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MEMOREX CNU (BLOCO 02) – RODADA 05

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MEMOREX CNU (BLOCO 02) – RODADA 05

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ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS ...................................................................... 4


DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................... 9
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 11
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 14
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 17
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 19
POLÍTICAS PÚBLICAS .................................................................... 21
GERÊNCIA E SUPORTE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ............. 23
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ............................................... 25
APOIO À DECISÃO, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E MÉTODOS
QUANTITATIVOS ........................................................................... 27

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01

PROCESSOS DE DECISÃO

A implementação de políticas públicas é um processo complexo que engloba muitas


etapas, e os processos de decisão desempenham um papel crucial em todas elas.

O primeiro passo no processo de decisão na implementação de políticas públicas é a


identificação de um problema ou necessidade que requer intervenção do governo. Isso
pode ser feito por meio de pesquisas, análises de dados, consultas públicas e envolvimento
de especialistas.

DICA 02

PROCESSOS DE DECISÃO

Uma vez identificado o problema, é preciso definir os objetivos da política pública que
será implementada.

Essa etapa engloba a definição de metas específicas que a política pretende alcançar, bem
como a identificação dos grupos ou comunidades que serão afetados por ela.

SISTEMATIZANDO:

1º PASSO Identificação do problema/necessidade

2º PASSO Definição dos objetivos

DICA 03

PROCESSOS DE DECISÃO

Em momento posterior a definição dos objetivos, é preciso que haja a formulação da política
pública. Isso envolve a elaboração de propostas, a análise de alternativas e a avaliação dos
possíveis impactos.
IMPORTANTE: No decorrer desta fase, os tomadores de decisão devem considerar uma
série de fatores, como a viabilidade política, econômica e social da política, bem como
seus efeitos potenciais sobre a equidade e a justiça social.

DICA 04
PROCESSOS DE DECISÃO

A próxima etapa é sua implementação. Neste estágio, as decisões sobre como a política
será colocada em prática são cruciais.

Isso engloba a alocação de recursos, a definição de responsabilidades e a elaboração


de planos de ação. Os processos de decisão nesta fase devem levar em consideração as
capacidades do governo.

DICA 05

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA


O monitoramento de uma política pública é um processo fundamental para garantir a
eficácia, a transparência e o fornecimento de contas das ações governamentais.

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É por meio desse acompanhamento sistemático que se torna possível avaliar se os objetivos
propostos estão sendo práticos, se os recursos estão sendo utilizados de maneira eficiente
e se as necessidades da população estão sendo atendidas de forma adequada.

DICA 06

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA


O monitoramento das políticas públicas interessa a muitos setores sociais, como os
cidadãos, os agentes públicos, os órgãos de controle, as instituições da sociedade civil
organizada, grupos da iniciativa privada entre outros.

IMPORTANTE: os direitos sociais são efetivados por intermédio das políticas públicas, as
quais apresentam demandas variadas e complexas, em um cenário de recursos escassos.

DICA 07

CADASTRO ÚNICO
O Cadastro Único é um conjunto de informações sobre as famílias brasileiras em situação
de pobreza e extrema pobreza.

IMPORTANTE: Essas informações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e
pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria
da vida dessas famílias.

DICA 08
CADASTRO ÚNICO

O Cadastro Único é um grande mapa das famílias de baixa renda no Brasil. Ele mostra ao
governo quem essas famílias são, como elas vivem e do que elas precisam para melhorar
suas vidas.

Quem pode se cadastrar: famílias que vivem com renda mensal de até meio salário-
mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único.

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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA

DICA 09

DO PODER JUDICIÁRIO

O Poder Judiciário é um dos Poderes da União ao lado do Poder Executivo e Legislativo.

A atividade típica do Poder Judiciário é a jurisdicional, oportunidade em que se substitui


aos titulares dos interesses em conflito para, imparcialmente, buscar a pacificação do
conf lito.

O Poder Judiciário exerce também atividades atípicas, tanto executivas-


administrativas (concessão de férias) quanto legislativas (elaboração de regimento
interno).

ATENÇÃO!!

O Poder Judiciário é constituído apenas na União, nos Estados e no Distrito Federal. Os


municípios não possuem poder judiciário próprio.
Mas cuidado, os Municípios apresentam fóruns e juízes, mas eles são constituídos
pelo Estado respectivo, e não pelo próprio Município.

DICA 10

ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO

Segundo o artigo 92 da Constituição Federal, são órgãos do Poder Judiciário:

Supremo Tribunal Federal;

Conselho Nacional de Justiça;

Superior Tribunal de Justiça;

Tribunal Superior do Trabalho;

Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

Tribunais e Juízes do Trabalho;

Tribunais e Juízes Eleitorais;

Tribunais e Juízes Militares;

Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.


O STF é a cúpula do Poder Judiciário, atuando como guardião da Constituição. Atua
como última instância de resolução de conflitos no caso concreto.

DICA 11

JUSTIÇA COMUM E ESPECIAL

A jurisdição no Brasil, divide-se em:

Justiça Comum: Justiça Estadual composta por Tribunais de Justiça e Juízes de


Direito. E Justiça Federal composta por Tribunais Regionais Federais e Juízes
Federais.
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Justiça Especial: Composta pela Justiça do Trabalho, Eleitoral e Militar.

DICA 12
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA

A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão:

Juizados Especiais: providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes


para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e
infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral
e sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de
recursos por turmas de juízes de primeiro grau.

Justiça de Paz: remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal
e secreto, com mandato de 04 (quatro) anos e competência para, na forma da lei, celebrar
casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras
previstas na legislação.

DICA 13
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

O encaminhamento da proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete:

no âmbito da União: aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais


Superiores, com a aprovação dos respectivos tribunais;

no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios: aos Presidentes dos


Tribunais de Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais.
Se os órgãos referidos acima NÃO encaminharem as respectivas propostas
orçamentárias dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder
Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores
aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados.

DICA 14
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

Se as propostas orçamentárias forem encaminhadas em desacordo com os limites


estipulados, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação
da proposta orçamentária anual.

Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de


despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de
diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de
créditos suplementares ou especiais.

DICA 15

REDEMOCRATIZAÇÃO

No ano de 1984, o movimento pelas diretas já ganhou muita força. Em 85, José Sarney
assumiu como o primeiro presidente civil em mais de 20 anos.

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ATENÇÃO!!

Sua escolha foi indireta, pois Sarney foi eleito enquanto vice de Tancredo Neves, que
ficou doente antes de sua posse e acabou morrendo sem se tornar presidente.

→ Em 1988, foi promulgada a Constituição Federal.


O VOTO COMO PROTESTO: Já existiram no país situações inusitadas onde o protesto
foi feito por meio do voto. No ano de 1987, a cidade capixaba de Vila Velha enfrentava um
surto de dengue, e o poder público municipal era duramente criticado, pois não interviu com
medidas eficientes contra o transmissor e os focos do mosquito na região.

Nas eleições do dia 14 de dezembro de 1987, como uma espécie de protesto das autoridades
para o caso a população elegeu o candidato “mosquito”, que obteve 29.668 cédulas com
seu nome depositado nas urnas, mais do que o candidato Magno Pires da Silva, que ficou
em segundo lugar, com 26.633 votos. O voto nesta época era escrito e em cédulas. Magno,
como segundo colocado, ganhou. E tomou medidas de profilaxia contra a doença que se
espalhava na cidade.
Você já ouviu falar do Cacareco? Em 1959, elegeu um rinoceronte como vereador da
cidade. O nome dele era Cacareco, tinha sido emprestado pelo Rio para a capital paulista
por conta da inauguração do zoológico municipal.
Neste tempo, uma grande insatisfação com os políticos e candidatos a vereador para a
câmara da cidade ganhava muita força na sociedade paulistana.

IMPORTANTE: dizem que o rinoceronte recebeu quase 100 mil votos nas eleições. A
revista americana “Time” chegou a noticiar que “melhor eleger um rinoceronte do que um
asno”.

DICA 16

DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
Os regimes democráticos contemporâneos são chamados de democracias representativas,
pois o povo participa das decisões do governo indiretamente, por intermédio dos seus
representantes eleitos.

IMPORTANTE: Numa democracia representativa, como é o Brasil, o direito de votar


para escolha dos governantes, que irão estar os cargos do executivo e do legislativo, é
um dos direitos fundamentais da cidadania.

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ÉTICA E INTEGRIDADE

DICA 17

GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico, também chamado como e-Government ou e-Gov, representa uma


transformação significativa na maneira como os governos interagem com os cidadãos,
empresas e outras entidades.
O Governo Eletrônico abrange uma ampla gama de iniciativas, desde a disponibilização de
informações governamentais online até a implementação de sistemas avançados de gestão
de serviços públicos e participação cidadã.

DICA 18
GOVERNO ELETRÔNICO

Transparência e acesso à informação: uma das bases do Governo Eletrônico é a


disponibilização de informações públicas de maneira fácil e acessível.
Isso permite que os cidadãos tenham acesso a dados governamentais, orçamentos, leis e
regulamentos de forma rápida e eficaz. A transparência criada pelo e-Gov contribui para
uma governança mais responsável e combate a corrupção.

DICA 19

GOVERNO ELETRÔNICO

Serviços Online: os governos têm desenvolvido portais e plataformas online que


oferecem uma variedade de serviços públicos, desde emissão de documentos até
pagamento de impostos e solicitação de benefícios sociais.

Essa abordagem traz uma economia de tempo e também de recursos para os


cidadãos, ao mesmo tempo que aumenta a eficiência dos governos.

DICA 20

GOVERNO ELETRÔNICO

Participação Cidadã: O e-Gov também tem por intuito envolver os cidadãos no


processo decisório, permitindo que eles contribuam com opiniões e feedback sobre políticas
públicas e projetos governamentais.

Isso pode ocorrer por intermédio de consultas públicas online, fóruns de discussão e outras
ferramentas interativas.

DICA 21
GOVERNO ELETRÔNICO

Governo Aberto: A ideia de governo aberto está intimamente relacionada ao Governo


Eletrônico.

Ela promove a colaboração entre o governo, a sociedade civil e o setor privado para
melhorar a qualidade dos serviços públicos, a eficácia da gestão governamental e a inovação
no setor público.

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DICA 22

GOVERNO ELETRÔNICO

Segurança e Proteção de Dados: à medida que mais informações são compartilhadas


online, é fundamental garantir a segurança e também a proteção dos dados pessoais
dos cidadãos (observância da LGPD).

Os Governos devem implementar medidas rigorosas de segurança cibernética e


conformidade com as regulamentações de privacidade.
DICA 23
GOVERNO ELETRÔNICO

Inclusão Digital: para que o Governo Eletrônico seja eficaz, é importante garantir que
todos os cidadãos tenham acesso à tecnologia e à internet.

Isso requer esforços para combater a exclusão digital, que pode ser alcançada por meio de
programas de inclusão digital e acesso gratuito à internet em áreas carentes.
DICA 24

GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico representa uma evolução essencial na forma como os governos


atendem às necessidades dos cidadãos e promovem a governança democrática.

Entretanto, também apresenta desafios, como a garantia da segurança cibernética, a


inclusão digital e a proteção da privacidade.

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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE

DICA 25

DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL

A diversidade étnico-racial é um tema de grande relevância e importância na


sociedade contemporânea.
Refere-se à variedade de grupos étnicos e raciais que compõem uma determinada
população ou sociedade, abrangendo uma gama de origens culturais, étnicas e raciais
diferentes.

É uma característica intrínseca das sociedades modernas e desempenha um papel


fundamental na construção de identidades individuais e coletivas, na promoção da
igualdade e na busca por uma sociedade mais justa e inclusiva.

A composição étnica do Brasil engloba uma ampla diversidade de etnias, tradições,


culturas, idiomas e outros pontos.

A região Sul teve uma ocupação majoritária dos europeus, na Região Norte predominam
os descendentes indígenas; os afro-descendentes são maioria no Nordeste.

DICA 26

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS


Os ciganos são um grupo étnico nômade que se originou no noroeste da Índia e se
espalhou por todo o mundo ao longo dos séculos.

No Brasil, há 3 grandes grupos ciganos:

Os Calon, que viviam na Península Ibérica e vieram para o Brasil durante a colonização;

Os Rom, do Leste Europeu;

Os Sinti, do centro europeu.

PORAJMOS: o Porajmos foi o holocausto direcionado ao povo cigano, durante a 2ª


Guerra Mundial. Neste sombrio momento da história humana, foram exterminados cerca de
500.000 ciganos pelos nazistas, na chamada “Solução Final da Questão Cigana”.

DICA 27

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS

Uma característica marcante das comunidades ciganas é seu estilo de vida nômade.
Tradicionalmente, os ciganos vivem em acampamentos temporários ou em caravanas,
viajando de um lugar para outro em busca de oportunidades econômicas e mantendo suas
tradições culturais vivas.

Entretanto, muitos ciganos no Brasil também se estabeleceram em áreas urbanas e rurais,


adaptando-se à vida sedentária. As tradições culturais das comunidades ciganas são ricas
e diversas. Elas incluem música, dança, artesanato e espiritualidade.

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DICA 28

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS

Suas comunidades estão localizadas principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul.

Para enfrentar esses desafios, organizações da sociedade civil, governos e líderes ciganos
têm trabalhado para promover os direitos e a inclusão das comunidades ciganas no
Brasil. Esses esforços incluem ações para combater o preconceito, promover a educação, o
emprego, e garantir o acesso a serviços de saúde adequados.
DICA 29

DIVERSIDADE CULTURAL: JUDEUS

A presença judaica no Brasil é uma parte significativa e histórica da diversidade


étnica e religiosa do país. A história dos judeus no Brasil remonta aos primórdios da
colonização portuguesa e é marcada por uma série de eventos e desafios ao longo dos
séculos.

Os primeiros judeus que chegaram ao Brasil durante o período colonial foram, em sua
maioria, judeus sefarditas, descendentes de judeus expulsos da Península Ibérica em 1492,
quando ocorreu a Inquisição Espanhola. Muitos deles buscaram refúgio no Brasil, onde, sob
o domínio português, tiveram que praticar sua fé secretamente devido à Inquisição
portuguesa, que também estava presente no Brasil.

Os judeus no Brasil também enfrentaram desafios ao longo de sua história, incluindo o


antissemitismo (Holocausto) e a discriminação. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil
recebeu refugiados judeus que escaparam do Holocausto, mas enfrentaram obstáculos para
serem aceitos no país.

Apesar dos desafios, a comunidade judaica no Brasil continua a desempenhar um papel


importante na construção da sociedade brasileira, promovendo a diversidade cultural e
contribuindo para o desenvolvimento do país. Ela é um testemunho da resiliência e da
capacidade de adaptação do povo judeu ao longo da história e destaca a importância da
coexistência pacífica e do respeito à diversidade no Brasil e no mundo.

O Holocausto, que também é conhecido como Shoá, foi o genocídio e perseguição feitos
contra os judeus pelo regime nazista alemão, bem como também pelos seus aliados e
colaboradores. Muitos foram mortos em campos de concentração, como por exemplo os
campos de Auschwitz e Chelmno.
Também foram mortos em massacres, como por exemplo o Massacre de Babi Yar, que
ocorreu na Ucrânia.
Houve também o seu extermínio por meio da fome, doenças e frio em locais de segregação,
como o Gueto de Varsóvia.

Hitler tinha uma política de preconceito e ódio direcionados a muitas pessoas, no caso dos
judeus, os culpava por muitas coisas, dentre elas pelo colapso econômico da Alemanha.
Todas as acusações de Hitler contra os que ele considerava como inimigos da Alemanha
eram infundadas e carregadas de discriminação.

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DICA 30

DIVERSIDADE CULTURAL: ARMÊNIOS

A Armênia é um país na região montanhosa do Cáucaso, divisa entre Ásia e Europa, cuja
a capital é Yerevan. A comunidade armênia no Brasil é estimada em 100 mil pessoas, e a
maior parte vive em São Paulo.
Curiosidade: Os armênios foram os primeiros povos a adotar o Cristianismo como
religião oficial, em 303.

Genocídio Armênio: o Império Turco-Otomano era aliado da Alemanha. E foi no


decorrer da Primeira Guerra que se iniciou uma política de genocídio e dizimação do povo
armênio pelas mãos dos turcos, em abril de 1915. Como ocorreu: os homens eram levados
para a guerra, onde eram mortos enquanto cavavam trincheiras. Crianças, idosos e
mulheres eram tirados de suas casas para "caravanas da morte", onde sucumbiam ao frio,
à fome e às doenças. Os armênios calculam que o número de mortos chegou a 1,5 milhão.

Resultado da Primeira Guerra Mundial para o Império Turco Otomano: este império foi
dissolvido em 1923, quando foi proclamada a República da Turquia.
DICA 31

DIVERSIDADE CULTURAL: JAPONESES

O Brasil tem a maior comunidade japonesa fora do Japão. Atualmente, são mais de
2 milhões de nipo-brasileiros. Ao longo das décadas, os nikkei prosperaram e contribuíram
para diversos setores da sociedade brasileira.

Uma das principais contribuições dos nikkei foi no campo agrícola. Eles introduziram técnicas
avançadas de cultivo e diversificação de culturas, tornando-se importantes produtores de
alimentos no Brasil. Hoje, a agricultura nipo-brasileira é conhecida por sua eficiência e
qualidade.
Cidades como Maringá, Tomé-Açu, São Paulo, Assai e Ivoti são exemplos de munícipios com
grandes concentrações de japoneses e de nipo-brasileiros.

DICA 32

DIVERSIDADE CULTURAL: CHINESES

Em 1892, foi aprovada a lei nº 97 que permitia a entrada de imigrantes chineses e japoneses
no Brasil. Os primeiros grupos de chineses foram trazidos de Macau ao Rio de Janeiro por
D. João VI para começar o cultivo de chá no Brasil.

A formação do Brasil tem um elo muito grande com chegada de imigrantes de muitas
nações. Entre as grandes contribuições, destacam-se os chineses. Estima-se que no Brasil
vivam cerca de 300 mil chineses. A grande maioria vive no estado de São Paulo, em
especial na capital.

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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

DICA 33

REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -


DAS PENALIDADES

A advertência só será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição


constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional
previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de
penalidade mais grave.

Já, a demissão será aplicada nos seguintes casos:

MACETE: CrIA CoR, ApOIA LeTra II

CR CRime contra a administração pública;

I Inassiduidade habitual;

A Abandono de cargo;

CO COrrupção;

R Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

AP APlicação irregular de dinheiros públicos;

O Ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa


própria ou de outrem;

I Improbidade administrativa;

A Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

LE LEsão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

TRA TRAnsgressão dos incisos IX a XVI do art. 117;

I Insubordinação grave em serviço;

I Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

DICA 34

AGENTES PÚBLICOS - REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES

Vejamos alguns pontos importantes sobre a remuneração dos servidores:

Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

Vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o


efeito de remuneração de pessoal do serviço público;

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Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados


nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores;

O subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são


irredutíveis, a não ser casos excepcionais dispostos na própria Constituição Federal;

Vencimento + Vantagens (caráter permanente) = remuneração > é irredutível.

DICA 35

ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS

Vejamos alguns pontos importantes sobre a acumulação de cargos públicos:

Em regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos;

Essa regra abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia


mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder
público.

DICA 36

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO

O servidor público é passível de três tipos de responsabilidade, a civil, penal e


administrativa:

A responsabilidade civil decorrerá da condenação da Administração Pública a indenizar


terceiros por danos causados pelo servidor, uma vez provado que este tenha agido com
dolo ou culpa;

Já a responsabilidade penal decorrerá de atuação típica e antijurídica do servidor


relacionada ao exercício de suas atribuições, comprovada através do devido processo legal
no juízo penal;

A responsabilidade administrativa decorrerá da violação do servidor aos deveres e


proibições inseridos nos respectivos estatutos.

DICA 37
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO
Importante destacar que uma única conduta praticada por um servidor público poderá
configurar infração administrativa, implicar dano à Administração e ser tipificada como
crime, ensejando, nessa hipótese, responsabilidades nas esferas administrativa, civil e
criminal, pois as três têm fundamentos e naturezas diversas.
IMPORTANTE: as esferas de responsabilidades (administrativa, cível e penal) são, em
regra, independentes, de tal sorte que as penas aplicadas em cada uma das esferas
serão cumulativas.
DICA 38
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
REGIME DISCIPLINAR - DEVERES
É dever do servidor cumprir as ordens de seus superiores e levar a eles irregularidades
observadas durante o exercício da função.

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Quando a suspeita de irregularidade, ilegalidade, omissão ou abuso de poder, for


relacionado a seu superior, é dever informar e representar a outra autoridade
competente.
A não execução da ordem do superior, por suspeita de irregularidade de tal atividade,
não acarretará prejuízo ao servidor.
Quando um servidor não observar algum dos deveres, será penalizado, em regra, com
penalidade de advertência.
DICA 39
DAS PROIBIÇÕES

O art. 117 da lei discorre sobre interdições impostas ao servidor. Dependo da violação
cometida, o servidor poderá ser responsabilizado com advertência, suspensão ou
demissão.

É passível de suspensão:
Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo em que ocupa, exceto em
situações de emergência ou transitórias.

Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou


função e com o horário e trabalho.
DICA 40
DAS PENALIDADES

São penalidades disciplinares:


MACETE: CaDe DeDe SuAD

CA CAssação de aposentadoria

DE DEmissão

DE DEstituição do cargo em comissão

DE DEstituição de função comissionada

SU SUspensão

AD ADvertência

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FINANÇAS PÚBLICAS

DICA 41

FUNÇÃO DOS TRIBUTOS

A função principal do tributo é gerar recursos financeiros para o Estado. É a função


chamada fiscal.
O tributo também pode ter função extrafiscal (interferência no domínio econômico, a
exemplo das alíquotas de importação) ou parafiscal (arrecadação de recursos para
autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista, empresas públicas ou
mesmo pessoas de direito privado que desenvolvam atividades relevantes, mas que não
são próprias do Estado, a exemplo dos sindicatos, do Sesi etc.).

DICA 42

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

O Sistema Constitucional Tributário, é o conjunto de princípios constitucionais que


informa o quadro orgânico de normas fundamentais e gerais de direito tributário vigentes
em determinado país. Assim, os principais princípios que regem toda a organização
tributária e que já funcionam também como limitadores constitucionais à tributação, são:

Princípio da Reserva Legal Tributária ou da Legalidade: o sistema tributário


brasileiro tem como princípio basilar proeminente, decorrente de regra constitucional o da
legalidade.

Princípio da Legalidade: "Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma


coisa senão em virtude de lei". Esse princípio visa combater o poder arbitrário do Estado.
Só por meio de espécies normativas previstas no art. 59, devidamente elaboradas,
conforme as regras do processo legislativo constitucional, podem-se criar obrigações para
o indivíduo.

DICA 43

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

Princípio da Igualdade Tributária: diz o art. 5°, I da CF, que todos são iguais perante
a lei sem distinção de qualquer natureza. Esse texto proclama o princípio da igualdade ou
da isonomia, determinando o convívio de todos, sem discriminações.

Princípio da Igualdade: o Sistema Tributário Nacional repetiu o disposto no art. 5º da


CF/88 em seu art. 150, II, que diz ser vedado "instituir tratamento desigual entre
contribuintes que se encontram em situação equivalente, proibida qualquer distinção em
razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos".

Vale lembrar! Só a lei em seu sentido formal e material é que pode dispor sobre a
exigência e a majoração de tributos, pois, não há tributo sem lei.

DICA 44

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL


O federalismo fiscal trata-se de um dos pilares do sstema político e econômico
brasileiro. Trata-se de um arranjo no qual o poder de tributar e gastar é compartilhado
entre os diferentes níveis de governo - União, estados e municípios.

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Essa distribuição de competências e recursos financeiros visa promover a descentralização


administrativa e garantir maior eficiência na prestação de serviços públicos à população.

DICA 45

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O federalismo fiscal brasileiro também enfrenta desafios significativos. Um deles é a


complexidade do sistema tributário, que envolve múltiplos impostos e contribuições,
tornando-o oneroso e difícil de ser compreendido tanto pelos cidadãos quanto pelas
empresas.

A carga tributária elevada e a burocracia tributária podem desestimular o investimento e a


atividade econômica.

DICA 46

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL


No Brasil, o federalismo fiscal é uma característica marcante do sistema político desde a
CF/88, que conferiu maior autonomia fiscal aos estados e municípios.

A Carta Magna trouxe a criação de diversos impostos e transferências de recursos entre


os entes federativos, com o objetivo de promover o desenvolvimento regional e reduzir as
desigualdades sociais e econômicas.

DICA 47
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O federalismo fiscal no Brasil é uma ferramenta fundamental para a promoção do


desenvolvimento regional e para a descentralização do poder.

Entretanto, é preciso enfrentar os desafios mencionados para garantir que esse modelo seja
eficiente, transparente e capaz de atender às demandas da sociedade brasileira. A busca
por um federalismo fiscal mais equitativo e eficaz continua sendo uma das questões centrais
da agenda política e econômica do país.
DICA 48
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL - REFORMA TRIBUTÁRIA: IMPOSTO DO PECADO
OU IMPOSTO SELETIVO

A partir do ano de 2027, será criado o Imposto Seletivo, também chamado de imposto
do pecado, que incidirá uma só vez sobre a produção, extração, comercialização ou
importação de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Nos dias atuais, a função é exercida pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com
relação a produtos maléficos à saúde, como o tabaco.

Um dos intuitos deste imposto não é somente majorar o recolhimento tributário, sendo
também seu intuito tornar o acesso mais caro, minorando seu consumo excessivo.

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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA

DICA 49
COMPRAS GOVERNAMENTAIS E EFICIÊNCIA - PROCESSOS E ESTRATÉGIAS

As compras governamentais são um componente crucial da administração pública,


representando uma parcela significativa do orçamento governamental. A eficiência nesses
processos é essencial para garantir o uso responsável dos recursos públicos.

Isso envolve a adoção de estratégias como licitações transparentes, avaliação criteriosa de


fornecedores e gestão eficaz de contratos, visando obter o melhor valor pelo dinheiro público
e evitar desperdícios ou fraudes.

DICA 50

CONTRATAÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO SETOR PÚBLICO -


DESAFIOS E MELHORES PRÁTICAS

As contratações de tecnologia da informação no setor público são fundamentais para a


modernização dos serviços governamentais.

Estes processos enfrentam desafios específicos, como a rápida evolução tecnológica e a


necessidade de compatibilidade com sistemas existentes. As melhores práticas incluem a
definição clara de requisitos técnicos, a realização de processos de licitação transparentes
e a escolha de fornecedores que ofereçam soluções escaláveis e seguras.

DICA 51
SUSTENTABILIDADE EM CONTRATAÇÕES PÚBLICAS - IMPACTO AMBIENTAL E
SOCIAL

A incorporação de critérios de sustentabilidade em contratações públicas é essencial para


promover práticas responsáveis. Isso envolve considerar o impacto ambiental e social dos
produtos e serviços adquiridos, como a redução da pegada de carbono, o uso ef iciente de
recursos e o apoio a fornecedores locais e éticos. A sustentabilidade nas contratações
públicas não só contribui para a preservação ambiental, mas também promove o
desenvolvimento econômico e social sustentável.

DICA 52
COMPRAS CENTRALIZADAS NO GOVERNO - VANTAGENS E EFICIÊNCIA

As compras centralizadas no governo oferecem várias vantagens, incluindo a obtenção de


melhores preços devido ao volume de compra e a redução da duplicação de esforços em
diferentes departamentos. Este método de compras contribui para uma maior eficiência
na gestão dos recursos públicos, permitindo uma melhor negociação com fornecedores e
uma gestão de contratos mais eficaz.

DICA 53

ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - ESTRUTURA


E COORDENAÇÃO

A organização sistêmica na administração pública federal é crucial para garantir uma


coordenação eficaz entre diferentes órgãos e departamentos. Uma estrutura bem
organizada facilita a comunicação, a colaboração e a tomada de decisões eficientes. Isso
é especialmente importante em grandes projetos e iniciativas que requerem a participação
de múltiplas entidades governamentais.

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DICA 54

SISTEMAS ESTRUTURANTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SUPORTE E


INTEGRAÇÃO

Os sistemas estruturantes da administração pública federal são fundamentais para o suporte


e a integração de diversas atividades governamentais. Eles incluem sistemas de
informação e gestão que permitem o processamento eficiente de dados, a comunicação
interna e externa e a coordenação de políticas e programas.

A implementação e manutenção eficazes desses sistemas são essenciais para garantir


a continuidade dos serviços públicos e para facilitar a tomada de decisões baseada em
dados.

DICA 55

GESTÃO DE PROJETOS NO SETOR PÚBLICO - IMPORTÂNCIA E DESAFIOS

A gestão de projetos no setor público é essencial para a implementação eficaz de políticas


e programas governamentais. Ela enfrenta desafios únicos, como a necessidade de
atender a uma ampla gama de interesses públicos e a operar dentro de restrições
orçamentárias e regulatórias. Uma gestão de projetos eficiente no setor público requer
planejamento cuidadoso, comunicação clara, e flexibilidade para adaptar-se a mudanças e
imprevistos.

DICA 56
GESTÃO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO NO GOVERNO - MELHORIA CONTÍNUA

A gestão de processos de negócio no governo é crucial para a melhoria contínua da


eficiência operacional e da qualidade dos serviços públicos.

Envolve o mapeamento, análise e otimização dos processos internos, visando eliminar


desperdícios, reduzir custos e melhorar a experiência do cidadão. A adoção de uma
abordagem sistemática para a gestão de processos ajuda a identificar oportunidades de
inovação e a implementar mudanças de forma eficaz.

DICA 57

GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - ESTRATÉGIAS PROATIVAS


A gestão de riscos na administração pública é fundamental para antecipar e mitigar
potenciais problemas que podem afetar a entrega de serviços e a realização de objetivos
governamentais. Uma abordagem proativa de gestão de riscos envolve a identificação
sistemática de riscos potenciais, a avaliação de sua probabilidade e impacto, e o
desenvolvimento de estratégias para gerenciá-los. Isso inclui a criação de planos de
contingência e a constante revisão e atualização das estratégias de risco.

DICA 58
INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA - FOMENTO E IMPLEMENTAÇÃO

A inovação na gestão pública é essencial para responder às mudanças sociais, econômicas


e tecnológicas. O fomento à inovação envolve a criação de um ambiente que encoraje a
experimentação, a adoção de novas tecnologias e a busca por soluções criativas. A
implementação eficaz de inovações no setor público pode resultar em serviços mais
eficientes e eficazes, melhorando a satisfação dos cidadãos e a qualidade de vida da
comunidade.

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 59
ESTRATÉGIA NACIONAL DE GOVERNO DIGITAL - IMPLEMENTAÇÃO E OBJETIVOS

A Estratégia Nacional de Governo Digital, delineada pelo Decreto 11.260/22 e suas


alterações, tem como objetivo transformar a prestação de serviços públicos por meio da
digitalização. Esta estratégia foca na melhoria da experiência do usuário, na otimização de
processos internos e na promoção da transparência e da participação cidadã.
A implementação eficaz dessa estratégia é fundamental para um governo mais eficiente e
acessível.

DICA 60

ESTRATÉGIA BRASILEIRA PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL - VISÃO E


INICIATIVAS

A Estratégia Brasileira para a Transformação Digital, estabelecida pelo Decreto 9319/18


e suas alterações, visa posicionar o Brasil como um líder em economia digital.

Esta estratégia inclui iniciativas para promover a inovação, investir em infraestrutura de


tecnologia da informação, desenvolver habilidades digitais e fomentar a digitalização de
serviços. O objetivo é criar um ambiente propício para o crescimento econômico digital,
melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e aumentar a competitividade global do país.

DICA 61

DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS - OBSTÁCULOS E


SOLUÇÕES
A implementação de políticas públicas enfrenta diversos desafios, incluindo limitações de
recursos, resistência política e burocrática, e a complexidade dos problemas sociais. Superar
esses obstáculos requer uma abordagem estratégica, que inclui planejamento cuidadoso,
envolvimento de stakeholders e adaptação flexível às mudanças de circunstâncias.

DICA 62

ARRANJOS INSTITUCIONAIS E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS - ESTRUTURAS E


COLABORAÇÃO

Arranjos institucionais eficazes são fundamentais para a implementação bem-sucedida de


políticas públicas. Isso envolve a criação de estruturas que facilitam a colaboração entre
diferentes órgãos governamentais, setor privado e sociedade civil.
A coordenação eficiente e a comunicação clara entre os envolvidos são essenciais para
garantir que as políticas sejam implementadas de forma eficaz e atinjam seus objetivos
pretendidos.

DICA 63

AVALIAÇÃO DE IMPACTO EM POLÍTICAS PÚBLICAS - MEDIÇÃO E ANÁLISE


A avaliação de impacto é um componente crítico na análise de políticas públicas. Envolve a
medição dos efeitos diretos e indiretos de uma política, ajudando a determinar se os
objetivos foram alcançados e qual foi o retorno sobre o investimento. Métodos de avaliação
de impacto incluem análises quantitativas e qualitativas, e são fundamentais para
informar decisões políticas futuras e para a melhoria contínua das políticas.

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DICA 64

POLÍTICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - FOMENTO E ESTRATÉGIAS

Políticas de ciência, tecnologia e inovação são essenciais para o desenvolvimento nacional.


Elas visam fomentar a pesquisa e o desenvolvimento, incentivar a inovação em setores-
chave e apoiar a colaboração entre instituições de pesquisa, indústria e governo.
Essas políticas são cruciais para impulsionar o progresso tecnológico, melhorar a
competitividade e enfrentar desafios sociais complexos.

DICA 65

MARCO LEGAL DE CT&I (LEI Nº 13.243/2016) - REGULAMENTAÇÃO E INCENTIVOS

O Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação, estabelecido pela Lei nº 13.243/2016,


fornece um quadro regulatório para apoiar e incentivar atividades de pesquisa e inovação
no Brasil. Este marco legal simplifica os processos de parceria entre entidades públicas e
privadas, oferece incentivos fiscais para pesquisa e desenvolvimento e busca criar um
ambiente mais favorável para a inovação e a transferência de tecnologia.

DICA 66
POLÍTICA E ESTRATÉGIA NACIONAL DE CT&I - DIREÇÃO E OBJETIVOS

A Política e Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação define a direção e os


objetivos para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Ela estabelece
prioridades, aloca recursos e coordena esforços entre diferentes setores e instituições. Esta
política é essencial para alinhar as atividades de pesquisa e inovação com as
necessidades nacionais e para promover o desenvolvimento sustentável e a
competitividade global.

DICA 67

POLÍTICA NACIONAL DE INOVAÇÃO - FOMENTO E ESTRATÉGIAS

A Política Nacional de Inovação visa fomentar um ecossistema de inovação robusto,


apoiando startups, empresas de tecnologia e instituições de pesquisa. Essa política inclui
medidas como financiamento para pesquisa e desenvolvimento, incentivos para parcerias
público-privadas e programas de incubação e aceleração.

O objetivo é estimular a inovação, promover o crescimento econômico e responder a


desafios sociais e ambientais.
DICA 68

POLÍTICAS DE GOVERNO DIGITAL - MODERNIZAÇÃO E ACESSO

As políticas de Governo Digital, como estabelecidas pela Lei nº 14.129/2021,visam


modernizar a administração pública, melhorando a eficiência, a transparência e o acesso
aos serviços governamentais. Isso inclui a digitalização de processos, a implementação de
serviços online e a utilização de tecnologias de informação para facilitar a interação entre
governo e cidadãos. A transformação digital no setor público visa melhorar a experiência
do cidadão e aumentar a eficiência operacional.

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GERÊNCIA E SUPORTE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

DICA 69
CLOUD COMPUTING E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL - ADAPTAÇÃO E BENEFÍCIOS

A computação em nuvem é um pilar fundamental da transformação digital, oferecendo


escalabilidade, flexibilidade e eficiência.

Exemplo Prático: Uma empresa de mídia migra seus sistemas de armazenamento e


processamento de dados para a nuvem, permitindo o acesso remoto e em tempo real aos
dados, facilitando a colaboração e a tomada de decisões.
DICA 70

DEVOPS E AGILIDADE EM TI - INTEGRAÇÃO E EFICIÊNCIA

DevOps é uma metodologia que integra desenvolvimento e operações de TI para


acelerar a entrega de software e melhorar a qualidade.

Exemplo Prático: Uma equipe de TI adota práticas de DevOps, como integração e entrega
contínuas, para automatizar o processo de desenvolvimento de software, reduzindo o tempo
de lançamento de novas funcionalidades.

DICA 71

SEGURANÇA EM IOT (INTERNET DAS COISAS) - DESAFIOS E ESTRATÉGIAS

Com o aumento de dispositivos conectados, a segurança em IoT torna-se crítica para


proteger contra vulnerabilidades e ataques.

Exemplo Prático: Uma empresa de fabricação de dispositivos IoT implementa protocolos


de segurança robustos e atualizações regulares de firmware para garantir que seus produtos
sejam seguros contra ameaças cibernéticas.

DICA 72
GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TI - IDENTIFICAÇÃO E MITIGAÇÃO

O gerenciamento de riscos em TI envolve a identificação, avaliação e mitigação de riscos


associados à tecnologia da informação.

Exemplo Prático: Uma instituição financeira realiza avaliações regulares de risco de TI


para identificar potenciais vulnerabilidades em seus sistemas e implementa medidas de
segurança para mitigar esses riscos.
DICA 73

TECNOLOGIAS DE ARMAZENAMENTO DE DADOS - SOLUÇÕES E INOVAÇÕES

As tecnologias de armazenamento de dados evoluem para atender às crescentes


demandas por capacidade e velocidade.

Exemplo Prático: Uma empresa de análise de dados utiliza sistemas de armazenamento


em estado sólido (SSD) para melhorar a velocidade de acesso aos dados e aumentar a
eficiência do processamento de grandes volumes de informação.

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DICA 74

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM SERVIÇOS DE TI - AUTOMAÇÃO E


PERSONALIZAÇÃO

A inteligência artificial está transformando os serviços de TI, oferecendo automação e


personalização.

Exemplo Prático: Um provedor de serviços de TI utiliza IA para automatizar o


monitoramento de redes, detectando e resolvendo proativamente problemas antes que
afetem os usuários.

DICA 75

BLOCKCHAIN EM SEGURANÇA DE DADOS - CONFIANÇA E TRANSPARÊNCIA

Blockchain oferece um novo paradigma para a segurança de dados, com sua natureza
descentralizada e imutável.

Exemplo Prático: Uma empresa de serviços financeiros utiliza blockchain para criar um
sistema de registro de transações seguro e transparente, aumentando a confiança dos
clientes e reduzindo o risco de fraudes.

DICA 76

TENDÊNCIAS EMERGENTES EM TI - INOVAÇÃO E FUTURO


As tendências emergentes em TI, como computação quântica e realidade mista, estão
moldando o futuro da tecnologia.

Exemplo Prático: Uma universidade de pesquisa explora a computação quântica para


resolver problemas complexos em áreas como criptografia e modelagem molecular, abrindo
novos horizontes para a inovação científica.

DICA 77
CIBERSEGURANÇA E PROTEÇÃO DE INFRAESTRUTURA CRÍTICA - DEFESA E
RESILIÊNCIA

A proteção de infraestruturas críticas de TI é vital para a segurança nacional e


empresarial.

Exemplo Prático: Uma empresa de energia implementa soluções avançadas de


cibersegurança para proteger suas redes de controle industrial contra ataques cibernéticos,
garantindo a continuidade e a segurança das operações.
DICA 78

ANÁLISE PREDITIVA EM TI - PREVISÃO E ESTRATÉGIA

A análise preditiva em TI utiliza dados históricos e algoritmos para prever tendências e


comportamentos futuros.

Exemplo Prático: Um varejista online usa análise preditiva para antecipar tendências de
compra dos clientes, otimizando o estoque e as campanhas de marketing para atender à
demanda futura.

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DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

DICA 79

PRINCÍPIOS SOLID EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE - DESIGN E


MANUTENIBILIDADE
Os princípios SOLID são fundamentais para o design de software orientado a objetos,
promovendo a manutenibilidade, a flexibilidade e a legibilidade do código.

Exemplo: O princípio da Responsabilidade Única (Single Responsibility Principle) sugere


que uma classe deve ter apenas um motivo para mudar, evitando classes "gordas" que são
difíceis de manter e testar.

DICA 80

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACES GRÁFICAS DE USUÁRIO (GUI) -


USABILIDADE E DESIGN
O desenvolvimento de GUIs eficientes é crucial para a experiência do usuário. Ferramentas
como Qt para C++ e Tkinter para Python permitem criar interfaces intuitivas e
atraentes.

Exemplo: Um aplicativo de edição de fotos oferece uma GUI rica, permitindo aos usuários
acessar facilmente ferramentas de edição complexas.
DICA 81

GERENCIAMENTO DE DEPENDÊNCIAS EM PROJETOS DE SOFTWARE -


ORGANIZAÇÃO E CONTROLE
O gerenciamento eficaz de dependências é vital para manter a integridade e a
atualização dos projetos de software.

Exemplo: O uso de ferramentas como Maven para Java ou NPM para JavaScript ajuda a
gerenciar bibliotecas e módulos externos, garantindo que as versões corretas sejam usadas
e mantidas atualizadas.

DICA 82

PADRÕES DE PROJETO EM SOFTWARE - SOLUÇÕES E ESTRATÉGIAS

Padrões de projeto são soluções comprovadas para problemas comuns de design de


software.

Exemplo: O padrão Factory é usado para criar objetos sem expor a lógica de criação ao
cliente, permitindo a introdução de novas classes sem afetar o código existente.

DICA 83

PROGRAMAÇÃO FUNCIONAL EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE - PARADIGMA


E BENEFÍCIOS
A programação funcional, um paradigma que trata a computação como a avaliação de
funções matemáticas, oferece benefícios como imutabilidade e funções de primeira
classe.

Exemplo: Em linguagens como Haskell ou Scala, a programação funcional facilita o


trabalho com operações de alto nível em coleções de dados, como map e reduce,
melhorando a legibilidade e a eficiência do código.
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DICA 84

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM TDD (TEST-DRIVEN DEVELOPMENT) -


METODOLOGIA E QUALIDADE

TDD é uma metodologia de desenvolvimento de software onde os testes são escritos


antes do código de produção.

Exemplo: Um desenvolvedor escreve um teste para uma nova funcionalidade e, em


seguida, escreve o código mínimo necessário para passar no teste, garantindo que o
software atenda aos requisitos desde o início e facilitando refatorações futuras.

DICA 85

USO DE CONTÊINERES EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE - ISOLAMENTO E


PORTABILIDADE

Contêineres, como Docker, permitem empacotar aplicações com todas as suas


dependências, garantindo consistência em diferentes ambientes de
desenvolvimento, teste e produção.

Exemplo: Uma aplicação web é empacotada em um contêiner Docker, garantindo que


funcione da mesma maneira em um ambiente local de desenvolvedor e em um servidor de
produção na nuvem.

DICA 86
DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES ESCALÁVEIS - CRESCIMENTO E
DESEMPENHO

Desenvolver aplicações que possam escalar eficientemente para atender a um número


crescente de usuários é crucial.

Exemplo: Uma aplicação de mídia social é projetada para escalar horizontalmente,


adicionando mais servidores conforme necessário, para lidar com o aumento do tráfego de
usuários.

DICA 87

SEGURANÇA EM APIS - PROTEÇÃO E BOAS PRÁTICAS

A segurança das APIs é fundamental para proteger os dados e serviços que elas expõem.

Exemplo: Uma API RESTful implementa autenticação OAuth para garantir que apenas
usuários autorizados possam acessar recursos sensíveis, e utiliza HTTPS para proteger os
dados transmitidos entre o cliente e o servidor.

DICA 88

GERENCIAMENTO DE PROJETOS ÁGEIS EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE -


FLEXIBILIDADE E COLABORAÇÃO

A adoção de metodologias ágeis, como Scrum e Kanban, no gerenciamento de projetos de


software promove a flexibilidade, a colaboração e a entrega contínua de valor.

Exemplo: Uma equipe de desenvolvimento usa Scrum para gerenciar um projeto de


software, realizando sprints de duas semanas e reuniões diárias para adaptar-se
rapidamente às mudanças nos requisitos e prioridades.

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APOIO À DECISÃO, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E MÉTODOS QUANTITATIVOS

DICA 89
BIG DATA E ANÁLISE PREDITIVA - POTENCIAL E APLICAÇÕES

Big Data, combinado com análise preditiva, tem o potencial de transformar setores,
permitindo previsões precisas com base em grandes volumes de dados.

Exemplo: No setor de saúde, a análise preditiva com Big Data pode identificar padrões
em registros médicos para prever surtos de doenças ou a eficácia de tratamentos.

DICA 90

BANCOS DE DADOS NA NUVEM E ESCALABILIDADE - BENEFÍCIOS E ESTRATÉGIAS


Bancos de dados na nuvem oferecem escalabilidade e flexibilidade, permitindo que as
empresas ajustem recursos rapidamente conforme a demanda.

Exemplo: Uma startup de tecnologia usa um banco de dados na nuvem para gerenciar o
crescimento explosivo de dados de usuários, escalando recursos para cima ou para baixo
conforme necessário.

DICA 91

HADOOP E PROCESSAMENTO DE BIG DATA - INFRAESTRUTURA E UTILIZAÇÃO

Hadoop é uma infraestrutura de software que permite o processamento distribuído de


grandes conjuntos de dados.

Exemplo: Uma empresa de mídia social usa Hadoop para processar e analisar terabytes
de dados gerados pelos usuários, obtendo insights sobre comportamentos e tendências.

DICA 92

SPARK EM ANÁLISE DE BIG DATA - VELOCIDADE E EFICIÊNCIA


Spark é uma ferramenta poderosa para processamento de Big Data, conhecida por sua
velocidade e capacidade de lidar com análises complexas.

Exemplo: Um banco utiliza Spark para realizar análises de fraude em tempo real,
processando rapidamente grandes volumes de transações para detectar atividades
suspeitas.

DICA 93

KAFKA E PROCESSAMENTO DE FLUXO DE DADOS - INTEGRAÇÃO E TEMPO REAL

Kafka é uma plataforma de processamento de fluxo de dados que facilita a movimentação


de grandes quantidades de dados em tempo real.

Exemplo: Uma empresa de logística usa Kafka para integrar dados de sensores de sua
frota de veículos em tempo real, otimizando rotas e monitorando condições de entrega.
DICA 94

DATA WAREHOUSE E INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS - TEMA DO TÓPICO:


ARMAZENAMENTO E ANÁLISE
Data Warehouses são fundamentais para a inteligência de negócios, armazenando dados
históricos estruturados para análise e relatórios.

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Exemplo: Uma rede de varejo utiliza um Data Warehouse para analisar tendências de
vendas ao longo do tempo, ajudando na tomada de decisões estratégicas sobre estoque e
marketing.

DICA 95

DATA MART E EFICIÊNCIA ANALÍTICA - FOCO E DESEMPENHO

Data Marts são subconjuntos de um Data Warehouse, focados em uma área específica,
como finanças ou marketing.
Exemplo: O departamento de marketing de uma empresa cria um Data Mart para analisar
rapidamente as eficácias das campanhas, sem sobrecarregar o Data Warehouse
principal.

DICA 96

OLTP VS. OLAP - SISTEMAS TRANSACIONAIS E ANALÍTICOS

OLTP (Online Transaction Processing) e OLAP (Online Analytical Processing) servem a


diferentes propósitos em sistemas de informação.

OLTP é otimizado para transações rápidas e eficientes.

Enquanto OLAP é projetado para análise complexa e consultas de grandes volumes de


dados.

Exemplo: Um sistema bancário usa OLTP para processar transações diárias de clientes,
enquanto um OLAP é usado para análises financeiras e relatórios de tendências.

DICA 97

MODELAGEM MULTIDIMENSIONAL EM DATA WAREHOUSES - ESTRUTURAÇÃO DE


DADOS PARA ANÁLISE

A modelagem multidimensional organiza dados em dimensões e fatos, facilitando


análises complexas em Data Warehouses.

Exemplo: Uma empresa de telecomunicações usa um modelo multidimensional para


analisar o uso de serviços por região, tempo e segmento de cliente, permitindo uma
compreensão detalhada do comportamento do cliente.

DICA 98

BANCOS DE DADOS MULTIDIMENSIONAIS - ANÁLISE AVANÇADA DE DADOS


Bancos de dados multidimensionais são otimizados para consultas e análises em Data
Warehouses, usando estruturas como cubos OLAP para armazenar dados em múltiplas
dimensões.

Exemplo: Uma cadeia de supermercados utiliza um banco de dados multidimensional


para realizar análises rápidas de vendas, estoque e desempenho de produtos em diferentes
locais e períodos.

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