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Quinta-feira, 3 de Dezembro de 2015

I Série - N.® 165

DIÁRIO DA REPÚBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA

Preço deste número - Kz: 220,00


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da República», deve ser dirigida à Imprensa
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www.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: A 2.a série .......... ............. Kz: 189 150.00 3a série de depósito prévio a efectuar na tesouraria
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Rua Henrique de Carvalho n.° 2 4. Aos preços mencionados no n.° 1 acrescer-se-á um


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CIRCULAR das taxas a praticar pela Empresa Nacional de Correios de
Excelentíssimos Senhores, Angola - E.P. no ano de 2016.
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República através do correio deverão indicar o seu endereço
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acesso, entre outras informações, aos sumários dos conteúdos atrasos na sua entrega, devolução ou extravio.
do Diário da República nas três séries. Observações:
Havendo necessidade de se evitarem os inconvenientes a) Estes preços poderão ser alterados se houver
uma desvalorização da moeda nacional, numa
que resultam para os nossos serviços do facto de as respec­
proporção superior à base que determinou o
tivas assinaturas no Diário da República nào serem feitas
seu cálculo ou outros factores que afectem
com a devida oportunidade; consideravelmente a nossa estrutura de custos:
Para que nào haja interrupção no fornecimento do Diário b) As assinaturas que forem feitas depois de 15 de
da República aos estimados clientes, temos a honra de infor Dezembro de 2015 sofrerão um acréscimo aos
má-los que até 15 de Dezembro de 2015 estarão abertas as preços em vigor de uma taxa correspondente a
15% (quinze porcento).
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providenciar a regularização dos seus pagamentos junto dos
nossos serviços. SUMÁRIO
1. Enquanto nào for ajustada a nova tabela de preços a
cobrar pelas assinaturas para o fornecimento do Diáiio da Conselho Superior do Magistratura Judicial
República para o ano de 2016, passam, a título provisório, a Resolução n.° 7/15:
Aprova o Regulamento do Conselho Superior da Magistratura Judicial —
ser cobrados os preços em vigor, acrescidos do Imposto de
Revoga o Regulamento aprovado na reunião plenária de 16 de Julho
Consumo de 2% (dois porcento): de 2008 do Conselho Superior da Magisiratura.Judi.cial.

As 3 séries..........................................................Kz: 611799,50 Ministérios da Administração do


I.1'série................................................................Kz: 361 270,00
Território e da Educação
">» Série Kz: 189 150,00
7, .. ................................................ Kz. iso 111,00 Decreto Executivo Conjunto n.° 680/15:
Cria a Escola do Ensino Primário n.° 2 - Tunda-dia-Mote. sita no Município
do Kiwaba Nzoji. Província de Malanje. com 14 salas de aulas.
Tào logo seja publicado o preço definitivo os ass
28 turmas. 2 turnos e aprova o quadro de pessoal da Escote criada.
tes terào o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para liqu
Decreto Executivo Conjunto n.° 681/15:
a diferença apurada, visando assegurar a continuidad Cria a Escola do Ensino Primário n.° 3 - Luquembo (Sohak sita no
fornecimento durante o período em referência. Município dc I .uqucmbo. Província de Malanje. com 17 sates dcautes.
34 turmas. 2 tumos e aprova o quadro dc pessoal da Escote cnada
As assinaturas serão feitas apenas em regime ai
diário DA REPÚBLICA

ARTIGO 2.°
4(W0
(Definição e sede do Conselho)
Decreto
Cria aExreutixo
Exola doConjunto n.° 682/15:
Ensino Primário n.° 17- Havemos de Voltar, sita no O Conselho Superior da Magistratura Judicial é, nos
MtHiicipiode Luquemkx Província de Malanje, com 16 salas de aulas,
32 turmas. 2 tumos e aprova o quadro de pessoal da Escola criada. t„nos da Constiluiçào d. República de Angola e da Lei. „
á ruão superior de gesaoedisciplinadosmag.slrados judiciais,
Decreto Escola doConjunto
Cria aExecutivo n.° 683/15:
Ensino Primário n.° 2-Canjila, sita no Município de funcionando em plenário e em comissão permanente.
Luquembo. Província de Malanje, com 13 salas de aulas, 26 turmas, ? O Conselho tem a sua sede na capital do Pais e funciona
2 tumos e aprova o quadro de pessoal da Escola criada.
em instalações próprias.
Decreto Executivo Conjunto n.° 684/15:
Cria a Escola do Ensino Primário n.° 9-Comandanle Capala, sita no ARTIGO 3.°
Município da Cangandala, Província dc Malanje, com 14 salas dc aulas, (Composição do Plenário e da Comissão Permanente)
28 turmas. 2 rumos e aprova o quadro de pessoal da Escola criada.
1. O Conselho Superior da Magistratura Judicial tem a
seguinte composição:
CONSELHO SUPERIOR DA a) Presidente do Tribunal Supremo;
b) Vice-Presidente do Tribunal Supremo;
MAGISTRATURA JUDICIAL
c) Três juristas designados pelo Presidente da República;
d) Cinco juristas eleitos pela Assembleia Nacional;
Resolução n.° 7/15
e) Um Juiz Conselheiro do Tribunal Supremo;
de 3 de Dezembro

Considerando que o Regulamento do Conselho Superior J) Seis Juízes de Direito;


da Magistratura Judicial, aprovado na sessão plenária de 16 g) Dois Juízes Municipais.
de Julho de 2008, apresenta-se actualmente com algumas 2. A Comissão Permanente tem a seguinte composição:
lacunas e inadequado à Lei n.° 14/11, de 18 de Março Lei a) Presidente do Tribunal Supremo;
do Conselho Superior da Magistratura Judicial, havendo
b) Vice-Presidente do Tribunal Supremo;
necessidade da sua revisão;
c) Um jurista de designação do Presidente da República;
Considerando que a simples introdução de emendas ao antigo
regulamento e novas normas dificultaria a sua consulta, sendo d) Dois dos juristas eleitos pela Assembleia Nacional;
preferível a elaboração de um novo regulamento, colmatando e) Um Juiz Conselheiro;
as insuficiências verificadas no anterior; f) Dois Juízes de Direito;
O Plenário do Conselho Superior da Magistratura J udicial, g) Um Juiz Municipal.
no uso da competência que lhe é atribuída, nos termos dos
3.0 Vice-Presidente do Tribunal Supremo é Vice-Presidente
artigos 23.°, alínea j), e 26.°, n.° I, alínea a), ambos da supra­
do Conselho por inerência de funções, substituindo o Presidente
citada Lei, deliberou aprovar a seguinte resolução:
Artigo I.° — É aprovado o Regulamento do Conselho nas suas ausências e impedimentos.
Superior da Magistratura Judicial, anexo à presente Resolução 4. Os magistrados a que se referem as alíneas e), f) e g)
da qual é parte integrante. do n.° 1 do presente artigo são eleitos entre si. Os juristas e
Artigo 2.° Fica revogado o regulamento aprovado na magistrados a que se referem as alíneas c), d), f) e g) do n.° 2
reunião plenária de 16 de Julho de 2008 do Conselho Superior são eleitos entre si, de entre os membros do Conselho referidos
da Magistratura Judicial.
no n.° 1, em sessão plenária mas, registando-se um empate na
Artigo 3.° A presente Resolução entra em vigor na data
eleição, são escolhidos por sorteio.
da sua publicação.
Aprovada em reunião plenária do Conselho Superior da ARTIGO 4.°
Magistratura Judicial, em 15 de Abril de 2015. (Duração do mandato)
O Presidente do Conselho Superior da Magistratura LO mandato dos vogais do Conselho, designados ou
Judicial, Manuel Miguel da Costa Aragao. eleitos, com excepção ao do Vice-Presidente, é de cinco anos,
renovável por igual período, uma única vez.
REGULAMENTO DO CONSELHO SUPERIOR 2.0 mandato de todos os membros cessa na mesma altura,
DA MAGISTRATURA JUDICIAL nda que algum membro não tenha completado o período de
cinco anos desde a data da posse.
CAPÍTULO 1 O mandato também cessa nas seguintes circunstâncias:
Disposições Gerais a) Quando o magistrado eleito para o Conselho deixa de
ARTIGO l.° pertencer à categoria que detinha à data da eleição;
(Objecto) °) Por renúncia;
Constitui objecto do presente Regulamento o estabeleci­
) Por impossibilidade física ou mental permanente
mento de regras e métodos de funcionamento do Conselho
Superior da Magistratura Judicial, bem como o regime jurídico declarada pelo Plenário do Conselho;
e disciplinar do desempenho dos seus membros. “) Por morte.
permanecem CeSfSaÇà° do rnar,dato, os membros do Conselho
P “ **>« * > de posse dos .......... vogais.
I SÉRIE-N.0 165-DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015
4091

ARTIGO 5.°
(Suspensão temporária) ARTIGO 10.°
(Competência da Comissão Eleitoral)
Determinam a suspensão temporária da função de vogal:
A Comissão Eleitoral organiza e dirige todo o processo de
a) A assumpção de função incompatível com a quali­
eleições dos juízes para o Conselho Superior da Magistratura
dade de vogal;
Judicial, designadamente:
b) Quando o membro, na qualidade de arguido num
a) Procede à divulgação do processo eleitoral, através
processo-crime, for pronunciado por crime puní­
dos Juízes Presidentes dos Tribunais Provinciais,
vel com prisão superior a 2 anos, por despacho
com a antecedência necessária para levar a bom
transitado em julgado.
termo as eleições;
ARTIGO 6.°
(Preenchimento de vaga) b) Providencia medidas para que todos os magistrados
judiciais participem no processo eleitoral em tempo
1. Registando-se vaga, na sequência de alguma das cir­
cunstâncias referidas nos artigos anteriores, o Presidente do útil, em condições de plena liberdade e transpa­

Conselho promove a sua substituição imediata, convocando rência, prestando as informações necessárias e
o suplente mais votado para tomar posse na reunião seguinte relativas às eleições;
ao conhecimento do facto ou comunicando à entidade que o c) Concebe, distribui e recebe os boletins de voto
designou para suprir a vacatura, conforme o caso. preenchidos;
2. Antes da tomada de posse de um suplente eleito, proceder- d) Fixa e dá a conhecer ao Conselho e aos magistrados
-se-á à leitura da acta redigida pela comissão eleitoral e onde judiciais, através dos Presidentes dos Tribunais
consta a eleição do magistrado como suplente ou à leitura do Provinciais, o período de remessa dos boletins de
documento que comunica a designação do vogal. voto, a data limite para sua devolução e a data da
ARTIGO 7.° contagem dos votos.
(Cessação da substituição temporária)
ARTIGO ll.°
1. Deixando de se verificar as razões da suspensão (Do procedimento eleitoral)
temporária, o Vogal substituído comunicará imediatamente 1. Designada a Comissão Eleitoral, o presidente elabora
o facto ao Presidente do Conselho, retomando o exercício
e distribui aos restantes membros, no prazo de 3 dias, duas
de funções, independentemente de qualquer notificação, na
listas dos magistrados em exercício de funções: uma por
sessão seguinte à data da comunicação.
províncias, por categorias e ordem alfabética e outra por
2. No caso da cessação da substituição temporária nos
categorias e por ordem alfabética, constando desta última as
termos do número anterior, o vogal substituto será imediata­
seguintes observações:
mente comunicado do facto.
a) O tempo de serviço efectivo;
CAPÍTULO 11 b) De que foi sancionado criminal ou disciplinarmente.
Sistema de Eleições com decisão transitada em julgado, se for o caso;
SECÇÀO1 c) A avaliação do último semestre, antes da designação
Eleições para Membro do Conselho da Comissão Eleitoral.
ARTIGO 8.° 2. São considerados em exercício de funções os magistrados
(Do processo eleitoral dos juízes) que estejam em comissão de serviço ou em destacamento
1. Os vogais previstos na alínea c) do n.° 2 do artigo 184.° noutros serviços.
da Constituição da República de Angola são eleitos por voto
3.0 Secretário Executivo usará de todos os meios de comu­
directo, secreto e universal, de entre pares e por categoria.
nicação para que os prazos sejam respeitados, certificando-se que
2. O Presidente do Conselho promoverá para que as
os documentos foram recebidos e distribuídos ou devolvidos,
feições dos magistrados judiciais, entre si, se realizem até
ou se foram respondidas as questões expostas, comunicando
90 dias antes do termo do mandato dos vogais.
à comissão eleitoral toda e qualquer acção negligente e ou
ARTIGO 9.p prejudicial à celeridade da circulação da correspondência, para
(Composição da Comissão Eleitoral)
tomada de medidas oportunas, designadamente disciplinares.
^ara as eleições dos vogais de entre os magistrados judi-
c’ais, o Conselho designará, sob proposta do Presidente e até ARTIGO 12?
(Lista dc magistrados elegíveis)
* 80 dias antes do termo do mandato, uma Comissão Eleitoral
Até 10 dias depois de designada, a Comissão Eleitoral dis-
Presidida pelo Secretário Executivo e composta, ainda, pelos
cute. aprova e remete aos magistrados, através dos Presidentes
Seguintes membros do Conselho:
dos Tribunais Provinciais, uma lista dos juízes de direito e
1 Juiz Conselheiro;
outra dos juizes municipais, por províncias e ordem alfabética,
2 Juízes de Direito;
assinalando-se os nào elegíveis e as razões da sua exclusão.
c) 1 Juiz Municipal.
DIÁRIO DA REPÚBLICA

3 Os boletins não utilizados serão devolvidos à Comissão


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Eleitoral na mesma data em que se remeterem os votos, acom­
ARTIGO 13.°
panhado de nota assinada peio Presidente do Tribunal Provincial.

ARTIGO 17.”
(Forma de votação)
1 Os eleitores devem mencionar no seu boletim de voto, o
magistrado por si escolhido, apondo um X em frente do nome,
na capital do país, da desde logo, os fundamentos
de forma correcta e sem deixar lugar a dúvidas.
entre os elegíveis, apres diss0, por meio de
da reclamação, podendo faze o 2. Exercido o direito de voto, o boletim é dobrado e intro­
mensagem ou correio elec‘r°n' decidirá a reclamação duzido num envelope fechado, sem a identificação do eleitor
lAComissãoEleUomap^ ou sem qualquer outro sinal que o identifique. O envelope
pequeno será colocado num outro sobrescrito maior com o
nte do Tribunal Provincial, da
nome do magistrado eleitor.
decisão recaída sobre a reclamaçao. 3.0 direito de voto poderá ser exercido até uma hora antes
ARTIGO 14.” da hora marcada para a Assembleia de Magistrados, nos mesmos
(Recurso)
termos do número anterior, pelo que a Comissão Eleitoral
1 na decisão da Comissão Eleitoral, recaída sobre a
providenciará uma urna para o efeito no dia da assembleia.
reclamação, cabe recurso para o Plenário do Conselho Supenor
4. Será declarado nulo o voto em que for assinalado mais
da Magistratura Judicial, a interpor no prazo de 5 d as, finda
a dilação de 5 dias para os não residentes na capital do pais, que um magistrado da lista ou em que for assinalado de
apresentando o recorrente o requerimento com os fundamentos forma pouco perceptível ou deixando dúvidas, quanto à sua

do recurso. intenção de voto.


2. Recebido o recurso, o Presidente do Conselho, no uso 5. Cada eleitor só poderá votar uma vez. Tendo votado
da competência a si delegadas, distribui o recurso a um dos duas vezes, será válido o primeiro voto registado, sendo-lhe
membros do Conselho para uma apreciação prévia no prazo instaurado processo disciplinar com vista ao estabelecimento
de 5 dias, convocando uma reunião extraordinária para um
de uma sanção disciplinar de multa.
dos 10 dias seguintes à data da entrada do recurso.
3. Com a antecedência de, pelo menos, 48 horas da data ARTIGO 18.°
(Zelo e empenho na votação)
marcada para a sessão referida no número anterior, o Secretário
Executivo fará distribuir aos membros do Conselho cópias 1. Os Presidentes dos Tribunais Provinciais e os demais
do recurso e sua fundamentação e do projecto de apreciação juízes deverão proceder com zelo e usarem de todos os meios
e decisão do recurso. ao seu alcance para assegurarem que os votos sejam recebidos
ARTIGO 15.° atempadamente pela Comissão Eleitoral.
(Boletins de voto) 2. Não serão recebidos os envelopes com boletins de voto
1. Haverá boletins de voto para Juízes Municipais, Juízes chegados depois da data fixada para sua devolução.
de Direito e Juízes Conselheiros. 3. A Comissão Eleitoral e os Presidentes dos Tribunais
2. Os boletins de voto serão simples, feitos em papel Provinciais e outras pessoas que, no exercício da sua função,
timbrado do Conselho Superior da Magistratura Judicial, tiverem contacto com os boletins de voto, preenchidos ou
com a expressão «Boletim de voto», contendo a lista dos não, deverão observar as devidas precauções, tendo em vista
magistrados ilegíveis, por ordem alfabética.
o sigilo e a transparência imprescindível ao acto.
3. No fim da relação dos magistrados, os boletins terão a
data e serão assinados pelos membros da Comissão Eleitoral ARTIGO 19.°
(Recepção de votos)
e rubricadas as folhas que não contiverem assinaturas, sendo
Recebidos os votos dos tribunais provinciais, o Secretário
todas autenticadas com o carimbo a óleo em uso no Conselho.
Executivo regista-os, assinalando os votantes em cada uma
ARTIGO 16.° as listas elaboradas por ordem alfabética, após o que serão
(Remessa dos boletins de voto e sua devolução)
jUaJ^a^0S n° c°fre d° Conselho até ao dia da Assembleia
1. Os boletins de voto serão enviados aos magistrados,
de Magistrados.
através dos Presidentes dos Tribunais Provinciais, em número
suficiente, de forma a substituir-se os boletins eventual­ ARTIGO 20.°
mente inutilizados. (Forma de votação)
2. Com a remessa dos boletins de voto, comunicar-se-à aos na i • Ca^a Pr°eesso eleitoral e nos termos previstos
magistrados não só a data para a sua devolução devidamente objectivo^e63^^3 Uma assern^e*a magistrados com o
preenchidos, fixada entre 20 a 30 dias antes da data marcada
deMa" < Tm?°S V°t0S’maS também a data da Assembleia a) Proceder à contagem dos votos;
Magistrados destinada à abertura dos envelopes e contagem Anunciar o resultado da votação;
votos, marcada nos termos do artigo 20.» deste Regulamento c) Em caso de necessidade, repetir a votação com os
presentes.
I SÉRIE-N.0 165-DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015
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2. Participam nessa assembleia todos os magistrados em


3. Persistindo a discrepância, a votação será validada nos
exercício de funções e os magistrados jubilados.
seguintes casos:
3. A Assembleia de Magistrados, presidida pelo Presidente
a) Se o menor número de votos assinalados a favor do
do Conselho Superior da Magistratura Judicial, será marcada
pelo Presidente da Comissão Eleitoral, depois de obtida a candidato aparentemente prejudicado permitirem

aprovação da entidade que a preside, entre 120 e 90 dias antes a sua qualificação para integrar o Conselho;
do termo do mandato decorrente. b) Se o maior número de votos atribuído a um magis­

4. A comissão eleitoral poderá alterar a data inicialmente trado não for suficiente para o seu ingresso no
marcada, obtida a aprovação do Presidente do Conselho, se Conselho.
razões pertinentes o justificarem. 4. Não se solucionando a diferença nos registos dos votos,

ARTIGO 21.° proceder-se-á à nova votação.


(Contagem de votos) 5. Em caso de empate entre os mais votados, os presentes
1. Aberta a Assembleia de Magistrados pelo Presidente do procederão à nova votação para o desempate.
Conselho Superior da Magistratura Judicial, dar-se-á início 6. Subsistindo o empate, será designado o magistrado
à abertura dos envelopes e contagem dos votos, iniciando-se mais antigo na categoria e, em caso de igual tempo de serviço,
pelos Juízes Municipais, seguindo-se os Juízes de Direito e, encontrar-se-á o eleito por meio de sorteio.
finalmente, os Juízes Conselheiros, como se segue: ARTIGO 23.°
a) Contagem dos envelopes. Um dos membros, à medida (Nova votação)

que vai contando os envelopes, passa-os para um 1. A nova votação será dirigida pela Comissão Eleitoral e
outro membro da comissão que os deposita numa terá lugar na Assembleia de Magistrados, só participando os
caixa apropriada, sendo registado o número de magistrados da categoria escrutinada, devendo os restantes
envelopes por um terceiro membro; permanecerem sentados nos seus lugares e em silêncio.
b) Abertura dos envelopes com identificação. Um dos 2. A Comissão Eleitoral distribuirá novos boletins de voto,
membros, à medida que vai abrindo os envelopes já datados, autenticados e assinados por todos os membros,
com identificação dos eleitores, passa os envelo­ colocando à disposição dos eleitores uma caixa previamente
pes sem identificação para um segundo que os preparada onde serão depositados.
deposita numa caixa; 3. A verificação, contagem e registo serão nos mesmos
c) Abertura dos envelopes sem identificação: Um dos termos como no primeiro escrutínio.
membros da Comissão Eleitoral abre o envelope, ARTIGO 24.°
retira o boletim de voto, lê alto o nome do magis­ (Reclamação na contagem dos votos)
trado votado, passa para o segundo membro da 1. Qualquer magistrado, no decorrer ou no fim do acto,
comissão que procede da mesma maneira, entre- pode pedir a palavra ao Presidente do Conselho Superior da
gando-o, depois, ao terceiro membro que regista Magistratura Judicial, como Presidente da Assembleia dos
e o deposita numa caixa apropriada, sendo regis­ Magistrados, para reclamar de determinado acto considerado
tado, também, por um outro membro da comissão. anormal ou ilegal e que possa afectar a transparência da eleição.
2. Na Assembleia de Magistrados estarão presentes, 2. No caso do número anterior, o Presidente da Assembleia,
também, dois oficiais de diligências cuja missão é ficar à ouvido o Presidente da Comissão Eleitoral, pode deferir o
disposição do Presidente da Assembleia e prestar eventual uso imediato da palavra ou deferir o pedido para o fim do
apoio à Comissão Eleitoral. acto eleitoral.
3. O reclamante exporá verbalmente sobre o acto ou
ARTIGO 22.°
(Apuramento dos resultados) situação que considere ilegal ou prejudicial aos objectivos da
Assembleia e o seu fundamento, concluindo com um pedido.
1- Terminada a contagem, o Presidente da Comissão
Eleitoral, com a anuência do Presidente da Assembleia, dá 4. Ao reclamante poderá ser retirado o uso da palavra
pelo Presidente da Assembleia de Magistrados, se entender
a Palavra, sucessivamente, aos dois membros do registo dos
que a questão a expor é manifestamente inoportuna ou inade­
v°tos que informarão à assembleia o nome dos magistrados
quada a uma reclamação ou sem fundamento a preocupação
Que obtiveram o maior número de votos e que integrarão
futuramente o Conselho, nos termos do n.° 1 do art.° 3.° e os do magistrado.
ARTIGO 25.®
n°mes dos três suplentes.
(Recurso contencioso)
2. Não havendo coincidência no número de votos registados
O recurso contencioso sobre os actos eleitorais ê interposto
a favor dos candidatos mais votados, qualquer magistrado da
no prazo de 48 horas para a Câmara do Cível e Administrativo
categoria escrutinada poderá pronunciar-se para desfazer even-
do Tribunal Supremo que decide nas 48 horas seguintes à
tUal equívoco, apôs autorização do Presidente da Assembleia,
eabendo aos membros da comissão avaliara sua intervenção. sua distribuição.
DIÁRIO DA REPÚBLICA

SECÇÃO II I
4094 Eleição do Presidente e do Vice-Presidente do Tribunal Supremo

ARTIGO 26.” ARTIGO 34.°


^''^‘"blXdeMagistrados o Secretário (Regulamento para a eleição) ■

o. * A‘s“b “ erâ «rada pel» A eleição dos candidatos a Presidente e Vice-Presidente do i

Eseeulívolavraraumaac d Comissão Bleiwral. Tribunal Supremo é realizada nos termos de um regulamento a


ÍP£l:Slt»a.« d. «sell... o» « ser aprovado pelo Plenário do Conselho Superior da Magistratura
i 2. A acta ficara gu 0 passará para os Judicial, sob proposta do Plenário do Tribunal Supremo.
renovação do mandato segum ° magistrado
ARTIGO 35.°
arquivos, podendo serr c ° Presidente do Conselho (Designação da data da eleição)
-•.«MfcSSíWiS»rss-

1.0 Conselho Superior da Magistratura Judicial deve


assegurar que a eleição dos candidatos a Presidente e a Vice-
ARTIGO 27."
(|)o relatório) -Presidente do Tribunal Supremo, se realize entre 90 a 30 dias
De todo o processo eleitoral, a Comissão Eleitoral redige antes do termo do mandato do presidente cessante.
um relatório onde expõe o cumprimento de todas fases do 2. O Presidente do Conselho Superior da Magistratura
processo, de acordo com o presente Regulamento e os resultados Judicial, até 90 dias antes do termo do mandato, informa o
apurados, bem como qualquer outro facto julgado relevante Plenário do Conselho a data por si escolhida para a realização
para o conhecimento do Conselho. da eleição dos três candidatos, comunicando-a também aos
ARTIGO 28.” Juízes Conselheiros do Tribunal Supremo.
(Homologação do processo eleitoral)
ARTIGO 36.°
A Comissão Eleitoral remeterá ao Conselho, para discussão (Data da remessa da proposta ao Conselho)
e homologação, as actas e o relatório elaborados durante o 1. Até 45 dias antes da eleição, o Presidente do Conselho
processo eleitoral, bem como as eventuais reclamações e o Superior da Magistratura Judicial, na qualidade de Presidente
processo de solução. do Tribunal Supremo, ordena a remessa da proposta do regu­
ARTIGO 29.° lamento da eleição ao Secretariado do Conselho.
(Comunicações)
2. No caso do Plenário do Tribunal Supremo deliberar no
Realizadas as eleições, o Presidente do Conselho comunica sentido de não pretender introduzir alterações ao regulamento
ao Presidente da República e à Assembleia Nacional os nomes existente, informará do facto ao Conselho, com a antecedência
dos eleitos, a data do termo do mandado dos vogais por si
referida no número anterior.
indicados e a necessidade da sua renovação.
ARTIGO 37.°
ARTIGO 30.° (Discussão e aprovação da proposta)
(Posse para a renovação de mandatos)
1. Recebida a proposta do Plenário do Tribunal Supremo, o
A tomada de posse para a renovação de mandatos terá Presidente do Conselho, sob proposta do Secretário Executivo,
lugar entre 24 e 48 horas após o termo do mandato anterior.
designa um grupo de trabalho de três vogais que fará a sua
ARTIGO 31.° apreciação prévia e marca uma ou mais sessões para discussão
(Juízes Conselheiros)
e aprovação do regulamento, num prazo nunca inferior a
As normas referidas quanto ao sistema de eleição adaptam-se
15 dias ántes da eleição.
aos Juízes Conselheiros do Tribunal Supremo, estabelecendo-se
2. O Secretário Executivo, no prazo de dois dias, faz
a comunicação de forma semelhante, através do Juiz Presidente
distribuir a cada um dos vogais do Conselho uma cópia da
e observando-se os mesmos prazos.
proposta do regulamento para, no prazo de 5 dias, oferecerem
ARTIGO 32.°
as suas sugestões e propostas e entregá-las na secretaria ou a
(Juízes jubilados)
um dos vogais referidos no número anterior.
As normas referidas quanto ao sistema de eleição adaptam-se
3- Ao grupo de trabalho é fixado o prazo de 20 dias para
aos magistrados jubilados, estabelecendo-se a comunicação
de forma semelhante, através do Presidente do Conselho e a elaboração e apresentação ao Conselho de um projecto para
observando-se os mesmos prazos, tendo em atenção que os discussão e aprovação, previamente distribuído, contendo já

magistrados jubilados apenas gozam de capacidade eleito- as sugestões e alterações julgadas pertinentes pelo grupo,
ral activa. acompanhado de um relatório que espelhe, não só as razões
eterminadas normas introduzidas ou alteradas em relação
ARTIGO 33.°
(Extinção da Comissão Eleitoral) a proposta do Plenário do Tribunal Supremo, mas também os
1. A Comissão Eleitoral cessa as suas funções após a tomada juízos de valor quanto às propostas e sugestões que, embora
de posse dos membros eleitos para o Conselho. 6,1 am "lerecido uma atenção especial, não foram acolhidas.
2. As despesas com a realização do pleito eleitoral correm altArã 3 aPr0Vaçã0 do regulamento, o Conselho pode
a expensas do Conselho Superior da Magistratura Judicial. TribunaTsupremo"3 & Pr°P°Sta de re8ulament0 do
I SÉRIE -N.° 165 - DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015
4095

ARTIGO 38.°
(Remessa do regulamento) ARTIGO 41.°
(Pontualidade)
A remessa do regulamento ao Tribunal Supremo para a
1. Os membros do Conselho quando convocados devem
eleição dos três candidatos a Presidente do Tribunal Supremo
comparecer no local e hora designados com a antecedência
é acompanhada de um relatório elaborado nos termos do suficiente para que a reunião se inicie à hora marcada, fazendo-
n.° 3 do artigo anterior.
-se constar da acta os atrasos verificados.
ARTIGO 39.° 2. Quando o vogal do Conselho chegar depois de iniciada a
(Comunicação do resultado da eleição)
reunião, deverá acomodar-se de forma a não perturbar o serviço
Realizada a eleição e decididas eventuais reclamações,
em curso, justificando o atraso, caso queira, verbalmente no
o Presidente do Conselho Superior da Magistratura Judicial
fim da reunião ou, por escrito, no prazo de três dias.
comunica ao Presidente da República o nome dos três
3. O atraso ou atrasos verificados deverão constar da acta,
Juízes Conselheiros escolhidos, por ordem decrescente
com a referência de que foram ou não foram justificados e,
de acordo com os votos obtidos, acompanhada da acta do
em caso afirmativo, se foram aceites as justificações.
acto eleitoral.
4. Verificados três atrasos seguidos, o Secretário Executivo
CAPÍTULO III informará do facto ao Presidente do Conselho, para efeitos
Dos Membros do Conselho de eventual admoestação verbal, conforme as justifica­
SECÇÀOI ções apresentadas.
Desempenho dos membros do Conselho
5. Se um membro do Conselho, depois de admoestado,
ARTIGO 40.° continuar a não respeitar a pontualidade, deverá o Plenário,
(Deveres) sob proposta do presidente, decidir sobre a instauração de
São deveres do membro do Conselho os seguintes, procedimento disciplinar.
previstos na Lei n.° 14/11, de 18 de Março, e os previstos no ARTIGO 42.°
presente Regulamento: (Ausências)

a) Cumprir e fazer cumprir a Constituição da República 1. Os membros do Conselho devem comunicar anteci­
de Angola e a lei; padamente a não comparência à reunião para qual tenham
b) Desempenhar a sua função com honestidade, serie­ sido convocados e, com a devida antecedência, o período de
dade, imparcialidade e dignidade; ausência para fora da sede do Conselho, indicando os meios
c) Tratar com urbanidade, respeito e consideração os de contacto.
magistrados, durante a condução de quaisquer 2. Quando nào se tenha procedido nos termos do número
processos em que aqueles estejam envolvidos: anterior, deverão justificar a não comparência às reuniões

d) Apresentar, no prazo determinado, os pareceres e os do Conselho, por escrito e no prazo de 3 dias e, em caso de

relatórios dos processos disciplinares e de outras ausência, no mesmo prazo, finda a situação.

tarefas que lhe tenham sido incumbido; 3. Prevendo um período de ausência superior a 10 dias,

e) Comparecer assídua e pontual mente às reuniões do os membros do Conselho devem informar o Presidente do

Plenário e da Comissão Permanente, sempre que Conselho sobre as tarefas individuais que lhes estejam confiadas,
decidindo este sobre a sua redistribuição a outro ou outros
seja convocado;
f) Participar das deliberações do Conselho e da sua membros, informando posteriormente do facto o Conselho.

Comissão Permanente, quando desta seja membro; ARTIGO 43.°


(Quórum)
g) Abster-se de praticar qualquer acto cuja repercussão
1. As reuniões do Plenário do Conselho, dirigidas pelo
social não seja compatível com a dignidade das
Presidente do Conselho ou pelo Vice-Presidente. na ausência
suas funções; ou impedimento daquele, têm lugar desde que se registe a
h) Guardar sigilo profissional sobre todas as matérias
presença da maioria absoluta dos seus membros, isto é. peio
relacionadas com processos de inquérito, avaliação
menos 12 vogais.
ou inspecção judicial e com processos discipli­ 2. Se passados trinta minutos da hora inicialmente marcada,
nares, abstendo- se de fazer declarações públicas nào se verificara maioria exigida no número anterior, a reunião
que revelem juízos de valor sobre documentos das poderá ser realizada, excepcionalmente. estando presente 1 3
sessões, sem prévia autorização do Presidente do dos seus membros, isto é, pelo menos 6 vogais.
3. A Comissão Permanente do Conselho, dirigida pelo
Conselho;
0 Comunicar com a devida antecedência, o período Presidente do Conselho ou pelo Vice-Presidente. poderá
reunir estando presentes 2/3 dos seus membros, isto é. pelo
de ausência e sua duração e indicar os meios de
menos 5 vogais.
contacto.
DIÁRIO DA REPÚBLICA

4096
ARTIGO 50.°
artigo 44.°
(Disposições aplicáveis)
(Conduta social) Sem prejuízo das normas constantes deste Regulamento,
,OsmCT,1™aoC<.nS=l!«.de.emS<lop...™ae»ndu»
é aplicável aos membros do Conselho as disposições que
eompadvel«. . dignidade da su. se referem aos magistrados judiciais, com as necessárias
e to dele, abs.endo-se de prato- Mo. adaptações, sendo aplicável, subsidiariamente, o Regime da

denegrir a sua imagem. Função Pública, o Código de Processo Penal e o Código de


Presidente
Processo Civil.
do Conselho qualquer facto de que tomem conhecimento e
ARTIGO 51.°
se relacione com a imagem e o bom nome do Conselho ou (Medidas disciplinares)

do seu membro. 1. As medidas disciplinares a que estão sujeitos os membros


ARTIGO 45.° do Conselho são:
(Sigilo)
a) Admoestação privada;
No âmbito do dever do sigilo profissional, os membros
b) Multa.
do Conselho devem tomar as devidas precauções com
2. A medida disciplinar de admoestação privada consiste
documentos e outros escritos de forma a manter o devido
na mera chamada de atenção ao membro do Conselho de
sigilo, especialmente sobre as questões abordadas nas
que a sua conduta pode perturbar o exercício das funções ou
reuniões e julgadas reservadas.
nela se repercutir de forma incompatível com a dignidade
ARTIGO 46.°
(Desempenho) que lhe é exigível.
3. A medida disciplinar de multa consiste na perda de 1/6
I. Os membros do Conselho têm o dever de participar
a 1/3 da remuneração mensal a que têm direito os membros
e emitir sua opinião sobre as matérias em discussão, de
do Conselho.
forma independente, imparcial e honesta, não podendo ser
4. Os membros do Conselho perdem 1/3 da remuneração
responsabilizados disciplinarmente ou sofrer qualquer tipo de
mensal a que têm direito por cada falta injustificada ou cuja
consequências pela sua opinião nos trabalhos ou intervenção
em sessão do Conselho. justificação não tenha sido aceite pelo Presidente.

2. Os membros do Conselho devem desempenhar as missões ARTIGO 52.°


que lhes são confiadas com zelo e dedicação, apresentando, (Do processo de inquérito)

no prazo determinado o seu resultado. I. Recebida a participação contra algum membro, a Comissão
ARTIGO 47.° Permanente do Conselho poderá optar por um processo de
(Dilação de prazo) inquérito, quando se tratar de facto de pouca credibilidade ou
1. Após a distribuição da tarefa e fixado o prazo para sua gravidade, dando-se oportunidade ao visado de apresentar a sua
realização, se o membro verificar a impossibilidade material versão dos factos, após o que se decidirá sobre a instauração
de cumpri-la nesse período, comunicará tal facto ao Presidente ou não do processo disciplinar.
do Conselho, em exposição fundamentada, que, no âmbito 2.0 processo de inquérito deverá desenvolver-se de uma
das suas competências delegadas, poderá alterar o prazo até forma célere, realizando-se diligências de instrução indispen­
ao dobro do período anleriormente fixado. sáveis à eventual constatação de alguma conduta censurável no
2. O membro do Conselho que prevendo não poder rea­ âmbito disciplinar, passando a processo disciplinar, mediante
lizar no prazo determinado a tarefa incumbida, deverá dar
deliberação da Comissão Permanente do Conselho, logo que
conhecimento do facto ao Presidente do Conselho, detalhando
se vislumbre indícios de violação dos deveres do inquirido
as razões e solicitar a prorrogação do prazo por período não
ou arquivando-se, em caso contrário.
superior à metade do prazo anteriormente fixado.
ARTIGO 53.°
SECÇÃO ll
(Do processo disciplinar)
Da Disciplina
1. O processo disciplinar resultará da participação contra
ARTIGO 48.°
algum membro do Conselho ou de um processo de inquérito,
(Infracção disciplinar)
quando as circunstâncias, em ambos os casos, indiciem o
Constitui infracção disciplinar a violação dos deveres
incumprimento dos deveres a que está obrigado.
previstos na Lei do Conselho Superior da Magistratura Judicial
2. Instaurado o processo disciplinar, o instrutor ouve em
e os previstos neste Regulamento.
declarações o participante que, caso queira, poderá fornecer
ARTIGO 49.°
declarações escritas por si.
(Do regime disciplinar)
Os memta» do Conselho estão sujeitos ao -egíme disei- 3. Ouvido o participante, o instrutor convida o membro
do Conselho a pronunciar-se, por escrito e no prazo de cinco
P ■» P-eutsto no Estatuto dos Magistrados Judiciais, com
dias, sobre os factos que lhe são imputados, fornecendo-lhe
p-evisias nos a-tigos seguintes.
as declarações do participante.
I SÉRIE - N.° 165 - DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015
4097

4. Sem prejuízo das diligências de investigação e instru­


ARTIGO 58.°
ção feitas pelo instrutor do processo, tanto o participante, (Modalidade e prioridade das avaliações)
como o membro do Conselho, poderão juntar as provas que 1. Os magistrados judiciais são avaliados de dois em dois
entendam convenientes, requerendo as que não estejam ao anos, sobre o mérito profissional, podendo extraordinariamente
seu alcance. e por razões ponderosas a avaliação ser feita em intervalos
ARTIGO 54.° mais curtos.
(Do relato) 2. Para efeitos da percepção do subsídio de estímulo e de
acordo com a legislação vigente, os magistrados são avaliados
1. Finda a produção da prova, em processo de inquérito
semestral mente, sobre o seu desempenho profissional.
ou em processo disciplinar, o instrutor elabora um relatório
3. Para a avaliação do desempenho profissional referido
descrevendo os factos apurados e não apurados, destacando
no número anterior, atender-se-á ao número de decisões
nas conclusões, de forma sucinta, os factos que constituem
proferidas e a outros elementos que possam interessar a uma
infraeção, se os houver e propondo a passagem do inquérito justa avaliação da actividade do magistrado.
a processo disciplinar, o seu arquivamento ou a aplicação de 4. O primeiro semestre, para a avaliação do desempenho
uma sanção, conforme o caso. profissional dos magistrados judiciais referido no n.° 2,
2. Quando, em processo disciplinar, for proposta a aplicação compreende os meses de Outubro a Março e o II Semestre
de uma sanção, é entregue ao membro do Conselho uma cópia os meses de Abril à Setembro.
do relatório para se pronunciar, querendo, no prazo de 10 dias. 5. A avaliação do I Semestre é feita no mês de Abril e a
3. Decorrido o prazo, o instrutor do processo acolhe ou do II Semestre no mês de Outubro.

não no seu relatório a contestação do membro do Conselho, ARTIGO 59.°


(Elementos e critérios de avaliação)
alterando-o, se julgar necessário, após o que remete o processo
ao Presidente do Conselho a fim de ordenar a recolha de vistos 1. A avaliação do mérito profissional e desempenho dos
magistrados tem como objectivo a apreciação dos factos
e agendar a sua discussão.
relevantes do seu desempenho profissional, a forma como
ARTIGO 55.°
administra a justiça e outros que possam contribuir para a
(Da decisão)
sua valoração.
1. Ao apreciar o processo, quer de inquérito, quer disciplinar,
a) Ao proceder-se à avaliação dos magistrados, deve
a Comissão Permanente do Conselho Superior da Magistratura
ter-se em conta os relatórios de prestação de
Judicial decidirá com base no relato e suas conclusões, nos
contas, relatórios de inspecção e de visitas efec-
seguintes termos:
tuadas aos tribunais e serviços e outros elementos
a) Concordar, integral ou parcialmente, com a proposta,
disponíveis e de interesse, podendo o Conselho,
com os mesmos ou outros fundamentos;
ainda, requisitar documentos que se encontram
b) Deliberar de forma diferente à da proposta;
fora do seu âmbito;
c) Adiar a decisão e deliberar pela realização de alguma
b) Os magistrados deverão enviar, trimestralmente, à
ou algumas diligências julgadas pertinentes para
Comissão Permanente, três exemplares de decisões
a tomada de uma decisão.
por si proferidas, que não tenham sido objecto de
2. Durante a apreciação e discussão, para a tomada de uma
apreciação em recurso, tomadas no período em
decisão, o membro do Conselho contra quem corre o processo
causa, para efeito de apreciação do seu desem­
deverá retirar-se ou mandado retirar-se da sala, só podendo
penho técnico.
entrar se for requerido por algum dos membros e aceite pela
2. Na avaliação do magistrado devem ser tidos em conta
maioria, para a prestação de algum esclarecimento, findo o
os erros clamorosos que indiciem favoreci mento, negligência,
qual voltará a deixar a sala.
prejuízo para a celeridade do processo, denegação de justiça
CAPÍTULO IV ou violação da liberdade do cidadão.
Avaliação dos Magistrados 3. Sempre que, em processo de inquérito, de averiguações,
disciplinar ou criminal, o instrutor tomar conhecimento de
ARTIGO 56.°
(Competência)
factos ou situações susceptíveis de serem levados em conta
na avaliação de um magistrado que não seja o arguido ou
Mos termos da Lei, compete à Comissão Permanente, por
delegação tácita, a avaliação do mérito profissional e desem­ averiguado, deverá comunicá-lo à Comissão Permanente do
Conselho Superior da Magistratura Judicial.
penho dos magistrados judiciais em efectividade de funções.
4. Na avaliação deverá tomar-se em consideração, tam­
ARTIGO 57.° bém, as condições objectivas em que o magistrado exerce
(Regras de avaliação)
a sua actividade. designadamente. a qualidade dos recursos
As regras, critérios e procedimentos de avaliação são as
humanos, o abastecimento técnico-material e outras situações.
estabelecidas no presente Regulamento.
DIÁRIO DA REPÚBLICA

ARTIGO 61.°
(Modelo para avaliação)
4098 u ar se especialmente, sobre A avaliação dos magistrados será prestada em impresso
próprio a aprovar pelo plenário do Conselho.
os seguintes proferidas; _ ARTIGO 62.°
a) o numero ,un'dica das decisões. (Respostas aos quesitos)
h) a qualidade tecni ■ -0 dos processos;
Nas respostas aos quesitos serão utilizadas as palavras
<<Sim» «Não», «Regular», «Muito», «Pouco», seguidas
das correspondentes anotações numéricas de acordo com o

modelo de avaliação.
ARTIGO 63° I
Valoração quantitativa dos elementos e critérios de avaliação
definidos por lei.
rrau de exigência e desempenho revelado . a) Número de decisões proferidas — 8 pontos;
' "cutpn-od.horánc-rc.dop.raapr...» b) Qualidade técnico-jurídica — 4 pontos;
c) Cumprimento dos prazos processuais — 2 pontos;
dos actos processuais;
H. cumprimentos do calendário interno dos pro- d) Grau de exigência e empenho revelados — 1 ponto;
e) Grau de cumprimento das tarefas que tenham sido
prios Magistrados.
e) Grau de cumprimento das tarefas que lhe tenham
incumbidas — 1 ponto;
f) Interesse revelado na superação técnico-profissional
sido incumbidas;
f) Interesse revelado na superação técnico- profissiona .
i. Evolução evidenciada na melhoria da sua pres­ — 2 pontos;
g) Comportamento moral e cívico — 2 pontos.
tação e qualidade de serviço;
ii. Contribuição prestada na superação profissional de ARTIGO 64.°
(Movimento processual)
outros magistrados e funcionários dos tribunais,
I. Para além dos elementos definidos no artigo 59.° do
Ui. Trabalhos jurídicos, participação em seminários
presente Regulamento, os magistrados judiciais, no exercí­
e encontros afins. 1 cio da judicatura e de acordo com a sua categoria, deverão,
iv. Publicação de livros, artigos de opinião,
semestral mente, apresentar no mínimo as seguintes cifras:
comentário.
g) Comportamento moral e cívico: a) Juízes Conselheiros:
/. A forma como se apresenta nos serviços, quanto Câmara Criminal — 40 processos findos;
Câmara do Cível Administrativo, Fiscal e Aduaneiro
ao atavio;
ii. O modo e a forma como se relaciona com os (de natureza cível) — 25 processos findos;
demais magistrados, funcionários e público Câmara Laboral — 25 processos findos;
em geral. Câmara da Família, Sucessões e Menores —
6. Os magistrados que exerçam a judicatura e que sejam
25 processos findos.
membros do Conselho Superior da Magistratura Judicial serão b) Presidentes dos Tribunais Provinciais - Metade da
avaliados, levando-se em conta o seu desempenho neste órgão. cifra exigida na jurisdição a que estejam afectos.
ARTIGO 60.°
c) Juízes de Direito:
(Comissão preparatória de avaliação) Saía Criminal — 80 processos findos de querela,
I. Compete ao Secretário Executivo organizar, no início se julgar apenas espécie, ou 60 processos de
de cada semestre, o grupo de trabalho - integrado por técnicos querela, 40 processos de polícia correccional
e assessores do Conselho - que fará o trabalho preparatório mais 40 processos de outras espécies (sumários,
de avaliação, sob a sua supervisão.
transgressões, etc.);
2.0 grupo de trabalho, referido no número anterior, deverá
Sala do Cível — 40 processos findos;
organizar trimestralmente toda a documentação relacionada
Sala da Família — 60 processos findos;
com o desempenho dos magistrados, por províncias, de
Sala do Trabalho — 40 processos findos;
acordo com os elementos de avaliação disponíveis, analisar
Sala das Questões Marítimas — 30 processos findos;
os mapas estatísticos e relatórios disponíveis, apresentando ao
Sala do Contencioso Fiscal e Aduaneiro —
Secretário, com a devida antecedência, um projecto de relatório
de avaliação para apreciação pela Comissão Permanente. 30 processos findos;
3.0 relatório será distribuído a dois vogais do Conselho, Julgado de Menores — 90 decisões findas.
) Juízes Municipais — 80 processos criminais,
previamente designados, devolvendo-o, se for caso disso,
ao Secretario Executivo para correcção ou suprimento 40 processos cíveis;
de lacunas e, posteriormente, submetido à apreciação da ) ízes com jurisdição comum — cifra mínima da
Comissão Permanente. jurisdição a que pertence o magistrado.
|SÉRIE-n° 165-DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015
4099

2. A avaliação deverá ter em conta situações de doença


ARTIGO 69.°
por longo período devidamente comprovada e outras que não (Classificação dc deficiente)
dependem do magistrado. Ao magistrado a quem for atribuída a classificação de
3. A avaliação do primeiro semestre deverá ter em conta «Deficiente», para além de perder o direito ao subsídio de
o período das férias judiciais. estímulo no semestre correspondente, fica sujeito à instauração
4. Os magistrados, através do presidente do tribunal, de um processo disciplinar.
deverá remeter ao Conselho os documentos que justifiquem a
ARTIGO 70.°
actividade processual abaixo das cifras constantes deste artigo. (Reclamação e recurso)
ARTIGO 65.° 1. Da avaliação, pode o magistrado reclamar para a Comissão
(Resultado da avaliação)
Permanente, mediante requerimento devidamente instruído
1. A avaliação dos magistrados obedece à seguinte clas­
com a documentação pertinente, onde constem os fundamentos
sificação: «Muito Bom», «Bom», «Regular» e «Deficiente».
de facto e de direito que consubstanciem a sua pretensão.
2. As classificações são aferidas a partir da média aritmé­
2. Da decisão sobre a reclamação pode o Magistrado
tica das pontuações atribuídas de acordo com o modelo de
interpor recurso para o plenário do Conselho Superior da
avaliação, observando-se as seguintes equivalências:
a) De 0 a 9 — Deficiente; Magistratura Judicial.
b) De 10 a 13 — Regular; ARTIGO 71.°
c) De 14 a 17 — Bom; (Prazo de reclamação e de recurso)
d) De 18 a 20 — Muito Bom. 1.0 prazo de reclamação e de recurso é de 10 dias a contar
3.0 resultado da avaliação dos magistrados é comunicado da notificação da avaliação ou da decisão, com a dilação de
individualmente, de forma confidencial e em envelope fechado, 10 dias para os residentes fora da Província de Luanda.
ao magistrado a quem se refere, através do Presidente do 2. A notificação considera-se feita na pessoa do destinatário a
Tribunal Provincial a que está vinculado. contar do dia seguinte ao da recepção do resultado da avaliação.
ARTIGO 66.° 3. O magistrado, no momento da notificação, deverá
(Quadro de honra) assinar um termo comprovativo, onde deverá constar a data
1. Os magistrados judiciais que na avaliação bienal tiverem da recepção e será logo remetido ao Secretariado do Conselho
obtido a classificação de «Muito Bom», serão inscritos no Superior da Magistratura Judicial pelo Presidente do Tribunal
ou por quem o substitua.
quadro de honra.
4. Por solicitação do magistrado, no prazo de 5 dias a
2. O quadro de honra é divulgado, mediante circular do
contar da notificação, ser-lhe-ão remetidos, no prazo de 5 dias,
Conselho Superior da Magistratura Judicial, entre os magis­
os elementos que fundamentaram a qualificação atribuída,
trados de todas as instâncias, e afixado nos tribunais.
devendo, neste caso, o prazo da reclamação contar a partir
3. O Conselho pode, em função das possibilidades e
da recepção dos elementos solicitados.
circunstâncias, atribuir outros incentivos aos magistrados do
ARTIGO 72.°
quadro de honra. (Decisão da reclamação e do recurso)
ARTIGO 67.° 1. A Comissão Permanente decidirá da reclamação na
(Classificação positiva)
primeira reunião que efectuar após a entrada do requerimento
1. Os magistrados que obtiverem classificação positiva
na Secretaria do Conselho.
terão direito à percepção de um subsídio de estímulo de acordo
2. Para a apreciação da reclamação deverá a Secretaria
com a legislação vigente.
carrear ao processo todos os elementos de interesse para a
2. Terão igualmente direito à percepção do subsídio de
apreciação do mérito ou demérito da reclamação, com vista
estímulo os magistrados jubilados e os que se encontrem
a ser proferida uma decisão mais justa e adequada.
temporariamente ausentes da judicatura por doença devida­
3. Em caso algum a classificação resultante da reclamação ou
mente comprovada.
do recurso poderá ser inferior à decisão reclamada ou recorrida.
ARTIGO 68.° 4. Em caso de recurso, o vogal a quem for distribuído
(Classificação regular)
colherá todos os elementos que interessem à decisão e sub­
C o Conselho Superior da Magistratura Judicial deverá
meterá a proposta ao Plenário no prazo de 10 dias a contar
Pr°nunciar-se, quanto à perda ou não do estímulo devido aos
da distribuição do recurso.
magistrados no caso em que o avaliado obtiver a classificação
de «Regular», podendo o subsídio ser atribuído em termos ARTIGO 73.°
(Magistrados em comissão de serviço)
de Percentagem.
1 Os magistrados em comissão de serviço ou em regime
2. O magistrado será notificado para, no prazo de 8 dias
de destacamento serão avaliados profissionalmente pelos
*e*s’ Querendo, apresentar fundamentos de facto que possam
titulares dos serviços onde se encontrem colocados, sendo os
°mribuir para a apreciação do caso.
resultados devidamente fundamentados, enviados à Comissão
de 3- 0 magistrado que tiver duas classificações sucessivas
Permanente para efeitos de homologação.
«Regular» perde o direito à percepção do subsídio.
21^22^,Ca
jik « envvntrem na !i"w*“ refenda MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO
" “Li. ,ín, direto S *> S“bsldi“de DO TERRITÓRIO E DA EDUCAÇÃO
XiXí »i®”sm iç“ ,e",p0 "”egral

cm órgãos ligados à justiça.


Decreto Executivo Conjunto n.° 680/15
ARTIGO 74." dc 3 dc Dezembro
(Msçistrados » frequentar cursos dc formação)
Ao abrigo do disposto no artigo 71.° da Lei n.° h/a
l Os nmistrados que estejam a frequentar cursos de de 31 de Dezembro, que aprova a Lei de Bases do Siste ’
formação no ínterior ou exterior do país, perderão o subsídio de Educação, conjugado com as disposições do Decreto
de estimulo se tiverem uma informação negativa por parte da Presidencial n.° 104/11, de 23 de Maio, que define as condições

instituição que estiver a ministrar o curso ou se obtiverem, no e procedimento de elaboração, gestão e controlo dos quadros
de pessoal da Administração Pública;
final do mesmo, uma classificação negativa.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
2.0 resultado da frequência de seminários e de outras
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
actividades de formação de curta duração deverá ser tido em República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
conta na avaliação do magistrado. n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24
de Fevereiro, determina-se:
ARTIGO 75.°
1. É criada a Escola do Ensino Primário n.° 2 - Tunda-
(Magistrado Jubilados)
-dia-Mola, sita no Município do Kiwaba Nzoji, Província de
Os magistrados que se encontrem na situação de jubilados
Malanje, com 14 salas de aulas, 28 turmas, 2 turnos com
ou situação idêntica, não estão sujeitos à avaliação para a 36 alunos por saia e capacidade para 1.008 alunos.
percepção do subsídio de estímulo. 2. É aprovado o quadro de pessoal da Escola ora criada,
constante dos modelos anexos ao presente Decreto Executivo
ARTIGO 76.°
(Avaliação dos Inspectorcs) Conjunto, dele fazendo parte integrante.
Publique-se.
1. A avaliação dos Inspectores Judiciais, magistrados em
comissão de serviço que não estejam na situação de jubilados, Luanda, aos 10 de Novembro de 2015.
será feita mediante informação do Presidente do Conselho O Ministro da Administração do Território, Bornito de

Superior da Magistratura Judicial. Sousa Baltazar Diogo.


2. Para o efeito, cada inspector elabora o seu relatório que O Ministro da Educação, Pinda Simão.

é remetido ao Presidente do Conselho, através do Inspector-


-Chefe, podendo este tecer comentários sobre o seu conteúdo. MODELO PARA A CRIAÇÃO/
LEGALIZAÇÃO DA ESCOLA
ARTIGO 77.°
(Norma transitória)
I
Enquanto houver magistrados que exercem cumulativa­
Dados sobre a Escola
mente a função de Inspector, a sua avaliação terá em conta
Província: Malanje.
essa função. Município: Kiwaba Nzoji.
ARTIGO 78.° N.7Nome da Escola: n.° 2 - Tunda-dia-Mola.
(A inspecção Judicial) Nível de ensino: Primário.
Classes que lecciona: Iniciação à 6.a Classe.
1. A Inspecção Judicial é um órgão do Conselho Superior
Zona geográfica/Quadro domiciliar: Urbana.
da Magistratura Judicial, integrada por magistrados judiciais
N,° de salas de aulas: 14; N.° de turmas: 28; N.° de turnos -
no activo ou fora dele, como inspectores, sob a supervisão de N.° de alunos/Sala: 36; Total de alunos: 1.008.
um Inspector-Chefe.
2. As regras e métodos de funcionamento da Inspecção II
Quadro de Pessoal
Judicial serão objecto de regulamento próprio.
Necessidades do Pessoal 1 Categoria/Cargo (c)_________—
ARTIGO 79.° I Director _ _______ -
(Dúvidas e omissões) I Subdirector ____

As dúvidas e omissões resultantes da interpretação do 4 .. J Coordenador________ __

presente Regulamento serão resolvidas pelo Plenário do 1 1 Chefe de Secretaria____ ___

Conselho Superior da Magistratura Judicial. 38 1I Pessoal Docente

6 ' Pessoal Administrativo^___

8 | Pessoal Auxiliar___ __ ____ _


O Presidente do Conselho Superior da Magistratura
12 í Pessoal Operário _______
Judicial. Manuel Migue! da Costa Aragão. Total de trabalhadores 71 i
I SÉRIE -N.° 165 - DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015
4101

Quadro de Pessoal Docente


Quadro de Pessoal Administrativo
______________ i
Grupo dc Lugares Grupo de Lugares
Categoria/Cargo Categoria/Cargo
Pessoal Criados Pessoal Criados

Director Assessor Principal


1
o
D irecção

Primeiro Assessor
Subdirector Pedagógico
l £ ■! 1 Assessor
---- —-—- ------- -1 1 H v |.
1 ca 9-
Subdirector Administrativo Téc. Superior Principal
.......

I *
i Téc. Superior Principal de I ? Classe
Coordenador de Turno |
! Téc. Superior Principal de 2.’ Classe
Coordenador de Curso Especialista Principal
------------------ _J1 I 8
Coordenador de Desporto Escolar Especialista de l.3 Classe
1 í
[ õ
•1> I1
Especialista de 2.3 Classe
Chefia

Coordenador de Círculos de Interesse í 1 í


1i «o 1 Téc. de I ,a Classe
1! £XI F1
Coordenador Psico-Pedagógico *) 1 Téc. de 2? Classe
J i
1 1 1 Téc. de 3.3 Classe
Coordenador de Disciplina
Téc. Médio Principal de 1 .3 Classe

Técnico M édio
Chefe de Secretaria 1 Téc. Médio Principal de 2.3 Classe
1

Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do __ 1 Téc. Médio Principal de 3.3 Classe
C iclo do Ensino Secundário e M édio

l.° Escalão
Téc. Médio de 1.3 Classe
1

Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do C3


II °
</) Téc. Médio de 2.3 Classe
1
2.° Escalão 1 V)

I Téc. Médio de 3.3 Classe 1


Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
3.° Escalão Oficial Administrativo Principal
Pessoal A dm inistrativo

Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do 1 ° Oficial Administrativo 1


D iplom ado

4.° Escalão
2.° Oficial Administrativo 1
i
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do 3.° Oficial Administrativo 1
5.° Escalão
Aspirante 1
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
1
11

6.° Escalão Escriturário-Dactilógrafo 1


Professor do

1
Tesoureiro Principal
Tesoureiro

Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do


Pessoal

1
7.° Escalão f Tesoureiro Principal de I.3 Classe
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Tesoureiro Principal de 2.a Classe
1
8.° Escalão
Motorista de Pesados Principal
Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do l.° Escalão
Professor do C iclo do Ensino

Motorista de Pesados de 1.3 Classe


I
Secundário D iplom ado

Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 2.° Escalão Motorista de Pesados de 2.’ Classe

Motorista de Ligeiros Principal


___________
Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 3.° Escalão
Motorista de Ligeiros de 1,3 Classe
1

Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalão Motorista de Ligeiros de 2.3 Classe i
Pessoal A uxiliar

|
Telefonista Principal í
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.° Escalão ___________ !
1
Telefonista de 1.3 Classe
Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.° Escalão
Telefonista de 2.3 Classe
. ■■ ■■ 1. .....11
1 Auxiliar Administrativo Principal 1 I
o Prof. do Ens. Prim. Diplomado do l.° Escalão
•<J3 Auxiliar Administrativo de 1 ,a Classe 1
E Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 2.° Escalão 2
Auxiliar Administrativo de 2.3 Classe 1
o
'55 Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 3.° Escalão 4 Auxiliar de Limpeza Principal 1
c ------------------ 1
LU
O Auxiliar de Limpeza de l.3 Classe - I
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 4.° Escalão 7 ! 3 1
O
</) Auxiliar de Limpeza de 2? Classe _______________
V) 1 i
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 5.° Escalão 9
Encarregado
Q ualificado

2
1■ —;
O perário
Pessoal

Prof. do Ens .Prim. Diplomado do 6.° Escalão 12 Operário Qualificado de 1.’ Classe i 2 i

11 , í;
Operário Qualificado de 2? Classe
Prol, do Ens. Prim. Auxiliar do l.° Escalão
Professor do Ensino Primário

Encarregado
O perário não
Q ualificado

Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 2.® Escalão 4---------------- 1


Pessoal

Operário não Qualificado de 1.3 Classe


A u xilia r

Prol, do Ens. Prim. Auxiliar do 3.° Escalão ! t


Operário não Qualificado de 2.3 Classe > _____ :
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 4.° Escalão
O Ministro da Administração do Território. Bornito de
Prol, do Ens. Prim. Auxiliar do 5.° Escalão
Sousa
—------------ Baltazar Diogo.
Prol, do Ens. Prim. Auxiliar do 6.° Escalão O Ministro da Educação. Pinda Simão.
r 1

/
DIÁR1Q

Quadro de Pessoal Docente


Decreto Executivo Conjunto n.° 681/15
de 3 de Dezembro
Ao abrigo do disposto „o artigo 71da Lei n.” 13/01. Grupo de
Categoria/Cargo
Pessoal
de 31 de Dezembro, ,«e aprova a Lei de Bases do Ststema
Director
de Educação, conjugado com as dtsposrçoes do Decreto
Presidencial n.° 104/11, de 23 de Maio, que define as condiçoes Subdirector Pedagógico

e procedimento de elaboração, gestão e controlo dos quadros


Subdirector Administrativo
de pessoal da Administração Publica;
Coordenador de Tumo
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da Coordenador de Curso

República de Angola, e de acordo com o estabelecido no ------ ——.


Coordenador de Desporto Escolar
1
n.°4do artigo 2.® do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24
Coordenador de Círculos de Interesse 1
de Fevereiro, determina-se:
I. É criada a Escola do Ensino Primário n.° 3 - Luquembo Coordenador Psico-Pedagógico 2

(Soba), sita no Município de Luquembo, Província de Malanje,


Coordenador de Disciplina
com 17 salas de aulas, 34 turmas, 2 turnos com 36 alunos por
sala e capacidade para 1.224 alunos. Chefe de Secretaria 1
2. É aprovado o quadro de pessoal da Escola ora criada, Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
0 1.° Escalào
constante dos modelos anexos ao presente Decreto Executivo ■6
‘O
s Prof. do II Cicio do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
Conjunto, dele fazendo parte integrante. 2.° Escalào
0
-W
Publique-se. -0 Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
5
O 3.° Escalào 1 1
Luanda, aos 10 de Novembro de 2015. <Z)
0 9 Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
i!
4.° Escalào 1 1
O Ministro da Administração do Território, Bornito de UJ O
;J
0 .9- Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do i 1
Sousa Baltazar Diogo. O° 5.° Escalão 1 1
O Ministro da Educação. Pinda Simão. 0
0 Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. c Médio Diplomado do
1
0 6.° Escalào
"U
Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
MODELO PARA A CRIAÇÃO/ s
M
1
,<D 7.° Escalào
LEGALIZAÇÃO DA ESCOLA 2 Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do !1 ■ !
CL
1
8.° Escalão 11

1 O Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do l.° Escalào


Dados sobre a Escola _______
= O
Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 2.° Escalào
Província: Malanje. 0
_____-—■
° Q.
Município: Luquembo. u5
Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 3.° Escalào
- 0
N.TNome da Escola: n.° 3 - Luquembo ( Soba). 1 0 .re Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalào
T "2
Nível de ensino: Primário.
1
1
ofesso

1 Prol, do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.° Escalào


Sec

Classes que lecciona: Iniciação à 6.a Classe.


Zona geográfica/Quadro domiciliar: Urbana. | Prol, do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.° Escalào
_ — ——— ■
N.° de salas de aulas: 17; N.° de turmas: 34; N.° de turnos 2. 1 Prof. do Ens. Prim. Diplomado do l.° Escalào *
c
N.° de alunos/Sala: 36; Total de alunos: 1.224. ‘CC
1 Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 2.° Escalào

II 0
1 Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 3.° Escalào 5
’<Ã
Quadro de Pessoal UJ
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 4.° Escalào 7
Necessidades do Pessoal Categoria/Cargo (c) 0
CA
«O Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 5.° Escalào 9
_____ __ ___________ 1____ __ Director
- ---- —--- -— 2

_____ ____ _________ ;________ Subdirector Prof. do Ens .Prim. Diplomado do 6.° Escalào 13

4 Coordenador
c 1 Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do I,° Escalào
------------------------- J______________ Chefe de Secretaria •«
= I Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 2.° Escalào
40 ' i________________________
Pessoal Docente O I
6 •= .2 I Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 3.° Escalào
Pessoal Administrativo : wg c •— .
--------------
6 < 1 Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 4.° Escalào
Pessoal Auxiliar
I § ----------------------------------------------------
12
Pessoal Operário £ I Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 5.° Escalào
íotal de trabalhadores 71
,—-----------------
W——• —____ 1 Prol, do Ens. Prim. Auxiliar do 6.° Escalào
I sér]E -N.° 165 - DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015
4103

Quadro de Pessoal Administrativo


Decreto Executivo Conjunto n.° 682/15
-
Grupo dc Lugares de 3 de Dezembro
Categoria/Cargo
pessoal Criados Ao abrigo do disposto no artigo 71.° da Lei n.° 13/01,
1
\

Assessor Principal
de 31 de Dezembro, que aprova a Lei de Bases do Sistema
Primeiro Assessor
Pessoal Técnico

de Educação, conjugado com as disposições do Decreto


Superior

Assessor
Presidencial n.° 104/11, de 23 de Maio, que define as condições
Téc. Superior Principal
e procedimento de elaboração, gestão e controlo dos quadros
Téc. Superior Principal de 1." Classe
de pessoal da Administração Pública;
Téc. Superior Principal de 2." Classe
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
'

Especialista Principal
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
Especialista de l.a Classe
Pessoal Técnico

República de Angola, e de acordo com o estabelecido no


Especialista de 2.’ Classe
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24
Téc. de 1 .’ Classe
de Fevereiro, determina-se:
Téc. de 2.3 Classe
1. É criada a Escola do Ensino Primário n.° 17 - Havemos
Téc. de 3.’ Classe
de Voltar, sita no Município de Luquembo, Província de
Téc. Médio Principal de l.a Classe
Pessoal Técnico M édio

Malanje, com 16 salas de aulas, 32 turmas, 2 turnos com


Téc. Médio Principal de 2.° Classe
36 alunos por sala e capacidade para L152 alunos.
Téc. Médio Principal dc 3.a Classe
2. E aprovado o quadro de pessoal da Escola ora criada,
Téc. Médio de 1 .a Classe
constante dos modelos anexos ao presente Decreto Executivo
Téc. Médio de 2.a Classe
Conjunto, dele fazendo parte integrante.
Téc. Médio de 3.a Classe

Oficial Administrativo Principal


Publique-se.
Pessoal A dm inistrativo

1.° Oficial Administrativo 1 Luanda, aos 10 de Novembro de 2015.


2.° Oficial Administrativo 1
O Ministro da Administração do Território, Bornito de
3.° Oficial Administrativo 1
Sousa Baltazar Diogo.
Aspirante 1
O Ministro da Educação, Pinda Simão.
Escriturário-Dactilógrafo 2
Tesoureiro

Tesoureiro Principal
Pessoal

MODELO PARA A CRIAÇÃO/


Tesoureiro Principal de l.a Classe
LEGALIZAÇÃO DA ESCOLA
Tesoureiro Principal de 2.’ Classe

Motorista de Pesados Principal

Motorista de Pesados de 1.’ Classe


I
Dados sobre a Escola
Motorista de Pesados de 2.a Classe

Motorista de Ligeiros Principal Província: Malanje.


Motorista de Ligeiros de 1.’ Classe Município: Luquembo.
Motorista de Ligeiros de 2.3 Classe N.TNome da Escola: n.° 17 - Havemos de Voltar.
•2
Telefonista Principal Nível de ensino: Primário.

<
Telefonista de 1 .a Classe Classes que lecciona: Iniciação à 6? Classe.
RJ
O
IO
t/l Zona geográfica/Quadro domiciliar: Urbana.
0) Telefonista de 2.a Classe

Auxiliar Administrativo Principal N.° de salas de aulas: 16; N.° de turmas: 32; N.° de tumos 2.
Auxiliar Administrativo de 1 .a Classe N.° de alunos/Sala: 36; Total de alunos: 1.152.
Auxiliar Administrativo de 2.a Classe
11
Auxiliar de Limpeza Principal 1
Quadro de Pessoal
Auxiliar de Limpeza dc I.3 Classe 2
Necessidades do Pessoal Categoria/Cargo (c)
Auxiliar de Limpeza de 2.a Classe 3
1
i

l Director
_______________ ______________

1
/ Q ualificado I Q ualificado

Encarregado
Operário não / Operário
Pessoa/

1 Subdirector
Operário Qualificado de 1 ,a Classe 2

3 4 Coordenador
Operário Qualificado de 2.3 Classe •
/

1 Chefe de Secretaria
Encarregado 1
Pessoal

40 Pessoal Ehxente
2
Operário não Qualificado de 1 .a Classe
6 Pessoal Administrativo
Operário não Qualificado de 2.a Classe 3
/
1

8 Pessoal .Auxiliar

0 Ministro da Administração do Território, Bornito de 12 Pessoal Operário

°USa Baltazar Diogo.


Ministro da Educação, Pinda Simão.
Total de trabalhadores 73
L_____ _ .......___...
DIÂRI° DA

4104
Quadro de Pessoal Administrativo
pessoal Docente ~___________ __
Grupo de Categoria/Cargo
Lugares Lugarcs
Pessoal
wdel Categoria/Cargo Criados
Assessor Principal
±4—-—■— 1
Primeiro Assessor

Pessoal T écnico
Director

Superior
1 Assessor
l Subdirector Pedagógico____________
Téc. Superior Principal
1 SubdirectorAdministrativo___________ ______________
Téc. Superior Principal de L° Classe - ------------

Coordenador de Turno ____________ __ Téc. Superior Principal de 2.“ Classe

Especialista Principal
Coordenador de Curso
' —-

Pessoal T écnico
Especialista de 1 ,a Classe
Coordenador de Desporto Escolar 1
------ --------
Especialista de 2.° Classe

Coordenador de Círculos de Interesse 1 Téc. dc 1.“ Classe

0 Téc. de 2? Classe
Coordenador Psico-Pedagógico —
Téc. de 3." Classe
Coordenador de Disciplina
Téc. Médio Principal de l.a Classe

Pessoal T écnico M édio


Chefe de Secretaria 1 Téc. Médio Principal de 2.a Ciasse

Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Téc. Médio Principal de 3.a Classe
o
1.° Escalào
Téc. Médio de 1Classe
5 Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
o Téc. Médio de 2.a Classe
O 2.° Escalào 1
Prof. do li Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Téc. Médio de 3.° Classe 1
3.° Escalão Oficial Administrativo Principal
Pessoal A dm inistrativo

Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do


l.° Oficial Administrativo 1
4. ° Escalào
1 2.° Oficial Administrativo
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do 1
5.° Escalào [ 3.° Oficial Administrativo 1
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do -I 1 Aspirante
1
o 6.° Escalão
Escriturário-Dactilógrafo 1
o
M
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
c/>
/. Escalào 1 _ S Tesoureiro Principal
«2 2 o
2 o sZ
C/J —
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do flj O , Tesoureiro Principal de 1.“ Classe
> Q-
o. Escalào | Tesoureiro Principal de 2.a Classe

O I Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do I ° Escalão ' Motorista de Pesados Principal
_____ 1
' Motorista de Pesados de l.a Classe □
i Prof do1Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 2.” Escalào
o z
of Motorista dc Pesados de 2.a Classe
s? l Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 3.° Escalào
Motorista de Ligeiros Principal
‘ Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalào ■' Motorista de Ligeiros de 1Classe

I Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.° Escalào Motorista de Ligeiros de 2.“ Classe

Telefonista Principal
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.° Escalào
Telefonista de I ? Classe
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 1Escalào Telefonista dc 2? Classe

Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 2. Auxiliar Administrativo Principal


Escalào
Auxiliar Administrativo de I.“ Classe
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 3.° Escalào
Auxiliar Administrativo dc 2? Classe
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 4° Escalào Auxiliar de Limpeza Principal

Prof. do Ens. Prim. Diplomado do Auxiliar de Limpeza de 1Classe


£ Escalão
9 Auxiliar de Limpeza de 2.° Classe
Prof. do Ens .Prim. Diplomado do 6.’ Escalào 4
Encarregado
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do IEscalào
Operário Qualificado de I.’ Classe

Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 2." Escalào Operário Qualificado de 2? Classe


3
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 3.° Escalào c Encarregado
c
Prof do Ens. Prim. Auxiliar do 4.° Escalào •s Operário nào Qualificado de I.“ Classe

Operário nào Qualificado de 2.’ Classe


■ Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 5.° Escalào
£
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 6 0 Escalào O Ministro da Administração do Território, Bornito de
Sousa Baltazar Diogo.
O Ministro da Educação. Pinda Simão.
|SÉR1E-N° 165-DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015
4105

Decreto Executivo Conjunto n.° 683/15


dc 3 dc Dezembro Quadro de Pessoal Docente

Ao abrigo do disposto no artigo 71.° da Lei n.° 13/01, Grupo de


Lugares
Pessoal Categoria/Cargo
de 31 de Dezembro, que aprova a Lei de Bases do Sistema Criados
de Educação, conjugado com as disposições do Decreto Director 1

D irecção
Presidencial n.° 104/11, de 23 de Maio, que define as condições
Subdirector Pedagógico
e procedimento de elaboração, gestão e controlo dos quadros
de pessoal da Administração Pública; Subdirector Administrativo

Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente Coordenador de Tumo

da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da


Coordenador de Curso
República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
Coordenador de Desporto Escolar 1
n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24

Chefia
de Fevereiro, determina-se: Coordenador de Círculos de Interesse I
1. É criada a Escola do Ensino Primário n.° 2 - Canjila,
Coordenador Psico-Pedagógico 2
sita no Município de Luquembo, Província de Malanje, com
Coordenador de Disciplina
13 salas de aulas, 26 turmas, 2 turnos com 36 alunos por sala
e capacidade para 936 alunos. Chefe de Secretaria 1
2. É aprovado o quadro de pessoal da Escola ora criada, Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
Professor do II C iclo do Ensino Secundário e M édio

1.“ Escalão
constante dos modelos anexos ao presente Decreto Executivo
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
Conjunto, dele fazendo parte integrante.
2.° Escalão
Publique-se. Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
3.° Escalào
Luanda, aos 10 de Novembro de 2015. Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
D iplom ado

4.° Escalão
O Ministro da Administração do Território, Bornito de
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
Sousa Baltazar Diogo. 5.° Escalão
O Ministro da Educação, Pinda Simão. Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
6.° Escalão

Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do


MODELO PARA A CRIAÇÃO/ 7.° Escalão
LEGALIZAÇÃO DA ESCOLA Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
8.° Escalão

I Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do l.° Escalão


Professor do I C iclo do Ensino

Dados sobre a Escola


Secundário D iplom ado

Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 2.° Escalão

Província: Malanje.
Prof. do 1 Cicio do Ens. Sec. Diplomado do 3.° Escalão
Município: Luquembo.
Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalão
N.°/Nome da Escola: n.° 2 - Canjila.
Nível de ensino: Primário. Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.° Escalão

Classes que lecciona: Iniciação à 6.a Classe.


Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.° Escalão
Zona geográfica/Quadro domiciliar: Urbana. ___________ i
2 i
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do l.° Escalão
N.° de salas de aulas: 13; N.° de turmas: 26; N.° de tumos 2.
Professor do Ensino Prim ário

3 i
N.° de alunos/Sala: 36; Total de alunos: 936. Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 2.° Escalào
1 4
D iplom ado

Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 3.° Escalão


II -------- -------- 1

Quadro de Pessoal Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 4.” Escalào 6 !


——____ '•
-__J^cssidades do Pessoal Categoria/Cargo (c)________ Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 5.° Escalão 8 |

__ 1 Director
Prof. do Ens .Prim. Diplomado do 6.° Escalào

----- ---- Subdirector 1


Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do l.° Escalào
Professor do E nsino Prim ário

4 Coordenador
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 2.° Escalão
-—1 Chefe de Secretaria

Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 3? Escalào •


A uxiliar

—__23 Pessoal Docente

5 Pessoal Administrativo Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 4/ Escalào


1---------------- 1
8 Pessoal Auxiliar prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 5? Escalào

9 Pessoal Operário ______


Ljo<aldc t„ba|ha)lorcs Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 6.* Escalào
í

'
DIÁRIO DA

4106 Decreto Executivo Conjunto n.° 684/15


dc 3 dc Dezembro ■
Quadro de Pessoa'AdmÍn,S‘ra^
Lugares Ao abrigo do disposto no artigo 71. da Lei n.° 13/qj i
Criados
Categoria/Cargo de 31 de Dezembro, que aprova a Lei de Bases do Sistemà ■
Grupo de
Pessoal de Educação, conjugado com as disposições do Decreto '
Assessor Principal
Presidencial n.° 104/11, de 23 de Maio, que define as condições
Primeiro Assessor
e procedimento de elaboração, gestão e controlo dos quadros
Assessor
Téc. Superior Principal de pessoal da Administração Pública;
Téc. Superior Principal de l.a Classe Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
Téc. Superior Principal de 2.3 Classe da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
Especialista Principal República de Angola, e de acordo com o estabelecido no ■
Especialista de I? Classe n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24
Pessoal Tccni<

r
i--------- ------------- 1----------

Especialista de 2.3 Classe_______ _____ —- ------------------


de Fevereiro; determina-se: |
Téc. de l.3 Classe________________ _______ 1. É criada a Escola do Ensino Primário n.° 9 - Comandante '
Téc. de 2.3 Classe ----------------------- - Capala, sita no Município da Cangandala, Província de Malanje,
Téc. de 33 Classe__________ __________________ —
com 14 salas de aulas, 28 turmas, 2 turnos com 36 alunos por
— ■

Téc. Médio Principal de 1.3 Classe_______ _ ______


Pessoal Técnico M édio

Téc. Médio Principal de 2.a Classe__________ __________


sala e capacidade para 1.008 alunos.
1 2. É aprovado o quadro de pessoal da Escola ora criada,
Téc. Médio Principal de 3.3 Classe____________________
constante dos modelos anexos ao presente Decreto Executivo
Téc. Médio de l.a Classe______________ ______________

Téc. Médio de 2.B Classe_____________ ____________ __ Conjunto, dele fazendo parte integrante.
Téc. Médio de 3.a Classe
1 Publique-se.
o
Oficial Administrativo Principal
>
Luanda, aos 10 de Novembro de 2015.
1. ° Oficial Administrativo
O Ministro da Administração do Território, Bornito de
2. ° Oficial Administrativo

3? Oficial Administrativo
Sousa Baltazar Diogo.
I Aspirante , O Ministro da Educação, Pinda Simão.
I Escriturário-Dactilógrafo

I Tesoureiro Principal
MODELO PARA A CRIAÇÃO/
I Tesoureiro Principal de 1.’ Classe
LEGALIZAÇÃO DA ESCOLA
| Tesoureiro Principal de 2.8 Classe

Motorista de Pesados Principal

Motorista de Pesados de 1Classe


1------------------------------------------------------------------------- ------- - ■ --------------------------- .------- --------- —

1 Motorista de Pesados de 2." Classe Dados sobre a Escola


| Motorista de Ligeiros Principal
Província: Malanje.
Motorista de Ligeiros de 13 Classe
Município: Cangandala.
Motorista de Ligeiros de 2.3 Classe
____ 1 N.°/Nome da Escola: n.° 9 - Comandante Capala.
j Telefonista Principal *
Nível de ensino: Primário.
! Telefonista de I.3 Classe
1-------- - —------------------ ------- ------------------------------------- Classes que lecciona: Iniciação à 6? Classe.
! Telefonista de23 Classe
t---- --------------- -- ---------- ------------------------
| 1 Zona geográfica/Quadro domiciliar: Urbana.
— — 4
IVv« y UUV4 » aV MVI * *w• ■ ’
’ Auxiliar Administrativo Principal 1
1 N.° de salas de aulas: 14; N.° de turmas:28; N.° de turnos -•
| Auxiliar Administrativo de 1Classe
1 N.° de alunos/Sala: 36; Total de alunos: 1.008.
! Auxiliar Administrativo de 23 Classe
-------------------------------------------- ---------------- ---------------- ’ 1
| Auxiliar de Limpeza Principal 1
L 2 7 II
. Auxiliar de Limpeza de 1Classe
Quadro de Pessoal
_ ! Auxiliar de Limpeza de 2,a Classe

•8 ! Encarregado
4 1!
------- Necessidades do Pessoal
! Operano Qualificado de 1.3 Classe HH 1 1 ________-- -------------------------------- r------------------------
|______________
_____
1------------------------------------------------------- Director--------- -
! 1 * Subdirector
Qualificado de 2? Classe
! ~ ~l 1-*------ ---- -------------- —------ ■---
o I Encarregado "1------- 4 i Coordenador
S --- ----------------------------------------------------------------------- 1 1 1___________ 2 ____ _
\ 2 |_^rár,° nào Qualificado de 1Classe Chefe de Secretaria

rõ 1 r ’’ ________ 1 - l 38 Pessoal Docente


____ j ^Perário nào Qualificado de 2.a Classe 1 H L----------- í___________
____________ ,..._________ » Pessoal Administrativo
O Ministro da Administração do Território, Bornito de L----------------£___________
Pessoal Auxiliar
Sousa Baltazar Diogo.
O Ministro da Educação, Pinda Simão. - ------------------------ ____________________ 1 Pessoal Operário
| Total de trabalhadores 71
! SÉRIE-N.° 165-DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015
4107

Quadro de Pessoal Docente


Quadro de Pessoal Administrativo
Grupo dc Lugares Grupo de Lugares
Categoria/Cargo
Criados Pessoal Categoria/Cargo
pessoal Criados

Director Assessor Principal


1

Pessoal Técnico
D irecção

Primeiro Assessor
Subdirector Pedagógico

Superior
1
Assessor

Subdirector Administrativo Téc. Superior Principal

c
\

Téc. Superior Principal de I.3 Classe


Coordenador de Turno
Téc. Superior Principal de 2.3 Classe
----- - ---------
Coordenador de Curso Especialista Principal

Pessoa Técnico
Coordenador de Desporto Escolar Especialista de 1.’ Classe
1

.
Especialista de 2.’ Classe
C hefia

Coordenador de Círculos de Interesse 1


Téc.de l.3Classe

Coordenador Psico-Pedagógico 2 Téc. de 2.’ Classe

Téc. de 3.° Classe


Coordenador de Disciplina
Téc. Médio Principal de 1 ,a Classe

Pessoal Técnico M édio


Chefe de Secretaria 1 Téc. Médio Principal de 2.3 Classe

Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Téc. Médio Principal de 3.3 Classe
C iclo do Ensino Secundário e M édio

l.° Escalão
Téc. Médio de 1.’ Classe
Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
Téc. Médio de 2.3 Classe
2.° Escalão
Téc. Médio de 3.a Classe 1
Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
3.° Escalão Oficial Administrativo Principal
Pessoal A dm inistrativo

Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do l.° Oficial Administrativo 1


D iplom ado

4.” Escalão
2.° Oficial Administrativo 1
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do 3.° Oficial Administrativo 1
5.° Escalão
Aspirante 1
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
2
II

6.° Escalão Escriturário-Dacti lógra fo 1


Professor do

Tesoureiro Principal
Tesoureiro

Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do


Pessoal

2
7.° Escalão Tesoureiro Principal de 1 .a Classe
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Tesoureiro Principal de 2." Classe
3
8.° Escalào
_____ |
1

Motorista de Pesados Principal


______________ ________ _____________

Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do t.° Escalão


Professor do i C iclo do Ensino

Motorista de Pesados de 1Classe


l
Secundário D iplom ado

Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 2.° Escalão Motorista de Pesados de 2.3 Classe

Motorista de Ligeiros Principal


Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 3.° Escalão
Motorista de Ligeiros de 1,3 Classe

Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalão Motorista de Ligeiros de 2.3 Classe
Pessoal A uxiliar

Telefonista Principal ___________


Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.° Escalão
1...
Telefonista de 1.3 Classe
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.° Escalão
Telefonista de 2.3 Classe

Prof. do Ens. Prim. Diplomado do l.° Escalão 1 Auxiliar Administrativo Principal


_____ 1|
Professor do Ensino Primário

Auxiliar Administrativo de l.3 Classe 11


Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 2.° Escalão 2
Auxiliar Administrativo de 2.3 Classe |
2 j
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 3.° Escalão 4 Auxiliar de Limpeza Principal

Auxiliar de Limpeza de 1 .a Classe 7 !


Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 4.° Escalão 6
Auxiliar de Limpeza de 2.3 Classe______________________ i < i
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 5.° Escalão 8 : 1
Encarregado
Q ualificado
O perário
Pessoal

Prof. do Ens .Prim. Diplomado do 6.° Escalão 10 Operário Qualificado de l.3 Classe 1 2 i
1— 2 J
_____________

Operário Qualificado de 2.’ Classe


Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do l.° Escalão
P rofessor do Ensino Primário

Encarregado 1
O perário não
Q ualificado

Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 2.° Escalão


Pessoal

Operário não Qualificado de l ? Classe 1 2 1


A u xilia r

Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 3.° Escalão


— Operário nào Qualificado de 2.3 Classe ! 3

Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 4.° Escalão


O Ministro da Administração do Território, Bornito Je
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 5.° Escalão
____ ______ ______ ______ -———.— ——-—- Sousa Baltazar Diogo.
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 6.° Escalào 0 Ministro da Educação, Pinda Simão.
j
/

3^7fi^TúTÍ6T65Õ^TLN.-B.P. -2015

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