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DIÁRIO DA REPÚBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
ARTIGO 2.°
4(W0
(Definição e sede do Conselho)
Decreto
Cria aExreutixo
Exola doConjunto n.° 682/15:
Ensino Primário n.° 17- Havemos de Voltar, sita no O Conselho Superior da Magistratura Judicial é, nos
MtHiicipiode Luquemkx Província de Malanje, com 16 salas de aulas,
32 turmas. 2 tumos e aprova o quadro de pessoal da Escola criada. t„nos da Constiluiçào d. República de Angola e da Lei. „
á ruão superior de gesaoedisciplinadosmag.slrados judiciais,
Decreto Escola doConjunto
Cria aExecutivo n.° 683/15:
Ensino Primário n.° 2-Canjila, sita no Município de funcionando em plenário e em comissão permanente.
Luquembo. Província de Malanje, com 13 salas de aulas, 26 turmas, ? O Conselho tem a sua sede na capital do Pais e funciona
2 tumos e aprova o quadro de pessoal da Escola criada.
em instalações próprias.
Decreto Executivo Conjunto n.° 684/15:
Cria a Escola do Ensino Primário n.° 9-Comandanle Capala, sita no ARTIGO 3.°
Município da Cangandala, Província dc Malanje, com 14 salas dc aulas, (Composição do Plenário e da Comissão Permanente)
28 turmas. 2 rumos e aprova o quadro de pessoal da Escola criada.
1. O Conselho Superior da Magistratura Judicial tem a
seguinte composição:
CONSELHO SUPERIOR DA a) Presidente do Tribunal Supremo;
b) Vice-Presidente do Tribunal Supremo;
MAGISTRATURA JUDICIAL
c) Três juristas designados pelo Presidente da República;
d) Cinco juristas eleitos pela Assembleia Nacional;
Resolução n.° 7/15
e) Um Juiz Conselheiro do Tribunal Supremo;
de 3 de Dezembro
ARTIGO 5.°
(Suspensão temporária) ARTIGO 10.°
(Competência da Comissão Eleitoral)
Determinam a suspensão temporária da função de vogal:
A Comissão Eleitoral organiza e dirige todo o processo de
a) A assumpção de função incompatível com a quali
eleições dos juízes para o Conselho Superior da Magistratura
dade de vogal;
Judicial, designadamente:
b) Quando o membro, na qualidade de arguido num
a) Procede à divulgação do processo eleitoral, através
processo-crime, for pronunciado por crime puní
dos Juízes Presidentes dos Tribunais Provinciais,
vel com prisão superior a 2 anos, por despacho
com a antecedência necessária para levar a bom
transitado em julgado.
termo as eleições;
ARTIGO 6.°
(Preenchimento de vaga) b) Providencia medidas para que todos os magistrados
judiciais participem no processo eleitoral em tempo
1. Registando-se vaga, na sequência de alguma das cir
cunstâncias referidas nos artigos anteriores, o Presidente do útil, em condições de plena liberdade e transpa
Conselho promove a sua substituição imediata, convocando rência, prestando as informações necessárias e
o suplente mais votado para tomar posse na reunião seguinte relativas às eleições;
ao conhecimento do facto ou comunicando à entidade que o c) Concebe, distribui e recebe os boletins de voto
designou para suprir a vacatura, conforme o caso. preenchidos;
2. Antes da tomada de posse de um suplente eleito, proceder- d) Fixa e dá a conhecer ao Conselho e aos magistrados
-se-á à leitura da acta redigida pela comissão eleitoral e onde judiciais, através dos Presidentes dos Tribunais
consta a eleição do magistrado como suplente ou à leitura do Provinciais, o período de remessa dos boletins de
documento que comunica a designação do vogal. voto, a data limite para sua devolução e a data da
ARTIGO 7.° contagem dos votos.
(Cessação da substituição temporária)
ARTIGO ll.°
1. Deixando de se verificar as razões da suspensão (Do procedimento eleitoral)
temporária, o Vogal substituído comunicará imediatamente 1. Designada a Comissão Eleitoral, o presidente elabora
o facto ao Presidente do Conselho, retomando o exercício
e distribui aos restantes membros, no prazo de 3 dias, duas
de funções, independentemente de qualquer notificação, na
listas dos magistrados em exercício de funções: uma por
sessão seguinte à data da comunicação.
províncias, por categorias e ordem alfabética e outra por
2. No caso da cessação da substituição temporária nos
categorias e por ordem alfabética, constando desta última as
termos do número anterior, o vogal substituto será imediata
seguintes observações:
mente comunicado do facto.
a) O tempo de serviço efectivo;
CAPÍTULO 11 b) De que foi sancionado criminal ou disciplinarmente.
Sistema de Eleições com decisão transitada em julgado, se for o caso;
SECÇÀO1 c) A avaliação do último semestre, antes da designação
Eleições para Membro do Conselho da Comissão Eleitoral.
ARTIGO 8.° 2. São considerados em exercício de funções os magistrados
(Do processo eleitoral dos juízes) que estejam em comissão de serviço ou em destacamento
1. Os vogais previstos na alínea c) do n.° 2 do artigo 184.° noutros serviços.
da Constituição da República de Angola são eleitos por voto
3.0 Secretário Executivo usará de todos os meios de comu
directo, secreto e universal, de entre pares e por categoria.
nicação para que os prazos sejam respeitados, certificando-se que
2. O Presidente do Conselho promoverá para que as
os documentos foram recebidos e distribuídos ou devolvidos,
feições dos magistrados judiciais, entre si, se realizem até
ou se foram respondidas as questões expostas, comunicando
90 dias antes do termo do mandato dos vogais.
à comissão eleitoral toda e qualquer acção negligente e ou
ARTIGO 9.p prejudicial à celeridade da circulação da correspondência, para
(Composição da Comissão Eleitoral)
tomada de medidas oportunas, designadamente disciplinares.
^ara as eleições dos vogais de entre os magistrados judi-
c’ais, o Conselho designará, sob proposta do Presidente e até ARTIGO 12?
(Lista dc magistrados elegíveis)
* 80 dias antes do termo do mandato, uma Comissão Eleitoral
Até 10 dias depois de designada, a Comissão Eleitoral dis-
Presidida pelo Secretário Executivo e composta, ainda, pelos
cute. aprova e remete aos magistrados, através dos Presidentes
Seguintes membros do Conselho:
dos Tribunais Provinciais, uma lista dos juízes de direito e
1 Juiz Conselheiro;
outra dos juizes municipais, por províncias e ordem alfabética,
2 Juízes de Direito;
assinalando-se os nào elegíveis e as razões da sua exclusão.
c) 1 Juiz Municipal.
DIÁRIO DA REPÚBLICA
ARTIGO 17.”
(Forma de votação)
1 Os eleitores devem mencionar no seu boletim de voto, o
magistrado por si escolhido, apondo um X em frente do nome,
na capital do país, da desde logo, os fundamentos
de forma correcta e sem deixar lugar a dúvidas.
entre os elegíveis, apres diss0, por meio de
da reclamação, podendo faze o 2. Exercido o direito de voto, o boletim é dobrado e intro
mensagem ou correio elec‘r°n' decidirá a reclamação duzido num envelope fechado, sem a identificação do eleitor
lAComissãoEleUomap^ ou sem qualquer outro sinal que o identifique. O envelope
pequeno será colocado num outro sobrescrito maior com o
nte do Tribunal Provincial, da
nome do magistrado eleitor.
decisão recaída sobre a reclamaçao. 3.0 direito de voto poderá ser exercido até uma hora antes
ARTIGO 14.” da hora marcada para a Assembleia de Magistrados, nos mesmos
(Recurso)
termos do número anterior, pelo que a Comissão Eleitoral
1 na decisão da Comissão Eleitoral, recaída sobre a
providenciará uma urna para o efeito no dia da assembleia.
reclamação, cabe recurso para o Plenário do Conselho Supenor
4. Será declarado nulo o voto em que for assinalado mais
da Magistratura Judicial, a interpor no prazo de 5 d as, finda
a dilação de 5 dias para os não residentes na capital do pais, que um magistrado da lista ou em que for assinalado de
apresentando o recorrente o requerimento com os fundamentos forma pouco perceptível ou deixando dúvidas, quanto à sua
aprovação da entidade que a preside, entre 120 e 90 dias antes a sua qualificação para integrar o Conselho;
do termo do mandato decorrente. b) Se o maior número de votos atribuído a um magis
4. A comissão eleitoral poderá alterar a data inicialmente trado não for suficiente para o seu ingresso no
marcada, obtida a aprovação do Presidente do Conselho, se Conselho.
razões pertinentes o justificarem. 4. Não se solucionando a diferença nos registos dos votos,
que vai contando os envelopes, passa-os para um 1. A nova votação será dirigida pela Comissão Eleitoral e
outro membro da comissão que os deposita numa terá lugar na Assembleia de Magistrados, só participando os
caixa apropriada, sendo registado o número de magistrados da categoria escrutinada, devendo os restantes
envelopes por um terceiro membro; permanecerem sentados nos seus lugares e em silêncio.
b) Abertura dos envelopes com identificação. Um dos 2. A Comissão Eleitoral distribuirá novos boletins de voto,
membros, à medida que vai abrindo os envelopes já datados, autenticados e assinados por todos os membros,
com identificação dos eleitores, passa os envelo colocando à disposição dos eleitores uma caixa previamente
pes sem identificação para um segundo que os preparada onde serão depositados.
deposita numa caixa; 3. A verificação, contagem e registo serão nos mesmos
c) Abertura dos envelopes sem identificação: Um dos termos como no primeiro escrutínio.
membros da Comissão Eleitoral abre o envelope, ARTIGO 24.°
retira o boletim de voto, lê alto o nome do magis (Reclamação na contagem dos votos)
trado votado, passa para o segundo membro da 1. Qualquer magistrado, no decorrer ou no fim do acto,
comissão que procede da mesma maneira, entre- pode pedir a palavra ao Presidente do Conselho Superior da
gando-o, depois, ao terceiro membro que regista Magistratura Judicial, como Presidente da Assembleia dos
e o deposita numa caixa apropriada, sendo regis Magistrados, para reclamar de determinado acto considerado
tado, também, por um outro membro da comissão. anormal ou ilegal e que possa afectar a transparência da eleição.
2. Na Assembleia de Magistrados estarão presentes, 2. No caso do número anterior, o Presidente da Assembleia,
também, dois oficiais de diligências cuja missão é ficar à ouvido o Presidente da Comissão Eleitoral, pode deferir o
disposição do Presidente da Assembleia e prestar eventual uso imediato da palavra ou deferir o pedido para o fim do
apoio à Comissão Eleitoral. acto eleitoral.
3. O reclamante exporá verbalmente sobre o acto ou
ARTIGO 22.°
(Apuramento dos resultados) situação que considere ilegal ou prejudicial aos objectivos da
Assembleia e o seu fundamento, concluindo com um pedido.
1- Terminada a contagem, o Presidente da Comissão
Eleitoral, com a anuência do Presidente da Assembleia, dá 4. Ao reclamante poderá ser retirado o uso da palavra
pelo Presidente da Assembleia de Magistrados, se entender
a Palavra, sucessivamente, aos dois membros do registo dos
que a questão a expor é manifestamente inoportuna ou inade
v°tos que informarão à assembleia o nome dos magistrados
quada a uma reclamação ou sem fundamento a preocupação
Que obtiveram o maior número de votos e que integrarão
futuramente o Conselho, nos termos do n.° 1 do art.° 3.° e os do magistrado.
ARTIGO 25.®
n°mes dos três suplentes.
(Recurso contencioso)
2. Não havendo coincidência no número de votos registados
O recurso contencioso sobre os actos eleitorais ê interposto
a favor dos candidatos mais votados, qualquer magistrado da
no prazo de 48 horas para a Câmara do Cível e Administrativo
categoria escrutinada poderá pronunciar-se para desfazer even-
do Tribunal Supremo que decide nas 48 horas seguintes à
tUal equívoco, apôs autorização do Presidente da Assembleia,
eabendo aos membros da comissão avaliara sua intervenção. sua distribuição.
DIÁRIO DA REPÚBLICA
SECÇÃO II I
4094 Eleição do Presidente e do Vice-Presidente do Tribunal Supremo
magistrados jubilados apenas gozam de capacidade eleito- as sugestões e alterações julgadas pertinentes pelo grupo,
ral activa. acompanhado de um relatório que espelhe, não só as razões
eterminadas normas introduzidas ou alteradas em relação
ARTIGO 33.°
(Extinção da Comissão Eleitoral) a proposta do Plenário do Tribunal Supremo, mas também os
1. A Comissão Eleitoral cessa as suas funções após a tomada juízos de valor quanto às propostas e sugestões que, embora
de posse dos membros eleitos para o Conselho. 6,1 am "lerecido uma atenção especial, não foram acolhidas.
2. As despesas com a realização do pleito eleitoral correm altArã 3 aPr0Vaçã0 do regulamento, o Conselho pode
a expensas do Conselho Superior da Magistratura Judicial. TribunaTsupremo"3 & Pr°P°Sta de re8ulament0 do
I SÉRIE -N.° 165 - DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015
4095
ARTIGO 38.°
(Remessa do regulamento) ARTIGO 41.°
(Pontualidade)
A remessa do regulamento ao Tribunal Supremo para a
1. Os membros do Conselho quando convocados devem
eleição dos três candidatos a Presidente do Tribunal Supremo
comparecer no local e hora designados com a antecedência
é acompanhada de um relatório elaborado nos termos do suficiente para que a reunião se inicie à hora marcada, fazendo-
n.° 3 do artigo anterior.
-se constar da acta os atrasos verificados.
ARTIGO 39.° 2. Quando o vogal do Conselho chegar depois de iniciada a
(Comunicação do resultado da eleição)
reunião, deverá acomodar-se de forma a não perturbar o serviço
Realizada a eleição e decididas eventuais reclamações,
em curso, justificando o atraso, caso queira, verbalmente no
o Presidente do Conselho Superior da Magistratura Judicial
fim da reunião ou, por escrito, no prazo de três dias.
comunica ao Presidente da República o nome dos três
3. O atraso ou atrasos verificados deverão constar da acta,
Juízes Conselheiros escolhidos, por ordem decrescente
com a referência de que foram ou não foram justificados e,
de acordo com os votos obtidos, acompanhada da acta do
em caso afirmativo, se foram aceites as justificações.
acto eleitoral.
4. Verificados três atrasos seguidos, o Secretário Executivo
CAPÍTULO III informará do facto ao Presidente do Conselho, para efeitos
Dos Membros do Conselho de eventual admoestação verbal, conforme as justifica
SECÇÀOI ções apresentadas.
Desempenho dos membros do Conselho
5. Se um membro do Conselho, depois de admoestado,
ARTIGO 40.° continuar a não respeitar a pontualidade, deverá o Plenário,
(Deveres) sob proposta do presidente, decidir sobre a instauração de
São deveres do membro do Conselho os seguintes, procedimento disciplinar.
previstos na Lei n.° 14/11, de 18 de Março, e os previstos no ARTIGO 42.°
presente Regulamento: (Ausências)
a) Cumprir e fazer cumprir a Constituição da República 1. Os membros do Conselho devem comunicar anteci
de Angola e a lei; padamente a não comparência à reunião para qual tenham
b) Desempenhar a sua função com honestidade, serie sido convocados e, com a devida antecedência, o período de
dade, imparcialidade e dignidade; ausência para fora da sede do Conselho, indicando os meios
c) Tratar com urbanidade, respeito e consideração os de contacto.
magistrados, durante a condução de quaisquer 2. Quando nào se tenha procedido nos termos do número
processos em que aqueles estejam envolvidos: anterior, deverão justificar a não comparência às reuniões
d) Apresentar, no prazo determinado, os pareceres e os do Conselho, por escrito e no prazo de 3 dias e, em caso de
relatórios dos processos disciplinares e de outras ausência, no mesmo prazo, finda a situação.
tarefas que lhe tenham sido incumbido; 3. Prevendo um período de ausência superior a 10 dias,
e) Comparecer assídua e pontual mente às reuniões do os membros do Conselho devem informar o Presidente do
Plenário e da Comissão Permanente, sempre que Conselho sobre as tarefas individuais que lhes estejam confiadas,
decidindo este sobre a sua redistribuição a outro ou outros
seja convocado;
f) Participar das deliberações do Conselho e da sua membros, informando posteriormente do facto o Conselho.
4096
ARTIGO 50.°
artigo 44.°
(Disposições aplicáveis)
(Conduta social) Sem prejuízo das normas constantes deste Regulamento,
,OsmCT,1™aoC<.nS=l!«.de.emS<lop...™ae»ndu»
é aplicável aos membros do Conselho as disposições que
eompadvel«. . dignidade da su. se referem aos magistrados judiciais, com as necessárias
e to dele, abs.endo-se de prato- Mo. adaptações, sendo aplicável, subsidiariamente, o Regime da
no prazo determinado o seu resultado. I. Recebida a participação contra algum membro, a Comissão
ARTIGO 47.° Permanente do Conselho poderá optar por um processo de
(Dilação de prazo) inquérito, quando se tratar de facto de pouca credibilidade ou
1. Após a distribuição da tarefa e fixado o prazo para sua gravidade, dando-se oportunidade ao visado de apresentar a sua
realização, se o membro verificar a impossibilidade material versão dos factos, após o que se decidirá sobre a instauração
de cumpri-la nesse período, comunicará tal facto ao Presidente ou não do processo disciplinar.
do Conselho, em exposição fundamentada, que, no âmbito 2.0 processo de inquérito deverá desenvolver-se de uma
das suas competências delegadas, poderá alterar o prazo até forma célere, realizando-se diligências de instrução indispen
ao dobro do período anleriormente fixado. sáveis à eventual constatação de alguma conduta censurável no
2. O membro do Conselho que prevendo não poder rea âmbito disciplinar, passando a processo disciplinar, mediante
lizar no prazo determinado a tarefa incumbida, deverá dar
deliberação da Comissão Permanente do Conselho, logo que
conhecimento do facto ao Presidente do Conselho, detalhando
se vislumbre indícios de violação dos deveres do inquirido
as razões e solicitar a prorrogação do prazo por período não
ou arquivando-se, em caso contrário.
superior à metade do prazo anteriormente fixado.
ARTIGO 53.°
SECÇÃO ll
(Do processo disciplinar)
Da Disciplina
1. O processo disciplinar resultará da participação contra
ARTIGO 48.°
algum membro do Conselho ou de um processo de inquérito,
(Infracção disciplinar)
quando as circunstâncias, em ambos os casos, indiciem o
Constitui infracção disciplinar a violação dos deveres
incumprimento dos deveres a que está obrigado.
previstos na Lei do Conselho Superior da Magistratura Judicial
2. Instaurado o processo disciplinar, o instrutor ouve em
e os previstos neste Regulamento.
declarações o participante que, caso queira, poderá fornecer
ARTIGO 49.°
declarações escritas por si.
(Do regime disciplinar)
Os memta» do Conselho estão sujeitos ao -egíme disei- 3. Ouvido o participante, o instrutor convida o membro
do Conselho a pronunciar-se, por escrito e no prazo de cinco
P ■» P-eutsto no Estatuto dos Magistrados Judiciais, com
dias, sobre os factos que lhe são imputados, fornecendo-lhe
p-evisias nos a-tigos seguintes.
as declarações do participante.
I SÉRIE - N.° 165 - DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015
4097
ARTIGO 61.°
(Modelo para avaliação)
4098 u ar se especialmente, sobre A avaliação dos magistrados será prestada em impresso
próprio a aprovar pelo plenário do Conselho.
os seguintes proferidas; _ ARTIGO 62.°
a) o numero ,un'dica das decisões. (Respostas aos quesitos)
h) a qualidade tecni ■ -0 dos processos;
Nas respostas aos quesitos serão utilizadas as palavras
<<Sim» «Não», «Regular», «Muito», «Pouco», seguidas
das correspondentes anotações numéricas de acordo com o
modelo de avaliação.
ARTIGO 63° I
Valoração quantitativa dos elementos e critérios de avaliação
definidos por lei.
rrau de exigência e desempenho revelado . a) Número de decisões proferidas — 8 pontos;
' "cutpn-od.horánc-rc.dop.raapr...» b) Qualidade técnico-jurídica — 4 pontos;
c) Cumprimento dos prazos processuais — 2 pontos;
dos actos processuais;
H. cumprimentos do calendário interno dos pro- d) Grau de exigência e empenho revelados — 1 ponto;
e) Grau de cumprimento das tarefas que tenham sido
prios Magistrados.
e) Grau de cumprimento das tarefas que lhe tenham
incumbidas — 1 ponto;
f) Interesse revelado na superação técnico-profissional
sido incumbidas;
f) Interesse revelado na superação técnico- profissiona .
i. Evolução evidenciada na melhoria da sua pres — 2 pontos;
g) Comportamento moral e cívico — 2 pontos.
tação e qualidade de serviço;
ii. Contribuição prestada na superação profissional de ARTIGO 64.°
(Movimento processual)
outros magistrados e funcionários dos tribunais,
I. Para além dos elementos definidos no artigo 59.° do
Ui. Trabalhos jurídicos, participação em seminários
presente Regulamento, os magistrados judiciais, no exercí
e encontros afins. 1 cio da judicatura e de acordo com a sua categoria, deverão,
iv. Publicação de livros, artigos de opinião,
semestral mente, apresentar no mínimo as seguintes cifras:
comentário.
g) Comportamento moral e cívico: a) Juízes Conselheiros:
/. A forma como se apresenta nos serviços, quanto Câmara Criminal — 40 processos findos;
Câmara do Cível Administrativo, Fiscal e Aduaneiro
ao atavio;
ii. O modo e a forma como se relaciona com os (de natureza cível) — 25 processos findos;
demais magistrados, funcionários e público Câmara Laboral — 25 processos findos;
em geral. Câmara da Família, Sucessões e Menores —
6. Os magistrados que exerçam a judicatura e que sejam
25 processos findos.
membros do Conselho Superior da Magistratura Judicial serão b) Presidentes dos Tribunais Provinciais - Metade da
avaliados, levando-se em conta o seu desempenho neste órgão. cifra exigida na jurisdição a que estejam afectos.
ARTIGO 60.°
c) Juízes de Direito:
(Comissão preparatória de avaliação) Saía Criminal — 80 processos findos de querela,
I. Compete ao Secretário Executivo organizar, no início se julgar apenas espécie, ou 60 processos de
de cada semestre, o grupo de trabalho - integrado por técnicos querela, 40 processos de polícia correccional
e assessores do Conselho - que fará o trabalho preparatório mais 40 processos de outras espécies (sumários,
de avaliação, sob a sua supervisão.
transgressões, etc.);
2.0 grupo de trabalho, referido no número anterior, deverá
Sala do Cível — 40 processos findos;
organizar trimestralmente toda a documentação relacionada
Sala da Família — 60 processos findos;
com o desempenho dos magistrados, por províncias, de
Sala do Trabalho — 40 processos findos;
acordo com os elementos de avaliação disponíveis, analisar
Sala das Questões Marítimas — 30 processos findos;
os mapas estatísticos e relatórios disponíveis, apresentando ao
Sala do Contencioso Fiscal e Aduaneiro —
Secretário, com a devida antecedência, um projecto de relatório
de avaliação para apreciação pela Comissão Permanente. 30 processos findos;
3.0 relatório será distribuído a dois vogais do Conselho, Julgado de Menores — 90 decisões findas.
) Juízes Municipais — 80 processos criminais,
previamente designados, devolvendo-o, se for caso disso,
ao Secretario Executivo para correcção ou suprimento 40 processos cíveis;
de lacunas e, posteriormente, submetido à apreciação da ) ízes com jurisdição comum — cifra mínima da
Comissão Permanente. jurisdição a que pertence o magistrado.
|SÉRIE-n° 165-DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015
4099
instituição que estiver a ministrar o curso ou se obtiverem, no e procedimento de elaboração, gestão e controlo dos quadros
de pessoal da Administração Pública;
final do mesmo, uma classificação negativa.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
2.0 resultado da frequência de seminários e de outras
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
actividades de formação de curta duração deverá ser tido em República de Angola, e de acordo com o estabelecido no
conta na avaliação do magistrado. n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24
de Fevereiro, determina-se:
ARTIGO 75.°
1. É criada a Escola do Ensino Primário n.° 2 - Tunda-
(Magistrado Jubilados)
-dia-Mola, sita no Município do Kiwaba Nzoji, Província de
Os magistrados que se encontrem na situação de jubilados
Malanje, com 14 salas de aulas, 28 turmas, 2 turnos com
ou situação idêntica, não estão sujeitos à avaliação para a 36 alunos por saia e capacidade para 1.008 alunos.
percepção do subsídio de estímulo. 2. É aprovado o quadro de pessoal da Escola ora criada,
constante dos modelos anexos ao presente Decreto Executivo
ARTIGO 76.°
(Avaliação dos Inspectorcs) Conjunto, dele fazendo parte integrante.
Publique-se.
1. A avaliação dos Inspectores Judiciais, magistrados em
comissão de serviço que não estejam na situação de jubilados, Luanda, aos 10 de Novembro de 2015.
será feita mediante informação do Presidente do Conselho O Ministro da Administração do Território, Bornito de
Primeiro Assessor
Subdirector Pedagógico
l £ ■! 1 Assessor
---- —-—- ------- -1 1 H v |.
1 ca 9-
Subdirector Administrativo Téc. Superior Principal
.......
I *
i Téc. Superior Principal de I ? Classe
Coordenador de Turno |
! Téc. Superior Principal de 2.’ Classe
Coordenador de Curso Especialista Principal
------------------ _J1 I 8
Coordenador de Desporto Escolar Especialista de l.3 Classe
1 í
[ õ
•1> I1
Especialista de 2.3 Classe
Chefia
Técnico M édio
Chefe de Secretaria 1 Téc. Médio Principal de 2.3 Classe
1
Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do __ 1 Téc. Médio Principal de 3.3 Classe
C iclo do Ensino Secundário e M édio
l.° Escalão
Téc. Médio de 1.3 Classe
1
4.° Escalão
2.° Oficial Administrativo 1
i
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do 3.° Oficial Administrativo 1
5.° Escalão
Aspirante 1
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
1
11
1
Tesoureiro Principal
Tesoureiro
1
7.° Escalão f Tesoureiro Principal de I.3 Classe
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Tesoureiro Principal de 2.a Classe
1
8.° Escalão
Motorista de Pesados Principal
Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do l.° Escalão
Professor do C iclo do Ensino
Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 2.° Escalão Motorista de Pesados de 2.’ Classe
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalão Motorista de Ligeiros de 2.3 Classe i
Pessoal A uxiliar
|
Telefonista Principal í
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.° Escalão ___________ !
1
Telefonista de 1.3 Classe
Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.° Escalão
Telefonista de 2.3 Classe
. ■■ ■■ 1. .....11
1 Auxiliar Administrativo Principal 1 I
o Prof. do Ens. Prim. Diplomado do l.° Escalão
•<J3 Auxiliar Administrativo de 1 ,a Classe 1
E Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 2.° Escalão 2
Auxiliar Administrativo de 2.3 Classe 1
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'55 Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 3.° Escalão 4 Auxiliar de Limpeza Principal 1
c ------------------ 1
LU
O Auxiliar de Limpeza de l.3 Classe - I
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 4.° Escalão 7 ! 3 1
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</) Auxiliar de Limpeza de 2? Classe _______________
V) 1 i
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 5.° Escalão 9
Encarregado
Q ualificado
2
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O perário
Pessoal
Prof. do Ens .Prim. Diplomado do 6.° Escalão 12 Operário Qualificado de 1.’ Classe i 2 i
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Operário Qualificado de 2? Classe
Prol, do Ens. Prim. Auxiliar do l.° Escalão
Professor do Ensino Primário
Encarregado
O perário não
Q ualificado
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1 Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 3.° Escalào 5
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Quadro de Pessoal UJ
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«O Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 5.° Escalào 9
_____ __ ___________ 1____ __ Director
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_____ ____ _________ ;________ Subdirector Prof. do Ens .Prim. Diplomado do 6.° Escalào 13
4 Coordenador
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------------------------- J______________ Chefe de Secretaria •«
= I Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 2.° Escalào
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Pessoal Administrativo : wg c •— .
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Pessoal Auxiliar
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Pessoal Operário £ I Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 5.° Escalào
íotal de trabalhadores 71
,—-----------------
W——• —____ 1 Prol, do Ens. Prim. Auxiliar do 6.° Escalào
I sér]E -N.° 165 - DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015
4103
Assessor Principal
de 31 de Dezembro, que aprova a Lei de Bases do Sistema
Primeiro Assessor
Pessoal Técnico
Assessor
Presidencial n.° 104/11, de 23 de Maio, que define as condições
Téc. Superior Principal
e procedimento de elaboração, gestão e controlo dos quadros
Téc. Superior Principal de 1." Classe
de pessoal da Administração Pública;
Téc. Superior Principal de 2." Classe
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente
'
Especialista Principal
da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da
Especialista de l.a Classe
Pessoal Técnico
Tesoureiro Principal
Pessoal
Auxiliar Administrativo Principal N.° de salas de aulas: 16; N.° de turmas: 32; N.° de tumos 2.
Auxiliar Administrativo de 1 .a Classe N.° de alunos/Sala: 36; Total de alunos: 1.152.
Auxiliar Administrativo de 2.a Classe
11
Auxiliar de Limpeza Principal 1
Quadro de Pessoal
Auxiliar de Limpeza dc I.3 Classe 2
Necessidades do Pessoal Categoria/Cargo (c)
Auxiliar de Limpeza de 2.a Classe 3
1
i
l Director
_______________ ______________
1
/ Q ualificado I Q ualificado
Encarregado
Operário não / Operário
Pessoa/
1 Subdirector
Operário Qualificado de 1 ,a Classe 2
3 4 Coordenador
Operário Qualificado de 2.3 Classe •
/
1 Chefe de Secretaria
Encarregado 1
Pessoal
40 Pessoal Ehxente
2
Operário não Qualificado de 1 .a Classe
6 Pessoal Administrativo
Operário não Qualificado de 2.a Classe 3
/
1
8 Pessoal .Auxiliar
4104
Quadro de Pessoal Administrativo
pessoal Docente ~___________ __
Grupo de Categoria/Cargo
Lugares Lugarcs
Pessoal
wdel Categoria/Cargo Criados
Assessor Principal
±4—-—■— 1
Primeiro Assessor
Pessoal T écnico
Director
Superior
1 Assessor
l Subdirector Pedagógico____________
Téc. Superior Principal
1 SubdirectorAdministrativo___________ ______________
Téc. Superior Principal de L° Classe - ------------
Especialista Principal
Coordenador de Curso
' —-
Pessoal T écnico
Especialista de 1 ,a Classe
Coordenador de Desporto Escolar 1
------ --------
Especialista de 2.° Classe
0 Téc. de 2? Classe
Coordenador Psico-Pedagógico —
Téc. de 3." Classe
Coordenador de Disciplina
Téc. Médio Principal de l.a Classe
Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Téc. Médio Principal de 3.a Classe
o
1.° Escalào
Téc. Médio de 1Classe
5 Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
o Téc. Médio de 2.a Classe
O 2.° Escalào 1
Prof. do li Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Téc. Médio de 3.° Classe 1
3.° Escalão Oficial Administrativo Principal
Pessoal A dm inistrativo
O I Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do I ° Escalão ' Motorista de Pesados Principal
_____ 1
' Motorista de Pesados de l.a Classe □
i Prof do1Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 2.” Escalào
o z
of Motorista dc Pesados de 2.a Classe
s? l Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 3.° Escalào
Motorista de Ligeiros Principal
‘ Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalào ■' Motorista de Ligeiros de 1Classe
I Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.° Escalào Motorista de Ligeiros de 2.“ Classe
Telefonista Principal
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.° Escalào
Telefonista de I ? Classe
Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 1Escalào Telefonista dc 2? Classe
D irecção
Presidencial n.° 104/11, de 23 de Maio, que define as condições
Subdirector Pedagógico
e procedimento de elaboração, gestão e controlo dos quadros
de pessoal da Administração Pública; Subdirector Administrativo
Chefia
de Fevereiro, determina-se: Coordenador de Círculos de Interesse I
1. É criada a Escola do Ensino Primário n.° 2 - Canjila,
Coordenador Psico-Pedagógico 2
sita no Município de Luquembo, Província de Malanje, com
Coordenador de Disciplina
13 salas de aulas, 26 turmas, 2 turnos com 36 alunos por sala
e capacidade para 936 alunos. Chefe de Secretaria 1
2. É aprovado o quadro de pessoal da Escola ora criada, Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
Professor do II C iclo do Ensino Secundário e M édio
1.“ Escalão
constante dos modelos anexos ao presente Decreto Executivo
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
Conjunto, dele fazendo parte integrante.
2.° Escalão
Publique-se. Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
3.° Escalào
Luanda, aos 10 de Novembro de 2015. Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
D iplom ado
4.° Escalão
O Ministro da Administração do Território, Bornito de
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
Sousa Baltazar Diogo. 5.° Escalão
O Ministro da Educação, Pinda Simão. Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
6.° Escalão
Província: Malanje.
Prof. do 1 Cicio do Ens. Sec. Diplomado do 3.° Escalão
Município: Luquembo.
Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalão
N.°/Nome da Escola: n.° 2 - Canjila.
Nível de ensino: Primário. Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.° Escalão
3 i
N.° de alunos/Sala: 36; Total de alunos: 936. Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 2.° Escalào
1 4
D iplom ado
__ 1 Director
Prof. do Ens .Prim. Diplomado do 6.° Escalào
4 Coordenador
Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 2.° Escalão
-—1 Chefe de Secretaria
'
DIÁRIO DA
r
i--------- ------------- 1----------
Téc. Médio de 2.B Classe_____________ ____________ __ Conjunto, dele fazendo parte integrante.
Téc. Médio de 3.a Classe
1 Publique-se.
o
Oficial Administrativo Principal
>
Luanda, aos 10 de Novembro de 2015.
1. ° Oficial Administrativo
O Ministro da Administração do Território, Bornito de
2. ° Oficial Administrativo
3? Oficial Administrativo
Sousa Baltazar Diogo.
I Aspirante , O Ministro da Educação, Pinda Simão.
I Escriturário-Dactilógrafo
I Tesoureiro Principal
MODELO PARA A CRIAÇÃO/
I Tesoureiro Principal de 1.’ Classe
LEGALIZAÇÃO DA ESCOLA
| Tesoureiro Principal de 2.8 Classe
•8 ! Encarregado
4 1!
------- Necessidades do Pessoal
! Operano Qualificado de 1.3 Classe HH 1 1 ________-- -------------------------------- r------------------------
|______________
_____
1------------------------------------------------------- Director--------- -
! 1 * Subdirector
Qualificado de 2? Classe
! ~ ~l 1-*------ ---- -------------- —------ ■---
o I Encarregado "1------- 4 i Coordenador
S --- ----------------------------------------------------------------------- 1 1 1___________ 2 ____ _
\ 2 |_^rár,° nào Qualificado de 1Classe Chefe de Secretaria
Pessoal Técnico
D irecção
Primeiro Assessor
Subdirector Pedagógico
Superior
1
Assessor
c
\
Pessoa Técnico
Coordenador de Desporto Escolar Especialista de 1.’ Classe
1
.
Especialista de 2.’ Classe
C hefia
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Téc. Médio Principal de 3.3 Classe
C iclo do Ensino Secundário e M édio
l.° Escalão
Téc. Médio de 1.’ Classe
Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
Téc. Médio de 2.3 Classe
2.° Escalão
Téc. Médio de 3.a Classe 1
Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
3.° Escalão Oficial Administrativo Principal
Pessoal A dm inistrativo
4.” Escalão
2.° Oficial Administrativo 1
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do 3.° Oficial Administrativo 1
5.° Escalão
Aspirante 1
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
2
II
Tesoureiro Principal
Tesoureiro
2
7.° Escalão Tesoureiro Principal de 1 .a Classe
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Tesoureiro Principal de 2." Classe
3
8.° Escalào
_____ |
1
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 2.° Escalão Motorista de Pesados de 2.3 Classe
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalão Motorista de Ligeiros de 2.3 Classe
Pessoal A uxiliar
Prof. do Ens .Prim. Diplomado do 6.° Escalão 10 Operário Qualificado de l.3 Classe 1 2 i
1— 2 J
_____________
Encarregado 1
O perário não
Q ualificado
3^7fi^TúTÍ6T65Õ^TLN.-B.P. -2015