situação registrai e matricial, a utilização, o estado de conservação
criada ao abrigo do Despacho n.° 131/14, de 11 de Junho, devendo e o valor dos imóveis, edifícios e terrenos, quer estejam localizados
remeter toda a documentação recebida ou a receber da consultoria à no território da República de Angola, quer no Exterior. — Revoga o
nova entidade gestora. — Revoga toda a legislação que contraria o Decreto Executivo n.° 424/13, de 30 de Dezembro.
disposto no presente Diploma.
Despacho n.° 1666/14:
Despacho Presidencial n.° 245/14: Subdelega plenos poderes a Américo Miguel da Costa, Secretário Geral,
Aprova o Contrato para a construção e fornecimento de um navio do
para representar este Ministério, na outorga e assinatura do Contrato
tipo roll-on rol-offy para o transporte de contentores, carga geral,
dc Aquisição, Instalação e Manutenção de Servidores Oracle da linha
camiões e atrelados, no valor de AKz 1.971.695.967,16, equivalente
Exadata para Ampliação do Data Center deste Ministério, que vincula
a € 15.762.849,00 e autoriza o Ministério dos Transportes a celebrar
o contrato referido com a empresa Francisco Cardama S.A. a empresa Júpiter Desenvolvimento Informático, Limitada.
(Sede e âmbito)
PRESIDENTE DA REPÚBLICA O IMPA tem a sua sede em Luanda, prossegue*-
actividade a nível nacional e pode criar os serviços^
Decreto Presidencial n.° 328/14
necessários à execução das suas atribuições.
de 29 dc Dezembro ARTIGO 3.° |
(Legislação aplicável)
Havendo necessidade de se adequar o Estatuto Orgânico
do Instituto Marítimo e Portuário de Angola ao disposto no O IMPA rege-se pelo disposto no presente Estatuto^
Decreto Legislativo Presidencial n.° 2/13, de 25 de Junho, que normas legais aplicáveis aos Institutos Públicos
estabelece as Regras de Criação, Estruturação e Funcionamento legislação em vigor no País.
dos Institutos Públicos; ARTIGO 4.°
O Presidente da República decreta, nos termos da alínea d) (Superintendência)
do artigo 120.°edon.° 1 do artigo 125.°, ambos da Constituição O IMPA está sujeito à superintendência do Titulará
da República de Angola, o seguinte: Executivo exercida pelo Ministro dos Transportes.
I SÉRIE - N.° 224 - DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 5371
Órgão que superintende a actividade do IMPA, devendo um e) Preparar e secretariar as reuniões do Conselho
deles ser especialista em contabilidade pública. Directivo e do Conselho Consultivo, garantindo
3.0 Presidente pode convidar para participar nas reuniões a distribuição da respectiva documentação;
do Conselho Fiscal quaisquer funcionários ou individualidades f) Gerir documentação respeitante ao funcionamento
cujo parecer entenda necessário. do IMPA;
4. O Conselho Fiscal reúne-se ordinariamente de 3 g) Realizar o tratamento estatístico de informação
(três) em 3 (três) meses, e extraordinariamente, sempre que relevante respeitante ao Sector Marítimo;
convocado pelo seu Presidente. h) Acompanhar os processos de contencioso administra
5.0 Conselho Fiscal tem as seguintes competências: tivo ejudiciai, no âmbito da actividade do IMPA;
a) Emitir, na data legalmente estabelecida, parecer i) Proceder à identificação e recolha da legislação com
sobre as contas anuais, relatórios de actividades interesse para as actividades prosseguidas pelo
e a proposta do orçamento privativo do IMPA; IMPA, e elaborar e manter actualizado um sistema
b) Emitir parecer sobre o cumprimento das normas de base documental;
c) Proceder à verificação regular dos fundos existentes violação, pelas empresas e entidades sujeitas às
1. Os membros do Conselho Fiscal não pertencem ao e outros suportes informativos sobre temas no
quadro de pessoal do IMPA, não estando, vinculados admi âmbito das atribuições do IMPA, publicitando
2. O Departamento da Marinha Mercante tem as seguin e) Compilar e manter actualizadas as estatísticas dos
tes competências:- sinistros e acidentes marítimos;
a) Acompanhar a actividade dos armadores e operadores f) Supervisionar a pilotagem nos portos e verificar
dos navios e providenciar medidas regulamentares se a mesma se realiza em condições técnicas de
para o seu adequado enquadramento; segurança;
b) Propor normas técnicas para as actividades da mari g) Exercer as demais competências estabelecidas por
nha mercante e serviços afins; lei ou determinadas superiormente.
c) Preparar os processos de licenciamento e fiscalizar 3.0 Departamento de Segurança Marítima é dirigido por
o exercício da actividade de transporte marítimo, um Chefe de Departamento.
gestão de navios, transporte particular marítimo, ARTIGO 18.°
(Departamento de Pessoal do Mar)
transporte turístico e navegação de recreio;
1. O Departamento de Pessoal do Mar é o serviço encarregue
d) Preparar os processos de licenciamento e fiscalizar
de estudar e propor a homologação das medidas de natureza
o exercício da actividade de reboque e salvação
regulamentar, administrativa, técnica e económica, relativas
marítima;
ao Pessoal do Mar.
e) Preparar os processos de licenciamento e fiscalizar
2. O Departamento do Pessoal do Mar tem as seguin
o exercício da actividade de agenciamento e ser
tes competências:
viços conexos;
a) Proceder à inscrição do pessoal marítimo nacional
fi Preparar os processos de licenciamento e fiscalizar o e emitir a documentação inerente;
exercício da actividade de estiva e demais serviços b) Certificar os programas de formação do pessoal
ligados à actividade portuária; marítimo;
g) Preparar os processos de licenciamento e fiscalizar c) Preparar os processos de aprovação dos programas
o exercício das actividades marítimas afins; de formação do pessoal das actividades afins;
h) Estabelecer e gerir o sistema de registo e cadastro d) Conduzir os processos de exame e certificação do
das empresas do ramo marítimo e portuário; pessoal marítimo e do pessoal das actividades afins;
i) Exercer as demais competências estabelecidas por e) Fiscalizar as condições de higiene, segurança e saúde
lei ou determinadas superiormente. no trabalho a bordo de embarcações;
3. O Departamento da Marinha Mercante é dirigido por f) Estabelecer e gerir o Sistema de Registo e Cadastro
um Chefe de Departamento. do Pessoal Marítimo;
g) Exercer as demais competências estabelecidas por
ARTIGO 17.°
(Departamento de Segurança Marítima) lei ou determinadas superiormente.
3. O Departamento do Pessoal do Mar é dirigido por um
1. O Departamento de Segurança Marítima é o serviço
Chefe de Departamento.
encarregue de estudar e propor a homologação das medidas
ARTIGO I9.°
de natureza regulamentar, administrativa e técnica, relativas (Departamento de Formação, Credcnciação e Náutica de Recreio)
às condições de segurança marítima das embarcações e da
1. O Departamento de Formação, Credenciação e Náutica
navegação, à busca e salvamento e às comunicações marítimas.
de Recreio é o serviço encarregue de estudar e propor a homo
2.0 Departamento de Segurança Marítima tem as seguin logação das medidas de natureza regulamentar, administrativa,
tes competências: técnica e económica, relativas ao processo de formação e
a) Fazer aplicar as normas de segurança sobre as avaliação dos navegadores, à emissão das respectivas cartas,
embarcações nacionais e estrangeiras afectas ao à fiscalização das entidades formadoras, bem como exercer
comércio marítimo; os poderes, que nos termos da lei, são atribuídos ao IMPA,
b) Conduzir os processos de vistoria, inspecção e cer no domínio da náutica de recreio.
tificação de embarcações nacionais e estrangeiras 2. O Departamento de Formação, Credenciação e Náutica
afectas comércio marítimo; de Recreio tem as seguintes competências:
c) Proceder à vistoria do cumprimento da aplicação a) Estudar e propor medidas de natureza regulamentar,
dos regulamentos em matéria de segurança da administrativa e técnica, relativas ao processo de
navegação e salvaguarda da vida humana no mar; formação;
d) Instruir os inquéritos sobre acidentes no mar, bem b) Proceder à avaliação dos navegadores e à emissão
como os processos sobre infracções marítimas; das respectivas cartas;
5376 DIÁRIO DA
2. Aos Serviços Provinciais ou Regionais do IMPA Constituem despesas do IMPA todos os encargosgerâ:
correspondem às Capitanias ou às Delegações Marítimas e/ seu funcionamento necessários à prossecução dassuassfe
ou Fluviais. ções e a gestão dos bens e serviços que lhe estão coife
ARTIGO 25.° |
3. Os Serviços Provinciais ou Regionais actualmente
(Regime contabilístico)
existentes no IMPA correspondentes às Capitanias e às
Sem prejuízo do cumprimento do PlanoNacte
Delegações Marítimas e/ou Fluviais, mantêm-se com as devidas
Contas, a contabilidade do IMPA é organizada deaconto
adequações, com a respectiva estrutura interna estabelecida
um sistema definido em regulamento próprio,aprova^
no Decreto Legislativo Presidencial n.° 2/13, de 25 de Junho,
órgãos competentes.
bem como no Regulamento Intemo do IMPA.
ARTIGO 26.°
CAPÍTULO IV (Instrumentos dc gestão financeira)
Gestão Financeira e Patrimonial 1. A gestão do IMPA é orientada pelos seguintesinstrun^
ARTIGO 21.° a) Plano de actividade anual e plurianual;
(Princípios da actividade)
b) Orçamento próprio anual;
1. A actividade do IMPA rege-se pelos princípios de c) Relatório de actividades;
autonomia de gestão administrativa, financeira e patrimonial. d) Balanço e demonstração da origem e aplicaçiT
I
2.0 IMPA tem orçamento próprio necessário ao exercício fundos.
da sua actividade, nos termos da lei e do presente Estatuto. 2. Os instrumentos de gestão previsional a que se dM
3.0 IMPA responde com o seu património pelas obrigações alíneas a) e b) do número anterior, após apreciaçãoedi^,
que contrair, não sendo o Estado e outras entidades públicas pelo Conselho Directivo, são submetidos ao Ministério*'
responsáveis pelas obrigações do Instituto, excepto nos casos Transportes para aprovação.
previstos na lei. ARTIGO 27.°
ARTIGO 28.°
3. O quadro de pessoal do IMPA integra efectivos do
(Controlo financeiro e prestação de contas) regime geral e do regime especial.
A actividade do IMPA está sujeita ao controlo exercido 4. O estatuto das carreiras do pessoal do regime especial
pelo Conselho Fiscal, directamente ou através da realização do IMPA é aprovado por diploma próprio.
de auditorias solicitadas a entidades independentes, bem como 5. O recrutamento do pessoal do IMPA é feito pelos seus
aos demais sistemas de controlo previstos na lei. órgãos de direcção e de gestão, nos termos da legislação a
ARTIGO 29.° que cada caso for aplicável.
(Gestão patrimonial)
6. O IMPA pode recorrer, dentre outros instrumentos, à
1. O IMPA administra e dispõe livremente dos bens e
mobilidade interna de funcionários, à reconversão de pessoal
direitos que constituem o seu direito próprio, nos termos
e à reforma de pessoal, com o apoio da Secretaria Gerai do
definidos por lei.
2. O IMPA deve promover, junto das conservatórias Ministério dos Transportes.
competentes, o registo dos bens e direitos que lhe pertençam ARTIGO 31.°
(Quadro dc pessoal e organigrama)
e a ele estejam sujeitos.
3. Para efeitos de registo dos bens integrados no património O quadro de pessoal e organigrama constam dos Anexos I,
do IMPA por força do presente Diploma, constitui título de II e III ao presente Estatuto, do qual são partes integrantes.
aquisição bastante o mapa do inventário actualizado a que se ARTIGO 32.°
refere o n.° 4 do presente artigo. (Regulamento interno)
4. O IMPA deve organizar e manter permanentemente A estrutura interna de cada órgão e serviço que integra
actualizado o mapa do inventário de todos os seus bens e o IMPA é definida por em diploma próprio a aprovar por
direitos de natureza patrimonial. Decreto Executivo do Titular do Órgão de Superintendência.
ANEXO I
a que se refere o artigo 31.° (Serviços Centrais)
Grupo de N.° dc
Carreira Catcgoria/Cargo Especialidade Profissional
Pessoal Lugares
Administração e Gestão Empresarial, Administração e Gestão de Recursos
Director Geral 1 Humanos, Economia, Direito, Navegação, Contabilidade, Finanças, Engenharia
Direcção
Administração e Gestão Empresarial, Administração c Gestão de Recursos
Director Geral-Adjunto 2 Humanos, Economia, Direito, Navegação, Contabilidade, Finanças, Engenharia
Assessor Principal 2
Primeiro Assessor 3
Navegação, Química, Economia, Direito, Cartografia, Ambiente, Telecomuni
Assessor 4 cações, Geografia, Administração, Gestão de Recursos Humanos, Contabilidade.
Técnico Técnica
Superior 5 Secretariado, Marketing, Informática, Psicologia, Comunicação Social, Relações
Superior Técnico Superior Principal
Públicas, Relações Internacionais, Mecânica Naval, Electrónica
Técnico Superior de 1Classe_____ ___ 6
I
N." dc
Grupo do Carreira Catcgoria/Cargo Especialidade Profissional
Lugares
Pessoal
Especialista Principal
Especialista de 1Classe
Técnico de 3? Classe 8
1Oficial Administrativo
Aspirante
Escriturário-Datilógrafo
Tesoureiro Principal
Motorista de
Motorista de Pesados de 1 ,a Classe Mecânica Auto
Pesados
Motorista de
Motorista de Ligeiros de 1 .a Classe Mecânica Auto
Ligeiros
Telefonista Principal
Auxiliar
Auxiliar Administrai, de 1Classe Informática, Arquivo, Telecomunicações e Telemarketing
Administrativo
Auxiliar de
Auxiliar Auxiliar de Limpeza de 1Classe Higiene e Segurança no Local de Trabalho
Limpeza
Encarregado
Total Geral
I SÉRIE - N.° 224 - DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 5379
ANEXO 11
a que se refere o artigo 31.° (Serviços Locais)
Chefia
Administrativo
Auxiliar de
Auxiliar Auxiliar de Limpeza de 2." Classe 2 Higiene e Segurança no Local de Trabalho
Limpeza
Total geral 20
ANEXO II
a que se refere o artigo 3L°
Decreto Presidencial n.° 329/14 sua transmissão aos futuros inquilinos, ficarão sob r
dc 29 dc Dezembro Instituto Nacional de Habitação.
Considerando a necessidade de se implementar um novo 3. Os Governos Provinciais onde estão a ser desenv i '
modelo de gestão para os projectos habitacionais que inte os referidos projectos habitacionais devem aprese '
grando o Programa Nacional de Urbanismo e Habitação, se Estado no processo de registo e posterior regulaçàojJ
encontravam a ser desenvolvidos pela SONIP, com vista a dos imóveis que foram ou venham a ser construídos
melhorar a sua sustentabil idade; uma das províncias para efeitos de alineaçãoaosf^
Tendo em conta que para assegurar tal objectivo, foi criada adquirentes como bens patrimoniais que integram o
através do Despacho Presidencial n.° 131/14, de 11 de Junho, privado do Estado. \
uma Comissão para proceder ao balanço da situação operacional ARTIGO 3.°
e patrimonial dos referidos projectos habitacionais, bem como A empresa Imogestin, S.A. deve, no prazo de 20
proceder à sua transferência para a titularidade do Estado; submeter ao Executivo o programa e cronogramadetrab^y
Tendo a referida Comissão concluído o seu trabalho e para o relançamento da construção dos projectoshabilacj^
havendo necessidade de se dar continuidade as actividades bem como o plano de venda e arrendamento das habita^
preconizadas no referido Diploma; demais activos imobiliários, nas diversas províncias, j
O Presidente da República decreta, nos termos da alínea d) ARTIGO 4.°
do artigo 120.° e do n.° 1 do artigo 125.°, ambos da Constituição 1. A empresa Imogestim, S.A. deve elaborar, no
da República, o seguinte: de 20 dias, o plano financeiro de 2015, para a execuçãoJ
ARTIGO l.° referidos projectos habitacionais, tendo em conta as rece^J•
1. Cessa toda a actividade da empresa SONIP nos domínios das vendas dos diversos activos imobiliários, efectuados^•
da gestão, da construção, vendas e outras formas de transmissão SONIP, bem como os que venham a ser obtidos pelaitó
de habitações, espaços comerciais e outros activos imobiliários entidade gestora.
dos projectos habitacionais, que integram o Programa Nacional 2. O Ministério das Finanças deve submeteràapreciag*
de Urbanismo e Habitação. do Executivo o plano financeiro referido no ponto antena!
2. E designada a empresa Imogestim, S.A. para, em ARTIGO 5.°
Tendo em conta que os seus objectivos, propósitos e âmbito dos serviços prestados a entidades particularespeloKf ■ i
abrangem todo o território nacional; dos Petróleos, no âmbito das suas atribuições.Y
Com o parecer favorável do Ministério da Justiça e dos ARTIGO 2.°
Direitos Humanos; (Incidência)
O Presidente da República determina, nos termos da As taxas a cobrar pelo Ministério dos Petróleoski
alínea d) do artigo 120.° e do n.° 5 do artigo 125.°, ambos da sobre os seguintes serviços:
Constituição da República de Angola, o seguinte: 1. Vistoria por solicitação dos interessados aosPro-/
1. °— É declarada como de utilidade pública a Associação de Construção de:
denominada «Liga de Apoio à Reintegração dos Deficientes», a) Postos de abastecimento de combustíveis; \
abreviadamente designada por «LARDEF».
b) Instalações de armazenamento de produtospetrolík?
2. ° — As dúvidas e omissões resultantes da interpretação
c) Comboios e caminhões cisternas de transp^:
e aplicação do presente Despacho Presidencial são resolvidas
produtos petrolíferos;
pelo Presidente da República.
d) Oleodutos e gasodutos;
3. ° — O presente Despacho Presidencial entra em vigor
e) Instalações, redes e ramais de distribuição
na data da sua publicação.
Petróleo Liquefeito (GPL);
Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda,
f) Refinarias.
aos 26 de Novembro de 2014.
2. Vistorias e verificações às instalações de Gásfe.
Publique-se. Liquefeito (LNG) e instalações petrolíferas no âmbito^
Luanda, aos 15 de Dezembro de 2014. aprovação dos instrumentos de gestão ambiental, eme^z
O Presidente da República, José Eduardo dos Santos. e segurança.
3. Tramitação e emissão de licenças anuais de: í
a) Exploração de postos de venda e de abastecimer
MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS de combustíveis;
E DOS PETRÓLEOS b) Instalações de armazenamento de produtospetrolife?
c) Oleodutos e gasodutos;
d) Instalações, redes e ramais de distribuição de $
Decreto Executivo Conjunto n.° 406/14
dc 29 de Dezembro
Petróleo Liquefeito (GPL);
e) Refinarias e instalações de Gás Natural Liquefeí.
Considerando que os serviços de tramitações, avaliação e
emissões de certificados de registos de empresas, processos (LNG);
para a concessão de vistos, aprovação de programas e planos f) Construção e exploração de instalações indré.
de procedimentos de emergência, licenças de prospecção, de transformação;
vistorias à refinaria e instalações de Gás Natural Liquefeito g) Instalação e exploração de depósitos de peques;
(LNG), construção e exploração de instalações industriais capacidade;
de transformação, instalação e exploração de depósitos de h) Combustíveis sólidos ou seus derivados; [
pequenas capacidades de combustíveis sólidos, líquidos ou i) Grande armazenagem (superior a 200 toneladas^
gasosos e seus derivados, aditivos ou outros produtos para
metros cúbicos); [
beneficiação de combustíveis líquidos ou sólidos e seus
j) Combustíveis líquidos ou gasosos e seus deriva^
derivados, transporte rodoviário, ferroviário, marítimos e
k) Aditivos ou outros produtos para beneficiação^
aéreos de combustíveis líquidos, gasosos e seus derivados
prestados pelo Ministério dos Petróleos requerem as devidas combustíveis líquidos ou sólidos e seus derivai;
contrapartidas consubstanciadas no pagamento de taxas; l) construção e exploração de estação de serviço.^!
Convindo regular as relações jurídico-tributárias que se de abastecimento e posto de reserva;
estabelecem neste âmbito, em conformidade com as disposi m) Transporte ferroviário e rodoviário decombii^l
ções aplicáveis da Lei n.°7/ll,de 16 de Fevereiro (Lei sobre líquidos, gasosos e seus derivados;
o Regime Geral das Taxas), bem como fixar os valores das n) Transporte de combustível «a granel»;
taxas a cobrar e os respectivos procedimentos de pagamento;
o) Transporte de combustível entamborados^
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
engarrafados;
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
p) Transporte marítimo de combustíveis eseusderi\^
República, e conjugado com o n.° 1 do artigo 12.° da Lei
n.° 7/11, de 16 de Fevereiro, bem como o n.° 1 do artigo 2.° do q) Transporte aéreo de combustíveis e seus derivada
Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, determina-se: r) Reabertura de instalações que tenham suspendM
ARTIGO 9.°
u) Tramitação e emissão de Licenças de Prospecção
(Dúvidas e omissões)
(up stream).
As dúvidas e omissões suscitadas da interpretação e apli
4. Tramitação e emissão de aprovação dos Programas e
cação do presente Decreto Executivo Conjunto são resolvidas
Pianos de Procedimentos de Emergência.
pelos Ministros das Finanças e dos Petróleos.
5. Tramitação e emissão de certificados do registo de
empresas para operar no Sector Petrolífero Angolano. ARTIGO 10?
(Entrada cm vigor)
6. Tramitação, avaliação e emissão de pareceres dos
processos para concessão dos vistos de trabalho e respectivas O presente Diploma entra em vigor na data da sua publicação.
prorrogações, bem como vistos de curta duração e ordinários Publique-se.
aos expatriados do Sector Petrolífero Angolano. Luanda, aos 12 de Dezembro de 2014.
ARTIGO 3.°
O Ministro das Finanças, Armando Manuel.
(incidência subjcctiva)
O Ministro dos Petróleos, José Maria Botelho de
1. Nos termos do presente Diploma, o Ministério dos Vasconcelos.
Petróleos é o sujeito activo da relação jurídico-tributária ao
qual cabe o benefício da prestação pecuniária nele previsto.
2. São sujeitos passivos da relação jurídico-tributária: Tabela de taxas dos serviços prestados pelo Ministério
a) As empresas petrolíferas que operam em Angola; dos Petróleos, a que se refere o artigo 4.°
b) As empresas de prestação de serviços no Sector Valor ai
dos Petróleos; N.° Serviços Acção cobrar e m
KwanzaIS
c) As empresas ligadas as actividades de transformação,
armazenamento, transporte, distribuição e comer Tramitação c emissão de Recepção, assinatura
certificados dc registo de despacho e processamento
cialização de derivados de petróleos; 1
empresas para operar no Secto r de certificados de registo de
5509,6:>
de uma guia emitida pelo Ministério dos Petróleos, cabendo Tramitação, avaliação e emis
são de pareceres dos processos
ao sujeito passivo proceder ao respectivo pagamento na para concessão da prorrogação
Prorrogação de visto de
Repartição Fiscal. 4 do visto de trabalho visando a 2.825,79
trabalho
passagem efectiva de conheci
ARTIGO 6.° mentos do estrangeiro para o
nacional
(Pagamento das taxas)
Tramitação, avaliação e emis
1.0 pagamento das taxas referidas no artigo 4.° efectua- são de pareceres dos processos
Visto de trabalho via con
-se por meio de depósito ou transferência bancária, devendo 5 para concessão do visto de 3.672,67
sulado
trabalho visando a contratação
realizar-se numa única prestação. dc especialista estrangeiro
2. A totalidade da receita resultante da cobrança das taxas Tramitação, avaliação e emis
dá entrada na Conta Única do Tesouro, através do Documento são de pareceres dos processos
para concessão do visto de
de Arrecadação de Receitas (DAR), sob a rubrica orçamental 6 trabalho visando a contratação Visto de curta duração (7 dias) 7.907,04
de especialista estrangeiro
«Emolumentos e Taxas». focalizado na transmissão de
ARTIGO 7.° conhecimento.
(Afcctação) Tramitação, avaliação e emis
são dc pareceres dos processos
0 valor arrecadado constitui receita do OGE, dos quais para concessão do visto de tra
7.155,22
7 balho visando a contratação dc Vistos ordinários (30 dias)
40% correspondem a dotação orçamental que será atribuída especialista estrangeiro ligado
por transferência ao Fundo Social dos Trabalhadores do a inspecção e transmissão dc
conhecimento
Ministério dos Petróleos. Tramitação, avaliação e emis
são de pareceres dos processos
ARTIGO 8.° para concessão do visto de
(Revogação) trabalho para altos funcionários .
8 Zistos ordinários (1 a 2 anos) <5.30835
das companhias petrolíferas
É revogada toda a legislação que contrarie o disposto ino acompanhamento das
no presente Diploma, especialmente o Decreto Executivo actividades petrolíferas nelas
adstritas
Conjunto n.° 122/04, de 9 de Novembro.
5384 d'ÁR1odaREpú !
Valor a
N.° Serviços Acção cobrarem N.“ Serviços Acção :
Kwanzas X
Tramitação, avaliação e emis 24.1 — Combustíveis líqui- "A1
são de pareceres dos processos dos e seus derivados
Visto de permanência ao
9 para concessão dos vistos de 8.848,97
abrigo familiar 24.1.1 — Classe A (gaseseXl
trabalho a depender do trabal éteres de petróleo, gasolina, i
hador estrangeiro. Instalação e exploração de benzol, éter sulfúrico, álcool í
Tramitação, avaliação e depósitos de pequena capaci etílico e mcúlico.
24
emissão de pareceres dos dade (superior a 5m3 e inferior 24.1.2 — ClasseB(petróleo "Xr
Prorrogação do visto de per
10 processos para concessão das 4.614,60 a 200m3) iluminante,white-spirits, etc). ,lfy,
manência ao abrigo familiar
prorrogações a depender do
24.1.3 — Classe C (gasóleo,
trabalhador estrangeiro
diesel-oils, fucl oils, vaseli- 1
Tramitação, emissão e nas, parafinas, asíaltos, coque
Tramitação, emissão e
aprovação dos programas de petróleo) [
aprovação dos programas e
e planos de procedimentos
11 planos de procedimentos de 8.849,77 24.2 — Combustíveis sólidos ""N
de emergência, segurança
emergência segurança e análise e seus derivados
e análise de risco das insta
de risco das instalações.
lações 24.2.1 — Até 5 toneladas
24,2,2 — Cada 5 ou mais "N
Tramitação e emissão de licen Tramitação e emissão de
12 7.827,54 toneladas
ças de prospecção licenças de prospecção
25.1 — Combustíveis líquidos
ou gasosos e seus derivados
Prorrogação da licença de Prorrogação da licença de 25.1.1 — Até 500 toneladas
13 6.214,82
prospecção prospecção ou metros cúbicos W
Considerando que o n.°2 do artigo 3.° do Decreto Presidencial Havendo necessidade de se elaborar o Inventário dos
n.° 1/12, de 4 de Janeiro, referente a implementação de medidas Bens Públicos referente ao exercício económico de 2014,
sobre a Subvenção aos Preços dos Combustíveis Derivados conforme disposto no artigo 8.° da Lei n.° 18/10, de 6 de
do Petróleo Bruto, confere ao Ministro dos Petróleos a prer
Agosto — Lei do Património Público, na base de informações
rogativa de estabelecer anualmente por Decreto Executivo a
Tabela dos índices por Repartição de Produtos Refinados de que todos os serviços devem disponibi 1 izar ao Ministério das
O Ministro, José Maria Botelho de Vasconcelos. uso pelo Estado, independentemente do ano de
5386 DIÁRIO DA rEP||||
aquisição, de modo a identificar-se o número, Finanças Públicas, anexando-se, para o efeito, a li$^.
a tipologia, a classificação dominiai, a situação organismos que não observaram o referido prazo,. '
registrai e matricial, a utilização, o estado de 2. A Direcção Nacional do Património do Est^.
conservação e o valor dos imóveis, edifícios e remeter o expediente e respectivos anexos da lista^
terrenos, quer estejam localizados no território da organismos que não observam o prazo fixado no artigoJ
República de Angola, quer no Exterior. Diploma, à Inspecção Geral de Finanças, para os devidos-*;
ARTIGO 2.° ARTIGO 6.°
(Âmbito) (Funcionamento do SIGPE)
utilizadores podem utilizar a Ficha de Levantamento de Bens Em conformidade com os poderes delegados peloPresides-,
Imóveis que se encontra disponível no SIGPE. da República, nos termos do artigo 137.°da Constituiçaoc;
4. Devem ser anexados à Ficha de Levantamento de Bens República de Angola, e de acordo com as disposiçõesctòj
Imóveis no Sistema, todos os documentos que comprovem a nadas dos n.os 1 e 4 do artigo 2.° do Decreto PresideB
titularidade do imóvel, nomeadamente a certidão de registo da n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, da alínea d) do n.° 1 doartigo1-
Conservatória do Registo Predial, a matriz predial de inscrição do Estatuto Orgânico do Ministério das Finanças, apro^t
na Repartição Fiscal e o Questionário de Levantamento de pelo Decreto Presidencial n.° 299/14, de 4 de Novemb'
Bens Imóveis Arrendados ao Estado e o contrato de prestação determino:
de serviços de arrendamento. 1. São subdelegados plenos poderes ao SecretárioG^-
ARTIGO 4.° Américo Miguel da Costa, para representar o Ministério^
(Prazo dc apresentação da informação) Finanças, na outorga e assinatura do Contrato de Aquis?
Tanto a elaboração do inventário como o levantamento de Instalação e Manutenção de Servidores Oracle da LinhaE.^
bens imóveis, no SIGPE, para todas as entidades abrangidas para a Ampliação do Data Center deste Ministério, que vin^
por este Decreto Executivo devem estar concluídos até ao a Empresa Júpiter Desenvolvimento Informático,Limita
com sede social em Luanda, na Rua Rainha Ginga.P
dia 30 de Abril de 2015.
Edifício Rainha Ginga, 8.° andar, sala 807, Ingombota.
ARTIGO 5.°
(Incumprimento) 2. Este Despacho entra imediatamente em vigor.
Publique-se.
1. Findo o prazo limite estabelecido no artigo anterior,
é instruído o respectivo expediente, para conhecimento Luanda, aos 18 de Dezembro de 2014.
do Titular do Departamento Ministerial responsável pelas O Ministro, Armando Manuel.
, SÉRIE - N.° 224 - DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 5387
Havendo necessidade de se celebrar Contratos de Empreitada A diversificação da exploração mineira de modo sustentável
para a Construção de Centros de Formação Sanitária na inscreve-se entre os mais importantes objectivos estratégicos
Província de Cabinda, nomeadamente nos Municípios de do Executivo, assim como a necessidade de promover o
Cabinda, Buco-Zau, Cacongo e Belize; aumento das receitas fiscais do Estado no Sector Mineiro não
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente Petrolífero, designadamente por meio da conformação legal
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
da actividade mineira e da sua diversificação;
República de Angola, e de acordo com o artigo 2.° do Decreto
Considerando que o Ministério da Geologia e Minas é
Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, conjugado com o
o Departamento Ministerial responsável pelas actividades
artigo 12.° do Decreto-Lei n.° 16-A/95, de 15 de Dezembro,
geológico-mineiras não petrolíferas, usando como um dos
e alínea k) do artigo 5.° do Decreto Presidencial n.° 100/14,
seus principais instrumentos o Código Mineiro;
de 9 de Maio, determino:
Tendo em conta as disposições do Código Mineiro relativas
1. São subdelegados ao Director Geral do Instituto dos
ao Planeamento da Actividade Mineira e ao conteúdo mínimo
Serviços de Veterinária, António José, plenos poderes para
obrigatório dos Estudos de Viabilidade Técnica, Económica
representar o Ministério da Agricultura na assinatura do
e Financeira;
Contrato de Empreitada para a Construção de Centros de
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
Formação Sanitária na Província de Cabinda, com a Empresa
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição
China Hengjian Intemacional, no valor de Kz: 25.000.000,00
da República de Angola, e dos artigos 129.° e 142.°, ambos
(vinte e cinco milhões de Kwanzas).
do Código Mineiro, aprovado pela Lei n.° 31/11, de 23 de
2.0 presente Despacho entra imediatamente em vigor.
Setembro, determino:
Publique-se.
I -° — As empresas do Sector devem assegurar-se de
Luanda, aos 28 de Novembro de 2014. que, em cada exercício anual contabilístico e financeiro, o
O Ministro, Afonso Pedro Canga. planeamento e a execução da exploração mineira sejam feitos
de modo a que os custos de exploração, incluindo os custos
operacionais, os custos de investimento e os custos incorridos
Despacho n.° 1668/14
na prospecção, pesquisa e avaliação, não ultrapassem o limite
dc 29 de Dezembro
de até 50% das receitas de exploração, de harmonia com o
Havendo necessidade de se celebrar Contratos de Empreitada estabelecido no n.° 3 do artigo 129.° do Código Mineiro.
para a Construção de Centros de Formação Sanitária na 2. °—No quadro do disposto no artigo 146.° e sem prejuízo
Província de Cabinda, nomeadamente nos Municípios de do disposto no n.° 2 do artigo 150.° do Código Mineiro, os
Cabinda, Buco-Zau, Cacongo e Belize; eventuais desvios ao estabelecido no artigo anterior devem ser
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente comunicados de modo fundamentado ao Ministro da Geologia
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da e Minas e à Concessionária Nacional, nos casos em que tal se
República de Angola, e de acordo com o artigo 2.° do Decreto aplique, devendo a fundamentação incluir a indicação de que
Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, conjugado com o de outro modo a continuidade do projecto não seria possível
artigo 12.° do Decreto-Lei n.° 16-A/95, de 15 de Dezembro, e definir que alterações operacionais serão implementadas
e alínea k) do artigo 5.° do Decreto Presidencial n.° 100/14, no exercício ou nos exercícios seguintes em ordem a repor o
de 9 de Maio, determino: equilíbrio referido no artigo anterior.
1. São subdelegados ao Director Geral do Instituto dos 3. °—Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, a
Serviços de-Veterinária, António José, plenos poderes para manutenção e a recuperação do equilíbrio da exploração mineira
representar o Ministério da Agricultura na assinatura do pode ser conseguida com recurso às faculdades previstas nos
Contrato de Empreitada para a Construção de Centros de n.os 4 e 5 do artigo 129.° do Código Mineiro.
Formação Sanitária na Província de Cabinda com a Empresa 4. °—As dúvidas e omissões que resultarem da interpre
Organizações Jusi, Limitada, no valor de Kz: 25.000.000,00 tação e aplicação do presente Despacho são resolvidas pelo
(vinte e cinco milhões de Kwanzas). Ministro da Geologia e Minas.
2. O presente Despacho entra imediatamente em vigor. 5. °—O presente Despacho entra imediatamente em vigor.
Publique-se. Publique-se.
1. Para a execução das actividades necessárias ao exercí Considerando que a implementação do Programa de
cio dos direitos mineiros referidos no presente Despacho, a Diversificação da Indústria Mineira constitui um dos ins
Concessionária pode associar-se a terceiros com idoneidade trumentos operativos do Programa de Governação até 2017,
financeira e capacidade técnicas comprovadas desde que estando entre os seus objectivos a intensificação da actividade
desta associação não resulte outro ente jurídico nem estes de prospecção e exploração de minerais para a construção civil,
detenham o controlo. envolvendo tanto o Sector Público quanto o Sector Privado
2. Porém, se desta associação resultar novo ente jurídico da nossa economia;
a parte angolana não deverá dispor de menos de dois terços Tendo em conta que, cumprindo com o disposto na alínea b)
(2/3) do capital social e deve conservar os poderes de admi don.° 1 do artigo 97.° do Código Mineiro, a empresa Sequeira
nistração e outros poderes que lhe permitam ter o controlo Mármores, Limitada, requereu a outorga para o exercício dos
efectivo da sociedade. correspondentes direitos mineiros;
ARTIGO 4.° Em con forni idade com os poderes delegados pelo Presidente
(Programa dc actividades) da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
1. A Concessionária deve apresentar ao Ministério da República de Angola, e de acordo com as disposições com
Geologia e Minas, para aprovação, programas de actividades binadas da alínea c) do n.° 1 do artigo 89.° e os n.05 3 e 4 do
anuais, elaborados com a indicação das tarefas de estudo, artigo 333.°, ambos do Código Mineiro, determino:
sua duração, objectivos a atingir e demais requisitos, de ARTIGO l.°
(Aprovação)
conformidade com as directrizes contidas no Código Mineiro.
2. Os programas de actividades anuais devem ser apre E aprovada a concessão de direitos mineiros a favor da
sentados até ao dia 30 de Novembro de cada ano. empresa Sequeira Mármores, Limitada, para a exploração
de mármore, na Localidade de Capangombe, Município
ARTIGO 5.°
(Relatórios da actividade) de Caraculo, Província do Namibe, com uma extensão de
100 hectares.
O titular de direitos mineiros concedidos ao abrigo deste
Despacho fica obrigado a prestar ao Ministério da Geologia ARTIGO 2.°
(Área de concessão)
e Minas as informações económicas e técnicas decorrentes da
A área de concessão para esta exploração deve respeitar
sua actividade, bem como a apresentar os relatórios periódicos
as coordenadas delimitadas no Alvará Mineiro.
exigidos por lei.
ARTIGO 3.°
ARTIGO 6.°
(Contribuições especiais)
(Alvará Mineiro)
A Concessionária deve efectuar uma reserva legal equivalente
A Direcção Nacional de Licenciamento e Cadastro
a 5% do capital investido destinada ao encerramento da mina
Mineiro fica desde já autorizada a emitir o correspondente
e à reposição ambiental, nos termos do n.° 3 do artigo 133.°
Alvará Mineiro, após confirmação do pagamento das taxas e
do Código Mineiro.
emolumentos devidos pelo exercício da actividade.
ARTIGO 4.°
ARTIGO 7.° (Associação)
(Legislação mineira)
1. Para a execução das actividades necessárias ao exercí
A Concessionária e suas associadas obrigam-se ao
cio dos direitos mineiros referidos no presente Despacho, a
cumprimento das disposições do Código Mineiro, da Lei do
Concessionária pode associar-se a terceiros com idoneidade
Investimento Privado, do Código Civil e demais disposições
financeira e capacidade técnicas comprovadas desde que
legais e regulamentares aplicáveis à actividade geológico-mineira.
desta associação não resulte outro ente jurídico nem estes
ARTIGO 8.°
(Dúvidas e omissões) detenham o controlo.
2. Porém, se desta associação resultar novo ente jurídico
As dúvidas e omissões que resultarem da interpretação e
aplicação do presente Diploma são resolvidas pelo Ministro a parte angolana não deverá dispor de menos de dois terços
da Geologia e Minas. (2/3) do capital social e deve conservar os poderes de admi
nistração e outros poderes que lhe permitam ter o controlo
ARTIGO 9.°
(Entrada cm vigor) efectivo da sociedade.
0 presente Despacho entra em vigor na data da sua publicação. ARTIGO 5.°
(Programa de actividades)
Publique-se.
1. A Concessionária deve apresentar ao Ministério da
Luanda, aos 2 de Dezembro de 2014. Geologia e Minas, para aprovação, programas de actividades
O Ministro, Francisco Manuel Monteiro de Queiroz. anuais, elaborados com a indicação das tarefas de estudo.
5390 D1ARI0 DA REp[,8i;
sua duração, objectivos a atingir e demais requisitos, de Em conformidade com os poderes delegadospefopr J
conformidade com as directrizes contidas no Código Mineiro. da República, nos termos do artigo 137.°da Constit^”
2. Os programas de actividades anuais devem ser apre República de Angola, e de acordo com as disposiç^;
sentados até ao dia 30 de Novembro de cada ano. binadas da alínea c) do n.° 1 do artigo 89.°eosn.«j^
ARTIGO 6.° artigo 333.°, ambos do Código Mineiro, determino; l
(Relatórios da actividade)
ARTIGO l.°
O titular de direitos mineiros concedidos ao abrigo deste (Aprovação)
Despacho fica obrigado a prestar ao Ministério da Geologia É aprovada a concessão de direitos mineiros a
e Minas as informações económicas e técnicas decorrentes da Sociedade Coerm, S.A.R.L, para a exploração de
sua actividade, bem como a apresentar os relatórios periódicos Localidade de Muquequete, Comuna do Chicungo, MujrJ.
exigidos por lei. do Quipungo, Província da Huíla, com uma extens^
ARTIGO 7.° 200 hectares.
(Alvará Mineiro)
ARTIGO 2.» ■
A Direcção Nacional de Licenciamento e Cadastro (Área dc concessão)
Mineiro fica desde já autorizada a emitir o correspondente A área de concessão para esta exploração respeitei?
Alvará Mineiro, após confirmação, do pagamento das taxas coordenadas delimitadas no título de exploração. È
ARTIGO 3 o I
e emolumentos devidos pelo exercício da actividade.
(Associação) I
ARTIGO 8.°
(Legislação mineira) 1. Para a execução das actividadesnecessáriasaoei^
A Concessionária e suas associadas obrigam-se ao cio dos direitos mineiros referidos no presenteDesp^í
cumprimento das disposições do Código Mineiro, da concessionária pode associar-se a terceiros com idom
Lei do Investimento Privado, do Código Civil e demais financeira e capacidade técnicas comprovadas desde
disposições legais e regulamentares aplicáveis à actividade desta associação não resulte outro ente jurídico nemes
geológico-mineira. detenham o controlo.
2. Porém, se desta associação resultar novo entejià
ARTIGO 9.°
(Dúvidas e omissões) a parte angolana não deverá dispor de menos de doistó?'.
(2/3) do capital social e deverá conservar os poderestò
As dúvidas e omissões que resultarem da interpretação e
nistração e outros poderes que lhe permitam ter ocoflfc’
aplicação do presente Diploma são resolvidas pelo Ministro
efectivo da sociedade.
da Geologia e Minas.
ARTIGO 4.°
ARTIGO 10.°
(Programa dc actividades)
(Entrada em vigor)
1. A concessionária deve apresentar ao Ministério^
O presente Despacho entra em vigor na data da sua publicação.
Geologia e Minas, para aprovação, programas deactivi^i
Publique-se.
anuais, elaborados com a indicação das tarefas deeM;
Luanda, aos 8 de Dezembro de 2014. sua duração, objectivos a atingir e demais requisitos^
O Ministro, Francisco Manuel Monteiro de Queiroz. conformidade com as directrizes contidas no Código
2. Os programas de actividades anuais deverão ser?!
Despacho n.° 1673/14 sentados até ao dia 30 de Novembro de cada ano;
de 29 de Dezembro ARTIGO 5.°
(Relatórios da actividade)
Considerando que a implementação do Programa de
Diversificação da Indústria Mineira constitui um dos ins O titular de direitos mineiros concedidos ao abrigo^í
trumentos operativos do Programa de Governação até 2017, Despacho fica obrigado a prestar ao Ministério daGeo'.c?;
estando entre os seus objectivos a intensificação da actividade e Minas as informações económicas e técnicas decorre^
sua actividade, bem como a apresentar os relatórios perimi
de prospecção e exploração de minerais para a construção civil,
exigidos por lei. |
envolvendo tanto o Sector Público quanto o Sector Privado
ARTIGO 6.° !
da nossa economia;
(Alvará Mineiro) >
Tendo em conta que, cumprindo com o disposto na
A Direcção Nacional de LicenciamentoeCad$'í
alínea b) do n.° 1 do artigo 97.° do Código Mineiro, a Sociedade Mineiro fica desde já autorizada a emitir o correspo^
Coerm, S.A.R.L, requereu a outorga para o exercício dos Alvará Mineiro, após confirmação do pagamento das t^'1,
correspondentes direitos mineiros; emolumentos devidos pelo exercício da actividade.
1 SÉRIE -N.° 224 - DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 5391
0 Ministro, Francisco Manuel Monteiro de Queiroz. 2. Os programas de actividades anuais devem ser apre
sentados até ao dia 30 de Novembro de cada ano.
Considerando que a implementação do Programa de O titular de direitos mineiros concedidos ao abrigo deste
Diversificação da Indústria Mineira constitui um dos ins Despacho fica obrigado a prestar ao Ministério da Geologia
trumentos operativos do Programa de Governação até 2017, e Minas as informações económicas e técnicas decorrentes da
estando entre os seus objectivos a intensificação da actividade sua actividade, bem como a apresentar os relatórios periódicos
de prospecção e exploração de minerais para a construção civil, exigidos por lei.
envolvendo tanto o Sector Público quanto o Sector Privado ARTIGO 6.°
da nossa economia; (Alvará Mineiro)
Tendo em conta que, cumprindo com o disposto no A Direcção Nacional de Licenciamento e Cadastro Mineiro
artigo 140.° do Código Mineiro, a Empresa AM — Filipa, fica desde já autorizada a emitir o correspondente Alvará
Limitada requereu a prorrogação da validade do título mineiro Mineiro definitivo, após confirmação do pagamento das taxas
para o exercício dos correspondentes direitos mineiros; e emolumentos devidos pelo exercício da actividade.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente ARTIGO 7.°
(Legislação mineira)
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
República de Angola, e de acordo com as disposições com A concessionária e suas associadas obrigam-se ao
binadas da alínea c) do n.° 1 do artigo 89.° e os n.os 3 e 4 do cumprimento das disposições do Código Mineiro, da Lei
artigo 333.°, ambos do Código Mineiro, determino: do Investimento Privado, do Código Civil e demais dis
ARTIGO l.° posições legais e regulamentares aplicáveis à actividade
(Aprovação) geológico-mineira.
E aprovada a prorrogação dos direitos mineiros a favor da ARTIGO 8.°
Empresa AM — Filipa, Limitada, para a exploração de granito (Dúvidas e omissões)
na Localidade de Mbili ló Mbundo, Comuna de Tchimbemba, As dúvidas e omissões que resultarem da interpretação e
Província da Huíla, com uma extensão de 100 hectares. aplicação do presente Diploma são resolvidas pelo Ministro
ARTIGO 2.°
da Geologia e Minas.
(Área de concessão)
ARTIGO 9.°
A área de concessão para esta exploração deve respeitar (Entrada em vigor)
as coordenadas delimitadas no título de exploração.
O presente Despacho entra em vigor na data da sua publicação.
ARTIGO 3.°
(Associação) Publique-se.
1. Para a execução das actividades necessárias ao exercí
Luanda, aos 9 de Outubro de 2014.
cio dos direitos mineiros referidos no presente Despacho, a
concessionária pode associar-se a terceiros com idoneidade O Ministro, Francisco Manuel Monteiro de Queiroz.
DIÁRIO DA REpÚ6j
5392
2. Porém, se desta associação resultar novo ente jurídico, O presente Despacho entra em vigor na data da sua publicaçà
a parte angolana não deverá dispor de menos de dois terços Publique-se.
(2/3) do capital social e deve conservar os poderes de admi
nistração e outros poderes que lhe permitam ter o controlo Luanda, aos 20 de Outubro de 2014.
efectivo da sociedade. O Ministro, Francisco Manuel Monteiro de Queiró: