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Quinta-feira, 19 tie Junho de 2014 I Serie —N.

° 116

I I

Preto deste numero - Kz: 220,00


Toda a coarespondencia, qucr oficial, quu ASSINATURA 0 prcco de cada linha publicada nos Diários
relativa a anuncio e assinaturas do «Ditrio Ano da Republica 1.' e 2.' serie c de Kz: 75.00 c para
da Rcpisblica>>, devc scr dirigida a finprensa
As tres series ...................Kz 470 613.00 a 3.' sdrie Kz: 95.00, acrescido do respcctivo
National - E.P., an Luanda, Rua Hcnriquc dc
A 1.' serie Kz: 277 900.00 imposto do solo, dependendo a publicaV5o da
Carvalho n.° 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306.
vnvsvimprensanacional.govao - Fad. tcleg: A2.2 scrie ...................K 145 500.00 3.'serie de deposito prcvio a efectuarna tesouraria
A 3 4 writ ............. Kz: 115 470.00 da Imprensa Nacional - E P.

Pais, cujo apanagio se consubstancia no merito, na justica,


SUMARIO na equidade e na excelencia;
Atendendo a necessidade de o Estado criar mecanismos
Presidente do Republica
Decreto Presidential a.° 165/14:
processuais, atravds dos quais concede um subsidio pecuniario
Aprova oReulamento de Bolsas deEstudo Externas. —Revoga toda a no cidadiio angolano que concluir corn aproveitamento acade-
legislafao quc contrarie o disposto no presente Diploma, nomeada-
mente o Decreto n.° 5/82, de 19 de Janeiro, bem como a ResoluF o mico de referencia ao II Ciclo do Ensino Secundario, que se
n.° 16!94, dc 10 do Junho. recomende ou que pretenda frequentar Cursos de Graduacao
Ministerio dos Petroleos ou de Pds-Graduarao nas Instituicoes de Ensino Superior no
Decreto Lxecutivon.°172/14: exterior do Pais;
Aprova oRegulamentoInterno do Gabinde de Tecnologias delnfamacao
dente Ministirio. — Revora o Decrcto Fxecutivo n.° 114!13, de 3 deAbriL Havendo necessidade de se assegurar que os servicos
Decreto Executive n.° 173114: competentes do Or,Ao de Tutela do Subsistema de Ensino
Aprova o Rcgulamento Intern da Direccao Nacional de Cofnerciaiizacito Superior possam conduzir todo o processo de candidatura,
dcstc 1liinist6 io. —Revoga o Decrc to Ecccutivo rL° 6613, de 5 de Marco,
Decreto Executivo n. 174114:
seleccao e acompanhamento de estudantes Bolseiros, corn
Aprova oRegulamentolnterno do Conseiho deDirccgao deste Minissterio. base no rigor e na isencao.
— Revoga o Despacho a° 702113. de 27 do Feverciro.
0 Presidente da Republica decreta, nos termos da alinea 1)
Decreto Fmcutivo n.° 175/14:
Autoriza a cesst o de 27,5% do interesse participativo detido pela Petrobras do artigo 120.° a don.° 3 do artigo 125 °, ambos da Constituic o
International Braspetro B.V. ("PIBBV ') no Contrato de Partilha de da Republica de Angola, o seguinte:
Producao do Bloco 2/85, para a empress participada Petrobras Oil
&. Gas B.V. ARTIGO 1.0
(Aprovacdo)
Ministerio dos Financas
Despacho TO 1277114: E aprovado o Regulamento de Bolsas de Estudo Extemes,
Fixa cm Kz 6.000.000,00 o Fiundo Pcnnanente da Inspecclo Gem! da anexo ao presente Decreto Presidencial, que dele faz
Administracao doEstado, pars o ano cconomico de 2014 c sera gerido
parte integrante.
pela ConZiss oAdministtativa nomneada pelo Inspector Gaul do Estado.
ARTIGO 2°
(Rev oga 45o)
PRESIDENTS DA REPUBIICA E revogada toda a legislacao que contrarie o disposto
no presente Diploma, nomeadamente o Decreto n.° 5/82,
Decreto Presidential n.° 16/14 de 19 de Janeiro, bem come a ResoluFao n.° 16/94, de 10
de 19 deJunho de Ju.nho.
Considerando necessaria a continuidade e o aproveitamento ARTIGO 3.°
estrategico dafommacao dequadros denivel superior no exterior (Div.idas e omissoes)
doPais, que deve ser efectivada em areas consideradas vitals
As duvidas e omissoes suscitadas na inteipretacao e
para o desenvolvimento celere e integrado do Pais;
Tendo em conta a necessidade de se conferir tuna nova aplicacao do presente Decreto Presidencial so resolvidas
dinamica para a formacao de quadros qualcados pars o pelo Presidente da Republica.
2802 DLkRIO DA REPUBLICA

ART1GO 4.' ARTIGO 4,0


(Entrada em 'vigor) (Objertivos)
0 presente Diploma entra on vigorna data da sua publicaco. A concessão das Bolsas de Estudo Externas tern os
Apreciado em Conseiho de Ministros, em Luanda, seguintes objectivos:
aos 2 deAbril de 2014. a) Apoiar a fonnaço de quadros e tëcnicos nacionais a
Publique-se. nIvel da Graduaco, Pós-Graduaço e especializa-
ço em areas estratégicas para o desenvolvirnento
Luanda, aos 4 deJunho de 2014.
politico, económico, social e cultural do Pals;
0 Presidente da Rep(thlica, JOSE Fzuano DOS Sros b) Complementar o esforço desenvolvido a nlvel do
Pals na fonnaçao de quadros e técaicos nacionais;
REGTJLAMENTO DE BOLSAS c) Criar condicOes pare o reforço da capacidadenacional
DE ESTUDO EXTERNAS de fonnaçao de quadros e técnicos;
d) Estimular o sucesso, o rndnto e a excelência aca-
CAP TULO I démica e profissional dos cidadãos nacionais em
Disposiçies Gerais cada uma das 18 (dezoito) provincias do Pals.
ARTIGO 5.'
AR1IGO 1.°
(Dellniçdes)
(Objecto)
o presteRegulamento estabelece asixnnas de nanizn5o Para efeitos do presente Regulamento, entende-se por:
dos processos inerentes as Bolsas de Estudos para a frequencia a) <<Aproveitamento Académico de Referenciax', ter
de estudos de (3raduaç5o eP6s-Graduaco no exterior do Pals notas iguais ou superiores a 14 (catorze) valores
no Ambito da estratégia nacional de fon'naco de quadros. corno media do curso concluido no ensino secun-
dário e nas disciplinas nucleares do curso que o
AIU1GO2."
(Anibito e imtxireza) candidato pretends frequentar e sem qualquer
1. 0 presente Regulamento aplica-se aos processos de nota negativa (inferior a 10 (dez) valoces) nas
recrutamento e selecçao de candidatos a Bolsas de Estudo demais disciplinas;
Externas, bern como a atribuiço de subsIdios e ao acorn- b)<<Bolsade Estudo FL'vterna (BEE)>>, subsldiopecuniá-
panhamento de Bolseiros Angolanos no exterior do Pals a rio concedido pelo Estado aos cidadäos angolanos
expensas do Estado, quepreencham os requisitos estabelecidos que preencham os requisitos pare a frequencia e
no presente Regulamento. conclusäo de Cursos de Graduaço (licenciatura)
2. 0 processo de candidatura e de atribuiço de Bolsas epos- Graduaço (mestrado e doutoramento) em
de Estudo Externas privilegia o mérito na selecçao dos Instiluicôes de Ensino Supencrno exterior do Pals;
candidatos e está aberto a todos os cidactaos nacionais que e) <<BoLreim E.tterm, cidado angolano residente per-
preencharn Os requisitos previstos no presente Diploma e manente noTerritOrio Nacional, que se desloque
demais le,gislacao aplicáveL
para tan detenninado pals estrangeiro, devidamente
ARTIGO 3•0 seleccionado e autorizado pelo INAGBE, na base
(Principlcis)
de urn contrato anualmente renovável, para a
Para além do disposto nas Normas Gerais Reguladoras
frequncIa e concluso de estudos de Graduacao
do Subsisterna de Ensino Superior, soprincipios especificos
(licenciatura) ou de Pos-Graduaçao (mestrado e
aplicãveisna Gestho das Bolsas deEsludoExternas os seguintes:
a) <<Conparticpação do Estath>>, na cobertura dos doutoramento, por m.n'na duraçao coirespondente
encargos inerentes a fommaco do estudante Bol- e prevista no sistema educativo do Pals anfitriao;
seiro Angolano no exterior do Pals; d) (Beneficiário do Regime & Protecção E.peciah>,
b) <<Conzzrnicaçäo diircta, segura e regularx, entre o candidato que seja antigo combatente, deficiente
estud ante Bolseiro Extemo angolano e o Instituto de guerra e/ou os seus descendentes, bern corno
Nacional de GesthodeBolsas de Estudo (ThTAGBE); a familiar de combatente tombado ou perecido,
c) <<Confiança .ftft)tuao, estab elec ida entre o Estado nos termos da lei em vigor;
Angolano através do Orgo de Tutela do Ensino e) <<Comparticipaçdo do Estado>>, assurnpço pelo
Superior e o estudante Bolseiro Externo Angolano EstadoAngolano de parte dos encargos inerentes
e entre ambos e as autoridades do Estado anfitrio; âforrnaçlIo do estudante BolseiroExterno a quern
a) <oEquidade e .Justiçm>, na distribuiçtio de Bolsas de
cabe cobrir as demais despesas;
Estudo Externas e na selecço dos beneficiários
par cada uma das 18 (dezoito) provincias do Pais; j) <Fraco DesempenhoAcadémico>>, ter notes inferiores
e) &'senção e Ndo Interferëncia>, na conduçao dos A media da escala de avaliaco aplicada no Pals
processos de gcsto dasBolsas de Estudo E.xtemas; Acoihedor; em urna ou mais disciplinas do plano
I) <<Rigo, Eficiência e Rmispargiriem, na trarnitaço curricular frequentado no ano transacto;
do processo de Bolsas de Estudo Externas e na g) <thistituiçöes de Ensino Superior (IE5'1x, conjunto
utili,zacao dos recui'sos financeiros pmb1icos. que inte&a as Instituicoes de Ensino Superior
ISERTIE—N.° 116—DIE 19DEJUNHO DIE 2014 2803

Piblicas, POblico-Privaclas e Privadas legairnente d) Vesturio;


criadas e integradas no Subsisterna de Ensino e) Alojarnento;
Superior, adoptando tip ologia diversa, designada- f) Transporte;
menteAcadernia, Universidade, Instituto Superior g) Bib liografia e investigaço cientifica:
Politécnico, Instituto Superior Técnico, Escola /i) Pi-eparaç5o e defesa da tese.
Superior Politécnica e Escola Superior Técnica; 3. Säo encargos de cornparticipaco as despesas assumidas
h) <&thsidio t/e Comparticipãao, valor de natareza pelo EstadoAngolano corno conlementoao subsidio at.ribuido
pecuniária concedido mensalmente pelo Estado
ao Bolseiro Externo pelo Pals Doador no quadro dos acordos
Angolano ao Bolseiro Externo para cobrir os
de cooperaçäo, sendo este atribuido em funço da realidade
encargos no assumidos pelo Pals Doador ou de
de cada Pals e de cada Bolseiro Externo.
acollñrnento no quadro dos acordos de cooperaco;
ARTIGO 9
ii &ibsidio Ii#egrai>>, valor de natureza pecuniâria
(Ilpos de rubsidlo)
concedido mensalmente pelo Estado Angolano
ao Bolseiro no exterior do Pals para cobrir todas 1. 0 subsidio atribuido ao Bolseiro Externo pode ser
as despesas inerentes a sna formaço, nornea- integral on de comparticipaço.
2. 0 subsidio integral cobre as despesas previstas no
darnente, o pagarnento de prop inas, o seguro
n.° 2 do artigo anterior.
de saUde, alirnentacao, alojarnento, transporte,
3. 0 subsldio de comparticipaçäo cobre as despesas
investigaco cientifica, assim corno a preparaco
previstas no n.° 3 do artigo anterior.
e def'esa da tese.
ARTIGO 10.'
ARTIGO 6.°
(Pcriodlddde do subsidio)
(Pais Doador e Acofliedor)
Os subsidios referidos no artigo anterior so process ados
1.E Pals Doador aquele que assurnindo integral on par-
mensalmente durante todo o ano civil e concedidos por urn
cialmente oa encargos, oferece p or interrnédio do INAGBE, a
peilodo corresponderite a duraçlio da foimaçao graduada ou
oportunidade deforrnaçso de cidados angolanos corn base nos pos-graduada
ciit&ios por si estabelecidos e aceites pelo Estado, Angolano.
ARIIGO 11.'
2. E Pals Acoihedor aquele que sendo doador ou no, se (Duraçso da BEE)
constitui an1itrio de estudantes Bolseiros Angolanos em 1. ABEE 6 concedida por urn periodo conespondente a
formaço, sob responsabilidade do INAGBE duraço da fonnaçäo graduada on pós-graduada para a qua!
3. E proibida a ausëncia do Bolseiro Extemo durante os o Bolseiro Externo foi seleccionado, devendo ser renovada
perlodos de fonnaço previstos no calendãrio de cada ano anualmente mediante a cornprovaçäo de frequência e apro-
acadérnico em vigor no Pals Doador ou Acoihedor. veitamento académico corn sucesso emitido pela Instituiçäo
ARTIGO 7. de Ensino que frequenta.
(Fonit de financisanento e Valor do Subsidio) 2. A duraço da formaço graduada on pos-graduada
6 determinada de acordo corn o sistema educativo do Pals
1.A fonte de financiamento das BEE é constitulda pelo
Doador ouAcolhedor e nIo 6 prorrogável.
Orçarnento Geral doEstadoAngolano epordoaces dos Paises
ARTIGO 110
acothedores ou de outras instituices nacionais ou estrangeiras. (Intransmissthffldade da BEE)
2. 0 valor do Subsidio integral e do subsidio de cornpar.
1. 0 Subsidio de BEE é individual e intransmisslvel.
ticipaço 6 fixado por Despacho Conjunto dos Titulares dos 2. 0 Subsidio de BEE é concedido de acordo coin o curso
Ministérios das Financas e do Ensino Superiot especifico e o nivel correspondente para o qual o Bolseiro
CAPITULO II Externo foi seleccionado pelo INAGBE em concordância
Encargos, 'flpos e Periodicidade do Subsidio de BEE corn as estaituras competerites do Pals Doador ouAcolhedor.
ARTIGO 13.'
ARI[GO&° (Escotha do Cm-so edo Pals Acolliedor)
(Encargos)
1-Adecis5o sobre a escolha do curso edo PalsAcoihedor
1. 0 Subsidio de BEE serve para custear dois tip os
6 da responsabilidade do INAGBE.
de encargos: 2. Adeciso sobre a escoiha do curso 6 tornada corn base
a) Encaigos integrais; no seguinte:
b) Encargos de coinparticipaco. a) 3 (três) opçöes de curso efectuadas pelo candidato;
2. Constituern encargos integrals as despesas corn: b) Hamionia e alinharnento corn o curso concluido no
a) Propinas; ensino secundärio ou no ensino superior.
b) Seguro (le sailide; c) Prioridades nacionais para a foimaço de quadros.
0 A1irnent4o; 3. Nloëpermitida arnudança decursoou de Pais Acoihedor.
2804 DIAPJO DAREPUBLTCA

CAPIT[JLO Ill 2. Eresponsabilidade c(mnjunta do candidato e do serviço


Elegibilidade e Orgardzaçlio das BEE competente do orgo de Tutela do Ensino Superior comprovar
para Cm sos tie Graduaçlio documentahnente o preenchimento dos requisitos referidos
sEcçAo I no nUmero anterior.
Fiegthilidade ARTIGO 16.°
(ripos de Candidatura d BEE pam Cursos de GraduaçSo)
ARTIGO 14.0
Requisitos para i Candidatura a BITE em Cursos de GraduacAo) Os lipos de candidatura a BEE para Cursos de Graduaco
1. 0 candidato a BEE para os CUrSOS de Graduaço deve säo as seguintes:
reunir Os seguintes requisitos: a) Candidatura por rndrito, para alunos que concluf-
a) Ter nacionalidade angolana e residncia peimanente ram o II Ciclo do Ensino Secunciario corn notas
no Pals; superiores a 14 (catorze) valores corno media
b) Ter idade näo superior a 22 (vinte e dois) anos; do curso concluldo no ensino secundário e nas
c) Ter cornportamento moral, civico e patriOtico de disciplinas nucleares do curso que o candidato
referência; pretende frequentar e scm qua lquernota negativa,
4) Possuir mddia näo inferior a 14 (catorze) valores, e que tenharn passado por urn acompanhamento
particularmente nas disciplinas de base para o do Serviço competente do Orgo de Tutela do
curso escoihido, excepto se outra for a exigência Ensino Superior, durante a sua formaçäo;
do Pals Doador, b) Candidatura por selecço directa apds exame de
e) No ter interrcxnpido o ciclo de forrnacao após a acesso, para todos os interessados que tenham
conc1uso do II Ciclo do Ensino Secundário por aprovado corn as notas mais elevadas no exame
de acesso nas Instituiçoes do Ensino Superior
urn periodo superior a 1 (urn) ano;
Angolanas e que preencharn os requisitos pre-
j) Possuir aptido fisica e mental, comprovada por
vistos no artigo 14.0 ;
Atestado Medico;
g) Ter situacomilitarregu1arizada devidarnente corn- c) Candidatura por iniciativa individual, para qualquer
interessado que reüna os requisitos estabelecidos
provada, para Os cidados do sexo masculino;
no artigo 14.° e tenha aprovado na Prova Selectiva
A) Preencher as exIgências estabelecidas pelo Pals
deAptidao a BEE organizada pelo servico com-
Doador e acoihedor.
petente do órgao de tutela do Ensino Superior.
2. E da responsabilidade do candidato comprovar
ARflGO 1?.°
documentalmente o preenchirnento dos requisitos referidos
(Quota para Beiut&iirlos do Regime de Protecço Especial)
no nUrnero anterior.
ARTIGO 15.
1. E estabelecida a quota de 20% das BEE concedidas
(Candidatos Elegiveis a BEE para Cursos de Graduacso) anualrnente para preenchimento pelos Beneficiários do Regime
1. Os candidatos elegiveis a BEEpara Cursos de (3raduaço deProtecço Especial, enquanto candidatura por iniciativa
SO Os seguintes: individual, prevista cia alinea c) do artigo anterior.
a) Alunos que c one luli-ain oil Ciclo do Ensino Secun- 2.Pam preenchimento cia quota referida no niimero anterior,
dário de cada uma das escolas de cada uma das 18 Os candidatos devern obedecer aos requisitos estabelecidos

(dezoito) provincias do Pals, coin aproveitamento no artigo 14.° do presente Regularnento.


de referência, após acompanhamento tutorado sEcçAo a
do serviço competente do Orgao de Tutela do OrganlzaçSo do Processo de Candidatura a BEE
para Cursos de Graduncao
Ensino Superior,
b)Alunos que concluiram oil Ciclo do Ensino Secun- ARTIGO ia°
dario de cada urna das escolas de cada uma das 18 (Fasts cia Candidatura a BEE para Curios cit Graduacilo)

(dezoito) Provincias do Pals, corn aproveitarnento As fases do processo de candidatura as BEE para os Cursos
de sucesso e que aproveinno exame de acesso ao de Graduacao, observadas de acordo corn o fluxograma no
Ensino Superior, apos acompanhamento tutorado Anexo 1, SO as seguintes:
do serviço competente do Orgo de Tutela do a) 1. Fase: Abertura da época de candidatura e amncio
Ensino Sup erior; das vagas per Pais e por Cursos;
ç) Estudantes do 1.0 ou 2-0 ano das Instituiçcs de Ensino b) 2 Fase: Selecço e apresentaçiio de candidaturas;
Superior (IES) que tenhain aproveitamento de c) 3.° Fase: Realizaço cia Prova Selectiva cleAptidäo;
referncia e que preenchain os requisitos definidos a) 4.3 Fase:An6lise c1ocumental,reaIizaço dc exarnes
no artigo 14.° do presente Regularnento. medicos e selecço dos Bolseiros Externos;
2806 DIARIO DA REPIIIBLICA

AKI1GO 26. 2. Compete ao INAGBE a responsabilidade do assegurar


(5. Fast: Remessa dos Docurnentos aos Paises a chegada atempada dos Bolseiros nos respectivos Paises
cm Respectivas nbahadas)
Doadores ou Acoihedores para o inlcio do ano acaddmico.
1. Cabe ao INAGBE remoter os docurnentos dos can- 3. E responsabilidade de cada Bolseiro Externo cornuni-
didatos seleccionados aos Paises Doadores ou Acolledores car ao INAGBE por escrito, a sua chegada ao Pals Doador
ou as respectivas embaixadas para aprovaço definitiva on Acoihedor.
dos beneficiários. ARTIGO 31.'
(10.' Fast: Processamento dos Subsidies nos Paises cit Destino)
2. Os Paises Doadores ou acoihedores podem rejeitar as
candidaturas quejulgarem desajustadas aos requisitos estabe- 1.Os Subsidios de BEE soprocessados por via bancãria e
lecidos pelas instituiçoes de ensino dos sensrespectivospalses. devem os beneficiáiios fornecer as respectivas contas bancérias
ao INAGBE ou as RepresentaçoesDiplomáticas da RepUblica
ARTIGO 27.0 deAngola nos paises acoihedores on as Secces deApoio aos
(6.* Fast: Reccpcso da Conlkmaçso da AceitaçSo
pelos Paises ou Respectivas Embaixadas) Esludantes, onde elas existarn.
2. 0 Bolseiro Externo dresponsabilizado pelo noproces-
1. 0 ernbarque dos novos Bolseiros Extemos está con- samento dos subsidios por fornecimento incorrecto ou tardio
dicionado a aceitaço da candidatura pelos Paises Doadores da conta bancária.
ou Acoihedores. ARTIGO 31'
2.No é pesmitida a salda do Pals de qualquer candidato (Li.' Fast: Relatérlo de AvalIaçlIo Final cit todo o Processo)
sem a aceitaço prdvia da sua candidatura pelas entidades 1.Aavaliaçao consistena análise criteriosa do ciinprimento
competentes dos Paises Doadores ou acoihedores ou das suas dos elementos que conformamcadauma dasfases doprocesso
respectivas Embaixadas. de candidatura, de acordo corn os principios estabelecidos no
ARTIGO 28.'
presente Regulamento.
(7.' Fast: Publftaçäo das thtas dos Novos Bolseiros Externos) 2. 0 INAGBE deve preparar, no fim do processo, urn
relatdrio final de avaliaço de todo o processo a enviar so
1.Apublicacao dos resultados do processo de seleccao dos Titular do Orgao de Tutela e proceder a sua divulgaç5o em
novos Bolseiros Fxtemos é feita por meio, de listas validadas cada uma das escolas do II Ciclo do Ensino Secundário em
pelo Director Geral do INAGBE. cada urna das 18 (dezoito) provincias do Pals, nas Instituiçoes
2.As listas referidas nonUmero anterior sào publicadas no de Ensino Superior, ein todas as estruturas do Subsisterna
rnês de Junho pormeio da afixaço em locais vialveis em cada de Ensino Superior e nos rneios do comunicacäo social, ate
urna das escolas doll Ciclo do Ensino Secunddrio de cadauma fmais domes de Junho.
das 18 (dezoito) provincias do Pals e em cada Tnstituiço de ARTIGO 330
Ensino Superior, bern como nos meios de comunicaço social. (Li' Fase: RenovaçSo cia BEE)

AK1100 29.'
L A renovaçäo da BEE pars Cursos de Graduaco C
(8.' Fast: Asslnatura cia Ficha cit Bolseiro Externo condicionada a cornprovaço, por cads Bolseiro Externo, do
e daDeclaraçilo cit Cosnpromlsso cit Honra) aproveitamento corn êxito no ano acaddmico frequentado.
2. A comprovaco de aproveitamento corn êxito a que se
1.Para aldrn de preencher e assinarurna Ficha de Bolseiro
refere o nimero anterior é feita por cada Bolseiro Externo
Externo, o Bolseiro seleccionado deve ainda preencher e assi-
mediante a apresentacäo anual ao INAGBE de documentos
nar uma Declaracao de Comprosnisso de Honra, em modelo académicos vãliclos enlitidos pela Instituicao de Ensino
prdprio quo consta doAnexo II do presente Diploma. que frequenta.
2. A Declaraço de Compromisso de Honra refenda no 3. Cabe aoINAGBE solicitarinformaçes as instituicOes
nUmero anterior deve ser preenchida pelo candidato S (oito) de ensinono exterior, as Embaixadas ou aopróprio Bolseiro,
dias üteis apos a publicaco das listas dos selecionados, sobre o aproveitamento e o comportamento de cada Bolseiro
no INAGBE. Externo ou outras informacoes quejulgar pertinente no arnbito
3.A declaracäo referida no rnmero anterior visa confirmar do acompanharnento do Bolseiro Externo.
a aceitaçäo do Bolseiro em observar o disposto no presente CAPITULO IV
Regulamento e a obrigatoriedade do prestaçso de servico Elegibilidade e Orgariizaçäo das BEE par Cursos
pblico em qualquer parte do Pals, apos a concluso dos de P&-Graduaçiio
estudos, de acordo corn os critérios de ingresso estabelecidos sEccAo i
na legislacao em vigor. Elegiblildade
AKI1GO 30.' ARTIGO 34°
(9.' Fast: Procedurnentos cit Embarque) (Cursos cit Ns-Graduaçlio)
1. 0 procedirnento de embarque consiste na tramitaco Os Cursos de Ns-Graduaçao para os quais sao concedi-
dos processos do obtenc5o de vistos de entrada e de estadia das BEE referem-se a mestrado e cloutoramento, bern como
nos PaisesAcoihedores, aquisiçlo debilhetes depassagern e especializaçao corn duraçao que vai de 1 (urn) a 3 (trés)
o ernbarque dos Bolseiros. anos acaddrnicos.
I SERIE-N.° 116 -DE 19 DE JUNI-lO DE 2014 2805

e) 5. Fuse: Reinessa dos docurnentos aos Pulses Doa- 2. As listas referidas no n.° I anterior sUo apresentadas ao
dores ouAcothedores por via diplornática; 1NAGBE em Abril.
6.2
fi Fase: Recepçao da confirrnaco da aceitacao dos ARTIGO 22.'
(Documentos para a Candidatura a BEE de Graduaçiio -2.' Faze)
candidatos pelos Poises Doadores ouAcolhedores
por via diplornãtica; I. Para efeitos do instruç5o do processo individual, os selec-
gi a Fase: PubIicaco das listas dos candidates cionados A Bolsa Externa devempreencher a ficha deBolseiro,
seleccionados; em modelo proprio, acomparihada dos seguintes documentos:
J) 8.1 Fase:Assinatnra da Ficha deBolseiro Ecterno e a) FotocOpia do bilhete de iclentidade;
da Declaraco de Compromisso de Honra; Ii) Certifleado de Habilitaçoes Literárias corn notas
j) 9•1 Fase: Procedirnentos de ernbarque dos novos discriminadas do 2.0 Ciclo do Ensino Secundário;
Bolseiros Externos; c) Atestado de Residëncia;
j) 10.2 Fase: Processarnento dos subsidios dos novos d) Comprovativo de situaço militar regularizada, para
Bolseiros Externos nos pulses de destine; os candidatos de sexo masculino.
k) 11. Fase: RelatOrio de Avaliaço final de todo 2. Os documentos referidos no nUinero anterior devem ser
processo; eniregues ao INAGBE, nuin prazo de 8 (oito) dias flteis apds
) 12. Fuse: Renovaço da BEE de cada Bolseiro. a publicaçao dos resultados da Prova Selectiva deAptidao.
ARTIGO 19.' ARTIGO 23.'
(1.' Fase: Abertura da Epoca de Candidatura (3.' Fase: Realizaçuo da Pro-va Selectiva de AptidSo)
e AnOnclo das Vagas por Pals e per Cursos)
AProva Selectiva deAptidao consistenumexamenacional
1.A abertura da época de candidatura e o anfincio das que visa aferir a motivacao epreparaço do candidato e avaliar
vagas para BEE 6 feito por Despacho do Titular do Orgäo as habilidades e competências do mesmo.
de Tutela que cornunica as vagas existentes per Poises no 2.AProva Selectiva deAptidao inclui conteCidos de Lingua
âmbito dos acordos do cooperaçäo e Os Cursos de ensino Portuguesa, Matemnatica eHistOria e das disciplinas nucleares
superior a priorizar. dos Cursos para os quais o candidate concoire.
2. As vagas refendas no n(imero anterior säo definidas 3. AProva Selectiva deAptictho 6 realizada por Regioes
tendo em conta as prioridades estratégicas nacionais nos Academicas, no mês deMaio, emlocal e data a serdefinido pelo
dominios de forrnaçao coin oferta inexistente ou deficitria. INAGBE e deve serprevialnente comunicado aos interessados.
3. 0 anUncio refezido no n.° 1 do presente artigo 6 feito ARTIGO 24 0
no mës do Marco do cada ano civil. (4.' Fase:AnllseDocwnenta1, Realizapo
de Enmes Medicos e Se1ecço dos Bolseiros Exteruos)
ARTIGO 20.'
(L' Faze: Selecço eApresentacllo de Candidaturns) l.A análise documental consiste no veriticaçao da auten-
1.Aselecçao e a apresentaço das candidaturas sao feitas ticidade e veracidade dos documentos, bern como da sua
do seguinte modo: confomiidade corn os requisites previstosnopresenteDiploma.
4) Verificacao das pautas dos alunosfinalistas doll Ciclo 2. Os candidatos seleccionados devein ser submetidccs a
do Ensino Secundário tutorados por urn service exarnes medicos coin vista a avaliaco da sua aptidao fisica
competente do Orgo de Tutela e que cumpram e mental.
Os requisites estipulados no artigo 14.°; 3. Os exames referidos no ntmero anterior devem ser
b) Verificacso das listas corn os resultados dos Exarnes realizados em unidades hospitalares indicadas pelo INAGBE.
de Aces so realizados no IES; 4. Os candidates corn resultados negatives nos exames
c)Apresentaço individual de candidaturas noINAGBE medicos no so seleccionados.
ou através da internet. ARTIGO 25.0
2. A veiificaço referida nos alinhas a) e b) do nUmero (Causa de Indeferiinento da Candtdatura it BEE
de Graduaçiio - 4.' Faze)
anterior éfeita pelos órgäos de,gesto das IFS e porurn serviço
competente do Orgao de tutela. SUo causas de indeferimento cia candidutura as sesuintes:
a) A nao aprovacao no prova selectiva de aptidao;
ARTIGO 21.0
(Periodode.Apresentaçoc1e CancUdaturas a BEE b) A nao aprova ço nos exames medicos;
de Graduaçao- 'Fase) c) A inobservância dos requisitos estabelecidos no
1. 0 processo tie candidatura a bolsa tie estudo para Cursos presente Diploma;
de Graduaçao deve ocorrer no periodo compreendido entre d) A instruço incompleta do processo;
Janeiro a Marco de cada ano civil. e) A prestaçao de falsas declaraçoes.
I SKPJE —N° 116—DE 19DB JUNHO IDE 2014 2807

ARaIGO 350 2. E resp onsabilidade conjunta do candidato e do serviço


(Requisitos para a Candidatura ñ BEE de Ns-Graduaço) competente do órgäo de Tutela do Ensino Superior comprovar
1. Os candidatos a BEE dePós-Graduaço para Os Cursos de docurnenta Imente o preenchirnento dos requisitos referidos
mestrado e doutoramento devernreuniros seeuintesrequisitos: no nUmero anterior.
a) Ter nacionalidade angolana corn residência penna- ARTIGO 37.'
nente no Pals; (tipos de Candidatura para Cursos de P&-Graduacao)
b)Ter idade no superior a 35 (trinta e cinco) anos para Os tipos de candidatura àBEEpara Cursor dePós-Graduaco
Cursos de mestrado e 45 (quarenta e cinco) anos so as seguintes:
para Cursos de doutoramento; a) Candidatura por via institucional, feita por recoinen-
c) Ter comportarnento moral, civico e patridtico daço dos titulares dos Ministdrios, e dos órgos
irrepreensivel; executivos de gesto das [ES;
d) Ter experiência profissional comprovada na area de b) Candidatura individual, a ser submetida ao
conhecimento em que se fonnou e em que pretende INAGBE directainente pelos interessados que
fazer mestrado ou doutorarnento; reünam os requisitos estabelecidos no artigo 36.0
e)Apresentarurnprojecto de investigaçao cientlflca da do presente Diploma.
sua area de conhecirnento e corn relevancia para o ARTIGO 32.0
desenvolvimento local, regional on nacional vali- (Regime de frequência de Cursos de P6s-Graduaç56)
dadopelo Conseiho Cientiflco de uma Instituiço Os candidatos a BEE de Ns-Graduaco frequentam os
de Ensino Superior do Pals indicada pelo serviço Cursor nos seguintes regimes:
competente do Oigo de Tutela; a) Regime Presencial;
fi Preencher os requisitos estabelecidos pelos Pal ses b) Regime Semi-Presencial.
Dadores on Acoihedores. ARTIGO 39.'
2. E da responsabilidade do candidato comprovar docu- (Regime Presencial de Fequfnda de Cursos de Pos-Graduacao)
mentalmente o preenchimento dos requisitos refei-idos no 1. 0 regime presencial de frequência de Cursos de Pós-
nUrnero anterior. Graduaço implica a permanncia do Bolseiro Extemo no Pals
AKI'IGO 36.' Acoihedor durante todo o periodo de duraco da foimaço.
(Candidatos dcgveh A BEE para Cursos de P&-Graduaçao) 2. 0 Bolseiro em. regime presencial defrequência obriga-se
1. Os candidatos elegiveis as BEE para Cursos de Pós- a apresentar ao INAGBE o Plano de sua estadia devidamente
Graduaço säo os seguintes: validado pela instituiç10 de ensino a qual está vinculado, para
a) Estudantes que concluiram a Licenciatura em cads fins de acompanhamento e de processamento dos respect.i-
uma das lBS de cada urns das 18(dezoito)provin- vos subsldios.
cias do Pals, corn aproveitamento de referência, 3. Os Bolseiros em regime presencial devem enviar ao
apôs acompanhamento tutorado do serviço corn- INAGBE o Piano de Estiidos do sen curso e urn relatório
petente do Oiao de Tutela do Ensino Superior, seinestral das actividades desenvolvidas no Pals Acolliedor:
b) Estudantes que concluiram a Licenciatura em cads ARTIGO 40.0
(Regime Semi-Presenclal de EreqnFnda
urna das IES de cada uma das 18 (dezoito) pro- de Cursos de P6s-Graduaç5o)
vincias do Pals, que tenhain sidoMonitores corn
1. 0 regime Semi-Presencial defrequência de Cursos de
avaliaçao positiva de desempenho, apds acorn-
P&-Graduaço implica a permanência do Bolseiro Extei-no
panhamento tutorado do serviço competente do
no Pals Doador on Acothedor, devendo ele estar em plena
Orgiio de Tutela do Ensino Superior;
actividade acadérnica, durante o prirneiro ano e urna estadia
c) Assistentes eAssistentes Estagiários em regime de intermitente no mesmo pals, nor anos subsequentes ate a
tempo integral e de exciusividade de cada uma das conclusao da forrnaçao.
lBS corn avaliaçaopositiva de desempenho, apes 2. 0 Bolseiro em regime Semi-Presencial de frequcia
acompanhainento tutorado do serviço competente obriga-se a apresentar ao INAGBE o Piano de ma estadia
do Orgäo de Tutela do Ensino Superior; intermitente devidainentevalidadopela instituico de ensino
a) Tdcnicos e funcionarios de inst.ituiçoes, organismos A qual está vinculado, para fins de acompanhamento e de
on entidades piThlicas ou privadas, detentores de processarnento dos respectivos subsiclios.
urns licenciatura efectuada no pals ou no exterior, 3. Os subsidios processados a favor do Bolseiro ernregime
vinculados em regime de tempo integral e que Serni-Presencial de fi-equência, sao correspondentes so tempo
prestam servico Util e de relevância para o Pals, real de pennanëncia e de actividade acadétnica no Pais Doador
corn avaliaço positiva de desempenho, compro- ouAcolhedor devendo para o efeito cumprir as formalidades
vada pelos respectivos Oigos de Tutela. junto do INAGBE.
2808 DJARIO DAREPUBLICA

4. Os Bolseiros em regime Serni-Presencial devern enviar de Ensino Superior, e carece de p arecer favorâvel dos titulares
ao INAGBE o Piano de Estudos do seu curso e urn relatório dos órgiios executivos de gestao das IES.
das actividades desenvolvidas em cada urn dos perlodos de 2.Os candidatos vinculados a outras enipresas, organirios,
perrnanëncia no Pals Acolhedoi: ou outras instituiçöes pi.'iblicas, piiblico-privadas e privadas
sEcçA0II apresentarn as suas candidaturas directamente ao INAGBE,
Organizaçio do Processo de BEE para Cursos de Pos-Graduaço
incluindo no processo de candidatura urna carta de parecer
ARIJGO 41.° dos titulares de cargo de gestho das suas instituiçoes.
(Fases da Candidatura a Bolsa de Estudo Externa
para Cursos de Ns-Graduaçllo)
3. Os recm-licenciados que no estejam vinculados a
qualquer instituiçao ou organisxno, podem apresentar as suas
1. As fases do processo de candidatura is Bolsas de Estudo
candidaturas directamente ao INAGBE.
Externas para Cursos dePos-Graduaço, realizadas de acordo
corn o fluxorarna noAnexo 3, so as seguintes: ARTIGO 440
(Perlodo de apresentaçlSo de Candidaturas
a) l.a Fase: Abertura da época de candidatura e anuincio BEE de Ns-Graduaçao -2.' last)
das vagas por Pals e por Cursos; O processo de candidatura a bolsa de estudo para Cursos
b) V Fase:Apresentacao de candidaturas por via Ins- de Pos-Graduaçao deve ocorrer no perlodo compreendido
titucional ou Individual; entre Janeiro a Marco de cada ano civil.
c) 3_a Fase: Vaiidaco das candidaturas; ARTIGO 45'
69 4.1 Fase: Seiecço das candidaturas eExamcsMdicos; (Documentos Requeridos para a Candidatura
e) 5•2 Fase: Reinessa dos Processos dos candidatos selec- A BEE de P&-Graduacäo - 2.' Fast)

cionados aos Paises Doadores por via diplomática; 1. Os candidatos a Bolsa deEstudo Extema devem entregar
J) 6.a Fase: Recepco da conflrrnaço da aceitaço dos os seguintes docurnentos:
candidatos seleccionacios pelos Paises Doadores a) Requerirnento de solicitaçao de Bolsa de Estudo
ou Acolhedores; Externa dirigida ao Director do INAGBE;
g) 7.a Fase: Publicaço das listas dos candidatos b) Carta de autorizaço da Instituiçäo a que o candidato
seleccionados; estã vinculado;
h) 82 Fase:Assinatura da Ficha deBolseiro Externo e c) Fotocápia do bilhete de iclentidade;
da Declaraclo de Compromisso de Honra; d) Meindria descritiva do Projecto de Investigaco
1) 9.' Fase: Procedimentos de embarque dos novos Cientifica contendo a temática, Os objectivos, a
Bolseiros Extemos; justificaço, relevância e fundamentaçao, a meto-
3)10.a Fase: Processamento dos subsidios dos novos
dologia depesquisa e o cronograrna de execuco;
Bolseiros Externos nos paises de destino; e) Docurnentos comprovativos de concluso da Licen-
k) 11.a Fase: Relatdrio de Avaliaço final de todo o ciatura ou Mestrado devidamente homologados
processo; pelolnstitutoNacional deAvaliaçao,Acreditaçao
I) 12. Fase: Renovaco da BEE pelos BolseirosExtemos.
e Reconhecirnento de Estudos do Ensino Superior,
ARTIGO 42.'
(l.a Fast: Abertura da poca de Candidatura e Aniindo das Vagas fi A.testado de residência.
porPais e par Cursos) 2. 0 INAGBE pode solicitar aos candidatos, sempre
l.A abestura da época de candidatura e an&icio das vagas que considerenecessário, elernentos complernentares para a
para BEE dePos-Graduacao éfeitopelotitulu-do Departaniento apreciacao do processo.
Ministerial detutela doEnsino Superior, quecornunica as vagas ARTIGO 46.°
existentes por pals no ârnbito dos acordos de cooperaco e os (Remessa das Candidaturas -2.' Fast)
Cursos de Mestrado e Doutorarnento a priorizar. A rernessa das candidaturas no INAGBE deve ser feita
2. As vagas ieferidas no nhimero anterior s5o definidas pelas instituiçöes, organinos ou entidades piblicas ou
tendo em conta as prioridades estratégicas nacionais nos privadas A que Os candidatos peitençarnna segunda quinzena
dorninios de foimaço corn oferta inexistente ou deficitária. do rnës de Marco.
3. 0 anUncio iefeiido no n.° 1 do presente artigo é feito
ARTIGO 470
no mës de Marco de cada ano civil. (3.' Fast: Validaç5o das Candidaturas
ARTIGO 43.0 As candidaturas remetidas ao INAGBE sovaIidadas pelo
(2-1 Fast: Apresenthcilo de Candidaturas
par Via Instituclonal e Individual) Conseiho Cientifico de nina Instituicio de Ensino Superior
1. A apresentacäo de candidaturas pela via institucional do Pals indicada pelo seivico competente do Orglo deTutela
para a Bolsa de Estudo Externa para Cursos de Mestrado, do Ensino Superior e ocorre no peiiodo de Maio a Junho de
Doutorainento e de especializaco deve ser feita nas Instituices cada ano civil.
IS ERIE —N° 116—DE19DEJIJNHODE2014 2809

ARTIGO 48. 2. Após a conclusäo da formaço P&-Graduada o


(V Fuse: SeIecc%o das Candidatos e Eames Medicos)
ex-Bolseiro deve permanecer vinculado profissionalmonte a
1. Os candidatos a BEE para Cursos de Pos-Graduaco nina instituiço püblica a fim ao seu perfilacadérnico, excepto
seleccionados so encaminhados para a rea1izaço de exames nas situacöes em que se comprove a inexisténcia de vagas.
medicos corn vista a avaliaco da sua aptidaoflsica e mental. 3. E responsabilidade dos instituiçoes, organismos on
2. Os exames referidos no nümero anterior devem ser entidades püblicas on privadas ao qual o Bolseiro Extemno
realizados em unidades hospitalares indicadas pe1oINAGBE. estä vinculado, manter o contacto coin o Bolseiro e assegurar
3. Os candidatos corn resultactos satisfat&ios nos exames a prestaçao de informaçoes regulares ao INAGBE.
medicos so seleccionados comobeneficiários das Bolsas de
Estudo Externas de Ns-Graduaçäo. cAPtrtJLo V
Direitos e Deveres do Bolseiro Externo
ARflGO 49.°
(Causas de Indeferimento da Candidatura ARI1GO 53°
it BEE de P6, -Geaduaçao - 4. Fast) (Direitos do Bolseiro no Exterior do Pals)
So causas de indeferimento da candidatura a BEE de So direitos do Bolseiro, para alCm dos previstos nos
POs-Chaduaço as seguintes; estatutos eRegularnentos dasrespectivas instituiçoes de ensino:
a)Arejeiçao pelo Conseiho Cientifico da TES indicada a) Ter inforrnaces sobre o Regulamento das BEE;
pelo serviço competente do Orgo de Tutela do b)Usufruir do subsldio mensal que lhefoi concedido;
Ensino Superior, c) Ter acesso a informaçes sobre o Pals,
b) A reprovaço nos exames medicos; cD Beneficiar debilhete depassagempara ida eregresso
c)A rejeiço da candidatura pelas lBS do PaisAcoihe- ao Pals;
dor ou das Embaixadas; e) Beneficiar de isenco de taxas de transportaço de
4 A inobservancia dos requisites estabelecidos no bagagem no seu regresso definitive ao Pals.
presente Diploma;
AR1GO 54.'
ciA instruço incompleta do processo; (Deveres do Bolseiro no Kiterlor do Pals)
fi
Aprestaçao dc falsas declaracöes. So deveres do estudante Bolseiro no exterior do Pais,
ART100 5O. para além dos previstos nos estatutos e Regulamentos das
(Fasts 5.' 6.' 7.' &' 9. e 1O)
respectivas instituiçoes de ensino, Os seguintes:
Os procedirnentos a adoptar em relaco a 5., 6.', 7.', M Cumprir rigorosamente corn o presenteRegulamento
5 9.'e 10.1 Fases do processo de organizaço da BEE de e outras disposiçes que ihe forem aplicItveis;
Pos-Graduacao so os mesmos que os das BEE p ara Cursos b) Ter um desempenho académico exemplar, obtendo
de Graduaco, estabelecidos nos artigos 27.°, 28.°, 29.°, 30.°1 resultados de referencia;
31.°, 311 e 33.° do presente Diploma.
c) Ter comportamento moral, civico e patriOtico de
.ARTIGO 51.° referencia;
(11.1 Fame: Renovaço da BEE de P&-Graduaço)
d) Prestar todas as declaracoes e infommaçoes sobre o
1. Arenovaco da BEE para Curses dePós-Graduaço an
seu desempenho acadérnico que ihe forem soli-
regime presencial d condicionada a apresentaço por parte
citadas pelo INAGBE;
do Bolseiro Externo de relatórios anuais do seu desempenho
e) Enviar relatórios regulares dos suas actividades aca-
acadérnico e cientifico.
ddmicas e de investigaçao cientIfica ao IN.AGBE
2.Arenovaco da BEE pama Cursos de P&-Gmaduaco em
e ou as Instituiçoes de Ensino Superior, para os
regime Semi- Presencial é condicionada It apresentaco ao
casos dos Curses dePos-Graduaço;
1NGBEe Its IFS, porparte do BolseiroExtemno, derelatOrios
do seu desempenho académico e cientlEco no prazo do ate fi Respeitar escrupulosamente as leis, hItbitos e os
10 dias apos o seu regresso ao Pals em cada uma das suas cidadoos do Pals Acothedor-,
deslocacoes ao pals aonde realiza os estudos. g) Nile mudar de curso, nern abandonar a formaçao
3. Compete ao INAGBE solicitar inforrnaçoes adicionais antes de a ter concluido;
Its instituiçoes de enrino no exterior por via diplomIttica ou hi Participar nas actividades prograrnadas pelas Repro-
ao prOprio Bolseiro, sempre quejulgar pertinente no Itmbito sentaces DiplomItticas de Angola epela institni-
do a comp anhamento do Bolseiro Externo. çio de ensino a que so encontrevinculado sempre
ARTIGO 52.' que convidado;
(Contiuuaç5o do Vinculo Laboral) 0 Preset-var o patrirnOnio C OS bens dos instituiçoes on
1. Durante o periodo de fonriaço no exterior, o Bolseiro instalacoes a seu dispor,
mantémn o vinculojuridico-lab oral corn oseu centro detrabalho j) Respeitar as autotidades académicas e administrativas
e o respectivo Orgo de Tutela. dos instituiçes e do Pals Acolhedor.
2810 DIARIO DA REPtJBLICA

k) Assurnir 0 comprornisso de regressar ao Pais apos c) Encaminhar anualmente ao rNAOBE e corn anuthcia
a concIusio da sua forinacio e prestar serviço competente do Orgao deTutela da Educaçao, as
pUblico por urn periodo no inferior a 4 (quatro) candidaturas dos alunos de sucesso, de mérito e
anos ein qualquer parte do Território Nacional do Quadro de Honra corn cornportarnento irre-
onde for indicado para contribuir corn 0 desen- preensivel e exemplar;
volvimento do Pais; d) Colaborar corn os Servicos competentes do
O Ressarcir ao Estado, a totalidade dos valores cor- INAGBE para a integridacle e o sucesso do pro-
respondentes a BEE usufrulda, durante 2 (dois) cesso de gesto das BEE.
anos após a formacao, caso no regresse aoPais 2. As Instituiçöes doll Ciclo do Ensino Secundário devein
ou no preste serviço püblico onde for indicado. abster-se da prdtica de qualquer acto que ponha em causa a
integridade e lisura do processo de divulgaço, recrutarnento,
CAPITULO VI seleccäo, concesso e renovaco da BEE.
Responsabilidade dos Intervenientes nas BEE ARTIGO 58.
(Rerponsabilidade das Inslflulçdes de Ensino Superior)
AR1100 35.0
(Rcspoivabllldade do INAGBE) 1. Cabe aslnstituicoes de Ensino Superior PCmblicas, Püblico-
1. Cabe ao INAGBE a responsabilidade de execuço de Privadas ePrivadas, legalmente integradas no Subsistema de
Ensino Superior, enquanto fonte de candidaturas a Bolsas de
todo o processo inerente as BEE
Estudo Extemas, o seguinte:
2. Näo é permitida a interferência de qualquer entidade
a) Divulgar no seio dos estudantes Os tennos do pre-
individual ou colectiva ou organismo pOblico ouprivado, no
sente Regulamento;
mandatado, na gestao do processo de concesso de Bolsas de Observar Os principios e fazer cumprir os critdrios
b)
Estudo Externas. e os procedimentos estabelecidos no presente
ARTIGO 56.0 Regularnento;
(Responsabllidade dos OrgAos Centrais
e Locals daAdminldraçao do Estado)
c) Fncaminhar anualmente ao INAGBE as candidaturas
dos estudantes de sucesso, de mdrito edo Quadro
1. Cabe aos Orgaos Centrais e Locais da Adrninistraçäo
de Honra corn compoitamento irrepreensivel e
do Estado, interessados em matdria de Bolsas de Estudo
exemplar;
Extemas, 0 seguinte:
d) Colaborar corn os Serviços competentes do
a) Divulgar no seio do pessoal dos Serviços sob sua INAGBE para a integridade e o sucesso do pro-
tutela e superintendncia o presente Regulamento; cesso de gesto das BEE.
b) Observar Os principios e fazer cumprir Os critdrios 2. As Instituiçoes de Ensino Superior devem abster-se da
e os procedimentos estabelecidos no presente prática de qualquer acto que ponha em causa a integridade
Regulamento, e lisura do processo de divulgaco, recrutarnento, selecco,
c) Colaborar coin o Orgo de Tutela doEnsino Superior concessäo e renovaço da BEE.
no cumprimento das prioridades, dos objectivos e ARTK3O 59•0
das metas estabelecidas para aforrnaçao de quadros. (Responsabiidade de Pessoas Colectivas)

2. Os Orgäos Centrais eLocais daAdministraço do Estado 1. Cabe aos Institutos Pñblicos, Empresas Püblicas e
devern colaborar regularmente corn o Orgao do Tutela do Privadas e Organizacoes da Sociedade Civil, interessados em
Ensino Superiorna constituiço deurna base de dados minica de matéria de Bolsas de Estudo Externas, o seguinte:
oferta de Bolsas deEstudoExternas, infonnandopontualmente a) Divulgar no seio do pessoal dos Serviços sob sua
sobre os investimentos por si assegurados anualmente para jurisdico o presente Regulamento;
a formaçäo de quadros, bern corno Os resultados alcancados. b) Observar os principios e fazer cumprir os critdrios
e Os procedimentos estabelecidos no presente
ARTIGO 57.0
(Responsablildade das lnstituiçes doll Ciclo do Ensino Secundaiio) Regulamento;
c) Colaborar, por interrnédio do Oigo de Tutela de
1. Cabe as Instituiçöes doll Ciclo do Ensino Secundário,
que dependern. corn o Orgao deTutela do Ensino
legalmente integradas no Sisterna de Educaçäo, enquanto
Superior no curnpriinento das prioridades, dos
fonte de candidaturas a Bolsas deEstudo Externas, o seguinte:
objectivos e das metes estabelecidas para a for-
a) Divulgar no seio dos alunos os termos do presente
macito de quadros.
Regularnento; 2. Os Institutos PUblicos, Empresas Pblicas e Privadas
b) Observar os principios e fazer cumprir os critérios e Organizaçoes da Sociedade Civil devern colaborar regular-
e os procedimentos estabelecidos no presente monte, por intermédio do 6r-,5o de Tutela de que dependern,
Regularnento; corn o Orgo de Tutela do Ensino Superior na constituiço
ISERIE—N.° 116—DE19DEJUNHODE2014 2811

de nina base de dados imica de oferta de Bolsas de Estudo Ii) Perrnanênciaprolongada e indevidano Pais Acoihe-
Externas, infonnando pontualrnte sobre os investinientos dor sem conclusäo do curse no periodo previsto;
por Si assegnrados anualmente para a fonnaçao de quadros, I) Envolviinento em fraude académica.
bern como os resultados alcançados. ARTIGO 62.0
ARTIGO 60.0 (Outorga do Certificado e Diploma de firn do curs 0)
Responsbilidade de Pessoas Smgu]ares)
1.A outorga de certificado e Diplomas de concluso de
1. Cabe as Pessoas Singulares, interessadas em matéria Curso de Graduaço e POs-Graduaço ao estudante Bolseiro
de Bolsas de Estudo Externas, o seguinte: no exterior do Pals é feita em Angola pelo ]NAGBE
a) Conhecer os termos do presente Regulamento; 2. 0 cumprimento do dispostononémero anterior é asse-
b) Observar osprincipios e fazer cumprir os critérios gurado atravds da celebraçao do Protocolos do Cooperaço
e os procediinentos estabelecidos no presente corn Jnstituiçöes de Ensino Superior de Paises Doadores on
Regulamento; acoihedores dos estudantes Bolseiros.
c) Colaborar corn os Services competentes do ARTIGO 630
INAGBE pam a integridade e o sucesso do pro- (Sancdes Apilciveis)
cesso degesto das BEE. Para a1n do disposto no artigo anterior, constituern sançes
2. As Pessoas Singulares devem abster-se da prética de aplicãveis ao Bolseiro Fxterno, nos casos de inobservância
qualquer acto que ponha em causa a integridade e lisura do do estabelecido neste Regulamento, as seguintes:
processo de divulgaço, recrutamento, selecco, concesso a) Reembolso dos valores dos Subsidies indevidamente
e renovaco da BEE. recebidos nas circunstancias em que incorra em
CAPITULO V11 fraude acadcirnica, preste falsas declarac(3es on
Disposiçoes Finals por man compoitamento;
ARTIGO 61.0
b) Perda do direito a nina nova candidatura a Bolsa de
Psrda do direito a BEE) Estudo Externa cii Intema;
Perdeni o direito é Bolsa de Estudo Externa os estudantes c) Outras unedidas em conformidade corn a lei.
Bolseiros que estejam nas seguintes condiçôes: ARTIGO 64.0
a) Falta aos deveres consignados no presente Regula- (Anexos)

mento e noutras disposiçoes aplicâveis; Constituem anexos ao presente Decreto Presidencial, os


b) Fraco desempenho acaddmico; seguintes documentos:
c)Mudança decurso semprdvia autcrizaço do INAGBE; a) Anexo I - Fluxograma da BEE pars Cursos de
a) Rcprovaçäo on abandono de curso; Graduacao;
e) Mau compoitamento académico, moral, civico e b) Anexoli —Modelo deDeclaraco de Compromisso
patridtico; de Honra do Bolseiro Externo;
fi Prestaco de falsas declaraçOes; C) Anexo ifi - Fluxograma da BEE pars Cursos de
g) TJsufruto de mais de nina bolsa de estudo; Ns-Graduaçao.
2812 DIARJO DA REPtJBLICA

Anexo I: F)uxograma do Processo de Candldatura a Bolsa de Estudo Externa de (raduaço


Coknddto

Marco Abirturs di Epocs di Candldaturas


*An*ndodasVaas par Pa1.per
Cu

)on.lroàMarro CanthdaturastndvWuais
I candidaturasporMérito I I

AiJ Ssicçso dci maihores Munoz Sii.cç*o dci Milbores Apru.ntaçlo di


Fkmlhtn a patlr des Psutu estudantes nos Ixarnis di Candldaturas por lnkbtivi
Em Noyrmbra e dii Escolis do Iii ado do Acesso nas IES individual no INAGEE. Online
DrzernNw rrc&ha (ns4no 5ecundr$o
esco1nsdollIdo _

S,rmocompefenrr
dOMEJ.MED
r 1E~ IWAGBE intemsado

- RsiflzaçiodaPrueaSilidtvi
d,Aptld3qPuta&açIodos
Mo,o eiirnho Aniliss Docuossntai. RiaZbaçio di Esames
MSdkos ekl.cçio dci tsifrcitstemoi )NA 8E
\.:
I'5469E. IES ArzAcndemkvs constnulçiodosprocsssss,Reaflzac5o
di Ezamu Medicos e Esltcçlo dos]

Jun/so
Rimises dos do 'autos dos
bunsfldisics iO' Pibes
doadores/acglb.cics osi Si resp.cttvas
Emb.bcadu pits Apromçio

INA6EE

lu/ho RtcepSla di Contkmaçiodz Aceltaçio


dos b.ni&lIrIos pot pars. dos Pafs.zou
dii respectivis Esnbaiudes

INAGBE

JUl/sC)
PubUcaço do U,ts do,
benefidârios di BEE

Ti JNAGBE

JWhc /sawa di Fidsa 6. Eolsalro


Externo ida Dedariç&o di

INAGBE

JuTho Proctdlmvatos 6. Ernbarqu.


junto dii Embaixadas dos Palms
[
INAG8E
Ens funçio do csjri,dd,/o Processamento dos
Subsid]03 di BEE nos Patses
R.aov5o di BEE

Ockek-o rxtarrscr, MS do: poises - INAGBE


Ralatdrio di Avallaçio Final
ID do Processo

I NAGS S

OBS: As datas propostas no Fluxograma so apenas Indlcailvas


I SERIE —N.° 116 -DE 19 DE SUNHO DE 2014 2813

ANIEXOII
Instituto Naclonal de Gestäo de Bolsas de Estudo (INAGBE)
Declaracäo de Compromisso de Hour a
do Estudante Bolseiro Externo

Eu.........................................................................................................(nome), natural de.........................................................


Provincia de.....................................nascido aos .............. J.........../ ....... filho de...................................................................e de
...............................................portador do B.I. rLO emitido aos

I. ........../. ...... evãlido ate...............I...........I........ Estudante do..................................ano do Curso de...............................


....................................................................................registadosob on ... .................................. na

Faculdade ............................................................................................................ daInstitidc&Univcrsidadc.............................................

Declaro por minha Honra que:

Coriheco as normas vigentes sobre a atribuico das Bolsas de Estudo Externas;


Sou urn estudante corn aproveitamento acadéinico de referëncia;
No prestei falsas declaraçöes para obtençäo da Bolsa de Estudo Externa;
Terei urn comportarnento moral, cIvico e patridtico de referncia;

Apresentarei no final de cada ano semestre o relatdrio do meu desernpenho academico;


Curnprirei e respeitarel o Regulamento de Bolsas de Estudo Extemas;
Farei anualmente a Renovaço da Bolsa de Estudo Externa corn base na apresentacao dos resultados positivos
do rneu aproveitamento académico;
Prestarei serviço püblico em qualquer paste do Pals onde for indicado, logo apes a minha formaçao por urn
perlodono inferior a 4 (quatro) anos;

Ressarcirei o Estado a totalidade dos valores correspondentes a BEE usufruida,

durante 2 (dois) anos após a formaçao, caso nao regresse on no preste serviço
püblico onde for indicado.

FOR SER VERDADE, ASSINO

(local), aos ...............I. .......... /.......

(Assinatura do Bolseiro Externo)


2814 DIARLO DA REPUBLICA

Anexo 111; Fluxograma do Processo de Candidatura a Bosa de Estudo Externa de P65-Graduaçäo

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Sr5embzo do Proeasso
OBS: As datas psopo55as no Ruxogrsma s3o apinas ksccativos MM 888

0 Presidente da RepiThlica, JosÉ EDUARDO DOS STos.

Artigo 1.° - E aprovado o Regulamento Interno do


MINISTRIO DOS PETROLEOS
Gabinete de Tecnologias de Informaco do Ministério dos
Petróleos, anexo ao presente Decreto Executivo e que dele
Decreto Executivo n.° 172/14 é parte integrante.
do 19 do Junho Artigo 2.° -As düvidas e omissOes que se verificarem
Considerando que o Decreto Presidencial n.° 103/14, na interpretaço e aplicaco ao presente Decreto Executivo
so resolvidas pelo Ministro dos Petróleos.
de 14 de Maio, aprovou o Estatuto Orgnico do Miruistério
Artigo 3.° - 0 presente Diploma revoga o Decreto
dos PetrOleos;
Executivo O 114/13, de 3 deAbril.
Convindo de igual modo aprovar a organizaço e o fun- Artigo 40._ Q presente Decreto Executivo entra em vigor
cionamento dos diferentes serviços que o integram; na data da sua pub licaco.
Fm confoirnidade corn ospoderes delegadospeloPresida-ite Publique-se.
da Repüblica, nos termos do artigo 137.° da Constituiço da Luanda, 28 de Maio de 2014.
Repüblica de Angola, determino: 0 Ministro, José MariaBoleiho de Vcisconcelos.
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