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Arquivo Portal Cjcodcivil 8050comissaoespcomissaocjcodcivil20240415
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Relatório Final
“Art. 1º ..................................................................................
Parágrafo único. Nos termos dos tratados internacionais dos
quais o País é signatário, reconhece-se personalidade internacional
a todas as pessoas naturais em território nacional, garantindo-lhes
direitos, deveres e liberdades fundamentais.”
“Art. 4º ..................................................................................
I - ..................................................................................
II - aqueles cuja autonomia estiver prejudicada por redução
de discernimento, que não constitua deficiência, enquanto perdurar
esse estado;
III - Revogado;
IV - ..................................................................................
Parágrafo único. As pessoas com deficiência mental ou
intelectual, maiores de 18 (dezoito) anos, têm assegurado o direito
ao exercício de sua capacidade civil em igualdade de condições
com as demais pessoas, observando-se, quanto aos apoios e às
salvaguardas de que eventualmente necessitarem para o pleno
exercício dessa capacidade, o disposto nos arts. 1.767 a 1.783 deste
Código.”
“Seção VI
Dos Animais
“TÍTULO II
DA LICITUDE DOS ATOS E DAS ATIVIDADES
JURÍDICAS
Art. 185. Aos atos jurídicos lícitos, que não sejam negócios
jurídicos, aplicam-se, no que couberem, as disposições do Título
anterior.”
“CAPÍTULO III
DA CESSÃO DA POSIÇÃO CONTRATUAL
Art. 303-A. Qualquer uma das partes pode ceder sua posição
contratual, desde que haja concordância do outro contraente.
Parágrafo único. Se o outro contraente houver concordado
previamente com a cessão, esta somente lhe será oponível quando
dela for notificado ou, por outra forma, tomar ciência expressa.”
“Seção V
Dos Vícios Ocultos
“Seção III
Da Exceção de Contrato não Cumprido, da Exceção de
Inseguridade e da Quebra Antecipada do Contrato”
“Capítulo VII-A
DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E DO ACESSO A
CONTEÚDOS DIGITAIS
“CAPÍTULO XII-A
Do contrato de distribuição empresarial
“CAPÍTULO II
Da Obrigação de Indenizar
“Capítulo III
Da Indenização
“Art. 951. O disposto nos arts. 948, 949 e 950 aplica-se ainda
no caso de indenização devida por aquele que, no exercício de
atividade profissional, em conformidade com protocolos, técnicas
reconhecidas ou adotadas pela profissão, por negligência,
imprudência ou imperícia, causar a morte do paciente, agravar-lhe
o mal, causar-lhe lesão ou inabilitá-lo para o trabalho.
§ 1º Reconhecida a culpa do profissional, a entidade com a
qual possua algum vínculo de emprego ou de preposição, responde
objetivamente pelos danos por ele causados.
§ 2º Nos casos em que a lesão ou morte resultar de falha de
equipamentos de manuseio médico-hospitalar, a responsabilidade
civil será regida pela legislação específica, para que fabricantes,
distribuidores e instituições de saúde envolvidas na adoção,
utilização ou administração desses aparelhos respondam objetiva e
solidariamente pelos danos causados.
§ 3º Nas hipóteses do parágrafo anterior, fica excluída a
responsabilidade do profissional liberal, quando chamado em
regresso pelo responsável e não ficar demonstrada a sua culpa por
lesão ou morte.”
“Art. 952. Revogado.”
“CAPÍTULO II
Da Sociedade em Nome Coletivo
“CAPÍTULO III
Da Sociedade em Comandita Simples
“Art. 1.240. Aquele que possuir, como sua, área urbana de até
duzentos e cinquenta metros quadrados, por cinco anos
ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou
de sua família, adquirir-lhe-á a propriedade, desde que não seja
proprietário de outro imóvel urbano ou rural.
§ 1º O título de propriedade e a concessão de uso serão
conferidos à pessoa, independentemente de gênero, sexo, ou estado
civil.
§ 2º ...................................................................................”
“Art. 1.240-A. Aquele que exercer, por 2 (dois) anos
ininterruptamente e sem oposição, posse com intenção de dono,
com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos e
cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-
cônjuge ou ex-convivente que abandonou o lar, utilizando-o para
sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á a propriedade
integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou
rural.
§ 1º O direito previsto no caput não será reconhecido ao
mesmo possuidor mais de uma vez.
§ 2º-A O prazo mencionado neste dispositivo, deve ser
contado da data do fim da composse existente entre os ex-cônjuges
ou os ex-conviventes.
§ 3º Presume-se como cessada a composse quando, a partir
do fim da posse com intenção de dono, em conjunto, o ex-cônjuge
ou ex-convivente deixa de arcar com as despesas relativas ao
imóvel.
§ 4º As expressões ex-cônjuge e ex-convivente, contidas
neste dispositivo, correspondem à situação fática da separação,
independentemente de divórcio ou de dissolução da união estável.
§ 5º O requisito do abandono do lar deve ser interpretado
como abandono voluntário da posse do imóvel, não importando em
averiguação da culpa pelo fim da sociedade conjugal, do casamento
ou da união estável.”
“LIVRO IV
DIREITO DE FAMÍLIA
TÍTULO I
Do Direito Pessoal
SUBTÍTULO I
Do Direito de Constituir Família
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
“CAPÍTULO II
DAS PESSOAS NA FAMÍLIA
“CAPÍTULO III
DO CASAMENTO
Seção I
Das Disposições Gerais
“Seção II
Dos Impedimentos
“Seção III
Do procedimento pré-nupcial e da celebração do casamento
“Seção IV
Das Formas Especiais de Celebração do Casamento
“Seção V
Das provas do Casamento
“Seção VI
Da Invalidade do Casamento
“CAPÍTULO IV
DA UNIÃO ESTÁVEL
“CAPÍTULO V
DA EFICÁCIA DO CASAMENTO E DA UNIÃO
ESTÁVEL
“CAPÍTULO VI
DA DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE E DO VÍNCULO
CONJUGAIS
“SUBTÍTULO II
DA FILIAÇÃO
CAPÍTULO I
DA CONVIVÊNCIA ENTRE PAIS E FILHOS E O
EXERCÍCIO DA AUTORIDADE PARENTAL
“CAPÍTULO II
DO RECONHECIMENTO DOS FILHOS
“CAPÍTULO III
DA SOCIOAFETIVIDADE
“CAPÍTULO IV
DA ADOÇÃO
“CAPÍTULO V
DA FILIAÇÃO DECORRENTE DE REPRODUÇÃO
ASSISTIDA
Seção I
Disposições Gerais
“Seção II
Da Doação de Gametas
“Seção III
Da Cessão Temporária de Útero
“Seção IV
Da Reprodução Assistida Post Mortem
“Seção V
Do Consentimento Informado
“CAPÍTULO VI
DA AUTORIDADE PARENTAL
Seção I
Disposições Gerais
“Art. 1.633. O filho reconhecido apenas pela mãe fica sob sua
autoridade, mas caso a mãe não seja conhecida ou não seja capaz
de exercer a autoridade parental, dar-se-á tutor à criança ou ao
adolescente.”
“Seção III
Da Suspensão e Extinção da Autoridade Parental
“TÍTULO II
Do Direito Patrimonial
SUBTÍTULO I
Do Regime de Bens entre os Cônjuges e Conviventes.
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
“CAPÍTULO II
Dos Pactos Conjugal e Convivencial
“CAPÍTULO III
Do Regime de Comunhão Parcial
“CAPÍTULO IV
Do Regime de Comunhão Universal
“CAPÍTULO V
Do Regime de Participação Final nos Aqüestos
“CAPÍTULO VI
Do Regime de Separação de Bens”
“SUBTÍTULO II
Do Usufruto e da Administração dos Bens de Filhos com
Menos de Dezoito Anos de Idade
“SUBTÍTULO III
Dos Alimentos
Capítulo I
Disposições Gerais
“CAPÍTULO II
Dos alimentos devidos ao nascituro e à gestante
“CAPÍTULO III
Dos Alimentos devidos às Famílias Conjugais e
Convivenciais
“SUBTÍTULO IV
Do Bem de Família
Art. 1.711. Revogado.”
“TÍTULO III
DA UNIÃO ESTÁVEL
“TÍTULO IV
Da Tutela, da Curatela e da Tomada de Decisão Apoiada
CAPÍTULO I
Da Tutela
Seção I
Dos Tutores
“Seção II
Dos Incapazes de Exercer a Tutela
“Seção III
Do Exercício da Tutela
Art. 1.740. Incumbe aos tutores quanto à pessoa do tutelado:
...........................................................................................
II - Revogado;
III - Revogado;
IV - assumir os deveres inerentes à autoridade parental,
atentando, sempre que possível, à manifestação de vontade do
tutelado.
Parágrafo único. Poderá o juiz valer-se de equipe
interdisciplinar ou outros métodos de apoio sempre que houver
dificuldade de adaptação de convívio entre tutores e tutelados.”
“Seção IV
Dos Bens do Tutelado
“Seção V
Da Cessação da Tutela
“CAPÍTULO II
Da Curatela
Seção I
Das pessoas sujeitas à curatela
Art. 1.767. Estão sujeitos a curatela as pessoas maiores de
idade na hipótese dos arts. 3º e 4º deste Código.”
“Seção I-A
Da Diretiva Antecipada de Curatela
“Seção III
Do Exercício da Curatela
“CAPÍTULO III
Da Tomada de Decisão Apoiada
Art. 1.783-A. A tomada de decisão apoiada é o procedimento,
judicial ou extrajudicial, pelo qual a pessoa capaz, mas deficiente
ou com alguma limitação física, sensorial, ou psíquica, bem como
as declaradas relativamente incapazes, na forma do inciso II do art.
4º, que tenham dificuldades para a prática pessoal de atos da vida
civil, elegem uma ou mais pessoas idôneas com as quais
mantenham vínculos e que gozem de sua confiança para prestar-
lhes apoio na tomada de decisões sobre atos da vida civil.
§ 1º Para formalização do ato, o solicitante e os apoiadores
devem apresentar requerimento em que constem os limites do
apoio a ser oferecido e os compromissos dos apoiadores, inclusive
o prazo de vigência do acordo e o respeito à vontade, aos direitos e
aos interesses da pessoa que devam apoiar.
§ 2º A decisão tomada por pessoa apoiada terá validade e
efeitos quanto a terceiros, sem restrições, desde que esteja inserida
nos limites do apoio acordado.
§ 3º Terceiros com quem a pessoa apoiada mantenha relação
negocial ou pessoal podem solicitar que os apoiadores contra-
assinem contratos ou acordos especificando, por escrito, sua função
com relação ao apoiado.
§ 4º Revogado.
§ 5º Revogado.
§ 6º Revogado.
§ 7º Revogado.
§ 8º Revogado.
§ 9º Revogado.
§ 10. Revogado.
§ 11. Revogado.”
“CAPÍTULO V
Dos Testamentos Especiais
“CAPÍTULO II
DA PESSOA NO AMBIENTE DIGITAL
“CAPÍTULO III
DAS SITUAÇÕES JURÍDICAS NO AMBIENTE DIGITAL
“CAPÍTULO IV
DO DIREITO AO AMBIENTE DIGITAL
TRANSPARENTE E SEGURO
“CAPÍTULO V
PATRIMÔNIO DIGITAL
“CAPÍTULO VI
A PRESENÇA E A IDENTIDADE DE CRIANÇAS E
ADOLESCENTES NO AMBIENTE DIGITAL
“CAPÍTULO VII
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
“CAPÍTULO VIII
DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS POR MEIOS
DIGITAIS
“CAPÍTULO IX
ASSINATURAS ELETRÔNICAS
“CAPÍTULO X
ATOS NOTARIAIS ELETRÔNICOS – E-NOTARIADO
Subseção I
Das Disposições Gerais
“Subseção II
Do Sistema de Atos Notarias Eletrônicos e-Notariado
“Subseção IV
Do Acesso ao Sistema
Art. . O sistema e-Notariado estará disponível 24 (vinte e
quatro) horas por dia, ininterruptamente, ressalvados os períodos de
manutenção do sistema.
Parágrafo único. As manutenções programadas do sistema
serão sempre informadas com antecedência mínima de 24 (vinte e
quatro) horas e realizadas, preferencialmente, entre 0h de sábado e
22h de domingo, ou entre 0h e 6h, dos demais dias da semana.”
“Subseção V
Dos Atos Notariais Eletrônicos
“Subseção VI
Dos Cadastros
“Subseção VII
Das Disposições Finais
“LIVRO COMPLEMENTAR
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
..................................................................................
Art. 2.039. As novas regras relativas ao regime de bens
aplicam-se aos casamentos celebrados e às uniões estáveis
estabelecidas antes da sua entrada em vigor.
Parágrafo único. No caso de regime de bens extinto, aplicam-
se as regras anteriores à data da entrada em vigor desta Lei.”
“Art. 2º .........................................................................:
.........................................................................
VIII - a privacidade mental, a liberdade cognitiva e a
integridade mental.”
“CAPÍTULO IX
Do Bem de Família
“Art. 5º ............................................................................
............................................................................
V - a plena capacidade civil;
............................................................................”
“Seção IV
Do Divórcio Consensual, da Extinção Consensual de União
Estável e da Alteração do Regime de Bens do Matrimônio
VII - os arts. 447, § 1º e incisos I, II, III e IV; 610; 639; 733;
734, §§ 1º, 2º e 3º; 760, incisos I e II e §§ 1º e 2º, todos da Lei nº 13.105, de
16 de março de 2015 (Código de Processo Civil);
VIII - os arts. 69; 70; 167, inciso I, itens 1 e 12; 178, inciso V;
260 ao 265, todos da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973;
Parte Geral
Contratos
Responsabilidade Civil
Direito de Empresa
Direito de Família
1
Disponível em: https://arpenbrasil.org.br/press_releases/mais-170-mil-criancas-nao-
receberam-o-nome-do-pai-no-ultimo-ano-no-brasil/, 23.08.23, acesso em 09 de abril de
2024.
Propôs-se, finalmente – o que há muito já se esperava –, uma
regulamentação mínima acerca da reprodução humana assistida, até então
tratada no âmbito de regras meramente administrativas.
2
G1, https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2023/11/07/presidente-de-comissao-que-
revisa-o-codigo-civil-diz-que-e-necessario-discutir-redes-sociais-nao-pode-ser-um-
territorio-onde-se-pode-tudo.ghtml#, acesso em 14 de dezembro de 2023
No âmbito específico desta Subcomissão de Direito das
Sucessões, foram realizadas, ainda, 04 (quatro) reuniões abertas, com
participação presencial e virtual de representantes da comunidade jurídica e
da sociedade civil, a saber: