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ÍNDICE

TÍTULO I - DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS EXIGIDOS PELO POCP E PLANOS


SECTORIAIS

TÍTULO II - INSTRUÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS PARA A ORGANIZAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DAS CONTAS DE


GERÊNCIA

Capítulo 1 Contas abrangidas pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP) e


planos sectoriais (POC- Educação, POCMS e POCISSSS) 8

Capítulo 2 Contas das entidades envolvidas na vertente financeira do Quadro


Comunitário de Apoio, das iniciativas comunitárias e do Fundo de Coesão 10

Capítulo 3 Contas das Autarquias Locais e entidades equiparadas, abrangidas pelo


Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL) 11

Capítulo 4 Prestação de contas dos centros protocolares de formação profissional


12
Capítulo 5 Contas de gerência dos serviços externos do Ministério dos Negócios
Estrangeiros 13

Capítulo 6 Contas dos serviços e organismos da Administração Pública (regime geral


– autonomia administrativa), integrados no novo Regime de Administração
14
Financeira do Estado.

Capítulo 7 Contas das administrações regionais de saúde (ARS)


15
Capítulo 8 Contas pelos organismos autónomos e fundos públicos e demais serviços
com contabilidade patrimonial 16

Capítulo 9 Contas dos serviços e organismos da Administração Pública ainda não


integrados no novo Regime de Administração Financeira do Estado 20

TÍTULO III – PRESTAÇÃO DE CONTAS À TUTELA E AO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Capítulo 1 Circular Série A n.º 1310, de 29 de Abril de 2004, da DGO 21

TÍTULO IV – PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÃO MENSAL/TRIMESTRAL À DGO

Capítulo 1 Serviços e Fundos Autónomos 25


Capítulo 2 Serviços Integrados 26
TÍTULO I - DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS EXIGIDOS PELO POCP E PLANOS
SECTORIAIS

CÓDIGOS
N.º DESIGNAÇÃO
POCP POC-E POCMS POCISSSS POCAL
1 Balanço 5 5 5 5 5
2 Demonstração de Resultados 6 6 6 6 6
Mapas de Execução Orçamental
3 Plano plurianual de investimentos 7.1
4 Orçamento 7.2
5 Controlo Orçamental - Despesa 7.1 7.1 7.1 7.1 7.3.1
6 Controlo Orçamental - Receita 7.2 7.2 7.2 7.2 7.3.2
7 Execução do plano plurianual de investimentos 7.4
8 Fluxos de Caixa 7.3 7.3 7.3 7.3 7.5
9 Situação Financeira 7.4 7.4 7.4
10 Descontos e Retenções 7.5.1 7.5.1 7.5.1
11 Entrega de descontos e retenções 7.5.2 7.5.2 7.5.2
12 Desenvolvimento das despesas com o pessoal 7.6 7.6 7.6
13 Operações de Tesouraria 7.6
14 Orçamento - Despesa 7.7.1 7.7.1 7.7.1
15 Orçamento - Receita 7.7.2 7.7.2 7.7.2
16 Decomposição das dívidas de terceiros 7.8
17 Orçamento Financeiro - Aplicação de fundos próprios 7.9.1
18 Orçamento Financeiro - Origem de fundos próprios 7.9.2
19 Orçamento Económico - Custos e perdas 7.10.1
20 Orçamento Económico - Proveitos e ganhos 7.10.2
Anexos às Demonstrações Financeiras
Caracterização da Entidade
21 Identificação da entidade 8.1.1 8.1.1 8.1.1 8.1.1 8.1.1
22 Legislação 8.1.2 8.1.2 8.1.2 8.1.2 8.1.2
23 Estrutura organizacional efectiva 8.1.3 8.1.3 8.1.3 8.1.3 8.1.3
24 Descrição sumária das actividades 8.1.4 8.1.4 8.1.4 8.1.4 8.1.4
25 Recursos humanos 8.1.5 8.1.5 8.1.5 8.1.5 8.1.5
26 Organização contabilística 8.1.6 8.1.6 8.1.6 8.1.6 8.1.6
27 Outra informação considerada relevante 8.1.7 8.1.7 8.1.7 8.1.7 8.1.7
Notas ao balanço e à demonstração dos resultados
Indicação e justificação das disposições do POCP ou planos
28 sectoriais que tenham sido derrogadas e dos respectivos 8.2.1 8.2.1 8.2.1 8.2.1 8.2.1
efeitos no balanço e demonstração de resultados
Indicação e comentário das contas do balanço e da
29 demonstração de resultados cujos conteúdos não sejam 8.2.2 8.2.2 8.2.2 8.2.2 8.2.2
comparáveis com os do exercício anterior
CÓDIGOS
N.º DESIGNAÇÃO
POCP POC-E POCMS POCISSSS POCAL
Critérios valorimétricos utilizados, bem como métodos de
30 cálculo respeitantes aos ajustamentos de valor, 8.2.3 8.2.3 8.2.3 8.2.3 8.2.3
designadamente amortizações e provisões
Cotações utilizadas para conversão em moeda portuguesa
31 das contas incluídas no balanço e demonstração de 8.2.4 8.2.4 8.2.4 8.2.4 8.2.4
resultados originariamente expressas em moeda estrangeira
Medida em que o resultado do exercício foi afectado por
valorimetrias diferentes das previstas, por amortizações do
32 8.2.5 8.2.5 8.2.5 8.2.5 8.2.5
activo imobilizado superiores às adequadas, por provisões
extraordinárias respeitantes ao activo
Comentário às contas 431- Despesas de instalação e 432-
33 8.2.6 8.2.6 8.2.6 8.2.6 8.2.6
Despesas de investigação e desenvolvimento
34 Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado 8.2.7 8.2.7 8.2.7 8.2.7 8.2.7
35 Desagregação dos mapas do activo imobilizado 8.2.8 8.2.8 8.2.8 8.2.8 8.2.8
Indicação dos custos incorridos no exercício e respeitantes a
36 empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a 8.2.9 8.2.9 8.2.9 8.2.9 8.2.9
construção que tenham sido capitalizados nesse período
Indicação dos diplomas legais e normas emitidas por
37 entidades competentes nos termos dos quais se baseou a 8.2.10 8.2.10 8.2.10 8.2.10 8.2.10
reavaliação dos bens do imobilizado
38 Quadro discriminativo das reavaliações 8.2.11 8.2.11 8.2.11 8.2.11 8.2.11
39 Discriminação das imobilizações corpóreas em curso 8.2.12 8.2.12 8.2.12 8.2.12 8.2.12
Indicação dos bens utilizados em regime de locação
40 financeira, com menção dos respectivos valores 8.2.13 8.2.13 8.2.13 8.2.13 8.2.13
contabilísticos
Relação dos bens do imobilizado que não foi possível
41 8.2.14 8.2.14 8.2.14 8.2.14 8.2.14
valorizar, com indicação das razões dessa impossibilidade
Identificação dos bens do domínio público que não são
42 8.2.15 8.2.15 8.2.15 8.2.15 8.2.15
objecto de amortização e indicação das respectivas razões
Designação e sede das entidades participadas, com indicação
da parcela detida bem como dos capitais próprios oi
43 8.2.16 8.2.16 8.2.16 8.2.16 8.2.16
equivalentes e do resultado do último exercício em cada
uma dessas entidades, com menção desse exercício
Indicação da natureza, entidades, quantidades, valores
44 nominais e valores de balanço dos elementos incluídos em 8.2.17 8.2.17 8.2.17 8.2.17 8.2.17
"Títulos negociáveis" e "Outras aplicações de tesouraria"
45 Discriminação da conta "Outras aplicações financeiras" 8.2.18 8.2.18 8.2.18 8.2.18 8.2.18
Indicação global das diferenças entre os custos de elementos
do activo circulante, calculados de acordo com os critérios
46 8.2.19 8.2.19 8.2.19 8.2.19 8.2.19
valorimétricos adoptados, e as quantias correspondentes aos
respectivos preços de mercado
Fundamentação das circunstâncias especiais que
47 justificaram a atribuição a elementos do activo circulante de 8.2.20 8.2.20 8.2.20 8.2.20 8.2.20
um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado
Indicação e justificação das provisões extraordinárias
respeitantes a elementos do activo circulante relativamente
48 aos quais, face a uma análise comercial razoável, se 8.2.21 8.2.21 8.2.21 8.2.21 8.2.21
prevejam descidas estáveis provenientes de flutuações de
valor
CÓDIGOS
N.º DESIGNAÇÃO
POCP POC-E POCMS POCISSSS POCAL
Valores globais das existências que se encontram fora da
49 8.2.22 8.2.22 8.2.22 8.2.22
entidade
Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em
50 cada uma das rubricas de dívidas de terceiros constantes do 8.2.23 8.2.23 8.2.23 8.2.23 8.2.22
balanço
Valor global das dívidas activas e passivas respeitantes ao
51 8.2.24 8.2.24 8.2.24 8.2.24 8.2.23
pessoal da entidade
Quantidade e valor nominal de obrigações e de outros títulos
52 emitidos pela entidade, com indicação dos direitos que 8.2.25 8.2.25 8.2.25 8.2.25 8.2.24
conferem
Discriminação das dívidas incluídas na conta "Estado e
53 8.2.26 8.2.26 8.2.26 8.2.26 8.2.25
outros entes públicos" em situação de mora
54 Valor das dívidas a terceiros a mais de 5 anos 8.2.27 8.2.27 8.2.27 8.2.27
Valor das dívidas a terceiros cobertas por garantias reais
55 8.2.28 8.2.28 8.2.28 8.2.28
prestadas pela entidade
Descrição das responsabilidades da entidade por garantias
prestadas, desdobrando-as de acordo com a natureza destas e
56 8.2.29 8.2.29 8.2.29 8.2.29 8.2.26
mencionando expressamente as garantias reais, bem como
os avales prestados
Indicação da diferença, quando levada ao activo, entre as
57 importâncias das dívidas a pagar e as correspondentes 8.2.30 8.2.30 8.2.30 8.2.30
quantias arrecadadas
Desdobramento das contas de provisões acumuladas e
58 8.2.31 8.2.31 8.2.31 8.2.31 8.2.27
explicitação dos movimentos ocorridos no exercício
Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no
59 exercício de cada uma das contas da classe 5 - Fundo 8.2.32 8.2.32 8.2.32 8.2.32 8.2.28
patrimonial
Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das
60 8.2.33 8.2.33 8.2.33 8.2.33 8.2.29
matérias consumidas
61 Demonstração da variação da produção 8.2.34 8.2.34 8.2.34 8.2.34 8.2.30
Repartição do valor líquido das vendas e das prestações de
62 serviços, registado na conta 71 por actividades e por 8.2.35 8.2.35 8.2.35 8.2.35
mercados
Desdobramento da conta 75- Trabalhos para a própria
63 8.2.36 8.2.36 8.2.36 8.2.36
entidade
64 Demonstração dos resultados financeiros 8.2.37 8.2.37 8.2.37 8.2.37 8.2.31
65 Demonstração dos resultados extraordinários 8.2.38 8.2.38 8.2.38 8.2.38 8.2.32
Outras informações consideradas relevantes para melhor
66 8.2.39 8.2.39 8.2.39 8.2.39
compreensão da posição financeira e dos resultados
Notas sobre o processo orçamental e respectiva execução
67 Alterações orçamentais - Despesa 8.3.1 - 1 8.3.1 - 1 8.3.1 - 1 8.3.1 - 1 8.3.1-2
68 Alterações orçamentais - Receita 8.3.1 - 2 8.3.1 - 2 8.3.1 - 2 8.3.1 - 2 8.3.1-1
69 Modificações ao plano plurianual de investimentos 8.3.2
70 Contratação administrativa - Situação dos contratos 8.3.2 - 1 8.3.2 - 1 8.3.2 - 1 8.3.2 - 1 8.3.3
71 Contratação administrativa - Formas de adjudicação 8.3.2 - 2 8.3.2 - 2 8.3.2 - 2 8.3.2 - 2
72 Execução de programas e projectos de investimento 8.3.3 8.3.3 8.3.3 8.3.3
73 Transferências correntes - Despesa 8.3.4 - 1 8.3.4 - 1 8.3.4 - 1 8.3.4 - 1 8.3.4 - 1
74 Transferências de capital - Despesa 8.3.4 - 2 8.3.4 - 2 8.3.4 - 2 8.3.4 - 2 8.3.4 - 2
CÓDIGOS
N.º DESIGNAÇÃO
POCP POC-E POCMS POCISSSS POCAL
75 Subsídios concedidos 8.3.4 - 3 8.3.4 - 3 8.3.4 - 3 8.3.4 - 3 8.3.4 - 3
76 Transferências correntes - Receita 8.3.4 - 4 8.3.4 - 4 8.3.4 - 4 8.3.4 - 4 8.3.4 - 4
77 Transferências de capital - Receita 8.3.4 - 5 8.3.4 - 5 8.3.4 - 5 8.3.4 - 5 8.3.4 - 5
78 Subsídios obtidos 8.3.4 - 6 8.3.4 - 6 8.3.4 - 6 8.3.4 - 6 8.3.4 - 6
79 Activos de rendimento fixo 8.3.5 - 1 8.3.5 - 1 8.3.5 - 1 8.3.5 - 1 8.3.5 - 1
80 Activos de rendimento variável 8.3.5 - 2 8.3.5 - 2 8.3.5 - 2 8.3.5 - 2 8.3.5 - 2
81 Endividamento - Situação e evolução da dívida e juros 8.3.6 8.3.6 8.3.6 8.3.6
82 Endividamento - Empréstimos 8.3.6 - 1
83 Endividamento - Outras dívidas a terceiros 8.3.6 - 2
Notas sobre a contabilidade analítica 8.4 8.4 12.3
84 Actividades ou serviços de apoio (custos directos) 8.4 - A11
Repartição pelas actividades finais dos custos directos de
85 8.4 - A12
actividades internas de apoio
86 Ensino (custos directos, comuns e indirectos) 8.4 - A21
87 Ensino (custos totais do exercício económico) 8.4 - A22
88 Ensino (custos totais de actividades concluídas) 8.4 - A23
89 Ensino (resultados de actividades concluídas) 8.4 - A24
90 Ensino (custos totais de actividades não concluídas) 8.4 - A25
91 Investigação (custos directos, comuns e indirectos) 8.4 - A31
92 Investigação (custos totais do exercício económico) 8.4 - A32
93 Investigação (custos totais de actividades concluídas) 8.4 - A33
94 Investigação (resultados de actividades concluídas) 8.4 - A34
95 Investigação (custos totais de actividades não concluídas) 8.4 - A35
Actividades de apoio aos utentes (custos directos, comuns e
96 8.4 - A41
indirectos)
97 Actividades de apoio aos utentes (custos totais) 8.4 - A42
98 Actividades de apoio aos utentes (resultados) 8.4 - A44
99 Prestação de serviços (custos directos, comuns e indirectos) 8.4 - A51
100 Prestação de serviços (custos totais do exercício económico) 8.4 - A52
Prestação de serviços (custos totais de actividades
101 8.4 - A53
concluídas)
102 Prestação de serviços (resultados de actividades concluídas) 8.4 - A54
Prestação de serviços (custos totais de actividades não
103 8.4 - A55
concluídas)
104 Outras actividades (custos totais) 8.4 - A62
105 Outras actividades (resultados de actividades concluídas) 8.4 - A64
Produção para a própria entidade (custos directos, comuns e
106 8.4 - A71
indirectos)
Produção para a própria entidade (custos totais do exercício
107 8.4 - A72
económico)
Produção para a própria entidade (custos totais de produção
108 8.4 - A73
acabada)
Produção para a própria entidade (resultados de produtos
109 8.4 - A74
acabados)
CÓDIGOS
N.º DESIGNAÇÃO
POCP POC-E POCMS POCISSSS POCAL
Produção para a própria entidade (custos totais de bens ou
110 8.4 - A75
produtos não concluídos)
111 Mapa de demontração de custos por funções 8.4 - A8
Outros documentos
112 Consolidação de Contas 12 12 12
113 Relatório de gestão 13 13 13 13
114 Norma de controlo interno 2.9 2.9 2.9 2.9
TÍTULO II - INSTRUÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS PARA A ORGANIZAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DAS CONTAS DE
GERÊNCIA

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Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e


Documentação das Contas de Gerência
Capítulo 1 Contas abrangidas pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP)
e planos sectoriais (POC- Educação, POCMS e POCISSSS)

Instrução n.º 1/2004 – 2º Secção, publicadas no DR II Série, n.º 38, de 14 de Fevereiro

- I - ÂMBITO DE APLICAÇÃO:
1. ENTIDADES INCLUÍDAS NO ÂMBITO DE APLICAÇÃO DO POCP E PLANOS SECTORIAIS;
2. AS ENTIDADES DO SECTOR PÚBLICO ADMINISTRATIVO NÃO ABRANGIDAS PELO POCP
E PLANOS SECTORIAIS E OBRIGADAS A PRESTAR CONTAS AO TC DEVERÃO REMETER
OS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PREVISTOS NO RESPECTIVO POC
APLICÁVEL E AINDA OS DOCUMENTOS N.º 34, 35, 36 E 46 DAS PRESENTES INSTRUÇÕES;
3. AS PRESENTES INSTRUÇÕES NÃO SE APLICAM ÀS ENTIDADES DO SECTOR
EMPRESARIAL DO ESTADO E EMPRESAS PÚBLICAS E ÀS ENTIDADES ABRANGIDAS PELO
POCAL.

- II - ORGANIZAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DAS CONTAS:


1. AS CONTAS DEVEM SER ORGANIZADAS E DOCUMENTADAS DE ACORDO COM O ANEXO
I;
2. CLASSIFICAÇÃO DAS ENTIDADES NOS GRUPOS 1 E 2.

- III - DOCUMENTAÇÃO A REMETER AO TRIBUNAL DE CONTAS:


1. A DOCUMENTAÇÃO A REMETER AO TC É A CONSTANTEDO ANEXO I, DEVENDO AS
ENTIDADES ORGANIZAR E DOCUMENTAR AS CONTAS DE ACORDO COM A SUA
INSERÇÃO NOS GRUPOS 1 E 2;

1
“Compete à 2.ª Secção, em plenário, aprovar as instruções sobre o modo como as entidades devem organizar as suas
contas de gerência e fornecer os elementos ou informações necessários à fiscalização sucessiva.”
Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e
Documentação das Contas de Gerência
Capítulo 1 Contas abrangidas pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP)
e planos sectoriais (POC- Educação, POCMS e POCISSSS)
2. ORGANIZAÇÃO DAS CONTAS E DOCUMENTAÇÃO A APRESENTAR PELAS ENTIDADES
QUE, NOS TERMOS DA RESOLUÇÃO ANUAL EMITIDA PELO TC, ESTEJAM DISPENSADAS
DA REMESSA DE CONTAS;
3. ELEMENTOS A ACOMPANHAR AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS.

- IV – NOTAS TÉCNICAS:
1. SOBRE A ACTA DE APRECIAÇÃO DAS CONTAS;
2. SOBRE O “MAPA DE FUNDO DE MANEIO POR DOTAÇÃO ORÇAMENTAL”;
3. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO SUPORTE DAS TRANSFERÊNCIAS BANCÁRIAS, NO CASO DE
AUSÊNCIA DE RECIBOS DE QUITAÇÃO.

- V – DISPOSIÇÕES FINAIS:
1. O ENVIO DOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DEVERÁ SER EFECTUADO
ATRAVÉS DE QUALQUER SUPORTE E FORMATO INFORMÁTICO;
2. QUANDO TAL NÃO FOR POSSÍVEL, DEVEM OS SERVIÇOS REMETER AQUELA
DOCUMENTAÇÃO EM SUPORTE PAPEL, COM A DEVIDA JUSTIFICAÇÃO PELO ÓRGÃO DE
GESTÃO;
3. OS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DEVERÃO SER ASSINADOS PELOS
RESPONSÁVEIS QUE ESTIVEREM EM FUNÇÕES AO TEMPO DA SUA REMESSA.

- VI – ENTRADA EM VIGOR:
1. AS PRESENTES INSTRUÇÕES DEVEM SER OBSERVADAS A PARTIR DA GERÊNCIA DE 2004
OU DO ANO ECONÓMICO EM QUE O POCP OU PLANOS SECTORIAIS SEJAM
EFECTIVAMENTE ADOPTADOS.

- VII – APLICAÇÃO ÀS REGIÕES AUTÓNOMAS:


1. A APLICAÇÃO DESTAS INSTRUÇÕES ÀS REGIÕES AUTÓNOMAS DEPENDE DE DESPACHO
DO JUIZ DA RESPECTIVA SECÇÃO REGIONAL.

- VIII – PUBLICAÇÃO

!
Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e
Documentação das Contas de Gerência
Capítulo 2 Contas das entidades envolvidas na vertente financeira do Quadro
Comunitário de Apoio, das iniciativas comunitárias e do Fundo de
Coesão

Instrução n.º 1/2003 – 2ª série, publicadas no DR II Série, n.º 11, de 14 de Janeiro

- I - ÂMBITO DE APLICAÇÃO E PRINCÍPIOS:


1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
2. COMPLEMENTARIDADE
3. SUPORTE CONTABILÍSTICO

- II – DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS:


1. DOCUMENTOS A ORGANIZAR
2. DOCUMENTOS A REMETER AO TRIBUNAL DE CONTAS
3. DOCUMENTOS A ORGANIZAR E MANTER DISPONÍVEIS PARA VERIFICAÇÃO EXTERNA
DE CONTAS
4. ELABORAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS PELAS ENTIDADES PÚBLICAS COM A FUNÇÃO
DE AUTORIDADE DE PAGAMENTO DOS FUNDOS ESTRUTURAIS
5. ELABORAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS PELAS ENTIDADES PÚBLICAS COM A FUNÇÃO
DE INSCRIÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTAL, POR CONTA DAS AUTORIDADES DE GESTÃO
6. ELABORAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS PELAS ENTIDADES PÚBLICAS QUE
ASSEGURAM A VERTENTE FINANCEIRA DA GESTÃO DO FUNDO DE COESÃO
7. ELABORAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS PELAS ENTIDADES PÚBLICAS QUE
ASSEGURAM A VERTENTE FINANCEIRA DE PROGRAMAS DE INICIATIVAS
COMUNITÁRIAS COM GESTÃO TRANSNACIONAL

- III – DISPOSIÇÕES FINAIS:


1. ELABORAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
a. INCUMBE AOS RESPONSÁVEIS QUE ESTIVEREM EM FUNÇÕES AO TEMPO DA SUA
REMESSA, QUE OS ASSINARÃO E AUTENTICARÃO COM O SELO BRANCO, OU
VALIDARÃO COM A RESPECTIVA PASSWORD;
b. QUANDO, DENTRO DE UM ANO ECONÓMICO, HOUVER SUBSTITUIÇÃO DO
GESTOR, AS CONTAS SERÃO PRESTADAS EM RELAÇÃO A CADA GERÊNCIA
2. PRAZO PARA A PRESTAÇÃO DE CONTAS
a. SÃO OS PREVISTOS NO ARTIGO 52.º DA LEI N.º 98/97, DE 26 DE AGOSTO (15 DE
MAIO DO ANO SEGUINTE ÀQUELE A QUE RESPEITAM)
3. MEIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
4. MODELOS ANEXOS
5. ADOPÇÃO DO PLANO OFICIAL DE CONTABILIDADE PÚBLICA
6. VIGÊNCIA
a. AS PRESENTES INSTRUÇÕES APLICAR-SE-ÃO A PARTIR DA GERÊNCIA DE 2003 E
SEGUINTES
7. PUBLICAÇÃO

"
Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e
Documentação das Contas de Gerência
Capítulo 3 Contas das Autarquias Locais e entidades equiparadas, abrangidas
pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL)

Resolução 4/2001 (Instruções n.º 1/2001) – 2º Secção, publicadas no DR II Série, n.º 191, de 18 de
Agosto

- I – DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS:


1. OS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SÃO OS QUE SE ENCONTRAM
DISCRIMINADOS NO ANEXO I;
2. CLASSIFICAÇÃO DAS ENTIDADES NOS GRUPOS 1 E 2.

- II - DOCUMENTAÇÃO A REMETER AO TRIBUNAL DE CONTAS:


1. DOCUMENTAÇÃO A REMETER PELAS ENTIDADES INTEGRADAS NO GRUPO 1;
2. DOCUMENTAÇÃO A REMETER PELAS ENTIDADES INTEGRADAS NO GRUPO 2;
3. ORGANIZAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DAS CONTAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS
DISPENSADAS DA REMESSA DE CONTAS.

- III – NOTAS TÉCNICAS:


1. SOBRE O DOCUMENTO N.º 12 –CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADES;
2. SOBRE O DOCUMENTO N.º 30 – ACTA DA REUNIÃO EM QUE FOI DISCUTIDA E VOTADA A
CONTA
3. SOBRE O DOCUMENTO N.º 33 – SÍNTESE DAS RECONCILIAÇÕES BANCÁRIAS;
4. SOBRE O DOCUMENTO N.º 34 – MAPA DE FUNDOS DE MANEIO
5. SOBRE O DOCUMENTO N.º35 – RELAÇÃO DE EMOLUMENTOS NOTARIAIS E CUSTAS DE
EXECUÇÕES FISCAIS
6. SOBRE O DOCUMENTO N.º 36 – RELAÇÃO DE ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES
7. SOBRE O DOCUMENTO N.º 37 – RELAÇÃO NOMINAL DE RESPONSÁVEIS

- IV – DISPOSIÇÕES FINAIS:
1. TODOS OS DOCUMENTOS A ENVIAR AO TRIBUNAL DE CONTAS DEVERÃO SER
ORIGINAIS OU FOTOCÓPIAS AUTENTICADAS;
2. O ENVIO PODERÁ TAMBÉM SER EFECTUADO ATRAVÉS DE DISQUETTE DE 3,5 OU DE
CD-ROM NÃO REGRAVÁVEL.

- V – ENTRADA EM VIGOR:
1. AS PRESENTES INSTRUÇÕES APLICAM-SE OBRIGATORIAMENTE A TODAS AS
AUTARQUIAS LOCAIS E ENTIDADES EQUIPARADAS ABRANGIDAS PELO POCAL, A
PARTIR DA DATA DA ENTRADA EM VIGOR DESTE.

- VI – PUBLICAÇÃO
Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e
Documentação das Contas de Gerência
Capítulo 4 Contas dos centros protocolares de formação profissional

Instruções n.º 2/99 – 2º Secção, publicadas no DR II Série, n.º 240, de 14 de Outubro

1. DETERMINA-SE QUE A PRESTAÇÃO DE CONTAS DEIXE DE FAZER-SE NOS TERMOS DAS


INSTRUÇÕES APROVADAS PELA RESOLUÇÃO N.º 1/93, PUBLICADA NO DIÁRIO DA
REPÚBLICA, 1ª SÉRIE- B, N.º 17, DE 21 DE JANEIRO DE 1993;

2. DETERMINA-SE QUE A PRESTAÇÃO DE CONTAS PASSE A EFECTUAR-SE, A PARTIR DAS


CONTAS REFERENTES AO EXERCÍCIO DE 1999, ATRAVÉS DA APRESENTAÇÃO AO TRIBUNAL
DOS SEGUINTES DOCUMENTOS, SEM PREJUÍZO DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES PEDIDAS,
DA REMESSA DE DOCUMENTOS SOLICITADOS OU DA COMPARÊNCIA PARA A PRESTAÇÃO DE
DECLARAÇÕES:

a) RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS ACTIVIDADES E


SITUAÇÃO DO CENTRO;
b) BALANÇO ANALÍTICO;
c) DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS;
d) ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS;
e) MAPA DE ORIGEM E APLICAÇÃO DE FUNDOS;
f) MAPAS SINTÉTICOS RELATIVOS AO GRAU DE EXECUÇÃO DO PROGRAMA ANUAL DE
ACTIVIDADES E DO ORÇAMENTO ANUAL;
g) CÓPIA DA ACTA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO QUE APRECIOU
AS CONTAS;
h) PARECER DA COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO;
i) RELAÇÃO NOMINAL DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO;
Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e
Documentação das Contas de Gerência
Contas de gerência dos serviços externos do Ministério dos Negócios
Capítulo 5
Estrangeiros

Instruções n.º 1/97 – 2º Secção, publicadas no DR I Série- B, n.º 52, de 3 de Março

1. AS PRESENTES INSTRUÇÕES SÃO APLICÁVEIS A PARTIR DA GERÊNCIA DO ANO DE 1997;


2. A CONTA DE GERÊNCIA SERÁ ACOMPANHADA DOS MODELOS A SEGUIR ENUMERADOS:
a. GUIA DE REMESSA (MODELO N.º 1);
b. CONTA DE GERÊNCIA (MODELO N.º 2);
c. CONTA DE GERÊNCIA (MODELO N.º 3);
d. CERTIDÃO DE RECEITA DAS DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS (MODELO N.º 4);
e. CERTIDÃO DE DIVISAS TRANSFERIDAS (MODELO N.º 5);
f. RELAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE DESPESA – PESSOAL (MODELO N.º 6);
g. RELAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE DESPESA – OUTROS (MODELO N.º 7);
h. RELAÇÃO DE DESCONTOS – RECEITAS DO ESTADO (MODELO N.º 8);
i. RELAÇÃO DE DESCONTOS – OPERAÇÕES DE TESOURARIA (MODELO N.º 9);
j. RELAÇÃO DE GUIAS DE ENTREGA – RECEITAS DO ESTADO (MODELO N.º 10);
k. RELAÇÃO DE GUIAS DE ENTREGA – EMOLUMENTOS CONSULARES (MODELO N.º 11);
l. MAPA DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES CAMBIAIS REALIZADAS NA GERÊNCIA
(MODELO N.º 12);
m. CERTIDÃO DO SALDO DE ABERTURA DA CONTA (MODELO N.º 13);
n. CERTIDÃO DO SALDO DE ENCERRAMENTO DA CONTA (MODELO N.º 14);
o. RELAÇÃO DOS BENS DE CAPITAL ADQUIRIDOS DURANTE A GERÊNCIA (MODELO N.º 15);
p. CERTIDÃO DE REMESSA DOS AUTOS DE TRANSMISSÃO DE GERÊNCIA EFECTUADA PELO
RESPONSÁVEL DO POSTO, EM CASO DE GERÊNCIA PARTIDA, DONDE CONSTE QUE OS
MESMOS FORAM CONFERIDOS PELA DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO
FINANCEIRA DO DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO (MODELO N.º 16);
q. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA GERÊNCIA (MODELO N.º 17).
3. AS CONTAS DE GERÊNCIA DEVEM SER APRESENTADAS EM EUROS, SEM PREJUÍZO DE NA SUA
CONTABILIDADE EXISTIREM LIVROS ESCRITURADOS EM MOEDA DE OUTRAS
NACIONALIDADES;
4. O MAPA DA CONTA DE GERÊNCIA (MODELO N.º 2) DEVERÁ SER ASSINADO PELO
RESPONSÁVEL PELA GESTÃO ORÇAMENTAL E FINANCEIRA E AUTENTICADO COM O SELO
BRANCO;
5. AS CONTAS DE GERÊNCIA DOS SERVIÇOS EXTERNOS DO MNE SERÃO REMETIDAS ATÉ 31 DE
MARÇO DO ANO SEGUINTE ÀQUELE A QUE RESPEITAM AO DEPARTAMENTO GERAL DE
ADMINISTRAÇÃO DO MNE E ENVIADOS POR ESTE DEPARTAMENTO À DIRECÇÃO-GERAL DO
TRIBUNAL DE CONTAS ATÉ 31 DE MAIO.
Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e
Documentação das Contas de Gerência
Contas dos serviços e organismos da Administração Pública (regime
Capítulo 6 geral – autonomia administrativa), integrados no novo Regime de
Administração Financeira do Estado

Instruções n.º 2/97 – 2º Secção, publicadas no DR I Série- B, n.º 52, de 3 de Março

1. A CONTA DE GERÊNCIA SERÁ ELABORADA DE ACORDO COM O MODELO N.º 2;


2. A CONTA DE GERÊNCIA SERÁ ACOMPANHADA DOS MODELOS A SEGUIR ENUMERADOS:
a. GUIA DE REMESSA (MODELO N.º 1);
b. CONTA DE GERÊNCIA (MODELO N.º 2);
c. MAPA COMPARATIVO (MODELO N.º 3);
d. RELAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE DESPESA – PESSOAL (MODELO N.º 4);
e. RELAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE DESPESA – OUTROS (MODELO N.º 5);
f. RELAÇÃO DOS BENS INVENTARIÁVEIS ADQUIRIDOS DURANTE A GERÊNCIA
(MODELO N.º 6);
g. RELAÇÃO DOS CONTRATOS (MODELO N.º 7);
h. RELAÇÃO NOMINAL DOS RESPONSÁVEIS, EM DUPLICADO (MODELO N.º 8);
i. RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES CUJA SITUAÇÃO PROFISSIONAL TEVE
INÍCIO OU ALTERAÇÃO NO PERÍODO A QUE RESPEITA A GERÊNCIA (MODELO N.º 9);
j. RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES EM SITUAÇÃO DE ACUMULAÇÃO DE
FUNÇÕES (MODELO N.º 10);
k. CONTA ESPECIAL DAS RECEITAS CONSIGNADAS (MODELO N.º 11).
3. A CONTA DE GERÊNCIA DEVERÁ AINDA SER ACOMPANHADA DAS SEGUINTES CERTIDÕES E
OUTROS DOCUMENTOS:
a. CERTIDÃO EMITIDA PELA RESPECTIVA DELEGAÇÃO DA DIRECÇÃO GERAL DO
ORÇAMENTO RELATIVA ÀS IMPORTÂNCIAS RECEBIDAS DE VERBAS INSCRITAS NO
ORÇAMENTO DO ESTADO CUJO CIRCUITO NÃO SE ENCONTRE AINDA INTEGRADO
NO NOVO REGIME DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO (MODELO N.º 12);
b. CERTIDÃO EMITIDA PELA DIRECÇÃO GERAL DO TESOURO RELATIVA AO SALDO
DE CRÉDITOS LIBERTOS NO FINAL DA GERÊNCIA (MODELO N.º 13);
c. CERTIDÃO DE DESCONTOS – RECEITAS DO ESTADO (MODELO N.º 14);
d. CERTIDÃO DE DESCONTOS – OPERAÇÕES DE TESOURARIA (MODELO N.º 15);
e. CERTIDÕES OU DOCUMENTOS EQUIVALENTES COMPROVATIVAS DAS
IMPORTÂNCIAS RECEBIDAS DE OUTRAS ENTIDADES NA GERÊNCIA, DEVIDAMENTE
ASSINADAS E AUTENTICADAS POR ESTAS;
f. CERTIDÕES, EMITIDAS PELAS RESPECTIVAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO,
RELATIVAS AOS SALDOS EM DEPÓSITO EXISTENTES NO FINAL DA GERÊNCIA;
g. ÚLTIMO MAPA DE PEDIDO DE LIBERTAÇÃO DE CRÉDITOS (PLC) CERTIFICADO
PELA RESPECTIVA DELEGAÇÃO DA DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO;
h. MAPAS DE RECEITA, OUTPUTS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA
(SIC): MAPA DAS RECEITAS, BALANCETE DA RECEITA CONSIGNADA À DESPESA,
GUIAS DE RECEITA EMITIDAS E NÃO COBRADAS;
i. MAPA DE COMPROMISSOS NÃO TOTALMENTE PAGOS;
j. BALANCETE DOS PAGAMENTOS EFECTUADOS NA GERÊNCIA, CERTIFICADO PELA
RESPECTIVA DELEGAÇÃO DA DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO (MAPA 03-SCC,
Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e
Documentação das Contas de Gerência
Contas dos serviços e organismos da Administração Pública (regime
Capítulo 6 geral – autonomia administrativa), integrados no novo Regime de
Administração Financeira do Estado
OUTPUT DO SISTEMA CENTRAL DE CONTABILIDADE);
k. DEMONSTRAÇÃO DAS DIVERGÊNCIAS VERIFICADAS ENTRE OS VALORES
CERTIFICADOS PELAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO E O VALOR ESCRITURADO NA
CONTA DE GERÊNCIA;
l. EXTRACTOS BANCÁRIOS, DAS ENTIDADES ATRÁS INDICADAS, QUE ENGLOBEM
TAMBÉM O MOVIMENTO RELATIVO AO PERÍODO COMPLEMENTAR;
m. CÓPIA DA ACTA DA REUNIÃO EM QUE TENHA SIDO DISCUTIDA E APROVADA A
CONTA DE GERÊNCIA;
n. CÓPIAS DO DIÁRIO DA REPÚBLICA ONDE SE ENCONTREM PUBLICADOS TODOS OS
DESPACHOS QUE DELEGARAM E OU SUBDELEGARAM COMPETÊNCIAS.
4. OS DOCUMENTOS REFERIDOS NOS N.º 2 E 3 DEVEM SER REMETIDOS AO TRIBUNAL DE
CONTAS, PODENDO ESTE SOLICITAR AO ORGANISMO OU A TERCEIROS QUAISQUER
OUTROS ELEMENTOS OU INFORMAÇÕES QUE REPUTE NECESSÁRIOS PARA ANÁLISE OU
JULGAMENTO DAS CONTAS;
5. As presentes instruções aplicam-se em relação à gerência de 1996 e seguintes.

Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e


Documentação das Contas de Gerência
Capítulo 7 Contas das Administrações Regionais de Saúde (ARS).

Instruções n.º 1/95 – 2.º Secção do Tribunal de Contas, publicadas no DR II Série – B, n.º 94, de 21
de Abril

1. AS CONTAS DAS ARS DEVERÃO SER REMETIDAS AO TRIBUNAL DE CONTAS, NUMA BASE
CONSOLIDADA AO NÍVEL DE CADA REGIÃO DE SAÚDE, ACOMPANHADAS DAS CONTAS DOS
SERVIÇOS PRÓPRIOS DA ARS E DAS RESPECTIVAS SUB-REGIÕES, PARA EFEITOS DE
ANÁLISE, CONFERÊNCIA E JULGAMENTO PELO TRIBUNAL DE CONTAS;
2. QUER A CONTA CONSOLIDADA DE CADA REGIÃO, QUER AS CONTAS DOS SERVIÇOS
PRÓPRIOS DA ARS E DAS SUB-REGIÕES, DEVERÃO SER ORGANIZADAS E DOCUMENTADAS
NOS TERMOS DAS INSTRUÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS, APROVADAS PELA RESOLUÇÃO
1/93, PUBLICADA NO DR N.º 17, 1ª-B, DE 21-1-93, COM IDENTIFICAÇÃO, QUANTO ÀS
CONTAS DE GERÊNCIA DAS SUB-REGIÕES, DOS COORDENADORES DAS SUB-REGIÕES EM
FUNÇÕES DURANTE O PERÍODO A QUE A GERÊNCIA DIGA RESPEITO E, BEM ASSIM, COM
IDENTIFICAÇÃO DOS PERÍODOS EM QUE DURANTE A GERÊNCIA EXERCERAM FUNÇÕES E
DOS DESPACHOS DE DELEGAÇÃO DOS PODERES QUE LHES TENHAM SIDO CONFERIDOS
PELOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO DAS ARS;
3. O DISPOSTO NA PRESENTE RESOLUÇÃO APLICA-SE ÀS CONTAS DAS ARS DE 1994 E
SEGUINTES
Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e
Documentação das Contas de Gerência
Contas dos organismos autónomos e fundos públicos e demais
Capítulo 8
serviços com contabilidade patrimonial

Resolução n.º 1/93, publicadas no DR I Série- B, n.º 17, de 21 de Janeiro

1. REQUISITOS DE ORDEM CONTABILÍSTICA:


a. CONSIDERA-SE CONTABILIDADE ORGANIZADA A CONTABILIDADE DIGRÁFICA
ELABORADA EM OBEDIÊNCIA AOS REQUISITOS PREVISTOS NO CÓDIGO
COMERCIAL E QUE TENHA AINDA EM CONTA, A NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
OFICIALMENTE ESTABELECIDA E, DESIGNADAMENTE A INSTITUÍDA PARA O
RESPECTIVO SECTOR DE ACTIVIDADE;
b. CONSIDERAM-SE INDISPENSÁVEIS PARA EFEITOS DE RELEVAÇÃO CONTABILÍSTICA
OS SEGUINTES LIVROS DE ESCRITURAÇÃO: DIÁRIO, RAZÃO, DE BALANCETES DO
RAZÃO, DE INVENTÁRIO DAS IMOBILIZAÇÕES, DE INVENTÁRIO DAS EXISTÊNCIAS
E DE BALANÇOS;
c. A ESCRITURAÇÃO DOS LIVROS UTILIZADOS NA CONTABILIDADE DEVERÁ
OBEDECER ÀS SEGUINTES REGRAS: TODOS OS REGISTOS DEVEM SER APOIADOS EM
DOCUMENTOS JUSTIFICATIVOS, DATADOS E ORDENADOS NUMERICAMENTE; AS
OPERAÇÕES DEVEM SER REGISTADAS CRONOLOGICAMENTE; OS ERROS OU
OMISSÕES, EVENTUALMENTE PRATICADOS, DEVEM SER OBJECTO DE
REGULARIZAÇÃO CONTABILÍSTICA, LOGO QUE DESCOBERTOS;
d. OS LIVROS DE ESCRITURAÇÃO E TODA A DOCUMENTAÇÃO DE SUPORTE
COMPROVATIVO DOS REGISTOS CONTABILÍSTICOS DEVERÃO SER CONSERVADOS
EM BOA ORDEM DURANTE OS PRAZOS LEGALMENTE ESTABELECIDOS. A
DOCUMENTAÇÃO DE SUPORTE DEVERÁ SER ARQUIVADA DE FORMA A
POSSIBILITAR, FÁCIL E RAPIDAMENTE, A SUA CONSULTA E A COMPROVAÇÃO E
ANÁLISE DOS REGISTOS CONTABILÍSTICOS;
2. DOCUMENTAÇÃO A REMETER AO TRIBUNAL DE CONTAS:
a. GUIA DE REMESSA (MODELO N.º 1);
b. RELAÇÃO NOMINAL DOS RESPONSÁVEIS (MODELO N.º 2);
c. CÓPIA DA ACTA DA REUNIÃO DE APRECIAÇÃO DAS CONTAS PELO ÓRGÃO
COMPETENTE;
d. DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS:
i. RELATÓRIO DA GESTÃO;
ii. RELATÓRIO E PARECER DO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO E CÓPIA DA
CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS, QUANDO EMITIDOS;
iii. BALANÇO;
iv. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS;
v. ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS:
• CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS UTILIZADOS RELATIVAMENTE ÀS
VÁRIAS RUBRICAS DOI BALANÇO;
• INDICAÇÃO E COMENTÁRIO DAS CONTAS DO BALANÇO E DA
DEMONTRAÇÃO DOS RESULTADOS CUJOS CONTEÚDOS FORAM
ALTERADOS SIGNIFICATIVAMENTE EM RELAÇÃO AO EXERCÍCIO
Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e
Documentação das Contas de Gerência
Contas dos organismos autónomos e fundos públicos e demais
Capítulo 8
serviços com contabilidade patrimonial
ANTERIOR;
• MAPA DOS INVESTIMENTOS (MODELO N.º 7);
• MAPA DAS IMOBILIZAÇÕES;
• MAPA DAS AMORTIZAÇÕES, COM INDICAÇÃO DOS MÉTODOS DE
CÁLCULO;
• MAPA DAS REAVALIAÇÕES;
• MAPA DOS BENS UTILIZADOS EM REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA;
• MAPA DAS PROVISÕES, COM INDICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CÁLCULO;
• DISCRIMINAÇÃO DAS DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA;
• VALOR DOS COMPROMISSOS FINANCEIROS QUE NÃO FIGURAM NO
BALANÇO;
• MAPA DAS RECONCILIAÇÕES BANCÁRIAS FEITAS NO FIM DO
EXERCÍCIO (MODELO N.º 8);
• OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA MELHOR
COMPREENSÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E DOS RESULTADOS,
NOMEADAMENTE AS RESPEITANTES A TÍTULOS NEGOCIÁVEIS E
APLICAÇÕES DE TESOURARIA, INCLUINDO OS GANHOS OU PERDAS
CORRESPONDENTES.
vi. MAPA DOS FLUXOS FINANCEIROS (MODELO N.º 3);
vii. MAPA DO TESOUREIRO CAUCIONADO (MODELO N.º 4);
viii. MAPAS DO CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA E DA DESPESA
(MODELOS N.º 5 E 5-A);
ix. DEMONSTRAÇÃO DA ORIGEM E APLICAÇÃO DE FUNDOS (MODELO N.º 6),
INCLUINDO AS VARIAÇÕES DOS FUNDOS CIRCULANTES;
x. BALANCETES DO RAZÃO GERAL, ANALÍTICOS E SINTÉTICOS, ANTES E
DEPOIS DOS LANÇAMENTOS DE REGULARIZAÇÃO E DE APURAMENTO DOS
RESULTADOS.
e. RELAÇÕES, CERTIDÕES E OUTROS DOCUMENTOS:
i. RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES ABRANGIDOS PELO DISPOSTO
NAS ALÍNEAS E) E F) DO N.º 1 DO ARTIGO 13.º DA LEI N.º 86/89, DE 8 DE
SETEMBRO (MODELO N.º 9);
ii. RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES CUJA SITUAÇÃO PROFISSIONAL
FOI OBJECTO DE ALTERAÇÃO DURANTE O EXERCÍCIO E CUJOS DIPLOMAS
E DESPACHOS NÃO FORAM SUJEITOS A VISTO DO TRIBUNAL DE CONTAS
(MODELO N.º 10);
iii. RELAÇÃO DOS CONTRATOS REFERENTES A PESSOAL, MATERIAL,
EMPREITADAS, ETC., CELEBRADOS NO EXERCÍCIO OU EM EXERCÍCIOS
ANTERIORES DE QUE TENHAM RESULTADO PAGAMENTOS DURANTE O
EXERCÍCIO (MODELO N.º 11);
iv. RELAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE RECEITA E DE DESPESA,
COMPROVATIVOS DOS REGISTOS CONTABILÍSTICOS (MODELO N.º 12), OU
EXTRACTOS DAS CONTAS MOVIMENTADAS NO ANO, ONDE SE
RELACIONEM TODOS OS DOCUMENTOS QUE DERAM ORIGEM AOS
Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e
Documentação das Contas de Gerência
Contas dos organismos autónomos e fundos públicos e demais
Capítulo 8
serviços com contabilidade patrimonial
RESPECTIVOS MOVIMENTOS;
v. CERTIDÕES OU EXTRACTOS EMITIDOS PELAS RESPECTIVAS
INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO RELATIVAS AOS SALDOS EM DEPÓSITO
EXISTENTES NO FIM DO EXERCÍCIO;
vi. CERTIDÕES DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO E OUTRAS ENTIDADES
COMPROVATIVAS DOS PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS CREDITADOS
NO EXERCÍCIO;
vii. CERTIDÕES OU DOCUMENTOS EQUIVALENTES, COMPROVATIVOS DAS
VERBAS RECEBIDAS DE OUTROS ORGANISMOS, FUNDOS OU SERVIÇOS,
DEVIDAMENTE ASSINADOS E AUTENTICADOS POR ESTES;
viii. MAPA DOS DESCONTOS, RETENÇÕES NA FONTE E OUTROS (MODELO N.º
13);
ix. MAPA DAS ENTREGAS DOS DESCONTOS, RETENÇÕES NA FONTE E OUTROS
(MODELO N.º 14);
x. RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES EM SITUAÇÃO DE
ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES (MODELO N.º 15).
f. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE:
i. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA:
• ORGANOGRAMA EFECTIVO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL;
• PESSOAL DO QUADRO E FORA DO QUADRO EXISTENTE NO ÚLTIMO DIA
DOS EXERCÍCIOS N E N-1, EM VALORES NUMÉRICOS, POR
DEPARTAMENTOS E SERVIÇOS;
• EXISTÊNCIA OU NÃO DE ÓRGÃO INTERNO DE AUDITORIA, DE
INSPECÇÃO OU DE CONTROLO, INFORMANDO A QUEM ESTÁ
DIRECTAMENTE SUBORDINADO, ATRIBUIÇÕES E ÂMBITO DAS SUAS
FUNÇÕES E NÚMERO DE PESSOAS QUE O INTEGRA;
• EXISTÊNCIA OU NÃO DE UM FUNDO FIXO DE CAIXA E, EM CASO
AFIRMATIVO, QUAL O SEU QUANTITATIVO;
• SE AS COBRANÇAS SÃO DEPOSITADAS DIARIAMENTE E, NO CASO
NEGATIVO, QUANDO É QUE TÊM LUGAR;
• PERÍODOS HABITUAIS DE CONTROLO DOS VALORES EM CAIXA E A
CATEGORIA E O SERVIÇO DAS PESSOAS ENCARREGADAS DESTA
FUNÇÃO;
• SE A FUNÇÃO DE COMPRAS ESTÁ OU NÃO CENTRALIZADA NUM ÚNICO
DEPARTAMENTO;
• SE AS COMPRAS SÃO INSPECCIONADAS, CONTADAS, PESADAS OU
MEDIDAS NO MOMENTO DA SUA RECEPÇÃO;
• SE AS FACTURAS RECEBIDAS E AS EMITIDAS SÃO OBJECTO DE
CONTROLO SISTEMÁTICO;
• SE EXISTE SEPARAÇÃO EFECTIVA DE FUNÇÕES ENTRE O PESSOAL
ENCARREGADO DA FACTURAÇÃO E O DE REGISTO E CONTROLO DAS
CONTAS CORRENTES;
• SE AS FOLHAS DE VENCIMENTOS E SALÁRIOS SÃO CONFERIDAS E
Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e
Documentação das Contas de Gerência
Contas dos organismos autónomos e fundos públicos e demais
Capítulo 8
serviços com contabilidade patrimonial
APROVADAS POR PESSOAS DIFERENTES DAS QUE AS ELABORARAM;
• SE ESTÃO CONVENIENTEMENTE SALVAGUARDADOS OS BENS E
DIREITOS DO OEGANISMO E DE QUE FORMA.
ii. ORGANIZAÇÃO CONTABILÍSTICA:
• SE O ORGANISMO POSSUI UM MANUAL DE CONTABILIDADE ADEQUADO
ÀS SUAS NECESSIDADES ESPECÍFICAS;
• SE A INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA ESTÁ DISPONÍVEL EM TEMPO
OPORTUNO PARA PERMITIR UMA GESTÃO EFICIENTE;
• SE OS REGISTOS CONTABILÍSTICOS SÃO OBJECTO DE REVISÃO;
• SE SÃO FEITAS MENSALMENTE CONCILIAÇÕES BANCÁRIAS E
ANALISADOS PERIODICAMENTE OS CHEQUES EM TRÂNSITO,
INFORMANDO AINDA A CATEGORIA DAS PESSOAS ENCARREGADAS
DESTA FUNÇÃOE O SERVIÇO ONDE ESTÃO COLOCADAS;
• SE AS CONTAS DE TERCEIROS SÃO EXAMINADAS PERIODICAMENTE;
• SE EXISTE INVENTÁRIO PERMANENTE PARA AS CLASSES MAIS
IMPORTANTES DAS EXISTÊNCIAS;
• SE SÃO FEITAS INVENTARIAÇÕES NO FIM DO EXERCÍCIO E SE SÃO
EMITIDAS INSTRUÇÕES PARA O EFEITO;
• SE EXISTE FICHEIRO DOS ELEMENTOS DO ACTIVO IMOBILIZADO;
• SE É FEITO CONTROLO ORÇAMENTAL;
• SE OS SERVIÇOS DE CONTABILIDADE ELABORAM PERIODICAMENTE
BALANÇOS, CONTAS DE RESULTADOS E OUTRAS INFORMAÇÕES
CONTABILÍSTICAS PARA O ÓRGÃO DE GESTÃO E, EM CASO
AFIRMATIVO, QUAL A SUA PERIODICIDADE.
3. REQUISITOS A OBSERVAR NA ELABORAÇÃO DE ALGUNS DOCUMENTOS:
a. ACTA SOBRE A APRECIAÇÃO DAS CONTAS;
b. RELATÓRIO DE GESTÃO;
c. NOTAS DE CARÁCTER TÉCNICO SOBRE:
i. A RELEVAÇÃO CONTABILÍSTICA DAS OPERAÇÕES E A ELABORAÇÃO DOS
DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS;
ii. A APLICAÇÃO DE PLANOS SECTORIAIS;
iii. O PREENCHIMENTO DO MAPA MODELO N.º 3;
iv. O PREENCHIMENTO DOS MAPAS MODELOS N.º 5 E 5-A.
4. AS PRESENTES INSTRUÇÕES APLICAM-SE A TODOS OS ORGANISMOS AUTÓNOMOS, FUNDOS
PÚBLICOS E DEMIAS SERVIÇOS COM CONTABILIDADE PATRIMONIAL, EM RELAÇÃO AOS
EXERCÍCIOS DE 1993 E SEGUINTES.

!
Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e
Documentação das Contas de Gerência
Capítulo 9 Contas dos serviços e organismos da Administração Pública ainda
não integrados no novo Regime de Administração Financeira do
Estado

Instruções publicadas no DR I Série, n.º 261 de 13 de Novembro de 1985 e rectificadas no DR I


Série, n.º 4 e 200, de 6 de Janeiro de 1986 e de 1 de Setembro de 1987, respectivamente

1. AS CONTAS DE ORGANISMOS COM ORÇAMENTO PRIVATIVO SERÃO ELABORADAS DE


ACORDO COM O MODELO N.º 2-A;
2. AS CONTAS DE ORGANISMOS COM DOTAÇÕES NO ORÇAMENTO DO ESTADO SERÃO
ELABORADAS DE ACORDO COM O MODELO N.º 2-B;
3. AS CONTAS SERÃO ACOMPANHADAS PELOS DOCUMENTOS A SEGUIR ENUMERADOS:
a. GUIA DE REMESSA (MODELO N.º 1);
b. CONTA DE GERÊNCIA (MODELO N.º 2-A OU MODELO N.º 2-B);
c. MAPA COMPARATIVO ENTRE A DESPESA ORÇADA E A PAGA NO PERÍODO A QUE A
GERÊNCIA SE REFERE (MODELO N.º 3);
d. CERTIDÃO DAS IMPORTÂNCIAS RECEBIDAS DE VERBAS INSCRITAS NO
ORÇAMENTO DO ESTADO (MODELO N.º 4);
e. CONTA DO TESOUREIRO CAUCIONADO, QUANDO HAJA (MODELO N.º 5);
f. CERTIDÕES DOS SALDOS DEPOSITADOS NO ÚLTIMO DIA DE GERÊNCIA, PASSADAS
PELA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS E OU PELAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO ONDE
OS MESMOS TENHAM SIDO EFECTUADOS, QUANDO LEGALMENTE AUTORIZADOS
(MODELO N.º 6);
g. DOCUMENTOS DE DESPESA – PESSOAL (MODELO N.º 7);
h. DOCUMENTOS DE DESPESA – OUTROS (MODELO N.º 8);
i. GUIAS DE ENTREGA DE DESCONTOS – RECEITAS DO ESTADO (MODELO N.º 9);
j. GUIAS DE ENTREGA DE DESCONTOS – OPERAÇÕES DE TESOURARIA (MODELO N.º
10);
k. MAPA DOS EMPRÉSTIMOS OBTIDOS (MODELO N.º 11);
l. MAPA DOS EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS (MODELO N.º 12);
m. RELAÇÃO DE BENS DE CAPITAL ADQUIRIDOS DURANTE A GERÊNCIA (MODELO N.º
13);
n. CONTA ESPECIAL DAS RECEITAS CONSIGNADAS (MODELO N.º 14);
o. RELAÇÃO NOMINAL DOS RESPONSÁVEIS, EM DUPLICADO (MODELO N.º 15) (CASO
SE VERIFIQUE SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE RESPONSÁVEIS, DEVERÁ CONSTAR O
PERÍODO EM QUE OS MESMOS EXERCERAM FUNÇÕES);
p. RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS CUJOS TÍTULOS DE NOMEAÇÃO, COLOCAÇÃO,
PROMOÇÃO, TRANSFERÊNCIA, ETC., TIVERAM INÍCIO DE EXECUÇÃO NO PERÍODO A
QUE A GERÊNCIA SE REFERE (MODELO N.º 16);
q. FICHAS DE ACUMULAÇÃO (MODELO N.º 17);
r. CERTIDÕES EMITIDAS PELAS ENTIDADES COMPETENTES COMPROVATIVAS DAS
IMPORTÂNCIAS RECEBIDAS NA GERÊNCIA;
s. DEMONSTRAÇÃO, POR NATUREZA, DO MOVIMENTO E RENDIMENTO DE TÍTULOS;
t. DEMONSTRAÇÃO DAS DIVERGÊNCIAS VERIFICADAS ENTRE OS VALORES
CERTIFICADOS PELA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS E OU PELAS INSTITUIÇÕES DE
CRÉDITO E O VALOR ESCRITURADO NA CONTA DE GERÊNCIA E NA CONTA DO

"
Título II Instruções do Tribunal de Contas para a Organização e
Documentação das Contas de Gerência
Capítulo 9 Contas dos serviços e organismos da Administração Pública ainda
não integrados no novo Regime de Administração Financeira do
Estado
TESOUREIRO CAUCIONADO;
u. EXTRACTOS BANCÁRIOS DAS ENTIDADES ATRÁS INDICADAS, QUE ENGLOBEM
TAMBÉM O MOVIMENTO RELATIVO AO PERÍODO COMPLEMENTAR;
v. CÓPIA DA ACTA DA SECÇÃO EM QUE TENHA SIDO DISCUTIDA E APROVADA A
CONTA;
w. RELAÇÃO DOS CONTRATOS CELEBRADOS NO ANO OU EM ANOS ANTERIORES, DOS
QUAIS HAJAM RESULTADO PAGAMENTOS DURANTE A REFERIDA GERÊNCIA;
x. RECONCILIAÇÕES BANCÁRIAS FEITAS MENSALMENTE POR FUNCIONÁRIO QUE NÃO
ESTEJA RELACIONADO COM CONTAS CORRENTES, COM MANUSEAMENTO DE
VALORES OU COM PODERES PARA ASSINAR CHEQUES, DE ACORDO COM AS
NORMAS DE CONTROLE INTERNO GERALMENTE ACEITES
TÍTULO III – PRESTAÇÃO DE CONTAS À TUTELA E AO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

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Título III Prestação de Contas à Tutela e ao Ministério das Finanças

Capítulo 1 Circular Série A n.º 1310, de 29 de Abril de 2004, da DGO

Estabeleceu a Circular Série A n.º 1310, de 29 de Abril de 2004 da Direcção-Geral do


Orçamento, que para efeitos de prestação das contas do ano de 2003, deverão ser enviados ao
Ministério das Finanças (através das competentes delegações da DGO) e ao respectivo Ministério da
Tutela os seguintes documentos:

Serviços Integrados:
Organismos que estão inseridos no Regime de Administração Financeira do Estado:
Cópia da conta de gerência, elaborada de acordo com o modelo n.º 2, em anexo às Instruções do
Tribunal de Contas n.º 2/97 – 2ª série, publicadas no DR, I Série- B, n.º 52, de 3 de Março.

Organismos não inseridos no Regime de Administração Financeira do Estado:


Cópia da conta de gerência elaborada conforme os modelos n.º 2-A ou 2-B em anexo às Instruções do
Tribunal de Contas publicadas no DR I Série, n.º 261, de 13 de Novembro de 1985 e rectificadas no
DR I Série, n.º 4 e n.º 200, de 6 de Janeiro de 1986 e 1 de Setembro de 1987, respectivamente.

Serviços e Fundos Autónomos:


Organismos com contabilidade patrimonial:
Informação remetida através da aplicação informática Sistema de Informação para a Gestão Orçamental
(SIGO);
Mapa de fluxos financeiros elaborado de acordo com o modelo n.º 3 em anexo à Resolução do Tribunal
de Contas n.º 1/93, publicada no DR I Série n.º 17, de 21 de Janeiro;
Outros documentos a que se refere o artigo 50.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de Julho:
Relatório de Actividades do órgão de gestão;
Conta dos fluxos de tesouraria;
Balanço Analítico;
Demonstração de resultados líquidos;
Anexos ao balanço e à demonstração de resultados;
Parecer do órgão fiscalizador.

Organismos com contabilidade orçamental:


Conta de gerência elaborada conforme os modelos n.º 2-A ou 2-B em anexo às Instruções do Tribunal
de Contas publicadas no DR I Série, n.º 261, de 13 de Novembro de 1985 e rectificadas no DR I

2
O prazo para as contas de 2003 foi alterado pela Circular n.º 1310, Série A, de 29 de Abril, da DGO.
Título III Prestação de Contas à Tutela e ao Ministério das Finanças

Capítulo 1 Circular Série A n.º 1310, de 29 de Abril de 2004, da DGO


Série, n.º 4 e n.º 200, de 6 de Janeiro de 1986 e 1 de Setembro de 1987, respectivamente.

Outras Situações:
Administrações Regionais de Saúde:
Apresentar os documentos de acordo com as Instruções 1/95 – 2.º Secção do Tribunal de Contas,
publicadas no DR II Série – B, n.º 94, de 21 de Abril
Serviços Externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros
Apresentar os documentos de acordo com as Instruções 1/97 – 2.º Secção do Tribunal de Contas,
publicadas no DR I Série – B, n.º 52, de 3 de Março
Centros Protocolares de Formação Profissional
Apresentar os documentos de acordo com as Instruções 2/99 – 2.º Secção do Tribunal de Contas,
publicadas no DR II Série, n.º 240, de 14 de Outubro
TÍTULO IV – PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÃO MENSAL/TRIMESTRAL À DGO

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Título IV Prestação de Informação Mensal/Trimestral à DGO

Capítulo 1 Serviços e Fundos Autónomos 6

ASSIM, PARA O ANO DE 2004 ESTABELECEM:


o artigo 35.º do Decreto-Lei n.º 57/2004, de 19 de Março e
a Circular Série A n.º 1308 de 7 de Abril de 2004:

Para efeitos do controlo sistemático e sucessivo da gestão orçamental, devem os serviços e fundos
autónomos remeter às delegações da Direcção-Geral do Orçamento:
Mensalmente, nos 20 dias subsequentes ao período a que respeitam, e em conformidade com instruções da
Direcção-Geral do Orçamento, as contas da sua execução orçamental de acordo com os mapas 7.1 -
«Controlo orçamental - Despesa» e 7.2 - «Controlo orçamental - Receita» do Plano Oficial de
Contabilidade Pública ou planos sectoriais, e os balancetes analíticos evidenciando as contas até ao
4.º grau;
Trimestralmente, nos 30 dias seguintes ao final do período a que respeitam, o relatório da execução
orçamental, elaborado pelo competente órgão fiscalizador ou, na sua falta, pelo respectivo órgão de
gestão, acompanhado do quadro de indicadores de gestão orçamental definidos na circular de
preparação do Orçamento para 2004, permitindo, deste modo, acompanhar e avaliar o grau de
realização das actividades orçamentadas;
Mensalmente, até ao 1.º dia útil do mês seguinte àquele a que respeitam, todas as alterações orçamentais
de acordo com os mapas n.º 8.3.1.1- “Alterações orçamentais- despesa” e 8.3.1.2- “Alterações
orçamentais- receita”, do POCP ou planos sectoriais. Este assunto será objecto de instruções
específicas, pelo que os serviços e fundos autónomos deverão continuar a remeter os processos de
alterações orçamentais à respectiva delegação da Direcção-Geral do Orçamento.

A fim de permitir uma informação consolidada do conjunto do sector público administrativo, os


serviços e fundos autónomos devem enviar à Direcção-Geral do Orçamento os dados referentes à
situação da dívida e dos activos expressos em títulos da dívida pública, avaliados ao valor nominal
de acordo com o Regulamento Comunitário n.º 3605/93, de 22 de Novembro, trimestralmente, nos 20
dias subsequentes ao final de cada trimestre.

Devem também os serviços e fundos autónomos remeter trimestralmente ao Instituto de Gestão de


Crédito Público e à Direcção-Geral do Orçamento, nos 20 dias subsequentes ao final de cada trimestre,
informação completa sobre as operações de financiamento, nomeadamente empréstimos e
amortizações efectuadas, bem como as previstas até ao final de cada ano.

Deverá ser enviada até 30 de Março do ano seguinte a que respeita, informação relativa a:
Auxílios financeiros concretizados através de subsídios e transferências correntes ou de capital a
favor de particulares, a título de subvenção, bonificação, ajuda, donativo ou de qualquer outra
modalidade de auxílio;
Indemnizações pagas a particulares.

Prestar informação sobre os activos financeiros até 15 de Janeiro e 31 de Julho de cada ano económico;
Título IV Prestação de Informação Mensal/Trimestral à DGO

Capítulo 2 Serviços Integrados

Artigos 17.º e 18.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de Julho,


Circular Série A n.º 1225 de 24 de Março de 1994,
Circular Série A n.º 1308 de 7 de Abril de 2004

Os serviços e organismos solicitarão mensalmente à Direcção-Geral do Orçamento a libertação de


créditos (PLC- pedido de libertação de créditos) a qual consubstancia a necessidade de financiamento
do Serviço, devendo ser igual à diferença entre o somatório das aplicações previstas e o saldo de caixa;

Os serviços e organismos deverão fornecer, dentro dos primeiros cinco dias úteis de cada mês os
seguintes elementos justificativos (mapas informáticos extraídos do SIC – Sistema de Informação
Contabilística):
LC-M001 – Mapa do Pedido de Libertação de Créditos
LC-M002 – Balancete dos Compromissos Assumidos
LC-M003 – Contabilidade de Caixa (Balancete de Pagamentos Efectuados)
LC-M004 – Mapa das Alterações Orçamentais Autorizadas
LC-M005 –Relação das Antecipações Duodecimais
LC-M006 –Mapa da Previsão de Pagamentos
LC-M007 –Mapa da Previsão de Tesouraria
LC-M008 –Mapa da Consignação da Receita à Despesa

Deverá ser enviada até 30 de Março do ano seguinte a que respeita, informação relativa a:
Auxílios financeiros concretizados através de subsídios e transferências correntes ou de capital a
favor de particulares, a título de subvenção, bonificação, ajuda, donativo ou de qualquer outra
modalidade de auxílio;
Indemnizações pagas a particulares.

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