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Neste Sentido
Neste Sentido
A sábia letra afirma, tem um ditado tido como certo , que cavalo esperto não espanta
boiada, e quem refuga o mundo remungando passará berrando essa vida Marvada, eu
que destes resmungões sou continuo a grita continua em forma de cronologia:
1860 – 1925 Ocorre a primeira frente de expansão cafeeira, colonizando o Norte Velho
paranaense.
1920 1950 Ocorre a segunda frente de expansão cafeeira, colonizando o Norte Novo
paranaense.
1948– o PCB via Manoel Jacnto Correa e João Saldanha se aproximam dos posseiros de
Porecatu para propor a Aliança Operário-camponesa
1951 – Lideranças são presas e assassinadas no norte do Paraná e a terra fica sob posse
da Família Lunardelli, que bane os posseiros da região.
1956 Os Irmãos Gajardoni Militantes do PCB vão para o então estado de Goias
(atualmente Tocantins) para organizar a Luta de Trombas e Formoso, lutas sociais
consideradas como “Lutas gêmeas”
1970 – Incra
1972 – O Grupo Atalla se alia aos fazendeiros da região e passa a controlar a Usina
Central do Paraná, comprando-a da Família Lunardelli.
1975 - CPT
1984 MST
Agosto de 2008 Após nova fiscalização das instalações da usina e das fazendas por
parte do MPT, que constata o descumprimento de Termos de Ajuste de Compromisso
(TACs) e novas irregularidades, fiscais do Grupo Móvel libertam 228 trabalhadores em
situação de trabalho semelhante à escravidão. Diante destes novos fatos, o MPT ajuíza
Ação Civil Pública na Vara do Trabalho de Porecatu (PR), pedindo liminarmente o fim
das práticas abusivas à legislação trabalhista e a condenação da Usina e de seus
representantes em R$ 10 milhões por dano moral coletivo.
Janeiro de 2009 Noticia-se que as usinas do Grupo Atalla deixam de operar por falta de
capital de giro, o que demonstra o processo de definhamento dos negócios canavieiros
do grupo.
1º de março de 2014 – 500 famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
(MST) ocupam a Fazenda Porto do Céu e montam o acampamento Zilda Arns, em
Florestópolis. A fazenda, com cerca de 2 mil hectares, já havia sido declarada
improdutiva pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).
16 de janeiro de 2015 – Em mais uma ação de ocupação das terras tomadas pela
monocultura de cana, pertencentes ao Grupo Atalla, o MST adentra na Fazenda
Tabapuã, em Centenário do Sul; paralelamente a esta ação, também há a ocupação da
Fazenda Arapongas, no município de Jardim Alegre, oeste do estado do Paraná.
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