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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE


NÚCLEO DE TECNOLOGIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

SÍLLAS DE ANDRADE DIAS

CONCEPÇÃO E CÁLCULO DO PROJETO ESTRUTURAL DE UMA RESIDÊNCIA


UNIFAMILIAR DE ALTO PADRÃO NA CIDADE DE CARUARU

Caruaru
2023
SÍLLAS DE ANDRADE DIAS

CONCEPÇÃO E CÁLCULO DO PROJETO ESTRUTURAL DE UMA RESIDÊNCIA


UNIFAMILIAR DE ALTO PADRÃO NA CIDADE DE CARUARU

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Coordenação do Curso de Engenharia Civil do
Campus Agreste da Universidade Federal de
Pernambuco – UFPE, na modalidade de artigo
científico, como requisito parcial para obtenção
do grau de Bacharel em Engenharia Civil.

Área de concentração: Estruturas.

Orientador(a): Prof. Dr. José Moura Soares

Caruaru
2023
AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente aos meus pais, Josiane e Severino, pela formação que me foi dada
e pela oportunidade de estudar e seguir meus objetivos. Sem eles nada que eu realizei e vou
realizar um dia seria possível.
Aos meus irmãos, Joane e Sídnei, pelas conversas e momentos de confraternização que
sempre me preencheram de alegria e me deram força pra seguir em frente diante das
dificuldades.
A Kattarinne Gomes, por toda a ajuda prestada e pelo conhecimento compartilhado ao longo
de minha jornada como graduando em engenharia civil, mas também por todos os momentos
inestimáveis que tive desde que nos conhecemos.
Aos caros amigos que fiz dentro do curso, Cássia e Wellington, com quem compartilhei
momentos de aprendizado e confraternização. Também aos amigos que a vida me apresentou
nas mais diversas situações, Rhuan, Elizabeth, Ulisses, Iane e Nathália, sou grato pelos sinceros
gestos de amizade e momentos de descontração.
Aos vários professores que contribuíram com meu aprendizado e formação acadêmica, em
especial a Marília Marinho, Flávio Diniz, Élder Vasconcelos, Saulo de Tarso, Humberto
Correia, Jocilene da Costa, Débora Assis e Douglas de Lima.
A José Moura, meu professor, orientador e amigo, por todo o aprendizado e momentos de
descontração compartilhados ao longo desses anos.
3

Concepção e cálculo do projeto estrutural de uma residência unifamiliar de alto padrão


na cidade de Caruaru

Design and structural calculation of a high standard single-family residence project in


Caruaru city

Síllas de Andrade Dias

RESUMO

As estruturas de concreto armado possuem papel de destaque dentro da construção civil,


especialmente no Brasil. Tal papel é garantido por uma combinação de fatores, tais como a
disponibilidade de matéria-prima e de mão-de-obra qualificada que o país possui, e às bem
conhecidas vantagens do concreto armado em si, como a adaptabilidade de formato e grande
durabilidade. Na mesorregião do Agreste de Pernambuco, a cidade de Caruaru se destaca por
seu potencial econômico e subsequente demanda habitacional. Notoriamente, as habitações de
alto padrão estão inclusas nessa busca por novas moradias e são aquelas, dentre os padrões de
habitação, que costumam envolver as concepções arquitetônicas mais elaboradas. A partir das
informações apresentadas, o objetivo principal desse trabalho é a concepção e elaboração do
projeto estrutural de um sobrado de alto-padrão com estrutura de concreto armado, utilizando
como principal ferramenta o software Eberick, da Alto Qi, de acordo com as normas brasileiras
vigentes. A compreensão, por parte do engenheiro calculista, de todo o processo de
dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais realizados com auxílio de softwares
especializados é essencial no desenvolvimento de seu trabalho. Ainda que a probabilidade de
um software cometer erros seja muito baixa, o entendimento equivocado de informações por
parte do usuário pode levar à inserção de dados de entrada errados e que certamente afetarão
nos resultados finais.

Palavras-chave: concreto armado; sobrado; Eberick.

ABSTRACT

Reinforced concrete structures have a prominent role in civil construction, especially in Brazil.
This role is guaranteed by a combination of factors, such as the availability of raw materials
4

and skilled labor that the country has, and the well-known advantages of reinforced concrete
itself, such as the range of shape and great durability. In the Agreste region of Pernambuco, the
city of Caruaru stands out for its economic potential and subsequent housing demand.
Notoriously, high-end housing is included in this search for new homes and usually involve the
most elaborated architectural designs. Based on the information presented, the basic purpose of
this writing is conceiving and elaborating the structural project of a high-end two-story house
with reinforced concrete structure, using Eberick software, from Alto Qi company, as the main
tool, in accordance with the current Brazilian regulatory norms. The understanding of the entire
process of dimensioning and detailing the structural elements using specialized software is
essential in the formation and development of the structural engineer. Although the probability
of a software failure occur is very low, the misunderstanding of information by the user can
lead to the insertion of wrong input data and that will certainly affect the final results.

Keywords: reinforced concrete; two-story house; Eberick.

DATA DE APROVAÇÃO: 10 de maio de 2023.

1 INTRODUÇÃO

No contexto da engenharia civil, a estrutura pode ser entendida como o sistema de uma
construção que é responsável por absorver e transmitir os esforços, tanto internos quanto
externos, para a solo. Esse sistema pode ser constituído por vários materiais que podem ser
utilizados, inclusive, de forma combinada a fim de maximizar o desempenho de uma estrutura
da maneira mais econômica.
Dentre os principais tipos de estruturas utilizados atualmente, podemos citar as de concreto
armado, concreto protendido, estruturas metálicas, alvenaria estrutural e ainda as de madeira.
Dentre esses tipos, o concreto armado é o mais utilizado no país e é especialmente importante
na mesorregião do agreste pernambucano. A razão disso é a grande quantidade de matéria-
prima e mão-de-obra disponíveis para executar estruturas de concreto armado.
Além da disponibilidade, o concreto armado apresenta outras vantagens, tais quais as citadas
por Süssekind (1980), como economia, adaptação a qualquer tipo de forma, grande durabilidade
e resistência às intempéries. Outros tipos de estrutura necessitam de manutenções mais
frequentes, como é o caso das estruturas de madeira, ou apresentam carência de mão-de-obra
especializada, como é o caso das estruturas metálicas.
5

A cidade de Caruaru se destaca dentro da mesorregião do agreste de Pernambuco como o


maior PIB da mesorregião e o sexto maior PIB do estado, de acordo com informações do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2019). O crescimento econômico gera
uma demanda habitacional em todos os padrões de moradia, inclusive nas residências de alto
padrão.
As habitações de alto padrão costumam envolver concepções arquitetônicas elaboradas, o
que exige o desenvolvimento de projetos estruturais que viabilizem sua execução. A comum
inclusão de alguns elementos nas construções de concreto armado de alto padrão, como escadas
em cascata, pés-direitos duplos e lajes e vigas com grandes vãos, embora seja altamente
valorizada do ponto de vista estético, pode ocasionar grande aumento nos custos e elevar o grau
de complexidade exigido nos projetos estruturais.
Com o intuito de auxiliar o engenheiro calculista na elaboração de projetos de estruturas de
concreto armado, vários softwares de análise estrutural têm sido lançados no mercado e alguns,
inclusive, seguem as recomendações mais atualizadas das normas brasileiras referentes ao
assunto, como a ABNT NBR 6118/2014.
Dentre os softwares de análise estrutural, o Eberick, da Alto Qi, permite ao usuário modelar,
analisar, dimensionar e fazer o detalhamento de projetos de acordo com as normas brasileiras,
além de identificar e apresentar os elementos com erros de dimensionamento e quais parâmetros
extrapolam os limites normativos, tornando a busca por uma solução mais simples.
Tendo em vista as informações supracitadas, fica clara a importância do conhecimento de
modelagem estrutural (concepção) e de ferramentas para cálculo de estruturas (softwares para
análise estrutural) para o engenheiro civil que deseja atuar na área de estruturas.

1.1 Objetivos

1.1.1 Objetivo Geral

O objetivo geral deste trabalho é desenvolver o conhecimento e as habilidades necessárias


para a execução do projeto estrutural em concreto armado de uma residência de alto padrão
utilizando um software para cálculo, dimensionamento e detalhamento de estruturas em acordo
com as normas brasileiras vigentes.
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1.1.2 Objetivos Específicos

Os objetivos específicos que se pretende atingir a fim de alcançar o objetivo geral são:
• Alocar e pré-dimensionar os elementos estruturais de acordo com o projeto arquitetônico
e conforme as premissas da norma de concreto ABNT NBR 6118/2014;
• Avaliar o comportamento da estrutura quando submetidas às combinações consideradas;
• Executar o processamento computacional da estrutura utilizando o software especifico;
• Corrigir os elementos que apresentem dimensionamento inadequado e otimizar o projeto
como um todo, não aceitando de forma definitiva os primeiros resultados adequados que
forem obtidos.
• Gerar as pranchas, detalhando todos os elementos estruturais do projeto, e as tabelas do
quantitativo de aço necessário para a construção da casa em estudo.

2 METODOLOGIA

O presente capítulo apresenta de maneira detalhada as etapas da elaboração do projeto


estrutural que será desenvolvido neste trabalho. Tais etapas incluem a apresentação do projeto
arquitetônico utilizado como base, o lançamento dos elementos estruturais a serem calculados
e os parâmetros adotadas nas configurações de projeto do software Eberick.

2.1 Projeto Arquitetônico

O local considerado para a elaboração do projeto arquitetônico é um lote de 360m² situado


no Loteamento Luar do Jurity, no município de Caruaru, Pernambuco.
O projeto arquitetônico que será utilizado como base para todas as etapas propostas neste
trabalho foi elaborado com base em um projeto do arquiteto Jefferson Augusto. Foram
fornecidas as plantas baixas dos dois pavimentos que compõe a edificação em formato pdf,
além de um conjunto de imagens tridimensionais do projeto em diversos ângulos.
A partir das plantas baixas e imagens obtidas, foi elaborado um modelo tridimensional da
edificação semelhante ao desenvolvido pelo autor do projeto arquitetônico original. O software
utilizado para a elaboração desse modelo tridimensional foi o Revit, da Autodesk.
Em relação às dimensões do lote, este possui 12 m de largura por 30 m de comprimento. A
área construída do pavimento térreo do sobrado é de 152,95 m² e a área do pavimento superior
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é de 133,685 m², totalizando 286,635 m². A altura do pé esquerdo de todos os pavimentos da


edificação é a mesma, medindo 3,15 m.
A residência possui sala de estar para dois ambientes, cozinha integrada com a sala de jantar,
escritório, banheiro social, área de serviço, área de estar íntima e quatro suítes com acesso a
varandas. A garagem é coberta e com vaga para dois carros, possuindo uma rampa de acesso,
pois o nível da casa é mais elevado que o meio-fio. A Figura 1 apresenta o modelo
tridimensional do sobrado.

Figura 1 – Modelo arquitetônico tridimensional da residência

Fonte: Autor (2023)

Segundo a Tabela 1 da ABNT NBR 12.721/2006, que expõe sobre as características


principais dos projetos de acordo com o padrão da edificação, residências que possuam quatro
dormitórios, banheiro social, sala de estar, sala de jantar, cozinha, área de serviço, varanda e
garagem, bem como área superior a 225 m², podem ser considerados como projetos de alto-
padrão (ABNT, 2006).
Alguns elementos arquitetônicos presentes no projeto merecem destaque especial devido por
questões estruturais, como a presença de áreas em balanços ou com pé-direito duplo.
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2.2 Lançamento dos Elementos Estruturais

Os elementos estruturais, dentro do Eberick, se dividem em cinco grupos principais:


fundações, pilares, vigas, lajes e escadas.
Embora seja fundamental a realização de ensaios a fim de caracterizar adequadamente o solo
onde pretende-se executar uma edificação e assim projetar adequadamente suas fundações, tal
processo está fora do escopo do presente trabalho. Portanto, utilizar-se-á as recomendações
propostas pelo Eberick para toda as características do solo, exceto a pressão admissível, que
será considerada 4.5 kgf∙m-2, conforme recomendação apresentada por Soares (2023) para o
solo da cidade de Caruaru. Os demais grupos serão detalhados nas próximas seções.
Antes de lançar os elementos estruturais propriamente ditos, é necessário criar os níveis da
edificação. No Eberick, esses níveis são divididos em níveis principais (ou pavimentos) e níveis
intermediários. Os níveis intermediários são especialmente úteis na criação de escadas,
barriletes e fundações em níveis variados.
A Figura 2 mostra a interface do menu de propriedades do Eberick, onde podem ser criados
ou excluídos pavimentos e onde pode-se consultar e alterar informações sobre a altura de cada
pavimento e o nível deles em relação ao solo. Na figura, também pode-se observar a
terminologia adotada para se referir a cada pavimento. O nível térreo do projeto, por exemplo,
vai da parte inferior das fundações até o nível superior do baldrame.

Figura 2 – Menu de pavimentos do Eberick

Fonte: Autor (2023)

2.2.1 Pilares

A primeira e talvez mais importante etapa na concepção da estrutura é o lançamento dos


pilares. A razão disso é que o posicionamento dos pilares é que vai definir a forma, os vãos e
as dimensões das vigas e lajes, e, portanto, de praticamente toda a estrutura.
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Uma concepção estrutural inadequada pode ocasionar uma grande quantidade de erros e
avisos durante o processamento da estrutura e a solução desses problemas pode ser
especialmente difícil. No entanto, também é difícil determinar a inadequabilidade de uma
concepção estrutural, visto que cada projetista usará de sua experiência e conhecimento únicos
para construir seu modelo. Cada modelo, por sua vez, precisará de soluções específicas para
que sua estabilidade seja garantida.
A maior parte dos pilares terá menor dimensão igual 15 cm, que é próximo do menor valor
recomendado pela ABNT NBR 6118/2014. A maior dimensão inicialmente adotada para esses
elementos estruturais será de 30 cm, o que garante uma área de seção transversal superior aos
360 cm², que é uma recomendação da ABNT NBR 6118/2014 para a área de seção transversal
de pilares.
O lançamento dos pilares teve início com a observação, no projeto arquitetônico, da posição
das paredes, no intuito de minimizar a interferência dos elementos estruturais na arquitetura.
Outras recomendações foram consideradas nesse processo, como a distância entre pilares, que
não deve ser demasiadamente pequena de modo que haja sobreposição de tensões nas fundações,
nem deve ser muito grande, o que pode elevar consideravelmente as dimensões das vigas.
A Figura 3 e a Figura 4 mostram o posicionamento inicial dos pilares no pavimento térreo e
no pavimento superior respectivamente. A partir dessas figuras, é possível observar que o
pavimento térreo impõe muitas limitações quanto ao posicionamento dos pilares, devido aos
grandes vãos e à pequena quantidade de paredes. Na direção horizontal, existem três paredes
principais onde os pilares devem ser preferencialmente posicionados.

Figura 3 – Posicionamento inicial dos pilares no pavimento térreo

Fonte: Autor (2023)


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Figura 4 – Posicionamento inicial dos pilares no pavimento superior

Fonte: Autor (2023)

No pavimento superior seria possível alocar os pilares em uma quantidade menos limitada
de pontos com a utilização de vigas de transição. Contudo, essa solução não será adotada por
questão de economia nas armaduras.
Com os pilares alocados nas posições apresentadas nas figuras supracitadas, foi realizado
um lançamento preliminar das vigas, lajes e cargas, com o objetivo de avaliar a carga total
aplicada em cada pilar e verificar se a sua distribuição foi realizada de forma equilibrada. A
Tabela 1 apresenta as cargas por pilar segundo a primeira configuração adotada.

Tabela 1 – Distribuição inicial das cargas da estrutura por pilar


Carga máxima (tf)
Pilar
Positiva Negativa
P1 12.20 -6.44
P2 29.00 0.00
P3 14.82 0.00
P4 15.03 0.00
P5 23.12 0.00
P6 12.10 0.00
P7 32.80 0.00
P8 27.37 0.00
P9 59.16 0.00
P10 28.49 0.00
P11 41.78 0.00
P12 43.43 0.00
P13 15.83 0.00
P14 35.09 0.00
P15 22.28 0.00
P16 31.03 0.00
P17 34.60 0.00
Fonte: Autor (2023)
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Ainda observando a Tabela 1, pode-se perceber que alguns pilares possuem cargas muito
elevadas, enquanto outros possuem cargas bem menores, chegando a atingir um valor negativo
(tração). A fim de equilibrar essa situação nesses elementos estruturais, foram realizadas as
seguintes mudanças: o elemento P1, que chegou a ficar submetido ao esforço de tração, foi
removido; foram criados três novos pilares e estes foram posicionados entre alguns dos
elementos mais carregados que são P8/P9, P11/P12 e P16/P17, no intuito de aliviá-los.
A Tabela 2 mostra um comparativo entre o lançamento inicial e o lançamento final dos
pilares, bem como as cargas de acordo com a concepção final. Pode-se observar que houve uma
expressiva redução no valor das cargas mais elevadas, além da remoção de quaisquer cargas
negativas.

Tabela 2 – Distribuição final das cargas da estrutura por pilar


Pilares Carga máxima (tf)
Concepção Concepção
Positiva Negativa
inicial final
P1 - - -
P2 P1 30.17 0,00
P3 P2 14.57 0,00
P4 P3 15.06 0,00
P5 P4 22.70 0,00
P6 P5 12.70 0,00
P7 P6 25.61 0,00
P8 P7 21.44 0,00
- P8 28.76 0,00
P9 P9 36.88 0,00
P10 P10 33.93 0,00
P11 P11 27.23 0,00
- P12 27.18 0,00
P12 P13 30.27 0,00
P13 P14 15.84 0,00
P14 P15 33.53 0,00
P15 P16 24.31 0,00
P16 P17 22.31 0,00
- P18 16.14 0,00
P17 P19 26.71 0,00
Fonte: Autor (2023)

A Figura 5 e a Figura 6 mostram o posicionamento final dos pilares no pavimento térreo e


no pavimento superior respectivamente.
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Figura 5 – Posicionamento final dos pilares no pavimento térreo

Fonte: Autor (2023)

Figura 6 – Posicionamento final dos pilares no pavimento superior

Fonte: Autor (2023)

2.2.2 Vigas

A partir de um posicionamento equilibrado dos pilares, o lançamento das vigas se torna


substancialmente mais simples. Como pretende-se apenas realizar o lançamento de lajes
apoiadas em vigas, estas devem contornar toda a área da edificação. Além disso, as vigas nas
bordas serão aproveitadas para aplicação de forro em gesso, deixando a parte inferior das lajes
oculta.
Assim como os pilares, as vigas terão, em sua maioria, dimensão inicial mínima de 15 cm
por 30 cm em todos os pavimentos. Tais valores serão alterados a partir do resultado do
processamento da estrutura pelo Eberick.
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As cargas que atuam nas vigas, além das cargas advindas das lajes, são o peso próprio de
cada uma delas e as cargas que excepcionalmente atuam naquelas vigas. As cargas que podem
atuar excepcionalmente em vigas específicas são principalmente cargas de parede, mas também,
assim como no caso de pilares, podem ser cargas adicionais ou relacionadas com temperatura.
Com o objetivo de calcular a carga de uma parede que se encontre logo acima de uma viga,
é necessário conhecer as dimensões da parede e seu peso específico, que pode ser adicionado
manualmente ou selecionado dentro de uma lista fornecida nas configurações. Paredes que não
se apoiam sobre a totalidade do comprimento das vigas ou possuem aberturas podem ser
configuradas de modo a representar adequadamente essas informações.
A Tabela 3 mostra os pesos específicos para paredes de alvenaria com blocos cerâmicos de
vedação, segundo a ABNT NBR 6120/2019. Considera-se algumas variações na espessura dos
blocos e da argamassa de revestimento.

Tabela 3 – Pesos específicos de parede de vedação com bloco cerâmico


Espessura nominal Peso - Espessura de revestimento por face (kN∙m-²)
do elemento (cm) 0 cm 1 cm 2 cm
9 0,7 1,1 1,6
14 1,1 1,5 1,9
19 1,4 1,8 2,3
Fonte: Adaptado de ABNT (2019)

As espessuras das paredes apresentadas no projeto arquitetônicos, que são de 15 cm e de 30


cm, não aparecem na ABNT NBR 6120/2019. Para calcular o peso específico dessas paredes,
poder-se-ia considerar extrapolações dos valores da Tabela 1, tanto na espessura nominal dos
blocos cerâmicos, quanto na espessura do revestimento de argamassa. No entanto, tais
extrapolações podem sobrecarregar desnecessariamente o modelo estrutural, visto que a
espessura real das paredes não chega aos 15 cm em todos os ambientes. Além disso, a
substituição da argamassa por gesso nos revestimentos de áreas secas, que tem sido
frequentemente empregada na região mesmo em construções de alto padrão, reduz
consideravelmente a espessura e peso próprio das paredes.
A partir das informações levantadas anteriormente, considerar-se-á para as paredes de 15 cm
uma carga de 195 kgf∙m-2 que seria equivalente a uma parede com blocos de vedação cerâmicos
vazados de 9 cm de espessura e duas camadas de aproximadamente 2,6 cm de argamassa em
cada face. Já para as paredes de 30 cm, considerar-se-á paredes duplas com blocos de 9 cm de
espessura e uma camada de argamassa de 3 cm de espessura nas faces externas. O peso
específico para essas paredes será de 270 kN∙m-2.
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Um dos aspectos que foram considerados no lançamento das vigas foi o travamento de todos
os pilares na direção dos eixos x e y, o que reduz a esbeltez dos elementos verticais e auxilia na
estabilidade global da edificação. Quase todos os pilares puderam ser travados nas duas direções
e em todos os pavimentos, exceto P2 no pavimento superior, por questões arquitetônicas.
Além disso, também buscou-se lançar vigas contínuas e que se estendessem até as
extremidades da edificação, apoiando-se, sempre que possível em pilares, e não em outras vigas.
Essa recomendação pôde ser atendida na maioria dos casos.
As figuras 7, 8 e 9 mostram o posicionamento das vigas nos pavimentos térreo, superior e
na coberta.

Figura 7 – Posicionamento das vigas e lajes no pavimento térreo

Fonte: Autor (2023)

Figura 8 – Posicionamento das vigas e lajes no pavimento superior

Fonte: Autor (2023)


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Figura 9 – Posicionamento das vigas e lajes no pavimento térreo

Fonte: Autor (2023)

2.3.3 Lajes

Em relação às lajes, adotar-se-á, inicialmente, que todas elas serão lajes treliçadas com
blocos de enchimento de EPS e cobrimento de concreto de 5 cm. Nas lajes com tráfego de
pessoas, considerar-se-á inicialmente a utilização de vigotas de 12 cm de altura, enquanto nas
lajes de coberta, vigotas de 8 cm de altura. A razão para tais valores mínimos para esses
elementos estruturais é que se adote a estrutura que atenda os estados limites últimos e de
utilização e gere menor custo possível.
As cargas que atuam sobre as lajes, além do seu peso próprio, são as provenientes dos
revestimentos aplicados sobre o pavimento, as adicionais, as acidentais e as relacionadas com
as variações de temperatura, além de cargas de parede que não se apoiam diretamente em vigas.
As cargas de revestimento e acidentais podem ser adicionadas manualmente ou selecionadas
em uma lista que consta no software, para cada uma das lajes, enquanto as demais devem ser
adicionadas manualmente.
As cargas nas lajes serão escolhidas de acordo com o uso, seguindo a recomendação do
Eberick. A Tabela 4 mostra as cargas acidentais e as relacionadas com o revestimento que foram
consideradas para cada tipo de ambiente da residência. A coluna denominada “Grupo” se refere
ao grupo a que pertence cada área da edificação de acordo com as classificações do Eberick.
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Tabela 4 – Cargas consideradas por ambiente


Tipo de carga (kN∙m-²)
Área da residência Grupo
Acidental Adicional
Área de serviço 001 200,0 181,5
Cozinha 003 150,0 181,5
Sala de jantar 003 150,0 181,5
Corredor 005 150,0 154,5
Dormitório 008 150,0 154,5
Sala de estar 012 150,0 154,0
Escritório 012 150,0 154,0
Banheiro 014 150,0 181,5
Garagem 017 500,0 123,0
Coberta (sem telhado) 021 100,0 181,5
Coberta (com telhado) 022 150,0 181,5
Barrilete 025 150,0 136,5
Varanda 040 250,0 181,5
Fonte: Autor (2023)

A única laje que receberá uma carga adicional às consideradas pelo software será a laje acima
do barrilete, pois esta suporta os dois reservatórios de água de 1.500 l. Por questões
arquitetônicas, nem todas as lajes da cobertura receberão cargas de telhado, por isso dois grupos
de carga serão utilizados. O cálculo da carga do telhado depende principalmente dos materiais
utilizado em sua construção, conforme apresentado na ABNT NBR 6120/2019.
A Figura 10 mostra uma representação tridimensional da modelagem inicial dos principais
elementos estruturais do projeto.

Figura 10 – Modelagem inicial dos elementos estruturais

Fonte: Autor (2023)


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2.3 Configurações de Projeto do Eberick

A versão do Eberick que será utilizada no desenvolvimento deste trabalho é a versão Basic
2022. Nessa versão, é possível alterar vários parâmetros de entrada nas configurações de
projeto, como a classe de agressividade ambiental e a resistência característica do concreto.
Alguns desses parâmetros, no entanto, não precisam ser alterados para maioria dos projetos,
pois as configurações iniciais já estão de acordo com as normas brasileiras vigentes, como a
ABNT NBR 6118/2014. Desse modo, não é necessário inserir no software parâmetros para o
cálculo dos estados limites de uma estrutura, que são os estados a partir dos quais a estrutura
apresenta desempenho inadequado às finalidades da construção (ABNT, 2004), pois o software
realiza esse procedimento automaticamente.
As configurações de projetos do software podem ser divididas nas seguintes categorias:
ações e combinações, análise, detalhamento, dimensionamento, materiais e durabilidades,
vento, e verificações ao ELS.

2.3.1 Ações e combinações

As ações inicialmente apresentadas no menu de configurações do Eberick se dividem nos


seguintes tipos: permanentes, que se subdivide em peso próprio (G1), adicional (G2) e solo (S);
retração (R); acidental, que se subdivide em acidental (Q), propriamente dita, e devida à água
(A); subpressão (AS); temperatura (T1 e T2); e vento (V1, V2, V3 e V4) e desaprumo (D1, D2,
D3 e D4), que atuam nos sentidos +x, -x, +y e -y.
O software realiza automaticamente uma série de combinações para as ações pertinentes a
cada projeto, já considerando os coeficientes de ponderação e os fatores de combinação
apresentados na norma ABNT NBR 8681/2004. Todos os valores propostos foram adotados.

2.3.2 Análise

No menu de análise geral, a redução no engaste para nós semirrígidos adotada é a


inicialmente proposta pelo Eberick, ou seja, 15 %. Esta configuração influencia na proporção
em que o momento negativo na vinculação viga-pilar irá diminuir quando aplicado um nó
semirrígido.
Em relação à redução na torção das vigas que será utilizada no cálculo do pórtico, o valor
adotado também foi o proposto pelo software, que é de 85 %. Tal redução é possível pois a
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seção de concreto armado perde grande parte de sua rigidez à torção no momento em que
fissura, apresentando adequada capacidade de adaptação plástica.
Quanto à redução percentual na torção de pilares e no aumento da rigidez axial desses
elementos, também foi seguida a recomendação inicial proposta.
No menu sobre não-linearidade física, o Eberick sugere fatores de redução na rigidez secante
de pilares, vigas e lajes, que são, respectivamente, 0.8, 0.4 e 0.5. Tais fatores não influenciam
no resultado final pois apenas são considerados em estruturas reticuladas com quatro ou mais
andares, conforme apresentado na ABNT NBR 6118/2014, no item 15.7.3.
No menu sobre a não-linearidade geométrica, foi optado pela utilização do processo P-Delta,
que calcula os efeitos de 2ª ordem provenientes da não linearidade geométrica da edificação. O
número de iterações e a precisão mínima de tal processo foram o sugerido pelo Eberick, que é
de 10 iterações e 1 % de precisão.

2.3.3 Detalhamento e dimensionamento

As configurações de detalhamento definem características como o tipo de ancoragem e


estribos em determinadas situações, além de formas de apresentação das armaduras na plotagem
das pranchas. Tais informações serão mantidas como apresentadas inicialmente pelo software
e alteradas caso perceba-se que é necessário ao plotar as pranchas.
Nas configurações de dimensionamento, são apresentados parâmetros relacionados aos
limites de norma de cada elemento estrutural, como taxa máxima de armadura e área mínima
de seção transversal, e outros parâmetros, como o diâmetro do vibrador. Assim como nas
configurações de detalhamento, os parâmetros iniciais serão mantidos conforme proposto e
alterados caso seja necessário.

2.3.4 Materiais e durabilidade

A classe de agressividade ambiental considerada foi a classe II, ambientes urbanos. Embora
o lote, atualmente, se encontre em área rural, há a previsão de urbanização do local, pois o
terreno se localiza em um loteamento. Todos os cobrimentos e a resistência característica do
concreto, portanto, seguem a classe de agressividade ambiental.
A dimensão máxima da brita considerada é 19 mm (sem controle rigoroso na dimensão dos
elementos), pois as dimensões dos elementos estruturais são muito próximas do mínimo
19

estipulado por norma, devido ao tipo de construção (residência unifamiliar). O tipo de cimento
Portland considerado foi o CP-II, pois é um dos mais comumente encontrados na região.
Quanto aos parâmetros relacionados à fluência do concreto que foram considerados, a
umidade relativa adotada foi de 70 %, o tempo de vida útil previsto para a construção foi de 50
anos, o tempo de início do carregamento foi de 28 dias e o tempo para início da retração foi de
3 dias.

2.3.5 Vento

Nas configurações relacionadas ao vento, primeiro define-se o valor da velocidade do vento


no local, que segundo o gráfico das isopletas da velocidade básica no Brasil apresentado no
Eberick, é de 30 m∙s-1. O valor adotado foi o de 42 m∙s-1, que era a sugestão inicial do software
e está a favor da segurança.
O ângulo de aplicação do vento adotado foi de 0º em relação às retas paralelas aos quatro
pontos cardeais, ou seja, considerou-se que o vento atua perpendicularmente às faces norte, sul,
leste e oeste da residência.
Também é preciso definir um fator relacionado com a topografia do local, que pode
maximizar ou minimizar os efeitos do vento. No caso da topografia da área onde se localiza o
lote, o vento é considerado “normal” e é adotado o parâmetro S1 igual a 1.0.
Em relação a rugosidade do terreno, foi adotada a categoria II, cujos terrenos são abertos em
nível, ou aproximadamente em nível, com poucos obstáculos isolados, tais como árvores e
edificações baixas.
Quanto ao fator estatístico, a edificação se enquadra na categoria “edificações para hotéis e
residências”, e se adotado o parâmetro S3 igual a 1.00.

2.3.6 Verificações ao ELS

Em relação a aceitabilidade visual, ou seja, deslocamentos visíveis devidos às cargas com


combinações quase permanentes, os parâmetros adotados foram os indicados por norma, que
são L/250 para vigas e lajes.
No caso da aceitabilidade sensorial em relação a vibrações sentidas no piso devido à carga
acidental, o parâmetro adotado foi L/350, para combinações frequentes. O mesmo valor foi
adotado para o limite de contraflecha.
20

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Neste capítulo é realizada a análise do comportamento de todos os elementos da estrutura e


são detalhadas algumas das soluções adotadas para garantir sua estabilidade.

3.1 Processamento Inicial

A partir do primeiro processamento da estrutura puderam ser observados alguns problemas


relacionados com a estabilidade global do modelo construído. O primeiro desses problemas é o
deslocamento horizontal excessivo no topo da edificação devido à ação do vento, que é de 0,72
cm na direção y, enquanto o deslocamento limite calculado é de 0,69 cm (H/1700), conforme
apresentado na Tabela 13.3 da ABNT NBR 6118/2014.
Mesmo que o coeficiente Gama-Z seja um parâmetro de estabilidade destinado à avaliação
de estruturas simétricas e edificações com mais de 4 pavimentos (ABNT NBR 6118/2014), o
Eberick sempre informa o valor desse coeficiente e recomenda fazer a verificação dos efeitos
de 2ª ordem com a análise P-Delta quando Gama-Z exceder 1,10. O máximo valor encontrado
para esse parâmetro no primeiro processamento foi 1,51, com a combinação:
1.3G1+1.4G2+1.4S+1.2R+1.4Q+1.2A+1.1AS+0.72T1+0.84V4+0.74D4.
A verificação dos efeitos de 2ª ordem, como dito anteriormente, é realizada através do
processo P-Delta. A Tabela 5 apresenta as variações no deslocamento do topo da edificação
devido à diferentes fatores utilizando o processo P-Delta. A variação no deslocamento causado
pelas cargas acidentais, assim como todos as variações do deslocamento na direção y, se
mostram consideravelmente elevadas.

Tabela 5 – Variações no deslocamento do topo da edificação após primeiro processamento


Carregamento Inicial Final Variação
Acidental 0.32 0.44 37.80%
Vento X+ 1.04 1.15 9.97%
Vento X- 1.04 1.14 9.95%
Vento Y+ 4.03 5.34 32.40%
Vento Y- 4.01 5.31 32.30%
Desaprumo X+ 0.13 0.14 12.04%
Desaprumo X- 0.12 0.14 12.04%
Desaprumo Y+ 0.33 0.44 34.89%
Desaprumo Y- 0.33 0.44 34.81%
Fonte: Autor (2023)
21

O primeiro processamento da estrutura possibilitou também a identificação de diversos


problemas no dimensionamento dos elementos estruturais, problemas esses que serão aqui
classificados em duas categorias: erros e avisos.
Erros são problemas graves que podem comprometer a estabilidade de elementos estruturais
e requerem soluções. Avisos, por outro lado, são problemas menores que estão relacionados
com os estados-limites de serviço ou, em alguns casos, tem como objetivo apenas chamar a
atenção do usuário a uma situação específica e podem nem necessitar de uma solução.
Muitos dos problemas encontrados já eram esperados, considerando que não houve, por
exemplo, um pré-dimensionamento da altura das vigas levando em consideração o
comprimento de seus vãos. Alguns erros, no entanto, não haviam sido previstos.
A Tabela 6 mostra um resumo da situação dos elementos estruturais agrupados por
pavimento. Observando a tabela, é possível observar quantos dos elementos de cada pavimentos
foram dimensionados com sucesso, ou seja, sem que houvesse nenhum erro ou aviso. Do
mesmo modo, é possível identificar quantos elementos apresentaram mensagem de erro ou de
aviso.

Tabela 6 – Situação inicial dos elementos estruturais após processamento


Elementos de concreto
Pavimento Elementos Com sucesso Com avisos Com erros
Vigas 6 2 0
Ático Lajes 1 1 0
Pilares 4 0 0
Vigas 1 12 0
Coberta Lajes 5 12 0
Pilares 15 3 1
Vigas 17 3 0
Lajes 8 13 0
Superior
Pilares 7 2 10
Escadas 0 5 0
Vigas 1 4 11
Sapatas 2 0 17
Térreo
Lajes 4 16 0
Pilares 2 0 17
Fonte: Autor (2023)

Embora a quantidade de elementos apresentando algum problema de dimensionamento seja


elevada, a variedade desses problemas é bem mais limitada. A Tabela 7 mostra quais os
problemas de dimensionamento que foram identificados de acordo com o tipo de elemento
estrutural. É importante destacar que um mesmo elemento estrutural pode estar submetido a
mais de um problema de dimensionamento ao mesmo tempo.
22

Tabela 7 – Erros e avisos decorrentes do primeiro processamento


Elemento Código Descrição
Aviso 29 Detectada a necessidade de armadura de cisalhamento
Laje Aviso 101 Verificar flechas para aceitabilidade sensorial (visual)
Aviso 101 Verificar flechas para efeitos estruturais em serviço (após a construção do piso)
Aviso 101 Verificar flechas para aceitabilidade sensorial - visual
Aviso 101 Verificar flechas para efeitos em elementos não estruturais (após a construção das paredes)
Aviso 101 Verificar flechas para efeitos estruturais em serviço (após a construção do piso)
Viga
Erro D12 (VSd/VRd2 + TSd/TRd2) > 1
Erro D15 Erro na armadura positiva
Erro D16 Erro na armadura negativa
Aviso 29 Detectada a necessidade de armadura de cisalhamento
Escadas Aviso 101 Verificar flechas para aceitabilidade sensorial (visual)
Aviso 101 Verificar flechas para efeitos estruturais em serviço (após a construção do piso)
Erro D09 Nenhuma bitola configurada pode ser usada
Pilar Aviso 07 Pilar não travado no pavimento
Aviso 10 Pilar com bitola ou nº de barras menor que no lance acima
Sapata Erro D38 Pilar com erro
Fonte: Autor (2023)

3.2 Solução de Problemas

3.2.1 Solução de problemas em lajes

Nas lajes onde foi detectada a necessidade de armadura de cisalhamento, observou-se a


existência de uma das seguintes situações: (1) existem cargas distribuídas muito elevadas em
uma região específica da laje; ou (2) existem cargas de parede na mesma direção das vigotas
treliçadas.
Na primeira situação, que é o caso da laje onde estão localizados os reservatórios de água,
alterar o tipo de vigota para uma com altura mais elevada pode ser uma solução viável. Outra
solução semelhante é aumentar o número de repetições de vigotas entre os blocos de
enchimento de EPS. As duas soluções foram testadas e os resultados não foram considerados
satisfatórios para esse caso especificamente.
Nos casos onde há paredes paralelas às vigotas sem que haja vigas para aumentar a rigidez
no local, pode-se posicionar vigotas especificamente sob as paredes, a depender da vigota e da
carga da parede. No entanto, a solução adotada para as duas situações foi a mudança no tipo de
laje de treliçada em uma direção para maciça.
Os problemas relacionados às flechas nas lajes foram solucionados através do engaste entre
as lajes ou com o aumento da seção das vigas que apoiam as lajes. O aumento da espessura de
algumas lajes maciças de 10 cm para 13 cm também se mostrou eficaz na correção das flechas.
23

3.2.2 Solução de problemas em vigas

Em praticamente todas as vigas que apresentaram algum problema de dimensionamento,


seja ele um aviso ou erro, os deslocamentos excessivos estavam presentes. A partir disso, pôde-
se perceber a importância de um pré-dimensionamento das vigas antes do lançamento desses
elementos. A fim de solucionar esse problema, todas as vigas, exceto aquelas da parte superior
do pavimento ático, foram redimensionadas para 40 cm ou mais de altura, a depender da
necessidade.
Por questões arquitetônicas, algumas vigas da fachada possuem altura da seção transversal
limitada a 40 cm. Esse fator limitante não trouxe empecilhos na maior parte das situações, mas
o fez em dois casos no pavimento de coberta: (1) no maior trecho da viga V11, que possui vão
de 5,25 m; e (2) no trecho em balanço da viga V3, que fica na parte frontal da edificação.
Em ambos os casos as vigas possuíam deslocamentos excessivos (Aviso 101) e a solução
encontrada foi elevar a rigidez desses elementos através do aumento da largura das seções
transversais. No primeiro caso a largura de toda a viga foi aumentada para 30 cm, o que foi
suficiente para sanar o problema encontrado. No segundo caso, a largura da viga foi aumentada
apenas nos três trechos mais próximos do balanço para 20 cm, também sanando o problema da
flecha excessiva.
Os erros D15 e D16 ocorrem quando todas as bitolas longitudinais configuradas apresentam
algum erro de dimensionamento para armadura positiva e negativa, respectivamente. Os
motivos que podem causar esses erros são vários, mas os que ocasionaram os erros no
processamento do modelo aqui analisado foram: (1) a taxa de armadura necessária para
estabilizar a viga era superior à permitida por norma; e (2) a distância medida do centro de
gravidade da armadura longitudinal ao ponto da seção da armadura mais afastado da linha
neutra supera 10 % da altura da seção. Em ambos os casos, a solução mais simples é aumentar
a altura da seção transversal da viga propriamente dita, permitindo uma maior área de
armaduras. A solução adotada corrigiu os problemas de forma satisfatória.
Em apenas uma viga foi identificado o erro de código D12, que ocorre após uma verificação
combinada de torção e cisalhamento superar o valor limite, definida no item 17.7.2.2 da ABNT
NBR 6118/2014. Duas das formas mais eficientes de solucionar esse problema é reduzir o valor
da torção que está chegando à viga ou aumentar sua seção transversal alterando a altura. Como
a altura da viga ainda era de 30 cm, optou-se por aumentar a altura da viga para 60 cm, o que
reduziu as flechas e sanou o problema de torção.
24

3.2.3 Solução de problemas em escadas

Os problemas que ocorreram nos lances e patamares da escada foram semelhantes aos que
aconteceram nas lajes, o que era esperado pela semelhança entre esses elementos estruturais.
No entanto, a forma da escada, que é em “U”, com dois patamares e com um dos lados em
balanço e à mostra, gerou muitas limitações na busca por soluções. O único lado da escada
disponível para apoiá-la era o lado dos patamares, o que não se mostrou suficiente. A solução
encontrada para reduzir os deslocamentos excessivos e os esforços de cisalhamento que
surgiram pela torção da escada sobre si mesma foi o aumento da espessura dos lances e
patamares.

3.2.4 Solução de problemas em pilares

O principal problema observado nos pilares após o processamento do modelo estrutural foi
o erro D09, que ocorre quando nenhuma das bitolas configuradas pode ser usada para garantir
que o pilar resista aos esforços solicitantes. Isso não significa, no entanto, que as bitolas
configuradas são pequenas, pois o uso de barras de até 20 mm havia sido permitido nas
configurações de dimensionamento do Eberick. Analisando o erro que ocorreu para cada bitola,
verifica-se que o espaçamento entre as barras era menor que o permitido por norma.
As soluções previstas pelo Eberick para esse tipo de erros são: (1) habilitar mais bitolas nas
configurações do software, o que é impraticável pela dificuldade de se trabalhar com bitolas
muito altas; (2) alterar configurações dos pilares, como a taxa de armadura máxima e o
cobrimento da armadura, o que é impossível visto que os valores utilizados já estão no limite
das recomendações da norma; (3) alterar a resistência característica do concreto, alterando a
classe de concreto utilizada para pilares no pavimento através das configurações, o que seria
uma opção viável, mas que só deve ser adotada em última instância; (4) alterar a seção do pilar;
e (5) redefinir o modelo da estrutura, diminuindo os esforços no elemento.
Se apenas uma pequena quantidade de pilares estivesse demasiadamente sobrecarregada, a
redefinição do modelo estrutural seria uma opção de grande valia. No entanto, praticamente
todos os pilares apresentaram o erro D09. Os únicos pilares que não apresentaram esse erro
após o processamento foram os pilares de seção quadrada de lado 30 cm, o que é um indício
que a seção de 15 cm por 30 cm é, de fato, muito pequena para a estrutura analisada. Por esses
motivos, optou-se por alterar a seção de todos os pilares para 20 cm por 30 cm, o que eliminou
todas as mensagens de erro D09 nos pilares.
25

Quando um pilar é detalhado utilizando uma armadura com bitola menor do que a utilizada
no lance superior, ou mesmo quando apenas a quantidade de barras é menor que a do lance
superior, independentemente da bitola adotada, o Eberick emite o aviso 10. Embora essa
situação não gere um problema de estabilidade na estrutura, não é algo usual, por isso o aviso
é emitido.
O software propõe que os pilares que se enquadram nessa situação podem ser detalhados de
duas maneiras diferentes: (1) permitindo que as barras mais finas sirvam de espera para as mais
grossas; e (2) cortando todas as barras mais finas e colocando barras adicionais para servir de
espera.
Esse problema, no entanto, pode ser solucionado caso seja possível reduzir os esforços nos
pilares, aumentando a rigidez de uma ou mais vigas que se apoiam no pilar, por exemplo. Para
os demais casos, uma solução simples de se adotar é corrigir manualmente a quantidade e a
bitola das barras dos pilares na janela de dimensionamento de pilares em prumada, sempre
adotando a bitola e o número de barras do lance superior.
O aviso de detalhamento 07 será emitido sempre que algum pilar não estiver travado por
lajes e não existirem vigas para travá-lo em pelo menos uma direção, situação que pode tornar
o comprimento de flambagem do elemento estrutural muito elevado. Essa situação, no entanto,
às vezes é proposital, como no caso do pilar P2 que está em situação de pé-direito duplo,
situação prevista pelo software. Esse aviso não define uma situação de instabilidade da estrutura,
serve apenas para que o lançamento gráfico seja conferido, verificando se o pilar realmente
deveria ter pé-direito duplo, e, portanto, pode ser ignorado.

3.2.5 Solução de problemas em sapatas

Todos os erros encontrados nas sapatas foram o mesmo, o erro D38. Tal erro é gerado quando
o pilar que se apoia na sapata correspondente está em situação de erro, e, portanto, a fundação
não pode ser calculada. A solução, portanto, é solucionar o erro no pilar correspondente.

3.3 Processamento Final

Após a correção dos problemas de dimensionamento citados anteriormente, foi realizado um


novo processamento da estrutura e pôde-se observar que ela sofreu um aumento considerável
em sua estabilidade global. Os deslocamentos horizontais no topo da estrutura e a variação nos
deslocamentos calculada pelo processo P-Delta foram reduzidos, assim como o valor calculado
26

para o coeficiente Gama-Z.


No entanto, em decorrência das alterações que foram realizadas, novos problemas no
dimensionamento dos elementos estruturais surgiram, todos na forma de avisos, além de um
aviso ter persistido (Aviso 07), como pode ser observado na Tabela 8.

Tabela 8 – Avisos recorrentes após processamento final


Elemento Código Descrição
Pilar Aviso 07 Pilar não travado no pavimento
Aviso 02 Viga-parede
Viga
Aviso 26 Possibilidade de instabilidade lateral
Fonte: Autor (2023)

O aviso de detalhamento 07, como explicado anteriormente, pode ser ignorado pois não
define uma situação de instabilidade da estrutura, serve apenas para que o lançamento gráfico
seja conferido, verificando se o pilar realmente deveria ter pé-direito duplo.
O aviso 02 passou a ser emitido após a solução dos problemas decorrentes do primeiro
processamento, mas serve apenas para alertar o usuário que a viga em questão foi considerada
como viga-parede devido à relação entre sua altura e seu vão teórico. Por conta disso, a viga
possui peculiaridades no seu dimensionamento, mas elas são consideradas pelo software.
O caso de aviso 26 requer um pouco mais de atenção, pois é uma situação onde o Eberick
deixa a cargo do usuário a verificação da segurança da viga em relação à instabilidade lateral
através de procedimentos apropriados. A solução alternativa é aumentar a largura da viga.
Em trechos de vigas cuja zona comprimida não está travada por lajes, o Eberick utiliza as
condições simplificadas sugeridas pelo item 15.10 da ABNT NBR 6118/2014 para verificação
quanto à flambagem lateral. Quando as condições sugeridas não são atendidas, o aviso é emitido.
Longo (2021), argumenta que é possível utilizar a estimativa do valor do momento crítico
proposta por Marshall (1969) considerando o coeficiente redutor da capacidade do momento
crítico devido às incertezas sugerido por Park e Paulay (1975). O momento crítico (Mcr) é dado
pela Equação 1:

160∙ϕ∙fck∙b3 ∙d (1)
Mcr =
l

Sendo ϕ o coeficiente redutor da capacidade do momento crítico devido às incertezas, que é


igual a 0,5; fck é a resistência característica à compressão do concreto dada em MPa; b é a
largura da alma da viga; d é a altura útil da viga; e l é o comprimento do vão livre, que é igual
28

a 2,6 m.
Caso o valor do momento fletor de cálculo máximo (Mdx) no trecho em questão seja inferior
ao momento crítico, a segurança da viga quanto à instabilidade lateral está garantida.
Seja Mdx = 4.414 kgf∙m = 43,29 kN∙m (valor que pode ser obtido no gráfico de momento
fletor ou nos relatórios de cálculo da viga). Calculando o valor do momento crítico pela Equação
1, temos Mcr = 1.168,27 kN∙m. Como Mdx < Mcr, a segurança da viga quanto à instabilidade
lateral está garantida.
Com todas as verificações atendidas, a etapa seguinte foi realizar a otimização dos pilares,
pois estes foram os elementos estruturais que apresentaram maior taxa de armadura dentro do
projeto.
Devido à alteração das seções dos pilares de 15 cm × 30 cm para 20 cm × 30 cm, a quantidade
de barras de aço e suas bitolas já haviam diminuído consideravelmente. Essa diminuição pôde
ser observada em todos os lances dos pilares cujas armaduras foram calculadas no primeiro
processamento, que foram os lances onde não ocorreu o erro D09.
A fim de reduzir ainda mais a área de aço dos pilares, foi proposto o aumento da área da
seção transversal dos pilares no pavimento térreo. Como o trecho dos pilares entre o pavimento
térreo e as sapatas fica coberto pelas lajes desse pavimento, a variação na dimensão dos pilares
não interfere na arquitetura do projeto. Essa alteração, no entanto, só foi realizada em pilares
que necessitavam de mais de quatro barras para garantir sua estabilidade, independente da bitola.
O resultado desse processo de otimização foi satisfatório, causando uma grande redução na
área de aço. O pilar P1, por exemplo, que antes possuía seção de 30 cm × 30 cm e estava
comportando 10 barras de 16 mm, teve sua seção alterada para 30 cm × 40 cm e passou a
necessitar de 6 barras de 16 mm, uma redução de 40% na quantidade de barras de aço.
Com todas as alterações implementadas, foi realizado um novo processamento para reavaliar
a estabilidade global da estrutura.
O deslocamento horizontal máximo no topo da edificação, que antes era de 0,72 cm na
direção y, passou a ser de 0,26 cm, ficando bem abaixo do deslocamento limite calculado que
é de 0,69 cm. O coeficiente Gama-Z máximo que antes era 1,51 na direção y passou a ser 1,09
(utilizando a mesma combinação do primeiro processamento) e ficou dentro do limite definido
pelo Eberick.
Por fim, a variação nos deslocamentos no topo da estrutura sofreu uma grande redução em
todas as direções, independente da natureza do carregamento que gerou os deslocamentos,
conforme pode-se observar na Tabela 9.
29

Tabela 9 – Variações no deslocamento do topo da edificação após último processamento


Carregamento Inicial Final Variação
Acidental 0.07 0.07 10.03%
Vento X+ 0.52 0.54 4.59%
Vento X- 0.52 0.54 4.58%
Vento Y+ 1.31 1.43 8.67%
Vento Y- 1.31 1.42 8.63%
Desaprumo X+ 0.07 0.07 5.61%
Desaprumo X- 0.07 0.07 5.60%
Desaprumo Y+ 0.12 0.13 9.39%
Desaprumo Y- 0.12 0.13 9.36%
Fonte: Autor (2023)

Desse modo, pode-se concluir que houve uma redução considerável na deslocabilidade da
estrutura e, portanto, um aumento na sua estabilidade. A partir desses resultados, foram geradas
as principais pranchas do projeto, que podem ser consultadas no Anexo A.

4 CONCLUSÕES

O ambiente acadêmico oferece ao estudante de engenharia civil a oportunidade de adquirir


conhecimentos fundamentais sobre a teoria das estruturas, especialmente sobre as de concreto
armado. Tais conhecimentos permitem que se entenda as metodologias de cálculo utilizadas em
normas e manuais sobre estruturas, possibilitando o projeto de elementos isolados e edificações
como um todo. A capacidade de projetar apenas por meio dos métodos analíticos tradicionais,
no entanto, pode trazer limitações para o futuro engenheiro civil.
O conhecimento sobre a utilização de softwares de análise estrutural é essencial para o
desenvolvimento profissional daquele que almeja tornar-se engenheiro calculista. A razão disso
é que a automatização de rotinas de cálculo e verificações de segurança torna o processo de
projetar estruturas muito mais rápido. Além disso, os modelos bi e tridimensionais gerados por
esses softwares tornam tanto o dimensionamento quanto o detalhamento das estruturas mais
simples e intuitivo.
Cada um dos vários softwares de análise estrutural disponíveis no mercado possui interface
singular, diferindo na forma de entrada de dados em geral e nas configurações gerais de projeto,
no lançamento de elementos, na análise de problemas, na apresentação das plantas de forma e
de armaduras, etc. Por esse motivo, o conhecimento prévio sobre o software que se pretende
utilizar pode tornar o projeto de estruturas muito mais ágil.
A falta de familiaridade com o software ocasionou uma série de dificuldades, dentre as quais
30

pode-se mencionar: (1) a demora expressiva para entender a melhor maneira de lançar e fazer
alterações nos elementos estruturais já lançados; (2) dúvidas sobre quais das configurações
inicialmente apresentadas pelo software deveriam ser mantidas e quais precisavam ser
alteradas; e (3) quais as soluções mais adequadas para cada um dos problemas de
dimensionamento que foram apresentados após cada processamento.
A superação duas últimas dificuldades encontradas na utilização do software só foi possível
graças ao conhecimento sobre os fundamentos da teoria das estruturas e das normas específicas.
Além disso, esse conhecimento foi essencial em processos que o software não realiza, como no
caso da verificação quanto à flambagem lateral de vigas. Desse modo, fica evidente a
importância da combinação do conhecimento sobre os fundamentos da teoria das estruturas
com o conhecimento sobre o software de análise estrutural, mostrando que é indispensável a
análise realizada pelo engenheiro.
A partir dos argumentos apresentados, entende-se que os objetivos propostos, geral e
específicos, foram alcançados com êxito.
31

REFERÊNCIAS

ABNT. NBR 12721: Avaliação de custos unitários de construção para incorporação


imobiliária e outras disposições para condomínios edifícios — Procedimento. Rio de Janeiro:
ABNT, 2006.

ABNT. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto — Procedimento. Rio de Janeiro:


ABNT, 2014.

ABNT. NBR 6120: Ações para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro:
ABNT, 2019.

ABNT. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas — Procedimento. Rio de Janeiro:
ABNT, 2004.

IBGE. Produto interno bruto dos municípios. IBGE, 2019. Disponível em:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/caruaru/pesquisa/38/47001?tipo=ranking. Acesso em: 4
ago. 2022.

LONGO, L. F. Instabilidade lateral: conclusões. QISuporte, 2021. Disponível em:


https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/360003921533. Acesso em: 24 abr. 2023.

SOARES, J. M. Comunicação pessoal. 2023.

SÜSSEKIND, J. C. Curso de Concreto: Volume I: Concreto Armado. Porto Alegre:


Globo, 1980.
32

APÊNDICE A – PRANCHAS DO PROJETO ESTRUTURAL


1600 Vigas Blocos de enchimento
30 430 30 260 30 190 15 270 30 285 30 Nome Seção Elevação Nível Detalhe Tipo Nome Dimensões(cm) Quantidade
(cm) (cm) (cm) hb bx by
V1 30x40 0 70 1/2 EPS Unidirecional B12/40/100 12 40 100 276
P1 P2 V2 15x60 0 70
V1 30x40 V1 30x40 30x30 15x50 0 70
V3 15x40 0 70

30

30
V4 15x50 0 70
V5 15x40 0 70
15 270 15 15
V6 15x50 0 70

150

V13
15x40 0 70
V7 15x40 0 70
P4 P5 P6 V8 15x60 0 70
V2 15x60 V2 15x50 20x30
5 20

V2 V2
15

15
25x30 20x30 V9 15x50 0 70
V10 15x50 0 70

15x50
V9
V11 15x50 0 70
P3
V12 15x40 0 70
25x30
15x50 0 70
V13 15x40 0 70
V14 15x40 0 70

V16 15x40
140 15 290 300
L1 15x60 0 70
245

525

525
V14
V8

V15 15x40 0 70
L3 h=13
L2 V16 15x40 0 70
h=10

V12 15x50
h=13

V1115x50

V13 15x40
L4 L5 L6
372.5

390
Det-1 Det-1 Det-1
Características dos materiais
V3
15

fck Abatimento
(kgf/cm²) (cm)
15x40 250 5.00
L7
Dimensão máxima do agregado = 19 mm
h=10
V8

V9
130

P7 P8 P9
25x30
P11 P12 P13 Pilares
V4 V4 25x30 V4 25x30 V4 15x50 V4 V4 V4 V4
15

15

15
20x30 25x30 20x30 Nome Seção Elevação Nível

1120
820
30

(cm) (cm) (cm)


P1 30x40 0 70
P10

V12 15x50
L9 L10 25x30 P2 30x30 0 70
100
V11
V10

P3 25x30 0 70
Det-2 Det-2
P4 25x30 0 70
V5 V5 15x40 P5 20x30 0 70
15

15 300 15 130 15 290 15 205 15 270 15 150 15 135 15 P6 20x30 0 70


P7 25x30 0 70
LE1
SOBE

P8 25x30 0 70

V14 15x60

V15 15x40
P9 25x30 0 70
V8 15x60

L8 L11 L12 L13 L14


372.5

V13

V16
P10 25x30 0 70
385

385

385
Det-1 Det-1 Det-1 Det-1 Det-1 P11 20x30 0 70

V12 15x50
V10 15x50

P12 25x30 0 70
V11

L15 L16 P13 20x30 0 70


270

Det-1 Det-1 P14 20x30 0 70

550
P15 25x30 0 70
P16 20x30 0 70
P17 20x30 0 70
P18 P19 P18 25x30 0 70
P14 P17 20x30 P19 20x30 0 70
20x30 25x30
20

V6 15x50 20x30 V6 15x50 V6 15x40


15

15

15
V6 15x50 V6 P15 V6 P16 V6 15x50
Legenda dos pilares Legenda das vigas e paredes
25x30 20x30
V12 15x40

V14 15x40
L17 L18 L19 L20 Pilar que passa Viga
V13

V15

V16
135

135
150

Det-2 Det-2 Det-2 Det-2


Pilar com mudança de seção
15

15
V7 V7 15x40 V7 V7
Detalhe 1 (esc. 1:30)
30 430 30 260 15 835

10
1600

10 40
Forma do pavimento Térreo
escala 1:50 5 12

5
12
Detalhe 2 (esc. 1:30)

10 40 10 5 12

5
12

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Formas do pavimento Térreo Indicada

Prancha:
1 / 26
V1
ESC 1:50
SEÇÃO A-A V2
ESC 1:50
V3
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
Relação do aço
ESC 1:25 ESC 1:25 V1 V2 V3
V4 V5 V6
3 N31 ø10.0 C=645 (1c) 2 N35 ø10.0 C=1004 (1c) 2 N14 ø8.0 C=221 (1c)
12 V7 V8 V9
609 12 994 164
29 27 34 V10
A 1 N34 ø10.0 C=552 (2c) A
70 70
12

40

40
542 AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
1 N33 ø10.0 C=215 (2c)
SEÇÃO A-A SEÇÃO B-B
(mm) (cm) (cm)
ESC 1:25 ESC 1:25
90 CA60 1 5.0 42 127 5334
V13 P1 A P2 30 V8 A V9 15 2 5.0 47 137 6439
170 3 5.0 170 117 19890
270 30 285 30 2x3 N6 ø6.3 C=484
4 5.0 74 97 7178
30 x 40 30 x 40 (PELE) 15 x 40
A B CA50 5 6.3 2 92 184
255 285 70 140

50
6 6.3 6 484 2904

60
20 N1 c/13 22 N1 c/13 34 7 N4 c/21 34
7 6.3 6 324 1944
164 8 6.3 6 609 3654
36 10
24 24 9 9 6.3 6 814 4884
15 2 N13 ø8.0 C=172 (1c)
42 N1 ø5.0 C=127 P5 B P6 7 N4 ø5.0 C=97 10 8.0 1 210 210
P3 V9 A P4 15
2 N5 ø6.3 C=92 11 8.0 3 492 1476
30 430 30 260 30 190 30 12 8.0 1 566 566
12 13 8.0 2 172 344
1 N29 ø10.0 C=597 (1c) 15 x 60 15 x 50 15 x 50
430 260 190 14 8.0 2 221 442
44 15 8.0 3 600 1800
17 N2 c/26 10 N3 c/26 8 N3 c/26
54 16 8.0 2 467 934
12 12 1 N12 ø8.0 C=566 (1c) 17 8.0 2 509 1018
9 18 8.0 829 1658
2 N30 ø10.0 C=628 (1c) 2
69 18 N3 ø5.0 C=117 19 8.0 2 879 1758
9 20 8.0 4 414 1656
1 N10 ø8.0 C=210 (2c) 2 N32 ø10.0 C=517 (1c) 17 N2 ø5.0 C=137 21 8.0 2 310 620
70 5
484 22 8.0 6 430 2580
10 23 8.0 1 121 121
3 N11 ø8.0 C=492 (1c)
24 8.0 1 116 116
25 8.0 2 456 912
26 8.0 1 275 275
V4
ESC 1:50
V5
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
27
28
8.0
8.0
3
3
192
461
576
1383
ESC 1:25 29 10.0 1 597 597
(1c) 2 N43 ø10.0 C=541 2 N17 ø8.0 C=509 (1c) 30 10.0 2 628 1256
2 N42 ø10.0 C=1200 (1c)
499 459 31 10.0 3 645 1935
29 1173 76 27 27
44 A 32 10.0 2 517 1034
70 ESCADA LE1 33 10.0 215 215
1

40
(2c) 2 N41 ø10.0 C=371
34 10.0 2 552 1104
332 35 10.0 2 1004 2008
41
(3c) 1 N40 ø10.0 C=365 36 10.0 2 510 1020
V10 V11 A V12 15
329 37 10.0 2 643 1286
38 152.5 312.5
1 N39 ø10.0 C=265 (3c) SEÇÃO A-A 38 10.0 1 444 444
15 x 40 15 x 40 39 10.0 1 265 265
1 N38 ø10.0 C=444 (2c) 130 ESC 1:25
130 290 40 10.0 1 365 365
29 417
7 N4 c/21 14 N4 c/21 41 10.0 2 371 742
2x3 N7 ø6.3 C=324 2x3 N8 ø6.3 C=609 34
42 10.0 2 1200 2400
(PELE) (PELE) 10 459
A 43 10.0 2 541 1082
70 2 N16 ø8.0 C=467 (1c) 9 44 10.0 2 1035 2070

50
21 N4 ø5.0 C=97 45 10.0 2 493 986
46 10.0 2 165 330
47 10.0 1 230 230
P7 A V9 P8 P9 P10 P11 P12 P13 V16 15 48 10.0 1 240 240
49 10.0 2 1199 2398
25 275 30 130 30 260 30 205 30 240 30 145 20 150 50 10.0 2 509 1018
15 x 50 15 x 50 15 x 50 15 x 50 15 x 50 15 x 50 15 x 50 51 10.0 2 833 1666
275 130 260 205 415 150 52 10.0 2 300 600
18 N3 c/16 5 N3 c/26 10 N3 c/26 8 N3 c/26 16 N3 c/26 14 N3 c/11 53 10.0 1 143 143
44
54 10.0 2 882 1764
635 10
2 N36 ø10.0 C=510 (1c) 2 N37 ø10.0 C=643 (1c)
9 Resumo do aço
71 N3 ø5.0 C=117
3 N15 ø8.0 C=600 (1c) AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
(mm) (m) (kg)
CA50 6.3 135.7 36.5
8.0 184.5 80.1
V6
ESC 1:50
V7
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
CA60
10.0
5.0
272
388.5
184.5
65.9
ESC 1:25
PESO TOTAL
2 N49 ø10.0 C=1199 (1c) (1c) 2 N50 ø10.0 C=509 2 N19 ø8.0 C=879 (1c) (kg)
12 1189 477 27 829 27
71 34
A CA50 301
70
CA60 65.9

40
1 N34 ø10.0 C=552 (2c) SEÇÃO A-A SEÇÃO B-B
12 542 ESC 1:25 ESC 1:25
Volume de concreto (C-25) = 5.61 m³
1 N47 ø10.0 C=230 (2c) 1 N48 ø10.0 C=240 (2c)
V12 V13 A V14 V15 V16 15 Área de forma = 65.03 m²
90 115 227.5 285 165 157.5
15 x 40 15 x 40 15 x 40 15 x 40
A B 205 270 150 135
70

40
50
10 N4 c/21 13 N4 c/21 8 N4 c/21 7 N4 c/21
34
15
B V16 2 N18 ø8.0 C=829 (1c)
P14 A V10 P15 P16 P17 P18 P19 15 9
38 N4 ø5.0 C=97
30 430 30 260 30 205 30 240 30 145 20 150
15 x 50 15 x 50 15 x 50 15 x 50 15 x 50 15 x 40
430 260 205 240 145 150 34
17 N3 c/26 10 N3 c/26 8 N3 c/26 10 N3 c/26 6 N3 c/26 8 N4 c/21
44
9
157 10 8 N4 ø5.0 C=97
2 N44 ø10.0 C=1035 (1c) 2 N46 ø10.0 C=165 (1c)
9
485 10 51 N3 ø5.0 C=117
2 N45 ø10.0 C=493 (1c)

V8
ESC 1:50
V9
ESC 1:50
V10
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
2 N54 ø10.0 C=882 (1c) 2 N25 ø8.0 C=456 (1c) 3 N28 ø8.0 C=461 (1c) ESC 1:25
38
814 35 23 414 23 SEÇÃO A-A 22 414 29
2 N52 ø10.0 c/20 C=300 (2c) SEÇÃO A-A 1 N23 ø8.0 C=121 (1c) (1c) 1 N24 ø8.0 C=116 ESC 1:25 (2c) 3 N27 ø8.0 C=192
ESC 1:25 23 100 95 23 165 29
160 (2c) 1 N53 ø10.0 C=143 A
110 2x2 N20 ø8.0 C=414 70
35

50
2x3 N9 ø6.3 C=814 (PELE)
A
70
(PELE)
50

A
70
V6 A V5 P8 15
60

395 25
V4 V3 A V2 15
15 x 50
420
380
P14 P7 V3 A P3 15 15 x 50
15 N3 c/26
390 44
20 372.5 30 372.5 25 15 N3 c/26
15 x 60 15 x 60
44 1 N26 ø8.0 C=275 (2c)
372.5 372.5 57.5 9
15 N2 c/26 15 N2 c/26 10 414 10 15 N3 ø5.0 C=117
54 32.5 2 N21 ø8.0 c/35 C=310 (2c) 3 N22 ø8.0 C=430 (1c)
9
12 814 12 10 414 10 15 N3 ø5.0 C=117
2 N51 ø10.0 C=833 (1c) 3 N22 ø8.0 C=430 (1c)
9
Universidade Federal de Pernambuco
30 N2 ø5.0 C=137 Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Vigas do pavimento Térreo Indicada

Prancha:
2 / 26
V11
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
V12
ESC 1:50
Relação do aço
V11 V12 V13
V14 V15 V16
2 N33 ø16.0 C=893 (1c) 2 N28 ø12.5 C=1029 (1c)
814 34 964 SEÇÃO A-A SEÇÃO B-B QUANT
48 38 37 AÇO N DIAM C.UNIT C.TOTAL
A 1 N26 ø12.5 C=215 (2c) 1 N27 ø12.5 C=275 (2c) ESC 1:25 ESC 1:25
70 (mm) (cm) (cm)

50
140 140 CA60 1 5.0 69 117 8073
2 5.0 146 97 14162
A B 3 5.0 47 137 6439
70
P15 A V5 P9 P4 15 4 5.0 2 173 346

40
CA50 5 6.3 6 964 5784

50
25 370 25 375 25 6 6.3 4 159 636
15 x 50 15 x 50 V7 A 7 8.0 2 192 384
P16 V5 P10 B P5 15
370 375 8 8.0 2 560 1120
15 9 8.0 2 165 330
24 N1 c/16 15 N1 c/26 150 20 375 25 380 20
44 10 8.0 2 202 404
15 x 40 15 x 50 15 x 50
12 402 11 8.0 1 427 427
150 375 380
1 N17 ø10.0 C=412 (1c) 12 8.0 2 567 1134
9 8 N2 c/21 15 N1 c/26 15 N1 c/26 34
12 814 12 13 8.0 2 562 1124
39 N1 ø5.0 C=117
2 N18 ø10.0 C=833 (1c) 184 44 14 8.0 2 1122 2244
10 9
2 N7 ø8.0 C=192 (1c) 15 8.0 1 195 195
8 N2 ø5.0 C=97 16 8.0 2 737 1474
10 814 12 9 17 10.0 1 412 412
2 N19 ø10.0 C=831 (1c)
30 N1 ø5.0 C=117 18 10.0 2 833 1666
19 10.0 2 831 1662
20 10.0 2 405 810
21 10.0 1 240 240
V13
ESC 1:50
V14
ESC 1:50
22 10.0 1 990 990
23 10.0 1 975 975
24 10.0 2 1177 2354
2 N24 ø10.0 C=1177 (1c) 2 N36 ø16.0 C=1024 (1c) (1c) 2 N37 ø16.0 C=297 25 10.0 2 405 810
34 1114 34 994 241 26 12.5 1 215 215
34 121
1 N23 ø10.0 C=975 (2c) 60 27 12.5 1 275 275
80 1 N34 ø16.0 C=305 (2c) 28 12.5 2 1029 2058
(2c) 1 N35 ø16.0 C=248 29 12.5 1 573 573
165 SEÇÃO A-A SEÇÃO B-B
1 N22 ø10.0 C=990 (2c) 192 30 12.5 2 577 1154
ESC 1:25 ESC 1:25 31 12.5 1 544 544
100 2x3 N5 ø6.3 C=964 60
SEÇÃO A-A 32 12.5 2 627 1254
(PELE) 33 16.0 2 893 1786
ESC 1:25 A B
1 N21 ø10.0 C=240 (3c) 70 34 16.0 1 305 305
120 35 16.0 1 248 248

40
36 16.0 2 1024 2048

60
A 37 16.0 2 297 594
70
V7 A

40
38 16.0 2 313 626
P18 P12 B P1 15

150 25 365 25 515 40


15
Resumo do aço
V7 P17 P11 A P6 V1 15 15 x 40 15 x 60 15 x 60
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
150 20 375 20 385 20 150 150 365 117 288 110
(mm) (m) (kg)
8 N2 c/21 15 N3 c/26 9 N3 c/13 12 N3 c/26 11 N3 c/10 34
15 x 40 15 x 40 15 x 40 15 x 40 CA50 6.3 64.2 17.3
150 375 385 150 8.0 88.4 38.4
10 194 561 15
8 N2 c/21 18 N2 c/21 19 N2 c/21 8 N2 c/21 34 9 10.0 99.2 67.3
2 N10 ø8.0 C=202 (1c) 1 N29 ø12.5 C=573 (2c) 54
8 N2 ø5.0 C=97 12.5 60.8 64.4
552 157 10 397 16.0 56.1 97.3
10 10 9
2 N8 ø8.0 C=560 (1c) 2 N9 ø8.0 C=165 (1c) 2 N25 ø10.0 C=405 (1c) CA60 5.0 290.2 49.2
53 N2 ø5.0 C=97
565 15 9 PESO TOTAL
2 N20 ø10.0 C=405 (1c) 2 N30 ø12.5 C=577 (1c) 47 N3 ø5.0 C=137 (kg)

CA50 284.6
CA60 49.2
V15
ESC 1:50
V16
ESC 1:50 Volume de concreto (C-25) = 3.65 m³
Área de forma = 41.81 m²
2 N32 ø12.5 C=627 (1c)
SEÇÃO A-A 2 N16 ø8.0 C=737 (1c)
ESC 1:25
34 559 34 705
40
(2c) 1 N31 ø12.5 C=544 1 N15 ø8.0 C=195 (1c)
507 110 (1c) 2 N38 ø16.0 C=313
A 40 SEÇÃO A-A
70 257
2 N4 ø5.0 C=173 ESC 1:25
40

60

2x2 N6 ø6.3 C=159


V7 P19 A P13 15 (PELE)
A
70

40
150 30 355 30
15 x 40 15 x 40
150 355
8 N2 c/21 17 N2 c/21 34 V7 V6 V4 A P2 15

157.5 400 532.5 30


9 15 x 40 15 x 40 15 x 40
1 N11 ø8.0 C=427 (1c)
25 N2 ø5.0 C=97 150 385 525
10 559
8 N2 c/21 19 N2 c/21 25 N2 c/21 34
2 N12 ø8.0 C=567 (1c)

9
2 N13 ø8.0 C=562 (1ø1c+1ø2c)
52 N2 ø5.0 C=97
10 1114
2 N14 ø8.0 C=1122 (1c)

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Vigas do pavimento Térreo Indicada

Prancha:
3 / 26
Armaduras de distribuição DETALHE DA ARMADURA SUPERIOR DE CONTINUIDADE DA LAJE Relação do aço
Armadura Armadura de distribuição
E MONTAGEM DA ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO Negativos X Positivos X
N20 21 N1 ø5.0 c/20 C=249
N21 10 N2 ø5.0 c/20 C=299
Armaduras de distribuição (N2)
N10 16 N3 ø5.0 c/20 C=405 AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
(amarração das arm. negativas)
N11 10 N3 ø5.0 c/20 C=405 (mm) (cm) (cm)
N12 12 N4 ø5.0 c/20 C=285 Armaduras negativas (N1) CA60 1 5.0 21 249 5229
(continuidade das lajes) 2 5.0 10 299 2990
N13 10 N5 ø5.0 c/20 C=400
19 N21 c/16 3 5.0 26 405 10530
N11 10 N4 ø5.0 c/20 C=285

284
8 193 N2 8
N14 12 N6 ø5.0 c/20 C=180 4 5.0 34 285 9690
109 N15 16 N7 ø5.0 c/20 C=100 5 5.0 25 400 10000
N14 12 N8 ø5.0 c/20 C=120 6 5.0 12 180 2160
N16 15 N5 ø5.0 c/20 C=400 7 5.0 16 100 1600
N17 12 N4 ø5.0 c/20 C=285 Laje 1 Laje 2 8 5.0 12 120 1440
L3

19 N21
9 5.0 20 164 3280
L1 L2 ISOMÉTRICA
h=10 CA50 10 6.3 20 311 6220
L4 L5 L6 h=13 h=13
Viga 11 6.3 34 191 6494
h=17 h=17 h=17 12 6.3 14 224 3136
20 N10 c/20 20 N11 c/20 13 6.3 20 187 3740
Armadura negativa (superior) Armaduras de distribuição
311 N3 191 N3 (continuidade das lajes) 14 6.3 15 236 3540
143 66 15 6.3 5 308 1540
16 6.3 20 287 5740
17 6.3 14 231 3234

241
16 N20 c/16
8 403 N1 8 18 6.3 31 294 9114
109 Laje 1 Laje 2 19 6.3 33 324 10692
L7 20 8.0 16 415 6640
h=10 21 8.0 19 205 3895

16 N20
VISTA FRONTAL Resumo do aço
Viga AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
(mm) (m) (kg)
L9 L10 6 N14 c/20 eixo da viga
CA50 6.3 534.5 143.9

112
h=17 h=17 236 8.0 105.4 45.7
N8

6 N14
61 CA60 5.0 469.2 79.6
PESO TOTAL
L14 Ferros de distribuição (kg)
L11 h=17 Ferro Armadura de distribuição
5 N15 c/20 N1 6 N2 øX.X c/xx

100
h=17 CA50 189.6
L15 308 N7 CA60 79.6
L8 3 N1 øX.X c/xx

5 N15
20 N13 c/20 20 N16 c/20
h=17 133
h=17 187 N5 287 N5 N'2'
Volume de concreto (C-25) = 10.96 m³
71 L12 L13 112
14 N12 c/2014 N17 c/20 L16 14 N11 c/20 h=17
Área de forma = 34.99 m²
h=17
224 231 N4 N4 h=17 191 N4 Laje 1 Laje 2
69 76 66
9 N14 c/20

173
236 N6 PLANTA BAIXA
61

9 N14
NOTA: A ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO DAS CONTINUIDADES DEVE SER
ININTERRUPTA E COM TRASPASSE (CASO HAJA EMENDAS).

L17 L18 L19 L20


h=17 h=17 h=17 h=17

Armação negativa das lajes do pavimento Térreo (Eixo X)


escala 1:50

L3
h=10
L1 L2
13 N9 ø5.0 c/19 C=164 h=13 h=13

L4 L5 L6
h=17 h=17 h=17
33 N19 ø6.3 c/16 C=324
31 N18 ø6.3 c/17 C=294

7 N9 ø5.0 c/19 C=164

L7
h=10

L9 L10
h=17 h=17

L8 L11 L12 L13 L14


h=17 h=17 h=17 h=17 h=17

L15 L16
h=17 h=17

L17 L18 L19 L20


h=17 h=17 h=17 h=17

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Armação positiva das lajes do pavimento Térreo (Eixo X) Aluno: Síllas de Andrade Dias
escala 1:50

Descrição: Escala:
Lajes do pavimento Térreo Indicada

Prancha:
4 / 26
Relação do aço

24

24
Positivos Y 7xVT4a 7xVT5a
7xVT6a 7xVT8a 3xVT9a
5xVT10a 7xVT11a 7xVT12a
7xVT13a 7xVT14a 5xVT15a
5xVT16a 3xVT17a 5xVT18a
3xVT19a 3xVT20a

AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL


(mm) (cm) (cm)
CA60 1 TR 08644 5 302 1510
8 N11 ø5.0 c/19 C=269

18 N10 ø5.0 c/15 C=543

16 N21 ø6.3 c/19 C=543


2 TR 12645 14 302 4228
L3 3 TR 12645 14 217 3038
h=10 4 TR 12645 7 312 2184
L1 L2 5 TR 12645 8 112 896
h=13 h=13 6 TR 12645 7 282 1974
7 TR 12645 7 162 1134
L4 L5 L6 8 TR 12645 21 147 3087
h=17 h=17 h=17 9 TR 12645 5 142 710
10 5.0 18 543 9774
11 5.0 8 269 2152
8 N12 ø5.0 c/19 C=154

12 5.0 8 154 1232


13 5.0 14 311 4354
L7
14 5.0 14 226 3164
h=10
VT4a - 291 VT5a - 291 VT6a - 206 15 5.0 7 321 2247
16 5.0 8 121 968
17 5.0 7 291 2037
18 5.0 7 171 1197
19 5.0 21 156 3276
20 5.0 5 151 755

VT10a - 101
VT9a - 101
CA50 21 6.3 16 543 8688
L9 L10 22 6.3 5 313 1565
h=17 h=17

Resumo do aço
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
(mm) (m) (kg)
CA50 6.3 102.6 27.6
CA60 TR 08644 15.1 12.2
L8 L11 L12 L13 L14 TR 12645 172.6 168.9
h=17 h=17 h=17 h=17 h=17 5.0 311.6 52.8
PESO TOTAL
L15 L16
(kg)
h=17 h=17
CA50 27.6
CA60 233.9
VT8a - 301 VT11a - 206 VT12a - 271 VT13a - 151 VT14a - 136
VT15a - 131 VT16a - 291

VT17a - 136

VT18a - 136

VT19a - 136

VT20a - 136
L17 L18 L19 L20
h=17 h=17 h=17 h=17

Armação positiva das lajes do pavimento Térreo (Eixo Y) Planta de vigotas pré-moldadas
escala 1:50 escala 1:50

VT4a (7 unidades) VT5a (7 unidades) VT6a (7 unidades) VT8a (7 unidades) VT9a (3 unidades) VT10a (5 unidades) VT11a (7 unidades) VT12a (7 unidades) VT13a (7 unidades) VT14a (7 unidades)
(L4) (L5) (L6) (L8) (L9) (L10) (L11) (L12) (L13) (L14)
ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50

1 N2 TR 12645 C=302 1 N2 TR 12645 C=302 1 N3 TR 12645 C=217 1 N4 TR 12645 C=312 1 N5 TR 12645 C=112 1 N5 TR 12645 C=112 1 N3 TR 12645 C=217 1 N6 TR 12645 C=282 1 N7 TR 12645 C=162 1 N8 TR 12645 C=147

6 302 6 302 6 217 6 312 6 112 6 112 6 217 6 282 6 162 6 147
6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
1 N13 ø5.0 C=311 1 N13 ø5.0 C=311 1 N14 ø5.0 C=226 1 N15 ø5.0 C=321 1 N16 ø5.0 C=121 1 N16 ø5.0 C=121 1 N14 ø5.0 C=226 1 N17 ø5.0 C=291 1 N18 ø5.0 C=171 1 N19 ø5.0 C=156
5.5 291 5.5 5.5 291 5.5 5.5 206 5.5 5.5 301 5.5 5.5 101 5.5 5.5 101 5.5 5.5 206 5.5 5.5 271 5.5 5.5 151 5.5 5.5 136 5.5
302 302 217 312 112 112 217 282 162 147

VT15a (5 unidades) VT16a (5 unidades) VT17a (3 unidades) VT18a (5 unidades) VT19a (3 unidades) VT20a (3 unidades)
(L15) (L16) (L17) (L18) (L19) (L20)
ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50

1 N9 TR 12645 C=142 1 N1 TR 08644 C=302 1 N8 TR 12645 C=147 1 N8 TR 12645 C=147 1 N8 TR 12645 C=147 1 N8 TR 12645 C=147

6 142 6 302 6 147 6 6 147 6 6 147 6 6 147 6


7 7
1 N20 ø5.0 C=151 1 N22 ø6.3 C=313 1 N19 ø5.0 C=156 1 N19 ø5.0 C=156 1 N19 ø5.0 C=156 1 N19 ø5.0 C=156
5.5 131 5.5 5.5 291 5.5 5.5 136 5.5 5.5 136 5.5 5.5 136 5.5 5.5 136 5.5
142 302 147 147 147 147

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Lajes do pavimento Térreo Indicada

Prancha:
5 / 26
P1 VISTA H VISTA B
ESC 1:25 ESC 1:25 Relação do aço
S1 S2 S3

AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL


(mm) (cm) (cm)
S1 CA60 1 5.0 14 115 1610
PLANTA CORTE 2 5.0 10 85 850

60
3 N17 ø16.0 C=121
ESC 1:25 ESC 1:25 3 5.0 15 95 1425
130 70 4 5.0 8 75 600
70
TÉRREO - L1 5 5.0 11 85 935

26
6 5.0 8 65 520
7 5.0 12 75 900

2x5 N2 c/12
SEÇÃO

13 N10 ø10.0 c/10 C=153


ESC 1:20 8 5.0 8 55 440

60
60
40 CA50 9 10.0 11 168 1848
30 10 10.0 13 153 1989
11 10.0 9 138 1242
115

106
30

12 10.0 9 143 1287

VISTA H
13 10.0 16 113 1808

40
31 31

3 N18 ø16.0 C=362


14 10.0 14 118 1652

3 N16 ø16.0 C=297


15 12.5 8 280 2240
21 21 16 16.0 3 297 891

216
211
220
14 N1 ø5.0 C=115 2x5 N2 ø5.0 C=85 17 16.0 3 121 363
26 VISTA B 18 16.0 3 362 1086

14 N1 c/12
19 16.0 4 322 1288

160
26 26
121 Resumo do aço
11 N9 ø10.0 c/10 C=168
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
Solo com capacidade de suporte > 4.50 kgf/cm² (mm) (m) (kg)
Solo compactado sobre a sapata CA50 10.0 98.3 66.6

60
peso específico > 1600.00 kgf/m³ 12.5 22.4 23.7

35
16.0 36.3 63
-150 90 90 CA60 5.0 72.8 12.3
PESO TOTAL
(kg)

N9
CA50 153.4
N10
CA60 12.3

Volume de concreto (C-25) = 2.03 m³


P2 VISTA H VISTA B Área de forma = 13.51 m²
ESC 1:25 ESC 1:25

S2
PLANTA CORTE

60
ESC 1:25 ESC 1:25
80 70 70
TÉRREO - L1
36

2x4 N4 c/12
9 N12 ø10.0 c/8 C=143

30 SEÇÃO

40
ESC 1:20

30
85

30

76

VISTA H
30

21 21

4 N19 ø16.0 C=322


36

21 21
15 N3 ø5.0 C=95 2x4 N4 ø5.0 C=75
VISTA B

216
220

36 36

15 N3 c/12
71

180
9 N11 ø10.0 c/9 C=138

Solo com capacidade de suporte > 4.50 kgf/cm²


Solo compactado sobre a sapata
peso específico > 1600.00 kgf/m³
60
45

-150 50

N11
N12

P3 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P5 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25

S3=S5
PLANTA CORTE
ESC 1:25 ESC 1:25
47

47
65 70 70 70
2x7 N14 ø10.0 c/8 C=118

TÉRREO - L1 TÉRREO - L1
31

VAR

2x4 N8 c/15
2x4 N6 c/15

SEÇÃO SEÇÃO
ESC 1:20 ESC 1:20

50
60
VAR

61
70

25 20
VISTA H

VISTA H
30

30

21 21 21 21
31

4 N15 ø12.5 C=280

4 N15 ø12.5 C=280


16 16 11 11
31 31 11 N5 ø5.0 C=85 2x4 N6 ø5.0 C=65 12 N7 ø5.0 C=75 2x4 N8 ø5.0 C=55
VISTA B VISTA B
216

216
56
220

2x8 N13 ø10.0 c/8 C=113

12 N7 c/15
11 N5 c/15

170
Solo com capacidade de suporte > 4.50 kgf/cm²
160

Solo compactado sobre a sapata


peso específico > 1600.00 kgf/m³
50
40

-150 20 -150 20

N13
N14

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Fundações do pavimento Térreo Indicada

Prancha:
6 / 26
P4=P7 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P6=P11=P19 Relação do aço
VISTA H VISTA B
ESC 1:25 ESC 1:25 S8 S9 2xS10
S11 S12
S4=S6=S7=S11=S19
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
PLANTA CORTE
(mm) (cm) (cm)
ESC 1:25 ESC 1:25

47
CA60 1 5.0 81 85 6885
80 70 70 2 5.0 56 65 3640

47
TÉRREO - L1

26
3 5.0 36 75 2700
70

5x6 N9 ø10.0 c/12 C=128


TÉRREO - L1 4 5.0 24 55 1320

4x4 N2 c/15
VAR SEÇÃO CA50 5 8.0 34 129 4386
ESC 1:20

6x4 N4 c/15
SEÇÃO 6 8.0 12 134 1608

60
ESC 1:20 7 8.0 24 124 2976

50
25
VAR

81
90

8 10.0 35 118 4130


20 9 10.0 37 128 4736

VISTA H
10 10.0 7 123 861

30
21 21

VISTA H
2x4 N13 ø12.5 C=280
11 10.0 9 148 1332

30
21 21 12 10.0 9 153 1377

3x4 N13 ø12.5 C=280


16 16
26

13 12.5 36 280 10080


2x11 N1 ø5.0 C=854x4 N2 ø5.0 C=65 11 11
VISTA B 14 16.0 2 227 454

216
220
26 26 3x12 N3 ø5.0 C=756x4 N4 ø5.0 C=55 15 16.0 4 292 1168
VISTA B

216
2x11 N1 c/15
71

3x12 N3 c/15
5x7 N8 ø10.0 c/12 C=118 Resumo do aço

160

170
Solo com capacidade de suporte > 4.50 kgf/cm² AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
Solo compactado sobre a sapata (mm) (m) (kg)
peso específico > 1600.00 kgf/m³ CA50 8.0 89.7 38.9
10.0 124.4 84.3
12.5 100.8 106.8

50
16.0 16.3 28.2

35
-150 CA60 5.0 145.5 24.7
20
PESO TOTAL
-150 20 (kg)

N8 CA50 258.2
N9 CA60 24.7

Volume de concreto (C-25) = 4.61 m³


Área de forma = 30.49 m²
P8 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P9 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25

S8 S9
PLANTA CORTE PLANTA CORTE
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25

47

47
85 70 70 100 70 70
TÉRREO - L1 TÉRREO - L1
26

21
2x4 N2 c/15

2x4 N2 c/15
7 N9 ø10.0 c/12 C=128

25 SEÇÃO SEÇÃO

12 N6 ø8.0 c/8 C=134


ESC 1:20 ESC 1:20

50

50
25

25 25
81
90

30

105

30

96
VISTA H

VISTA H
30

30
21 21 21 21

4 N13 ø12.5 C=280

4 N13 ø12.5 C=280


16 16 16 16
26

12 N1 ø5.0 C=85 2x4 N2 ø5.0 C=65 12 N1 ø5.0 C=85 2x4 N2 ø5.0 C=65
VISTA B VISTA B

216

216
21
220

220
26 26

12 N1 c/15

12 N1 c/15
76
21 21
7 N10 ø10.0 c/12 C=123 91

170

170
12 N5 ø8.0 c/8 C=129
Solo com capacidade de suporte > 4.50 kgf/cm²
Solo compactado sobre a sapata Solo com capacidade de suporte > 4.50 kgf/cm²
peso específico > 1600.00 kgf/m³ Solo compactado sobre a sapata
peso específico > 1600.00 kgf/m³
50

50
35

30
-150 20 -150 20

N10 N5
N9 N6

P10=P15 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P12 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25

S10=S15
PLANTA CORTE S12
ESC 1:25 ESC 1:25
47

PLANTA CORTE

60
95 70 70 ESC 1:25 ESC 1:25
TÉRREO - L1
21

90 70 70
TÉRREO - L1
2x4 N2 c/15

36
SEÇÃO
11 N5 ø8.0 c/8 C=129

25 ESC 1:20

9 N12 ø10.0 c/10 C=153


50

2x4 N2 c/15
SEÇÃO
25 ESC 1:20
25

60
100

91
30

25
VISTA H

95

30

86
30

21 21

VISTA H
4 N13 ø12.5 C=280

30
21 21
16 16

4 N15 ø16.0 C=292


2 N14 ø16.0 C=227
12 N1 ø5.0 C=85 2x4 N2 ø5.0 C=65
21

VISTA B 16 16
216
220

36
11 N1 ø5.0 C=85 2x4 N2 ø5.0 C=65
VISTA B

216
211
220
12 N1 c/15

21 21
86
170

12 N7 ø8.0 c/8 C=124 36 36

11 N1 c/15
81

160
Solo com capacidade de suporte > 4.50 kgf/cm²
9 N11 ø10.0 c/10 C=148
Solo compactado sobre a sapata
peso específico > 1600.00 kgf/m³ Solo com capacidade de suporte > 4.50 kgf/cm²
Solo compactado sobre a sapata
50

peso específico > 1600.00 kgf/m³

60
30

-150

45
20
-150 20 20

N7
N5
N11
N12

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Fundações do pavimento Térreo Indicada

Prancha:
7 / 26
P13 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P14 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25 Relação do aço
S13 S14 S16
S13 S17 S18
PLANTA CORTE
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
ESC 1:25 ESC 1:25 S14 (mm) (cm) (cm)

38
90 70 70 PLANTA CORTE CA60 1 5.0 54 75 4050

60
TÉRREO - L1 ESC 1:25 ESC 1:25 2 5.0 38 55 2090

11
3 5.0 11 85 935

2x5 N2 c/12
65 70 70
SEÇÃO

9 N6 ø8.0 c/10 C=109


TÉRREO - L1 4 5.0 8 65 520

41

7 N14 ø12.5 c/9 C=137


20 ESC 1:20

50
CA50 5 8.0 10 99 990
20
6 8.0 9 109 981

2x4 N2 c/19
20 SEÇÃO
ESC 1:20 7 8.0 8 99 792
100

91
30

60
8 8.0 15 104 1560

61
70

30
VISTA H
20 9 8.0 8 94 752

30
21 21
10 10.0 12 272 3264

4 N10 ø10.0 C=272

VISTA H
11 10.0 8 118 944
11 11

30
21 21

41
12 10.0 7 123 861
15 N1 ø5.0 C=75 2x5 N2 ø5.0 C=55
11

4 N17 ø16.0 C=292


VISTA B 13 12.5 7 132 924

216
220
11 11 14 12.5 7 137 959
11 81 11

15 N1 c/12
41 41 9 N1 ø5.0 C=75 2x4 N2 ø5.0 C=55 15 12.5 2 228 456
10 N5 ø8.0 c/10 C=99 VISTA B

216
220
16 12.5 4 280 1120

170
56 17 16.0 4 292 1168
Solo com capacidade de suporte > 4.50 kgf/cm²
7 N13 ø12.5 c/10 C=132

9 N1 c/19
Solo compactado sobre a sapata
Resumo do aço

160
peso específico > 1600.00 kgf/m³ Solo com capacidade de suporte > 4.50 kgf/cm²
Solo compactado sobre a sapata AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
peso específico > 1600.00 kgf/m³ (mm) (m) (kg)
CA50 8.0 50.8 22

40
-150 10.0 50.7 34.4

20
20

60
12.5 34.6 36.7

50
16.0 11.7 20.3
-150 20 CA60 5.0 76 12.9
N5 PESO TOTAL
N6 (kg)

N13
CA50 113.3
N14
CA60 12.9

Volume de concreto (C-25) = 1.71 m³


P16 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P17 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
Área de forma = 13.77 m²

S16 S17
PLANTA CORTE PLANTA CORTE
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25

38

38
80 70 70 75 70 70
TÉRREO - L1 TÉRREO - L1
16

16
8 N8 ø8.0 c/10 C=104

7 N8 ø8.0 c/10 C=104


2x5 N2 c/12

2x5 N2 c/12
20 SEÇÃO 20 SEÇÃO
ESC 1:20 ESC 1:20

50

50
20 20
85

30

76

85

30

76
VISTA H

VISTA H
30

30
21 21 21 21

4 N10 ø10.0 C=272

4 N10 ø10.0 C=272


16

16
11 11 11 11
15 N1 ø5.0 C=75 2x5 N2 ø5.0 C=55 15 N1 ø5.0 C=75 2x5 N2 ø5.0 C=55
16 16 VISTA B 16 16 VISTA B

216

216
71 66
220

220
8 N7 ø8.0 c/10 C=99 8 N9 ø8.0 c/10 C=94

15 N1 c/12

15 N1 c/12
170

170
Solo com capacidade de suporte > 4.50 kgf/cm² Solo com capacidade de suporte > 4.50 kgf/cm²
Solo compactado sobre a sapata Solo compactado sobre a sapata
peso específico > 1600.00 kgf/m³ peso específico > 1600.00 kgf/m³
40

40
25

25
-150 20 -150 20

N7 N9
N8 N8

P18 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25

S18
PLANTA CORTE
ESC 1:25 ESC 1:25
47

70 70 70
TÉRREO - L1
31

7 N12 ø10.0 c/9 C=123

25
2x4 N4 c/15

SEÇÃO
ESC 1:20
60
75

30

66

25
VISTA H
30

21 21
31

4 N16 ø12.5 C=280


2 N15 ø12.5 C=228

16 16
31 31 11 N3 ø5.0 C=85 2x4 N4 ø5.0 C=65
VISTA B
216
211
220

61
8 N11 ø10.0 c/9 C=118
11 N3 c/15
160

Solo com capacidade de suporte > 4.50 kgf/cm²


Solo compactado sobre a sapata
peso específico > 1600.00 kgf/m³
50
40

-150 20 20

N11
N12

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Fundações do pavimento Térreo Indicada

Prancha:
8 / 26
1065.00

1285.00

1570.00

1740.00

1885.00
Pilar Fundação Locação no eixo X Locação no eixo Y

312.50

615.00

775.00
Nome Seção Lado B Lado H h0 / ha h1 / hb df Coordenadas Nome Coordenadas Nome
(cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm)
P1 30x40 130 115 35 60 220 312.50 P7 1185.00 P2
P2 30x30 80 85 45 60 220 315.00 P3, P14 1180.00 P1
P3 25x30 65 70 40 50 220 615.00 P8 1040.00 P5, P6
P4 25x30 80 90 35 50 220 775.00 P4, P9, P15 1037.50 P3, P4
P5 20x30 65 70 40 50 220 1065.00 P5, P10, P16 637.50 P7, P8, P9, P10
P6 20x30 80 90 35 50 220 1285.00 P6 635.00 P11
P7 25x30 80 90 35 50 220 1300.00 P11, P17 632.50 P12
P8 25x30 85 90 35 50 220 1570.00 P1, P12, P18 630.00 P13
P9 25x30 100 105 30 50 220 1740.00 P13, P19 245.00 P19
P10 25x30 95 100 30 50 220 1885.00 P2 242.50 P15, P18
P11 20x30 80 90 35 50 220 240.00 P14, P16, P17
P12 25x30 90 95 45 60 220
P1 P2 P13 20x30 90 100 20 40 220
30x40 cm 30x30 cm
P14 20x30 65 70 50 60 220
h0 = 35 cm h0 = 45 cm
h1 = 60 cm h1 = 60 cm P15 25x30 95 100 30 50 220
df = 220 cm df = 220 cm P16 20x30 80 85 25 40 220
P17 20x30 75 85 25 40 220
A 1180.00

5
P18 25x30 70 75 40 50 220
P4 P6 P19 20x30 80 90 35 50 220
P3 P5
25x30 cm 20x30 cm
25x30 cm 20x30 cm
h0 = 35 cm
142.5

h0 = 35 cm h0 = 40 cm
h0 = 40 cm h1 = 50 cm
h1 = 50 cm h1 = 50 cm
h1 = 50 cm df = 220 cm
2.5 df = 220 cm df = 220 cm
df = 220 cm

B 1037.50

2.5

2.5

df

h1
h0
407.5

P7 P9 P10
P8 P11 P12 P13
25x30 cm 25x30 cm 25x30 cm
25x30 cm 20x30 cm 25x30 cm 20x30 cm
h0 = 35 cm h0 = 30 cm h0 = 30 cm
h0 = 35 cm h0 = 35 cm h0 = 45 cm h0 = 20 cm
h1 = 50 cm h1 = 50 cm h1 = 50 cm
h1 = 50 cm h1 = 50 cm h1 = 60 cm h1 = 40 cm
df = 220 cm df = 220 cm df = 220 cm
df = 220 cm 15 df = 220 cm df = 220 cm df = 220 cm
7.5

7.5

7.5

7.5
C 630.00

2.5
390

P15 P19
25x30 cm P16 P17 P18 20x30 cm
P14
h0 = 30 cm 20x30 cm 20x30 cm 25x30 cm h0 = 35 cm
20x30 cm
h1 = 50 cm h0 = 25 cm h0 = 25 cm h0 = 40 cm h1 = 50 cm
h0 = 50 cm
df = 220 cm h1 = 40 cm h1 = 40 cm h1 = 50 cm df = 220 cm
h1 = 60 cm 15
2.5 df = 220 cm df = 220 cm df = 220 cm
df = 220 cm

D 240.00

5
2.5

2.5
302.5 160 290 220 285 170 145

1 2 3 4 5 6 7 8
Planta de locação
escala 1:50

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Locação Indicada

Prancha:
9 / 26
1600 Vigas Blocos de enchimento
30 430 30 260 30 190 15 270 30 285 30 Nome Seção Elevação Nível Detalhe Tipo Nome Dimensões(cm) Quantidade
(cm) (cm) (cm) hb bx by
V1 30x40 0 385 1/2 EPS Unidirecional B12/40/100 12 40 100 210
P1 P2 V2 15x60 0 385
V1 30x30 V1 30x40 30x30 V3 15x60 0 385
V4 15x60 0 385

30
15x40 0 385
15 270 15 V5 15x40 0 385
V6 15x50 0 385

150

V14

120
15x40 0 385
V7 15x40 0 385
P3 P4 P5 P6 V8 15x60 0 385
V2 15x60
20

20x30 V2 V2 V2 20x30 V2

15
20x30 20x30 V9 15x50 0 385
V10 15x50 0 385
V2 V11 15x50 0 385

V16 15x40
V12 15x50 0 385
L1

380
V13 15x40 0 385
h=10
15x50 0 385
V14 15x40 0 385

V15 15x60
260
V15 15x60 0 385

525
V16 15x40 0 385
V17 15x40 0 385

V12 15x50
V1115x50

V14 15x40
V8 15x60

15x60 0 385
V9 15x50

L3 L5 L6
377.5

L2 L7

390

V13
V18 15x40 0 385
Det-1 Det-1 h=10 Det-1 h=10 V19 15x40 -122.5 262.5
L4
V3 V3 15x60 V20 15x40 -192.5 192.5

15
h=10
140 15 290 130 15 145 120 15 135

Características dos materiais


L8 L9

145
fck Abatimento

V15

V16

V17
130
h=10 h=10 (kgf/cm²) (cm)
P7 P8 P10 P13 250 5.00
P12

1070
20x30 Dimensão máxima do agregado = 19 mm
V4 15x60 V4 15x60 20x30 V4 V4 20x30 V4 15x60 V4 V4 V4 20x30 V4 15x40

15

15
20x30
820
30

V4 15x60
P9 P11

V13 15x50
Pilares
L11 20x30 L12 20x30
100
V11
V10

Nome Seção Elevação Nível


Det-2 Det-2
(cm) (cm) (cm)
V5 P1 30x30 0 385
15

P2 30x30 0 385
V5 15x40 V5 P3 20x30 0 385
P4 20x30 0 385

V17 15x60

V18 15x40
P5 20x30 0 385

DESCE
L10 L13 L14 L15 L16

LE5
372.5

V14

V16
P6 20x30 0 385
385

385
V8

168

Det-1 Det-1 Det-1 Det-1 Det-1 P7 20x30 0 385


DESCE
LE1

V13 15x50
V10 15x50

P8 20x30 0 385

515
L17 P9 20x30 0 385
270

Det-1 P10 20x30 0 385


P11 20x30 0 385
15 300 15 130 15 103 84 103 15 205 15 270 15 150 15 135 15
P12 20x30 0 385
DESCE P13 20x30 0 385
LE2 LE4 P16
102

P19 P14 20x30 0 385


P14 h=15 LE3 h=15 20x30 P17 P18
V11

20x30 P15 20x30 0 385


20x30 e=-192.5 e=-122.5
20

V6 V6 15x40 20x30 V6 20x30 V6 V6 15x40

15
P16 20x30 0 385
P17 20x30 0 385
V6 15x50 V6 P15 V19 15x40 e=-122.5 15x40 15x40 P18 20x30 0 385
V13 15x40

V17 15x40
20x30 V20 15x40 e=-192.5 L18 L19 L20 L21 P19 20x30 0 385

85
100

Det-2 Det-2 Det-2 Det-2

15
Legenda dos pilares Legenda das vigas e paredes
V7 V7 15x40 V7 V7
Pilar que passa Viga
30 430 30 260 15 835
1600

Detalhe 1 (esc. 1:30)

10
Forma do pavimento Superior

10 40
escala 1:50

5 12

5
12
Detalhe 2 (esc. 1:30)

10 40 10 5 12

5
12

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Formas do pavimento Superior Indicada

Prancha:
10 / 26
V1
ESC 1:50
SEÇÃO A-A V2
ESC 1:50
V3
ESC 1:50
Relação do aço
ESC 1:25 V1 V2 V3
SEÇÃO A-A V4 V5 V6
2 N48 ø12.5 C=651 (1c) 2 N50 ø12.5 C=1191 (1c) (1c) 2 N30 ø10.0 C=130
SEÇÃO A-A V7 V8 V9
609 14 14 1129 100 ESC 1:25
34 ESC 1:25 2 N3 ø5.0 C=235 32 V10
A (2c) 1 N49 ø12.5 C=334 54
385

40
287 AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
50 2x3 N9 ø6.3 C=324
2x3 N8 ø6.3 C=1129 (mm) (cm) (cm)
(PELE)
(PELE) A CA60 1 5.0 42 127 5334
V14 A P1 P2 30 A 385
2 5.0 142 137 19454

60
385
3 5.0 2 235 470

60
270 30 285 30
4 5.0 105 97 10185
30 x 40 30 x 40
5 5.0 57 117 6669
255 285
V15 A V16 V17 15 6 5.0 2 225 450
20 N1 c/13 22 N1 c/13 34 330
P3 V9 A P4 V12 P5 P6 V15 15 CA50 7 6.3 1 92 92
15 x 60 8 6.3 6 1129 6774
36 30 430 30 260 30 190 30 135
24 24 300 9 6.3 6 324 1944
42 N1 ø5.0 C=127 15 x 60 15 x 60 15 x 60 15 x 60 12 N2 c/26 10 6.3 6 1200 7200
1 N7 ø6.3 C=92 430 480 135 11 6.3 6 292 1752
17 N2 c/26 19 N2 c/26 6 N2 c/26 12 324 54 12 6.3 1 77 77
10 277
54 2 N29 ø10.0 C=334 (1c) 13 6.3 6 814 4884
1 N14 ø8.0 C=285 (1c) 75 1 N15 ø8.0 C=200 (1c) 652 10 14 8.0 1 285 285
10 609 10 1 N17 ø8.0 C=195 (2c) 2 N28 ø10.0 C=660 (1c) 15 8.0 1 200 200
80 5
3 N16 ø8.0 C=625 (1c) 9
16 8.0 3 625 1875
9 12 N2 ø5.0 C=137
3 N18 ø8.0 C=467 (1c) 17 8.0 1 195 195
42 N2 ø5.0 C=137
18 8.0 3 467 1401
19 8.0 2 202 404
20 8.0 2 475 950
V4
ESC 1:50
V5
ESC 1:50
SEÇÃO A-A SUSPENSÃO V10
21
22
8.0
8.0
2
2
516
265
1032
530
ESC 1:25 ESC 1:25 23 8.0 1 145 145
(1c) 2 N35 ø10.0 C=535 2 N21 ø8.0 C=516 (1c) 24 8.0 2 782 1564
2 N34 ø10.0 C=1198 (1c)
25 8.0 2 862 1724
1167 503 34 34 459 27
33 76 A 26 8.0 2 845 1690
385 ESCADA LE5 27 8.0 2 886 1772
SEÇÃO A-A SEÇÃO B-B

40
1 N33 ø10.0 C=225 (2c)
ESC 1:25 ESC 1:25 44 28 10.0 2 660 1320
90 29 10.0 2 334 668
30 10.0 2 130 260
V10 V11 A V13 15
2x3 N10 ø6.3 C=1200 2x3 N11 ø6.3 C=292 9 31 10.0 2 992 1984
152.5 312.5 32 10.0 450 900
(PELE) 1 N36 ø10.0 C=119 2
A 48 B 15 x 40 15 x 40

40
385 33 10.0 1 225 225
145 290 34 10.0 2 1198 2396

60
7 N4 c/21 14 N4 c/21 35 10.0 2 535 1070
34
15 36 10.0 1 119 119
10 459 10
B V18 37 10.0 2 833 1666
2 N20 ø8.0 C=475 (1c) 9 38 10.0 1 235 235
P7 A V9 P8 P9 V12 P10 P11 V15 P12 P13 15
21 N4 ø5.0 C=97 39 10.0 2 873 1746
20 280 30 130 30 260 30 205 30 240 30 145 20 150 40 10.0 1 305 305
15 x 60 15 x 60 15 x 60 15 x 60 15 x 60 15 x 60 15 x 40 34 41 10.0 3 433 1299
280 130 260 205 240 145 150 42 10.0 2 135 270
18 N2 c/16 5 N2 c/26 10 N2 c/26 8 N2 c/26 11 N2 c/23 6 N2 c/26 8 N4 c/21 9 43 10.0 2 125 250
54 8 N4 ø5.0 C=97 44 10.0 1 295 295
194 10 45 10.0 2 431 862
2 N31 ø10.0 C=992 (1c) 2 N19 ø8.0 C=202 (1c) 46 10.0 1 195 195
442 10 47 10.0 2 464 928
9
5 2 N32 ø10.0 C=450 (1c) 48 12.5 2 651 1302
58 N2 ø5.0 C=137
49 12.5 1 334 334
50 12.5 2 1191 2382
51 12.5 2 1197 2394
52 12.5 2 529 1058
V6
ESC 1:50 SEÇÃO A-A SEÇÃO B-B
V7
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
ESC 1:25 ESC 1:25
ESC 1:25 Resumo do aço
2 N51 ø12.5 C=1197 (1c) (1c) 2 N52 ø12.5 C=529 2 N27 ø8.0 C=886 (1c) AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
14 1186 498 34 27 829 34 (mm) (m) (kg)
90 A
385 CA50 6.3 227.3 61.2
A B 8.0 137.7 59.8

40
385

40
10.0 170 115.2

50
12.5 74.7 79.2
V13 V14 A V16 V17 V18 15 CA60 5.0 425.7 72.2
15 227.5 285 165 157.5 PESO TOTAL
P17 B P18 P19 V18
P14 A V10 P15 P16 15 15 x 40 15 x 40 15 x 40 15 x 40 (kg)
205 270 150 150
30 430 30 260 30 205 30 240 30 145 20 150
10 N4 c/21 13 N4 c/21 8 N4 c/21 8 N4 c/21 CA50 315.3
15 x 50 15 x 50 15 x 40 15 x 40 15 x 40 15 x 40
34 CA60 72.2
430 260 205 240 145 150 34 36
9
17 N5 c/26 10 N5 c/26 10 N4 c/21 12 N4 c/21 7 N4 c/21 8 N4 c/21
44 9 Volume de concreto (C-25) = 6.04 m³
1 N12 ø6.3 C=77
9 Área de forma = 72.05 m²
137 10 39 N4 ø5.0 C=97
37 N4 ø5.0 C=97 10 829 10
165 1 N23 ø8.0 C=145 (1c)
150 2 N22 ø8.0 c/5 C=265 (1ø1c+1ø2c) 9 2 N26 ø8.0 C=845 (1c)
774 27 N5 ø5.0 C=117
10
2 N24 ø8.0 C=782 (1c)
854 10
2 N25 ø8.0 C=862 (1c)

V8
ESC 1:50
V9
ESC 1:50
V10
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
ESC 1:25 SEÇÃO A-A
2 N39 ø10.0 C=873 (1c) 2 N42 ø10.0 C=135 (1c) (1c) 2 N43 ø10.0 C=125 2 N47 ø10.0 C=464 (1c) ESC 1:25
32 814 32 27 110 100 27 27 412 30
1 N38 ø10.0 C=235 (2c)
SEÇÃO A-A 2 N6 ø5.0 C=225 (2c) 1 N46 ø10.0 C=195
ESC 1:25
110 A 167 30
385 A
50

385

50
2x3 N13 ø6.3 C=814
(PELE)
A
385 V4 A V2 15
60

420 V6 A V5 P8 15
15 x 50 397.5 20
390
15 x 50
P3 15 15 N5 c/26
P14 A P7 382.5
44 15 N5 c/26
20 372.5 30 377.5 20 44
15 x 60 15 x 60 57.5 1 N40 ø10.0 C=305 (2c)
372.5 377.5 12 414 12 9 1 N44 ø10.0 C=295 (1c)
32.5 9
15 N2 c/26 15 N2 c/26 3 N41 ø10.0 C=433 (1c) 15 N5 ø5.0 C=117
12 412 12
54 15 N5 ø5.0 C=117
2 N45 ø10.0 C=431 (1c)
12 814 12
2 N37 ø10.0 C=833 (1c)
9
30 N2 ø5.0 C=137

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Vigas do pavimento Superior Indicada

Prancha:
11 / 26
V11
ESC 1:50
V12
ESC 1:50
V13
ESC 1:50 SEÇÃO A-A SEÇÃO B-B
Relação do aço
SEÇÃO A-A V11 V12 V13
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
V14 V15 V16
2 N47 ø12.5 C=873 (1c) 2 N31 ø10.0 C=130 (1c) (1c) 2 N32 ø10.0 C=125 2 N48 ø12.5 C=971 (1c)
V17 V18 V19
814 28 27 105 100 27 34 914 29
37 V20
1 N46 ø12.5 C=295 (2c) SEÇÃO A-A 2 N2 ø5.0 C=230 A B
385
150 ESC 1:25 A AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL

40
385

50
(mm) (cm) (cm)

50
2x3 N7 ø6.3 C=412 CA60 1 5.0 77 117 9009
V7 A 2 5.0 2 230 460
(PELE) P16 V5 P10 B P5 15
A 3 5.0 214 97 20758
385 V4 A V2 15 15
100 20 377.5 20 382.5 20 4 5.0 2 225 450

50
420 15 x 40 15 x 50 15 x 50 5 5.0 35 137 4795
15 x 50 100 377.5 382.5 6 5.0 2 250 500
390 5 N3 c/21 15 N1 c/26 15 N1 c/26 34 CA50 7 6.3 6 412 2472
P15 V5 P9 A P4 15 15 N1 c/26 8 6.3 6 414 2484
44 134 44 9 6.3 6 554 3324
20 377.5 20 382.5 20 10 9
2 N11 ø8.0 C=142 (1c) 10 6.3 8 314 2512
15 x 50 15 x 50 1 N29 ø10.0 C=325 (1c) 5 N3 ø5.0 C=97
37.5 814 12 11 8.0 2 142 284
377.5 382.5 10 9
12 414 12 9 2 N33 ø10.0 C=831 (1c) 12 8.0 2 115 230
17 N1 c/23 15 N1 c/26 30 N1 ø5.0 C=117
44 2 N30 ø10.0 C=433 (1c) 15 N1 ø5.0 C=117 13 8.0 2 570 1140
814 14 8.0 1 275 275
12 12
15 8.0 3 430 1290
2 N28 ø10.0 C=833 (1c)
9 16 8.0 1 325 325
32 N1 ø5.0 C=117 17 8.0 2 1072 2144
18 8.0 2 240 480
19 8.0 1 585 585
20 8.0 1 565 565
V14
ESC 1:50
V15
ESC 1:50
21
22
8.0
8.0
3
1
175
245
525
245
23 8.0 2 1104 2208
2 N37 ø10.0 C=1127 (1c) 2 N38 ø10.0 C=140 (1c) (1c) 2 N39 ø10.0 C=130 SEÇÃO A-A 24 8.0 2 152 304
1064 110 100 ESC 1:25 25 8.0 2 517 1034
34 34 32 32
2 N4 ø5.0 C=225 26 8.0 2 232 464
1 N36 ø10.0 C=940 (2c)
27 8.0 2 105 210
70 2x3 N8 ø6.3 C=414
SEÇÃO A-A 28 10.0 2 833 1666
ESC 1:25 (PELE)
1 N35 ø10.0 C=600 (2c) A 29 10.0 1 325 325
385 30 10.0 2 433 866

60
135 31 10.0 2 130 260
32 10.0 2 125 250
A
385 33 10.0 2 831 1662

40
34 10.0 2 395 790
V4 V3 A V2 15 35 10.0 600 600
420 1
15 x 60 36 10.0 1 940 940
V7 P17 A P11 P6 V1 15 37 10.0 2 1127 2254
390
15 N5 c/26 38 10.0 2 140 280
100 20 375 20 385 20 150
39 10.0 2 130 260
15 x 40 15 x 40 15 x 40 15 x 40
40 10.0 1 216 216
100 375 385 150 54
1 N14 ø8.0 C=275 (2c) 41 10.0 2 569 1138
5 N3 c/21 18 N3 c/21 19 N3 c/21 8 N3 c/21 34 62.5
42 10.0 4 314 1256
10 414 10 43 10.0 1 127 127
10 107 562 10 3 N15 ø8.0 C=430 (1c)
9 9 44 10.0 4 333 1332
2 N12 ø8.0 C=115 (1c) 2 N13 ø8.0 C=570 (1c)
50 N3 ø5.0 C=97 15 N5 ø5.0 C=137 45 10.0 1 132 132
46 12.5 1 295 295
2 N34 ø10.0 C=395 (1c) 47 12.5 2 873 1746
48 12.5 2 971 1942
49 12.5 2 265 530

V16
ESC 1:50
V17
ESC 1:50
V18
ESC 1:50
50 12.5 2 736 1472

SEÇÃO A-A Resumo do aço


2 N23 ø8.0 C=1104 (1c) 2 N50 ø12.5 C=736 (1c) 2 N26 ø8.0 C=232 (1c) (1c) 2 N27 ø8.0 C=105 ESC 1:25
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
1064 10 654 200 80
34 34 34 27 (mm) (m) (kg)
1 N20 ø8.0 C=565 (1c) 2 N49 ø12.5 C=265 (2c) 54 2 N6 ø5.0 C=250
CA50 6.3 108 29
110 175 A 8.0 123.1 53.4
SEÇÃO A-A SEÇÃO B-B 385
10.0 143.6 97.3

40
ESC 1:25 ESC 1:25
1 N19 ø8.0 C=585 (2c) 12.5 59.9 63.4
2x3 N9 ø6.3 C=554
CA60 5.0 359.8 61
130 (PELE)
A B V7 V6 A V4 15 PESO TOTAL
SEÇÃO A-A SUSPENSÃO V3 385 107.5 407.5
(1c) 1 N22 ø8.0 C=245 (kg)
2 N18 ø8.0 c/20 C=240 (2c) 10 ESC 1:25 ESC 1:25
237 15 x 40 15 x 40

40
(2c) 3 N21 ø8.0 C=175 100 385 CA50 243.2

60
170
167 10 V7 A 5 N3 c/21 19 N3 c/21 CA60 61
A 54 P19 B P13 V3 15 34
385 509
10 Volume de concreto (C-25) = 4.17 m³
40

100 30 355 30 145 2 N25 ø8.0 C=517 (1c) Área de forma = 51.46 m²
54 15 9
15 x 40 15 x 60 15 x 60 24 N3 ø5.0 C=97
V7 P18 P12 V3 A P1 15 100 355 145
5 N3 c/21 14 N5 c/26 6 N5 c/26 34
100 20 375 20 525 30 9
15 x 40 15 x 40 15 x 40 1 N40 ø10.0 C=216 10 144
9
100 375 525 2 N24 ø8.0 C=152 (1c) 54
5 N3 ø5.0 C=97
5 N3 c/21 18 N3 c/21 25 N3 c/21 34 10 554 10
2 N41 ø10.0 C=569 (1c)
9 9
70 1 N16 ø8.0 C=325 (1c)
48 N3 ø5.0 C=97 20 N5 ø5.0 C=137
10 1064
2 N17 ø8.0 C=1072 (1c)

V19
ESC 1:50
V20
ESC 1:50

2 N44 ø10.0 C=333 (1c) 2 N44 ø10.0 C=333 (1c)


12 314 12 12 314 12
SEÇÃO A-A SEÇÃO A-A
(2c) 1 N43 ø10.0 C=127 (2c) 1 N45 ø10.0 C=132
12 ESC 1:25 12 ESC 1:25
117 122
2x2 N10 ø6.3 C=314 2x2 N10 ø6.3 C=314
(PELE) (PELE)
A A
262.5 192.5
40

40

P15 A P16 15 P15 A P16 15

30 260 30 30 260 30
15 x 40 15 x 40
260 260
38 N3 c/7 34 44 N3 c/6 34

9 9
2 N42 ø10.0 C=314 (1c) 2 N42 ø10.0 C=314 (1c)
38 N3 ø5.0 C=97 44 N3 ø5.0 C=97

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Vigas do pavimento Superior Indicada

Prancha:
12 / 26
P1 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P2 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P3=P4=P5=P6=P7=P8=P9= P12=P14 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P13 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25 Relação do aço
=P10=P11=P19 10xP3
P1 P2
VISTA H VISTA B
ESC 1:25 ESC 1:25 2xP12 P13 P15
P16 2xP17

AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL

38
385 (mm) (cm) (cm)

60

60

60
SUPERIOR - L2 CA60 1 5.0 46 107 4922
2 5.0 16 84 1344

47
385 385 385

2x5 N5 c/12
SEÇÃO 3 5.0 27 39 1053
SUPERIOR - L2 SUPERIOR - L2 SUPERIOR - L2
385 ESC 1:20

2x4 N2 c/12

2x4 N2 c/12
4 5.0 307 87 26709

60
SUPERIOR - L2
5 5.0 140 64 8960

2x4 N5 c/19
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO 20

40

40
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 CA50 6 10.0 16 353 5648

2x4 N5 c/15
SEÇÃO

60
ESC 1:20 7 12.5 44 362 15928

VISTA H
30 30 20

60
8 16.0 18 375 6750

30
20
VISTA H

VISTA H

VISTA H
Resumo do aço
30

30

30
VISTA H
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %

30
VISTA B
(mm) (m) (kg)
CA50 10.0 56.5 38.3
VISTA B VISTA B VISTA B

4 N6 ø10.0 C=353
24 12.5 159.3 168.8
VISTA B 16.0 67.5 117.2
CA60 5.0 429.9 72.9

4 N8 ø16.0 C=375

4 N8 ø16.0 C=375
6 N8 ø16.0 C=375

14

315
24 24 24 PESO TOTAL
22 N4 ø5.0 C=87

4 N7 ø12.5 C=362
24 (kg)

22 N4 c/12
24 N3 24 14
315

315

315

255
23 N1 c/12

23 N1 c/12
23 N1 ø5.0 C=107 23 N1 ø5.0 C=107 14 14 N4 ø5.0 C=87 CA50 324.3

315
23 N3 ø5.0 C=39

14 N4 c/19
CA60 72.9
275

275
17 N4 ø5.0 C=87 24
4 N3 ø5.0 C=39

255
17 N4 c/15
14 Volume de concreto (C-25) = 3.78 m³

255
24 24
Área de forma = 61.11 m²
2x5 N5 ø5.0 C=64
24
24
24 14
2x4 N2 ø5.0 C=84 14 2x4 N5 ø5.0 C=64
24
2x4 N5 ø5.0 C=64
2x4 N2 ø5.0 C=84

70
TÉRREO - L1

70 70 70
TÉRREO - L1 TÉRREO - L1 TÉRREO - L1
70
TÉRREO - L1

P15 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P16 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P17=P18 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
38

38
47

385 385
385 SUPERIOR - L2 SUPERIOR - L2

2x4 N5 c/12
SUPERIOR - L2

2x5 N5 c/12
SEÇÃO SEÇÃO
2x4 N5 c/15

40
SEÇÃO ESC 1:20 ESC 1:20
50

ESC 1:20
50

20 20
20
VISTA H

VISTA H
VISTA H

30

30
30

VISTA B VISTA B
VISTA B
4 N6 ø10.0 C=353

4 N6 ø10.0 C=353
24 24
4 N7 ø12.5 C=362

24
14 14
315

315
14

23 N4 c/12
23 N4 ø5.0 C=87 23 N4 ø5.0 C=87
315

23 N4 c/12

18 N4 ø5.0 C=87

275
18 N4 c/15

265
265

24 24
24
14 14
14 2x5 N5 ø5.0 C=64 2x4 N5 ø5.0 C=64
2x4 N5 ø5.0 C=64

70 70
70 TÉRREO - L1 TÉRREO - L1
TÉRREO - L1

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Pilares do pavimento Superior Indicada

Prancha:
13 / 26
Armaduras de distribuição DETALHE DA ARMADURA SUPERIOR DE CONTINUIDADE DA LAJE Relação do aço
Armadura Armadura de distribuição
E MONTAGEM DA ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO Negativos X Positivos X
N12 7 N1 ø5.0 c/20 C=405
N13 4 N2 ø5.0 c/20 C=152
Armaduras de distribuição (N2)
N13 4 N3 ø5.0 c/20 C=101 AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
(amarração das arm. negativas)
N14 8 N4 ø5.0 c/20 C=285 (mm) (cm) (cm)
N15 13 N5 ø5.0 c/20 C=400 Armaduras negativas (N1) CA60 1 5.0 7 405 2835
(continuidade das lajes) 2 5.0 4 152 608
N16 4 N4 ø5.0 c/20 C=285
3 5.0 4 101 404
4 5.0 12 285 3420
5 N13 c/20 5 5.0 13 400 5200
5
69 N3
5 L1 6 5.0 20 159 3180
h=10 7 5.0 8 294 2352
Laje 1 Laje 2 8 5.0 21 154 3234
9 5.0 21 169 3549

246
ISOMÉTRICA 10 5.0 21 144 3024
L2 Viga 11 5.0 7 174 1218
h=17 CA50 12 6.3 20 129 2580
20 N12 c/20 L3 L4 L5 L6 L7 13 6.3 13 76 988
Armadura negativa (superior) Armaduras de distribuição
129 N1 h=17 h=10 h=10 h=17 h=10 (continuidade das lajes) 14 6.3 14 156 2184

5 N13
38 15 6.3 20 242 4840
16 6.3 14 116 1624

Resumo do aço
Laje 1 Laje 2
8 N13 c/20 L8 L9

144
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
5 5
69 N2 h=10 h=10 (mm) (m) (kg)
CA50 6.3 122.2 32.9

8 N13
CA60 5.0 290.3 49.2
VISTA FRONTAL
PESO TOTAL
Viga (kg)

L11 L12 eixo da viga


CA50 32.9
h=17 h=17 CA60 49.2

Volume de concreto (C-25) = 7.96 m³


L15 L16 Ferros de distribuição Área de forma = 25.71 m²
h=17 h=17 Ferro Armadura de distribuição
N1 6 N2 øX.X c/xx
L17
L10 h=17
L13 L14 20 N15 c/20 3 N1 øX.X c/xx
h=17 h=17 h=17 242 N5 N'2'
113
14 N14 c/20 14 N16 c/20
156 N4 74 N4 Laje 1 Laje 2
43
69

PLANTA BAIXA

NOTA: A ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO DAS CONTINUIDADES DEVE SER


ININTERRUPTA E COM TRASPASSE (CASO HAJA EMENDAS).

L18 L19 L20 L21


h=17 h=17 h=17 h=17

Armação negativa das lajes do pavimento Superior (Eixo X)


escala 1:50

135.9

8 N7 ø5.0 c/19 C=294

L1
h=10
244.1

13 N6 ø5.0 c/19 C=159


L2 L3 L4 L5 L6 L7
h=17 h=17 h=10 h=10 h=17 h=10
21 N8 ø5.0 c/19 C=154 21 N9 ø5.0 c/19 C=169
7 N6 ø5.0 c/19 C=159

21 N10 ø5.0 c/19 C=144 7 N11 ø5.0 c/19 C=174

L8 L9
h=10 h=10

L11 L12
h=17 h=17

L10 L13 L14 L15 L16


h=17 h=17 h=17 h=17 h=17

L17
h=17

L18 L19 L20 L21


h=17 h=17 h=17 h=17

Universidade Federal de Pernambuco


Armação positiva das lajes do pavimento Superior (Eixo X) Centro Acadêmico do Agreste
escala 1:50

Curso de Engenharia Civil


Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Lajes do pavimento Superior Indicada

Prancha:
14 / 26
Relação do aço

24

24
8 N11 ø5.0 c/19 C=138
Positivos Y 7xVT2a 7xVT3a
7xVT6a 7xVT10a 3xVT11a
5xVT12a 7xVT13a 7xVT14a
7xVT15a 7xVT16a 5xVT17a
3xVT18a 5xVT19a 3xVT20a
3xVT21a

8 N12 ø5.0 c/19 C=398


L1 AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
(mm) (cm) (cm)
h=10
CA60 1 TR 12645 7 152 1064
2 TR 12645 7 302 2114
3 TR 12645 14 217 3038
4 TR 12645 7 312 2184

7 N13 ø5.0 c/19 C=414

8 N13 ø5.0 c/19 C=414

7 N13 ø5.0 c/19 C=414


5 TR 12645 8 112 896
6 TR 12645 7 282 1974
L4 L5 L7 7 TR 12645 7 162 1134
h=10 h=10 h=10 8 TR 12645 7 147 1029
L2 L3 L6 135
h=17 h=17 h=17 9 TR 12645 5 142 710
10 TR 12645 14 97 1358
11 5.0 8 138 1104

8 N14 ø5.0 c/19 C=154

8 N14 ø5.0 c/19 C=154


12 5.0 8 398 3184
13 5.0 22 414 9108
L8 L9
14 5.0 16 154 2464
h=10 h=10
VT2a - 141 VT3a - 291 VT6a - 206 15 5.0 7 161 1127
16 5.0 7 311 2177
17 5.0 14 226 3164
18 5.0 7 321 2247
19 5.0 8 121 968
20 5.0 7 291 2037

VT11a - 101

VT12a - 101
21 5.0 7 171 1197
L11 L12 22 5.0 7 156 1092
h=17 h=17 23 5.0 5 151 755
24 5.0 14 106 1484

Resumo do aço
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
(mm) (m) (kg)
L10 L13 L14 L15 L16 CA60 TR 12645 155.1 151.8
h=17 h=17 h=17 h=17 h=17 5.0 321.1 54.4
PESO TOTAL
L17 (kg)
h=17
CA60 206.2

VT10a - 301 VT13a - 206 VT14a - 271 VT15a - 151 VT16a - 136
VT17a - 131

VT18a - 86

VT19a - 86

VT20a - 86

VT21a - 86
L18 L19 L20 L21
h=17 h=17 h=17 h=17

Armação positiva das lajes do pavimento Superior (Eixo Y) Planta de vigotas pré-moldadas
escala 1:50 escala 1:50

VT2a (7 unidades) VT3a (7 unidades) VT6a (7 unidades) VT10a (7 unidades) VT11a (3 unidades) VT12a (5 unidades) VT13a (7 unidades) VT14a (7 unidades) VT15a (7 unidades) VT16a (7 unidades)
(L2) (L3) (L6) (L10) (L11) (L12) (L13) (L14) (L15) (L16)
ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50

1 N1 TR 12645 C=152 1 N2 TR 12645 C=302 1 N3 TR 12645 C=217 1 N4 TR 12645 C=312 1 N5 TR 12645 C=112 1 N5 TR 12645 C=112 1 N3 TR 12645 C=217 1 N6 TR 12645 C=282 1 N7 TR 12645 C=162 1 N8 TR 12645 C=147

6 152 6 302 6 217 6 312 6 112 6 112 6 217 6 282 6 162 6 147
6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
1 N15 ø5.0 C=161 1 N16 ø5.0 C=311 1 N17 ø5.0 C=226 1 N18 ø5.0 C=321 1 N19 ø5.0 C=121 1 N19 ø5.0 C=121 1 N17 ø5.0 C=226 1 N20 ø5.0 C=291 1 N21 ø5.0 C=171 1 N22 ø5.0 C=156
5.5 141 5.5 5.5 291 5.5 5.5 206 5.5 5.5 301 5.5 5.5 101 5.5 5.5 101 5.5 5.5 206 5.5 5.5 271 5.5 5.5 151 5.5 5.5 136 5.5
152 302 217 312 112 112 217 282 162 147

VT17a (5 unidades) VT18a (3 unidades) VT19a (5 unidades) VT20a (3 unidades) VT21a (3 unidades)
(L17) (L18) (L19) (L20) (L21)
ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50

1 N9 TR 12645 C=142 1 N10 TR 12645 C=97 1 N10 TR 12645 C=97 1 N10 TR 12645 C=97 1 N10 TR 12645 C=97

6 142 6 97 6 97 6 97 6 97
6 6 6 6 6
1 N23 ø5.0 C=151 1 N24 ø5.0 C=106 1 N24 ø5.0 C=106 1 N24 ø5.0 C=106 1 N24 ø5.0 C=106
5.5 131 5.5 5.5 86 5.5 5.5 86 5.5 5.5 86 5.5 5.5 86 5.5
142 97 97 97 97

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Lajes do pavimento Superior Indicada

Prancha:
15 / 26
DETALHE DA ARMADURA SUPERIOR DE CONTINUIDADE DA LAJE
Relação do aço

C
P9 P10
20x30 20x30 E MONTAGEM DA ARMADURA
LE1
DE DISTRIBUIÇÃO
V4 15x60 V4
Armaduras de distribuição (N2)
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
(amarração das arm. negativas)
(mm) (cm) (cm)
Armaduras negativas (N1) CA60 1 5.0 14 103 1442
(continuidade das lajes) CA50 2 6.3 4 112 448
3 6.3 4 66 264
V1115x50

V13 15x50
L12 4 6.3 18 112 2016
Det-2 5 6.3 7 111 777
6 8.0 9 149 1341
385 7 8.0 6 324 1944
A Laje 1 8 Laje 2
8.0 6 130 780
V5 9 8.0 6 301 1806
ISOMÉTRICA 10 8.0 6 116 696
Viga 11 8.0 6 251 1506
15x40 V5 12 8.0 6 148 888
13 8.0 8 354 2832
Armadura negativa (superior) Armaduras de distribuição
(continuidade das lajes) 14 10.0 5 152 760

Resumo do aço
192.5 28 AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %

DESCE
(mm) (m) (kg)
DESCE

LE5
28 385 Laje 1 Laje 2
LE1

17.5
CA50 6.3 35.1 9.4
8.0 118 51.2

17.5
10.0 7.6 5.2
CA60 5.0 14.5 2.4
VISTA FRONTAL

15
PESO TOTAL
(kg) Viga

15
30 eixo da viga
CA50 65.8
10 CA60 2.4
10
N4
c /25 Volume de concreto (C-25) = 1.51 m³
70 Ferros
Área de forma = 15.02 m² de distribuição
/25 21
262.5 4c Ferro Armadura de distribuição
8N
2 N2 ø6.3 C=112

2 N2 ø6.3 C=112
6 N8 ø8.0 c/20 C=130 N1 6 N2 øX.X c/xx
10 6N
2 N3 ø6.3 C=66

20
B LE2 DESCE LE4 B 102

8.0
26
8
3 N1 øX.X c/xx
LE3 c/2
2 N3 ø6.3 C=66

h=15 h=15 0 4 N'2'


C= 35
3 24 C=
4
P15 192.5 262.5 P16 c/1
8 .0 8
20x30 20x30 ø 20 Laje 1 Laje 2
V20 15x40 e=-192.5 V19 15x40 e=-122.5 13
8N

PLANTA BAIXA
15
C
A

10 NOTA: A ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO DAS CONTINUIDADES DEVE SER


9 97 9
6 118 9 97 9 ININTERRUPTA E COM TRASPASSE (CASO HAJA EMENDAS).
10 N4 ø6.3 C=112 8 N4 ø6.3 C=112

Armação positiva da escada E1 Corte A-A (LE1) Corte C-C (LE5)


ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 Armaduras de distribuição
Armadura Armadura de distribuição
N14 7 N1 ø5.0 c/17 C=103
N6 7 N1 ø5.0 c/17 C=103
C

P9 P10
20x30 V4 15x60 V4 20x30

DETALHE DA ARMADURA
DE BORDO LIVRE DA LAJE

>_ 2h ou lb
Armadura de bordo
Laje
V1115x50

V13 15x50

L12
Det-2

385
A

V5 Armadura positiva (inferior)


VISTA

15x40 V5
DESCE
DESCE

LE5
LE1

72
10
120 51
20 2
10 6 N12 ø8.0 c/20 C=148 C=
0
0 c/2
.
ø8 151
11
6N 28 262.5
N1 10

N1 10

17.5

20

LE2
15

h=15
B B
5 N14 c/19

9 N6 c/11

DESCE 192.5
192.5 /20 30
110

LE3 5c
LE4 10
7N
h=15
P15 P16 3 01
C=
20x30 20x30 0
V20 15x40 e=-192.5 V19 15x40 e=-122.5 262.5 . 0 c/2
110

8 1
9ø 15
6

6N 88 10
33

33

20 6 N10 ø8.0 c/20 C=116


C
A

10
104 9 96 9
7 N5 ø6.3 C=111

Armação negativa da escada E1 Corte B-B (LE3)


ESC 1:25 ESC 1:25

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Escadas do pavimento Superior Indicada

Prancha:
16 / 26
1600 Vigas Blocos de enchimento
30 430 30 260 30 190 15 270 30 285 30 Nome Seção Elevação Nível Detalhe Tipo Nome Dimensões(cm) Quantidade
(cm) (cm) (cm) hb bx by
V1 30x40 0 700 1/2 EPS Unidirecional B8/40/100 8 40 100 256
V2 15x40 0 700
V1 V1 30x40 V3 15x40 0 700
20x40 0 700

30

30
V4 15x40 0 700
15 255 P1(MORRE) P2(MORRE) 15 V5 15x40 0 700
30x30 30x30 V6 15x50 0 700

150

V10
V7 15x40 0 700
V8 15x50 0 700
P4(MORRE) P5(MORRE) P6(MORRE) V9 15x40 0 700
V2 15x40 20x30
20

V2 V2 V2

15

15
20x30 20x30 V10 15x40 0 700
V11 30x40 0 700
P3(MORRE) V12 15x40 0 700
20x30 V13 15x40 0 700

V11 30x40

V13 15x40
Características dos materiais
L1 300

525
fck Abatimento
h=13
L2 (kgf/cm²) (cm)
h=13 250 5.00

V10 15x40
V6 15x50

V7 15x40

V8 15x50

V9 15x40
L3 L5 L6
377.5

L4 Dimensão máxima do agregado = 19 mm


390

390
Det-1 Det-1 Det-1 Det-1

Pilares
Nome Seção Elevação Nível
(cm) (cm) (cm)
P1 30x30 0 700
P2 30x30 0 700
P3 20x30 0 700
P9

1070
P4 20x30 0 700

1040
20x30

20
V3 15x40 V3 15x40 V3 15x40 V3 15x40 V3 20x40 V3 V3
15

15
P5 20x30 0 700
820
30

P6 20x30 0 700
P8(MORRE) P10 P7 20x30 0 700
P7(MORRE) P11(MORRE) P12(MORRE)
20x30 20x30 20x30 20x30
P13(MORRE) P8 20x30 0 700
20x30
20x30 P9 20x30 0 700
P10 20x30 0 700
P11 20x30 0 700
15 300 15 130 15 290 15 205 15 255 30 150 15 135 15 P12 20x30 0 700
P13 20x30 0 700
P14 20x30 0 700

V12 15x40
P15 20x30 0 700
L7 L8 L9 L10 L13
372.5

L11 L12

V11
V10
P16 20x30 0 700
385

385

V13
V8

V9

380
V6

V7

Det-1 Det-1 Det-1 Det-1 Det-1 Det-1 Det-1 P17 20x30 0 700
P18 20x30 0 700
P19 20x30 0 700

Legenda dos pilares Legenda das vigas e paredes


P17(MORRE)
20x30 P19(MORRE) Pilar que morre Viga
P14(MORRE) P18(MORRE) 20x30
20

20x30 V4 V4 20x30 V4 V4
15

15
Pilar que passa

V4 15x40 V4 P15 V4 P16


20x30 20x30 L14 L15 L16 L17

85
100

Det-2 Det-2 Det-2 Det-2


Detalhe 1 (esc. 1:30)

15

10
V5 V5 15x40 V5 V5

30 430 30 260 15 835

10 40
1600

58

Forma do pavimento Coberta

8 5
escala 1:50

Detalhe 2 (esc. 1:30)

10 40 10 58

8 5

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Formas do pavimento Coberta Indicada

Prancha:
17 / 26
V1
ESC 1:50
SEÇÃO A-A V2
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
Relação do aço
ESC 1:25 ESC 1:25 V1 V2 V3
V4 V5 V6
3 N38 ø10.0 C=662 (1c) 2 N39 ø10.0 C=1034 (1c)
V7 V8 V9
29 609 29 23 994 22 V10
A A
700 700

40

40
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
(mm) (cm) (cm)
CA60 1 5.0 42 127 5334
V10 P1 A P2 30 P3 A V7 P4 P5 P6 15 2 5.0 328 97 31816
3 5.0 34 107 3638
270 30 285 30 30 430 30 260 30 190 30
4 5.0 60 117 7020
30 x 40 30 x 40 15 x 40 15 x 40 15 x 40
CA50 5 6.3 6 609 3654
255 285 430 260 190
6 8.0 1 200 200
20 N1 c/13 22 N1 c/13 34 21 N2 c/21 13 N2 c/21 10 N2 c/21 34
7 8.0 2 994 1988
8 8.0 2 1000 2000
24 9 9 8.0 1 140 140
1 N35 ø10.0 C=178 (1c)
32.5 40 1 N36 ø10.0 C=205 (1c) 195 1 N6 ø8.0 C=200 (1c)
42 N1 ø5.0 C=127 44 N2 ø5.0 C=97 10 8.0 2 1152 2304
11 8.0 1 195 195
2 N37 ø10.0 C=609 (1c) 2 N7 ø8.0 C=994 (1c) 12 8.0 2 1027 2054
13 8.0 2 635 1270
14 8.0 1 128 128

V3
ESC 1:50
15
16
8.0
8.0
2
1
165
175
330
175
17 8.0 2 1198 2396
18 8.0 2 503 1006
(1c) 2 N51 ø12.5 C=423
19 8.0 2 837 1674
392 34 20 8.0 2 886 1772
2 N10 ø8.0 C=1152 (1c) (1c) 1 N50 ø12.5 C=338 21 8.0 1 253 253
27 1127 307 34 22 8.0 1 405 405
1 N9 ø8.0 C=140 (1c) 1 N49 ø12.5 C=245 (1c) 23 8.0 2 814 1628
70 135 24 8.0 1 243 243
SEÇÃO A-A SEÇÃO B-B 25 8.0 1 263 263
2 N47 ø12.5 C=156 (1c) 26 8.0 2 822 1644
ESC 1:25 ESC 1:25
27 8.0 1 230 230
2x3 N5 ø6.3 C=609 28 8.0 3 842 2526
(PELE) 29 8.0 2 513 1026
A B 30 8.0 1 250 250
700
31 8.0 1 583 583

40

40
32 8.0 1 882 882
33 8.0 2 966 1932
P7 P8 A P9 P10 P11 B P12 P13 V13 15 20 34 8.0 2 1080 2160
35 10.0 1 178 178
20 280 30 130 30 260 30 205 30.1 240 30 145 20 150 36 10.0 1 205 205
15 x 40 15 x 40 15 x 40 15 x 40 20 x 40 20 x 40 20 x 40 37 10.0 2 609 1218
280 130 260 205 415 150 38 10.0 3 662 1986
14 N2 c/21 7 N2 c/21 13 N2 c/21 10 N2 c/21 25 N3 c/17 9 N3 c/17 34 34 39 10.0 2 1034 2068
40 10.0 2 863 1726
10 992 41 10.0 2 814 1628
9 14
2 N8 ø8.0 C=1000 (1c) 42 10.0 2 290 580
44 N2 ø5.0 C=9734 N3 ø5.0 C=107
595 10 43 10.0 2 853 1706
2 N48 ø12.5 C=602 (1c) 44 10.0 2 410 820
2.6
45 10.0 1 230 230
46 10.0 2 1127 2254
47 12.5 2 156 312
48 12.5 2 602 1204
V4
ESC 1:50
V5
ESC 1:50
SEÇÃO A-A 49 12.5 1 245 245
ESC 1:25 50 12.5 1 338 338
51 12.5 2 423 846
2 N17 ø8.0 C=1198 (1c) (1c) 2 N18 ø8.0 C=503 2 N20 ø8.0 C=886 (1c)
471 829
23 1177 54 34 SEÇÃO A-A
27
A
34 Resumo do aço
700
ESC 1:25 AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %

40
2 N15 ø8.0 C=165 (1ø1c+1ø2c) 1 N16 ø8.0 C=175 (1c)
1 N14 ø8.0 C=128 (1c) (mm) (m) (kg)
55 100 CA50 6.3 36.6 9.8
23 107
A V9 V10 A V11 V12 V13 15 8.0 316.6 137.4
700 227.5 277.5 172.5 157.5 10.0 146 99

40
15 x 40 15 x 40 15 x 40 15 x 40 12.5 29.5 31.2
205 255 150 150 CA60 5.0 478.1 81.1
10 N2 c/21 13 N2 c/21 8 N2 c/21 8 N2 c/21 PESO TOTAL
P14 A V7 P15 P16 P17 P18 P19 V13 15
34 (kg)
829 10
30 430 30 260 30 205 30 240 30 145 20 150
2 N19 ø8.0 C=837 (1c) CA50 277.5
15 x 40 15 x 40 15 x 40 15 x 40 15 x 40 15 x 40 9
CA60 81.1
430 260 205 240 145 150 39 N2 ø5.0 C=97
21 N2 c/21 13 N2 c/21 10 N2 c/21 12 N2 c/21 7 N2 c/21 8 N2 c/21 34
Volume de concreto (C-25) = 6.19 m³
627 Área de forma = 72.42 m²
10 9
205 1 N11 ø8.0 C=195 (1c) 2 N13 ø8.0 C=635 (1c)
71 N2 ø5.0 C=97

2 N12 ø8.0 C=1027 (1c)

V6
ESC 1:50
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
V7
ESC 1:50
V8
ESC 1:50

2 N40 ø10.0 C=863 (1c) 2 N43 ø10.0 C=853 (1c) 3 N28 ø8.0 C=842 (1c) SEÇÃO A-A
814 22 814 22 10 814 22
27 27 SEÇÃO A-A ESC 1:25
A 2 N42 ø10.0 c/20 C=290 (2c) 1 N27 ø8.0 C=230 (2c)
700 ESC 1:25
50

115
160
A
A 700
700

50
P14 P7 A P3 15

40
20 372.5 30 377.5 20
15 x 50 15 x 50
V4 P8 A V2 15 P15 P9 A P4 15
372.5 377.5
15 N4 c/26 15 N4 c/26 397.5 20 402.5 20 377.5 20 382.5 20
44
15 x 40 15 x 40 15 x 50 15 x 50
382.5 387.5 377.5 382.5
50 1 N21 ø8.0 C=253 (1c) 5 1 N22 ø8.0 C=405 (1c)
9 19 N2 c/21 19 N2 c/21 34 15 N4 c/26 15 N4 c/26
44
30 N4 ø5.0 C=117
2 N23 ø8.0 C=814 (1c)
9
2 N41 ø10.0 C=814 (1c) 55 1 N24 ø8.0 C=243 (1c) 100 1 N25 ø8.0 C=263 (1c)
38 N2 ø5.0 C=97 9
10 814
30 N4 ø5.0 C=117
2 N26 ø8.0 C=822 (1c)

V9
ESC 1:50
V10
ESC 1:50

2 N33 ø8.0 C=966 (1c) 2 N46 ø10.0 C=1127 (1c)


914 22 1064
SEÇÃO A-A
34 34 34 ESC 1:25
(1c) 1 N32 ø8.0 C=882 1 N45 ø10.0 C=230 (2c)
862 22 115
1 N31 ø8.0 C=583 (2c)
A
130 700
SEÇÃO A-A

40
ESC 1:25
1 N30 ø8.0 C=250 (2c)
150
V5 P17 P11 A P6 V1 15

700
A
100 20 375 20 385 20 150
Universidade Federal de Pernambuco
40

15 x 40
100
15 x 40
375
15 x 40
385
15 x 40
150
Centro Acadêmico do Agreste
5 N2 c/21 18 N2 c/21 19 N2 c/21 8 N2 c/21
V5 P16 P10 A P5 15
34
Curso de Engenharia Civil
10 1064
100 20 377.5 20 382.5 20
2 N34 ø8.0 C=1080 (1c)
10 9 Aluno: Síllas de Andrade Dias
15 x 40 15 x 40 15 x 40 50 N2 ø5.0 C=97
100 377.5 382.5
5 N2 c/21 18 N2 c/21 19 N2 c/21 34

505
Descrição: Escala:
10 9
2 N29 ø8.0 C=513 (1c)
42 N2 ø5.0 C=97 Vigas do pavimento Coberta Indicada
2 N44 ø10.0 C=410 (1c)

Prancha:
18 / 26
V11
ESC 1:50
V12
ESC 1:50
Relação do aço
V11 V12 V13
4 N9 ø8.0 C=719 (1c) 2 N22 ø10.0 C=564 (1c)
SEÇÃO A-A AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
34 687 34 509 26
ESC 1:25 (mm) (cm) (cm)
2 N8 ø8.0 C=290 (1c) 1 N21 ø10.0 C=195 (2c) CA60 1 5.0 4 220 880
145 125 2 5.0 37 127 4699
3 5.0 50 111 5550
3 N7 ø8.0 C=230 (1ø1c+2ø2c) A 4 5.0 71 97 6887
700
5 5.0 2 275 550

40
125
(1c) 5 N11 ø8.0 C=205 CA50 6 8.0 2 165 330
SEÇÃO A-A SEÇÃO B-B 7 8.0 3 230 690
2 N6 ø8.0 C=165 (2c) 177 30
ESC 1:25 ESC 1:25 V5 P19 A P13 15 8 8.0 2 290 580
105 (1c) 2 N10 ø8.0 C=140
9 8.0 4 719 2876
112 30 100 30 355 30 10 8.0 2 140 280
4 N1 ø5.0 C=220
15 x 40 15 x 40 11 8.0 5 205 1025
A B 100 355 12 8.0 2 517 1034
700
5 N4 c/21 17 N4 c/21 34 13 8.0 2 510 1020

40

40
14 8.0 1 130 130
10 509 15 8.0 2 664 1328
9
V5 P18 A P12 B P1 30 30 2 N12 ø8.0 C=517 (1c) 16 10.0 1 115 115
22 N4 ø5.0 C=97
17 10.0 1 160 160
100 20 375 20 525 30 18 10.0 1 280 280
30 x 40 30 x 40 30 x 40 19 10.0 4 562 2248
100 375 525 20 10.0 2 1072 2144
8 N2 c/13 29 N2 c/13 2x25 N3 c/21 34 21 10.0 1 195 195
34 22 10.0 2 564 1128
10 107 23 10.0 1 207 207
24
1 N16 ø10.0 C=115 (1c)
60 1 N17 ø10.0 C=160 (1c) 150 1 N18 ø10.0 C=280 (1c) 16 24 10.0 2 210 420
37 N2 ø5.0 C=127
2x25 N3 ø5.0 C=111
2 N19 ø10.0 C=562 (1c) Resumo do aço
10 1064
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
2 N20 ø10.0 C=1072 (1c)
(mm) (m) (kg)
CA50 8.0 93 40.3
10.0 69 46.8
V13
ESC 1:50
CA60
PESO TOTAL
5.0 185.7 31.5

(kg)
2 N15 ø8.0 C=664 (1c)
CA50 87.1
34 632 (1c) 2 N24 ø10.0 C=210
CA60 31.5
1 N14 ø8.0 C=130 (1c) 177 SEÇÃO A-A
35
(2c) 1 N23 ø10.0 C=207 ESC 1:25
65 Volume de concreto (C-25) = 2.1 m³
174 Área de forma = 20.05 m²
35
2 N5 ø5.0 C=275
A
700

40
V5 V4 V3 A P2 15

107.5 397.5 535 30


15 x 40 15 x 40 15 x 40
100 380 525
5 N4 c/21 19 N4 c/21 25 N4 c/21 34

10 502
9
2 N13 ø8.0 C=510 (1c)
49 N4 ø5.0 C=97

2 N19 ø10.0 C=562 (1c)

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Vigas do pavimento Coberta Indicada

Prancha:
19 / 26
P1 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P2 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P3=P7 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P4=P14 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P5 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P6=P8=P11=P13=P17= Relação do aço
700 700 700 700 700 =P18=P19 2xP3
COBERTA - L3 COBERTA - L3 COBERTA - L3 COBERTA - L3 COBERTA - L3 P1 P2
VISTA H VISTA B

2x4 N2 c/12

2x4 N2 c/12

2x3 N5 c/15
ESC 1:25 ESC 1:25 2xP4 P5 7xP6

2x5 N5 c/12

2x4 N5 c/15
SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO 700 P9 P10 P12

40

40

40
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 COBERTA - L3 P15 P16

50

50

2x4 N5 c/12
30 30 20 20 20 SEÇÃO AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL

40
ESC 1:20
(mm) (cm) (cm)

VISTA H

VISTA H

VISTA H

VISTA H

VISTA H
CA60 1 5.0 46 107 4922
20
30

30

30

30

30
2 5.0 16 84 1344
3 5.0 27 39 1053

VISTA H
4 5.0 360 87 31320

30
5 5.0 136 64 8704
VISTA B VISTA B VISTA B VISTA B VISTA B
CA50 6 10.0 36 312 11232
7 10.0 8 353 2824
8 12.5 12 312 3744

4 N10 ø16.0 C=312


6 N10 ø16.0 C=312
VISTA B

4 N6 ø10.0 C=312

4 N8 ø12.5 C=312

4 N8 ø12.5 C=312
24 24 24 24 24
9 12.5 8 362 2896
10 16.0 14 312 4368
24 N3 24 14 14 14

4 N6 ø10.0 C=312
312

312

312

312

312
24

23 N1 c/12

23 N1 c/12
23 N1 ø5.0 C=107 23 N4 ø5.0 C=87 18 N4 ø5.0 C=87 19 N4 ø5.0 C=87

19 N4 c/15
23 N1 ø5.0 C=107
Resumo do aço

23 N4 c/12

18 N4 c/15
23 N3 ø5.0 C=39

275

275

275
4 N3 ø5.0 C=39 14

265

265

312
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %

23 N4 c/12
23 N4 ø5.0 C=87
(mm) (m) (kg)
24 24 24 24

275
CA50 10.0 140.6 95.3
24 12.5 66.4 70.4
24 14 14 14 16.0 43.7 75.8
24
2x4 N2 ø5.0 C=84 2x5 N5 ø5.0 C=64 2x4 N5 ø5.0 C=64 2x3 N5 ø5.0 C=64 CA60 5.0 473.5 80.3
24
14 PESO TOTAL
2x4 N2 ø5.0 C=84
2x4 N5 ø5.0 C=64 (kg)

CA50 241.5
CA60 80.3

Volume de concreto (C-25) = 3.78 m³


385 385 385 385 385
SUPERIOR - L2 SUPERIOR - L2 SUPERIOR - L2 SUPERIOR - L2 SUPERIOR - L2 Área de forma = 61.11 m²

385
SUPERIOR - L2

P9 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P10 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P12 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P15 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P16 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
700
COBERTA - L3

2x3 N5 c/19
SEÇÃO

40
ESC 1:20

38

38
47

47
20 700 700
700 700 COBERTA - L3 COBERTA - L3

2x4 N5 c/12
VISTA H
COBERTA - L3 COBERTA - L3

2x5 N5 c/12
2x3 N5 c/15
SEÇÃO SEÇÃO

30
2x4 N5 c/15

40
SEÇÃO SEÇÃO ESC 1:20 ESC 1:20

50
40
ESC 1:20 ESC 1:20
50

20 20
20 20 VISTA B

VISTA H

VISTA H
VISTA H

VISTA H

30

30
4 N10 ø16.0 C=312
30

30

24

14

312
VISTA B VISTA B

15 N4 c/19
15 N4 ø5.0 C=87
VISTA B VISTA B

275

4 N7 ø10.0 C=353

4 N7 ø10.0 C=353
24 24
4 N9 ø12.5 C=362

4 N9 ø12.5 C=362

24 24 24
14 14

315

315
14 14

23 N4 c/12
23 N4 ø5.0 C=87 23 N4 ø5.0 C=87
315

315

14

23 N4 c/12
18 N4 ø5.0 C=87 19 N4 ø5.0 C=87
19 N4 c/15

275
2x3 N5 ø5.0 C=64
18 N4 c/15

265
275
265

24 24
24 24
14 14
14 14 2x5 N5 ø5.0 C=64 2x4 N5 ø5.0 C=64
2x4 N5 ø5.0 C=64 2x3 N5 ø5.0 C=64
385
SUPERIOR - L2

385 385
385 385 SUPERIOR - L2 SUPERIOR - L2
SUPERIOR - L2 SUPERIOR - L2

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Pilares do pavimento Coberta Indicada

Prancha:
20 / 26
Armaduras de distribuição DETALHE DA ARMADURA SUPERIOR DE CONTINUIDADE DA LAJE Relação do aço
Armadura Armadura de distribuição
E MONTAGEM DA ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO Negativos X Positivos X
N8 18 N1 ø5.0 c/20 C=200
N9 8 N2 ø5.0 c/20 C=350
Armaduras de distribuição (N2)
N10 15 N3 ø5.0 c/20 C=133 AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
(amarração das arm. negativas)
N11 11 N4 ø5.0 c/20 C=273 (mm) (cm) (cm)
N12 11 N5 ø5.0 c/20 C=405 Armaduras negativas (N1) CA60 1 5.0 18 200 3600
(continuidade das lajes) 2 5.0 8 350 2800
N13 9 N3 ø5.0 c/20 C=133
N14 7 N4 ø5.0 c/20 C=273 3 5.0 24 133 3192
23 N9 c/15 N11 11 N6 ø5.0 c/20 C=400 4 5.0 53 273 14469

335
20 N12 c/20 8 143 N2 8 11 N6 ø5.0 c/20 C=400 5 5.0 11 405 4455
N12
219 N5 51 N15 9 N6 ø5.0 c/20 C=400 6 5.0 31 400 12400
70 N16 9 N7 ø5.0 c/20 C=398 7 5.0 36 398 14328
N17 12 N7 ø5.0 c/20 C=398 Laje 1 Laje 2 CA50 8 6.3 14 371 5194
N18 15 N7 ø5.0 c/20 C=398 9 6.3 23 156 3588
14 N11 c/20 14 N14 c/20 L1 L2 ISOMÉTRICA

265

265
10 6.3 9 291 2619
212 N4 124 N4 h=13 h=13
Viga 11 6.3 38 212 8056
63 60 12 6.3 40 219 8760

23 N9
L3 L4 L5 L6 13 6.3 7 179 1253
h=13
Armadura negativa (superior) Armaduras de distribuição
h=13 h=13 h=13 (continuidade das lajes) 14 6.3 14 124 1736
15 6.3 20 180 3600

14 N11

14 N14
16 6.3 20 170 3400
17 6.3 20 234 4680
18 6.3 20 283 5660

190
14 N8 c/14
8 358 19 6.3 27 318 8586
N1 8 Laje 1 Laje 2
9 N10 c/14 7 N13 c/20
125

125
51
291 N3
9 N10
179 N3 Resumo do aço

7 N13

14 N8
142 60
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
VISTA FRONTAL
(mm) (m) (kg)
Viga CA50 6.3 571.4 153.8
CA60 5.0 552.5 93.7
eixo da viga
PESO TOTAL
(kg)

CA50 153.8
L10 L12 Ferros de distribuição CA60 93.7
L8 h=13 h=13 Ferro Armadura de distribuição
L13
N1 6 N2 øX.X c/xx Volume de concreto (C-25) = 9.65 m³
h=13 h=13
L7 L9 20 N15 c/20 20 N16 c/20 L11 20 N17 c/20 3 N1 øX.X c/xx Área de forma = 29.04 m²
h=13 h=13 180 N6 170 N7 h=13 234 283 N7 N'2'
61 60 50
24 N11 c/17 20 N18 c/20
212 219 N6 N7
Laje 1 Laje 2
63 106
20 N12 c/20
N6
PLANTA BAIXA
70

NOTA: A ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO DAS CONTINUIDADES DEVE SER


ININTERRUPTA E COM TRASPASSE (CASO HAJA EMENDAS).

L14 L15 L16 L17


h=13 h=13 h=13 h=13

Armação negativa das lajes do pavimento Coberta (Eixo X)


escala 1:50

L1 L2
h=13 h=13

L3 L4 L5 L6
h=13 h=13 h=13 h=13

24
24
27 N19 ø6.3 c/20 C=318
35 N4 ø5.0 c/15 C=273

L7 L8 L9 L10 L11 L12 L13


h=13 h=13 h=13 h=13 h=13 h=13 h=13

L14 L15 L16 L17


h=13 h=13 h=13 h=13

Universidade Federal de Pernambuco


Armação positiva das lajes do pavimento Coberta (Eixo X) Centro Acadêmico do Agreste
escala 1:50

Curso de Engenharia Civil


Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Lajes do pavimento Coberta Indicada

Prancha:
21 / 26
Relação do aço

24

24
Positivos Y 7xVT3a 7xVT4a
7xVT5a 7xVT6a 7xVT7a
7xVT8a 7xVT9a 7xVT10a
7xVT11a 7xVT12a 7xVT13a
3xVT14a 5xVT15a 3xVT16a
3xVT17a

AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL


(mm) (cm) (cm)
CA60 1 TR 08644 14 312 4368

13 N11 ø6.3 c/20 C=548

22 N9 ø5.0 c/14 C=548


2 TR 08644 14 142 1988
3 TR 08644 14 302 4228
4 TR 08644 14 217 3038
L1 L2 5 TR 08644 7 267 1869
h=13 h=13 6 TR 08644 7 162 1134
7 TR 08644 7 147 1029
L3 L4 L5 L6 8 TR 08644 14 97 1358
h=13 h=13 h=13 h=13 9 5.0 22 548 12056
10 5.0 28 321 8988
CA50 11 6.3 13 548 7124
12 6.3 14 153 2142
13 6.3 14 313 4382
14 6.3 14 228 3192
VT3a - 301 VT4a - 131 VT5a - 291 VT6a - 206 15 6.3 7 278 1946
16 6.3 7 173 1211
17 6.3 7 158 1106
18 6.3 14 108 1512

Resumo do aço
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
(mm) (m) (kg)
CA50 6.3 226.2 60.9
CA60 TR 08644 190.2 153.7
5.0 210.5 35.7
PESO TOTAL
(kg)
L7 L8 L9 L10 L11 L12 L13 CA50 60.9
h=13 h=13 h=13 h=13 h=13 h=13 h=13 CA60 189.4

VT7a - 301 VT8a - 131 VT9a - 291 VT10a - 206 VT11a - 256 VT12a - 151 VT13a - 136

VT14a - 86

VT15a - 86

VT16a - 86

VT17a - 86
L14 L15 L16 L17
h=13 h=13 h=13 h=13

Armação positiva das lajes do pavimento Coberta (Eixo Y) Planta de vigotas pré-moldadas
escala 1:50 escala 1:50

VT3a (7 unidades) VT4a (7 unidades) VT5a (7 unidades) VT6a (7 unidades) VT7a (7 unidades) VT8a (7 unidades) VT9a (7 unidades) VT10a (7 unidades) VT11a (7 unidades)
(L3) (L4) (L5) (L6) (L7) (L8) (L9) (L10) (L11)
ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50

1 N1 TR 08644 C=312 1 N2 TR 08644 C=142 1 N3 TR 08644 C=302 1 N4 TR 08644 C=217 1 N1 TR 08644 C=312 1 N2 TR 08644 C=142 1 N3 TR 08644 C=302 1 N4 TR 08644 C=217 1 N5 TR 08644 C=267

6 312 142 302 217 6 312 142 302 217 267


6 7 7 7 7 7 7 6 7 7 7 7 7 7 7 7
2 N10 ø5.0 C=321 1 N12 ø6.3 C=153 1 N13 ø6.3 C=313 1 N14 ø6.3 C=228 2 N10 ø5.0 C=321 1 N12 ø6.3 C=153 1 N13 ø6.3 C=313 1 N14 ø6.3 C=228 1 N15 ø6.3 C=278
5.5 301 5.5 5.5 131 5.5 5.5 291 5.5 5.5 206 5.5 5.5 301 5.5 5.5 131 5.5 5.5 291 5.5 5.5 206 5.5 5.5 256 5.5
312 142 302 217 312 142 302 217 267

VT12a (7 unidades) VT13a (7 unidades) VT14a (3 unidades) VT15a (5 unidades) VT16a (3 unidades) VT17a (3 unidades)
(L12) (L13) (L14) (L15) (L16) (L17)
ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50

1 N6 TR 08644 C=162 1 N7 TR 08644 C=147 1 N8 TR 08644 C=97 1 N8 TR 08644 C=97 1 N8 TR 08644 C=97 1 N8 TR 08644 C=97

7 162 7 7 147 7 7 97 7 7 97 7 7 97 7 7 97 7
1 N16 ø6.3 C=173 1 N17 ø6.3 C=158 1 N18 ø6.3 C=108 1 N18 ø6.3 C=108 1 N18 ø6.3 C=108 1 N18 ø6.3 C=108
5.5 151 5.5 5.5 136 5.5 5.5 86 5.5 5.5 86 5.5 5.5 86 5.5 5.5 86 5.5
162 147 97 97 97 97

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Lajes do pavimento Coberta Indicada

Prancha:
22 / 26
320 Vigas Blocos de enchimento
30 260 30 Nome Seção Elevação Nível Detalhe Tipo Nome Dimensões(cm) Quantidade
(cm) (cm) (cm) hb bx by
V1 15x30 0 1015 1 EPS Unidirecional B12/40/100 12 40 100 24
P9 P10 V2 15x30 0 1015

20

20
20x30 V115x30 20x30 V3 15x30 0 1015

15
V4 15x30 0 1015
V5 15x40 e=-190 V5 15x40 -190 825
V6 15x40 -190 825
V7 15x40 -190 825
V8 15x40 -190 825

15 290 15
V7 15x40 e=-190 Características dos materiais

V8 15x40 e=-190
fck Abatimento
V3 15x30

V4 15x30
(kgf/cm²) (cm)
417.5

417.5
377.5

L2 L1

377.5
385 h=13 Det-1 250 5.00
Dimensão máxima do agregado = 19 mm
e=-190
Pilares
Nome Seção Elevação Nível
(cm) (cm) (cm)
P9 20x30 0 1015
P15 P16 P10 20x30 0 1015
20x30
20

20
V6 15x40 e=-190 20x30
15

P15 20x30 0 1015


P16 20x30 0 1015
V2 15x30

30 260 30 Legenda dos pilares Legenda das vigas e paredes


320 Pilar que morre Viga

Forma do pavimento Ático Detalhe 1 (esc. 1:30)

10
escala 1:50

10 40
5 12

5
12

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Formas do pavimento Ático Indicada

Prancha:
23 / 26
V1
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V2
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V3
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
Relação do aço
V1 V2 V3
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
V4 V5 V6
2 N4 ø8.0 C=350 (1c) 2 N4 ø8.0 C=350 (1c) 2 N11 ø10.0 C=468 (1c)
V7 V8
20 314 20 20 314 20 31 412 31
A A A
1015 1015 1015 AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL

30

30

30
(mm) (cm) (cm)
CA60 1 5.0 88 77 6776
P9 A P10 15 P15 A P16 15 P15 A P9 15 2 5.0 62 97 6014
CA50 3 8.0 12 314 3768
30 260 30 30 260 30 20 377.5 20 4 8.0 4 350 1400
15 x 30 15 x 30 15 x 30 5 8.0 4 412 1648
260 260 377.5 6 8.0 1 238 238
24 24 24
18 N1 c/15 18 N1 c/15 26 N1 c/15 7 8.0 2 428 856
9 9 9 8 8.0 1 128 128
9 8.0 1 123 123
18 N1 ø5.0 C=77 18 N1 ø5.0 C=77 26 N1 ø5.0 C=77
2 N3 ø8.0 C=314 (1c) 2 N3 ø8.0 C=314 (1c) 2 N5 ø8.0 C=412 (1c) 10 8.0 3 464 1392
11 10.0 2 468 936
12 10.0 2 469 938
13 10.0 2 314 628
V4
ESC 1:50 SEÇÃO A-A
V5
ESC 1:50
SEÇÃO A-A V6
ESC 1:50
SEÇÃO A-A 14 10.0 2 431 862
ESC 1:25 ESC 1:25 15 10.0 1 462 462
ESC 1:25 16 10.0 2 469 938
2 N12 ø10.0 C=469 (1c) 3 N3 ø8.0 C=314 (1c) 3 N3 ø8.0 C=314 (1c)
31 412 31 Resumo do aço
A A A
1015 825 825
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %

40

40
30
(mm) (m) (kg)
CA50 8.0 95.6 41.5
P16 A P10 15 10.0 47.7 32.3
P9 A P10 15 P15 A P16 15
20 377.5 20 CA60 5.0 127.9 21.7
30 260 30 30 260 30 PESO TOTAL
15 x 30
15 x 40 15 x 40 (kg)
377.5
24 260 260
26 N1 c/15
13 N2 c/21 34 13 N2 c/21 34 CA50 73.8
9 CA60 21.7
26 N1 ø5.0 C=77
2 N5 ø8.0 C=412 (1c) 9 9
2 N3 ø8.0 C=314 (1c) 2 N13 ø10.0 C=314 (1c) Volume de concreto (C-25) = 1.34 m³
13 N2 ø5.0 C=97 13 N2 ø5.0 C=97
Área de forma = 17.85 m²

V7
ESC 1:50
V8
ESC 1:50

2 N16 ø10.0 C=469 (1c) SEÇÃO A-A 3 N10 ø8.0 C=464 (1c) SEÇÃO A-A
ESC 1:25 ESC 1:25
29 412 33 28 412 28
1 N15 ø10.0 C=462 (2c) 1 N8 ø8.0 C=128 (2c) (2c) 1 N9 ø8.0 C=123
29 405 33 28 102 97 28
A A
825 825
40

40
P15 A P9 15 P16 A P10 15

20 377.5 20 20 377.5 20
15 x 40 15 x 40
377.5 377.5
18 N2 c/21 34 18 N2 c/21 34

12 412 12 9 9
2 N14 ø10.0 C=431 (1c) 90 1 N6 ø8.0 C=238 (1c)
18 N2 ø5.0 C=97 18 N2 ø5.0 C=97
10 412 10
2 N7 ø8.0 C=428 (1c)

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Vigas do pavimento Ático Indicada

Prancha:
24 / 26
P9=P10 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P15=P16 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25 Relação do aço
1015 1015
ÁTICO - L4 ÁTICO - L4 2xP9 2xP15

2x2 N2 c/15

2x3 N2 c/12
SEÇÃO SEÇÃO AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL

30

30
ESC 1:20 ESC 1:20 (mm) (cm) (cm)
CA60 1 5.0 86 87 7482
20 20 2 5.0 20 64 1280
CA50 3 10.0 8 312 2496

VISTA H

VISTA H
4 12.5 8 312 2496
30

30
Resumo do aço
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 10 %
VISTA B VISTA B (mm) (m) (kg)
CA50 10.0 25 16.9
12.5 25 26.4

4 N4 ø12.5 C=312

4 N3 ø10.0 C=312
24 24 CA60 5.0 87.7 14.9
PESO TOTAL
14 14 (kg)
312

312

24 N1 c/12
19 N1 c/15
19 N1 ø5.0 C=87 24 N1 ø5.0 C=87

285

285
CA50 43.4
CA60 14.9

24 24
Volume de concreto (C-25) = 0.76 m³
Área de forma = 12.6 m²
14 14
2x2 N2 ø5.0 C=64 2x3 N2 ø5.0 C=64

700 700
COBERTA - L3 COBERTA - L3

Universidade Federal de Pernambuco


Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias

Descrição: Escala:
Pilares do pavimento Ático Indicada

Prancha:
25 / 26
Relação do aço
Positivos X Positivos Y 7xVT1a

AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL


(mm) (cm) (cm)
CA60 1 TR 12645 7 302 2114
2 5.0 7 311 2177
CA50 3 8.0 23 314 7222
4 8.0 15 409 6135
L1
h=17 Resumo do aço
L2 PESO + 10 %
AÇO DIAM C.TOTAL
h=13
(mm) (m) (kg)
23 N3 ø8.0 c/17 C=314 CA50 8.0 133.6 58
CA60 TR 12645 21.2 20.7
5.0 21.8 3.7
PESO TOTAL
(kg)

CA50 58
CA60 24.4

Volume de concreto (C-25) = 2.2 m³


Área de forma = 11.1 m²
Armação positiva das lajes do pavimento Ático (Eixo X)
escala 1:50

VT1a (7 unidades)
(L1)
ESC 1:50

1 N1 TR 12645 C=302

15 N4 ø8.0 c/20 C=409


L1
6 302
h=17 6
1 N2 ø5.0 C=311
L2 5.5 291 5.5
h=13 302

Armação positiva das lajes do pavimento Ático (Eixo Y)


escala 1:50

VT1a - 291
Universidade Federal de Pernambuco
Centro Acadêmico do Agreste
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Síllas de Andrade Dias
Planta de vigotas pré-moldadas
escala 1:50
Descrição: Escala:
Lajes do pavimento Ático Indicada

Prancha:
26 / 26
58

SÍLLAS DE ANDRADE DIAS

CONCEPÇÃO E CÁLCULO DO PROJETO ESTRUTURAL DE UMA RESIDÊNCIA


UNIFAMILIAR DE ALTO PADRÃO NA CIDADE DE CARUARU

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Coordenação do Curso de Engenharia Civil do
Campus Agreste da Universidade Federal de
Pernambuco – UFPE, na modalidade de artigo
científico, como requisito parcial para obtenção
do grau de Bacharel em Engenharia Civil.
Defesa realizada por videoconferência.

Área de concentração: Estruturas.

Aprovado em 10 de maio de 2023.

BANCA EXAMINADORA

_________________________________________________
Prof. Dr. Prof. Dr. José Moura Soares (Orientador)
Universidade Federal de Pernambuco

_________________________________________________
Prof. Dr. Roberto Evaristo de Oliveira Neto (Avaliador)
Universidade Federal de Pernambuco

_________________________________________________
BSc. Engenharia Civil Washington Martinez Bezerra da Silva (Avaliador)

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