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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - UFAC

Bacharelado em Engenharia Elétrica

Instalações Prediais de Força e Luz – 1ª Parte do Roteiro

Docente: Thayannã Yury Furtado Gadelha


Disciplina: Instalações Elétricas Prediais

Rio Branco - AC
SIMBOLOGIA

• Até novembro de 2014, a norma NBR 5444 era a que orientava os


projetistas quanto a simbologia, porém no referido mês ela foi
cancelada;

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SIMBOLOGIA

• Até novembro de 2014, a norma NBR 5444 era a que orientava os


projetistas quanto a simbologia, porém no referido mês ela foi
cancelada;
• Contudo, é necessário frisar que ainda hoje há quem baseie os
seus projetos na simbologia da NBR 5444, especialmente porque
as normas recomendadas em sua substituição são as IEC 60417 e
IEC 60617, que não possuem tradução oficial e que são
compradas em sites internacionais a preços maiores que as
normas nacionais da ABNT.
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PREVISÃO DE CARGA: iluminação – seções 4.2.1.2 e 9.5.2.1
da ABNT NBR 5410

1. Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um


ponto de luz fixo no teto, comandado por interruptor;

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PREVISÃO DE CARGA: iluminação – seções 4.2.1.2 e 9.5.2.1
da ABNT NBR 5410

1. Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um


ponto de luz fixo no teto, comandado por interruptor;
2. Na determinação das cargas de iluminação, pode ser adotado o seguinte
critério:

10
PREVISÃO DE CARGA: iluminação – seções 4.2.1.2 e 9.5.2.1
da ABNT NBR 5410

1. Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um


ponto de luz fixo no teto, comandado por interruptor;
2. Na determinação das cargas de iluminação, pode ser adotado o seguinte
critério:
a) em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 𝑚2 ,
deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA;

10
PREVISÃO DE CARGA: iluminação – seções 4.2.1.2 e 9.5.2.1
da ABNT NBR 5410

1. Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um


ponto de luz fixo no teto, comandado por interruptor;
2. Na determinação das cargas de iluminação, pode ser adotado o seguinte
critério:
a) em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 𝑚2 ,
deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA;
b) em cômodos ou dependências com área superior a 6 m2 , deve ser
prevista uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m2 ,
acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m2 inteiros.

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PREVISÃO DE CARGA: iluminação – seções 4.2.1.2 e 9.5.2.1
da ABNT NBR 5410

1. Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um


ponto de luz fixo no teto, comandado por interruptor;
2. Na determinação das cargas de iluminação, pode ser adotado o seguinte
critério:
a) em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 𝑚2 ,
deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA;
b) em cômodos ou dependências com área superior a 6 m2 , deve ser
prevista uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m2 ,
acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m2 inteiros.

Nota: os valores apurados correspondem à potência destinada a iluminação


para efeito de dimensionamento do circuitos, e não necessariamente à
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potência nominal das lâmpadas.
CONCEITOS BÁSICOS – seção 3.4.6 da ABNT NBR 5410

1. Ponto de tomada: ponto de utilização em que a conexão do


equipamento ou equipamentos a serem alimentados é feita através de
tomada de corrente;

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CONCEITOS BÁSICOS – seção 3.4.6 da ABNT NBR 5410

1. Ponto de tomada: ponto de utilização em que a conexão do


equipamento ou equipamentos a serem alimentados é feita através de
tomada de corrente;
2. Um ponto de tomada pode conter uma ou mais tomadas de corrente;

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CONCEITOS BÁSICOS – seção 3.4.6 da ABNT NBR 5410

1. Ponto de tomada: ponto de utilização em que a conexão do


equipamento ou equipamentos a serem alimentados é feita através de
tomada de corrente;
2. Um ponto de tomada pode conter uma ou mais tomadas de corrente;
3. Um ponto de tomada pode ser classificado, entre outros critérios, de
acordo com a tensão do circuito que o alimenta, o número de tomadas
de corrente nele previsto, o tipo de equipamento a ser alimentado
(quando houver algum que tenha sido especialmente previsto para
utilização do ponto) e a corrente nominal da ou das tomadas de corrente
nele utilizadas.

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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso específico – seções
4.2.1.2 e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

1. Quando um ponto de tomada for previsto para uso específico, deve ser a
ele atribuída uma potência igual à potência nominal do equipamento a
ser alimentado ou à soma das potências nominais dos equipamentos a
serem alimentados. Quando valores precisos não forem conhecidos, a
potência atribuída ao ponto de tomada deve seguir um dos dois
seguintes critérios:

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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso específico – seções
4.2.1.2 e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

1. Quando um ponto de tomada for previsto para uso específico, deve ser a
ele atribuída uma potência igual à potência nominal do equipamento a
ser alimentado ou à soma das potências nominais dos equipamentos a
serem alimentados. Quando valores precisos não forem conhecidos, a
potência atribuída ao ponto de tomada deve seguir um dos dois
seguintes critérios:
a) potência ou soma das potências dos equipamentos mais potentes
que o ponto pode vir a alimentar;

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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso específico – seções
4.2.1.2 e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

1. Quando um ponto de tomada for previsto para uso específico, deve ser a
ele atribuída uma potência igual à potência nominal do equipamento a
ser alimentado ou à soma das potências nominais dos equipamentos a
serem alimentados. Quando valores precisos não forem conhecidos, a
potência atribuída ao ponto de tomada deve seguir um dos dois
seguintes critérios:
a) potência ou soma das potências dos equipamentos mais potentes
que o ponto pode vir a alimentar;
b) ou, potência calculada com base na corrente de projeto e na tensão
do circuito respectivo.

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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso específico – seções
4.2.1.2 e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

1. Quando um ponto de tomada for previsto para uso específico, deve ser a
ele atribuída uma potência igual à potência nominal do equipamento a
ser alimentado ou à soma das potências nominais dos equipamentos a
serem alimentados. Quando valores precisos não forem conhecidos, a
potência atribuída ao ponto de tomada deve seguir um dos dois
seguintes critérios:
a) potência ou soma das potências dos equipamentos mais potentes
que o ponto pode vir a alimentar;
b) ou, potência calculada com base na corrente de projeto e na tensão
do circuito respectivo.
2. Os pontos de TUE devem ser localizados no máximo a 1,5 m do ponto
previsto para a localização do equipamento a ser alimentado;
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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso específico – seções
4.2.1.2 e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

1. Quando um ponto de tomada for previsto para uso específico, deve ser a
ele atribuída uma potência igual à potência nominal do equipamento a
ser alimentado ou à soma das potências nominais dos equipamentos a
serem alimentados. Quando valores precisos não forem conhecidos, a
potência atribuída ao ponto de tomada deve seguir um dos dois
seguintes critérios:
a) potência ou soma das potências dos equipamentos mais potentes
que o ponto pode vir a alimentar;
b) ou, potência calculada com base na corrente de projeto e na tensão
do circuito respectivo.
2. Os pontos de TUE devem ser localizados no máximo a 1,5 m do ponto
previsto para a localização do equipamento a ser alimentado;
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3. Os pontos de tomada destinados a alimentar mais de um equipamento
devem ser providos com a quantidade adequada de tomadas.
PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

1. O número de pontos de tomada deve ser determinado em função da


destinação do local e dos equipamentos elétricos que podem ser aí
utilizados, observando-se no mínimo os seguintes critérios:

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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

1. O número de pontos de tomada deve ser determinado em função da


destinação do local e dos equipamentos elétricos que podem ser aí
utilizados, observando-se no mínimo os seguintes critérios:
a) em banheiros, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada,
próximo ao lavatório, a uma distância de no mínimo 60 cm da
banheira ou do box (seção 9.1 da ABNT NBR 5410);

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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

1. O número de pontos de tomada deve ser determinado em função da


destinação do local e dos equipamentos elétricos que podem ser aí
utilizados, observando-se no mínimo os seguintes critérios:
a) em banheiros, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada,
próximo ao lavatório, a uma distância de no mínimo 60 cm da
banheira ou do box (seção 9.1 da ABNT NBR 5410);
b) em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de
serviço, lavanderias e locais análogos, deve ser previsto no mínimo
um ponto de tomada para cada 3,5 m, ou fração, de perímetro, sendo
que acima da bancada da pia devem ser previstas no mínimo duas
tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos distintos;
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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

1. O número de pontos de tomada deve ser determinado em função da


destinação do local e dos equipamentos elétricos que podem ser aí
utilizados, observando-se no mínimo os seguintes critérios:
a) em banheiros, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada,
próximo ao lavatório, a uma distância de no mínimo 60 cm da
banheira ou do box (seção 9.1 da ABNT NBR 5410);
b) em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de
serviço, lavanderias e locais análogos, deve ser previsto no mínimo
um ponto de tomada para cada 3,5 m, ou fração, de perímetro, sendo
que acima da bancada da pia devem ser previstas no mínimo duas
tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos distintos;
c) em varandas, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada.
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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

1. O número de pontos de tomada deve ser determinado em função da


destinação do local e dos equipamentos elétricos que podem ser aí
utilizados, observando-se no mínimo os seguintes critérios:
d) em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de
tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, devendo esses
pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível.

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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

1. O número de pontos de tomada deve ser determinado em função da


destinação do local e dos equipamentos elétricos que podem ser aí
utilizados, observando-se no mínimo os seguintes critérios:
d) em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de
tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, devendo esses
pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível.

Obs.: particularmente no caso de salas de estar, deve-se atentar para a


possibilidade de que um ponto de tomada venha a ser usado para
alimentação de mais de um equipamento, sendo recomendável equipá-lo,
portanto, com a quantidade de tomadas julgada adequada.
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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

2. Em cada um dos demais cômodos e dependências de habitação devem


ser previstos pelo menos:

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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

2. Em cada um dos demais cômodos e dependências de habitação devem


ser previstos pelo menos:
a) um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for igual
ou inferior a 2,25 m2 . Admite-se que esse ponto seja posicionado
externamente ao cômodo ou dependência, a até 0,80 m no máximo
de sua porta de acesso;

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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

2. Em cada um dos demais cômodos e dependências de habitação devem


ser previstos pelo menos:
a) um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for igual
ou inferior a 2,25 m2 . Admite-se que esse ponto seja posicionado
externamente ao cômodo ou dependência, a até 0,80 m no máximo
de sua porta de acesso;
b) um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for
superior a 2,25 m2 e igual ou inferior a 6 m2 ;

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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

2. Em cada um dos demais cômodos e dependências de habitação devem


ser previstos pelo menos:
a) um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for igual
ou inferior a 2,25 m2 . Admite-se que esse ponto seja posicionado
externamente ao cômodo ou dependência, a até 0,80 m no máximo
de sua porta de acesso;
b) um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for
superior a 2,25 m2 e igual ou inferior a 6 m2 ;
c) um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, se a
área do cômodo ou dependência for superior a 6 m2 , devendo esses
pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível.
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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

3. Em halls de serviço, salas de manutenção e salas de equipamentos, tais


como casas de máquinas, salas de bombas, barriletes e locais análogos,
deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada de uso geral. Aos
circuitos terminais respectivos deve ser atribuída uma potência de no
mínimo 1000 VA.

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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

4. A potência a ser atribuída a cada ponto de tomada é função dos


equipamentos que ele poderá vir a alimentar e não deve ser inferior aos
seguintes valores mínimos:

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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

4. A potência a ser atribuída a cada ponto de tomada é função dos


equipamentos que ele poderá vir a alimentar e não deve ser inferior aos
seguintes valores mínimos:
a) em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço,
lavanderias e locais análogos, no mínimo 600 VA por ponto de
tomada, até três pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes,
considerando-se cada um desses ambientes separadamente. Quando
o total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis
pontos, admite-se que o critério de atribuição de potências seja de
no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até dois pontos, e 100 VA
por ponto para os excedentes, sempre considerando cada um dos
ambientes separadamente;
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PREVISÃO DE CARGA: tomadas de uso geral – seções 4.2.1.2
e 9.5.2.1 da ABNT NBR 5410

4. A potência a ser atribuída a cada ponto de tomada é função dos


equipamentos que ele poderá vir a alimentar e não deve ser inferior aos
seguintes valores mínimos:
a) em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço,
lavanderias e locais análogos, no mínimo 600 VA por ponto de
tomada, até três pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes,
considerando-se cada um desses ambientes separadamente. Quando
o total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis
pontos, admite-se que o critério de atribuição de potências seja de
no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até dois pontos, e 100 VA
por ponto para os excedentes, sempre considerando cada um dos
ambientes separadamente;
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b) nos demais cômodos ou dependências, no mínimo 100 VA por ponto
de tomada.
DIVISÃO DOS CIRCUITOS

1. Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos


equipamentos de utilização que alimentam. Em particular, devem ser
previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para
pontos de tomada (seção 4.2.5.5 da ABNT NBR 5410);

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DIVISÃO DOS CIRCUITOS

1. Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos


equipamentos de utilização que alimentam. Em particular, devem ser
previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para
pontos de tomada (seção 4.2.5.5 da ABNT NBR 5410);
2. Todo ponto de utilização previsto para alimentar, de modo exclusivo ou
virtualmente dedicado, equipamento com corrente nominal superior a
10 A deve constituir um circuito independente;

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DIVISÃO DOS CIRCUITOS

1. Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos


equipamentos de utilização que alimentam. Em particular, devem ser
previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para
pontos de tomada (seção 4.2.5.5 da ABNT NBR 5410);
2. Todo ponto de utilização previsto para alimentar, de modo exclusivo ou
virtualmente dedicado, equipamento com corrente nominal superior a
10 A deve constituir um circuito independente;
3. Os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de
serviço, lavanderias e locais análogos devem ser atendidos por circuitos
exclusivamente destinados à alimentação de tomadas desses locais.

10
DIVISÃO DOS CIRCUITOS

1. Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos


equipamentos de utilização que alimentam. Em particular, devem ser
previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para
pontos de tomada (seção 4.2.5.5 da ABNT NBR 5410);
2. Todo ponto de utilização previsto para alimentar, de modo exclusivo ou
virtualmente dedicado, equipamento com corrente nominal superior a
10 A deve constituir um circuito independente;
3. Os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de
serviço, lavanderias e locais análogos devem ser atendidos por circuitos
exclusivamente destinados à alimentação de tomadas desses locais.

Obs.: as cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o


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maior equilíbrio possível.
DIVISÃO DOS CIRCUITOS

4. Apesar de não ser um padrão definido em norma, é uma prática comum


estabelecer:

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DIVISÃO DOS CIRCUITOS

4. Apesar de não ser um padrão definido em norma, é uma prática comum


estabelecer:
a) os circuitos de iluminação na menor tensão (127 V entre fase e neutro
no Acre);

10
DIVISÃO DOS CIRCUITOS

4. Apesar de não ser um padrão definido em norma, é uma prática comum


estabelecer:
a) os circuitos de iluminação na menor tensão (127 V entre fase e neutro
no Acre);
b) os circuitos de pontos de TUG na menor tensão;

10
DIVISÃO DOS CIRCUITOS

4. Apesar de não ser um padrão definido em norma, é uma prática comum


estabelecer:
a) os circuitos de iluminação na menor tensão (127 V entre fase e neutro
no Acre);
b) os circuitos de pontos de TUG na menor tensão;
c) os circuitos de pontos de TUE com corrente menor que 10 A na
menor tensão;

10
DIVISÃO DOS CIRCUITOS

4. Apesar de não ser um padrão definido em norma, é uma prática comum


estabelecer:
a) os circuitos de iluminação na menor tensão (127 V entre fase e neutro
no Acre);
b) os circuitos de pontos de TUG na menor tensão;
c) os circuitos de pontos de TUE com corrente menor que 10 A na
menor tensão;
d) os circuitos de pontos de TUE com corrente maior que 10 A na maior
tensão (220 V entre fase e fase no Acre).

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DIVISÃO DOS CIRCUITOS

4. Apesar de não ser um padrão definido em norma, é uma prática comum


estabelecer:
a) os circuitos de iluminação na menor tensão (127 V entre fase e neutro
no Acre);
b) os circuitos de pontos de TUG na menor tensão;
c) os circuitos de pontos de TUE com corrente menor que 10 A na
menor tensão;
d) os circuitos de pontos de TUE com corrente maior que 10 A na maior
tensão (220 V entre fase e fase no Acre).

Obs.: quanto ao circuito de distribuição, deve-se sempre considerar a maior


tensão quando este for bifásico ou trifásico.
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CORRENTE DE PROJETO

1. Definição da corrente de projeto

Esquema F+N:
𝑃𝑛 𝑆𝑛
𝐼𝑏 = =
𝑉𝑓 cos 𝜑 𝑉𝑓

Esquema F+F:
𝑃𝑛 𝑆𝑛
𝐼𝑏 = =
𝑉𝑙 cos 𝜑 𝑉𝑙

Esquema 3F+N:
𝑃𝑛 𝑆𝑛 10
𝐼𝑏 = =
3𝑉𝑓 cos 𝜑 3𝑉𝑓
CORRENTE DE PROJETO

1. Definição da corrente de projeto

Esquema 3F:
𝑃𝑛 𝑆𝑛
𝐼𝑏 = =
3𝑉𝑙 cos 𝜑 3𝑉𝑙

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CORRENTE DE PROJETO

1. Definição da corrente de projeto

Motores:

736𝑃𝑛𝑚
𝐼𝑛𝑚 =
3𝑉𝑛𝑚 𝜂 cos 𝜑
onde:
• 𝐼𝑛𝑚 : corrente nominal do motor;
• 𝑃𝑛𝑚 : potência nominal do motor (cv);
• 𝑉𝑛𝑚 : tensão nominal do motor;
• 𝜂: rendimento do motor;
• cos 𝜑: fator de potência do motor. 10
CORRENTE DE PROJETO

1. Definição da corrente de projeto

Motores:

𝐼𝑏 = 𝐹𝑠 𝐼𝑛𝑚
onde:
• 𝐹𝑠 : fator de serviço do motor (igual a 1 quando não especificado);
• 𝐼𝑏 : corrente de projeto.

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CORRENTE DE PROJETO

1. Definição da corrente de projeto

Motores:

𝐼𝑏 = 𝐹𝑠 𝐼𝑛𝑚
onde:
• 𝐹𝑠 : fator de serviço do motor (igual a 1 quando não especificado);
• 𝐼𝑏 : corrente de projeto.

• Obs.: o termo fator de serviço (𝐹𝑠 ) diz respeito ao fator que, aplicado à potência
nominal, indica a carga permissível que pode ser aplicada continuamente ao
dispositivo, sob condições especificadas. É uma capacidade de sobrecarga contínua,
ou seja, uma reserva de potência que dá a uma máquina, motor ou outros uma 10
capacidade de suportar melhor o funcionamento em condições desfavoráveis.
CORRENTE DE PROJETO

1. Definição da corrente de projeto

Motores:

𝐼𝑏 = 𝐹𝑠 𝐼𝑛𝑚
onde:
• 𝐹𝑠 : fator de serviço do motor (igual a 1 quando não especificado);
• 𝐼𝑏 : corrente de projeto.

• Obs.: em função da corrente de partida do motor (𝐼𝑝 ) ser maior que a corrente
nominal do motor (𝐼𝑛𝑚 ), algumas fontes sobre o tema orientam aplicar no mínimo
𝐹𝑆 = 1,25, o que acaba acarretando num aumento de 25% sobre o valor nominal da
corrente de projeto motor (𝐼𝑏 ). 10
CORRENTE DE PROJETO

1. Definição da corrente de projeto

Instalação de um Agrupamento de Motores:

𝐼𝑏 = 𝐹𝑠1 𝐼𝑛𝑚1 + 𝐹𝑠2 𝐼𝑛𝑚2 + ⋯ + 𝐹𝑠(𝑛) 𝐼𝑛𝑚(𝑛)


onde:
• 𝑛: número de motores agrupados.

10
CORRENTE DE PROJETO

1. Definição da corrente de projeto

Instalação de um Agrupamento de Motores:

𝐼𝑏 = 𝐹𝑠1 𝐼𝑛𝑚1 + 𝐹𝑠2 𝐼𝑛𝑚2 + ⋯ + 𝐹𝑠(𝑛) 𝐼𝑛𝑚(𝑛)


onde:
• 𝑛: número de motores agrupados.

• Obs1: A equação acima é válida somente para motores que apresentam


aproximadamente o mesmo fator de potência. Quando os motores possuírem
fatores de potência muito diferentes, o valor de 𝐼𝑏 deve ser calculado através da
soma vetorial das componentes ativas e reativas das correntes;
10
CORRENTE DE PROJETO

1. Definição da corrente de projeto

Instalação de um Agrupamento de Motores:

𝐼𝑏 = 𝐹𝑠1 𝐼𝑛𝑚1 + 𝐹𝑠2 𝐼𝑛𝑚2 + ⋯ + 𝐹𝑠(𝑛) 𝐼𝑛𝑚(𝑛)


onde:
• 𝑛: número de motores agrupados.

• Obs1: A equação acima é válida somente para motores que apresentam


aproximadamente o mesmo fator de potência. Quando os motores possuírem
fatores de potência muito diferentes, o valor de 𝐼𝑏 deve ser calculado através da
soma vetorial das componentes ativas e reativas das correntes;
• Obs2: No caso de assumir 𝐹𝑠 = 1,25 como valor mínimo: 10

𝐼𝑏 = 1,25𝐼𝑛𝑚(𝑚á𝑥) + 𝐼𝑛𝑚(𝑛)
CORRENTE DE PROJETO

1. Circuito de distribuição

a) Somam-se os valores das potências ativas de iluminação e dos pontos


de tomada – o resultado é a potência instalada;
CORRENTE DE PROJETO

1. Circuito de distribuição

a) Somam-se os valores das potências ativas de iluminação e dos pontos


de tomada – o resultado é a potência instalada;
b) Na prática, nem todos os equipamentos funcionarão ao mesmo
tempo com a carga máxima para a qual foram projetados. Para evitar
superdimensionamento, aplica-se o fator de demanda: multiplica-se a
potência instalada por tal fator de demanda – o resultado é a
demanda máxima;
CORRENTE DE PROJETO

1. Circuito de distribuição
CORRENTE DE PROJETO

1. Circuito de distribuição

a) Somam-se os valores das potências ativas de iluminação e dos pontos


de tomada – o resultado é a potência instalada;
b) Na prática, nem todos os equipamentos funcionarão ao mesmo
tempo com a carga máxima para a qual foram projetados. Para evitar
superdimensionamento, aplica-se o fator de demanda: multiplica-se a
potência instalada por tal fator de demanda – o resultado é a
demanda máxima;
c) Em seguida, somam-se as potências instaladas dos circuitos
independentes; o resultado é multiplicado pelo fator de demanda
correspondente: o fator de demanda dos circuitos independentes é
obtido em função do número de circuitos previstos no projeto.
CORRENTE DE PROJETO

1. Circuito de distribuição
CORRENTE DE PROJETO

1. Circuito de distribuição

d) Em seguida, somam-se os valores das demandas máximas de


iluminação, pontos de tomada e circuitos independentes;
CORRENTE DE PROJETO

1. Circuito de distribuição

d) Em seguida, somam-se os valores das demandas máximas de


iluminação, pontos de tomada e circuitos independentes;
e) O valor obtido no item anterior corresponde à potência ativa
instalada no circuito de distribuição. Para encontrar a corrente é
preciso transformá-lo em potência aparente (VA). Então, o valor é
dividido pelo fator de potência de 0,95;
CORRENTE DE PROJETO

1. Circuito de distribuição

d) Em seguida, somam-se os valores das demandas máximas de


iluminação, pontos de tomada e circuitos independentes;
e) O valor obtido no item anterior corresponde à potência ativa
instalada no circuito de distribuição. Para encontrar a corrente é
preciso transformá-lo em potência aparente (VA). Então, o valor é
dividido pelo fator de potência de 0,95;
f) Obtida a potência aparente do circuito de distribuição, calcula-se sua
corrente. Para tal calculo é utilizada sempre a maior tensão do
circuito de distribuição: 127V (monofásico) e 220 (bifásico/trifásico).
10
ROTEIRO

1. Defina as potências de iluminação, das TUG’s e das TUE’s para cada


cômodo da casa utilizando os critérios da ABNT NBR 5410:2004;

10
ROTEIRO

1. Defina as potências de iluminação, das TUG’s e das TUE’s para cada


cômodo da casa utilizando os critérios da ABNT NBR 5410:2004;
2. Defina os circuitos terminais utilizando os critérios da ABNT NBR
5410:2004;

10
ROTEIRO

1. Defina as potências de iluminação, das TUG’s e das TUE’s para cada


cômodo da casa utilizando os critérios da ABNT NBR 5410:2004;
2. Defina os circuitos terminais utilizando os critérios da ABNT NBR
5410:2004;
3. Defina a alimentação da residência:
a) Fornecimento a dois fios: uma fase e um neutro – 127 V no Acre;
b) Fornecimento a três fios: duas fases e um neutro – tensões de 127 V e
220 V no Acre;
c) Fornecimento a quatro fios: três fases e um neutro – tensões de 127V
e 220V no Acre.

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ROTEIRO

1. Defina as potências de iluminação, das TUG’s e das TUE’s para cada


cômodo da casa utilizando os critérios da ABNT NBR 5410:2004;
2. Defina os circuitos terminais utilizando os critérios da ABNT NBR
5410:2004;
3. Defina a alimentação da residência:
a) Fornecimento a dois fios: uma fase e um neutro – 127 V no Acre;
b) Fornecimento a três fios: duas fases e um neutro – tensões de 127 V e
220 V no Acre;
c) Fornecimento a quatro fios: três fases e um neutro – tensões de 127V
e 220V no Acre
4. Definir a tensão de alimentação de cada circuito-terminal.
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PRÁTICA COMUM

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ROTEIRO

1. Defina as potências de iluminação, das TUG’s e das TUE’s para cada


cômodo da casa utilizando os critérios da ABNT NBR 5410:2004;
2. Defina os circuitos terminais utilizando os critérios da ABNT NBR
5410:2004;
3. Defina a alimentação da residência:
a) Fornecimento a dois fios: uma fase e um neutro – 127 V no Acre;
b) Fornecimento a três fios: duas fases e um neutro – tensões de 127 V e
220 V no Acre;
c) Fornecimento a quatro fios: três fases e um neutro – tensões de 127V
e 220V no Acre
4. Definir a tensão de alimentação de cada circuito-terminal e do circuito de
distribuição;
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5. Definir as correntes de projeto dos circuitos terminais;
ROTEIRO

1. Defina as potências de iluminação, das TUG’s e das TUE’s para cada


cômodo da casa utilizando os critérios da ABNT NBR 5410:2004;
2. Defina os circuitos terminais utilizando os critérios da ABNT NBR
5410:2004;
3. Defina a alimentação da residência:
a) Fornecimento a dois fios: uma fase e um neutro – 127 V no Acre;
b) Fornecimento a três fios: duas fases e um neutro – tensões de 127 V e
220 V no Acre;
c) Fornecimento a quatro fios: três fases e um neutro – tensões de 127V
e 220V no Acre
4. Definir a tensão de alimentação de cada circuito-terminal e do circuito de
distribuição;
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5. Definir as correntes de projeto dos circuitos terminais;
6. Definir a corrente de projeto do circuito de distribuição.

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