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Sexta-feira, 30 de Outubro de 2015 I Série-N.

° 150

DIÁRIO DA REPÚBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA

Preço deste número - Kz: 190,00


Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço de cada linha publicada nos Diários
relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República 1e 2.a série é de Kz: 75.00 e para
da República», deve ser dirigida à Imprensa
As três séries .......... ...............Kz: 611 799.50 a 3.a série Kz: 95.00, acrescido do respectivo
Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de
A 1.“ série .......... ............. Kz:361 270.00 imposto do selo, dependendo a publicação da
Carvalho n.° 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306,
www.imprensanacional.gov.ao - End. leleg.: A 2.a série .......... ............. Kz: 189 150.00 3.a série de depósito prévio a efectuar na tesouraria
«Imprensa». A 3.a série .......... ............. Kz: 150 111.00 da Imprensa Nacional - E. P.

IMPRENSA NACIONAL - E. P, 4. Aos preços mencionados no n.° 1 acrescer-se-á um


Rua Henrique de Carvalho n.° 2 valor adicional para portes de correio por via normal das
e-mail: imprensanacional@imprensanacional.gov.ao três séries, para todo o ano, no valor de Kz: 95.975,00 que
Caixa Postal N.° 1306 poderá sofrer eventuais alterações em função da flutuação
das taxas a praticar pela Empresa Nacional de Correios de
CIRCULAR Angola - E.P. no ano de 2016.
Excelentíssimos Senhores, 5. Os clientes que optarem pela recepção dos Diários da
Temos a honra de convidá-los a visitar a página da internet República através do correio deverão indicar o seu endereço
completo, incluindo a Caixa Postal, a fim de se evitarem
no site www.imprensanacional.gov.ao, onde poderá online ter
atrasos na sua entrega, devolução ou extravio.
acesso, entre outras informações, aos sumários dos conteúdos
Observações:
do Diário da República nas três séries. a) Estes preços poderão ser alterados se houver
Havendo necessidade de se evitarem os inconvenientes uma desvalorização da moeda nacional, numa
que resultam para os nossos serviços do facto de as respec­ proporção superior à base que determinou o
tivas assinaturas no Diário da República não serem feitas seu cálculo ou outros factores que afectem
com a devida oportunidade; consideravelmente a nossa estrutura de custos:
Para que não haja interrupção no fornecimento do Diário b) As assinaturas que forem feitas depois de 15 de
da República aos estimados clientes, temos a honra de infor­ Dezembro de 2015 sofrerão um acréscimo aos
má-los que até 15 de Dezembro de 2015 estarão abertas as preços em vigor de uma taxa correspondente a
15% (quinze porcento).
respectivas assinaturas para o ano 2016, pelo que deverão
providenciar a regularização dos seus pagamentos junto dos
nossos serviços. SUMÁRIO
1. Enquanto nao for ajustada a nova tabela de preços a
cobrar pelas assinaturas para o fornecimento do Diário da Presidente da República
República para o ano de 2016, passam, a título provisório, a
Dccrcto Presidencial n.° 206/15:
ser cobrados os preços em vigor, acrescidos do Imposto de Aprova o Estatuto Orgânico da Biblioteca Nacional dc Angola. — Revoga
Consumo de 2% (dois porcento): toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma,
nomeadamente o Decreto Presidencial n.° 205/11, de 26 de Julho.
As 3 séries......................... ........................... Kz: 611 799,50
Ministério da Saúde
1 -a série............................... ........................... Kz:361 270,00
2.a série............................... ........................... Kz: 189 150,00 Decreto Executivo n.” 583/15:
................ Kz: 150 111,00 Cria o Hospital Materno Infantil do Uíge, com capacidade de 100 camas,
3.a série...............................
no Município do Uíge, Província do Uíge. — Revoga qualquer
2. Tão logo seja publicado o preço definitivo os assinan- disposição que contrarie o presente Decreto Executivo.
tes terâo o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para liquidar
Dccrcto Executivo n.° 584/15:
a diferença apurada, visando assegurar a continuidade do Cria a Maternidade Municipal da Kilcnda, na Província do Cuanza-Sul.
fornecimento durante o período em referência. com capacidade de 100 camas. — Revoga qualquer disposição que
contrarie o presente Decreto Executivo.
As assinaturas serão feitas apenas em regime anual.
DIÁRIO DA REPÚBLICa

Decreto Executivo n.“ 600/15:


Cria o Hospital Municipal do Bungo, com capactdadc dc 100 camas,
Dccrcto Executivo n.° 585/15:
Cria o Hospital Municipal do Puri, com capacidade dc 100 camas, no no Município do Bungo, Província do Uíge. — Revoga qualquci
Município do Puri, Província do Uíge. — Revoga qualquer disposição
disposição que contrarie o presente Decreto Executivo.
que contrarie o presente Decreto Executivo.
Decreto Executivo n.” 601/15:
Dccrcto Executivo n.° 586/15: Cria o Hospital Municipal Dr. António Agostinho Neto, na Província
Cria o Hospital Municipal do Ebo, na Província do Cuanza-Sul, com
do Cuanza-Sul, com capacidade de 100 camas. — Revoga qualquer
capacidade de 100 camas. — Revoga qualquer disposição que contrarie
disposição que contrarie o presente Decreto Executivo.
o presente Decreto Executivo. Decreto Executivo n.’602/15:
Decreto Executivo n.’ 587/15: Cria o Hospital Municipal do Mucaba, com capacidade de 100 camas,
Cria o f lospitaJ Municipal do Quimbele, com capacidade de 100 camas, no Município do Mucaba, Província do Uíge. — Revoga qualquer
no Município do Quimbele, Província do Uíge. — Revoga qualquer disposição que contrarie o presente Decreto Executivo.
disposição que contrarie o presente Decreto Executivo.
Dccrcto Executivo n.“ 603/15:
Dccrcto Executivo n.° 588/15: Cria o Hospital Pediátrico do Cuanza-Sul, na Província do Cuanza-Sul,
Cria a Maternidade Municipal do Uíge, com capacidade de 100 camas, no com capacidade de 100 camas. — Revoga qualquer disposição que
Município do Uíge, Província do Uíge. — Revoga qualquer disposição contrarie o presente Decreto Executivo.
que contrarie o presente Decreto Executivo.

Decreto Executivo n.° 589/15:


Cria o Hospital Geral do Wako Kungo, na Província do Cuanza-Sul, PRESIDENTE DA REPÚBLICA
com capacidade de 250 camas. — Revoga qualquer disposição que
contrarie o presente Decreto Executivo.

Decreto Executivo n.° 590/15: Decreto Presidencial n.° 206/15


Cria o Hospital Municipal do Quilexe, com capacidade de 100 camas, de 30 de Outubro
no Município do Quitexe, Província do Uíge. — Revoga qualquer
Considerando a necessidade de adequar o Estatuto Orgânico
disposição que contrarie o presente Decreto Executivo.
da Biblioteca Nacional de Angola ao Decreto Legislativo
Decreto Executivo n.° 591/15:
Cria o Hospital Geral do Uíge. com capacidade de 600 camas, no Município Presidencial n.° 2/13, de 25 de Junho, que estabelece as Regras de
do Uíge, Província do Uíge. — Revoga qualquer disposição que Criação, Estruturação e Funcionamento dos Institutos Públicos;
contrarie o presente Decreto Executivo.
O Presidente da República decreta, nos termos da alínea d)
Decreto Executivo n.° 592/15:
do artigo 120.° e do n.° 3 do artigo 125.°, ambos da Constituição
Cria o Hospital Sanatório do Uíge, com capacidade de 100 camas, no
Município do Uíge, Província do Uíge. — Revoga qualquer disposição da República de Angola, o seguinte:
que contrarie o presente Decreto Executivo.
ARTIGO l.°
Decreto Executivo n.° 593/15: (Aprovação)
Cria o Hospital Municipal do Buengas, com capacidade de 100 camas,
E aprovado o Estatuto Orgânico da Biblioteca Nacional
no Município do Buengas. Província do Uíge. — Revoga qualquer
disposição que contrarie o presente Decreto Executivo. de Angola, anexo ao presente Decreto Presidencial, e que
Decreto Executivo n.° 594/15:
dele é parte integrante.
Cria o Hospital Geral da Gabela, na Província do Cuanza-Sul, com capa­
cidade de 250 camas. — Revoga qualquer disposição que contrarie o ARTIGO 2.°
presente Decreto Executivo. (Revogação)

Decreto Executivo n.° 595/15: E revogada toda a legislação que contrarie o disposto no
Cria o Hospital Municipal do Sanza Pombo, com capacidade de 100 camas, presente Diploma, nomeadamente o Decreto Presidencial
no Município do Sanza Pombo, na Província do Uíge. — Revoga
qualquer disposição que contrarie o presente Decreto Executivo. n ° 205/11, de 26 de Julho.
Decreto Executivo n.° 596/15: ARTIGO 3.°
Cria o Hospital Municipal do Mussende, na Província do Cuanza-Sul, (Dúvidas c omissões)
com capacidade de 100 camas. — Revoga qualquer disposição que As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
contrarie o presente Decreto Executivo.
P cação do presente Decreto Presidencial são resolvidas
Decreto Executivo n.° 597/15:
Cria o Hospital Municipal do Libelo, na Província do Cuanza-Sul, com Pelo Presidente da República.
capacidade de 100 camas. — Revoga qualquer disposição que contrarie
ARTIGO 4.°
o presente Decreto Executivo. (Entrada em vigor)
Decreto Executivo n.° 598/15:
P sente Diploma entra em vigor na data da sua publ icação.
Cria o Hospital Geral do Cuanza-Sul, na Província do Cuanza-Sul, com
capacidade de 250 camas. — Revoga qualquer disposição que contrarie
Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 23 de
o presente Decreto Executivo. Relembro de 2015.
Decreto Executivo n.“ 599/15:
Cria a Maternidade Provincial do Cuanza-Sul, na Província do Cuanza- Publique-se.
-Sul, com capacidade de 250 camas. — Revoga qualquer disposição
que contrarie o presente Decreto Executivo.
Luanda. aos 23 de Outubro de 2015.

■ dente da República, José Eduardo dos Santos.


I SÉRIE - N.° 150 - DE 30 DE OUTUBRO DE 2015
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ESTATUTO ORGÂNICO DA BIBLIOTECA J) Coordenar o Sistema Nacional de Bibliotecas Públi­


NACIONAL DE ANGOLA
cas, em colaboração com os órgãos competentes
da Administração Local do Estado e acompanhar
CAPÍTULO I
a sua implantação;
Disposições Gerais
g) Orientar metodologicamente as bibliotecas públicas;
ARTIGO !.° h) Coordenar e manter actualizado o Catálogo Colec-
(Definição e natureza jurídica)
tivo Nacional;
A Biblioteca Nacional de Angola, abreviadamente desig­ i) Definir, editar e divulgar normas e instruções técnicas
nada por BN, é uma pessoa colectiva de direito público, do para tratamento da documentação e o funciona­
Sector Social, dotada de personalidade jurídica, autonomia mento das bibliotecas públicas;
administrativa, financeira e patrimonial. j) Desenvolver acções de promoção da leitura pública;

ARTIGO 2.°
k) Organizar e fomentar acções de formação, com vista
(Objecto) a melhorar o nível científico, técnico e profissional
A BN tem como objecto preservar e promover o cresci­ do seu quadro de pessoal;
mento do acervo bibliográfico nacional, assegurar o depósito l) Promover e assegurar em coordenação com outros

legal das publicações e realizar acções de promoção da órgãos competentes em razão da matéria, a catalo­
leitura pública. gação das publicações, de forma a garantir maior
controlo e a normalização na representação dos
ARTIGO 3.°
(Sede e âmbito) elementos para a identificação das obras publi­
cadas em Angola;
A BN tem a sua sede em Luanda e tem serviços provinciais
m) Desenvolver, organizar e participar em congressos,
em todo o território nacional.
conferências, colóquios, estágios, cursos e seminá­
ARTIGO 4.°
(Legislação aplicável)
rios de âmbito nacional, regional ou internacional;
n) Promover e realizar actividades de investigação e
A BN rege-se pelo presente Estatuto Orgânico e pelas
formação, entre outros, no domínio da bibliote­
Regras de Criação, Estruturação e Funcionamento dos Institutos
conomia e da ciência da informação;
Públicos e demais legislação em vigor.
o) Elaborar e administrar estratégias, políticas e pro­
ARTIGO 5.°
gramas para a preservação e conservação de obras
(Superintendência)
bibliográficas ou documentais sob sua guarda,
A BN está sujeita à superintendência do Departamento
promovendo a transferência de suportes e a sua
Ministerial responsável pelo Sector da Cultura.
difusão;
ARTIGO 6.° p) Promover e desenvolver o intercâmbio com ins­
(Atribuições)
tituições afins, a nível nacional e internacional;
A BN tem as seguintes atribuições: q) Prestar assessoria técnica a entidades públicas ou
a) Zelar pela preservação e conservação do património privadas a nível nacional e internacional;
bibliográfico nacional; r) Exercer as demais atribuições estabelecidas por lei
b) Adquirir, receber, tratar e conservar os documentos ou determinadas superiormente.
de qualquer suporte ou formato que sejam con­
CAPÍTULO 11
siderados de interesse para as línguas, a cultura Estrutura Orgânica
e a identidade dos angolanos e o conhecimento
ARTIGO 7.°
científico do País, de maneira a enriquecer, em (Órgãos c serviços)
todos os domínios do saber, o património nacional;
A Biblioteca Nacional de Angola compreende os seguintes
c) Criar e tornar acessível o registo bibliográfico das
órgãos e serviços:
obras produzidas em Angola ou à ela relativas, 1. Órgãos de Gestão:
compilando e publicando a bibliografia nacional a) Conselho Directivo;
corrente e retrospectiva; b) Director Geral;
d) Assegurar o cumprimento da lei sobre o depósito c) Conselho Fiscal.
legal e manter actualizado o registo estatístico das 2. Serviços de Apoio Agrupados:
a) Departamento de Apoio ao Director Geral;
obras publicadas;
e) Exercer o direito de preferência na aquisição de b) Departamento de Administração e Serviços Gerais;
c) Departamento de Recursos Humanos e das Tecno­
obras bibliográficas de inegável valor cultural,
logias de Informação.
nos termos da legislação em vigor;
DIÁRIO DA REPÚBLICA

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g) Submeter ao Ministério da Cultura, ao Tribunal de

3. Serviços Executivos: Contas e outras entidades competentes, o relatório


a) Departamento de Aquisições, Depósito Legal e
e as contas anuais, devidamente instruídos com o
Preservação de Colecções; parecer do Conselho Fiscal;
b) Departamento de Serviços de Bibliotecas Públicas
h) Propor ao Ministro da Cultura a nomeação dos res­
e Cooperação Institucional;
c) Departamento de Acolhimento e Promoção da Leitura; ponsáveis da BN;

d) Departamento de Investigação, Edição e Informação. i) Exercer as demais competências estabelecidas por


lei ou determinadas superiormente.
4. Serviços Locais.
2. O Director Geral é coadjuvado por dois Directores
ARTIGO 8.°
(Conselho Directivo) Gerais-Adjuntos, nomeados pelo titular do Departamento
I. O Conselho Directivo é o órgão colegial que delibera Ministerial responsável pela Cultura.
3. O Director Geral indica um dos Directores Gerais-
sobre os aspectos da gestão permanente da BN e tem a
Adjuntos para o substituir nas suas ausências ou impedimentos.
seguinte composição:
ARTIGO 10.°
a) Director Geral, que o preside;
(Conselho Fiscal)
b) Directores Gerais-Adjuntos;
1.0 Conselho Fiscal é o órgão de controlo e fiscalização
c) Chefes de Departamento;
ao qual cabe analisar e emitir parecer de natureza financeira,
d) Dois Vogais designados pelo Ministro da Cultura.
patrimonial e legal, relacionado com o funcionamento da BN.
2. Ao Conselho Directivo compete:
2.0 Conselho Fiscal é composto por um presidente desig­
a) Aprovar os instrumentos de gestão previsional e os
nado pelo Ministro das Finanças e por dois vogais indicados
documentos de prestação de contas da BN;
pelo titular do Departamento Ministerial da Cultura, devendo
b) Proceder ao acompanhamento sistemático da acti­
um deles ser especialista em contabilidade pública.
vidade da BN, tomando as providências que as
3. Ao Conselho Fiscal tem as seguintes competências:
circunstâncias exigem;
a) Emitir, na data legalmente estabelecida, parecer
c) Aprovar a organização técnica e administrativa, bem
sobre as contas anuais, relatório de actividades e
como os regulamentos internos da BN;
a proposta de orçamento da BN;
d) Aprovar o relatório anual da BN.
b) Emitir parecer sobre o cumprimento das normas
3.0 Conselho Directivo reúne-se ordinariamente 1 (uma)
reguladoras das actividades da BN;
vez por mês e a título extraordinário sempre que convocado
c) Proceder à verificação regular dos fundos existentes
pelo Director Geral.
e fiscalizar a escrituração da contabilidade.
ARTIGO 9.°
(Director Geral) 4.0 Conselho Fiscal reúne-se trimestralmente e de forma
extraordinária, por solicitação fundamentada por qualquer
1.0 Director Geral é o órgão executivo que assegura a
gestão e coordenação permanente da actividade da BN ao um dos vogais.
5.0 Conselho Fiscal é nomeado pelo Titular do Departamento
qual compele:
Ministerial responsável pelo Sector da Cultura.
a) Dirigir os serviços internos;
b) Exercer os poderes gerais de gestão administrativa, CAPÍTULO III
patrimonial e financeira; Estrutura Interna
c) Propor os instrumentos de gestão previsional e os
SECÇÃO I
regulamentos internos que se mostrarem neces­ Serviços de Apoio Agrupados

sários ao funcionamento dos serviços e submeter


ARTIGO ll.°
a aprovação do Conselho Directivo; (Departamento dc Apoio ao Director Geral)
d) Remeter os instrumentos de gestão ao órgão de 1.0 Departamento de Apoio ao Director Geral é o serviço
superintendência e às instituições de controlo encarregue das funções de Secretariado de Direcção, de
interno e externo, nos termos da lei, após parecer Assessoria Jurídica, Intercâmbio, Documentação e Informação-
do Conselho Fiscal; 2. Departamento de Apoio ao Director Geral tom as
e) Exarar ordens de serviço e instruções necessárias seguintes competências:
ao bom funcionamento da BN; a) Elaborar estudos e projectos, pareceres e informaçõeS
f) Elaborar o relatório de actividades e as contas respei­ de natureza jurídica;
tantes ao ano anterior, submetendo-os à aprovação b) Preparar instruções normativas e proceder à inter

do Conselho Directivo; pretação das disposições legais com vista à uni


formização da sua aplicação prática;
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c) Assegurar o planeamento, assessoria, organização j) Assegurar as funções de protocolo e actos oficiais


da rotina diária e mensal, do Director Geral, pro­ promovidos pela Instituição;
videnciando o cumprimento dos compromissos k) Garantir a execução das acções relativas aos serviços
agendados; de relações públicas da BN;
d) Preparar, convocar e secretariar as reuniões do l) Assegurar as condições logísticas para a realização de
Conselho Directivo e demais reuniões presididas reuniões, seminários, workshops e outros eventos
pelo Director Geral, assegurando o tratamento e promovidos pela Instituição;
encaminhamento das deliberações tomadas; m) Exercer as demais competências estabelecidas por
e) Compilar e manter actualizado o registo da legisla­ lei ou determinadas superiormente.
ção vigente no País; 3.0 Departamento de Administração e Serviços Gerais é
j) Participar na negociação de acordos, convénios e dirigido por um Chefe de Departamento.
contratos de âmbito nacional e internacional com ARTIGO I3.°
interesse para a BN; (Departamento dc Recursos Humanos
c das Tecnologias dc Informação)
g) Assegurar o intercâmbio nacional e internacional;
h) Gerir as Estatísticas da Biblioteca Nacional de Angola; 1.0 Departamento de Recursos Humanos e das Tecnologias
i) Garantir as realizações de natureza cultural, cientí­ de Informação é o serviço encarregue da gestão de recursos
fica entre outras; humanos e das tecnologias de informação.
2.0 Departamento de Recursos Humanos e das Tecnologias
j) Assegurar o contencioso da Biblioteca Nacional de
de Informação tem as seguintes competências:
Angola;
a) Assegurar os procedimentos administrativos de
k) Executar as tarefas inerentes à comunicação insti­
gestão de pessoal da BN, no que diz respeito ao
tucional com interlocutores internos e externos;
provimento, transferência, exoneração, avaliação
l) Exercer as demais competências estabelecidas por
de desempenho, licença, aposentação e outros;
lei ou determinadas superiormente.
b) Elaborar e manter actualizado o cadastro do pessoal,
3. O Departamento de Apoio ao Director Geral é dirigido
produzir, controlar os mapas de efectividade de
por um Chefe de Departamento.
todo o pessoal e fazer o processamento das folhas
ARTIGO 12.°
(Departamento dc Administração c Serviços Gerais)
de salários e de outras remunerações;
c) Proceder à avaliação das necessidades dos recursos
1.0 Departamento de Administração e Serviços Gerais é o
humanos, em colaboração com as diversas áreas e
serviço de apoio que assegura as funções de gestão orçamental,
assegurar a sua provisão de acordo com o quadro
finanças, património, transporte, relações públicas e protocolo.
2. O Departamento de Administração e Serviços Gerais de pessoal aprovado;
d) Elaborar, propor e dinamizar programas sociocul-
tem as seguintes competências:
turais que visam o bem-estar e a motivação dos
a) Assegurar as funções de Secretaria Geral decor­
rentes do funcionamento integral da Biblioteca trabalhadores;
e) Realizar o balanço anual e avaliar a coerência do
Nacional de Angola e respectívos órgãos nas suas
quadro de pessoal e das necessidades da BN;
actividades correntes;
b) Promover a elaboração dos planos financeiros anuais j) Propor o plano de formação de técnicos especiali­
zados para todas as áreas executivas e de apoio
e o respectivo mapa de gestão;
da Instituição;
c) Promover a realização de despesas nos limites pre­
g) Propor iniciativas concernentes ao acesso e utilização
vistos pelo Orçamento Geral Estado;
das tecnologias de informação nos mais variados
d) Propor, superiormente, a autorização de actos de
processos a realizar pela BN;
administração relativos ao património da Biblio­
h) Propor a definição de padrões de equipamentos
teca Nacional de Angola;
informáticos e softwares a adquirir pelo Instituto
e) Elaborar balancetes mensais e manter a contabilidade
e zelar pela sua manutenção;
devidamente organizada;
i) Coordenar a instalação, a expansão e a manutenção
j) Preparar e apresentar os relatórios trimestrais de
da rede que suporta os sistemas de informação,
prestação de contas;
estabelecendo os padrões de ligação viáveis;
g) Organizar e remeter anualmente a conta de gerência
j) Promover a pesquisa e troca de experiências sobre a
às entidades competentes;
utilização das novas tecnologias de comunicação
h) Garantir o funcionamento, manutenção e apetre­
e de informação;
chamento do parque automóvel e de todos os
k) Exercer as demais competências estabelecidas por
equipamentos; lei ou determinadas superiormente.
i) Assegurar a limpeza e segurança das instalações;
DIÁRIO DA REPÚBLICA

3834
ARTIGO 15.°
(Departamento dc Serviços dc Bibliotecas Públicas
c Cooperação Institucional)

1. O Departamento de Serviços de Bibliotecas Públicas


de Departamento. e Cooperação Institucional é o serviço encarregue de prestar
SECCÀOII
Serviços Executivos
serviços ao público, proceder ao acompanhamento e assistência
técnica das bibliotecas públicas.
ARTIGO 14.°
(Departamento de Aquisições. Depósito Lega 2. O Departamento de Serviços de Bibliotecas Públicas
c Preservação dc Colecções) e Cooperação Institucional tem as seguintes competências:
] o Departamento de Aquisições, Depósito Legal e a) Programar, organizar e garantir o funcionamento
Preservação de Colecções é o serviço encarregue da execução de diferentes serviços prestados ao público na
dZei relativas à aquisição, gestão, processamento tec-
Biblioteca Nacional;
nico, preservação e conservação das colecções, elaboraçao de b) Propor a realização de projectos de investigação
bibliografias e administração dos Serviços de Deposito Legal. para o desenvolvimento e aperfeiçoamento dos
2. O Departamento de Aquisições, Deposito Legal e
serviços da Biblioteca Nacional;
Preservação de Colecções tem as seguintes competêncras: c) Apoiar a realização de actividades de carácter cientí­
a) Seleccionar e adquirir ou propor a aquisição de
fico e cultural, tais como conferências, seminários,
documentos e obras bibliográficas passíveis de
workshops, feiras do livro, exposições, entre outros;
constar do Catálogo da BN;
d) Divulgar o acervo, serviços e actividades da BN,
b) Recepcionar, catalogar, classificar, registar, docu­
apoiare promover acções concertadas no domínio
mentos e assegurar sua tramitação subsequente;
c) Coordenar a organização e a manutenção dos depó­ da difusão do autor e do livro no País;
sitos dos documentos adquiridos no trânsito para e) Apoiar e colaborar com outras entidades no desenvol­

o seu processamento; vimento de acções de combate ao analfabetismo;


d) Efectuar as operações de troca de documentos, quer J) Acompanhar o processo de desenvolvimento da Rede
a nível nacional ou internacional; de Bibliotecas Públicas, procedendo à avaliação
e) Administrar os serviços de depósito legal e velar periódica do seu estado e propondo medidas de
pelo cumprimento da legislação vigente;
aperfeiçoamento;
j) Efectuar a selecção negativa dos documentos que g) Elaborar e manter actualizado um directório de
deixem de ter utilidade para os fins da Biblioteca; bibliotecas públicas a nível nacional e proceder
g) Elaborar e organizar os Catálogos da BN e colec­ à recolha periódica de dados estatísticos neste
tivo nacional, bem como promover e assegurar a
catalogação das publicações; domínio;
h) Propor o desenvolvimento de acções de capacitação
h) Efectuar o controlo bibliográfico de todas as obras
do pessoal e prestar assistência técnica às biblio­
publicadas em Angola, por angolanos no exte­
rior ou por estrangeiros, cujas temáticas digam tecas públicas do País.
respeito a Angola; i) Exercer as demais competências estabelecidas por
i) Definir políticas e administrar programas de preser­ lei ou determinadas superiormente.
vação e conservação das colecções, bem como O Departamento de Serviços de Bibliotecas Públicas e
preservar, encadernar e restaurar documentos,’ Cooperação Institucional é dirigido por um Chefe de Departamento.
de forma a garantir a sua melhor conservação;
ARTIGO 16.°
j) Organizar e zelar pela manutenção dos depósitos (Departamento de Acolhimento e Promoção da Leitura)
da BN;
1.0 Departamento de Acolhimento e Promoção da Leitura
k) Realizar a avaliação periódica do estado físico dos
é o serviço encarregue de garantir o funcionamento e a gestão
documentos existentes e garantir a limpeza, desin- das salas de leitura e desenvolver acções de promoção da
festação e acondicionamento dos documentos exis­
tentes e a integrar no Fundo Bibliográfico da BN; leitura pública.
l) Assegurar, de acordo com uma política previamente 2.0 Departamento de Acolhimento e Promoção da Leitura
estabelecida, a transferência de suporte daqueles tem as seguintes competências:
documentos que pela sua natureza ou estado físico a) Garantir os serviços de acolhimento, orientação c
assim o exijam; apoio aos usuários da BN, nomeadamente, atra­
m) Prestar assessoria técnica às bibliotecas públicas vés da orientação na consulta dos Catálogos, na
e centros de documentação, no âmbito das suas consulta das obras de referência e na pesquisa em
competências. bases de dados nacionais e estrangeiras;
n) Exercer as demais competências estabelecidas por b) Coordenar e assegurar a consulta das obras existen­
lei ou determinadas superiormente. tes no Fundo Bibliográfico e proceder ao controlo
3.0 Departamento de Aquisições, Depósito Legal e Preservação
estatístico dos usuários e dos materiais por estes
de Colecções é dirigido por um Chefe de Departamento.
consultados;
I SÉRIE - N.° 150 - DE 30 DE OUTUBRO DE 2015
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c) Promover acções de educação de usuários que lhes CAPÍTULO IV


permitam garantir o melhor uso dos recursos e Gestão Patrimonial e Financeira
serviços da BN;
ARTIGO 19.°
d) Propor estratégias que visam a capacitação de (Receitas)

promotores de leitura e promover o fomento da A BN possui como receitas:


leitura pública, através de projectos e programas a) As dotações que lhe são atribuídas pelo Orçamento
específicos, de abrangência nacional ou local; do Estado;
e) Proceder à avaliação periódica do estado da promo­ b) Os subsídios e comparticipação atribuídos por quais­
ção e dos níveis de leitura à nível do País, propor quer entidades públicas ou privadas, nacionais ou
a realização de projectos de investigação social estrangeiras;
c) As doações, heranças ou legados que receber;
neste domínio e estudar experiências, programas
d) O produto de edições, de réplica e de reproduções
e campanhas de leitura realizadas em Angola e
autorizadas de obras;
no exterior;
e) Outras receitas provenientes da sua actividade que por
j9 Exercer as demais competências estabelecidas por
lei, contrato ou outro título lhe sejam atribuídas.
lei ou determinadas superiormente.
ARTIGO 20.°
3.0 Departamento de Acolhimento e Promoção da Leitura (Despesas)
é dirigido por um Chefe de Departamento. A BN possui como despesas:
ARTIGO 17.° a) Os encargos com o seu funcionamento, com os dife­
(Departamento dc Investigação, Edição c Informação) rentes serviços, nomeadamente, para assegurar a
1.0 Departamento de Investigação, Edição e Informação aquisição, manutenção, restauração e conservação
é o serviço encarregue da investigação e edição de obras de dos bens, equipamentos e serviços;
interesse cultural e de relevância social. b) Os encargos de carácter administrativo e outros

2.0 Departamento de Investigação, Edição e Informação relacionados com o pessoal.


ARTIGO 21.°
tem as seguintes competências:
(Património)
a) Coordenar e assegurar a actividade editorial da BN;
A BN possui património constituído por bens, direitos e
b) Estabelecer o circuito de produção e comercialização
obrigações adquiridos no exercício das suas funções.
das publicações próprias, bem como a comercia­
ARTIGO 22.°
lização de outras publicações de interesse para o (Instrumentos dc gestão)
público da BN;
1. A BN possui os seguintes instrumentos de gestão:
c) Promover a investigação para a criação de obras
a) Plano de actividade anual e plurianual;
literárias, bem como o surgimento de novos cria­
b) Orçamento próprio anual;
dores no domínio da literatura;
c) Relatórios de actividades;
d) Assegurar a edição de obras de interesse cultural;
d) Balanço e demonstração da origem e aplicação de
e) Promover o intercâmbio de obras, autores e editores
fundos.
nacionais e internacionais;
2. A Biblioteca Nacional de Angola está sujeita às seguintes
J) Exercer as demais competências estabelecidas por
regras no domínio da gestão financeira:
lei ou determinadas superiormente.
a) Elaboração de orçamentos que projectem as despe­
3.0 Departamento de Investigação, Edição e Informação
é dirigido por um Chefe de Departamento. sas da Instituição;
b) Sujeição das transferências de receitas à programação
SECÇÂO lli
Serviços Provinciais financeira do Tesouro Nacional e do Orçamento
do Estado;
ARTIGO 18.°
(Serviços Locais) c) Solicitação ao serviço competente do Ministério
1 • A BN é representada a nível provincial pelas Bibliotecas das Finanças, as dotações inscritas no orçamento;
Provinciais, nos termos do regime jurídico sobre a Rede d) Reposição na Conta Única do Tesouro os saldos
Nacional de Bibliotecas Públicas, Decreto Presidencial financeiros do Orçamento Geral do Estado e não
n- 270/1|( de 26 de Outubro.
aplicados;
2. A estrutura dos Serviços Provinciais da BN obedece ao
e) Exercer as demais competências estabelecidas por
dlsPosto no artigo 27.° do Decreto Legislativo Presidencial
lei ou determinadas superiormente.
n °2/l3, de 25 de Julho.
DIÁRIO DA REPÚBMca

capítulo V
ARTIGO 23.°
(Quadro dc pessoal e organigrama) Disposições Finais
1. A possui um quadro de pessoal e organigrama, ARTIGO 24.»
constantes dos Anexos I e II do presente estatuto do qual é (Regulamento interno)

parte integrante. A BN possui regras relativas ao funcionamento interno,


2.0 pessoal afecto à BN está sujeito ao regime da função
definidas por Regulamento Interno aprovadas por Decreto
pública e da Lei Geral do Trabalho, em função da natureza
Executivo do Ministro da Cultura.
do quadro a que pertence.

ANEXO I
a que se refere o artigo 23.°

Grupo dc Especialidade Profissional a Admitir N." dc


Carreira Catcgoria/Cargo
Pessoal Lugares
Director Geral 1
Direcção 2
Directores Gerais-Adjuntos

Direcção e
Chefe de Departamento 8
Chefia

Assessor Principal
Primeiro Assessor Direito, Economia, filosofia. Antropologia, Sociologia,
Técnico Técnica Assessor Psicologia do Trabalho, Pedagogia, Geografia, Adminis­
16
Superior Superior Técnico Superior Principal tração Pública, Engenharia Informática e Química, Bibliote­
Técnico Superior de 1Classe conomia, Gestão de Recursos Humanos.
Técnico Superior de 2.
* Classe

Especialista Principal
Especialista de 1.’ Classe Direito, Economia, Filosofia, Antropologia, Sociologia,
Especialista de 2.
* Classe Psicologia do Trabalho, Pedagogia, Geografia, Adminis­
Técnico Técnica 16
Técnico de 1.’ Classe tração Pública, Engenharia Informática, Biblioteconomia,
Técnico de 2.’ Classe Gestão dc Recursos Humanos.
Técnico de 3.’ Classe

Técnico Médio Principal de 1.’ Classe


Técnico Médio Principal dc 2.’ Classe
Técnico Médio Técnico Médio Principal de 3." Classe
Técnica Média Contabilidade, Administração Pública, Informática, Ciências
Técnico Médio de 1.’ Classe
Económicas e Jurídicas, Educação, Restauração.
Técnico Médio de 2.’ Classe
18
Técnico Médio de 3.a Classe

Oficial Administrativo Principal


1Oficial Administrativo
2.° Oficial Administrativo
Administrativa
3.® Oficial Administrativo 12
Aspirante
Escriturário-Pacti lógrafo

Tesoureiro Principal
Tesoureiro Tesoureiro de I.a Classe
Tesoureiro de 2.a,Classe
Administrativo

Motorista de Motonsta dc Pesados Principal

Pesados Motorista de Pesados de 1Classe


Motorista de Pesados de 2.a Classe 1

Motorista de Motorista de Ligeiros Principal


Ligeiros Motonsta de Ligeiros de 1Classe
Motorista de Ligeiros de 2.a Classe 2

telefonista Principal
Telefonista Telefonista de 1 ,a Classe
Telefonista de 2.a Classe -

Auxiliar Auxiliar Administrativo Principal


Auxiliar ——————_—-----------------------------------------------
Administrativo Auxiliar Administrativo de 1.• Classe
Auxiliar Administrativn dr» o « 8

Auxiliar de Auxiliar de I imrw^ n - . ----------- “------------


, uc uimpeza Principal
Limpeza Auxiliar de Limpeza de 1 • Classe
Auxiliar de í
_ u»»pcza <ie 2, Classe

'*•<■* ’UC j, L-IasSC


Operário Qualificado de 2.
* Classe
Operário Encarregado
OlxrtrioNSo Qualificado de I? Classe 1
Operano i •
—— Qualificado de 2.
* ’ Classe
Total
------ ------- ---------
--------------------------------------------------------------
85
I SÉRIE - N.° 150 - DE 30 DE OUTUBRO DE 2015
3837

ANEXO II
a que se refere o artigo 23.°

O Presidente da República, José Eduardo dos Santos.

ARTIGO 3.°
MINISTÉRIO DA SAÚDE (Revogação)

É revogada qualquer disposição que contrarie o presente


Decreto Executivo n.° 583/15 Decreto Executivo.
dc 30 dc Outubro ARTIGO 4.°
(Entrada cm vigor)
Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República
de Angola estabelece o direito a assistência médica e sanitária O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
às populações; sua publicação.

Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária Publique-se.


na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
serviços de saúde à população; O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da Decreto Executivo n.° 584/15
de 30 dc Outubro
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11. do Decreto
de serviços de saúde à população;
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino.
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
ARTIGO l.° República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
(Criação) n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
É criado o Hospital Materno Infantil do Uíge, com capaci­ Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11,° do Decreto
dade de 100 camas, no Município do Uíge, Província do Uíge. Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
ARTIGO 2.°
(Dúvidas c omissões) ARTIGO l.°
(Criação)
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
aplicação do presente Decreto são resolvidas por Despacho É criada a Maternidade Municipal da Kilenda, na Província
do Ministro da Saúde. do Cuanza-Sul, com capacidade de 100 camas.
diário da repúbliCa

3838
Decreto Executivo n.° 586/15
ARTIGO 2.° de 30 de Outubro
(Dúvidas c omissões)
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
na provincia do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
de serviços de saúde à populaçao;
Despacho do Ministro da Saúde. Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
ARTIGO 3.° da República, nos termos do artigo 137? da Constituição da
(Revogação)
Reoública de Angola, e de acordo com o estabelecido no
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
°4do artigo2.°do Decreto Presidencial n.°6/10,de24de
Decreto Executivo. Fevereiro conjugado com a alínea g) do artigo 11 ? do Decreto
ARTIGO 4.° Presidencial n.» 260/10, de 19 de Novembro, que aprova 0
(£ntrada cm vigor)
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
ARTIGO l.°
sua publicação. (Criação)

Publique-se. É criado o Hospital Municipal do Ebo, na Província do


Luanda, aos 30 de Outubro de 2015. Cuanza-Sul, com capacidade de 100 camas.
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem. ARTIGO 2.°
(Dúvidas e omissões)

Decreto Executivo n.° 585/15 As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e


de 30 de Outubro aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República Despacho do Ministro da Saúde.
de Angola estabelece o direito à assistência médica e sanitária ARTIGO 3.°
às populações; (Revogação)
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de
Decreto Executivo.
serviços de saúde à população;
ARTIGO 4.°
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente (Entrada em vigor)
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
sua publicação.
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11,° do Decreto Publique-se.
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino: O Ministro. José Vieira Dias Van-Dúnem.
ARTIGO l.°
(Criação)
Decreto Executivo n.° 587/15
É criado o Hospital Municipal do Puri, com capacidade de
õc 30 de Outubro
100 camas, no Município do Puri, Província do Uíge. deAnpolo and°9ueoart'So27,°da Constituição da República

ARTIGO 2.°
« Populações beleCeOd'reit° à assistência médica e sanitária
(Dúvidas e omissões)
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e na Província aeCWS|dade de criação de uma Unidade Sanitária
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
servicoc h» ^'®e’ corn vista a melhorar a prestação de
Despacho do Ministro da Saúde.
Émco 3 P°PUlaÇâ0;
ARTIGO 3.° da Repúbhc COm os P°deres delegados pelo Presidente
(Revogação)
República de 'Cnn0S d° art'80 137’° da Constituiçã0 da
E revogada qualquer disposição que contrarie o presente
Decreto Executivo.
n4 do anie -> aê°la’ e de acordo com o estabelecido no
Fevereiro co° ~ d° DeCret0 Presidencial n.° 6/10, de 24 de
ARTIGO 4.°
(Entrada em vigor) Presidencial n “ 8) d° arlig0 " ° d°
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da Regime Jurídico d r- ’ de 19 de Novembro, que aprova o
sua publicação.
co da Gestão Hospitalar, determino:
Publique-se.
ARTIGO !1.o
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015. É criad ^r*açâo)
de 100 camas no m !^un‘c'Pa* do Quimbele, com capacidade
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
unicípio do Quimbele, Província do Uíge-
! séRIE - N.° 150 - DE 30 DE OUTUBRO DE 2015 3839

ARTIGO 2.°
Decreto Executivo n.° 589/15
(Dúvidas c omissões) dc 30 dc Outubro
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação
Despacho do Ministro da Saúde. de serviços de saúde à população;
ARTIGO 3.° Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
(Revogação) da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
Decreto Executivo. n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
ARTIGO 4.° Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11,° do Decreto
(Entrada cm vigor) Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
sua publicação. ARTIGO l.°
(Criação)
Publique-se.
É criado o Hospital Geral do Wako Kungo, na Província
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
do Cuanza-Sul com capacidade de 250 camas.
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
ARTIGO 2.°
(Dúvidas c omissões)
Decreto Executivo n.° 588/15 As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
de 30 dc Outubro
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República Despacho do Ministro da Saúde.
de Angola estabelece o direito à assistência médica e sanitária ARTIGO 3.°
às populações; (Revogação)
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de Decreto Executivo.
serviços de saúde à população; ARTIGO 4.°
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente (Entrada cm vigor)
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no sua publicação.
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
Publique-se.
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
ARTIGO l.°
(Criação) Decreto Executivo n.° 590/15
dc 30 dc Outubro
É criado o Maternidade Municipal do Uíge, com capacidade
de 100 camas, no Município do Uíge, Província do Uíge. Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República
de Angola estabelece o direito à assistência médica e sanitária
ARTIGO 2.°
(Dúvidas c omissões) às populações;
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de
Despacho do Ministro da Saúde. serviços de saúde à população;
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
ARTIGO 3.°
(Revogação) da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
E revogada qualquer disposição que contrarie o presente República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
Decreto Executivo. n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto
ARTIGO 4.°
(Entrada cm vigor) Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
sua Publicação. artigo l°
(Criação)
publique-se.
É criado o Hospital Municipal do Quitexe, com capacidade
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
de 100 camas, no Município do Quitexe, Província do Uíge.
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
____ _________ diÁRIO DA_kEPÚB|
3840
Decreto Executivo n.° 592/15
ARTIGO 2.° dc 30 dc Outubro
(Dúvidas c omissões)
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por de Angola estabelece o direito à assistência médica e sanitária

Despacho do Ministro da Saúde. às populações;


ARTIGO 3.°
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
(Revogação) na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente serviços de saúde à população;
Decreto Executivo. Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
ARTIGO 4.° da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
(Entrada em vigor)
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
sua publicação. Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto
Publique-se. Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015. Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
O Ministro. José Vieira Dias Van-Dúnem. ARTIGO l.°
(Criação)

Decreto Executivo n.° 591/15 É criado o Hospital Sanatório do Uíge, com capacidade
dc 30 dc Outubro
de 100 camas, no Município do Uíge, Província do Uíge.
Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República
ARTIGO 2.°
de Angola estabelece o direito à assistência médica e sanitária (Dúvidas e omissões)
às populações;
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de
Despacho do Ministro da Saúde.
serviços de saúde à população;
ARTIGO 3.°
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
(Revogação)
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
E revogada qualquer disposição que contrarie o presente
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Decreto Executivo.
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto ARTIGO 4.°
Presidencial n,° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o (Entrada cm vigor)

Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino: O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
sua publicação.
ARTIGO l.°
(Criação) Publique-se.
É criado o Hospital Geral do Uíge, com capacidade de 600
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
camas, no Município do Uíge, Província do Uíge. O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
ARTIGO 2.°
(Dúvidas c omissões)
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Decreto Executivo n.° 593/15
dc30 de Outubro
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
de An | rar,d° que o artigo 77.° da Constituição da República
Despacho do Ministro da Saúde.
a & stabelece o direito à assistência médica e sanitária
ARTIGO 3.°
(Revogação)
as populações;
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente na Pt"0 3 necessidade de criação de uma Unidade Sanitária

Decreto Executivo. servi o.?'3 Uí8e> C°m VÍSta a melh°rar a prestação de

ARTIGO 4.°
Émc aÚdeàP°PUlaÇâ0;
(Entrada em vigor) da Renúhr com os P°deres delegados pelo Presidente
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da Repúbiicade Zoi?0^0 ConstitUÍÇâ°
sua publicação. n °4doartix ’ e de acordo com o estabelecido no
Publique-se. Fevereiro DeCret0 Presic«encial n.° 6/10, de 24 de

Luanda, aos 30 de Outubro de 2015. Presidencial • 260/^"? ê) d° " ° d°


O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem. ^8ime Jurídico da Gestão^ ^°Vembr°’ qUe °

festão Hospitalar, determino:


j sgRiE - N.° 150 - DE 30 DE OUTUBRO DE 2015 3841

ARTIGO l.° Decreto Executivo n.° 595/15


(Criação) dc 30 dc Outubro
É criado o Hospital Municipal do Buengas, com capacidade Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República
de 100 camas, no Município do Buengas, Província do Uíge. de Angola estabelece o direito à assistência médica e sanitária
ARTIGO 2.° às populações;
(Dúvidas c omissões)
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por serviços de saúde à população;
Despacho do Ministro da Saúde. Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
ARTIGO 3.° da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
(Revogação) República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
Decreto Executivo. Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
ARTIGO 4.°
(Entrada cm vigor) Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:

O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da ARTIGO l.°


(Criação)
sua publicação.
É criado o Hospital Municipal do Sanza Pombo, com
Publique-se.
capacidade de 100 camas, no Município do Sanza Pombo,
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015. Província do Uíge.
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
ARTIGO 2.°
(Dúvidas e omissões)

Decreto Executivo n.° 594/Í5 As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e


dc 30 dc Outubro aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária Despacho do Ministro da Saúde.
na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação ARTIGO 3.°
de serviços de saúde à população; (Revogação)

Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da Decreto Executivo.
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no ARTIGO 4.°
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de (Entrada cm vigor)

Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o sua publicação.
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino: Publique-se.
ARTIGO l.° Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
(Criação)
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
E criado o HospitaLGeral da Gabela, na Província do
Cuanza-Sul, com capacidade de 250 camas.
Decreto Executivo n.° 596/15
ARTIGO 2.° de 30 dc Outubro
(Dúvidas c omissões)
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
de serviços de saúde à população;
Despacho do Ministro da Saúde.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
ARTIGO 3.° da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
(Revogação) República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
E revogada qualquer disposição que contrarie o presente n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
Decreto Executivo. Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
ARTIGO 4.°
(Entrada cm vigor) Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
D presente Decreto entra em vigor na data da sua publicação. ARTIGO 1°
(Criação)
Eublique-se.
É criado o Hospital Municipal do Mussende, na Província
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
D Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem. do Cuanza-Sul, com capacidade de 100 camas.
DIÁRIO PA
3842
Decreto Executivo n.° 598/15
ARTIGO 2.°
dc 30 de Outubro
(Dúvidas c omissões)

As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária

aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação
de serviços de saúde à população;
Despacho do Ministro da Saúde.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
ARTIGO 3.°
(Revogação) da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
Decreto Executivo. n o 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
ARTIGO 4.° Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11do Decreto
(Entrada em vigor)
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
O presente Decreto entra em vigor na data da sua publicação. Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
Publique-se. artigo l.°
(Criação)
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem. É criado o Hospital Geral do Cuanza-Sul, na Província do
Cuanza-Sul, com capacidade de 250 camas.
Decreto Executivo n.° 597/15 ARTIGO 2.°
dc 30 de Outubro (Dúvidas e omissões)

Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
de serviços de saúde à população; Despacho do Ministro da Saúde.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente ARTIGO 3.°
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da (Revogação)

República de Angola, e de acordo com o estabelecido no É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Decreto Executivo.
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do Artigo 11.° do Decreto ARTIGO 4.°
(Entrada em vigor)
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
sua publicação.
ARTIGO l.°
(Criação) Publique-se.
É criado o Hospital Municipal do Libolo, na Província do
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
Cuanza-Sul, com capacidade de 100 camas.
° Ministro> J^sé Vieira Dias Van-Dúnem.
ARTIGO 2.°
(Dúvidas comissões)

As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Decreto Executivo n.° 599/15


õe 30 de Outubro
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por na Provi • necessic*ade de criação de uma Unidade Sanitária
Despacho do Ministro da Saúde.
de servia jdo Cuan^a‘kul,
na rrovincia c . com vista a melhorar a prestação
ARTIGO 3.°
(Revogação)
da Repúblic C0ITI °S P°deres delegados pelo Presidente
E revogada qualquer disposição que contrarie o presente
República'de a°S k™0* d° 137 ° da ConstitLliçã0 da
Decreto Executivo.
n.° 4 do artí > ^°^a’ e acordo com o estabelecido no
ARTIGO 4.° Fevereiro c^2 DeCKto Pres'dencial n.° 6/10, de 24 de
(Entrada em vigor)
O presente Decreto Executivo Pr«‘dencia| "n oTÍmC°m * alínea g) do artigo 11 ° d°
entra em vigor na data da Regi">e Jurídico da GestÍÚ9 N°Vembr°’ “
sua publicação.
Publique-se uestáo Hospitalar, determino:
ARTIGO I.°
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015
g . (Criação)
Província do a Maternidade Provincial do Cuanza-Sul, na
uanza-Sul com capacidade de 250 camas.
I SÉRIE - N.° 150 - DE 30 DE OUTUBRO DE 2015 3843

ARTIGO 2.°
Decreto Executivo n? 601/15
(Dúvidas c omissões)
dc 30 dc Outubro
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação
Despacho do Ministro da Saúde.
de serviços de saúde à população;
ARTIGO 3.°
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
(Revogação)
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
Decreto Executivo.
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
ARTIGO 4.°
(Entrada cm vigor)
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
sua publicação.
ARTIGO l.°
Publique-se. (Criação)
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015. É criado o Hospital Municipal Dr. António Agostinho Neto,
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem. na Província do Cuanza-Sul, com capacidade de 100 camas.
ARTIGO 2.°
Decreto Executivo n.° 600/15 (Dúvidas c omissões)
dc 30 dc Outubro As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
Considerando que o artigo 77.° da Constituição da Repúbl ica aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
de Angola estabelece o direito a assistência médica e sanitária Despacho do Ministro da Saúde.
às populações; ARTIGO 3.°
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária (Revogação)

na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
serviços de saúde à população; Decreto Executivo.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente ARTIGO 4.°
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da (Entrada em vigor)

República de Angola, e de acordo com o estabelecido no O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 sua publicação.
de Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo n.° 11 do Publique-se.
Decreto Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
aprova o Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
ARTIGO l.°
(Criação)
Decreto Executivo n.° 602/15
E criado o Hospital Municipal do Bungo, com capacidade dc 30 de Outubro
de 100 camas, no Município do Bungo, Província do Uíge. i
Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República
ARTIGO 2.° de Angola estabelece o direito à assistência médica e sanitária
(Dúvidas e omissões)
às populações;
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de
Despacho do Ministro da Saúde.
serviços de saúde à população;
ARTIGO 3.° Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
(Revogação) da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
E revogada qualquer disposição que contrarie o presente República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
Decreto Executivo. n.° 4 do artigo2°do Decreto Presidencial n.°6/10, de24de
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11 ° do Decreto
ARTIGO 4.°
(Entrada cm vigor) Presidencial n,° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
D presente Decreto Executivo entra em vigor na data da Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
sua Publicação. ARTIGO l.°
(Criação)
Eublique_se
É criado o Hospital Municipal do Mucaba, com capacidade
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
de 100 camas, no Município do Mucaba, Província do Uíge.
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
diário da^epúri ,Ca
3844 -------------- ------------------------- —----

ARTIGO 2.°
o 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
(Dúvidas e omissões) Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11 ° do Decreto
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Presidencial
Lime Jurídico n.° 260/10, 19 de Novembro,
de Hospitalar,
da Gestão que aprova o
determino:
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
Despacho do Ministro da Saúde. artigo i.°
ARTIGO 3.° (Criação)
(Revogação)
Ê crW» o Hospid d° Cu",2*- Sul- ™ f”™»
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
Decreto Executivo. ARTIGO 2.°
ARTIGO 4.° (Dúvidas c omissões)
(Entrada em vigor)
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
sua publicação.
Despacho do Ministro da Saúde.
Publique-se.
ARTIGO 3.°
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015. (Revogação)
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem. É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
Decreto Executivo.
Decreto Executivo n.° 603/15
dc 30 de Outubro ARTIGO 4.°
(Entrada em vigor)
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação
de serviços de saúde à população; sua publicação.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente Publique-se.
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
. Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.

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