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CICLO ORÇAMENTÁRIO
Determinação
Meta Fiscal Previsão Fixação
dos Limites
de Receita das Despesas
para Despesas
Valores das
Despesas
Obrigatórias e
Compulsórias
LDO
Para Receita
A Receita de Fundos Estaduais deve ser calculada de acordo com a
origem de cada componente da receita que a lei do fundo indicar;
As Receitas Próprias devem ser estimadas pelo Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, calculado pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística - IBGE e outros índices de preços, avaliada a
compatibilidade com o desempenho de cada item da receita;
Considerar para estimativa da receita a realização no primeiro e
segundo quadrimestres de 2015.
Para Despesa
Para fixação das despesas com Pessoal e Encargos Sociais, além dos
limites legais de cada poder estabelecido pela Lei Complementar nº
101/2000 (LRF), deve-se considerar:
a. A variação na taxa de inflação mensurada pelo índice
Nacional de Preços ao consumidor Amplo – IPCA, apurado
pelo IBGE.
b. O crescimento vegetativo da folha;
c. A implementação e/ou alteração das estruturas de cargos,
carreira e remuneração dos servidores da administração
Pública Estadual aprovada em lei;
d. A previsão de preenchimento de cargos comissionados e
efetivos;
e. As contribuições previdenciárias, em observância ao
disposto na legislação específica;
f. Os tetos salariais estabelecidos no âmbito de cada Poder,
do Ministério Público e dos Demais Órgãos Constitucionais
Independentes;
g. Os débitos Precatórios atualizados com base na legislação
vigente;
Em relação à estimativa das demais despesas:
a. Obras: com base no Índice Nacional de Custo da
Construção Civil – INCC, calculado pela Fundação Getúlio
Vargas - FGV;
b. Contratos de Prestação de Serviços de natureza
continuada: pelo dissídio definido na data base da categoria;
c. Energia, combustível e Água: com base no Índice Geral de
Preços de Mercado - IGP-M, calculado pela FGV;
d. Telefonia: com base no Índice de Serviços de
Telecomunicações - ANATEL ou do índice Geral de Preços
– Disponibilidade Interna -IGP-DI;
e. Outros itens da despesa: pelos índices IPCA, IGP-M e
ainda, pela variação do dólar, quando couber.
RECEITA ORÇAMENTÁRIA
Receitas Intra-Orçamentarias
São receitas oriundas de operações realizadas entre órgãos e demais
entidades da Administração Pública integrantes do orçamento fiscal e da seguridade
social de uma mesma esfera de governo e não representam novas entradas de
recursos nos cofres públicos, mas,somente remanejamento de receitas entre seus
órgãos. Representam a contrapartida de despesas classificadas na modalidade de
aplicação “91” – Operação direta decorrente de operações entre órgãos, fundos e
outros, conforme definido pela Secretaria do Tesouro Nacional – STN, por meio da
Portaria nº 338/2006, que alterou a Portaria nº 163/2001.
Classificação da Receita pela Categoria Econômica
K M N W XX YY
Categoria Econômica
Origem
Espécie
Rubrica
Alínea
Subalínea
CLASSIFICAÇÃO
DESTINAÇÃO
Planejamento:
Execução:
- Recolhimento:
É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do
Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação
financeira, observando-se o Princípio da Unidade de Caixa, representado pelo controle
centralizado dos recursos arrecadados em cada ente.
Controle e avaliação.
ESPÉCIE
3.2.1.4 Rubrica
A rubrica é o nível que detalha a espécie com maior precisão,
especificando a origem dos recursos financeiros. Agrega determinadas receitas com
características próprias e semelhantes entre si.
3.2.1.5 Alínea
A alínea é o nível que apresenta o nome da receita propriamente dita e
que recebe o registro pela entrada de recursos financeiros.
3.2.1.6. Subalínea
A Subalínea constitui o nível mais analítico da receita, o qual recebe o
registro de valor, pela entrada do recurso financeiro, quando houver necessidade de
maior detalhamento da alínea.
Corrente
Tributária
Impostos
Patrimônio e Renda
Renda e Proventos
DESPESA ORÇAMENTÁRIA
Órgão: Secretaria de
Educação
Função: Educação
Programa: Educação
Pública de Qualidade
Função
A classificação funcional é representada por cinco dígitos. Os dois
primeiros referem-se à função, que pode ser traduzida como o maior nível de
agregação das diversas áreas de atuação do setor público. A função está relacionada
com a missão institucional do órgão, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa,
etc.
A função “Encargos Especiais” (28) engloba as despesas em relação às
quais não se pode associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo
corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins,
representando, portanto, uma agregação neutra. Neste caso, enquadram-se as ações
abaixo relacionadas que são classificadas como “Operações Especiais", as quais
constarão apenas no orçamento, porém não integrarão o PPA.
Código Título
1964 Transferência à Companhia Administradora da ZPE Barcarena
3033 Transferência à Companhia de Gás do Pará
3066 Transferência à Companhia de Saneamento do Pará
9002 Encargos com Débito com a Previdência
9003 Transferências Financeiras aos Municípios
9004 Amortização e Encargos de Financiamento
9006 Amortização e Encargos de Financiamento
9007 Amortização e Encargos de Financiamento
9010 Encargos com Débitos Precatórios
9013 Encargos com Pensões Especiais
9023 Ressarcimento a Instituições
9024 Encargos com Débitos Administrativos
9025 Encargos com Benefícios
Contribuição ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público
9037
– PASEP
Contribuição ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público
9038
– PASEP EDUCAÇÃO
9042 Encargos com Débito com PIS/CONFINS e outras Contribuições
9043 Encargos com Acordos Indenizatórios
9044 Encargos com Despesas Bancárias, Cartorárias, Dentre Outros
Contribuição ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público
9045
– PASEP SAUDE
Subfunção
A subfunção, indicada pelos três últimos dígitos da classificação
funcional, representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve
evidenciar cada área da atuação governamental por intermédio da identificação da
natureza das ações.
As ações devem estar sempre conectadas às subfunções que
representam sua área específica e que podem ser combinadas com funções diferentes
daquelas às quais está relacionado na Portaria nº. 42/1999. Existe também a
possibilidade de matricialidade na conexão entre função e subfunção, ou seja,
combinar qualquer função com qualquer subfunção, mas não na relação entre ação e
subfunção.
Deve-se adotar como função aquela que é típica ou principal do órgão.
Desse modo, a programação de um órgão, via de regra, é classificada em uma única
função, ao passo que a subfunção é escolhida de acordo com a especificidade de
cada Ação. A exceção à matricialidade encontra-se na função 28 – Encargos
Especiais e suas subfunções típicas, que só podem ser utilizadas conjugadas.
O Anexo IV deste manual detalha a classificação funcional, de acordo
com a Portaria Nº 42, de 14 de abril de 1999 da SOF, e suas alterações.
CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA
Exemplo
Categoria Econômica
Grupo de Despesa
Modalidade de Aplicação
Elemento de Despesa
Investimentos
Despesas orçamentárias com softwares e com o planejamento e a execução
de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização
destas últimas, e com a aquisição de instalações, equipamentos e material
permanente.
Inversões Financeiras
Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em
utilização; aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de
qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital;
e com a constituição ou aumento do capital de empresas, além de outras despesas
classificáveis neste grupo.
Amortização da Dívida
Despesas orçamentárias com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e
da atualização monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou
mobiliária.
3.Modalidade de Aplicação
4.Elemento de Despesa
4.1.1.TRANSFERÊNCIA
20 - Transferências à União
30 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal
31 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal - Fundo a Fundo
40 - Transferências a Municípios
41 - Transferências a Municípios - Fundo a Fundo
50 - Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos
60 - Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos
70 – Transferências a Instituições Multigovernamentais
71 – Transferências a Consórcios Públicos
4.1.2.DELEGAÇÃO
30 - Material de Consumo
31 - Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras
32 - Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita
33 - Passagens e Despesas com Locomoção
34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização
35 - Serviços de Consultoria
36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física
37 - Locação de Mão-de-Obra
38 - Arrendamento Mercantil
39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica
51 - Obras e Instalações
52 - Equipamentos e Material Permanente
Transferência
Constitucional Ente da Recebedor Transf.
aos Municípios Federação Repart. Municípios 3.3.40.81
(FPM) Receitas
Movimentação de
Recursos para Entidade c/
uma entidade fins Recebedor Outras Empresa 3.3.60.45
privada com fins lucrativos Transf.
lucrativos p/
subsídio à
produção
Movimentação de
recursos para
prefeitura Ente da
construir Escola Federação Transferidor Delegação Município 4.4.42.51
pública que será
incorporada ao
patrimonio do
transferidor
CÓDIGO DESCRIÇÃO
0 Recursos não destinados à contrapartida
1 Contrapartida de empréstimos do Banco Internacional para Reconstrução e
o Desenvolvimento – BIRD
2 Contrapartida de empréstimos do Banco Interamericano de
Desenvolvimento – BID
3 Contrapartida de empréstimos por desempenho ou enfoque setorial amplo
4 Contrapartida de outros empréstimos
5 Contrapartida de doações
6 Contrapartida de transferência por meio de convênio, acordo ou outro
ajuste
O código 6 do IDUSO foi definido pelo governo do Estado, com o objetivo de identificar
as contrapartidas estaduais referentes às transferências de recursos na modalidade de
convênios, acordo ou outro ajuste.
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Consiste no valor consignado em Orçamento Público Anual ou por Crédito
Adicional, durante a execução orçamentária, em um determinado programa de
trabalho, para fazer face a uma despesa especifica.
PLANO INTERNO – PI
OBRAS:
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Exemplo 2:
207000SAAMM ou 207SAALBJMM
Diretriz de Governo: 2 – Promover a Inclusão Social
Objetivo de Governo: 07 – Ampliar o Serviço de Saneamento Básico e
Abastecimento de Água.
Minemônio da Obra: 000SAA – Sistema de Abastecimento de Água ou caso
queira incluir a localidade, SAALBJ – Sistema de Abastecimento de Água na
Localidade de Bom Jardim.
Município: MM – Marabá.
DEMAIS AÇÕES:
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