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Versão
2019
.
CODECO
Código de Contabilidade e Orçamento
Versão
2019
Código de Contabilidade e Orçamento (Codeco)
Senac – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
Presidente
José Roberto Tadros
Departamento Nacional
Diretor-geral
Sidney Cunha
Assessoria de Comunicação
Márcia Leitão
Coordenação de conteúdo
Gerência de Contabilidade
Coordenação editorial
Assessoria de Comunicação
Distribuição gratuita
2 v. ; 30 cm.
CDD 657
Sumário
Apresentação 7
Premissas Legais 7
Normas Financeiras 8
Do Orçamento-Programa e Créditos Adicionais 8
Do Orçamento-Programa e Sua Elaboração 8
Dos Créditos Adicionais 11
Da Execução do Orçamento-Programa 14
Da Gestão e do Controle Financeiro Contábil 16
Dos Recursos 16
Da Contabilidade 17
Dos Balancetes, Balanços e Prestações de Contas 18
Do Controle de Bens Permanentes e Estoques 21
Do Controle de Valores Numerários 22
Disposições Gerais 23
Estrutura e Codificação “A” 25
Plano de Contas 25
Descrição das Contas e Procedimentos 52
Estrutura e Codificação “B” 153
Classificação Programática e Orçamentária 153
Órgãos Setoriais do Sistema 153
Plano de Contas Orçamentário 154
Descrição das Contas Orçamentárias e Procedimentos 157
Códigos 165
Estrutura 168
Descrição e Aplicações 169
7
Apresentação
O Código de Contabilidade e Orçamento – Codeco – é o conjunto de normas rela-
cionadas a Contabilidade e Orçamento aplicadas às Administrações Nacional e Re-
gionais do Senac e que visa subsidiá-las na elaboração e execução de seus Orça-
mentos-Programa, no controle de receitas, despesas e patrimônio. Instituído pela
Resolução 50, de 27 de julho de 1956, vem sendo atualizado ao longo dos anos, em
conformidade com as legislações vigentes e normas técnicas.
Premissas Legais
O Codeco está baseado na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, como também na
Portaria nº 184, de 25 de agosto de 2008, na Portaria Conjunta STN /SOF nº 2, de 22
de dezembro de 2016 e na Portaria STN 840, de 21 de dezembro de 2016. Buscou-se
também alinhamento, quando aplicável ao Senac, nas Normas Brasileiras de Conta-
bilidade aplicadas ao setor público (NBC TSP).
Título I
Normas Financeiras
Capítulo I
Do Orçamento-Programa e Créditos Adicionais
Art. 1º As Administrações Nacional e Regionais do Serviço Nacional de Aprendiza-
gem Comercial – Senac - ficam sujeitas às normas sobre contabilidade e orçamento
estabelecidas neste Código.
Seção I
Do Orçamento-Programa e Sua Elaboração
Art. 4º O exercício financeiro se desenvolverá por meio do Orçamento-Programa e
dos Créditos Adicionais que equacionarão os recursos e sua aplicação.
Art. 9º A estimativa da Receita terá por base o estudo dos fatores que tenham con-
tribuído para o seu comportamento, de forma a evitar impossibilidade de realização.
Art. 12. Nos casos de aquisição de imóvel ou de outro bem patrimonial, para paga-
mento em mais de um exercício, as dotações orçamentárias poderão corresponder
aos encargos de cada exercício, de acordo com as cláusulas contratuais da operação.
Art. 13. Com base no quadro de pessoal, incumbe ao setor competente o levanta-
mento e a respectiva fixação das Despesas com Pessoal segundo as atividades pró-
prias de cada Unidade.
Art. 14. Compete às Unidades Orçamentárias analisar os gastos com atividades sob
sua responsabilidade, com o objetivo de fixar a previsão do exercício em programa-
ção.
Art. 20. Os relatórios previstos nos incisos “II”, “V”, “VI”, “VII” e “VIII” do art. 19 se-
rão publicados até 15 de outubro de cada exercício pelas Administrações Nacional
e Regionais por meio de upload de arquivos em formato PDF, no mesmo endereço
de internet informado no parágrafo único do art. 18, ficando, portanto, disponíveis à
análise do Conselho Fiscal e eventual consulta do Departamento Nacional.
Seção II
Dos Créditos Adicionais
Art. 22. As Administrações Nacional e Regionais poderão realizar transferências de
recursos orçados entre as atividades e dentro dos mesmos elementos de despesa,
quando julgarem necessário, respeitando a data de 31 de julho de cada exercício –
mês este em que será permitido reformular as propostas orçamentárias iniciais, po-
dendo aumentar ou diminuir valores consignados nas contas de Receita e Despesa.
§ 3º Os relatórios previstos nas letras “b”, “e”, “f”, “g”, “h”, “i” e “j” do inciso I, § 1º,
deste artigo deverão ser publicados até 31 de julho de cada exercício pelas Ad-
ministrações Nacional e Regionais, por meio de upload de arquivos em formato
PDF no sistema disponibilizado pela Administração Nacional, conforme divul-
gado no parágrafo único do art. 18, estando disponível à análise do Conselho
Fiscal e eventual consulta do Departamento Nacional. A ata do órgão nacional
será postada assim que a proposta for submetida à reunião do Conselho Na-
cional.
Art. 26. Os Créditos Suplementares, até 25% e além de 25%, e os Especiais, previstos
no art. 24, serão autorizados pelos Conselhos Nacional e Regional por meio de Re-
solução própria e acompanhada do relatório “Resumo da Reformulação”, descrito na
letra “g” do inciso I, § 1º, do art. 22.
Art. 27. Os Créditos Suplementares e Especiais até 25% poderão ser abertos obser-
vando a data limite prevista pelo art. 22.
Parágrafo Único. Consideram-se recursos, para efeito deste artigo, desde que
não comprometidos:
Seção III
Da Execução do Orçamento-Programa
Art. 32. A execução do Orçamento-Programa está sujeita às disposições legais e re-
gulamentares que lhe são aplicáveis e às normas complementares.
Art. 33. As Receitas e as Despesas realizadas não recebidas ou não pagas, confor-
me o caso, serão levadas a débito dos devedores (Contas a Receber) ou a crédito
dos credores (Contas a Pagar) respectivamente, de modo que sejam contabilizadas
dentro do exercício financeiro de sua competência. Nos casos excepcionais, devida-
mente justificados, quando conhecidas após o encerramento do exercício financeiro
vigente, deverão ser apropriadas no orçamento do exercício seguinte.
Parágrafo Único. Toda Receita deverá ser devidamente comprovada por meio
de guias, relações, notas ou documentação equivalente.
Art. 36. A Despesa será autorizada ou realizada dentro dos limites das dotações or-
çamentárias.
Art. 43. Além das Normas previstas neste Capítulo (“Do Orçamento-Programa e Cré-
ditos Adicionais”), fundamenta-se e aplica-se à execução, controle e guarda do Or-
çamento-Programa e Créditos Adicionais e sua documentação todo o disposto no
Capítulo a seguir (“Da Gestão e do Controle Financeiro e Contábil”).
Capítulo II
Da Gestão e do Controle Financeiro Contábil
Seção I
Dos Recursos
Art. 44. Constituem Receitas do Senac, além das contribuições compulsórias arre-
cadadas dos empregadores e dos auxílios e subvenções previstos em lei, as oriundas
de prestação de serviços e vendas de mercadorias, as multas, juros e atualizações
monetárias em geral e as demais variações do Patrimônio, inclusive as de locação de
bens, as doações e receitas eventuais.
Art. 45. As doações recebidas deverão ser devidamente registradas com base na
documentação comprobatória.
Art. 46. No caso dos auxílios e subvenções, serão formalizados por meio de convê-
nios ou contratos que deverão também ser autorizados pelos Conselhos Regionais e,
se for o caso, pelo Conselho Nacional.
Art. 47. O recebimento das Receitas Operacionais pelas unidades operativas do Se-
nac ou ainda por empregado designado para tal fim será obrigatoriamente feito me-
diante emissão de recibo ou por outros tipos de documentos hábeis que atendam
aos princípios de controles usuais, ambos com numeração sequencial.
Art. 49. O produto da Receita, após ser devidamente registrado, poderá ser utilizado
como suprimento de caixa das unidades operativas, cabendo à Administração Na-
cional ou Regional a fixação do limite.
Seção II
Da Contabilidade
Art. 50. Caberá à Contabilidade, elaborar e divulgar as demonstrações contábeis
adequadamente, conforme as normas estabelecidas nos Princípios de Contabilida-
de e no Codeco, evidenciando a posição patrimonial e financeira, com o objetivo de
subsidiar as decisões da Entidade.
§ 2º O Livro Razão será mantido eletronicamente nos sistemas ERP para con-
sulta.
Art. 53. A documentação comprobatória dos registros contábeis deverá manter uma
relação precisa e de fácil identificação com os registros constantes nos livros Razão
e Diário e arquivada em ordem cronológica, em lugar seguro, que permita a sua con-
sulta em tempo hábil.
§2º Caso não haja sistema de microfilmagem, a guarda dos documentos contá-
beis e orçamentários se dará pelo prazo de:
a. cinco anos, contados a partir da data do julgamento das contas dos res-
ponsáveis pelo Tribunal, para as unidades jurisdicionadas relacionadas para
constituição de processo de contas no exercício;
b. dez anos, contados a partir da apresentação do Relatório de Gestão ao Tri-
bunal, para as unidades Jurisdicionadas não relacionadas para constituição
de processo de contas no exercício.
Art. 54. As operações contábeis serão realizadas em conformidade com o Plano de
Contas e demais instruções constantes deste Código e deverão evidenciar com cla-
reza e precisão todos os débitos e créditos.
Art. 55. As Contas Bancárias e de Caixa terão um controle auxiliar e permanente, por
meio do Boletim Diário de Caixa e Bancos, destacando a composição do saldo, que
será encaminhado, juntamente com os comprovantes, à Contabilidade, em periodi-
cidade e prazo que não venham comprometer o fechamento do balancete mensal.
Seção III
Dos Balancetes, Balanços e Prestações de Contas
Art. 56. A Contabilidade levantará mensalmente os seguintes demonstrativos:
a. Relatório de Gestão; e
b. Informações Suplementares.
§ 2º Após conferência e aprovação da prestação de contas pelo Conselho Fis-
cal, será encaminhado aos Departamentos Nacional e Regionais o parecer do
Conselho e a ata de aprovação do Colegiado, que irão compor as Informações
Suplementares para envio ao TCU.
Art. 62. Haverá a Tomada de Contas pelo setor contábil correspondente, que a con-
verterá em Prestação de Contas ao TCU dentro das mesmas regras e normas ditadas
para a Prestação de Contas Anual, com as ressalvas estabelecidas neste artigo, nos
seguintes casos de afastamento do Presidente da AN ou das ARs:
Seção IV
Do Controle de Bens Permanentes e Estoques
Art. 63. Os Bens integrarão o Ativo Imobilizado da Entidade e somente serão incor-
porados se reunirem os elementos essenciais previstos neste Código.
Art. 66. Para registro no Ativo Imobilizado, os bens móveis devem atender aos se-
guintes elementos essenciais:
Art. 67. Os bens móveis serão registrados no Ativo Imobilizado pelo custo de aquisi-
ção acrescido das despesas acessórias.
Art. 68. Anualmente, será realizado inventário geral, com levantamento físico e fi-
nanceiro, dos bens móveis existentes, tomando-se a termo a responsabilidade dos
agentes.
Art. 70. As baixas de bens e valores do Ativo e/ou Passivo deverão ser autorizadas
pelo Conselho Nacional ou Regionais, ficando a Administração respectiva obrigada
a justificar o fato.
Art. 71. Os materiais em estoque estão sujeitos aos registros e controles analíticos, fí-
sicos e financeiros, por meio de processamento específico, adotando-se os métodos
do custo médio para o estoque.
Seção V
Do Controle de Valores Numerários
Art. 73. Os serviços de Caixa ou Tesouraria serão organizados de forma a permitir
o controle financeiro pela Contabilidade e em obediência às normas estabelecidas
neste Código.
Art. 75. Em poder do Caixa ou Tesoureiro, além dos cheques emitidos e recebidos,
tíquetes-refeição em papel e demais modalidades de valores existentes, poderá ficar
um suprimento em dinheiro fixado pela autoridade competente para atendimento de
despesas de pronto pagamento.
Art. 76. Os cheques emitidos para pagamento não poderão permanecer em Caixa ou
Tesouraria por mais de 60 (sessenta) dias.
Art. 77. O Boletim Diário de Caixa e Bancos será fechado e emitido diariamente,
acompanhado da documentação respectiva, de acordo com o disposto no art. 55.
Seção VI
Disposições Gerais
Art. 78. As Administrações Nacional e Regionais deverão contratar seguro para os
bens móveis e imóveis próprios e de terceiros sob a responsabilidade da Entidade.
Art. 79. Poderão ser constituídos Fundos Rotativos, cujo valor e periodicidade para
Prestação de Contas serão fixados pela autoridade competente, por meio de norma-
tivo interno.
Art. 81. Atendidas às disposições dos art. 36, art. 37, art. 39 e art. 40, os pagamentos
por serviços prestados por pessoas físicas e jurídicas somente serão processados
mediante a apresentação de recibo ou Nota Fiscal de Serviços no qual constem os
descontos legais e a identificação do beneficiário (nome, endereço, CPF, inscrição no
PIS/PASEP ou INSS etc.).
Parágrafo Único. Havendo débito por adiantamento para mesma finalidade so-
mente poderá ser concedido outro se houver quitado as contas do anterior. Os
casos excepcionais deverão ser autorizados pela autoridade competente.
Art. 88. Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente do Conselho Nacional.
Título II
Estrutura e Codificação “A”
Capítulo I
Plano de Contas
1 Ativo
1.1 Ativo Circulante
1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa
1.1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional
1.1.1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional
1.1.1.1.1.01 Caixa
1.1.1.1.1.01.01 Caixa
1.1.1.1.1.02 Bancos Conta Movimento
1.1.1.1.1.02.01 Bancos Conta Movimento
1.1.1.1.1.03 Bancos Conta Poupança
1.1.1.1.1.03.01 Bancos Conta Poupança
1.1.1.1.1.04 Bancos Conta Aplicação no Mercado Aberto
1.1.1.1.1.04.01 Bancos Conta Aplicação no Mercado Aberto
1.1.2. Créditos a Curto Prazo
1.1.2.1 Clientes
1.1.2.1.1 Clientes
1.1.2.1.1.01 Débitos entre Administrações Nacional e Regionais
1.1.2.1.1.01.01 Regional Acre
1.1.2.1.1.01.02 Regional Alagoas
1.1.2.1.1.01.03 Regional Amapá
1.1.2.1.1.01.04 Regional Amazonas
1.1.2.1.1.01.05 Regional Bahia
1.1.2.1.1.01.06 Regional Ceará
1.1.2.1.1.01.07 Regional Distrito Federal
1.1.2.1.1.01.08 Regional Espírito Santo
1.1.2.1.1.01.09 Regional Goiás
1.1.2.1.1.01.10 Regional Maranhão
1.1.2.1.1.01.11 Regional Mato Grosso
1.1.2.1.1.01.12 Regional Mato Grosso do Sul
1.1.2.1.1.01.13 Regional Minas Gerais
1.2.2 Investimentos
1.2.2.7 Demais Investimentos Permanentes
1.2.2.7.1 Demais Investimentos Permanentes
1.2.2.7.1.01 Demais Investimentos
1.2.2.7.1.01.01 Demais Investimentos
1.2.3 Imobilizado
1.2.3.1 Bens Móveis
1.2.3.1.1 Bens Móveis
1.2.3.1.1.01 Equipamentos e Mobiliários em Geral
1.2.3.1.1.01.01 Equipamentos e Mobiliários em Geral
1.2.3.1.1.02 Equipamentos de Informática
1.2.3.1.1.02.01 Equipamentos de Informática
1.2.3.1.1.03 Veículos
1.2.3.1.1.03.01 Veículos
1.2.3.1.1.04 Bens Móveis Conveniados
1.2.3.1.1.04.01 Bens Móveis Conveniados
1.2.3.1.1.99 Outros Bens Móveis
1.2.3.1.1.99.01 Outros Bens Móveis
1.2.3.2 Bens Imóveis
1.2.3.2.1 Bens Imóveis
1.2.3.2.1.01 Terrenos
1.2.3.2.1.01.01 Terrenos
1.2.3.2.1.02 Construções em Curso
1.2.3.2.1.02.01 Construções em Curso
1.2.3.2.1.03 Edificações
1.2.3.2.1.03.01 Edificações
1.2.3.2.1.04 Benfeitorias
1.2.3.2.1.04.01 Benfeitorias
1.2.3.8 (-) Depreciação e Amortização Acumuladas
1.2.3.8.1 (-) Depreciação e Amortização Acumuladas
1.2.3.8.1.01 (-) Depreciação Acumulada de Bens Móveis
1.2.3.8.1.01.01 (-) Depreciação Acumulada de Bens Móveis
1.2.3.8.1.02 (-) Depreciação Acumulada de Bens Imóveis
1.2.3.8.1.02.01 (-) Depreciação Acumulada de Bens Imóveis
1.2.3.8.1.05 (-) Amortização Acumulada de Bens Móveis
1.2.3.8.1.05.01 (-) Amortização Acumulada de Bens Móveis
1.2.3.8.1.06 (-) Amortização Acumulada de Bens Imóveis
1.2.3.8.1.06.01 (-) Amortização Acumulada de Bens Imóveis
1.2.4 Intangível
1.2.4.1 Softwares
1.2.4.1.1 Softwares
1.2.4.1.1.01 Softwares
1.2.4.1.1.01.01 Softwares
1.2.4.2 Marcas, Direitos e Patentes
1.2.4.2.1 Marcas, Direitos e Patentes
1.2.4.2.1.01 Marcas, Direitos e Patentes
1.2.4.2.1.01.01 Marcas, Direitos e Patentes
1.2.4.3 Direito de Uso de Imóveis
1.2.4.3.1 Direito de Uso de Imóveis
1.2.4.3.1.01 Direito de Uso de Imóveis
1.2.4.3.1.01.01 Direito de Uso de Imóveis
1.2.4.8 (-) Amortização Acumulada
1.2.4.8.1 (-) Amortização Acumulada
1.2.4.8.1.01 (-) Amortização Acumulada de Software
1.2.4.8.1.01.01 (-) Amortização Acumulada de Software
1.2.4.8.1.02 (-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes
1.2.4.8.1.02.01 (-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes
1.2.4.8.1.03 (-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis
1.2.4.8.1.03.01 (-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis
2 Passivo e Patrimônio Líquido
2.1 Passivo Circulante
2.1.1 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assist. a Pagar a
Curto Prazo
2.1.1.1 Pessoal a Pagar
2.1.1.1.1 Pessoal a Pagar
2.1.1.1.1.01 Salários a pagar
2.1.1.1.1.01.01 Salários a pagar
2.1.1.1.1.02 Créditos Diversos de Empregados
2.1.1.1.1.02.01 Créditos Diversos de Empregados
2.1.1.1.1.03 Provisões de 13º Salário, Férias e Encargos
2.1.1.1.1.03.01 Provisões de 13º Salário, Férias e Encargos
2.1.1.4 Encargos Sociais a Pagar
2.1.1.4.1 Encargos Sociais a Pagar
2.1.1.4.1.01 Retenções e Obrigações a Recolher
2.1.1.4.1.01.01 Retenções e Obrigações a Recolher
2.1.2 Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo
2.1.2.1 Empréstimos a Curto Prazo
2.1.2.1.1 Empréstimos a Curto Prazo
2.1.2.1.1.01 Empréstimos
2.1.2.1.1.01.01 Empréstimos
2.1.3 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo
2.1.3.1 Fornecedores e Contas a Pagar Nacionais
2.1.3.1.1 Fornecedores e Contas a Pagar Nacionais
2.1.3.1.1.01 Contas a Pagar
2.1.3.1.1.01.01 Contas a Pagar
2.1.4 Obrigações Fiscais a Curto Prazo
2.1.4.1 Obrigações Fiscais a Curto Prazo
2.1.4.1.1 Obrigações Fiscais a Curto Prazo
2.1.4.1.1.01 Obrigações Fiscais
2.1.4.1.1.01.01 Obrigações Fiscais
2.1.7 Provisões a Curto Prazo
2.1.7.1 Provisões para Riscos Trabalhistas
2.1.7.1.1 Provisões para Riscos Trabalhistas
2.1.7.1.1.01 Provisões para Contingências Trabalhistas
2.1.7.1.1.01.01 Provisões para Contingências Trabalhistas
2.1.7.3 Provisões para Riscos Fiscais
2.1.7.3.1 Provisões para Riscos Fiscais
2.1.7.3.1.01 Provisões para Contingências Fiscais
2.1.7.3.1.01.01 Provisões para Contingências Fiscais
2.1.7.4 Provisões para Riscos Cíveis
2.1.7.4.1 Provisões para Riscos Cíveis
2.1.7.4.1.01 Provisões para Contingências Cíveis
2.1.7.4.1.01.01 Provisões para Contingências Cíveis
2.1.7.9 Outras Provisões para Contingências
2.1.7.9.1 Outras Provisões para Contingências
2.1.7.9.1.01 Outras Provisões para Contingências
2.1.7.9.1.01.01 Outras Provisões para Contingências
2.1.8 Demais Obrigações a Curto Prazo
2.1.8.1 Adiantamentos de Clientes
2.1.8.1.1 Adiantamentos de Clientes
2.1.8.1.1.01 Adiantamentos de Clientes
2.1.8.1.1.01.01 Adiantamentos de Clientes
2.1.8.8 Valores Restituíveis
2.1.8.8.1 Valores Restituíveis
2.1.8.8.1.01 Valores Restituíveis a Terceiros
2.1.8.8.1.01.01 Valores Restituíveis a Terceiros
2.1.8.8.1.01.02 Repasse de Quotas aos Regionais
3.7.1.2.1.01 Taxas
3.7.1.2.1.01.01 Taxas
3.7.2 Contribuições
3.7.2.1 Contribuições Sociais
3.7.2.1.1 Contribuições Sociais
3.7.2.1.1.01 Contribuições Sociais
3.7.2.1.1.01.01 Contribuições Sociais
3.8 Custo das Mercadorias Vendidas e Serviços Prestados
3.8.1 Custo das Mercadorias Vendidas
3.8.1.1 Custo das Mercadorias Vendidas
3.8.1.1.1 Custo das Mercadorias Vendidas
3.8.1.1.1.01 Custo das Mercadorias Vendidas
3.8.1.1.1.01.01 Custo das Mercadorias Vendidas
3.9 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
3.9.1 Premiações
3.9.1.9 Premiações
3.9.1.9.1 Premiações
3.9.1.9.1.01 Premiações
3.9.1.9.1.01.01 Premiações
3.9.4 Incentivos
3.9.4.1 Incentivos à Educação
3.9.4.1.1 Incentivos à Educação
3.9.4.1.1.01 Incentivos à Educação
3.9.4.1.1.01.01 Incentivos à Educação
3.9.4.9 Outros Incentivos
3.9.4.9.1 Outros Incentivos
3.9.4.9.1.01 Outros Incentivos
3.9.4.9.1.01.01 Outros Incentivos
3.9.7 Constituição de Provisões
3.9.7.1 Provisões para Riscos Trabalhistas
3.9.7.1.1 Provisões para Riscos Trabalhistas
3.9.7.1.1.01 Provisões para Riscos Trabalhistas
3.9.7.1.1.01.01 Provisões para Riscos Trabalhistas
3.9.7.3 Provisões para Riscos Fiscais
3.9.7.3.1 Provisões para Riscos Fiscais
3.9.7.3.1.01 Provisões para Riscos Fiscais
3.9.7.3.1.01.01 Provisões para Riscos Fiscais
3.9.7.4 Provisões para Riscos Cíveis
3.9.7.4.1 Provisões para Riscos Cíveis
Capítulo II
Descrição das Contas e Procedimentos
Segue abaixo a descrição das contas com natureza, finalidade e funcionalidade téc-
nica, tendo como contrapartida as contas pertinentes às operações realizadas.
Ativo
1.1.1.1.1.01.01 Caixa
Natureza Devedora
Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos
recebimentos e pagamentos em dinheiro, cheques de terceiros,
Finalidade
cheques de emissão da própria Entidade não entregues aos favo-
recidos na data da sua emissão e tíquetes-refeição em papel.
Conta
Não sensibiliza o orçamento.
Orçamentária
Técnica
Pelos recebimentos efetuados e pelos cheques emitidos quando
Debitada
não entregues aos favorecidos na data da sua emissão.
Pelos pagamentos realizados, depósitos bancários e cheques can-
Creditada
celados após sua emissão e entrada em Caixa.
Posteriormente, os valores recebidos em tíquete-refeição em pa-
Observação pel pendentes de recebimento do numerário deverão ser levados a
débito da conta 1.1.2.1.1.03.01 (Receita de Atividades a Receber).
1.1.5.6.1.01.01 Almoxarifado
Natureza Devedora.
Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de
entrada e saída de material de consumo, que não sofre nenhum
Finalidade
processo de transformação na Entidade e para utilização própria
no curso normal das atividades.
Conta
Não sensibiliza o orçamento.
Orçamentária
Técnica
Debitada Pelas aquisições.
Creditada Pela saída para consumo ou baixa do material.
1.2.3.1.1.03.01 Veículos
Natureza Devedora.
Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro
sintético das incorporações pelo valor bruto pago ou ajustado,
levando-se em consideração os descontos que venham incidir
Finalidade sobre o bem, inclusive aqueles advindos da antecipação do pa-
gamento, assim caracterizados pelos elementos essenciais, tais
como: viaturas, embarcações, unidades móveis, aeronaves e si-
milares para uso da entidade.
Conta 4.4.90.52 – Equipamentos e Material Permanente (sensibiliza o
Orçamentária orçamento apenas na aquisição)
Técnica
Debitada Pelas aquisições ou doações recebidas de terceiros.
Pelas baixas por venda, obsolescência, extravio, sinistro ou do-
Creditada
ação.
1.2.3.2.1.01.01 Terrenos
Natureza Devedora.
Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro
Finalidade
das aquisições ou doações de terrenos para o uso da Entidade.
Conta 4.5.90.61 – Aquisição de Imóveis (sensibiliza o orçamento ape-
Orçamentária nas na aquisição).
Técnica
Debitada Pelas aquisições ou doações recebidas de terceiros.
Creditada Pelas baixas por venda ou doação.
1.2.3.2.1.03.01 Edificações
Natureza Devedora.
Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro
das aquisições de imóveis ou de incorporações por doações re-
Finalidade
cebidas e pelas transferências da conta Construções em Curso,
para utilização exclusivamente dos serviços da Entidade.
Conta 4.5.90.61 – Aquisição de Imóveis (sensibiliza o orçamento apenas
Orçamentária na aquisição).
Técnica
Pelas aquisições, doações recebidas ou transferências da conta
Debitada
1.2.3.2.1.02.01 Construções em Curso.
Creditada Pelas baixas por venda ou doação.
1.2.3.2.1.04.01 Benfeitorias
Natureza Devedora.
Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro
Finalidade dos investimentos realizados em obras, instalações, restaurações
e ampliações em imóveis de terceiros contratados pela entidade.
Conta
4.4.90.51 – Obras e Instalações.
Orçamentária
Técnica
Pela aquisição de materiais e serviços utilizados e demais custos
Debitada
em obras nos bens de terceiros.
Creditada Pela amortização ou encerramento do contrato.
1.2.4.1.1.01.01 Softwares
Natureza Devedora.
Conta integrante do Ativo Não-Circulante destinada ao registro
de valores dos softwares de propriedade da Entidade e não in-
tegrantes de hardware, englobando os valores referentes ao de-
senvolvimento, como construção, implementação e instalação.
Finalidade
Devem ser registrados nesta conta os softwares que possam ser
identificados e separados dos demais ativos, controlados e gera-
dores de benefícios econômicos futuros. Não deverão ser regis-
tradas nesta conta as licenças de uso.
Conta 4.4.90.52 – Equipamentos e Material Permanente (sensibiliza o
Orçamentária orçamento apenas na aquisição).
Técnica
Pelo valor de compra do programa incorporado ou dos gastos
Debitada
atribuíveis ao desenvolvimento do software.
Creditada Pelas baixas por venda, obsolescência ou doação efetuada.
Passivo
2.1.2.1.1.01.01 Empréstimos
Natureza Credora.
Conta integrante do Passivo Circulante destinada aos emprésti-
Finalidade
mos contratuais ou mobiliários, com vencimento no curto prazo.
Conta
Não sensibiliza o orçamento.
Orçamentária
Técnica
Debitada Pelo pagamento total ou parcial da dívida.
Creditada Pelo ingresso dos créditos contratados.
Patrimônio Líquido
3.1.1.2.1.01.01 Salários
Natureza Devedora.
Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao regis-
Finalidade
tro da remuneração a pessoal permanente.
Conta
3.1.90.11 – Vencimentos e Vantagens Fixas.
Orçamentária
Técnica
Debitada Pelo registro da folha de pagamento.
Creditada Por regularizações, estornos e encerramento no final do exercício.
3.1.2.2.1.01.01 INSS
Natureza Devedora.
Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao re-
Finalidade gistro dos gastos com a Previdência Social, inclusive o seguro de
acidente de trabalho, sobre a folha de pagamento
Conta
3.1.90.13 – Obrigações Patronais.
Orçamentária
Técnica
Debitada Pelo registro da folha de pagamento.
Creditada Por regularizações, estornos e encerramento no final do exercício.
3.1.2.2.1.01.02 PIS
Natureza Devedora.
Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao re-
Finalidade gistro dos gastos com o Programa de Integração Social sobre a
folha de pagamento.
Conta
3.1.90.13 – Obrigações Patronais.
Orçamentária
Técnica
Debitada Pelo registro da folha de pagamento.
Creditada Por regularizações, estornos e encerramento no final do exercício.
3.1.3.2.1.01.01 Vale-Transporte
Natureza Devedora.
Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao regis-
Finalidade tro com benefícios concedidos aos empregados com vale-trans-
porte.
Conta
3.3.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – PJ.
Orçamentária
Técnica
Debitada Pelo pagamento do benefício.
Por regularizações, estornos e encerramento no final do exercí-
Creditada
cio.
3.1.3.2.1.01.02 Vale-Refeição
Natureza Devedora.
Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao re-
Finalidade gistro com benefícios concedidos aos empregados com vale-re-
feição.
Conta
3.3.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – PJ.
Orçamentária
Técnica
Debitada Pelo pagamento do benefício.
Por regularizações, estornos e encerramento no final do exercí-
Creditada
cio.
Conta
Orçamentária
3.3.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – PJ.
Técnica
Pelo registro da despesa com serviços prestados por terceiros –
Debitada
PJ.
Por regularizações, estornos e encerramento no final do exercí-
Creditada
cio.
3.3.3.2.1.01.01 Amortização
Natureza Devedora
Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao re-
gistro da redução do valor aplicado na aquisição de direitos
de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis,
Finalidade
com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto
sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente
limitada.
Conta
Não sensibiliza o orçamento.
Orçamentária
Técnica
Debitada Pelo registro da Amortização.
Por regularizações, estornos e encerramento no final do exercí-
Creditada
cio.
3.7.1.1.1.01.01 Impostos
Natureza Devedora.
Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao re-
gistro de impostos apurados no período de competência e vin-
Finalidade
culados à atividade administrativa do Senac, na legislação vi-
gente, assim caracterizados: ICMS, ISS, IPVA e IPTU.
Conta
3.3.90.47 – Obrigações Tributárias e Contributivas.
Orçamentária
Técnica
Debitada Pela apropriação dos impostos devidos.
Por reconhecimento de créditos, regularizações, estornos e en-
Creditada
cerramento no final do exercício.
3.7.1.2.1.01.01 Taxas
Natureza Devedora.
Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao re-
gistro de taxas cobradas por União, estados, Distrito Federal ou
Finalidade municípios, no âmbito de suas respectivas contribuições, decor-
rentes da contraprestação de serviços públicos, assim caracteri-
zados: taxa de incêndio, taxa de limpeza pública e outras taxas.
Conta
3.3.90.47 – Obrigações Tributárias e Contributivas.
Orçamentária
Técnica
Debitada Pela apropriação dos impostos devidos.
Por regularizações, estornos e encerramento no final do exercí-
Creditada
cio.
3.9.1.9.1.01.01 Premiações
Natureza Devedora.
Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao re-
Finalidade
gistro com prêmios, condecorações, medalhas, troféus etc.
Conta
3.3.90.30 – Material de Consumo.
Orçamentária
Técnica
Debitada Pela apropriação/pagamento das despesas.
Por regularizações, estornos e encerramento no final do exercí-
Creditada
cio.
4.2.1.2.1.01.02 Investimentos
Natureza Credora.
Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao
Finalidade registro da receita de investimentos prevista no Decreto n.º
61.843/67.
Conta
1.2.1.0.33 – Contribuições para o Senac.
Orçamentária
Técnica
Por regularizações, estornos e encerramento no final do exercí-
Debitada
cio.
Pelo registro da receita com investimento conforme comunicado
Creditada
oficial. Na ausência deste, por ofício.
4.9.9.6.1.01.01 Indenizações
Natureza Credora.
Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao re-
Finalidade
gistro de indenizações diversas.
Conta
1.9.2.1.99 – Outras Indenizações.
Orçamentária
Técnica
Por regularizações, estornos e encerramento no final do exercí-
Debitada
cio.
Creditada No recebimento de indenizações diversas.
4.9.9.6.1.01.02 Restituições
Natureza Credora.
Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao re-
Finalidade gistro de Restituições diversas, como, por exemplo, restituição
do FGTS, etc.
Conta
1.9.2.2.99 – Outras Restituições.
Orçamentária
Técnica
Por regularizações, estornos e encerramento no final do exercí-
Debitada
cio.
Creditada No recebimento de restituições diversas.
Controles Devedores
7.1.2.9.1.03.01 Contratos
Natureza Devedora.
Conta de controles devedores, destinada ao registro de contra-
Finalidade
tos, que representa uma obrigação.
Conta
Não sensibiliza o orçamento.
Orçamentária
Técnica
Debitada Pela assinatura do contrato de serviço.
Creditada Pela execução do contrato.
Controles Credores
8.1.2.9.1.03.01 Contratos
Natureza Credora.
Contas de controles credores que representa uma obrigação,
Finalidade
destinada ao registro de contratos.
Conta
Não sensibiliza o orçamento.
Orçamentária
Técnica
Debitada Pela execução do contrato.
Creditada Pela assinatura do contrato de serviço.
Nota:
As contas que compõem o Plano de Contas deste código são sintéticas até o nível 7.
As contas analíticas que não forem individualizadas por titular deverão ser con-
troladas por sistemas auxiliares, como, por exemplo, Sistema Contas a Receber,
Contas a Pagar, Folha de Pagamento, Estoques, Patrimônio etc.
Título III
Estrutura e Codificação “B”
Capítulo I
Classificação Programática e Orçamentária
Seção I
Órgãos Setoriais do Sistema
São Órgãos Setoriais do Sistema de Planejamento e Orçamento da Entidade, para
efeito de elaboração orçamentária, a Administração Nacional (AN) e as Administra-
ções Regionais (ARs), cujos códigos são os seguintes:
03 - AR Pará 17 - AR Paraná
10 - AR Alagoas 24 - AR Rondônia
11 - AR Sergipe 25 - AR Acre
12 - AR Bahia 26 - AR Amapá
Seção II
Plano de Contas Orçamentário
Seção III
Descrição das Contas Orçamentárias e Procedimentos
Receitas Correntes
1.3.1.1.00 Aluguéis
É a rubrica de receita proveniente de contratos de aluguéis de imóveis
Objetivo
cedidos para uso.
1.3.1.2.00 Arrendamentos
É a rubrica de receita proveniente de contratos de arrendamentos de
Objetivo
imóveis cedidos para exploração.
1.3.2.2.00 Dividendos
É a rubrica de receita pela participação de ações de empresas gover-
Objetivo
namentais, adquiridas compulsoriamente.
Receitas de Capital
Despesas Correntes
3.3.50.41 Contribuições
Elemento de despesa destinado ao registro de contribuição/re-
passe da Administração Nacional à Confederação Nacional do
Objetivo Comércio e às Federações do Comércio, de acordo com o artigo
32, § 1º, do Regulamento do Senac, e outras contribuições estabe-
lecidas em normas aprovadas pelo Conselho Nacional.
3.3.90.14 Diárias
Elemento de despesa destinado ao registro, nas Administrações
Objetivo Nacional ou Regionais, conforme o caso, das diárias exclusiva-
mente de seus empregados com viagens no país e no exterior.
Despesas de Capital
Seção IV
Códigos
As subfunções são classificadas por sete grupamentos que, por sua vez, se subdivi-
dem em programas, todos codificados como se segue:
Subfunções:
01 – Administração Geral
02 – Administração Financeira
03 – Formação de Recursos Humanos
04 – Comunicação Social
05 – Atenção Básica
06 – Proteção e Benefícios ao Trabalhador
07 – Empregabilidade
Programas:
01 – Apoio Administrativo
02 – Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contabilidade e Controle Interno
03 – Desenvolvimento de Gerentes e Servidores
04 – Serviços de Comunicação de Massa
05 - Assistência ao Trabalhador
06 – Qualificação Profissional do Trabalhador
Nota:
05 – Atenção Básica; e
Atividades:
0333 07 Empregabilidade
0333.0101 07.06 Qualificação Profissional do Trabalhador
0333.0101.8340 07.06.2012 Apoio da Formação Profissional
0333.0101.8327 07.06.2015 Qualificação Profissional na Área de Com. e Serviços
0333.0101.8341 07.06.2018 Assistência a Educandos
*MPOG à Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Seção V
Estrutura
A estrutura para a classificação orçamentária é a seguinte:
Código – Subfunção/Programa/Atividade
01 – Administração Geral
01 – Apoio Administrativo
2001 – Gestão Administrativa
2002 – Manutenção dos Serviços Administrativos
2003 – Manutenção dos Serviços de Transportes
2007 – Ações de Informática
2008 – Manutenção dos serviços de Documentação e Comunicação
2010 – Manutenção e Conservação de Bens Imóveis
2013 – Modernização e Melhoria da Rede Física
2019 – Coordenação de Planejamento
02 – Administração Financeira
02 – Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contabilidade e Controle Interno
2004 – Serviços de Administração, Controle Financeiro e Orçamentário
2009 – Assistência Financeira a Entidades
04 – Comunicação Social
04 – Serviços de Comunicação de Massa
2011 – Divulgação de Ações Institucionais
05 – Atenção Básica
05 – Assistência ao Trabalhador
2016 – Assistência Médica e Odontológica aos Servidores
07 – Empregabilidade
06 – Qualificação Profissional do Trabalhador
2012 – Apoio à Formação Profissional
2015 – Qualificação Profissional na Área de Comércio e Serviços
2018 – Assistência a Educandos
Seção VI
Descrição e Aplicações
Subfunções, programas e atividades têm a seguinte descrição e aplicação nos ór-
gãos setoriais do Sistema:
01 Administração Geral
Conjunto de ações desenvolvidas visando à adequação dos recur-
sos humanos, materiais, financeiros, técnicos e institucionais, com
Objetivo
vistas aos objetivos da Entidade, asseguradoras da eficiência do
processo decisório.
01 Apoio Administrativo
Compreende as ações de caráter administrativo, exercidas continu-
Objetivo amente, que garantem o apoio necessário à execução dos objetivos
da Entidade.
02 Administração Financeira
Conjunto de ações desenvolvidas visando à captação, à aplicação, à
Objetivo
orientação e ao controle dos recursos financeiros.
04 Comunicação Social
Conjunto de ações que visam dar conhecimento público dos fatos,
atos e obras da Entidade, por meio de relatórios técnicos, promo-
Objetivo
ções e propaganda, quer sejam utilizados os meios de comunicação
próprios ou de terceiros.
05 Atenção Básica
Conjunto de ações com o objetivo de prestar assistência médica e
Objetivo
odontológica aos servidores e seus dependentes.
05 Assistência ao Trabalhador
Programa cujo objetivo é prestar aos servidores e seus dependen-
Objetivo tes assistência financeira ou social com a finalidade de melhorar
financeira e psicologicamente a qualidade do trabalhador.
05 Assistência ao Trabalhador
Programa cujo objetivo é prestar, aos servidores e seus dependen-
Objetivo tes, assistência financeira ou social com a finalidade de melhorar
financeira e psicologicamente a qualidade do trabalhador.
07 Empregabilidade
Conjunto de ações que visam proporcionar a educação de ado-
lescentes e adultos que não cursaram a escola e/ou não concluí-
ram seus estudos na idade própria e/ou aqueles que pretendem
Objetivo
completar, aperfeiçoar ou atualizar seus conhecimentos e/ou os
que necessitam de formação metódica no trabalho e/ou forma-
ção profissional.
Meta
Quantitativa Quantidade de pessoas qualificadas e/ou requalificadas em
dado exercício.
Contabilizar o número de pessoas (com matrículas concluídas
ou em processo) capacitadas no exercício, sem repetições, inde-
pendentemente do tipo de fonte de recursos ou programas de
Observação
que sejam oriundas. Deve-se registrar a pessoa apenas uma vez
para cada exercício, podendo repeti-la no orçamento seguinte
caso em 31/12 sua matrícula tenha status “em processo”.