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° 150
DIÁRIO DA REPÚBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
Decreto Executivo n.° 595/15: E revogada toda a legislação que contrarie o disposto no
Cria o Hospital Municipal do Sanza Pombo, com capacidade de 100 camas, presente Diploma, nomeadamente o Decreto Presidencial
no Município do Sanza Pombo, na Província do Uíge. — Revoga
qualquer disposição que contrarie o presente Decreto Executivo. n ° 205/11, de 26 de Julho.
Decreto Executivo n.° 596/15: ARTIGO 3.°
Cria o Hospital Municipal do Mussende, na Província do Cuanza-Sul, (Dúvidas c omissões)
com capacidade de 100 camas. — Revoga qualquer disposição que As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
contrarie o presente Decreto Executivo.
P cação do presente Decreto Presidencial são resolvidas
Decreto Executivo n.° 597/15:
Cria o Hospital Municipal do Libelo, na Província do Cuanza-Sul, com Pelo Presidente da República.
capacidade de 100 camas. — Revoga qualquer disposição que contrarie
ARTIGO 4.°
o presente Decreto Executivo. (Entrada em vigor)
Decreto Executivo n.° 598/15:
P sente Diploma entra em vigor na data da sua publ icação.
Cria o Hospital Geral do Cuanza-Sul, na Província do Cuanza-Sul, com
capacidade de 250 camas. — Revoga qualquer disposição que contrarie
Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 23 de
o presente Decreto Executivo. Relembro de 2015.
Decreto Executivo n.“ 599/15:
Cria a Maternidade Provincial do Cuanza-Sul, na Província do Cuanza- Publique-se.
-Sul, com capacidade de 250 camas. — Revoga qualquer disposição
que contrarie o presente Decreto Executivo.
Luanda. aos 23 de Outubro de 2015.
ARTIGO 2.°
k) Organizar e fomentar acções de formação, com vista
(Objecto) a melhorar o nível científico, técnico e profissional
A BN tem como objecto preservar e promover o cresci do seu quadro de pessoal;
mento do acervo bibliográfico nacional, assegurar o depósito l) Promover e assegurar em coordenação com outros
legal das publicações e realizar acções de promoção da órgãos competentes em razão da matéria, a catalo
leitura pública. gação das publicações, de forma a garantir maior
controlo e a normalização na representação dos
ARTIGO 3.°
(Sede e âmbito) elementos para a identificação das obras publi
cadas em Angola;
A BN tem a sua sede em Luanda e tem serviços provinciais
m) Desenvolver, organizar e participar em congressos,
em todo o território nacional.
conferências, colóquios, estágios, cursos e seminá
ARTIGO 4.°
(Legislação aplicável)
rios de âmbito nacional, regional ou internacional;
n) Promover e realizar actividades de investigação e
A BN rege-se pelo presente Estatuto Orgânico e pelas
formação, entre outros, no domínio da bibliote
Regras de Criação, Estruturação e Funcionamento dos Institutos
conomia e da ciência da informação;
Públicos e demais legislação em vigor.
o) Elaborar e administrar estratégias, políticas e pro
ARTIGO 5.°
gramas para a preservação e conservação de obras
(Superintendência)
bibliográficas ou documentais sob sua guarda,
A BN está sujeita à superintendência do Departamento
promovendo a transferência de suportes e a sua
Ministerial responsável pelo Sector da Cultura.
difusão;
ARTIGO 6.° p) Promover e desenvolver o intercâmbio com ins
(Atribuições)
tituições afins, a nível nacional e internacional;
A BN tem as seguintes atribuições: q) Prestar assessoria técnica a entidades públicas ou
a) Zelar pela preservação e conservação do património privadas a nível nacional e internacional;
bibliográfico nacional; r) Exercer as demais atribuições estabelecidas por lei
b) Adquirir, receber, tratar e conservar os documentos ou determinadas superiormente.
de qualquer suporte ou formato que sejam con
CAPÍTULO 11
siderados de interesse para as línguas, a cultura Estrutura Orgânica
e a identidade dos angolanos e o conhecimento
ARTIGO 7.°
científico do País, de maneira a enriquecer, em (Órgãos c serviços)
todos os domínios do saber, o património nacional;
A Biblioteca Nacional de Angola compreende os seguintes
c) Criar e tornar acessível o registo bibliográfico das
órgãos e serviços:
obras produzidas em Angola ou à ela relativas, 1. Órgãos de Gestão:
compilando e publicando a bibliografia nacional a) Conselho Directivo;
corrente e retrospectiva; b) Director Geral;
d) Assegurar o cumprimento da lei sobre o depósito c) Conselho Fiscal.
legal e manter actualizado o registo estatístico das 2. Serviços de Apoio Agrupados:
a) Departamento de Apoio ao Director Geral;
obras publicadas;
e) Exercer o direito de preferência na aquisição de b) Departamento de Administração e Serviços Gerais;
c) Departamento de Recursos Humanos e das Tecno
obras bibliográficas de inegável valor cultural,
logias de Informação.
nos termos da legislação em vigor;
DIÁRIO DA REPÚBLICA
3832
g) Submeter ao Ministério da Cultura, ao Tribunal de
3834
ARTIGO 15.°
(Departamento dc Serviços dc Bibliotecas Públicas
c Cooperação Institucional)
capítulo V
ARTIGO 23.°
(Quadro dc pessoal e organigrama) Disposições Finais
1. A possui um quadro de pessoal e organigrama, ARTIGO 24.»
constantes dos Anexos I e II do presente estatuto do qual é (Regulamento interno)
ANEXO I
a que se refere o artigo 23.°
Direcção e
Chefe de Departamento 8
Chefia
Assessor Principal
Primeiro Assessor Direito, Economia, filosofia. Antropologia, Sociologia,
Técnico Técnica Assessor Psicologia do Trabalho, Pedagogia, Geografia, Adminis
16
Superior Superior Técnico Superior Principal tração Pública, Engenharia Informática e Química, Bibliote
Técnico Superior de 1Classe conomia, Gestão de Recursos Humanos.
Técnico Superior de 2.
* Classe
Especialista Principal
Especialista de 1.’ Classe Direito, Economia, Filosofia, Antropologia, Sociologia,
Especialista de 2.
* Classe Psicologia do Trabalho, Pedagogia, Geografia, Adminis
Técnico Técnica 16
Técnico de 1.’ Classe tração Pública, Engenharia Informática, Biblioteconomia,
Técnico de 2.’ Classe Gestão dc Recursos Humanos.
Técnico de 3.’ Classe
Tesoureiro Principal
Tesoureiro Tesoureiro de I.a Classe
Tesoureiro de 2.a,Classe
Administrativo
telefonista Principal
Telefonista Telefonista de 1 ,a Classe
Telefonista de 2.a Classe -
ANEXO II
a que se refere o artigo 23.°
ARTIGO 3.°
MINISTÉRIO DA SAÚDE (Revogação)
3838
Decreto Executivo n.° 586/15
ARTIGO 2.° de 30 de Outubro
(Dúvidas c omissões)
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
na provincia do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
de serviços de saúde à populaçao;
Despacho do Ministro da Saúde. Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
ARTIGO 3.° da República, nos termos do artigo 137? da Constituição da
(Revogação)
Reoública de Angola, e de acordo com o estabelecido no
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
°4do artigo2.°do Decreto Presidencial n.°6/10,de24de
Decreto Executivo. Fevereiro conjugado com a alínea g) do artigo 11 ? do Decreto
ARTIGO 4.° Presidencial n.» 260/10, de 19 de Novembro, que aprova 0
(£ntrada cm vigor)
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
ARTIGO l.°
sua publicação. (Criação)
ARTIGO 2.°
« Populações beleCeOd'reit° à assistência médica e sanitária
(Dúvidas e omissões)
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e na Província aeCWS|dade de criação de uma Unidade Sanitária
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
servicoc h» ^'®e’ corn vista a melhorar a prestação de
Despacho do Ministro da Saúde.
Émco 3 P°PUlaÇâ0;
ARTIGO 3.° da Repúbhc COm os P°deres delegados pelo Presidente
(Revogação)
República de 'Cnn0S d° art'80 137’° da Constituiçã0 da
E revogada qualquer disposição que contrarie o presente
Decreto Executivo.
n4 do anie -> aê°la’ e de acordo com o estabelecido no
Fevereiro co° ~ d° DeCret0 Presidencial n.° 6/10, de 24 de
ARTIGO 4.°
(Entrada em vigor) Presidencial n “ 8) d° arlig0 " ° d°
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da Regime Jurídico d r- ’ de 19 de Novembro, que aprova o
sua publicação.
co da Gestão Hospitalar, determino:
Publique-se.
ARTIGO !1.o
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015. É criad ^r*açâo)
de 100 camas no m !^un‘c'Pa* do Quimbele, com capacidade
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
unicípio do Quimbele, Província do Uíge-
! séRIE - N.° 150 - DE 30 DE OUTUBRO DE 2015 3839
ARTIGO 2.°
Decreto Executivo n.° 589/15
(Dúvidas c omissões) dc 30 dc Outubro
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação
Despacho do Ministro da Saúde. de serviços de saúde à população;
ARTIGO 3.° Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
(Revogação) da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
Decreto Executivo. n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
ARTIGO 4.° Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11,° do Decreto
(Entrada cm vigor) Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
sua publicação. ARTIGO l.°
(Criação)
Publique-se.
É criado o Hospital Geral do Wako Kungo, na Província
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
do Cuanza-Sul com capacidade de 250 camas.
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
ARTIGO 2.°
(Dúvidas c omissões)
Decreto Executivo n.° 588/15 As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
de 30 dc Outubro
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República Despacho do Ministro da Saúde.
de Angola estabelece o direito à assistência médica e sanitária ARTIGO 3.°
às populações; (Revogação)
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de Decreto Executivo.
serviços de saúde à população; ARTIGO 4.°
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente (Entrada cm vigor)
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no sua publicação.
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
Publique-se.
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
ARTIGO l.°
(Criação) Decreto Executivo n.° 590/15
dc 30 dc Outubro
É criado o Maternidade Municipal do Uíge, com capacidade
de 100 camas, no Município do Uíge, Província do Uíge. Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República
de Angola estabelece o direito à assistência médica e sanitária
ARTIGO 2.°
(Dúvidas c omissões) às populações;
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de
Despacho do Ministro da Saúde. serviços de saúde à população;
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
ARTIGO 3.°
(Revogação) da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
E revogada qualquer disposição que contrarie o presente República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
Decreto Executivo. n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto
ARTIGO 4.°
(Entrada cm vigor) Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
sua Publicação. artigo l°
(Criação)
publique-se.
É criado o Hospital Municipal do Quitexe, com capacidade
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
de 100 camas, no Município do Quitexe, Província do Uíge.
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
____ _________ diÁRIO DA_kEPÚB|
3840
Decreto Executivo n.° 592/15
ARTIGO 2.° dc 30 dc Outubro
(Dúvidas c omissões)
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por de Angola estabelece o direito à assistência médica e sanitária
Decreto Executivo n.° 591/15 É criado o Hospital Sanatório do Uíge, com capacidade
dc 30 dc Outubro
de 100 camas, no Município do Uíge, Província do Uíge.
Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República
ARTIGO 2.°
de Angola estabelece o direito à assistência médica e sanitária (Dúvidas e omissões)
às populações;
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de
Despacho do Ministro da Saúde.
serviços de saúde à população;
ARTIGO 3.°
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
(Revogação)
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
E revogada qualquer disposição que contrarie o presente
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Decreto Executivo.
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto ARTIGO 4.°
Presidencial n,° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o (Entrada cm vigor)
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino: O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
sua publicação.
ARTIGO l.°
(Criação) Publique-se.
É criado o Hospital Geral do Uíge, com capacidade de 600
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
camas, no Município do Uíge, Província do Uíge. O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
ARTIGO 2.°
(Dúvidas c omissões)
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Decreto Executivo n.° 593/15
dc30 de Outubro
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
de An | rar,d° que o artigo 77.° da Constituição da República
Despacho do Ministro da Saúde.
a & stabelece o direito à assistência médica e sanitária
ARTIGO 3.°
(Revogação)
as populações;
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente na Pt"0 3 necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
ARTIGO 4.°
Émc aÚdeàP°PUlaÇâ0;
(Entrada em vigor) da Renúhr com os P°deres delegados pelo Presidente
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da Repúbiicade Zoi?0^0 ConstitUÍÇâ°
sua publicação. n °4doartix ’ e de acordo com o estabelecido no
Publique-se. Fevereiro DeCret0 Presic«encial n.° 6/10, de 24 de
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da Decreto Executivo.
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no ARTIGO 4.°
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de (Entrada cm vigor)
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o sua publicação.
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino: Publique-se.
ARTIGO l.° Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
(Criação)
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
E criado o HospitaLGeral da Gabela, na Província do
Cuanza-Sul, com capacidade de 250 camas.
Decreto Executivo n.° 596/15
ARTIGO 2.° de 30 dc Outubro
(Dúvidas c omissões)
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
de serviços de saúde à população;
Despacho do Ministro da Saúde.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
ARTIGO 3.° da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
(Revogação) República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
E revogada qualquer disposição que contrarie o presente n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
Decreto Executivo. Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
ARTIGO 4.°
(Entrada cm vigor) Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
D presente Decreto entra em vigor na data da sua publicação. ARTIGO 1°
(Criação)
Eublique-se.
É criado o Hospital Municipal do Mussende, na Província
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
D Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem. do Cuanza-Sul, com capacidade de 100 camas.
DIÁRIO PA
3842
Decreto Executivo n.° 598/15
ARTIGO 2.°
dc 30 de Outubro
(Dúvidas c omissões)
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação
de serviços de saúde à população;
Despacho do Ministro da Saúde.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
ARTIGO 3.°
(Revogação) da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
Decreto Executivo. n o 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
ARTIGO 4.° Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11do Decreto
(Entrada em vigor)
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
O presente Decreto entra em vigor na data da sua publicação. Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
Publique-se. artigo l.°
(Criação)
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem. É criado o Hospital Geral do Cuanza-Sul, na Província do
Cuanza-Sul, com capacidade de 250 camas.
Decreto Executivo n.° 597/15 ARTIGO 2.°
dc 30 de Outubro (Dúvidas e omissões)
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
de serviços de saúde à população; Despacho do Ministro da Saúde.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente ARTIGO 3.°
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da (Revogação)
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Decreto Executivo.
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do Artigo 11.° do Decreto ARTIGO 4.°
(Entrada em vigor)
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
sua publicação.
ARTIGO l.°
(Criação) Publique-se.
É criado o Hospital Municipal do Libolo, na Província do
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
Cuanza-Sul, com capacidade de 100 camas.
° Ministro> J^sé Vieira Dias Van-Dúnem.
ARTIGO 2.°
(Dúvidas comissões)
ARTIGO 2.°
Decreto Executivo n? 601/15
(Dúvidas c omissões)
dc 30 dc Outubro
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação
Despacho do Ministro da Saúde.
de serviços de saúde à população;
ARTIGO 3.°
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
(Revogação)
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
Decreto Executivo.
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
ARTIGO 4.°
(Entrada cm vigor)
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
sua publicação.
ARTIGO l.°
Publique-se. (Criação)
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015. É criado o Hospital Municipal Dr. António Agostinho Neto,
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem. na Província do Cuanza-Sul, com capacidade de 100 camas.
ARTIGO 2.°
Decreto Executivo n.° 600/15 (Dúvidas c omissões)
dc 30 dc Outubro As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
Considerando que o artigo 77.° da Constituição da Repúbl ica aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
de Angola estabelece o direito a assistência médica e sanitária Despacho do Ministro da Saúde.
às populações; ARTIGO 3.°
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária (Revogação)
na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
serviços de saúde à população; Decreto Executivo.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente ARTIGO 4.°
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da (Entrada em vigor)
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 sua publicação.
de Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo n.° 11 do Publique-se.
Decreto Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
aprova o Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
ARTIGO l.°
(Criação)
Decreto Executivo n.° 602/15
E criado o Hospital Municipal do Bungo, com capacidade dc 30 de Outubro
de 100 camas, no Município do Bungo, Província do Uíge. i
Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República
ARTIGO 2.° de Angola estabelece o direito à assistência médica e sanitária
(Dúvidas e omissões)
às populações;
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
na Província do Uíge, com vista a melhorar a prestação de
Despacho do Ministro da Saúde.
serviços de saúde à população;
ARTIGO 3.° Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
(Revogação) da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
E revogada qualquer disposição que contrarie o presente República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
Decreto Executivo. n.° 4 do artigo2°do Decreto Presidencial n.°6/10, de24de
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11 ° do Decreto
ARTIGO 4.°
(Entrada cm vigor) Presidencial n,° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o
D presente Decreto Executivo entra em vigor na data da Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
sua Publicação. ARTIGO l.°
(Criação)
Eublique_se
É criado o Hospital Municipal do Mucaba, com capacidade
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
de 100 camas, no Município do Mucaba, Província do Uíge.
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.
diário da^epúri ,Ca
3844 -------------- ------------------------- —----
ARTIGO 2.°
o 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de
(Dúvidas e omissões) Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11 ° do Decreto
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e Presidencial
Lime Jurídico n.° 260/10, 19 de Novembro,
de Hospitalar,
da Gestão que aprova o
determino:
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
Despacho do Ministro da Saúde. artigo i.°
ARTIGO 3.° (Criação)
(Revogação)
Ê crW» o Hospid d° Cu",2*- Sul- ™ f”™»
É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
Decreto Executivo. ARTIGO 2.°
ARTIGO 4.° (Dúvidas c omissões)
(Entrada em vigor)
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
sua publicação.
Despacho do Ministro da Saúde.
Publique-se.
ARTIGO 3.°
Luanda, aos 30 de Outubro de 2015. (Revogação)
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem. É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
Decreto Executivo.
Decreto Executivo n.° 603/15
dc 30 de Outubro ARTIGO 4.°
(Entrada em vigor)
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
na Província do Cuanza-Sul, com vista a melhorar a prestação
de serviços de saúde à população; sua publicação.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente Publique-se.
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
. Luanda, aos 30 de Outubro de 2015.
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
O Ministro, José Vieira Dias Van-Dúnem.