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MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 05

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MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 05

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ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS ............................................................................. 4


DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA ........... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE ........................................................................... 9
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE .......................................... 11
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .................................................... 14
FINANÇAS PÚBLICAS............................................................................ 17
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA ........................... 19
POLÍTICAS PÚBLICAS E ANÁLISE DE DADOS ........................................ 21
ECONOMIA, ECONOMIA SOLIDÁRIA E CONTEXTO INTERNACIONAL ...... 25
ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE E REGULAÇÃO ....................... 27
INGLÊS ................................................................................................. 30

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01

PROCESSOS DE DECISÃO

A implementação de políticas públicas é um processo complexo que engloba muitas


etapas, e os processos de decisão desempenham um papel crucial em todas elas.

O primeiro passo no processo de decisão na implementação de políticas públicas é a


identificação de um problema ou necessidade que requer intervenção do governo. Isso
pode ser feito por meio de pesquisas, análises de dados, consultas públicas e envolvimento
de especialistas.

DICA 02

PROCESSOS DE DECISÃO

Uma vez identificado o problema, é preciso definir os objetivos da política pública que
será implementada.

Essa etapa engloba a definição de metas específicas que a política pretende alcançar, bem
como a identificação dos grupos ou comunidades que serão afetados por ela.

SISTEMATIZANDO:

1º PASSO Identificação do problema/necessidade

2º PASSO Definição dos objetivos

DICA 03

PROCESSOS DE DECISÃO

Em momento posterior a definição dos objetivos, é preciso que haja a formulação da política
pública. Isso envolve a elaboração de propostas, a análise de alternativas e a avaliação dos
possíveis impactos.
IMPORTANTE: No decorrer desta fase, os tomadores de decisão devem considerar uma
série de fatores, como a viabilidade política, econômica e social da política, bem como
seus efeitos potenciais sobre a equidade e a justiça social.

DICA 04
PROCESSOS DE DECISÃO

A próxima etapa é sua implementação. Neste estágio, as decisões sobre como a política
será colocada em prática são cruciais.

Isso engloba a alocação de recursos, a definição de responsabilidades e a elaboração


de planos de ação. Os processos de decisão nesta fase devem levar em consideração as
capacidades do governo.

DICA 05

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA


O monitoramento de uma política pública é um processo fundamental para garantir a
eficácia, a transparência e o fornecimento de contas das ações governamentais.

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É por meio desse acompanhamento sistemático que se torna possível avaliar se os objetivos
propostos estão sendo práticos, se os recursos estão sendo utilizados de maneira eficiente
e se as necessidades da população estão sendo atendidas de forma adequada.

DICA 06

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA


O monitoramento das políticas públicas interessa a muitos setores sociais, como os
cidadãos, os agentes públicos, os órgãos de controle, as instituições da sociedade civil
organizada, grupos da iniciativa privada entre outros.

IMPORTANTE: os direitos sociais são efetivados por intermédio das políticas públicas, as
quais apresentam demandas variadas e complexas, em um cenário de recursos escassos.

DICA 07

CADASTRO ÚNICO
O Cadastro Único é um conjunto de informações sobre as famílias brasileiras em situação
de pobreza e extrema pobreza.

IMPORTANTE: Essas informações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e
pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria
da vida dessas famílias.

DICA 08
CADASTRO ÚNICO

O Cadastro Único é um grande mapa das famílias de baixa renda no Brasil. Ele mostra ao
governo quem essas famílias são, como elas vivem e do que elas precisam para melhorar
suas vidas.

Quem pode se cadastrar: famílias que vivem com renda mensal de até meio salário-
mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único.

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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA

DICA 09

DO PODER JUDICIÁRIO

O Poder Judiciário é um dos Poderes da União ao lado do Poder Executivo e Legislativo.

A atividade típica do Poder Judiciário é a jurisdicional, oportunidade em que se substitui


aos titulares dos interesses em conflito para, imparcialmente, buscar a pacificação do
conf lito.

O Poder Judiciário exerce também atividades atípicas, tanto executivas-


administrativas (concessão de férias) quanto legislativas (elaboração de regimento
interno).

ATENÇÃO!!

O Poder Judiciário é constituído apenas na União, nos Estados e no Distrito Federal. Os


municípios não possuem poder judiciário próprio.
Mas cuidado, os Municípios apresentam fóruns e juízes, mas eles são constituídos
pelo Estado respectivo, e não pelo próprio Município.

DICA 10

ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO

Segundo o artigo 92 da Constituição Federal, são órgãos do Poder Judiciário:

Supremo Tribunal Federal;

Conselho Nacional de Justiça;

Superior Tribunal de Justiça;

Tribunal Superior do Trabalho;

Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

Tribunais e Juízes do Trabalho;

Tribunais e Juízes Eleitorais;

Tribunais e Juízes Militares;

Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.


O STF é a cúpula do Poder Judiciário, atuando como guardião da Constituição. Atua
como última instância de resolução de conflitos no caso concreto.

DICA 11

JUSTIÇA COMUM E ESPECIAL

A jurisdição no Brasil, divide-se em:

Justiça Comum: Justiça Estadual composta por Tribunais de Justiça e Juízes de


Direito. E Justiça Federal composta por Tribunais Regionais Federais e Juízes
Federais.
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Justiça Especial: Composta pela Justiça do Trabalho, Eleitoral e Militar.

DICA 12
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA

A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão:

Juizados Especiais: providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes


para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e
infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral
e sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de
recursos por turmas de juízes de primeiro grau.

Justiça de Paz: remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal
e secreto, com mandato de 04 (quatro) anos e competência para, na forma da lei, celebrar
casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras
previstas na legislação.

DICA 13
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

O encaminhamento da proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete:

no âmbito da União: aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais


Superiores, com a aprovação dos respectivos tribunais;

no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios: aos Presidentes dos


Tribunais de Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais.
Se os órgãos referidos acima NÃO encaminharem as respectivas propostas
orçamentárias dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder
Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores
aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados.

DICA 14
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

Se as propostas orçamentárias forem encaminhadas em desacordo com os limites


estipulados, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação
da proposta orçamentária anual.

Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de


despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de
diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de
créditos suplementares ou especiais.

DICA 15

REDEMOCRATIZAÇÃO

No ano de 1984, o movimento pelas diretas já ganhou muita força. Em 85, José Sarney
assumiu como o primeiro presidente civil em mais de 20 anos.

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ATENÇÃO!!

Sua escolha foi indireta, pois Sarney foi eleito enquanto vice de Tancredo Neves, que
ficou doente antes de sua posse e acabou morrendo sem se tornar presidente.

→ Em 1988, foi promulgada a Constituição Federal.


O VOTO COMO PROTESTO: Já existiram no país situações inusitadas onde o protesto
foi feito por meio do voto. No ano de 1987, a cidade capixaba de Vila Velha enfrentava um
surto de dengue, e o poder público municipal era duramente criticado, pois não interviu com
medidas eficientes contra o transmissor e os focos do mosquito na região.

Nas eleições do dia 14 de dezembro de 1987, como uma espécie de protesto das autoridades
para o caso a população elegeu o candidato “mosquito”, que obteve 29.668 cédulas com
seu nome depositado nas urnas, mais do que o candidato Magno Pires da Silva, que ficou
em segundo lugar, com 26.633 votos. O voto nesta época era escrito e em cédulas. Magno,
como segundo colocado, ganhou. E tomou medidas de profilaxia contra a doença que se
espalhava na cidade.
Você já ouviu falar do Cacareco? Em 1959, elegeu um rinoceronte como vereador da
cidade. O nome dele era Cacareco, tinha sido emprestado pelo Rio para a capital paulista
por conta da inauguração do zoológico municipal.
Neste tempo, uma grande insatisfação com os políticos e candidatos a vereador para a
câmara da cidade ganhava muita força na sociedade paulistana.

IMPORTANTE: dizem que o rinoceronte recebeu quase 100 mil votos nas eleições. A
revista americana “Time” chegou a noticiar que “melhor eleger um rinoceronte do que um
asno”.

DICA 16

DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
Os regimes democráticos contemporâneos são chamados de democracias representativas,
pois o povo participa das decisões do governo indiretamente, por intermédio dos seus
representantes eleitos.

IMPORTANTE: Numa democracia representativa, como é o Brasil, o direito de votar


para escolha dos governantes, que irão estar os cargos do executivo e do legislativo, é
um dos direitos fundamentais da cidadania.

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ÉTICA E INTEGRIDADE

DICA 17

GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico, também chamado como e-Government ou e-Gov, representa uma


transformação significativa na maneira como os governos interagem com os cidadãos,
empresas e outras entidades.
O Governo Eletrônico abrange uma ampla gama de iniciativas, desde a disponibilização de
informações governamentais online até a implementação de sistemas avançados de gestão
de serviços públicos e participação cidadã.

DICA 18
GOVERNO ELETRÔNICO

Transparência e acesso à informação: uma das bases do Governo Eletrônico é a


disponibilização de informações públicas de maneira fácil e acessível.
Isso permite que os cidadãos tenham acesso a dados governamentais, orçamentos, leis e
regulamentos de forma rápida e eficaz. A transparência criada pelo e-Gov contribui para
uma governança mais responsável e combate a corrupção.

DICA 19

GOVERNO ELETRÔNICO

Serviços Online: os governos têm desenvolvido portais e plataformas online que


oferecem uma variedade de serviços públicos, desde emissão de documentos até
pagamento de impostos e solicitação de benefícios sociais.

Essa abordagem traz uma economia de tempo e também de recursos para os


cidadãos, ao mesmo tempo que aumenta a eficiência dos governos.

DICA 20

GOVERNO ELETRÔNICO

Participação Cidadã: O e-Gov também tem por intuito envolver os cidadãos no


processo decisório, permitindo que eles contribuam com opiniões e feedback sobre políticas
públicas e projetos governamentais.

Isso pode ocorrer por intermédio de consultas públicas online, fóruns de discussão e outras
ferramentas interativas.

DICA 21
GOVERNO ELETRÔNICO

Governo Aberto: A ideia de governo aberto está intimamente relacionada ao Governo


Eletrônico.

Ela promove a colaboração entre o governo, a sociedade civil e o setor privado para
melhorar a qualidade dos serviços públicos, a eficácia da gestão governamental e a inovação
no setor público.

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DICA 22

GOVERNO ELETRÔNICO

Segurança e Proteção de Dados: à medida que mais informações são compartilhadas


online, é fundamental garantir a segurança e também a proteção dos dados pessoais
dos cidadãos (observância da LGPD).

Os Governos devem implementar medidas rigorosas de segurança cibernética e


conformidade com as regulamentações de privacidade.
DICA 23
GOVERNO ELETRÔNICO

Inclusão Digital: para que o Governo Eletrônico seja eficaz, é importante garantir que
todos os cidadãos tenham acesso à tecnologia e à internet.

Isso requer esforços para combater a exclusão digital, que pode ser alcançada por meio de
programas de inclusão digital e acesso gratuito à internet em áreas carentes.
DICA 24

GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico representa uma evolução essencial na forma como os governos


atendem às necessidades dos cidadãos e promovem a governança democrática.

Entretanto, também apresenta desafios, como a garantia da segurança cibernética, a


inclusão digital e a proteção da privacidade.

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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE

DICA 25

DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL

A diversidade étnico-racial é um tema de grande relevância e importância na


sociedade contemporânea.
Refere-se à variedade de grupos étnicos e raciais que compõem uma determinada
população ou sociedade, abrangendo uma gama de origens culturais, étnicas e raciais
diferentes.

É uma característica intrínseca das sociedades modernas e desempenha um papel


fundamental na construção de identidades individuais e coletivas, na promoção da
igualdade e na busca por uma sociedade mais justa e inclusiva.

A composição étnica do Brasil engloba uma ampla diversidade de etnias, tradições,


culturas, idiomas e outros pontos.

A região Sul teve uma ocupação majoritária dos europeus, na Região Norte predominam
os descendentes indígenas; os afro-descendentes são maioria no Nordeste.

DICA 26

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS


Os ciganos são um grupo étnico nômade que se originou no noroeste da Índia e se
espalhou por todo o mundo ao longo dos séculos.

No Brasil, há 3 grandes grupos ciganos:

Os Calon, que viviam na Península Ibérica e vieram para o Brasil durante a colonização;

Os Rom, do Leste Europeu;

Os Sinti, do centro europeu.

PORAJMOS: o Porajmos foi o holocausto direcionado ao povo cigano, durante a 2ª


Guerra Mundial. Neste sombrio momento da história humana, foram exterminados cerca de
500.000 ciganos pelos nazistas, na chamada “Solução Final da Questão Cigana”.

DICA 27

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS

Uma característica marcante das comunidades ciganas é seu estilo de vida nômade.
Tradicionalmente, os ciganos vivem em acampamentos temporários ou em caravanas,
viajando de um lugar para outro em busca de oportunidades econômicas e mantendo suas
tradições culturais vivas.

Entretanto, muitos ciganos no Brasil também se estabeleceram em áreas urbanas e rurais,


adaptando-se à vida sedentária. As tradições culturais das comunidades ciganas são ricas
e diversas. Elas incluem música, dança, artesanato e espiritualidade.

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DICA 28

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS

Suas comunidades estão localizadas principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul.

Para enfrentar esses desafios, organizações da sociedade civil, governos e líderes ciganos
têm trabalhado para promover os direitos e a inclusão das comunidades ciganas no
Brasil. Esses esforços incluem ações para combater o preconceito, promover a educação, o
emprego, e garantir o acesso a serviços de saúde adequados.
DICA 29

DIVERSIDADE CULTURAL: JUDEUS

A presença judaica no Brasil é uma parte significativa e histórica da diversidade


étnica e religiosa do país. A história dos judeus no Brasil remonta aos primórdios da
colonização portuguesa e é marcada por uma série de eventos e desafios ao longo dos
séculos.

Os primeiros judeus que chegaram ao Brasil durante o período colonial foram, em sua
maioria, judeus sefarditas, descendentes de judeus expulsos da Península Ibérica em 1492,
quando ocorreu a Inquisição Espanhola. Muitos deles buscaram refúgio no Brasil, onde, sob
o domínio português, tiveram que praticar sua fé secretamente devido à Inquisição
portuguesa, que também estava presente no Brasil.

Os judeus no Brasil também enfrentaram desafios ao longo de sua história, incluindo o


antissemitismo (Holocausto) e a discriminação. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil
recebeu refugiados judeus que escaparam do Holocausto, mas enfrentaram obstáculos para
serem aceitos no país.

Apesar dos desafios, a comunidade judaica no Brasil continua a desempenhar um papel


importante na construção da sociedade brasileira, promovendo a diversidade cultural e
contribuindo para o desenvolvimento do país. Ela é um testemunho da resiliência e da
capacidade de adaptação do povo judeu ao longo da história e destaca a importância da
coexistência pacífica e do respeito à diversidade no Brasil e no mundo.

O Holocausto, que também é conhecido como Shoá, foi o genocídio e perseguição feitos
contra os judeus pelo regime nazista alemão, bem como também pelos seus aliados e
colaboradores. Muitos foram mortos em campos de concentração, como por exemplo os
campos de Auschwitz e Chelmno.
Também foram mortos em massacres, como por exemplo o Massacre de Babi Yar, que
ocorreu na Ucrânia.
Houve também o seu extermínio por meio da fome, doenças e frio em locais de segregação,
como o Gueto de Varsóvia.

Hitler tinha uma política de preconceito e ódio direcionados a muitas pessoas, no caso dos
judeus, os culpava por muitas coisas, dentre elas pelo colapso econômico da Alemanha.
Todas as acusações de Hitler contra os que ele considerava como inimigos da Alemanha
eram infundadas e carregadas de discriminação.

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DICA 30

DIVERSIDADE CULTURAL: ARMÊNIOS

A Armênia é um país na região montanhosa do Cáucaso, divisa entre Ásia e Europa, cuja
a capital é Yerevan. A comunidade armênia no Brasil é estimada em 100 mil pessoas, e a
maior parte vive em São Paulo.
Curiosidade: Os armênios foram os primeiros povos a adotar o Cristianismo como
religião oficial, em 303.

Genocídio Armênio: o Império Turco-Otomano era aliado da Alemanha. E foi no


decorrer da Primeira Guerra que se iniciou uma política de genocídio e dizimação do povo
armênio pelas mãos dos turcos, em abril de 1915. Como ocorreu: os homens eram levados
para a guerra, onde eram mortos enquanto cavavam trincheiras. Crianças, idosos e
mulheres eram tirados de suas casas para "caravanas da morte", onde sucumbiam ao frio,
à fome e às doenças. Os armênios calculam que o número de mortos chegou a 1,5 milhão.

Resultado da Primeira Guerra Mundial para o Império Turco Otomano: este império foi
dissolvido em 1923, quando foi proclamada a República da Turquia.
DICA 31

DIVERSIDADE CULTURAL: JAPONESES

O Brasil tem a maior comunidade japonesa fora do Japão. Atualmente, são mais de
2 milhões de nipo-brasileiros. Ao longo das décadas, os nikkei prosperaram e contribuíram
para diversos setores da sociedade brasileira.

Uma das principais contribuições dos nikkei foi no campo agrícola. Eles introduziram técnicas
avançadas de cultivo e diversificação de culturas, tornando-se importantes produtores de
alimentos no Brasil. Hoje, a agricultura nipo-brasileira é conhecida por sua eficiência e
qualidade.
Cidades como Maringá, Tomé-Açu, São Paulo, Assai e Ivoti são exemplos de munícipios com
grandes concentrações de japoneses e de nipo-brasileiros.

DICA 32

DIVERSIDADE CULTURAL: CHINESES

Em 1892, foi aprovada a lei nº 97 que permitia a entrada de imigrantes chineses e japoneses
no Brasil. Os primeiros grupos de chineses foram trazidos de Macau ao Rio de Janeiro por
D. João VI para começar o cultivo de chá no Brasil.

A formação do Brasil tem um elo muito grande com chegada de imigrantes de muitas
nações. Entre as grandes contribuições, destacam-se os chineses. Estima-se que no Brasil
vivam cerca de 300 mil chineses. A grande maioria vive no estado de São Paulo, em
especial na capital.

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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

DICA 33

REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -


DAS PENALIDADES

A advertência só será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição


constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional
previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de
penalidade mais grave.

Já, a demissão será aplicada nos seguintes casos:

MACETE: CrIA CoR, ApOIA LeTra II

CR CRime contra a administração pública;

I Inassiduidade habitual;

A Abandono de cargo;

CO COrrupção;

R Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

AP APlicação irregular de dinheiros públicos;

O Ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa


própria ou de outrem;

I Improbidade administrativa;

A Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

LE LEsão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

TRA TRAnsgressão dos incisos IX a XVI do art. 117;

I Insubordinação grave em serviço;

I Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

DICA 34

AGENTES PÚBLICOS - REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES

Vejamos alguns pontos importantes sobre a remuneração dos servidores:

Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

Vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o


efeito de remuneração de pessoal do serviço público;

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Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados


nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores;

O subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são


irredutíveis, a não ser casos excepcionais dispostos na própria Constituição Federal;

Vencimento + Vantagens (caráter permanente) = remuneração > é irredutível.

DICA 35

ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS

Vejamos alguns pontos importantes sobre a acumulação de cargos públicos:

Em regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos;

Essa regra abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia


mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder
público.

DICA 36

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO

O servidor público é passível de três tipos de responsabilidade, a civil, penal e


administrativa:

A responsabilidade civil decorrerá da condenação da Administração Pública a indenizar


terceiros por danos causados pelo servidor, uma vez provado que este tenha agido com
dolo ou culpa;

Já a responsabilidade penal decorrerá de atuação típica e antijurídica do servidor


relacionada ao exercício de suas atribuições, comprovada através do devido processo legal
no juízo penal;

A responsabilidade administrativa decorrerá da violação do servidor aos deveres e


proibições inseridos nos respectivos estatutos.

DICA 37
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO
Importante destacar que uma única conduta praticada por um servidor público poderá
configurar infração administrativa, implicar dano à Administração e ser tipificada como
crime, ensejando, nessa hipótese, responsabilidades nas esferas administrativa, civil e
criminal, pois as três têm fundamentos e naturezas diversas.
IMPORTANTE: as esferas de responsabilidades (administrativa, cível e penal) são, em
regra, independentes, de tal sorte que as penas aplicadas em cada uma das esferas
serão cumulativas.
DICA 38
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
REGIME DISCIPLINAR - DEVERES
É dever do servidor cumprir as ordens de seus superiores e levar a eles irregularidades
observadas durante o exercício da função.

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Quando a suspeita de irregularidade, ilegalidade, omissão ou abuso de poder, for


relacionado a seu superior, é dever informar e representar a outra autoridade
competente.
A não execução da ordem do superior, por suspeita de irregularidade de tal atividade,
não acarretará prejuízo ao servidor.
Quando um servidor não observar algum dos deveres, será penalizado, em regra, com
penalidade de advertência.
DICA 39
DAS PROIBIÇÕES

O art. 117 da lei discorre sobre interdições impostas ao servidor. Dependo da violação
cometida, o servidor poderá ser responsabilizado com advertência, suspensão ou
demissão.

É passível de suspensão:
Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo em que ocupa, exceto em
situações de emergência ou transitórias.

Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou


função e com o horário e trabalho.
DICA 40
DAS PENALIDADES

São penalidades disciplinares:


MACETE: CaDe DeDe SuAD

CA CAssação de aposentadoria

DE DEmissão

DE DEstituição do cargo em comissão

DE DEstituição de função comissionada

SU SUspensão

AD ADvertência

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FINANÇAS PÚBLICAS

DICA 41

FUNÇÃO DOS TRIBUTOS

A função principal do tributo é gerar recursos financeiros para o Estado. É a função


chamada fiscal.
O tributo também pode ter função extrafiscal (interferência no domínio econômico, a
exemplo das alíquotas de importação) ou parafiscal (arrecadação de recursos para
autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista, empresas públicas ou
mesmo pessoas de direito privado que desenvolvam atividades relevantes, mas que não
são próprias do Estado, a exemplo dos sindicatos, do Sesi etc.).

DICA 42

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

O Sistema Constitucional Tributário, é o conjunto de princípios constitucionais que


informa o quadro orgânico de normas fundamentais e gerais de direito tributário vigentes
em determinado País. Assim, os principais princípios que regem toda a organização
tributária e que já funcionam também como limitadores constitucionais à tributação, são:

Princípio da Reserva Legal Tributária ou da Legalidade - O sistema tributário


brasileiro tem como princípio basilar proeminente, decorrente de regra constitucional o da
legalidade.

Princípio da Legalidade - "Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma


coisa senão em virtude de lei". Esse princípio o da legalidade visa combater o poder
arbitrário do Estado. Só por meio de espécies normativas previstas no art. 59, devidamente
elaboradas, conforme as regras do processo legislativo constitucional, podem-se criar
obrigações para o indivíduo.

DICA 43

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

Princípio da Igualdade Tributária - Diz o art. 5°, I da CF, que todos são iguais perante
a lei sem distinção de qualquer natureza. Esse texto proclama o princípio da igualdade ou
da isonomia, determinando o convívio de todos, sem discriminações.

Princípio da Igualdade - O Sistema Tributário Nacional repetiu o disposto no art. 5º


da CF/88 em seu art. 150, II, que diz ser vedado "instituir tratamento desigual entre
contribuintes que se encontram em situação equivalente, proibida qualquer distinção em
razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos".

Vale lembrar! Só a lei em seu sentido formal e material é que pode dispor sobre a
exigência e a majoração de tributos, pois, não há tributo sem lei.
DICA 44

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O federalismo fiscal se trata de um dos pilares do sistema político e econômico


brasileiro. Trata-se de um arranjo no qual o poder de tributar e gastar é compartilhado
entre os diferentes níveis de governo - União, estados e municípios.
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MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 05

Essa distribuição de competências e recursos financeiros visa promover a descentralização


administrativa e garantir maior eficiência na prestação de serviços públicos à população.

DICA 45

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O federalismo fiscal brasileiro também enfrenta desafios significativos. Um deles é a


complexidade do sistema tributário, que envolve múltiplos impostos e contribuições,
tornando-o oneroso e difícil de ser compreendido tanto pelos cidadãos quanto pelas
empresas.

A carga tributária elevada e a burocracia tributária podem desestimular o investimento e a


atividade econômica.

DICA 46

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL


No Brasil, o federalismo fiscal é uma característica marcante do sistema político desde a
CF/88, que conferiu maior autonomia fiscal aos estados e municípios.

A Carta Magna trouxe a criação de diversos impostos e transferências de recursos entre


os entes federativos, com o objetivo de promover o desenvolvimento regional e reduzir as
desigualdades sociais e econômicas.

DICA 47
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O federalismo fiscal no Brasil é uma ferramenta fundamental para a promoção do


desenvolvimento regional e para a descentralização do poder.

Entretanto, é preciso enfrentar os desafios mencionados para garantir que esse modelo seja
eficiente, transparente e capaz de atender às demandas da sociedade brasileira. A busca
por um federalismo fiscal mais equitativo e eficaz continua sendo uma das questões centrais
da agenda política e econômica do país.
DICA 48
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL - REFORMA TRIBUTÁRIA: IMPOSTO DO PECADO
OU IMPOSTO SELETIVO

A partir do ano de 2027, será criado o Imposto Seletivo, também chamado de imposto do
pecado, que incidirá uma só vez sobre a produção, extração, comercialização ou importação
de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Nos dias atuais, a função é exercida pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com
relação a produtos maléficos à saúde*, como o tabaco.

* Um dos intuitos deste imposto não é somente majorar o recolhimento tributário, sendo
também seu intuito tornar o acesso mais caro, minorando seu consumo excessivo.

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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA

DICA 49

BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A gestão de riscos é essencial para garantir a eficiência e a transparência na prestação


de serviços governamentais.
É fundamental que os órgãos governamentais sejam capazes de identificar e avaliar os
riscos associados às suas atividades. Isso pode englobar a realização de análises de risco,
consulta a especialistas e a coleta de dados relevantes.

DICA 50

BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

É importante que os gestores públicos estejam abertos a ouvir e envolver os cidadãos e


partes interessadas na identificação de riscos.

Isso pode fornecer uma perspectiva valiosa sobre as preocupações e expectativas da


comunidade.
DICA 51

PROCESSOS DO PMBOK

O PMBOK define um conjunto de processos que guiam o gerenciamento de projetos. São


cinco grupos de processos:

Iniciação;

Planejamento;

Execução;

Monitoramento e Controle;

Encerramento.

DICA 52

PROCESSOS DO PMBOK

O chamado PMBOK também descreve os processos em termos de suas interconexões


e dependências, o que é essencial para uma gestão eficaz de projetos.

Além disso, o PMBOK também fornece diretrizes sobre como adaptar os processos a
diferentes tipos de projetos e ambientes. Essa adaptabilidade é crucial, especialmente em
gestão pública, onde os projetos podem ser altamente variados em termos de escopo e
complexidade. É importante adaptar as melhores práticas do PMBOK para atender às
necessidades específicas de cada projeto.
DICA 53
PROCESSOS DO PMBOK

O PMBOK é uma ferramenta valiosa para profissionais de gestão pública que desejam
garantir que seus projetos sejam bem-sucedidos e entreguem resultados eficazes para
a comunidade.
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MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 05

IMPORTANTE: A gestão de projetos baseada nos princípios do PMBOK pode ajudar a


aumentar a eficiência, a transparência e a prestação de contas em projetos governamentais.

DICA 54

PMBOK- INICIAÇÃO

Este grupo de processos concentra-se em:

Definir formalmente o início de um projeto,

Autorizar formalmente o início de um projeto.


Isso engloba a identificação das partes interessadas, bem como a elaboração do termo de
abertura do projeto (Project Charter), que é o documento que autoriza o projeto, e a
definição inicial do escopo do projeto.
DICA 55

PMBOK- PLANEJAMENTO

O grupo de processos de Planejamento envolve a elaboração de um plano detalhado que


guiará a execução do projeto. Isso inclui o desenvolvimento do Plano de Gerenciamento do
Projeto, que descreve como o projeto será executado, monitorado e controlado.
Outros processos de planejamento abrangem a definição de escopo, a elaboração de
cronogramas, o planejamento de custos, a identificação e análise de riscos, entre outros.

DICA 56

PMBOK- EXECUÇÃO
Neste grupo de processos, as atividades planejadas são efetivamente executadas para
produzir os entregáveis do projeto.

Isso envolve a coordenação das equipes de projeto, a comunicação com as partes


interessadas, a gestão dos recursos e a garantia de que o trabalho está sendo realizado de
acordo com o Plano de Gerenciamento do Projeto.
DICA 57

PMBOK- MONITORAMENTO E CONTROLE

Durante esta fase, o desempenho do projeto é monitorado e comparado ao plano. Isso


inclui a coleta de dados sobre o progresso, a identificação de desvios em relação ao plano
e a implementação de ações corretivas quando necessário.

O controle de mudanças também é uma parte essencial deste grupo de processos, pois
ajuda a manter o projeto dentro dos limites de escopo, custo e prazo definidos.

DICA 58

PMBOK- ENCERRAMENTO

O grupo de processos de Encerramento envolve a conclusão formal do projeto e a


entrega de seus produtos finais. Isso inclui a obtenção da aceitação do cliente, a
documentação de lições aprendidas e a finalização de todos os contratos e obrigações
associados ao projeto.

IMPORTANTE: O Plano de Encerramento do Projeto é desenvolvido e executado nesta


fase.
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POLÍTICAS PÚBLICAS E ANÁLISE DE DADOS

DICA 59

LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS

Termos importantes:

Publicação - o oferecimento de obra literária, artística ou científica ao conhecimento do


público, com o consentimento do autor, ou de qualquer outro titular de direito de autor, por
qualquer forma ou processo;

Transmissão ou emissão - a difusão de sons ou de sons e imagens, por meio de ondas


radioelétricas; sinais de satélite; fio, cabo ou outro condutor; meios óticos ou qualquer outro
processo eletromagnético;

Retransmissão - a emissão simultânea da transmissão de uma empresa por outra;


DICA 60

LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS

Termos importantes:

Distribuição - a colocação à disposição do público do original ou cópia de obras


literárias, artísticas ou científicas, interpretações ou execuções fixadas e fonogramas,
mediante a venda, locação ou qualquer outra forma de transferência de propriedade ou
posse;

Comunicação ao público - ato mediante o qual a obra é colocada ao alcance do público,


por qualquer meio ou procedimento e que não consista na distribuição de exemplares;

Reprodução - a cópia de um ou vários exemplares de uma obra literária, artística ou


científica ou de um fonograma, de qualquer forma tangível, incluindo qualquer
armazenamento permanente ou temporário por meios eletrônicos ou qualquer outro meio
de fixação que venha a ser desenvolvido.

DICA 61

LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS

Termos importantes:

Contrafação - a reprodução não autorizada;

Obra:

em co-autoria - quando é criada em comum, por dois ou mais autores;

anônima - quando não se indica o nome do autor, por sua vontade ou por ser
desconhecido;

pseudônima - quando o autor se oculta sob nome suposto;

inédita - a que não haja sido objeto de publicação;

póstuma - a que se publique após a morte do autor;

originária - a criação primígena;


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MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 05

derivada - a que, constituindo criação intelectual nova, resulta da transformação de obra


originária;

coletiva - a criada por iniciativa, organização e responsabilidade de uma pessoa física ou


jurídica, que a publica sob seu nome ou marca e que é constituída pela participação de
diferentes autores, cujas contribuições se fundem numa criação autônoma;

audiovisual - a que resulta da fixação de imagens com ou sem som, que tenha a finalidade
de criar, por meio de sua reprodução, a impressão de movimento, independentemente dos
processos de sua captação, do suporte usado inicial ou posteriormente para fixá-lo, bem
como dos meios utilizados para sua veiculação.

DICA 62

LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS

Termos importantes:

Artistas intérpretes ou executantes - todos os atores, cantores, músicos, bailarinos


ou outras pessoas que representem um papel, cantem, recitem, declamem, interpretem ou
executem em qualquer forma obras literárias ou artísticas ou expressões do folclore.

Titular originário - o autor de obra intelectual, o intérprete, o executante, o produtor


fonográfico e as empresas de radiodifusão.

DICA 63

LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS

São direitos morais do autor:

O de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra;

O de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como


sendo o do autor, na utilização de sua obra;

O de conservar a obra inédita;

O de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações ou à


prática de atos que, de qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em
sua reputação ou honra;

O de modificar a obra, antes ou depois de utilizada;

O de retirar de circulação a obra ou de suspender qualquer forma de utilização já


autorizada, quando a circulação ou utilização implicarem afronta à sua reputação e imagem;

O de ter acesso a exemplar único e raro da obra, quando se encontre legitimamente


em poder de outrem, para o fim de, por meio de processo fotográfico ou assemelhado, ou
audiovisual, preservar sua memória, de forma que cause o menor inconveniente possível a
seu detentor, que, em todo caso, será indenizado de qualquer dano ou prejuízo que lhe seja
causado.

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DICA 64

LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS

Utilização de Fonograma:

Ao publicar o fonograma, o produtor mencionará em cada exemplar:

O título da obra incluída e seu autor;

O nome ou pseudônimo do intérprete;

O ano de publicação;

O seu nome ou marca que o identifique.

DICA 65

LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS

Sanções Civis: O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de


qualquer forma utilizada, poderá requerer a apreensão dos exemplares reproduzidos ou
a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização cabível.
Quem editar obra literária, artística ou científica, sem autorização do titular, perderá para
este os exemplares que se apreenderem e irá lhe pagar o preço dos que tiver vendido.

DICA 66
LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS

Direitos dos Produtores Fonográficos:

O produtor de fonogramas tem o direito exclusivo de, a título oneroso ou gratuito,


autorizar lhes ou proibir-lhes:

A reprodução direta ou indireta, total ou parcial;

A distribuição por meio da venda ou locação de exemplares da reprodução;

comunicação ao público por meio da execução pública, inclusive pela radiodifusão;

Quaisquer outras modalidades de utilização, existentes ou que venham a ser inventadas.

DICA 67

LEI Nº 9.610/1998 - DIREITOS AUTORAIS

Artistas Intérpretes ou Executantes:

Tem o artista intérprete ou executante o direito exclusivo de, a título oneroso ou gratuito,
autorizar ou proibir:

A fixação de suas interpretações ou execuções;

A reprodução, a execução pública e a locação das suas interpretações ou execuções


fixadas;

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A radiodifusão das suas interpretações ou execuções, fixadas ou não;

A colocação à disposição do público de suas interpretações ou execuções, de maneira


que qualquer pessoa a elas possa ter acesso, no tempo e no lugar que individualmente
escolherem;

Qualquer outra modalidade de utilização de suas interpretações ou execuções.

DICA 68

LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS

Utilização da Obra Coletiva: ao publicar a obra coletiva, o organizador mencionará em


cada exemplar:

O título da obra;

A relação de todos os participantes, em ordem alfabética, se outra não houver sido


convencionada;

O ano de publicação;

O seu nome ou marca que o identifique.

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ECONOMIA, ECONOMIA SOLIDÁRIA E CONTEXTO INTERNACIONAL

DICA 69

PROTECIONISMO: BARREIRAS COMERCIAIS

Embora não haja uma definição precisa para barreira comercial, esta pode ser entendida
como qualquer lei, regulamento, política, medida ou prática governamental que imponha
restrições ao comércio exterior. Existem duas categorias mais comuns de barreiras:

Barreiras tarifárias: Que tratam de tarifas de importações e taxas diversas.

Barreiras não-tarifárias: Que tratam de restrições quantitativas, licenciamento de


importação, procedimentos alfandegários, valoração aduaneira arbitrária ou com valores
fictícios, Medidas Antidumping, Medidas Compensatórias, subsídios, Medidas de
Salvaguarda e medidas sanitárias e fitossanitárias. Dentre estas últimas encontram-se as
barreiras técnicas, que são mecanismos utilizados com fins protecionistas.

DICA 70

PERDA DE PESO MORTO


A perda de peso morto é um conceito econômico que descreve a perda de eficiência
no mercado quando o equilíbrio entre oferta e demanda é perturbado devido a
intervenções governamentais, como impostos, subsídios ou regulações.

Esse termo é crucial na análise de economia e fornece insights sobre como as políticas
públicas afetam a alocação de recursos em uma economia.
DICA 71

PERDA DE PESO MORTO

Para entender melhor a perda de peso morto, é necessário primeiro compreender o


conceito de equilíbrio de mercado. Em um mercado competitivo, o preço e a quantidade
de um bem são determinados pelo ponto onde a oferta e a demanda se igualam.

Nesse ponto, a sociedade obtém o máximo benefício, já que os recursos são alocados de
forma eficiente para atender às necessidades e preferências dos consumidores.

DICA 72

PERDA DE PESO MORTO

A perda de peso morto é representada graficamente por um triângulo que mostra


a diferença entre o excedente do consumidor (a diferença entre o que os consumidores
estariam dispostos a pagar e o que realmente pagam) e o excedente do produtor (a
diferença entre o que os produtores estariam dispostos a vender e o que realmente
recebem) antes e depois da intervenção governamental. Essa área triangular perdida
representa a perda de eficiência na economia.

DICA 73

PERDA DE PESO MORTO

É essencial notar que a perda de peso morto não se aplica apenas a impostos, mas também
a outras formas de intervenção, como subsídios, cotas de produção, regulamentações de
preços e tarifas comerciais.

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MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 05

Em todos esses casos, a intervenção distorce os incentivos de mercado e resulta em uma


alocação de recursos menos eficiente.

DICA 74

PERDA DE PESO MORTO

A perda de peso morto é um conceito essencial para entender os impactos das políticas
públicas na economia. Ela destaca a importância de considerar cuidadosamente as
consequências econômicas das intervenções governamentais e como elas podem afetar a
eficiência e o bem-estar geral da sociedade.

A análise cuidadosa da perda de peso morto ajuda os formuladores de políticas a tomar


decisões mais informadas e a buscar soluções que minimizem as ineficiências econômicas.

DICA 75

ECONOMIA SOLIDÁRIA
A economia solidária é um modelo econômico e social que surge em resposta aos
desafios e desigualdades gerados pelo capitalismo tradicional.

Seu contexto de surgimento está intrinsecamente unido a uma série de fatores econômicos,
sociais e políticos que se desenvolveram ao longo do século XX e que continuam a influenciar
as discussões e práticas econômicas até os dias de hoje.

DICA 76
ECONOMIA SOLIDÁRIA

O contexto inicial do surgimento da economia solidária remonta ao auge da Revolução


Industrial nos séculos XVIII e XIX, que resultou em uma concentração significativa de
riqueza nas mãos dos proprietários de fábricas e indústrias, enquanto a classe trabalhadora
enfrentava condições de trabalho precárias e salários baixos.
Essa desigualdade crescente deu origem a movimentos operários e sindicatos, que
buscavam melhores condições de trabalho e salários mais justos.
DICA 77
ECONOMIA SOLIDÁRIA

Movimentos de Economia Solidária: Nas décadas mais recentes, o surgimento da


economia solidária como um movimento organizado e global ganhou força.

Muitas organizações, redes e iniciativas surgiram em todo o mundo para promover a


economia solidária como um meio de empoderar comunidades marginalizadas, criar
empregos dignos, promover a justiça social e enfrentar os desafios ambientais.

DICA 78

ECONOMIA SOLIDÁRIA

A economia solidária emergiu como resposta às desigualdades e problemas associados ao


capitalismo tradicional.

Ela se baseia em princípios de cooperação, solidariedade e equidade, com o objetivo de criar


sistemas econômicos mais justos e sustentáveis. Ao longo do tempo, a economia solidária
tem evoluído e se adaptado às mudanças no contexto econômico e social, e continua a ser
uma alternativa importante para abordar os desafios contemporâneos de desigualdade,
exploração e degradação ambiental.
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ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE E REGULAÇÃO

DICA 79

TEORIA ECONÔMICA DA REGULAÇÃO

A teoria econômica da regulação é um campo de estudo que se concentra na análise


das intervenções governamentais nos mercados para corrigir falhas de mercado,
proteger o interesse público e promover a eficiência econômica.
Ela desempenha um papel fundamental na economia ao investigar como as agências
reguladoras podem equilibrar a necessidade de regulamentação com a preservação da
concorrência e a promoção do bem-estar social.

DICA 80
TEORIA ECONÔMICA DA REGULAÇÃO

Existem muitas razões pelas quais a regulação econômica se torna necessária:

Falhas de mercado: As falhas de mercado ocorrem quando o livre funcionamento das


forças de oferta e demanda não leva a uma alocação eficiente de recursos. Isso pode incluir
externalidades negativas, monopólios naturais, informações assimétricas e bens públicos.
A regulação busca corrigir essas falhas, garantindo que os mercados funcionem de maneira
mais eficiente.

Proteção do consumidor: As agências reguladoras muitas vezes são criadas para


proteger os interesses dos consumidores, estabelecendo padrões de qualidade, segurança
e informações transparentes. Isso é particularmente relevante em setores como alimentos,
medicamentos, transporte e serviços públicos.
DICA 81

TEORIA ECONÔMICA DA REGULAÇÃO

Existem muitas razões pelas quais a regulação econômica se torna necessária:

Estabilidade financeira: Em setores financeiros, a regulação visa evitar crises


sistêmicas e garantir a estabilidade do sistema bancário e dos mercados financeiros. Isso
envolve a supervisão de bancos, seguradoras, fundos de investimento e outras instituições
financeiras.

Promoção da concorrência: A regulação da concorrência visa evitar práticas


anticompetitivas, como cartéis e abuso de poder de mercado. Isso permite que a
concorrência saudável prevaleça, resultando em preços mais baixos e maior inovação.

DICA 82

TEORIA ECONÔMICA DA REGULAÇÃO

A teoria econômica da regulação desempenha um papel crucial na governança econômica,


buscando equilibrar os interesses dos diversos stakeholders, promovendo a
eficiência econômica e protegendo o bem-estar público. A regulação é uma
ferramenta importante para garantir que os mercados funcionem de maneira justa e eficaz,
contribuindo para o funcionamento saudável da economia.

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DICA 83

TEORIA DA CAPTURA

A teoria da captura, também conhecida como teoria da captura regulatória, é um


conceito fundamental na economia e na ciência política que descreve o processo pelo qual
os interesses de grupos econômicos ou individuais conseguem influenciar e, em alguns
casos, tomar controle das agências reguladoras e das políticas públicas.
Essa teoria sugere que, em muitos casos, as agências reguladoras criadas para proteger o
interesse público acabam sendo dominadas ou "capturadas" pelos interesses das indústrias
que deveriam regular.
DICA 84

TEORIA DA CAPTURA

A teoria da captura tem importantes implicações para a governança e a política pública,


uma vez que sugere que as agências reguladoras podem, em alguns casos, agir em benefício
das indústrias que deveriam supervisionar, em detrimento dos interesses públicos.

Isso pode resultar em regulações inadequadas, falta de fiscalização eficaz e em decisões


que não refletem as necessidades e desejos da sociedade como um todo.

DICA 85

TEORIA DA CAPTURA
Para mitigar os riscos da captura regulatória, muitas democracias implementam
mecanismos de transparência, prestação de contas, regulamentos éticos e restrições ao
financiamento de campanhas políticas por interesses corporativos.

Além disso, a sociedade civil, grupos de defesa do consumidor e organizações não


governamentais desempenham um papel importante ao monitorar e denunciar casos de
captura regulatória, promovendo uma maior responsabilidade por parte dos reguladores e
legisladores.
DICA 86
TEORIA DA CAPTURA

A teoria da captura é um importante conceito que destaca os desafios enfrentados na


busca por uma regulação eficaz e justa.
Ela enfatiza a importância de manter um equilíbrio adequado entre os interesses
privados e públicos na formulação de políticas e na supervisão regulatória.

DICA 87
TEORIA DO AGENTE PRINCIPAL

A teoria do agente principal, também conhecida como teoria da agência, é um importante


conceito na economia e na teoria organizacional que descreve as relações entre partes
que têm interesses conflitantes e informações assimétricas.

Ela se concentra na dinâmica entre o principal (ou mandante) e o agente, onde o principal
delega autoridade ao agente para realizar determinadas tarefas em seu nome.

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28
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DICA 88

TEORIA DO AGENTE PRINCIPAL

A teoria do agente principal é frequentemente aplicada em contextos empresariais,


contratuais e governamentais, bem como em situações em que existe um agente que
age em nome de um principal, mas os interesses dessas duas partes podem não estar
perfeitamente alinhados.

A teoria do agente principal é amplamente aplicada em diversos campos, incluindo finanças,


economia, administração e governança corporativa. Ela oferece uma estrutura conceitual
para entender como as partes podem mitigar os conflitos de interesse e garantir que os
objetivos do principal sejam atingidos, mesmo quando há informações assimétricas e
interesses divergentes em jogo. A compreensão dessa teoria é fundamental para a
construção de contratos eficazes, sistemas de governança corporativa sólidos e a tomada
de decisões informadas em situações de agência.

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INGLÊS

DICA 89

INTERPRETANDO TEXTOS EM INGLÊS

Que tal treinarmos um pouco?

QUESTÃO.
China and Philippines accuse each other over collisions in disputed South China Sea.
China and the Philippines on Sunday accused each other of causing collisions in a
disputed area of the South China Sea, the latest in a string of maritime confrontations
between the two countries that have heightened regional tensions.
In a statement, Philippine authorities said a Chinese Coast Guard ship carried out
“dangerous blocking maneuvers” that caused it to collide with a Philippine vessel
carrying supplies to troops stationed in Ayungin Shoal, also known as Second Thomas
Shoal, in the Spratly Islands chain.
Então, você conseguiu entender do que se trata?
a)É um texto que fala da amizade entre a China e as Filipinas
b)É um texto que fala das tensões culturais entre China, Filipinas e Camboja
c)O texto fala das acusações trocadas entre China e Filipinas , a respeito da questão do
Mar da China Meridional
d) O texto fala das acusações trocadas entre China e Filipinas , a respeito da questão
do rio da China Meridional
Gabarito: Letra C

Algumas palavras-chaves:

Sea= Mar;

Dangerous = Perigoso.

DICA 90
STATIVE VERBS
Stative Verbs são os verbos representam mais uma condição ou estado, como por exemplo
“to love” (amar).

São exemplos destes tipos de verbos:

feel (sentir);

need (precisar);

desire (desejar);

forget (esquecer);

agree (concordar).

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DICA 91

SUBJUNCTIVE

Neste assunto, temos uma incerteza na frase. Por exemplo: If I could, I would travel every
weekend. – Se eu pudesse, eu viajaria todos os finais de semana.

Ou seja, se ele pudesse, viajaria todos os fins de semana. Não há uma certeza de que ele
viajaria todos os fins de semana.

Utilizamos o subjunctive em expressões como por exemplo:

sugestões;

dúvidas;

desejos;

sonhos;

vontades;

possibilidades.

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