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Prótese Sobre Implante Cardoso
Prótese Sobre Implante Cardoso
" Etapa
k Reabilitacão Final
M n i o Carlos Cardoso
e Colaboradores
4
I
o Carlos Cardoso
- Professor Ti& da Disciplina de Ocius8o da üFSC
- Coordenador da Curso de P6s-graduaçiio na Área de hplantodontia em Nível de Doutorado
vii
Os agradecimentos vão para aquelas pes- Nessi, Jorge Luiz Reksiedler, Martin Afonso
soas que participaram e participam, que nos Upp ts, Ruberto Ceriotti, Carlos André de Almei-
apoiaram e nos apóiam direta ou indireta- da Freitas, Valberto Frolich, Elsinete Maria
mente em nossas iniciativas: Valentin.
Os "velhos" amigos da Disciplina de D e r i -
tistica Restauradora: Baratieri, Clóvis, Mauro, Turma de 2002:
Sylvio; Colegas da Disciplina de Oclus3o: Ber- Tito Rafael Viek, Gilberto Zorzo, RogSrin
tholdo, GrazieIa e Rui. Coelho de Aguiar, Bcirys Sommer Zabolovisk,
Agradecimento especial iqueles que nos en- Márcio Melara, Márcio Antônio Battistella, Ma-
sinaram a dar os primeiros passos em Prótese lise Kist Scaranto, Marcelo Agostii~i,Fabiano
sobre Implante: Marco Antonio Botino, Carlos Eyng, Aldrei Pelisser, Brunci de Freitas Mello.
Aiberto Dotto, Cláiidio Sendy k, Wilson Sendyk
e Jose Cláudio de Mello Fiiho. Turma de 2004:
Sérgio Moraes - Doutorando em Dentistica Adriano Me10 Filho, André Ricardo Butten-
Restauradora - UFSC. dorf, Bento Luiz Serraglio, Edison Reis Pereira,
Aos ex-alunos e nl~mosdos Cursos de Mes- Fernando Rabelo Natal, Paulo Luis Feyh, Ubi-
hado e Doutoradci eiii Iniplantodontia - UFSC: ratã Guesser Kruger, Flivia Crtstina de Andrade
&J Cícero Dinato, Jose Scarso Filho, André Luis Pinto, Giselc Luz Bus tamante, Gus tavo Zilli,
Zétola, Alberto João Zortea Junior, José Nilo de João Carlos Niccilodi, Luciatie Bciff.
Oliveira Freire, Marco Antonio Brandno Ponhi-
ai, Cimara Fortes Ferreira, Hiron Andreazn da Aos ex-alunos e alunos dos Cursos de Atua-
Cunha, Edson Mackowieck, Cláudia Volpato, lizaqão em Implantodrintia - UFSC: Raniadam
Cíntia Cesconeto, Adriane Togashi, Kávio Nar- Antcinio Roy, Leda Maria Sabarros Coelho,
de Oliveira Castro, Octavio Magnani Ra- Elizabete da Silva Viana, Rubens Vallejos Fraii-
mm de Oliveira, Adriana Parizotto Macedo, Ma- ça, Susana Líiian Mência, ,Charles Murilo Bona,
MAngelca Araújo, Aline Franco Siqueira, Clei- Eduardo Luis Reinant, Daiiiel Nodari, Marcos
& Gisele Ribeiro, Edival Barreto de Magalhães Antônio de Oliveira Costa, Ana Maria Medieta
lunior, Raul Gomes Junior, Cesar Aupsto Mn- Cruz, Cláudio Affonso Lermeii, Eduardo Ale-
p i h ã e s Benfatti, Gustavo dos Santos Cuura. itandre Muller, Elinéia Eliete de Lima, Fabio
Scu rci, Icanor José Wiederkehr, Jéferson An t&
Aos ex-,diin~ise alunos dos Cursos de Espe- nio Zanin, Jony Sandin, José Luiz Ramos Neto,
i i Implantodontia - UFSC.
~ d i z a ~ ãe111 Luciana B. Salles, Lurdis Maria Wiederkehr,
Turma de 2000: Pedro Pacs Baneto Fill~o,RafaeI de Araújo
Gilberto Dutra Mendes, Leandro Alves Vidal, César Htii~riqueF. Santos, Eduardo Buz,
Siilvaro, Clóvis Romeu Malinski, Humberto Mauricio Keppen, Mõnica H. Abreu, Ricardo
As próteses sobre implantes estão se tor- cilitar ao clínico, ainda céptico, e aos estudan-
nando cada vez mais populares, e o numero tes de OdcintoIogia, comu confeccionar uma
de profissionais que as estão utilizando cresce prótesc sobre implantes.
em ritmo muito acelerado. A literatura em toda A nossa proposta é mostrar numa lingua-
sua diversidade também acompanha de ma- gem simples, objetiva e clara desde a segunda
neira intensa e atualizada esse desenvolvimen- etapa cirúrgica riu reabertura ate a fixação ou
to. Muitos livros são editados e publicados anu- retenção final desta técnica mais conservado-
almente, os quais abordam, frequentemente, ra para a reposição dentária que a Odcintolo-
todos os aspectos da Implantodontia; desde o gia criou. Também 6 pretensão deste manual
histórico, passando pelos exames pré-cirúrgi- colaborar com simplicidade para uma Odoiito-
cos, características dos implantes, tipos de osso, logia Restauradora mais segura e prazerosa.
tecnicas de formação e de regeneração ósseas, Não 6 nossa intenção esgotar o assunto, pelo
formação ou criação de tecido mole, etc. No en- contrário, a dinâmica do complexo ensino -
tanto, independentemente de serem excelen- aprendizado nos faz cada vez mais sedentos
tes, parece que falta, especialmente aos inician- por informações e descobertas.
tes, informações básicas para a confecção das As etapas na confecção de uma prótese mos-
prbteses - 0 passo-a-passo da prótese sobre tradas neste manual são uma sequência básica,
implante. Acreditando ainda existir este espa- o que implica afirmar que alguns passos podem
(o, é que nos propusemos, na tentativa de fa- ser suprimidos em detrimento de outros.
A Odontologia Restauradora testemunhou te de forma simples e compretiiisível. O texto
grandes avanços nos últimos aliris, de modo que oferece informações práticas e atualizadas aos
niuitus procedimentos rotiiieiros na prática estudantes e profissionais que ainda não tem
odoritológica moderna são considerados dife- muita familiaridade com o assunto. A qualida-
rentes daqueles que eram praticados no passa- de das fotos, a ampla escala de técnicas discu-
do. Novos conhecimentos, novas descobertas e tidas e a variedade dc métodos protkticos/res-
invenções estão traiisforrnando a nossa profis- tauradores apresentados encantam o leitor.
são. O professor Antônio Carlos C,udoso é meu
Na Odontologia moderna, os dentes não po- amigo. É tambérn meu colega de profissão. Te-
dem ser considerados e concel-iidoscorno enti- mos sala ~ i mesmo
o corredor do Curso de Odori-
dades autônomas. Planejar e executar uma rea- tologia da Universidade Federaí de Santa Cata-
bilitaqão oral, por exemplo, pode rnvolver n ne- rina. Seu nome fiarisita pelos meios acadêmicos
cessidade de restaurar a integridade funcional e dispensa apresentações domésticas que a tes-
e estética dos maxilares através do emprego de tem sua competência e dedicaçào. Ao longo dc
proteses sobre implantes. sua vida profissional, o prufessor Antônio Car-
Ao restabelecer a saúde bucal, a função e a los vem revoIucionandu o ensino da Oclusão,
estktica do paciente, devemos restaurar um den- Prótese, Implantodontia e Estética. A originali-
te considerando sua integraç9o estética, que en- dade dos três co-autores:Whon Andriaiii Junior,
volve o suporte periodontal, a s relações intero- Diego KIep de Vasco~icellose DirciIene Colares
clusais, as estruturas periorais e as condiçdes de Souza dá continuidade à tradição e excelcn-
ambientais. cia do professor Antonio CarIos.
Existem inurncros subtópicosem prótese so- Espero que este livro, escrito numa lingua-
bre implai~tevisto que isso inclui todas as gem simples e clínica, assim como foi o Oclusiu
disciplinas clínicas, bem como algrimas partes para Voct: E para Mim, qiir tcve stia 1"dição
da Medicina. Ainda assim, não existe nenhu- esgotada em 1 ano, proyvrcione aos colegas
ma característica que possa determinar a for- para
dentistas todas as inforrnar;6tisne~ess~irias
ma estética funcional de uma composição entender e realizar prótese sobre implante como
i dentofacial. Isso, por si scí, é motivo mais que parte de sua prática diária.
i suficiente para justificar a elaboração desta
i
I obra.
Como deve ser, este livro 6 um instrumento Si/lvio Monteirn Junior
I de trabalho que apresenta passo a passo con- professor Titular de Dcntística da
siderações a respeito cie prótese sobre implan- Universidade Federa1 dc Santa Catariria
xiii
Abutmeiit = intermediário, pilar, coiiesão
Análcigci = réplica
AR = anti-rotaciona1 ou auto-rosqueavel
Chave de boca = chave de extremidade aberta
Coping = cilindro = coifa
Cover-scrcw = tampa d e implante, tapa-implante
Healing Cap = cicatrizndor = formador de sulco
Hexágono = sex tavado
Overdenhire = sobredentadura
Parafuso de trabalho = parafuso de laboratório
Pilar de preparo = munlião
I
Transfer cbnicri = traiisferente para moldeira fechada
Transfer quadrado = transfewi~tepara moldeira aberta
i Transferen te = transferidor, transfer, poste de nioldagem
Capitulo 1 . Tnstalnqáo dos pilares prot6ticos ........... 54
Segunda Etapa Cirúrgica .......................... 1 Ins ta1ai;ão cio pilar aligulado ................. h3
Ii-icisãcicom bisturi circular ......................... 3 Torquímctrus ............................................
63
Iriásãn Linear ................................................. 3 Tainpa d e proteção dos pilares
liicjsao palatal com retalho deslocado protéticos ...............................................
63
para vestibular ........................................... b Kit prrit6tico (chaves) .............................. 63
Técnica do pedículo prcisimal ....................6
Incisão em H ..................................................6 Capitulo 3 .
Técnica para a manu tensao de papila Proteses Provisórias ..................................67
incisiva ........................................................ 6 Priitese provisória direta parafusada ....... 69
Associações com enxertos de tecido Priitese provisória direta cimentada ........89
mole ........................................................... 24 Prótese provisEiria indireta ........................ 89
Enxerto d e tecido conjuntivo Condicjunamen to tecidual ...................... 101
. .
subepi telial ........................................ 24
Reta1 h o ern rolo .....................................24 Capítulo 4 .
Acesso a tampa do implante utilizando Moldagem ou Transferência .................. 103
prcitese parcial provisória ....................... 24 Transferidores redondos .......................... 105
Cicatrizadores oii Parafusos de Transferidores quadrados .......................106
Cicatrização ..............................................38 Confecção de modelos e gengiva
...
artificial ................................... ......... . . 108
CapituIo 2 . Modelo-tes te cla estrutura metálica ....... 129
Pilares Protéticos .......................................41 Rcgistro iii ttirriclusal ............................... lZL1
Pilar ~tnndarci............................................... 43
Pilar esttikicorir ............................................43 Capítulo 5 .
Pilar estetjco~ieangulado ..........................45 Fases Laboratoria1 e Clínica da
Pila] injruscone ou micruscone ................ 45
V
Pró tese Definitiva .............................. 139
Pilar multiunit ou microuni t ..................... 47 Cilindros metálicos ...................................141
Pilares pré-fabricados para prtjteses Cilindrcis plásticos ou calcin,íveis .......... 141
cimentadas ................................................ 47 Cilindros de zircònia e de alumina ........142
Pilar ceraone ............................................. 47 Próteses definitivas para pilares
Pilares personalizá veis ........................... 47 personalizáveis ...................................... 142
Pilar UCLA ...............................................50 Prova da estrutura rrir tilica .................... 143
Çeleqici dos pilares proteticos ................... 54 Rcmoq5o da eçtmtura metálica
Kif de seleqão dc pilares protéticos........... 54 para soldagem .................................. 143
xvii
Materiais para revestimento Fratura do material para
estético .............................................143 revestimento estético .....................186
Ajuste oclusal e instalação final ............. 144 Fratura da área de solda ................. 186
Cimentacão ................................................144 Falhas biológicas ...................................... 186
Falta dc espaço para a higienizaqào 186
Capítulo 6 . Desajuste entre o pilar protético e
Prótese Total sobre Implante plataforma do implante .................. 168
Overdenfures .......................................... 169 Presenqa de fistula ..............................
188
Sistema barra-clipe ................................... 171
Sistema u'ring (bola) ................................ 174 Capítulo 8 .
Sistema ERA .implarites ......................... 177 Casos Clínicos ......................................... 189
Caso 1........................................................ I91
Capitulo 7 - Caso 2 .................................................. 199
Falhas Mecânicas e Biológicas nas Caso 3 ....................................................... 205
Próteses sobre Implantes ................. 183 Caso 4 .................................................207
Falhas mecánicas ..................................... 185 Caso 5 ...................................................... 209
Afrriuxanieritci do prirnfuso da Caso 6 .................................................. 212
prótese .............................................. 185 Caso 7 ...................................................... 216
Afrouxamento do parnfuso cio Caso 8 .................................................... 2-18
pilar prot4tico ................................... 185 Caso 9 ........................................................223
Fratura do parafuso da pr8tese ........ 186 Caso 10 ................................................226
Fratura do parafuso do pilar
protético ...................
....... ........ 186 Literatura ConsuIt
Segunda Etapa Cirúrgica
Capítulo
Ftg. 1.1 -Localização do or'iflclocentral da tampa do implante com uma sonda rnillmetrada.
Flg. 1.2 - Blsturi circular.
flg. 1.3 - Bisturi circular em posiqão sendo utilizado.
Fig. 1.8
Fig. 1.4- fncisi4o realizadamo bisturi circular. Observar a forma do te& gengiva1 Indsado.
-
Fig. 1.5 Tampa do imptanie exposta após a remoção do tecido mole Inclsado.
Rg. 1.6 -Acesso A plataforma do implante apbs a remoç8o da tampa.
. L ...
' 6 O Passo-a-Passo da Protcse Sobre Impfante - Da 2" Etapa Cinlrgica a Reabilitagão Fina!
*. A
Esta técnica aumenta a faixa de gengiva qcie- Obs.: (I) Se o ped;cb/ofÓí muito ispesso, po-
r a t i n k a ~ l apor vestibular. A tecnica é realizada derá sofrer estrangulamento ao ser posicio-
na seguinte sequêricia (Figs. 1.22 a 1.50): nado entre os cicatrizadores ou entre o cica-
trízador e o dente adjacente, comprometendo
J Fazer a incisão horizontal por palatal, adja- assim o suprimento sanguíneo e a formação
cente ao bordo da tampa cio implante ou até de papila; (11) Se o pedículo for muífo fino, não
mesmo aléi-i-ideste lu~iite. terá formação de papila devido a provdvel
J Fazer duas incis6es verticais em direção ves- necme. - ..- .
., . ,;, " .. '. , :.. , . ", .
..
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I
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-
Figm. I.7A e B V mi frontal s oclusai da região
do dente 12. O k w a r a presença de grande
quannldadede mucosa quemtinhda. W k q á o
do orifldo central da tampa do implante (B).
Flg. 18 - Posicionamentoda I h i n a do bisturi.
Hg. 1.Q - Incis8o linear conservadora rdlzeida.
-
Fig. 1.10 Descolamento de tecido para o acesso a tampa do implante.
-
Fig. 1.11 Remoção da tampa do implante.
-
flg. 1.12 Visualização das roscas internas do implante apds a remoção da tampa.
-
Ffg. 1.13 Instalação do cicatrizador.
-
Flgs. 1.14A e B Vistas oclusal e vestibular. Cicatrizador instalado.
Fig. 1.15A Fig. 1.158
CEWO2
Figs. 1.15A a B - V I frontal e odusd da região dos dentes 23 e 24. übenrar a exposição precoce da
tampa do implante 23.
-
Rg. 1.16 Poskimmento da M i n e do bisturi.
-
Fig. 1.17 tnds#io limar realizada
-
Flg. t .l8 AfaSammto do tecido gengiva1 para obter m h tampa do implante.
Pasz+a-Passo da P t t W w Sobre I m p h t e - Da T Etapa Cirúrgfca ReabiIi&@o Final
Pb. 1 s- Inldo da dM& cio re#h~de e s p a r a pmM. Lgmkiai 16c indinaâa paralela ao m b m h
~ 1 . ~ - T a m p a s ~ ~ ~ o ~ ~ ~ r n c h a v e i ~ c
menor.
C@t& -
1 Segundei Etapa Citútgh
Flg. '
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O ~ a k P P & ~ S O h I ~ 8 - D a P E l r l p a CReabli&@OFmsil
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Flg. 1.44 1
w de pepib, p d w
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1 Fig. 1.58
1,95-Vistaodusaidaregiãododenie22.
-
1SS Vkta odusai das indsó8s verõtcals mesial e -1 pmswando as papltas, e I W o holirontai
d u a s i ~ v e ~
- m n t o do retalho por vesdibuiar moamdo a piamformado implanteapb a m q & o da
- Clcathdor instahdo fmmm& o retalho por ve8ubular.
-Vistaodusal~15dhS.
.Ir.
papila Incisiva.
-
~ l l g I J - V i s t a s ~ ( A ) e o d u s a l ( B ) d a ~ a ~ r I n d s a d a d 021.
R#. IA1 Deuneéimento da IncMo para demonstmçb d.-
os~ll
Obwrw a presewqb da
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-W realizada eain M
Rg. 1.B? I
na de W r i nQ15. I Ai
F@i.sa-bfmtammdo
pondo a tampa do Imphb.
í m - c - ~ ~
e sutura reraikada.
Flg. f.tiã-AparhhdaR@m
30 dlas, pronta para mebw oa
prMw.
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. I
24 .. O Passo-a-Passo da Pdtese Sobre Implante - Da P Etapa Cirúrgica a Reabilitação Final
,:
J Fazer uma incj~áovertical com larnina 15, feitos de espessura do rebordo. A técriica e rea-
preservando as papilas dos dentes adjacen- lizada na seguinte sequência (Figs. 1.75 a 1.81):
tes. Continuar a incisão hurizriritalmente por J Fazer duas incisões verticais, paralelas en-
palatal e seguir contornando a papila incisi- tre si, do rebordo em diirção pdatal. Sem-
va por vestilidar. Continuar contornando o pre que possível, distante 2 mm do sulcn dos
outro implante por palataI. dentes adjacentes.
J Expor as tampas dos implantes. J Fazer uma incisão horizontal superficial so-
J Substituir as tampas por cicatrizadores. bre a crista do rebordo unindo as duas inci-
J Suturar.
sões verticais. Dividir o retalho em direção
palatal com espessura mínima de 0,6 mm.
Associações com Enxertos J Fazer duas incisões verticais e uma horizori-
de Tecido Mole ta1 até ci osso sobre o tecicio conjuntivo cx-
posto, e descolar o retalho da porção apical
Enxerto de tecido conjuntivo para coronal até a incisão horizontal cio item
anterior, expondo a tampa do implante para,
subepifelial então, comeqar a dividir o retalho na vesti-
E um enxerto livre de tecido conjuntivo nu- bular.
trido duplamente yeIo periósteo subjacente e o J Refletir o retalho e embutir a porção conjun-
retalho de revestimento. Indicada para aurnen- tiva sob o retalho vestibular.
tar a espessura gengiva1 por vestibular, especi- J Suturar na vestibular e o pediculo epitelial,
almente quando existe envolvimento est6tico. na palatal.
A tgcnica é realizada na seguinte sequência
(Figs. 1.66A a 1.74C): Acesso a Tampa do Implante
J Incisar e elevar ri retalho de espessura par- Utilizando Prótese Parcial
cial na área receptora, com ou sem incisão Provisória
relaxante, com lâmina de bisturi nu15 ou 1Sc.
J Recortar iim papel aliri>iínioou papeI da em- Esta tkmica é utilizada especialmente qual-
balagem do fio de sutura no formato da área do o prcifissiona1 e paciente não têm pressa para
receptora para servir de mapa durante a re- realizar o trabalho f j i ~ a l(Figs. 1.82 a 1.93). Tec-
n-ioção do enxerto da área doadora. nica desenvolvida pelo Dr. Heli Brosco HRAC
J Manter uma gaze úmida na área receptora - USP - Bauru.
enquanto estiver removendo o enxerto da
área doadora. Técnica
J Remover o fragmento de tecido conjuntivo J Confeccionar ou utilizar a prótese parciaI re-
sem tipi téliu da região doadora (geralmente niovivel ou fixa pruvisoriã do paciente.
palato duro oii tuberosidade) na extensio da J Acrescentar resina acrilica ou composta na
área receptora com limina de bisturi no 15 região cervical do dente da priitese ou pôn-
ou 15c. tico, de tal maneira que pressioi-ie o tecido
J Adaptar o enxerto ao leito receptor logo após gengival.
removê-lo da área doadora. Cuidado deve J Esperar de uma a duas semanas e acrescen-
ser tomado ci~irantea sua manipulação para tar mais resina na mesma região para pres-
não traumatizá-10 com pinças. sionar ainda mais o tecido gengivaI.
J Imobilizar o enxerto atrav6s de sutura com J Repetir esse procedimento ate a exposiqão
fio rtlabsorvível na Srea receptora. Sukirar o total ou parcial da tampa do implante.
retalho sobre o enxerto imobilizado. J Remover a tampa do implante. Em algumas
J Suturar a área doadora. situa~ões,é n~ces4rioutilizar bisturi circu-
lar ou outro instrumento de corte para remo-
Retalho em rolo ver parte do tecido eni torno da tampa do
-
Rg. 1.74A
-
Flg. 1.73 Colocação da coma provisória m, dente 22& N r a malirada.
-
M s . 1.74A a C Vistas frontal e iateral das coroas rnetaiW&nkas instaladas na região dos
cientes 12 e 22.
Casa dinico M -
i pelo Doutorando em Implantadontia UFSC, Gustavo
dos Santos Coura e pelo aluno do curso de Espedaiimçáo em Implantdmh
-
- CEPID UFSC, Humberto b i .
cla cllnica da segunda eiapa cinlkica,
Flg. 1.76
- r * * ' m * - a
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dente 24.
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Rp. tS4 Cdoctlfio de mina eerflka no pdntb para promour a mnpnr(lo da mrxws.
m. 1.85 - m o M a l da mucore sob o b m p r d .(lsqumla).
-.*ag*$*,+-T*=.~ - .
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Jriipiaht8.
-m w blsturi drculai pani ewnplementar a cio tecido mie sobre
%ig 1 -
dsta ociusal. Aparênda da lncisáo feita com o Msturl clmlar.
FIZ).1 .=@w@o do teddo genghrat expondo totalmente a tampa do implante.
--ma a =, ,* - .....
~ ? 4 i c . t , i i
pl*, '
Fip-1*94T P @ b m $a impimte ex-
pa@app&am q ã o cb iampa.
a ~CiCatnLador,
t b 9 Z ' - ' t n ~ do
-
t.93 Mtese pnwis6ria readap
iada para a &$$&o.
J hstalar o pilar protético selecionado e con- Perfil de emergência
feccionar a prótese provisória cimentada ou
parafusada, utilizando o mesmo dente da Existem duas formas de cicatrizadores em
prótese (ler mais sobre a confecção de pró- wlafão ao perfil de emergência:
tese provisória no item correspondente).
J Perfil de emergência reto.
J Perfil de emergência cônico.
Cicatrizadores ou Parafusos Este último é utilizado onde a Estética é
de Cicatrização muito importante, porque cria nos tecidos gen-
givais formato ou volume semelhantes aos pro-
São dispositivos confeccio~~ac~os,
normal- porcionado pelos dentes naturais. Entretanto,
mente em titánio, rosqueados aos implantes está em desuso por se acreditar que o melhrir
apos a segunda etapa cirúrgica. método para conformar tecidos moles é a prb-
tese provisória.
Çunqáo
Modo de coloca~ão
Proporcionar aos tecidos moles uma cicatri-
zação adeqiiada para facilitar e viabilizar a con- Uma chave com forma hexagonal maior (1,17
mm) é ajustada na área correspondente h do ci-
iecqáo da priitese.
catrizador, e este é rosqueado até o aperto final.
Caractefisticas 9~ ~ 7 ~ ~ ~ ~ ~*
mi~ríanie:a n t d & &r m ~ ~ ~ % # %*$
%*?,*"3
* @
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~ Y ~ ~ ~ 4 ~
Pilares Proteticos
2
São dispositivos utilizados para fazer a liga- Pilar Standard (Fig. 2.1)
qão entre o implante e a prótese.
Indicações: priiteses fixas de múltiplos ele-
mentos, eni sitciaçóes de pequeno requerimen-
to estético. TambSm é muito empregado em rea-
Os pilares protéticos são também conheci- para a confecção de
bilitações com ci~~erdclntu~es,
dos conio: barra-clipe.
- - - .
ap.2 3 e rS Pilaresa e b n e .
. a
9 . L ,
h
'-
Indícagóm prótesesaparafusadas, unitárias -ta 22 suim internos, que ptssibiii-
) ou múltiplas, onde a estetica tem releváncia.
Corrige até 30' de angulação do implante.
tam~p~diferentesde~sobmo
sxhvado da cabeça do implante.
2 - Pilares Protéticos
Cap~lulo
-
Figa. Rlb a 214 PbWama de um Implante; pllar UCLA de
pMstlco; pllar UCLA com altura reduzida; pllar fundidú; coroa ct-
mentada sobre o pilar.
Flga 2.16 o 2.16 - Pilar personalizado por deqaste, e a p r ó t w cimentada &e ele.
-
Figa 217 r 240 Piatatom de um implante; pilar de õ&
nirt; pilar de Zircbnia preparado no modelo, e p b da Bchh
preparado na boca.
mino da margem, ou através do mceramento cos coloridos, que ajudarão na seleção e empre-
convencional para o escaneamento com escâner go adequado das conexões pré-usinadas.
espeaal. Após a concIusão dessa etapa, as infor- Os pilares pré-fabricados são oferecidos em
maqões são enviadas via rnodem para as unida- diversas aituras de cinta metálica. Os Cri~nos
des de produção, onde o sistema C A M (Com- para seiecionar a altura dssa cinta metdia são:
puter Açsisted Machine), por meio de prerisagem,
fresagem e / ou eletroerosão, confere a forma d e J Estético: é recomendável acoph as cintas
sejada B conexão. abaixo do bordo do tecido gengival (de 2 a
Os pilares poderão ser co-onados em 3 mm), permitindo um ótimo acabamento
titânio ou cerâmica com pratiamente q d q w r da com dental, sem expor a cinta methlica,
inclinação, terminação margina2 a l m k g u - por exemplo, wgião anterior da maxila.
ra e forma de corte transvemd, cciarido o gerlil J Periodontal: nesta questão, é recomendável
de emergência natural do dente, satisfwdo iwoplar as cintas metálicas no mesmo nível
as necessidades de cada mso. Os p h estão ou acima do bordo do tecido gengival (cer-
disponivejs para todos os sistemas de h p h - ca de 1,0 mm), deixando-as expostas, mas
tes da Nobd Bi-, aikm de outros sistemas facilitando a higiene bucai, por exemplo, re-
com hexágonos compativeis. giáo posterior da mandibuia.
Goll, em 1991, realizou u m estudo e reco-
mendou a seguinte relação de procedimentos
,.na opg&& z@kq%u & m & L , . d a para melhorar a precisão das próteses:
a m m b ~m, q m . a e i x
db implante seja favordvel, per J Usar componentes pré-usinados, que têm
'que o'orlfr'cio deaoesso aoparafu adaptação mais prevkdvel.
sqh~naregrãadecinguloparaosden- J Verifiw a adaptaçqãra dos componentes de
fes antedores e na regIo de flssura central nos transferência na primeira consulta, confir-
denW psteriores, pmporcionando um resul- mando, assim, a sua perfeita adaptaçáo.
ta& estdku mifdvel (Spiekemiannn, 1885). J Cabrir as conexões com tampas pmtetoras,
Dessa maneira, a pprdtess deiira de ser dmen- impedindo que resíduos se acumuiem na
tada e passa a ser parafusada, com possibilida- superficie deles.
& de rewperaçdo, mesmo apds a insiah@o J Usar componentes novos nas fases labora-
definifiwa.Entretanto, por ser uma sRtttum em toriais.
monobbm, essa ahmativa contínua sem um
mecanistqq .&.dk@@o de b q s , viq!ando
; a r n ~ ~ ~ ~ &Instala@o
~ r dos ~ ~ pfotdtlcoa
n pilares &
(FYgs. 2.43 e 2 4
Como já foi descrito, com exceçáo do p h
Seleçéo dos Pilares multiunit ou miwunit, todos os demais pila-
Protéticos (Figs. 2.21 a 2.42) res protbticos possuem na superfície que se
adapta ao impiante um formato de sextavada
Essa seleção pode ser feita duetamente na interno. E, por essa razão, muitas vezes, esse
boca ou em modelos obtidos com a moldagem pilares são imtaiados de forma incorreta.
dos implantes, adequadamente montados em Para os pilam pré-fabricados não preparri-
wn articulador. veis, algumas empresas têm um dispositiv~
(contratorque)manuai, no qual o pilar é coloca-
KSt de Seleçáo de Pilares do e levado em posição, se encaixando perfeib
Proteticos mente na plataforma do implante. Depois, c
apertofhai é dado com a respectivachave. Casc
Algumas empresas colocam B disposiçãode permanecer dúvida quanto h adaptação do pi.
seus clientes kits de pilares pldsticos ou m e a - lar, a melhor alternativa 6 radiografar a região,
-
2%t a 2.a Sdeqáo de pilares protdticos no modelo de estudo na regW posterior
esquerda. Para se Isolaremús dentes, houve a nmewidadede substkuir o pilar cmtd ceraone
por um pilar a n g u M . (Nao s w m o n, o n o M m t o ; a
esse tim de ~ ~ m e n t no
melhor OpFáO se& pilares parai uma pró- Ibra paraba.)
ng.2.24 - Piatafomia do implante.
Fig. 2.25 - Pilar esteticone.
Fig. 2.26 - Pilar ceraone.
Fig. 2.27 - Pilar angulado.
... " L . .
-
C@ulo 2 Pitares Pra98-
O Pamea-Passo da Pdtese Sobre lmpknte - üa P Eiapa Ciníigb B R e a b i l i i FiM
-
Hgs. 2.3ü e 231 Mostram a sdeçh dos piiares prot6ticosdlwtamente na bom do paciente.
L
As figuras 2.32 a 2.42 mostram c-
*
casos clini-
cos semelhantes, necessidade da reposição de
dente na região de segundo pré-molar inferiores-
QUBI&.._ ..
Fig. 2.35
Fig. 2.38
Flgs. 237 e 2.38 - Prótese parafusada na twa Oriffclo wiusal fechado com gutagerdia e
resina composta. importa* O clllnâro deve ser do tipo anii-I.
'i.
-
Flg. 2.39 Devl& A boa situeção do implante, optou-se pela -@o do
também poderiater opteido por utilimr um pilar esteticone (próiese parahisada)w
--
Flg. 240 Modelo de trabalho ma répiii do pilar cerame.
Flg. 2.41 Prótese no modelo & trabalho.
Flg.2.42 - Próiese cimentada na boca.
Rg. e43 -Conjunto contratoque manual, chave e pilar protéüco. TWez seja a melhor maneirade
se colocar um pilar com hexágcao externo, jB mosbdo no capitulo 1 (segunda etapa cirúrgb).
-
Flg. 2.44 Pilar rnuhiunlt ou mlcrounlt jB ampanha um disposim p W c g para lev+lo e
roque&-to ao Implante.
r 73
-:
1
,
L..
PCQ.m-T$mpasde~odPs~m~ltnaboca.
Ffg, M1-Tampa de -p m t â k a scundo W r a pela chave s a t a m h maior.
Próteses Provisórias
Capítulo
Próteses Provisorias
3
Flg. 3.1
-
Flg. 3.3 Face
do preparada pata
0 &-a-Passo da PdaSSe -r% -
Irnplanfe Da i? Etapa Cirúrgica à R@iIifa@o Final
-
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1~ )
Flg. 3.1 08
Fig. 3.1 0A - Após a remo@o do excesso de resinaacrRica, o dente está pronto para ser
provado na boca.
Fig. B1ü8 - Prótese provlsótla unitária parafusada no pilar esfetrcone rxirreqmdendo
ao dente 22, apbs o acabamento e pollmento.
...r,- 9
:: 76 , O Passo-a-Passo da Prótese Sobre Implante -
- Etapa Cirúrgica a Reabilitaçao Final
-. .2
J Remover os excesscis e levar 2 boca. estéticos, estes, podem ser utilizados para con-
J Verificar, dentro das posições e dos movi- feccionar a próteçe provisória suportada pelo
mentos mandibulares básicos, a justeza da implante.
prótese.
J Dar o acabamento e polimento finais. Técnica de confecção
J Levar i boca e prender con-i o parafuso de
J Seletlionar e instalar os intermediários.
retenqão para a prótese utilizando 10 Ncm
J Colocar os cilindros para provisórios, reti-
de torque. (Esta técnica também pode ser
dos com parafuso de trabalho.
utilizada com resina composf a fotopolime-
J Periurar a prótese nos lugares corresponden-
rizável.)
tes aos intermediários e colocá-la em posição.
J Prender com resina acríiica quimicamente
., .. ..-,., ,
<" <'.: :' - ....- - -- - -
.,,, '4'.
,. I
ng. 3.12 I
-
Flg. 3.11 Prbtese parcial removfveltemporfiria m m o no
dente 21.
-
Fig. 812 Vista frontal do pitar esteticone em posição.
-
Fb. b18 Vista aclusal do pilar estelicone.
-
Fig. & I 4 Cilindro provishh de titanlo (anti-rotadonal) em posição, fixado com o parafuso de trabalho.
F!g. 3.16 -Vista odusd. Testando a p l ç & da p- jd perfurada.
-
Fig. a.19 Pr6tew em posi$$io.obww o excGSs0 de resina acrníica.
-
5.320 Vista odusal. Resina acrlltca sendo adicionada.
Flg. 3.21 -Vista odusal. Resina acrlllca ja polimerizada.
Fig. 3.27
Ftg. 325 -Todos os espços entre cilindro e dente, jB preenchidos com resina acrdica.
Rg. - Separaqão do dente restante cta protese removhel utilizando disco de carburundum.
Flg. 327-Com a fresa do tipo Maxcut, fazendo a r e m w o do excesso de resina e o acabamento do dente.
$P8 -Vista frontal. Prótese provisória ap68 o polimento em pos@to. Observe a esquemla do
-
teddo periimplantar felta pmphdamente para manipuiar o tecido.
F@ W Vista o d u d . Prótese pravisória parafusada em posição.
0 P a s a p s i - m da Pr&w Sobre Imp(ane - Da P Ettipa Cinirgh d ReaMifação final
Fig. 3.32 1
Ftga 3.30 e 3.31 - Vlsta frontal da prdtese pardal removlvel provlsbrla com dols elementos, 21 e 22,
utilizada pelo paciente.
Figa 332 e 3.33 - V i fmtai e dml.Pllares estetime em poslçâo.
Flg. 3.34 - Vista ockisal. Prótesa sendo testada os pilares protegidos pelas respectivastampas.
f ,
- -
Flg. 3 4
-
F1g. 3.35 Cilindros provisórios apertados com parafusos de trabalho.
-
Figa 3.36 e 3,37 Vistas frontal e oclusal com a prótese parcial removivel em ObBerve que ela se
ajusta perfeitamente aos cilindros.
flg. 3.38 - Resina acrilica ativada quimicamente sendo utilizada para h r a prótese aos cilindros.
Fig. 3.39 -Vista octusal. Resina polimerirada.
Ffg. 3-40- Prótese removida da boca e com as rdplicas dos pilares aparafusadas nas respecths posi-.
3 E&ym Citútgh S ReabElisaçglo Final
I
.-
'i.
r 23 . -3
Capt?u/o 3 - Próteses Provisórias 89 L ,:- ..
.,- -. .:.
-5
1. ..---..--"-L1....._.
XM
,. -,
,,ceraoneinstalado.
-
-357-Dente pr&~sendodesgWado
na região palédal.
FM- 3- - Ap68 testada em W,m q (reslna
acrllica ativada quimicamente) na fase plástica
sendo d a a d a na faceta.
-
F@-3-59 faceta do dente pMaMcado junta-
mente com a resina levada & na boca.
Fig. 3.60 -Após eliminado o excesso e pollda, a
prbtese provisóriai cimentadacom cimento h ba-
se de hidhxido de c8Dcio.
IRg. 3.50
As figuras 3.61 4 3.68mostram e seqOdnda di-
nica da c o n f e o de u m coroa provisória com
( Rp. á72
O &wo~-Pa%uda Prdtem Sobre -1 -Da P Etapa Clrúrgyh B ReabllItaÇao Rnsil
~ i g3-03
. ~ig.a.w I I
I
Colocar os cili~~dros de plAstico nas replicas 0 s parafusos retentores de prótcsc são fabrj-
ou anilusos corr~spcii~dci~tes e prende-10s cados em dois diferentes materiais: ouro e fitâ-
iam os parafrisos de trabalho. nio.
Fazer n enccrai~~ei-ito da prótese unindo os Quanto ao sjstci~~n de ericajxe clns chaves,
elementos protéticos. os parafusos são fabricados c0111 fenda, em for-
\*tirificar a rel aqão ciclusal; para isso, os para- ma de hexágoiin e estrelada (multiunit - No-
ruços sRo substituídos por outrcis semelhan-
t f i aos que ser& utilizados na boca.
Remover cio n~acieloa prótese encerada.
belj. Como conseqüência, as cabesas dcis parafu-
sos tambkni tem as alturas variadas. Assim sen-
do, os parafusos com fe~tílatGm aproximada-
I
Incluir a peqa prcitgticd e m gesso e prensar mente 1 mm de a1h r a , eriqiianto os outros dois
r normalmente em resina acrilica termopoli- formatos, cerca de 2 nirii d e a lhira.
merizável). Quanto aci taniatilici <Ia drea das roscas, os
Remover da inclusão, desgastar ri excesso de parafusos para o sistema de piiaws rnultiunit -
mina acríiica e dar o acabamentn tiiial. ~ n j c r o u nti- mirusccine e micruscone são meno-
iidtar a prcitese ao articulador e ajustar a res do que os parafusos dos outros tivos de ili-
c~lusão. lares.
-
...-..
-. . .. .-. ...--
- --
O P ~ ~ ~ o - R - P Bda
s s Prdtese
o Wt'e Implante - Da $ Etapa Cirúrgica ti ReablIi&@o Flnal
Flg. 3.86 - Parafuso de liga de ouro e titanio com sextavado interno para retenção de protese.
Flg. 3.87 - Parafusos de liga de ouro e titânio com fenda para retenção de prdtese.
anatomia do ucatrkador para a fuma co1,oca-
ção da prótese providria. Posteriormente, atra-
I
a modelagem do tecido gengival feita no^ vés de um processo de moldagem, desaito a
maimente atravds de prótese provisória, que seguir, esse formato gengivd é transferido para
sofre ajustes sucessivos do contorno cervical, de o modelo, no qual a @tese definitiva será ela-
modo que fique semeihante aos dentes adjacen- borada. Melizmente, essa tkcnica tem a limita-
tes. A forma da porçáo cervical da prdtese pro- ção de deixar o tecido do formato do cicatxi-
visbria estaliele- o perfü de emergência do te- zador.
ado gengival. Isso possibilita ao profissional ter
uma vis50 antecipada do resultado h a i do con-
torno gengivd da prQtesedefinitiva, v a l o k -
Condicionamento de tecido utilizando
da a estética, bem como dando condies mais prótese provisória
favoráveis h higienização.
J Instalar a prótese provisdria, jh fazendo leve
pressão nos tecidos moles. Esse tecido prs-
Profundidade do implante e sionado forma uma isquemia leve.
margem gengiva1 J Remover a prótese ap6s uma semana, e veri-
ficar a anatomia gengival. Caso não esteja
Apmhdidade m h h a neces&ia para po-
como desejado, amcentar mais resina acri-
der condicianar os tecidos é aproximadamente
lica, fazendo a anatomia da raiz do dente
3 mm.
desejado.
J Reuistdar na boca. O tecido mole pressiona-
Como condicionar o f6~iÚr~i do, mais uma vez ficará levemente isqub
Isso pode ser feito atxav6s dos cicatrizado- mico.
OU pelas pr6- pmvis6rias. J Esperar uma ou duas semanas, e verificar a
Os cicatrizadores umados para essa fina- anatomia obtida.
lidade, são aqueles cujo p d d de emerghcia tS J Repetir esse procedimento até que o tecido
divergente. We dispositivo exerce pressão no gengiva1 tenha o formato desejado.
tecido gerqival, fazendo com que se amolde h J Preparar para-moldagem(Figs, 3.88 e 3.89).
--i
--
--
L
..
'. . .
'.I ..
Ag. 3.89
Flg. 4.49 1
.
Fig 4-50
4.48 -Preenchimento do espaço com resinaacrliica (Duralay- Reliam) para persondízaro tran
-
4.49 Espap preenchida.
4.50 -Após a remcrção do excesso, o tradarente sendo testado na boca.
Fig.4,Sf - ~ d o ~ & m o l d a g e m ( ~ i a l e v e ) m o a r i l d l i o d e s e r l n g a .
Fig.4.62-M;eiterlalpam~mwm~Iie\iie~knente~.
-
I
3
Fíg. 4.61
-
Wg. 4.60 Vlsta frontal dos tramfemtes quadra-
dos sobre os Implantes.
Fig. 4.61 - Mdddra IndMdual com selado perff8ir-
co realizado, e com as duas petfu* por onde
os transferentes Bcaao expostos.
-
Fig. 4.62 Moidagem sendo realizada com mate-
rial bortacMb. Observe que os transferentes e&
tão unidoscom resina acrllica A moideira, impedln-
do a sua mtaçh.
F@ 4.63-Mdchgern efetuada com os transferen-
tes captumh. Obseivar a drea do rebordo ade-
quadamente moidada.
Fig. 4.64- Moktagem com as r4pllcas do Implante
em posição preparadas para fazer o vazameirto
h-.
. , . .
....... - .-..
..... ..- - --
CapituIo 4 - Moldagem ou Transferência 'i2&==- \v.- ---L., A.
il .L-
w3!6 i. .A
o Passo-a-Passoda Prótese Sobre Implante - Da P Etapa Cirúrgica à Reabilitação Final
protéticos e instalar a placa com rodete na &.:"&se t& & paciente, as &n&ssm-
boca. ções que permanecem praticamente inaltera-
J Fazer a análise para obter a dimensão verti- das, são a relação cêntrica e a dimensão ver-
cal de oclusão, utilizando compasso de tical de repouso. Em vista disso, esse é o re-
Wiiiis, teste fonético (contar de 60 até 66j ou gistro mais importante e mais difícil de ser ob-
ambos. tido. Não são poucos os casos clínicos em que
J Levar o pariente em relação cêntrica e nb ter os pacientes, após "reabilifados':passam a de-
o registro. sen volver sinais e sintomas musculoarficu-
J Afrouxar os ynrah~sose remover a placa da lares. O melhor teste para verificar se a djmen-
boca. são está aumentada é o fonético. Caso ocorra
J Instalar a placa com rodete de cera, agora contato entre os dentes, wtn toda certeza, a
com o registro obtido no modelo de traba- d j ~ s ã ve-i
o de ~IuSãow?uw+,.,
,;...;bi($c~&;q'
h*,.
;.<- .'i,i%~+;>;~3..,$ ~:,:.:-- ::;:<,$<~&**$2$~;,
>, :,"
lho, e mtliitar eni articulador. ..;r
L A .h.*<, ,2:,.>d, *!n.
Fig. 4.67
A-. 4.68 e 4.69 - Conjunto trarsfe-
rentes - réplicas mergulhado em ges-
so com boa qualidade.
F@ 4.m -Modelo-teste pronto. Obeer-
ve, ap& a m o dos trrtnferentes,
as d p l h dos plIares esteticones ex-
m*.
-
WQ, +, PI Pr6tese sendo examinada
no W I u - b s W .
<;. ..-,'::.,:Ty
,
'
casa2 - -.! r-
. . 2b
> ,; , :'-
":fi
_., --
Flg. 4.78
Ag. 4.83 - Vista frontal de uma placa-base instaiada na boca,
fixada com dois parahiws para se obter o registro, tanto DVO
como da RC.
-
Fig. 4.84 Vista odusal do rodete de cera junto B placa-base já
ftxada no mdelo de trabalho. 6 Importante observar que, embora
esse registro seja fixado por dds pilares, este padenie p s u i
mals quatro implantes, nos quals a pr&ese dsfinitiva será kada
A iinicadiferença deste registro com o que 4 feito em pr6tese
6 que a placa- fica retida gelos pilares protetims, que faciii-
iam sobremaneira a obtenç8o do regisim.
Fases Laboratorial e
Clínica da Prótese
Definitiva
Capítulo
6.3-CillndrodeZirc&ila pamopihceraof)8.
Sstema conexão.
Flggá -Ci lndro de Alúmlna para o pilar ceraone
-Sistema Nobel.
. - v
-/O -
5 Fases LaboraW e C i h h da Ddnth
iFlg. 5.168
-
Flg, 5.1 6F Estnihira metálica sendo tesiada na boca.
-
Fíg. 5.16G Pordaria aplicada sobre a estnrtura metálica, no mdeh de trabalho.
6.18H - Vista Iaterai. Prótase Instalada na boca.
' manãira resumida, da soldagern e instalação fi-V
iIg. 517 - Estrutura p M c a fundida em liga de ouro amarelo, com o carta0 com 0,3 rnm de espessura,
avaliando o espaço para as sddagms. 1(
Flg, 5.18 - V i lateral. Prbtese sendo testada na &a, e fazendo-se a avalição do espaço para ddagern,"
F@ S.l9A - Vista lateral. Prótese ap6s soldagem, sendo testada a sua adaptação na boca.
Flg. 5.198 - Vlsia Iaterai da prótese metalopLgstb em posição.
tior esquerdo, (Caso cltniw realizadopelas alunas do
I Fig. 5.27
Fktb.W-WfrobitaldapbWmdoimplWcúm3,3mm&m.
~ 8 S - W k d r , 2 1 E M n t a c o i ~ m ~ h d o I m p l a n t e , n o ~ & W h o , ~ M ~ a
aura.
~ W - P l W & z l d n l e i ~ a ~ & W r a m p o n b ~ t a d a
F@1- -
PonEpi d l m t a d a eom tomiato adequado começandoa fazer o preparo do pilar de drcBmzi.
4 ã29
Flg.
-- Ponta diamantada fazendo o a m e n t o e alisamento do pilar de UrcGnia.
Piiar de rircônlei preparado.
Flq. 5 3 l - Pilar de dmia sendo testado na boca. Essa prova4 Importantepara verificar o nlvd subgenglval
do p-ro do pilar.
--
Flg. 532 - Csprng In-cem feito sobre o pilar de Archia.
5 . 6 . S Porcelana apllcada sobre a coping in-cem.
Elg. 534 C o l ~ c a ç h final da prótese totalmente de cetâmica sobre o pilar de zlrcdnia.
. . . .
'
As finuras 5 35 a 5.41 mnstram um caso ,
. .
Fig. 5.37
~&#-~mentode~dezimxlsendo~
locado na barda interna da c o m . Obsenre que a
quantidade de cimento B v.
Rg, 541 - cimentada definitivamente na
txlca.
dg uma coroa consmiida sobre um r i i i a r c e d
-
Fig. 5.42 Modelos de trabalho oduldos, com a
réplica do pilar ceraons em posição.
utilizando cilindro de zircbnia no ~rihelro
&me
Flg. 5.M - Cilindro de zircônia,
I Fig. 5.44
Capitulo 5 - Fases Laboratorial e Cllnica da Prótese Definitiva
Rg. 5.47 -Coroa sendo isolada com vaselina, na superflcie externa, para facilitar a r e m m o do excesso de
cimento de fosfato de zinco.
-
Flg. 5.48 Cimento de fosfato da zinco sendo colocado na borda interna da coroa. Mais uma vez, observe a
pouca quantidade de cimento. Isso 6 importante para o assentamento final da coroa.
-
Ft@5 . a Instalação final da coroa.
-
O Pasma-Passo dei Pdbm S&re tmpierrnte D a 2 Etapa Cirúrgh d ReabiIita@o final
$195.50 - W lateral do pilar ceraone.
6.51 - V I Mmai. Paciente fazendo mo- em lateralidade, onde se observa o =nino inferlor
tocaodo apenas no m l n o superior - ~ ~ canino. p b
-
F%g.552 Vista oclusal. Prbtese ajustada, WMa m RC mem MIH. Obsetw o mhto também nos
dentes adjacentes,
FIg. S.= - Vista l&era!. Movimento em l a t e r d ~ ~ & W m n dcontato
o apenas na prótese.
-
Flg. 6.S VI& d u s a cor preta, eontato em lateralidade demarcado.
-
556 V I lateral. rãlidade, o paciente voltou a ter a mesma guia
de dewdusão, Isto 4, d
<-, :A
,.
O Passo-a-Passo da Prótese Sobre Implante - Da 2> Etapa Cirurgica 4 Reabilitairaçáo Final
Fig. 6.7
oclusão leve. Se houver interferência no as- seleção dos componentes angulados (fêmeas),
sentamento,use uma broca esférica para des- eles são posicionados da forma iriais convenien-
gastar mais o acrilico internamente. te (paralela), e assentados com cimento resino-
J CoIoque resina au topolimerizavel ria fase so no interior da porção que compõe a cinta do
plàstica n o interior da overdenfure (110s es- intermediário. Trabalhos têm mostrado qiie com
paços deixados após a prensagem na rnufla), esse ~tlachrnentocorre uma distribuição ninjs si-
aplique resina adicional sobre as cápsulas e métrica das forqas oclusais ao redor dos implan-
assente a prótese na boca. Permita que o acrí- tes e uma distribuição de carga uniforme sobre
lico polimerize, enquanto o paciente perma- a crista eciGntuIa pela base da prótese.
nece em oclusão Ieve. Retire a prcitese da bo-
ca, preencha qualquer defeito no acrílico, re- Componentes
niova os espaçadores dos machos e termine
a prótese. J Fêmeas retas e anguladas para obter o para-
lelismo quando os implantes esiàci diver-
Sistema O 'ring fundido sobre gentes.
barras Abiifments (fêmeas) rcf~~s: temos uma peqa
única.
Na preseiiqn de ederitulismo total, um ou- Abufmrrzts angulados: duas peças. Uma base
tro mecanisn-io de retençio disponível é a asso- aparafusada no implante e um pilar fêmea
ciação barra + O'ring, desde que o espaso inter- colado i base com resina. São fornecidos em
maxilares disponível permita esse tipo de asso- 3 anplaçóes: 5, 11 e 17" (Fig. 6.24).
ciação. Situações onde a disposição dos implan- J Alinhadorrs manuais plisticos: servem para
tes inviabiIiza o posicionamento correto da bar- auxiliar na colocação da férnea no implante
ra e dos próprios clipes (ver sistema barra-cli- e avdiar a angulação (paralelismo).
pe), a fenilização desses implai~iescom uma J Posfes tticfálicoç de parakliçmo: identificado-
barra e a fundição de o'rings sobre essa estrutu- res de mgulação que podem ser de 5, 11 e
ra apresentam-se como mais uma alternativa 17" para auxiliarem na seleção d a s fgmeas
viável de h atarkii to para esses pacientes muti- anguladas, com o objetivo de encontrar o
Iados orais (Figs. 6.14 a 6.23) melhor paralelismo entre os implantes (Fig.
6.25).
Sistema Era - Implantes J Cápsulaç (madios):são as componentes que
geram a retenqáo do sistenia, fabricados com
Sistema de retenção resiIiente, utilizado de nylon e em cinco cores, cada qual apresen-
forma isolada, sobre cada um dos impliil~tes,de- tando retenqão específica (Fig. 6.26):
senhado para ter certa quantidade de movimen-
to q u ~ ~ od paciente
o morde. Esse movimento Cor preta: macho de processainento
remove parte da força mastigatória que recai : Cor branca: retenqão leve
sobre o pjIar e a coIoca sobre o tecido abaixo da Cor laranja: retenção moderada
prótese. É fundamental que os implantes este- Cor azul: retenção forte
jam colocados de forma pardela para minimi- Cor cinza: retenqão muito forte
zar os riscos de ocorrência de cargas destniti- Cor amarela: mais retentivo que o cinza
vas, principalmente na n-iaxila. Cor vermelha: o mais retentivii
Como nem sempre esse objetivo pode ser al-
cançado, acompanha esse sistema um conjunto Estas cápsulas de nyloii ficam alcijndas n o in-
de identificadores de angulação, que podem ser terior da prótese, e entram en-i contato com a
de 5,11 e 17", para a melhor selecão das fêmeas porção do abufmenf, revestindo-o interna e exter-
anguladas, com o intuito de se obter o melhor namente, gerando atrito friccional responsáveI
paralelismu entre os itiiplantes. Uma vez feita n pela retenção da overden fure.
&I~Próiem
OPasma-Pa~ ~ -
Sob# Itnpknf8 Da P Etapa Cinirgd B Reabilttação Final
Fig. 7.38
Fig. 7.3A
-
Flg. 7.1 Arnela poçídonada no pamfuso de ouro.
Bg. 7 2 - Parafuso p m t é h fiãturado.
Wg. ?a-
Imphnte no interiwde um M m W removido por u mfraa treflna,s~~
longitudinalmerite,mostrando o parafuso do intermediio protético fraturado no seu interior.
Plg. 738 - Parafuso do pilar pmtétieo fmhrado sendo remwido.
IAg. 7.4A Fig. 7.4B I
-
Fig. ?.4A Fratura da porcelana no molar de uma prbtese fixa Inferior.
-
F~Q.7.4ü Radiografia mostrando fratura na 6rea de M a ,
$h Fig. 7.5A
flg. --
Radicgrafla mostrando o dssajuste dos
H$. 7.m Ausência de espaço para higienbçáo.
Casos Clínicos
Casos Clinicos
--
Qg.a6 Plasmei rico em plaquetas.
&7 Abblo preemhldo por piasma.
:ig. 8.8 - Tdcb gengiva1 suturado.
O Pasw-a-Pasw uâ Prótese Sobre ImphnIe - Da P E- CinSrgica h Rmbih@o RnaI
-
Flg. 8.9 Pr6tese parcial remwível provisória cwifeocioraadacwn dentes de estoque, posicionada na boca.
-
Flg. 8.10 Vista frontal da região, 4 meses @s a exodontia.
-
Figs. 8.11 a 8.13 Uso da própria prdtese provisbria como guia cirlirgim. Observara perhiraeo por lingual
para guiar as fresas dnjrglcas, a fim de instalar o imflante, visando a confecção da coroa parafusada.
8-14 -Aspecto oclusal do implante instalado na drea do dente 21.
1~ i gai,
. Flg. 8.16
-
Fig. &28 -Vista oduwl, Piiar c e m e em posiç6o.
Flg, 8A4 Wlmitaç& na coroa p v i s h a com gmnte vemdho da área subpngival para
orientar a do hnsferente pemmiltado.
Ftg, 8 s - h e a subgenghral delimitada.
1Flg. 8.261
-
FTg. 8.29 Caiac&çãodo transferentena réplica do pilar. Observar o espaça entre o transferente e o material
para moldagem.
-
iig. 8.30 C o mde resinaacríiii preenchendoo espaço entre o irandemte e o matetial pararnoldaprn.
Fig. 8.91 - Transferente personalizadojustaposto h réplica do pilar protdtico.
Fig. 8.32 - Transferentepersonalizado em posição.
Fig 833- Transferente capturada na moldagem.
Rg. 8.34 - Rbpllca do pilar ceraone poslclonada no tmnsferente.
Flg. 837
--
Flg. 8.35 h e a que- r gengiva at$íicial sendo isolada.
Fig. 8.38 MabM para gengiva artificial sendo Cuidadasamente docado com seringa.
Flg. 8.37 -Material para gengiva a W docado.
ne-
Flg-
Fis - -
-
-
Visia odusal. Modelo de trabalho.
-Vista
Modelo
oclusal. Modelo de W h o com o cilindro de rlrc6nia sobre a r4pllca do
de trabalho com o dente, em posição.
Rg. 8.41 Instala6go final da prdtese de poroelana no dente 25.
fec@o de uma coroa de porceianaao-
bre um altar isrotBtico ~ersonalizadomi
-
Fig. 8.49
-
Flg. 8.47 Cicatrizador em poslçáo, logo ap6s colocação do implante. Este, por sua ver, foi
implantado imediatamente apóe a remo@o & M e 34.
Flg. 8.48 -A@ 3 meses, pilar ceraone em posição.
-
Fig. 8.49 Transferente com o pilar cemone.
-
L -.... .. ......- -.
L
Fig. 8.53 - V& frontal. Tampas metálicas sobre os pilaros esteticones. -r a pemanêm
cia de dois pr&m&res para manter a OVO do paciente.
Fig. 8.54 - Transferem de rnoldagem c&iimsposicionados na boca.
ilg. 8-55 - Vista interna da moldagem com as réplicas já parafusadas nos trarrferentes.
F&p a#-Mete de cera -pamammtagem &dentes, fazendoos regfstrws
da DVQsda RC.
fig.8.67- Provadosâmtesnaboca.
F @ 1 $ & - E ~ m W ~ ~ o ~ d % ~ .
Fb. 639.- Vista frontal. Estnrtura metática sobre o modelo de gesso. O b w a r que os pré-molares foram
-
mmvhbs do modelo para a exbsáo da estnitura metálica ate os implantes dlstais.
Flg. 8.60 Vista frontai. Prótese inferior deíinl#va instalada.
rig. s.= i
-
Fig-8.81 Transíerentes para moideiraaberta em pos+çãoe uni-
dos com resina rmllim autopoliMvel.
-
Flg. 8.62 Transferentes deniro do material de moldagem.
-
Fig. 8.63 R&licas âos pilares protdticos rosqueados nos transferentes.
Figri. 8.64 e 8.66 - V i oclusal e frontal do modelo de t W h o .
m O Pssso9-Pasm da Rdtew -
Implante Da P €lapa Citútgh d R d l H a ç ã o Final
Figa 8.66 e 8.67 - Vistas odusal e frontal da estrutura metálica da prótese no modelo de trabalho.
-
Rg 8.66 Vista frontal. Prótese metalocedmtca na boca. Obsene os pequenos espaços interdentsnas
para a hyhiiçáo.
1
a
í
-
flg. 8.M
-
Flg. 8.W Visia frontai. Prótese em @@o oduída com o antagonista
-
Rg. 8.70 V I oclusal. Mtese parafusada em posiç&oO
com% anos de idade, pomdor de uma prótese total superior,
suportada por dois molares com coroas do tipo telesobpicas
(uma em cada hemiarcada) e pela mucos& na região anterior.
Agrótese, embora bem-feita, não apresentava retenção sufici-
ente. Foram colmados dois implantes nas regi6es dos dentes
&
,- -*
13 e 23
r&#$d&d0Q~fnig ?bI &mm m.
havia condi*@esósseas para O ~ Q S ) e
, um siste-
,, 8 , - 2 . + '
S
&nponime: A prónse do paciente to1 reuttltzada. 'i
-*;' ---
i;.
- ki
'=
Flg. 8.75
-
Flg. 8.73 Pilares protéticos do tipo bola para o sistema O'rlng instalados nos implantes na região dos dentes
13 e 23.
-
Flg. 8.74 Prótme totai s u p i o r do tipo o ~ t u u r eObsewar
. as cápulas dos internediáriospodcionadas
na pwie Interna da prbtese (mgião anterior), e o encaixe posterior para as coroas telesc@ii.
-
flg. 8.75 Vista frontal. Pr6tese total reinstalada na b.
Obs,: em nenhum mcwnento dfi retlIIz&@b deste tmhdho o pacienie &h# de usar a p W 3 e .
o r ó b fixa m&ahl8stica na amada sumior su~ortadapor
-
Flgr. 8.76 e 8.77 Caso inicial de paciente portador ole prbtese
totd superior, reembasada @ a kisiaIa@o de 6 implantes.
Otisewar como a estdiica esid deiidenie.
w. -
8.m u 8.70 V i oclusal de transferenies chicos & hpiantes. b r v a r inclinação
deles para v d b u h r .
-
Rg. &80 Mocido de gesso mostrando a gengiva artificial e as r6piicas dos piiares protéticos.
-
FIQ.8.81 Uni* com resina acríiii após o -amento da estrutura metáiica para adaptar
a peça.
( Fig. 8.02 Flg. 8.W I
Fig. 8.84
8, -vista 1-f, phtem em pição. Caso cllnico realizado pelos alunos da Curso de
-
E s p e c i a l i o em Irnplankdontia UFSCCEPIO,
~l;hils~ o m e u~alinski,Jorge Lulz Reksiedler,
AWrei Pelisser.
& Wuks &&'a 8 : 6 da confec@o de uma
prb& fixa parafusada suportada por irn implante
na região do dente 36 e tambbm pela raiz do dente
33. No m i n o , folcanstruldo um núcleo rnetállcu, no
Flg. 8.90 -Vis& lateral. Pilar microunit na regi40 do dente 38 e ni5cleo m M i com m i c r o m
na raiz do dente 33.O núcleo não está cimentado. Este foi confecclwiado no modelo de trabalho.
Figa. 8.91 s 8.m -Vistas lateral e odusal da estrutura metálica sobre os modelos.
Flg. 8.W -Componentes que integram a prótese: estrutura met8lica da prótese; núdeo metálico com micror-
rosca; microparafuso para o niicleo; estd faitando o parafuso para o pilar microunit.
Flg, 8.94 - Estrutura methlica sendo testada na tioca.
-
Flq, 0,gS Porcelana aplicada na estrutura metdlica.
As figuras 8.99 a 8.120 mostram o caso dtnico de um jovem de 21
*áIIGRITt#t mm ido
em UM ~ C I itw. itci com d k Ilititi u uu 91Ii r 11 u I UW wr I10rl-
U ~u r II 11 Iip~r
mento foi colocado no lugar. Passado o perlodo de osseointegra@o
e ap6s a segunda etapa cinjtgica, canfecclonou-se uma coroa ptovi-
&ria utilizando-se dente prb-fabricado e resina acríiica autopolime-
rizávd dimtamente sobre o implante, utilizando um pilar UCLA de
~stlcopa&m LY#aWH%hep r M ~ l M # t e ~
para condicionar o tecido gengival. Posteriomente, foi fabricado um '
dente em porcelana sobre um pilar de Zircõnia. Neste caso, utiiizou-
se a coroa provis6ria como um transferente para moldagern.
Caso clínica realizado no curso de Atualização em Implantodoritia CEPID - UFSC pela aluna Cleide Maria
- -
Santarelli e pela Doutoranda em Dentlstica Restauradora UFSC Renata Gondo. A responsabilidade técnica
-
foi dos profissionais Alex Sandro (Conexão Sistema de Implantes) e Laboratório de Prdtese Romanini -
Londrina- Paraná.
.->... .,..,,
<.
ar-
. .
- e''
. .-
-
ng.8.102 Vista frontal. Comprovisória sendo cmfeocionada de m e i r a dlreta com dente prbfabricado
em resina acrllica.
-
Fig. 8.1W Apds a r e w o da coroa proviwa e da instalíação na mesma de uma rdplica do implante,
resina acríiica autopolirnerir8vel, cwn a t8cnica do piml, está preenchendo ae espços entre o dente e a
pllar UCiA âe plástico.
-
Flg. 8.104 Ap& a sua polimedzação, o excesso de resina acrillca está sendo removido com a f r w Max-
Cut.
.-. .....- .. . - - I
-
.
-
"
.
--- L. --
Capítulo 8 - Cases C l i n b s
Rg. &I08 -
Resina eicrfiii sendo acrescentada na coroa providria para melhorar ainda mais a forma
gengival.
-
Rg,8.109 Coroa proviabrla mais uma vez em posiçeto. Observe o tecido gengival novamentecom içqmia.
-
FIg. C 110 Vista froml da prbtese provisúria com mais duas semmas no local. Obsewar a saide do
tecido gengival.
Fig. 8.113
Fíg. &I11 - Area do dente 11, a@3 a remoção da prótese provisória. Observe nbo s6 a saiide, como
tambh a f o m do tecido gengkral. Area pronta para ser moldada.
Wg. 0.115- Cobcaflo do parahiso de W h o na prótese prwidria, que se& aproveitada pata wildagem.
F@ 8.113 - Moldeira provisória confeccionada em resina acrilica sendo testada em boca.
- --
Fig. 8.114 - Moldagem sendo executada, utilkando Impregum (3M - ESPE). A flgura tambhm mostra o
parafuso de trabalho sendo afrouxado para que a prótese possa ser resgatada pela moldagem.
Fig. 8.115 -Após a remoção da moldagem, uma réplica do implante 6 fixada no dente com o parafuso de
trabalho. A figura tamMm mostra o isolamento do material de moldagem com vaselina para confecção da
gengiva artificial.
-
Fig. 8.116 Material para gengiva artificial colocado em posição com auxflio de seringa para material de
moldagem. A gengiva foi confeccionada com o material leve (Coltex), por ser fAcil de trabalhar, menos duro
que as siliconas para gengiva e por ser mais estdtico fotograficamente.
Ag. a117 - Vista oclusal do modelo de trabalho.
Rg, 8.118 - Vista oclusal do pilar de zir&nia prepamdo.
ng. 8-119 - Vista frontal do coplng em Ineeran.
FIg. 8.120 - Vista frontal Ua prótese no indsivo oentral superior instaiada em boca.
Literatura Consultada e
Recomendada