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° 152
DIÁRIO DA REPÚBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço de cada linha publicada nos Diários
relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República 1e 2.° série é de Kz: 75.00 e para
da República», deve ser dirigida à Imprensa a 3.° série Kz: 95.00. acrescido do respectivo
As três séries ............ ................. Kz: 611 799.50
Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de
A 1 .a série ............ ............... Kz:361 270.00 imposto do selo, dependendo a publicação da
Carvalho n.° 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306,
A 2.a série ............ .................. Kz: 189 150.00 3.” série de depósito prévio a efectuar na tesouraria
www.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.:
A 3.a série ............ ............... Kz: 150 111.00 da Imprensa Nacional - E. P.
«Imprensa».
Decreto Executivo n.° 608/15: todas as sociedades e entidades sujeitas ao Imposto Industrial,
Cria o Hospital Municipal do Songo, com capacidade de 100 camas, mesmo que dele isentas, nos termos do n.° 1 do artigo 24.° e
no Município do Songo, Província do Uige. — Revoga qualquer
disposição que contrarie o presente Decreto Executivo. do artigo 42.° do Código do Imposto Industrial.
Decreto Executivo n.° 609/15: ARTIGO 2.°
Cria o Hospital Municipal da Damba, com capacidade de 100 camas, (Activos amortizáveis)
no Município da Damba, Província do Uíge. — Revoga qualquer
disposição que contrarie o presente Decreto Executivo. 1 ■ Activos amortizáveis são todos os bens e seus elemen
Decreto Executivo n.° 610/15: tos, contabilizados como activo imobilizado, corpóreo ou
Cria o Hospital Municipal do Sumbe, na Província do Cuanza-Sul, com incorpóreo, que estejam sujeitos a deperecimento.
capacidade de 100 camas. — Revoga qualquer disposição que contrarie
2. Consideram-se sujeitos a deperecimento os elementos
o presente Decreto Executivo.
do activo imobilizado que, com carácter sistemático, sofrem
Ministério do Ensino Superior perdas de valor resultante da sua utilização, do decurso do
Decreto Executivo n.° 611/15: tempo, do progresso tecnológico ou de quaisquer outras causas.
Aprova o Calendário do Ano Académico 2016, a vigorar no Subsistema
ARTIGO 3.°
do Ensino Superior, bem como as respectivas Normas de Organização.
(Amortizações e reintegrações)
Ministério da Agricultura 1. São considerados como custo ou perda do exercício
Despacho n.° 337/15: os encargos de reintegração e amortização dos bens e
Cria a Unidade Técnica de Apoio ao Investimento Privado, abreviadamente
elementos do activo imobilizado, corpóreo e incorpóreo,
designado por UTAIP, responsável pela realização do procedimento dc
investimento, consubstanciando na preparação, condução, avaliação e sujeitos a deperecimento, nos termos definidos pelo Código
acompanhamento dos projectos de investimento privado, cuja aprovação do Imposto Industrial.
seja da competência do Titular do Departamento Ministerial que tutela
2. O disposto no número anterior apenas é aplicável a
o Sector da Agricultura, Pecuário e Florestal.
partir da entrada em funcionamento ou início de utilização
dos bens em causa e enquanto tal se mantiver.
PRESIDENTE DA REPÚBLICA 3. Considera-se em funcionamento ou início de utilização
o activo imobilizado, o momento em que foi contabilizado
como activo amortizáveis, corpóreo ou incorpóreo, salvo se
Decreto Presidencial n.° 207/15
or contabilizado como imobilizado em curso, nos termos
de 5 dc Novembro
A aprovação do Código do Imposto Industrial, de harmonia inidos no Plano Geral de Contabilidade Angolano.
com as Linhas Gerais do Executivo para a Reforma Tributária, ARTIGO 4.°
operada por força da Lei n.° 19/14, de 22 de Outubro, visa (Limites das taxas)
responder à necessidade de modernização e adequação do s reintegrações e amortizações do activo imobilizado
seu regime face ã realidade sócio-económica do País, bem definiri reSpeítar’ para efeitos fiscais, os limites das taxas
como a definição de um novo paradigma para o tratamento e aiia rM a^e^a anexa ao presente Decreto Presidencial
jurídico-tributário dos rendimentos das sociedades comerciais
e que dele faz parte integrante.
e entes jurídicos equiparados, decorrentes do exercício de
actividades económicas; ARTIGO 5.°
(Imobilizado incorpóreo)
O quadro legai vigente sobre reintegrações e amortizações
dos bens do activo imobilizado foi aprovado na década de 70 nerínri a™ort’zações imobilizado incorpóreo em que o
e reporta-se a diplomas legais já revogados, considerando que com n 0 eutllldade esperada for determinável, de acordo
as mesmas representam custos do exercício para efeitos fiscais, IndustrhlV’ a° n° n ° 2 d° artÍg0 39 °do Códi8° do lmP0St°
o podem ser superiores ao definido na Norma
I SÉRIE - N.° 152-DE 5 DE NOVEMBRO DE 2015
3855
encontrem fixadas taxas de amortização na Tabela em refe O presente Decreto Presidencial entra vigor na data da
rência, apenas são aceites para efeitos fiscais quando sejam sua publicação.
consideradas razoáveis pela Administração Geral Tributária, Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 23
mediante a apresentação de requerimento escrito no qual se de Setembro de 2015.
exponham as razões justificativas de aplicação da taxa pretendida. Publique-se.
7. A utilização das taxas de amortização indicadas pelo
Luanda, aos 23 de Outubro de 2015.
contribuinte fica sujeita a deferimento expresso por parte da
Administração Geral Tributária. O Presidente da República. José Eduardo dos Santos.
20 %
12.5 8
:9uipanientos não motorizados
diário da república
Taxas
Vida Útil
%
Anos
16,66
6
6,67
15
2.4 Máquinas secadoras 12,5
2.5 Equipamento de ordenha
10
3. Plantações
6,67 15
3.1 Pomares
10 10
32 Plantações várias
4. Animais vivos
20 5
4.1 Gado bovino, suíno, caprino, ovino e cavalar
14,28 7
4.3 Outros animais vivos ____________________ ___
5. Terrenos em exploração
4 25
5.1 Agricultura
5.2 Silvicultura 4 25
53 Aquicultura 50
B -Pesca
1. Barcos dc pesca
8
4. Ponte - Cais 12,5
4.1 De betão
12
8.33
2. Instalações - --------------------------------------------------- 25
ç naumenro primário
8
12,5
2.3 Instalações auxiIiares" — 8
12,5
2.4 Vias férreas 10
2^ctlvo material circulante 10
3. Máquinas eequi^^ '--------
15
6,67
12,5
20
34
20
33,33
| SÉRIE-N.° 152-DE 5 DE NOVEMBRO DE 2015
3857
D - Indústrias transformadoras
1. Indústrias alimentares
1.1 Silos
5 20
1.2 Depósitos e tanques
6,67 15
1.3 Fomos fixos
12,5 8
1.4 Fomos móveis
16,67 6
1.5 Máquinas e equipamentos de recepção e de produção (a)
12,5 8
1.6 Máquinas c equipamentos de embalagem e rotulagem 10 10
’ 3. Indústria do tabaco
D - Indústrias transformadoras
1. Fabricação de têxteis
1.2 Máquinas e equipamentos para o branqueamento, tinturaria e estamparia__________________ ___ ______________ ________________________ 14.28 7
1.3 Máquinas c equipamentos para o fabrico de cordas, cabos, redes c outras fibras duras_____________ _____ _____________________________ 12.5 8
10 10
1.5 Outras máquinas e equipamentos de uso específico ___________________________________________________ ___________________________
12.5 8
2.1 Máquinas c equipamentos para a confecção de peças de vestuário_____________ _______________________ ______ _______________________
1 ■ Indústria de curtumes
12.5 8
1-1 Instalações industriais dc uso específico __________ _____________ _______________ ___ _____________—---------------------------------
14.28 7
1.2 Máquinas c equipamentos de uso especifico
3858
vida Útil
Anos
20
.2 Caldeiras a vapor
14,28
3 Autoclaves de cocção
12,5
8
.4 Fomos de fogo semidirecto
Y|^|7miíiiiínãs7êqiii^ÍTÍêntos para o Tabrico dc folheados, contraplacad^2^2!!^L^OS ^aniCU^aS C ma<*C'ra 12,5
8
10
2.6 Outras máquinas e equipamentos de uso especifico 10
D - Indústrias transformadoras
DE - Indústrias dc pasta dc papel, dc papel e cartão c seus artigos; Edição c impressão
6,67 15
1.1 Depósitos para a preparação de pasta dc papel
2.1 Máquinas e equipamentos para composição de jornais, revistas e outras publicações periódicas 20 5
D - Indústrias transformadoras
16,66 6
1.2 Fomos reactores para fusão
6
1.4 Instalações para fabrico de ácidos 16,66
6
1.5 Outras instalações industriais 16,66
10
1.6 Máquinas e equipamentos de uso especifico sujeitos a corrosão 10
1 -8 Reservatórios 10
10
33,33
I SÉRIE - N.° 152-DE 5 DE NOVEMBRO DE 2015
3859
D - Indústrias transformadoras
1 aDr|cação de máquinas dc uso geral e específico c dc aparemos uun _______- --------------- —---------------- - ■ ~ -
14.28 7
_; * fornos c estufas ______ _____________ .———--------- -----------
20 5
_ — Instalações de vácuo ---------------------- ------ -----------------------------------------------------------
16,66 6
' Instalações para electrólise c outros processos químicos
DIÁRIO DA REPÚBLICA
3860
Taxas v'ida Útil
Anos
12,5
25
1.4 Máquinasecquil^^
12,5
I 5 Máquinas de bobinar
16,66
1.6 Prensas e compressores
1.7 Máquinas c aparelhos para soldadura 33,33
D - Indústrias transformadoras
DL - Fabricação dc equipamento clcctrico c dc óptica
D - Indústrias transformadoras
I) - Indústrias transformadoras
DN - Indústrias transformadoras n. e.
1.2.1 Hidroelcctricas
5 20
1.2.2 Termoeléctricas
7,14 14
1.2.3 Eólicas 8,33 12
4.2 Comportas 5 20
4,7 Motores c geradores cléctricos abaixo de 22 kvas_____________________ __________________________ .... ___ __________________ 20 5
14,28 7
14.28 7
25 4
4 6 Equipamentos para trabalhos dc ar comprimido
DIÁRIO DA REPÚBLICA
3862
Taxas v><ia Útil
Anos
20
4.7 Equipamentos para trabalhos dc escavação e terraplanagem
20
4.8 Equipamentos de sondagens e fundações
20
exploração de pedreiras. fabric-plo e aplic^o de belòes c argamassas
4.9 Equipamentos para e?
20
4.10 Equipamentos para construção de estradas
6,25
4.11 Equipamentos para obras hidráulicas
33,33
5. ferramentas c equipamentos individuais
2 50
1.4 Edificios habitacionais
1.5 Edificios destinados exdusivamenic a serviços de saúde, de ensino, e a serviços recreativos de ensino, e a serviços recreativos e culturais 4 25
2.1 De água, electricidade, ar comprimido e refrigeração central (inclui centrais de cogeração dc energia eléclrica)
10 10
2.2 Redes de cabos aéreos e respeclivos suportes
6,67 15
23 Postos de transformação
10
10
2.4 Ascensores, monta-cargas e escadas mecânicas
10
10
2.5 De captação c distribuição de água (instalações privativas)
8
12,5
2.6 De carga. descarga e embarque (instalações privativas)
14
7,14
2.7 Centrais telefónicas e outras comunicações (radiofónicas, radiotelegráficas e dc televisão)
6
16,66
2.8 De distribuição dc combustíveis líquidos
10
2.9 De segurança, detccção e extinção dc incêndios 10
8
2.10 Instalações divisórias 12,5
em escritórios
5
2.11 Instalações dc armazenagem c de depósito 20
2.11.1 De betão
20
2.11.2 De madeira 5
2.11.3 Metálicas 20
3.2 Equipamentos clectrónicos destinados a automatização, regulação e supervisão dc máquinas, processos industriais, comerciais e dc serviços
20 5
3.3 Máquinas c equipamentos de cópia (fotocopiadoras, «scanners», tclccopiadorcs (vulgo fax), etc.)
25 4
4.1.2 Ligeiros 25 4
4.1.3 Mistos 20 5
10 10
4.6 Barcos de madeira
12.5 8
4.7 Barcos dc borracha _______________________________________ ________________________
20 5
4.8 Barcos dc fibra dc vidro
5 20
4.9 Locomotivas c automotoras ____________________________________ __________________________________
4 25
4.10 Vagões
4 25
4.11 Vias-férrcas _____________________ ________________________________________________________
5 20
4.12 Aeronaves __________________ ___________________ ___________ ________________
I. Transportes terrestres
LI Transportes ferroviários
1.1.8 Vagões
1.1.9 Carruagens
2.2 Navios de passageiros, ferries, granelciros, porta-contcntores.navios-tanque, navios-frigorifico e outros navios especializados
3. Transportes aéreos
— — —------------------------------------------------------------------------
Taxas Vida Útil
% Anos
4. Telecomunicações
5. Infra-cstruluras aeroportuárias
6. Equipamentos aeronáuticos
6.1 1LS 10 10
6.2 HF 12,5 8
6.3 VHF 10 10
6.5 DVOR 10 10
6.6ADS-C 8,33 12
5 20
7.3 Trailer ____ ________________________ _____________________________
10 10
7.4 Tractor rebocador ____________ ______________ ____________________________
10 10
7-5 Veiculo lavabos _______________ ___________________________________________
6,67 15
7.6 Ambolice (transporte de passageiros com incapacidade física) ________________________ __________________________________________
20 5
7.7 Aspirador de bordo da aeronave _______________________ _ _______ ______ _ __ ____________________
6,67 15
7.8 Autocarro de passageiro com suspensão pneumática_________________________________ ________________ ____ _______________
10 10
7-9 Autocarro VIP _______________________ -_______________________________
JS. Equipamentos de combale a incêndio a aeronave _______ _______________________ •____________ _ _________ _________ —
10 10
Veículos de combate a incêndios de aeronave______________________ _ _____________________ _____________________________
10 10
Jj£Espumapara incêndio _____ ________ _______________ ___________________ _______—-------------------------
10 10
J^Vestuário de protecção ao fogo ____________________ _ _____________________ _ _______________________ ________ ____________
1.7 Máquina e aparelho para soldar eléctrico, a laser ou outros feixes de luz ou de fotões, a ultra-som, a feixes de electrões, a impulsos 10 10
20
1.9 Gravadores de dados de voo
16,66
1.10 Aparelhos de radiodetecção e de radio sondagem (radar), radionavegaçào e radio telecomando __________
6
16,66
1.11 Binóculos, lunetas, incluídas as astronómicas, telescópios ópticos e suas armações, excepto os aparelhos dc radioastronomia
1.12 Microscópios ópticos e não ópticos, incluídos os microscópios para fotomicrografia, cinefotomicrografia ou microprojecção, difrató- 10
10
grafos difratógrafos ____________________
10
1.13 Bússolas, incluídas as agulhas de marear, aparelho de navegação
1.14 instrumentos e aparelhos de geodesia, topografia, agrimensura nivelamento, fotogrametria, hidrografia, oceanografia, meteorologia ou
6,66
de geofísica, excepto bússolas, telémetros
10
1.16 Estação Sísmica
12
1.18 Cabos subterrâneos
1.20
1.19 Caoos submarinos
K - Actividades financeiras
1.4 Máquinas e equipamentos dc uso especifico, tais como compactadores, carregadores e lava-contcntentores 14,28 7
3.1 Cabines c salas dc projecção, montagem, dobragem, rcvclaçào, cópia, etc. ____ _______________________________________________ 12,5 8
3.2 Máquinas c equipamentos dc som, de projecção, montagem, dobragem, revelação c cópia____________________________________________ 14,28 7
3.3 Máquinas e equipamentos de rodagem, incluindo câmaras, projectores, cabos, etc.__________ _________________________________________ 25 4
3.4 Produções cinematográficas, fonográíicas c dc vídeo _______________________ ___ _______ ___ ______________________ 33,33 3
20 5
3.8 Instalações desmontáveis
20 5
3.9 Máquinas recreativas e de jogos dc azar _______________________________________ __________________________
12,5 8
3.10 Outros equipamentos c aparelhos de uso específico_________________ _______________ ____ ___________________________
4.1 Lavandarias
12,5 8
4-LI Máquinas dc lavagem, dc centrifugação c de secagem________________________________________ _____________ _______________________
12,5 8
4.1.2 Máquinas dc limpeza a scco___________________ ______________________________________________________________
14,28 7
4,1.3 Outras máquinas c equipamentos dc uso específico ________ __________________________________________ ______ ______________
^gemparaoBenchmark:726.1bps
Decreto Executivo n.° 604/15
de 5 de Novembro ,eld da Maturidade: 9.500%
Considerando a aprovação pelo Despacho Presidencial gate. Ao par na data de maturidade
n.° 10/15, de 26 de Janeiro, da estratégia de emissão de títulos egulação: Rule 144A/Regulation S
de dívida pública soberana nacional nos mercados internacio Forma dos títulos: Registados
nais, sob a forma de Eurobonds; ^ornpensação.DTC/Euroclear/Clearstream
ExchangeLi FtT Regulated Market of the Irish Stock
Considerando a autorização concedida pelo mesmo
Despacho ao Ministro das Finanças para executar as acções
do Prospeto^ C°m° descrit0 na “Utilização de Receitas”
e implementar as medidas conducentes à emissão de dívida
soberana nacional até ao montante de USD 1.500.000.000,00
(mil e quinhentos milhões de dólares dos Estados Unidos da ^' ^''cável: Lei Inglesa
acima daotiel U‘S$200,000eniú,tiP,os integrais de U.S.Ufi00
América), incluindo proceder ao estabelecimento, por meio de
Decreto Executivo, das normas complementares das medidas
^aaquele montante
Presente Decreto Executivo entra imediatamente
aprovadas pelo Despacho Presidencial;
Considerando a necessidade, imposta pelos artigos 6.° em vigor.
e 7.° da Lei n.° 1/14, de 6 de Fevereiro, de definir as condi Publique-se.
ções complementares a que devem obedecer a negociação, Luanda, aos 5 de Novembro de 2015.
O Ministro, Armando Manuel.
I SÉRIE-N.° 152-DE 5 DE NOVEMBRO DE 2015 3869
Presidencial n.° 260/10, de 19 de Novembro, que aprova o O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino:
sua publicação.
3870
ARTIGO l.°
Decreto Executivo n.° 608/15 (Criação)
de 5 dc Novembro
É criado o Hospital Municipal da Damba, com capacidad
Considerando que o artigo 77.° da Constituição da República
de 100 camas, no Município da Damba, Província do Gíg^
de Angola, estabelece o direito a Assistência Médica e Samtana
ARTIGO 2.°
(Dúvidas c omissões)
às Populações;
Havendo a necessidade de criação de uma Unidade Sanitária
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e
na Província do Uige, com vista a melhorar a prestação de
aplicação do presente Decreto Executivo são resolvidas por
serviços de saúde à população; Despacho do Ministro da Saúde.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
ARTIGO 3.°
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição (Revogação)
da República de Angola, e de acordo com o estabelecido no É revogada qualquer disposição que contrarie o presente
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Decreto Executivo.
Fevereiro, conjugado com a alínea g) do artigo 11.° do Decreto ARTIGO 4.°
Regime Jurídico da Gestão Hospitalar, determino: O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da
MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR data de sua abertura, bem como define os períodos lectivos,
as pausas, os períodos de avaliação e as férias anuais.
O Calendário é um elemento importante em toda a actividade
Decreto Executivo n.° 611/15
dc 5 dc Novembro do Subsistema do Ensino Superior pois, evita a desarmonia,
a desarticulação e evita que cada curso, unidade orgânica ou
Considerando que o Calendário de cada Ano Académico
instituição funcione a um ritmo que não tem em conta o ritmo
é um instrumento fundamental de planificação e organização
dos demais elementos do subsistema.
das actividades das Instituições de Ensino Superior;
Havendo necessidade de se fixar o Calendário do Ano Ele é vital para a planificação das actividades relacionadas
Académico a vigorar nas Instituições de Ensino do Subsistema a cada curso, unidade orgânica e IES e como tal, o conhe
de Ensino Superior em 2016; cimento e o rigoroso cumprimento do mesmo são factores
Ao abrigo do disposto no artigo 62.° da Lei n.° 13/01, de 31 de imprescindíveis de ordem, organização e gestão do Subsistema
Dezembro, que aprova as Bases do Sistema de Educação; de Ensino Superior, sendo que a sua implementação, nas
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente IES, será monitorizada pelo órgão de tutela e, nas unidades
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da orgânicas pelos órgãos de gestão das IES.
República de Angola, e de acordo com o disposto no n.° 4 do
Obrigatoriedade do Cumprimento do Calendário
artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro,
O Calendário do Ano Académico é oficialmente aprovado
determino:
por Decreto Executivo do Ministro do Ensino Superior, sendo
ARTIGO l.°
(Aprovação do Calendário) de cumprimento obrigatório, em todas as Instituições de Ensino
É aprovado o Calendário do Ano Académico 2016, a vigorar Superior Públicas e Privadas e respectivas Unidades Orgânicas.
O Calendário do Ano Académico é um dos instrumen de 2017 é reservado às férias anuais dos Docentes.
Os trabalhadores administrativos e os técnicos de apoio
tos reguladores e estruturantes de todas as actividades das
gozam a sua licença disciplinar ao longo do ano
lnst'tuições de Ensino Superior (IES). O mesmo estabelece
civil sem prejuízo das actividades da instituição.
Os períodos das acções de preparação do Ano Académico, a
2^2^repúbL(Ca
de 2016. (1 semana).
De 18 a 23 de Julho: Pausa inter-semestral e publicação
CALENDÁRIO DO ANO ACADÉMICO 2016
dos resultados dos Exames da Época de Recurso
Preparação do Ano Académico
De 5 a 23 de Janeiro: Inscrição de candidatos para os (1 semana).
exames de acesso.
II SEMESTRE
De 25 a 30 de Janeiro: Publicação das listas dos can
De 25 a 30 de Julho: Inscrições (confirmação das disci
didatos aos exames de acesso.
plinas semestrais), Publicação de listas e horários
De 18 a 30 de Janeiro: Confirmação de matrícula dos
do II Semestre.
estudantes antigos.
De 1 a 6 de Fevereiro: Realização dos Exames de De 1 de Agosto a 19 de Novembro: Aulas do II Semestre
'"y”
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR
CALENDÁRIO DO ANO ACADÉMICO 2016
Semana
Fase N° Início Fim Actividade/Acção
1 05-01-2016 09-01-2016
Inscnção de candidatos para os exames de acesso
2 11-01-2016 16-01-2016
Preparação do Ano
9 25-04-2016 30-04-2016
Aulas e avaliação contínua
10 02-05-2016 07-05-2016
11 09-05-2016 14-05-2016 Provas de frequência publicação dos respectlvos resultados, sem Interrupção das aulas (para cadeiras com
16-05-2016 21-05-2016 uma única prova)
12
13 23-05-2016 28-05-2016 2* Prova de frequência publicação dos respectlvos resultados, sem interrupção das aulas (para cadeiras
30-05-2016 04-06-2016 com duas provas de frequência)
14
15 06-06-2016 11-06-2016
Aulas e avaliação contínua
16 13-06-2016 18-06-2016
17 20-06-2016 25-06-2016
19 04-07-2016 09-07-2016
25-07-2016 30-07-2016
1 01-08-2016 06-08-2016
Aulas e avaliação contínua
2 08-08-2016 13-08-2016
3 15-08-2016 20-08-2016
Entrega de Diplomas
22-08-2016 27-08-2016 ... - • •
• 4
5 29-08-2016 03-09-2016 Aulas e avaliação contínua
10-09-2016 1* Prova de frequência e publicação dos respectlvos resultados, sem Interrupção das aulas (para cadeiras
6 05-09-2016
17-09-2016 com duas provas)
7 12-09-2016
8 19-09-2016 24-09-2016
IIo Semestre
10 03-10-2016 08-10-2016
Provas de frequência e publicação dos respectlvos resultados, sem Interrupção das aulas (para cadeiras
11 10-10-2016 15-10-2016
com uma única prova de frequência)
12 17-10-2016 22-10-2016
2- Prova de frequência e publicação doa respectlvos resultados, se™ Interrupção das aulas (para cadeiras
13 24-10-2016 29-10-2016
com duas provas de frequência)___________________________ __ ______________________________________
14 31-10-2016 05-11-2016
15 07-11-2016 12-11-2016
Aulas e avaliação contínua
16 14-11-2016 19-11-2016
17 21-11-2016 26-11-2016
Exames da Época Normal e Publicação do resultados
18 28-11-2016 03-12-2016
19 4 A AA4 D
05-12-201 C 4 A 40 OA4 A
10-1Z-ZU lo
21 19-12-2016 23-12-2016
_______________________________________ 24 de Dezembro de 2016 a 22 de Janeiro de 2017 ™ ----------------------------------------------------
2!^22í^públ1Ca
3874
FEVEREIRO
JANEIRO
S D S T Q Q S s
s T Q Q S
2 3 1 2 3 4 5 6 7
1
8 9 10 8 9 10 11 12 13 14
4 5 6 7
15 16 17 15 16 17 18 19 20 21
11 1? 13 14
19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28
18
27 28 29 30 31 29
25 26
MARÇO ABRIL
S T Q Q S S D S T Q Q s s D
1 2 3 4 5 6 1 2 3
7 8 9 10 11 12 13 sWí 10
14
21
15
22
16
23
17
24
18
25
19
26
20
27
BI
18 19 20 21 22 23
17
24
28 29 30 31 25 26 27 28 29 30
MAIO JUNHO
S T Q Q s s D S T Q Q 5 s D
1 ISW s® 5
2 3 4 5 6 7 8 6 7 8 9 10 11 12
; 9 : TWI
10 ITÈí 15 13 14 15 16 17 18 19
;i6 1718 119 :20 7211 22 20 21 22 23 24 25 26
í'23 2425 267 8® |2® 29 27 28 30
29
1.30: 31.-1
JULHO
S T Q Q s s D
1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
f 19 '' 71 22 231 24
|31
LEGENDA
InscriçSo de candidatos para os exames de acesso
Aulas e avaliação contínua
aCeSW *
Pausa Inter-semestral
Abertura ofleial do Ano Académico 2016
Inscrições, Publicação das listas e horários do II
Semestre
j SÉRIE -N.° 152-DE 5 DE NOVEMBRO DE 2015 3875
AGOSTO SETEMBRO
S T Q Q s s D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4
8 9 10 11 12 13 14 W iO 11
17 18 19 20 21 Mi Mi sii 18
15 16
22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25
29 30 31 26 27 28 29 30
OUTUBRO NOVEMBRO
s T Q Q s s D S T Q Q S S D
1 2 Wi 6
3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13
tOijR WS sO 16 14 15 16 17 18 19 20
írti w so 23 21 22 23 24 25 26 27
:í25K- te r.,28- 30 28 29 30
DEZEMBRO________________
S T Q Q S S D
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
LEGENDA
de 9 de Maio, determino: